IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DOS CONFLITOS DE USO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE SILVEIRA MARTINS RS

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1 IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DOS CONFLITOS DE USO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE SILVEIRA MARTINS RS Identification and Analysis of Conflict of Land in the City of Martins Silveira - Rs Gianne Speth¹ Márcio Viera² Franciele Francisca Marmentini Rovani³ Priscila Soares Ribeiro³ Tiago Mielke Caye³ ¹²³Universidade Federal de Santa Maria Unidade Descentralizada de Educação Superior da UFSM em Silveira Martins gianne_speth@hotmail.com marcio.viera@ufsm.br franciele.rovani@yahoo.com.br priscila3001@outlook.com tiagocaye@hotmail.com

2 RESUMO A remoção da vegetação principalmente em área de mata ciliar é um dos principais causadores da degradação ambiental, essa é uma prática comum e preocupante para a estabilidade dos ecossistemas. Nesse enfoque, o presente estudo identificou e analisou os conflitos de uso da terra em áreas de preservação permanente (APP) em cursos d água e nascentes no município de Silveira Martins, este com área territorial de 118,7 km². O estudo foi realizado em Sistema de Informação Geográfica (SIG) e o banco de dados foi composto por imagem do Landsat 8, cartas topográficas da 1ª Divisão do Levantamento do Exército e com o auxílio do software Spring versão O mapa do uso e ocupação da terra foi elaborado por meio do processamento de imagem em que foi realizado o contraste nas bandas 3, 4 e 5 e foram coletadas as amostras de uso da terra além da interpretação e classificação da imagem através das atividades desenvolvidas no município. O mapa de APP foi elaborado de acordo com o Código Florestal Brasileiro, lei n de 25 de maio de 2012, dessa forma a delimitação do curso d água esteve em um raio de 30 metros para os rios e de 50 metros para as nascentes. Da integração dos mapas obteve-se o mapa de conflitos ambientais, através da álgebra de mapas na programação em LEGAL. O município de Silveira Martins apresenta APP em nascentes de (62, 80 ha) e nos rios (833,61 ha), desse modo o uso inadequado da terra em nascentes do município ocorre por meio de culturas agrícolas (19,43 ha) e de pastagem (3,26 ha), já nos rios que percorrem o município o uso inadequado da terra identificou-se por meio das culturas agrícolas (164,52ha), da pastagem (60,61 ha), da área urbana (11,11 ha) e do solo exposto (1,85 ha). Portanto, percebeu-se que as nascentes sofrem maior degradação ambiental em suas matas ciliares do que os rios. Além disso, os indicadores de uso e ocupação da terra de culturas agrícolas e pastagens são as atividades com maior índice de área desmatada. Palavras-chave: Uso e Ocupação da Terra, Área de Preservação Permanente, Conflitos Ambientais. Abstract The removal of vegetation especially in the area of riparian forest is a major cause of environmental degradation, this is a common and troubling practice for the stability of ecosystems. In this approach, the present study identified and analyzed conflicts of land use for permanent preservation areas (APP) in streams and springs in

3 the municipality of Silveira Martins, with this land area of km ². The study was conducted in Geographic Information System (GIS) and the database was composed of 8 Landsat image, topographic maps of the 1st Division of the Army and posing with the aid of the Spring version software. The map of the use and occupation of the land was prepared by processing the image in which the contrast was performed in bands 3, 4 and 5 and the samples were collected land use beyond the interpretation and classification of the image through the activities in municipality. Map of APP was prepared according to the Brazilian Forest Code, Law No. 12,651 of May 25, 2012, thus delimiting the watercourse was within 30 meters for 50 yards and rivers for springs. Integrating the maps gave the map of environmental conflicts through map algebra programming in COOL. The municipality of Silveira Martins presents APP on springs (62, 80 ha) and rivers ( ha), thereby inappropriate land use in the county headwaters occurs through agricultural crops (19.43 ha) and pasture (3.26 ha), since the rivers that run through the municipality inappropriate land use identified by means of agricultural crops ( ha), grassland (60.61 ha), the urban area (11, 11 ha) and bare soil (1.85 ha). Therefore, it was noticed that the springs suffer greater environmental degradation in their riparian areas of the rivers. In addition, the indicators of the use and occupation of the land of crops and pastures are the activities with the highest deforested area. Keywords: Use and Occupancy of the Earth, Permanent Preservation Areas, Environmental Conflicts. 1. INTRODUÇÃO As Áreas de Preservação Permanente (APPs) são definidas pelo o Código Florestal Brasileiro como uma forma de reduzir os impactos ocasionados pela ação natural e humana ao meio ambiente. Dessa forma, torna-se fundamental para a preservação das margens de rios e nascentes, atuando contra o carregamento de sedimentos para os cursos d água, na diminuição do escoamento superficial e na preservação da fauna e flora. Sendo assim, as APPs foram criadas para proteger o ambiente natural, não permitindo nelas alteração do uso da terra com a expressiva importância para o equilíbrio do meio ambiente. Com isso, pode-se afirmar que as APPs devem ser recuperadas e/ou restauradas em suas características originais, tornando-se reconhecidas como indispensáveis para a manutenção dos recursos hídricos e, por consequência, da vida humana e de seu desenvolvimento.

