Original. Margarida Perpetuo da Silva Conceição 1 Antônio Jorge Barbosa de Oliveira 2 Roberto Waldesmand Farias Pontes 3 Nathalya Botelho Brito 4 ;

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Original. Margarida Perpetuo da Silva Conceição 1 Antônio Jorge Barbosa de Oliveira 2 Roberto Waldesmand Farias Pontes 3 Nathalya Botelho Brito 4 ;"

Transcrição

1 118 Análise dos motivos para não doação de órgãos em hospital de referência na Amazônia Analysis of reasons for denial for organ donation in a referral hospital in the Amazon region Margarida Perpetuo da Silva Conceição 1 Antônio Jorge Barbosa de Oliveira 2 Roberto Waldesmand Farias Pontes 3 Nathalya Botelho Brito 4 ; RESUMO Objetivo: analisar os motivos para não doação de órgãos em hospital de referência na Amazônia. Método: foi realizado um estudo transversal, com os pacientes do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência, após declaração de morte cerebral. Resultados: observamos que no hospital metropolitano, 65% das famílias foram abordadas, porém 73% destas não permitiram a doação, sendo 68% das recusas pelo desejo de manutenção do corpo íntegro. Conclusão: no hospital metropolitano, a justificativa principal de negação familiar da doação foi o desejo do corpo íntegro. A não abordagem familiar foi devido à contraindicação médica ou impossibilidade de localizar a família em tempo hábil. Palavras-chave: Doação Dirigida de Tecido, Seleção do Doador, Epidemiologia, Transplante, Transplante de Órgãos, Sítio Doador de Transplante. ABSTRACT Objective: To analyze the reasons why families do not donate organs after brain death in a referral hospital in the Amazon. Method: a cross-sectional study was performed with patients in the Metropolitano Hospital. Results: in Metropolitano Hospital, 65% of families were approached but 73% of these did not authorized organ donation, 68% of refusals motivated by the desire to keep the body intact. Conclusion: in Metropolitano Hospital, the main reason for family denial was the desire to keep the body intact. The reasons to not approach the families were medical contraindication or inability to locate the family in time. Key words: Directed Tissue Donation, Donor Selection, Epidemiology, Transplantation, Organ Transplantation, Transplant Donor Site. 1 - Residência e Mestrado em Neurocirurgia pela Universidade Estadual de Campinas. Professora do curso de medicina do Centro Universitário do Estado do Pará - Belém / PA / Brazil. 2 - Graduando do 6º ano da Universidade do Estado do Pará - Belém / PA / Brazil. 3 - Graduando do 6º ano da Universidade do Estado do Pará - Belém / PA / Brazil. 4 - Graduando do 5º ano da Universidade do Estado do Pará - Belém / PA / Brazil. Recebido em 28 de janeiro de 2012, aceito em 14 de março de 2012