4 Diversas são as legislações que norteiam o uso e ocupação da terra para que estejam ambientalmente adequadas, dentre estas, está à obrigação de preservar as áreas marginais aos cursos d águas conforme a Lei Nº , de 2012 (BRASIL, 2012) no seu Art. 4 o, em que considera Área de Preservação Permanente (APP), em zonas rurais ou urbanas, no primeiro inciso as faixas marginais de qualquer curso d água natural perene e intermitente, excluídos os efêmeros, desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima de 30 (trinta) metros, para os cursos d água de menos de 10 (dez) metros de largura e no quarto inciso dispõe sobre o entorno das nascentes e dos olhos d água perenes, qualquer que seja sua situação topográfica, no raio mínimo de 50 (cinquenta) metros. A remoção da vegetação principalmente em área de mata ciliar é um dos principais causadores da degradação ambiental, essa é uma prática comum e preocupante para a estabilidade dos ecossistemas. Dessa forma, esse uso inadequado em locais de APP ocorre devido despertarem grande interesse de exploração diante de suas características favoráveis, tais como destacam Lima e Zakia (2000): Quanto às matas ciliares, os seus valores do ponto de vista do interesse de diferentes setores de uso da terra são bastante conflitantes: para o pecuarista, representam obstáculo ao livre acesso do gado a água; para a produção florestal, representam sítios bastante produtivos, onde crescem árvores de alto valor comercial; em regiões de topografia acidentada, proporcionam as únicas alternativas para o traçado de estradas; para o abastecimento de água ou para a geração de energia, representam excelentes locais de armazenamento de água visando garantia de suprimento contínuo [...]. (LIMA, W. P. ZAKIA, M.J.B. 2000) O processo de ocupação territorial envolve sujeitos (atividades humanas) que possuem necessidades e interesses diferenciados (COPQUE, 2010). Dessa forma, o monitoramento do uso e ocupação da terra é primordial para a compreensão dos padrões de organização do espaço, uma vez que suas tendências possam ser analisadas; a caracterização de tipos de categorias de vegetação natural que veste o solo, como também suas respectivas localizações; de forma sistemática serve a expressão uso da terra ou uso do solo pode ser entendida como sendo a forma pela qual o espaço está sendo ocupado pelo homem (ROSA, 2007). A metodologia de conflito de uso da terra estudada é muito rica e significativa, mediante ao conceito de Réus (2010) à medida que busca uma visão holística do ambiente, partindo do estudo de todos os aspectos que compõe o território. O diferencial dessa metodologia está na avaliação crítica da fragilidade e potencialidade do ambiente que integra a ocupação do solo.

5 O desenvolvimento dessa metodologia é possível por meio das geotecnologias, em que o geoprocessamento vem se tornando uma tecnologia indispensável à realização de análises e projetos relacionados à área de meio ambiente devido ao grande número de variáveis presentes e as dimensões abrangidas. Esse realiza a aquisição, manuseio e integração das bases de dados, sejam eles de natureza espacial ou não; atuando na coleta e no tratamento da informação espacial, assim como no desenvolvimento de novos sistemas e aplicações (PRADO, 2005). Permitindo uma distribuição espacializada das informações e atendendo a demanda de dados sobre as interações entre a sociedade e o meio ambiente, além de ter aplicabilidade em diversos níveis de necessidade e áreas do conhecimento. Portanto, conforme Copque (2010) é necessário o aproveitamento racional dos recursos naturais, bem como sua conservação e preservação. Além disso, os estudos geoambientais são instrumentos fundamentais para o planejamento ambiental e com isso a gestão do territorial, melhorando as condições de uso do solo e o meio ambiente. Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo analisar as inconformidades ambientais existentes no município de Silveira Martins, RS, através da identificação e análise do uso e ocupação da terra, das áreas de preservação permanente (APPs), e, por fim, das áreas com a presença de conflitos ambientais em APPs. 2. METODOLOGIA 2.1. Caracterização da área em estudo A pesquisa ocorreu no município de Silveira Martins localizado na região central do estado do Rio Grande do Sul, em uma faixa transitória entre o Planalto Médio e a Depressão Central. O município compõe a região da Quarta Colônia e fica a 280 km da capital do estado, Porto Alegre (Figura 1). Situa-se entre as coordenadas e 29º 42 de Latitude Sul e 53º 28 e Longitude Oeste do Meridiano de Greenwich, ocupando uma área territorial de 118,7 km², possuindo uma densidade demográfica de 21 hab./km² e com uma população de habitantes (IBGE, 2014). O relevo da região de Silveira Martins é formado ao norte, pelo planalto que se caracteriza por altitudes superiores a 400 metros, e relevo suavemente ondulado. O rebordo do planalto, montanhoso e com escarpas abruptas, com altitudes de 200 a 400 metros e a depressão central, com altitudes inferiores a 150 metros.

6 Fig. 1 Croqui de localização do município de Silveira Martins-RS Banco de dados A metodologia foi desenvolvida mediante ao Sistema de Informação Geográfica (SIG) contendo um banco de dados composto por uma imagem do Landsat 8 e cartas topográficas da 1ª Divisão do Levantamento do Exército da área de estudo Elaboração de mapas A elaboração dos mapas foi desenvolvida com o auxílio do software Sistema de Processamento de Informações Georreferenciadas (Spring), versão Inicialmente foi elaborado o mapa de uso e ocupação da terra, em que adquiriram-se no USGS, a imagem de satélite do Lansat 8 referente ao ano de 2014, órbita 223, ponto 80, bandas 3, 4 e 5 no sistema RGB. As imagens foram captadas no dia 24 de Março de 2014, portanto, a estação do ano é o verão, caracterizando-se com precipitações reduzidas e no período da colheita das culturas. A coleta de amostras desenvolveu-se pelo modo pixel a pixel, para com isso identificar falhas na interpolação, já que toda a identificação registrada pelo programa se faz realmente com o natural. Além disso, utilizou-se a classificação não supervisionada, por meio do classificador Maxver. Dessa forma, mediante as amostras de uso e ocupação da terra foram definidas seis classes de usos relevantes no município (Tabela 1). TABELA 1 CLASSES TEMÁTICAS ELABORADAS PARA O MAPA DE USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DE SILVEIRA MARTINS, RS. Classes Temáticas Definição 1. Águas Corpos d água do município. superficiais 2. Área Urbana Área de infraestrutura urbana. 3. Culturas Áreas agricultáveis. 4. Florestas Área de vegetação natural ou implantada