2 119 Introdução O Brasil é o segundo país com maior número de transplantes, com procedimentos realizados em 2005, atrás apenas dos Estados Unidos, que fizeram no mesmo ano, com pessoas aguardando nas filas 8. O principal fornecedor de órgãos e tecidos para transplante é o paciente em morte encefálica (ME) (doador cadáver). Nesta situação, a função cardiorrespiratória é mantida através de aparelhos e medicações, enquanto a família é abordada e a logística do processo de doação se desenvolve até que ocorra a captação, se viável. Deve-se ressaltar que um paciente sem batimentos cardíacos recentemente (menos de seis horas), ainda tem chances de ser doador, em especial de rins e tecidos, como a córnea. Em situações especiais, após prévia autorização judicial, um indivíduo vivo e saudável pode dispor de um órgão ou tecido próprio para transplante, desde que a ausência do mesmo não incorra em morbidade ou risco de mortalidade para o doador 10. Depois de cuidadosa avaliação clínica e laboratorial do paciente em ME, e não se identificando contraindicações que representem riscos aos receptores, define-se o mesmo como potencial doador. Durante todo o processo, a manutenção do potencial doador deve buscar a estabilidade hemodinâmica e outras medidas que garantam a viabilidade e a qualidade dos órgãos e tecidos passíveis de utilização. Tão logo seja possível e, após a comunicação à família da morte do paciente, deve ocorrer à entrevista familiar por profissionais capacitados, em busca do consentimento à doação. Caso haja concordância familiar, o profissional responsável pelo processo e a Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) correspondente consideram os demais fatores para a efetivação do potencial doador, implementando logística predefinida para captação dos órgãos e tecidos pré-selecionados. É responsabilidade da CNCDO promover a distribuição dos órgãos e tecidos doados, e comunicar-se com as equipes correspondentes para a retirada. Antes das captações, a Declaração de Óbito deverá ser fornecida em situações de morte natural. Quando por causa externa, obrigatória e independentemente da doação, o corpo deverá ser encaminhado ao Instituto Médico Legal, onde será realizada autópsia para emissão do Atestado de Óbito 11. A identificação de potenciais doadores é o primeiro passo de todo o processo e provavelmente aquele que traz maior impacto no número final de doadores de órgãos, uma vez que o baixo número de notificações é a principal causa da limitada taxa de doadores e de transplantes no Brasil. Para a identificação desses potenciais doadores, é fundamental a participação do Coordenador da Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) e/ou do Coordenador da Organização de Procura de Órgãos (OPO). O registro de mortes encefálicas é o instrumento mais importante para avaliar a taxa existente de potenciais doadores. Os dados do registro devem ser coletados prospectivamente, mas controlados retrospectivamente, para adquirir maior confiabilidade 16. De acordo com o Registro Brasileiro de Transplantes referente a 2011, o Sistema Nacional de Transplantes (SNT) dispõe de 25 CNCDO nos estados da federação e no Distrito Federal, com exceção de Roraima e Tocantins, e de uma Central Nacional de Notificação, Captação e Doação de Órgãos (CNNCDO), localizada em Brasília. Além disso, dispõe de aproximadamente 540 equipes médicas autorizadas a realizar transplantes 2,3. A fase de entrevista familiar é determinante para a efetivação do potencial doador e extremamente dependente de fatores como: predisposição à doação, qualidade do atendimento hospitalar recebido e habilidade e conhecimento do entrevistador. Algumas estratégias utilizadas são o conhecimento prévio das circunstâncias que envolveram a morte do potencial doador, identificar a melhor pessoa para oferecer a opção da doação, além de um ambiente tranquilo e confortável para a conversa 1,7. Tendo em vista o explicado acima, foi realizada uma pesquisa para determinar as principais causas da não doação de órgãos e os principais motivos de recusa por parte da família do potencial doador em hospital de referência do Estado do Pará. Método Este estudo seguiu todos os preceitos da Declaração de Helsinki e do Código de Nuremberg, respeitando as normas de pesquisa envolvendo seres humanos (Res. CNS 196/96) do Conselho Nacional de Saúde, após a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Campus II, da Universidade do Estado do Pará (protocolo n. 75/2011). O estudo foi caracterizado como individualizado, transversal e descritivo. A população estudada é constituída por todo o indivíduo identificado como potencial doador de órgãos e/ou tecido no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), maior hospital público de atendimento de urgências e emergências da região norte do Brasil, no ano de Potencial doador é todo paciente no qual há suspeita do

3 120 diagnóstico de ME e, no qual, foi iniciado o protocolo para confirmação da mesma, segundo critérios definidos pelo Conselho Federal de Medicina através da resolução CFM 1480/97. Doador Elegível é todo potencial doador com protocolo de ME completo e avaliação complementar completa para processo de doação de órgãos. Doador efetivo é todo doador elegível que iniciou a cirurgia para retirada de seus órgãos. Doador com órgãos transplantados é todo paciente que teve os seus órgãos implantados em um receptor. Todas estas definições estão de acordo com o fluxograma publicado no Registro Brasileiro de Transplantes (RBT) 2. Foram incluídos os potenciais doadores identificados e devidamente registrados no banco de dados do HMUE, referência em atendimento de média e alta complexidade no Estado do Pará, no período de 01 de janeiro de 2011 a 31 de dezembro de Foram excluídos os pacientes que não se enquadraram na definição de potencial doador, bem como não constavam no banco de dados do HMUE. Dos dados obtidos a partir do banco de dados do HMUE, foram obtidas as variáveis número de óbitos, número de famílias abordadas, número de famílias não abordadas, motivo de recusa familiar. Quanto às famílias não abordadas, foram discriminadas suas causas dentro dos seguintes grupos: família não localizada, CIHDOTT não acionada, idade acima do permitido, contraindicação médica. Quanto à recusa familiar, suas justificativas foram avaliadas dentro dos seguintes grupos: desejam o corpo íntegro, religiosidade, paciente era contrário, indecisão, descontentamento com o atendimento do hospital. Foram utilizados os softwares Microsoft Word 2007 e Microsoft Excel 2007 para armazenamento e confecção de dados e tabelas, e BIOSTAT 5.0, para análise estatística, pelo teste quiquadrado, com α 0,05. Tabela 2. Decisão familiar quanto à doação de órgãos no HMUE, Belém-PA, Resposta da Família n % Recusa familiar* ,80 Aceitação familiar 67 27,20 TOTAL ,00 Tabela 3. Causas de recusa familiar para doação de órgãos no HMUE, Belém-PA, MOTIVO DA RECUSA n % Desejam o corpo íntegro* ,10 Religiosidade 13 7,30 Paciente era contrário 12 6,80 Indecisão 28 15,60 Descontentes com o atendimento no hospital 4 2,20 TOTAL Tabela 4. Motivos para não abordagem da família para doação de órgãos no HMUE, Belém-PA, MOTIVO DA NÃO ABORDAGEM n % Família não localizada 92 19,80 CIHDOTT não acionada 85 18,30 Idade acima do permitido 49 10,60 Contra-indicação médica* ,30 TOTAL Resultados Discussão Tabela 1. Abordagem familiar para doação de órgãos no HMUE, Belém-PA, Abordagem das Famílias N % Famílias abordadas ,40 Famílias não abordadas ,60 TOTAL ,00 A análise dos dados referentes à CIHDOTT do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE) permite uma ideia geral do perfil das causas de não abordagem familiar e de recusa familiar. Apesar de não representarem a realidade de todas as CIHDOTTs do Pará, permite maior aprofundamento na busca dos problemas enfrentados de forma regional.