7 5. Pastagem Área de subsídio para o gado. 6. Solo exposto Áreas com solos em pousio, abandonadas, preparadas para o plantio. No segundo momento foi elaborado o mapa de APP no qual este está de acordo com o Código Florestal Brasileiro (BRASIL, 2012), em que regulamenta as áreas que deveriam ser de preservação permanente para que assim ocorresse a conservação dos recursos hídricos, bem como a estabilidade geológica e o equilíbrio ecológico. Nesse sentido, foram delimitadas duas classes de APPs no município de Silveira Martins, RS (Tabela 2). TABELA 2 CLASSES DEFINIDAS PARA ELABORAÇÃO DO MAPA DE APPS NO MUNICÍPIO DE SILVEIRA MARTINS, RS. Classes Temáticas Definição 1. APPs Nascentes No entorno de nascentes. 2. APPs Rios Nas margens de rios. O Mapa de APPs foi desenvolvido mediante definição do Sistema de Projeção UTM, Datum, SIRGAS No momento seguinte, realizou-se o georreferenciamento da imagem de satélite nas bandas 3, 4 e 5, bem como das cartas topográficas, utilizando os módulos dos softwares Impima e Spring, em que se aplicou a composição colorida RGB. Após, ocorreu a identificação e delimitação da rede de drenagem de todo o município. Por fim, a delimitação das áreas de preservação permanentes (APPs) ocorreu com base nos cursos d água e nas nascentes já identificados. Portanto, para as margens dos cursos de água, com largura até 10 metros, foi delimitado um raio de 30 metros e para o entorno das nascentes, um raio de 50 metros. O mapa de conflitos ambientais originou-se da integração do mapa de uso e ocupação da terra com o mapa de APPs produzido através da álgebra de mapas na programação de Linguagem Espacial para Geoprocessamento Algébrico (LEGAL), (Tabela 3). As classes de áreas urbanas, culturas agrícolas, pastagens e solo exposto foram incluídas na categoria de uso inadequado, isto é, de conflitos ambientais, enquanto que a classe água e floresta foi definida como de uso adequado. TABELA 3 CRUZAMENTO DA PROGRAMAÇÃO EM LEGAL NA ELABORAÇÃO DO MAPA DE CONFLITOS DE USO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE SILVEIRA MARTINS, RS. Categorias/Classes Cruzamento 1. Uso e ocupação da terra 2. Área de Preservação Permanente (APP) APP Entorno de nascentes / Culturas APP Entorno de nascentes / Pastagens APP Entorno de nascentes / Área urbana

8 2.1. Nascentes 50 m. APP Entorno de nascentes / Solo exposto 1. Uso e ocupação da terra APP Margem de rios / Culturas 2. Área de Preservação Permanente (APP) 2.1. Rios 30 m. APP Margem de rios / Pastagens APP Margem de rios / Área urbana APP Margem de rios / Solo exposto O Layout dos mapas citados acima foram elaborados através do auxílio do módulo Scarta, versão 5.2.6, em que foi inserido o título, a escala, a legenda, a grade de coordenadas, a indicação do norte geográfico e as demais inserções. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O mapa de uso e ocupação da terra apontou os principais usos no município de Silveira Martins. A Tabela 4 apresenta os valores de cada classe de uso e ocupação da terra, bem como o total da área municipal sendo ocupada. TABELA 4 RESULTADOS DOS PRINCIPAIS USOS E OCUPAÇÕES DA TERRA EM HECTARES E PERCENTAGEM NO MUNICÍPIO DE SILVEIRA MARTINS, RS. Uso e ocupação da terra Área (ha) Área (%) Água Superficiais 18,80 0,20 Área Urbana 65,80 0,55 Culturas 3570,00 30,00 Florestas 7199,40 60,65 Pastagem 923,00 7,80 Solo exposto 93,00 0,80 Total Observando a Tabela 4 e a Figura 2, torna-se evidente que os principais usos e ocupações da terra são provindos do setor rural, isso pode ser explicado em decorrência da base econômica do município ser a agricultura. Desse modo, as classes com maior uso e ocupação da terra em Silveira Martins são: 1º Florestas; 2ª Culturas agrícolas; 3º Pastagens; 4º Área Urbana; 5º Solo Exposto e 6º Águas Superficiais. Portanto, percebe-se que as atividades agrícolas e as de pastagens apresentam o maior índice de ocupação para a classificação de uso conflitante.

9 Fig. 2 - Mapa de Uso e Ocupação da Terra em Silveira Martins RS. O mapa das Áreas de Preservação Permanente (APPs) está em conformidade com Código Florestal Brasileiro, Lei nº de 25 de maio de 2012 (Figura 3), em que apresenta a delimitação das APPs situadas nas margens de rios e no entorno de nascentes no município de Silveira Martins. Fig. 3 - Mapa das Áreas de Preservação Permanente do Município de Silveira Martins - RS.

10 Com base na Figura 3, pode-se afirmar que a extensão de matas ciliares em margens de rios e no entorno de nascentes é um valor sobre o que deveria existir no município. Dessa forma, no entorno de nascentes deveria ter 62,80 ha de APP e em margens de rios deveria conter 833,61 ha de APP. Porém, o município não dispõe desse índice devido à ocupação inadequada da terra através das áreas urbanas, culturas agrícolas, pastagens e solos expostos. O mapa de conflitos de uso da terra de Silveira Martins resultante da sobreposição do mapa de uso e ocupação da terra com o mapa de APP pode ser verificado na figura 4. Fig. 4 - Mapa com os Conflitos de Uso da Terra de Silveira Martins - RS. Com base na figura 4, pode-se quantificar cada uso e ocupação realizada nas APPs nas categorias de cursos d água e de nascentes. No entorno das nascentes do município de Silveira Martins ocorre atividades de culturas agrícolas com 19,43 ha e atividades de pastagem com 3,26 ha. Nos rios que percorrem o município o uso indevido da terra identificou-se através das culturas agrícolas com 164,52 ha, da pastagem com 60,61 ha, da área urbana com 11,11 ha e do solo exposto com 1,85 ha, os dados podem ser verificados na tabela a seguir. TABELA 5 - RESULTADOS DOS CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DA TERRA EM HECTARES E PERCENTAGEM NO MUNICÍPIO DE SILVEIRA MARTINS, RS. Conflitos de Uso da Terra Entorno de Nascentes Margem de Rios

11 Área (ha) Área (%) Área (ha) Área (%) Área Urbana 0-11,11 1,33 Culturas 19,43 30,93 164,52 19,73 Pastagem 3,26 5,19 60,61 7,27 Solo exposto 0-1,85 0,22 Área em conflito 22, 69 36,12 238,09 28,55 A extensão prevista por lei de APP no entorno de nascentes são de 62,80 ha, o desmatamento chega a 22,69 ha, portanto, 36,12 % da área total esta sendo impactada pela ação antrópica. As APPs nas margens dos rios com área de 833,61 ha, prevista em lei, chega ao total de 238,09 ha de uso conflitante, e apresenta 28,55% de área impactada pela atividade humana. Os resultados desta pesquisa tornam-se instrumentos de avaliação e interpretação para gestão de cenários futuros, com efeitos ambientais e até mesmo socioeconômicos. A mitigação dos impactos ambientais identificados na área de estudo poderá ser realizada mediante a adequação a legislação, no caso ao Código Florestal Brasileiro. A solução para os conflitos ambientais de Silveira Martins seria através do planejamento ambiental atrelado a gestão territorial do município, utilizando-se das ferramentas disponíveis pelas geotecnologias e com o instrumento de Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE). 4. CONCLUSÕES A pesquisa identificou os conflitos ambientais em APPs existente no município de Silveira Martins. Dessa forma, após análise dos dados obtidos pode-se inferir que o município tem uma relevante área de preservação permanente sendo impactada pela ação humana, afetando negativamente a sustentabilidade local. No município de Silveira Martins a mata ciliar ao entorno das nascentes sofre maior degradação ambiental do que os cursos d água. Além disso, a partir dos mapeamentos define-se que as atividades agrícolas e as pastagens causam maior impacto nas áreas de preservação permanente. Por fim, os mapeamentos realizados poderão informatizar os moradores locais mediante o diagnóstico da área, apontar a ocorrência dos problemas, e, portanto auxiliar através de um planejamento ambiental adequado para a gestão do território.

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Presidência da República. Lei n de 25 de maio de Institui o Código Florestal Brasileiro. Disponível em: < Acesso em: 07 jun COPQUE, A. C. S. M. Análise dos Conflitos Ambientais e o Uso do Território na Costa Leste do Município de Salinas da Margarida/BA. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana). Salvador, UFBA p. FRANCO, J. G. O. Direito Ambiental Matas Ciliares. 1ª ed. (2005), 3ª reimp. Curitiba: Juruá, p. EARTH EXPLORER, USGS, Science for a Changing World. Disponível em: < IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: Banco de dados, Disponível em: < LIMA, W. P. ZAKIA, M. J. B. Hidrologia de matas ciliares. In: Ricardo Ribeiro Rodrigues, Hermógenes de Freitas Leitão Filho (Ed). Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo Fapesp, p. 33. PRADO, T. B. G. Evolução do uso das terras e produção de sedimentos na Bacia Hidrográfica do Rio Jundiaí-Mirim f. Dissertação (Mestrado em Agricultura Tropical e Subtropical) Instituição Agronômico de Campinas, Campinas, ROSA, R. Instrução ao Sensoriamento Remoto. 6 ed. Uberlândia. Editora da Universidade Federal de Uberlândia p. RÉUS, M. S. Análise do Conflito do Uso de Solo como Ferramenta para o Planejamento Ambiental Empregando Técnicas de Geoprocessamento. Estudo de Caso: Lagoa do Faxinal, Içara, SC. Criciúma: UNESC, p.

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