4 121 Quanto ao número de famílias de potenciais doadores que não foram abordadas, estas constituíram 65% do total. O principal motivo de não abordagem foi contraindicação médica (CIM) (51%), situação que, como já foi discutido, constitui um critério de exclusão do potencial doador, sendo um importante fator de não conversão dos mesmos em doadores efetivos11. Ocuparam segundo e terceiro lugar entre os motivos de não abordagem familiar a incapacidade de localizar a família do potencial doador (20%) e o não acionamento da CIHDOTT (18%), respectivamente. O não acionamento da CIHDOTT é mais um dado que corrobora com a falta de conhecimento e treinamento médico nos critérios que tangem o processo de doação 15. A incapacidade de localizar a família do potencial doador é um fator que depende menos do hospital. Também é um fator dificilmente modificável o número de famílias não abordadas devido à faixa etária acima do permitido, o que configura outra contraindicação à doação, de acordo com o órgão a ser retirado 11. Em relação às famílias abordadas, houve um índice de recusa de 73%. Este dado demonstra o quanto o cenário de transplante de órgãos pode ser modificado apenas com a abordagem adequada da família. No estudo realizado por Moraes e Massarollo 9, foram citados diversos fatores relacionados à entrevista familiar que poderiam ser modificados, com o objetivo de diminuir a recusa familiar. Dentre eles, a solicitação da doação só deveria ser iniciada quando a família tivesse entendido e aceitado o conceito de ME, a entrevista deve ser realizada proporcionando ambiente privado e calmo na solicitação da doação, e o entrevistador deve buscar entender as necessidades da família no momento de aflição. É ainda citado que a entrevista é um dos momentos mais estressantes no processo, sendo necessário portanto preparo e habilidade adequados por parte do entrevistador. Dentre os motivos da recusa, a justificativa desejam o corpo íntegro foi responsável por 68% do total. O apego ao corpo, sua integridade e o medo de sua violação é um fator sociocultural que mostra a falta de informação da população 9. Além disso, o processo de sofrimento que envolve a perda de um familiar é complexo, e está associado a diversos aspectos. O luto e o funeral demonstram o respeito ao falecido. O ato de retirada de órgãos pode intensificar o sofrimento da família, principalmente associado à falta de esclarecimento familiar aos procedimentos que serão realizados, uma vez que isso se relaciona com o medo de mutilação do corpo do familiar 13. Este é um problema que deve ser contornado com a educação da população e esclarecimento devido por parte do entrevistador dos procedimentos que serão feitos com o doador, e que o corpo será devolvido à família para sepultamento em condições dignas, conforme previsto na lei 9.434/97. Indecisão familiar foi responsável por 16% das recusas. O termo indecisão familiar é muito amplo e pode incluir diferentes aspectos. Um dos fatores que pode estar implicado com esta causa diz respeito ao desconhecimento do desejo em vida do potencial doador. Em um estudo realizado em um hospital de Porto Alegre RS, foi observado que o desconhecimento da vontade do potencial doador foi responsável por 48% das recusas familiares 6. Outro estudo afirma que o desconhecimento do desejo do familiar sobre doação de órgãos é uma das principais razões utilizadas pelas famílias que se recusam a doar 12. Um estudo realizado em Pelotas - RS avaliou uma amostra de 3159 adultos através de questionário. Foi demonstrado que 80,1% permitiriam a doação de órgãos de um familiar, se este houvesse manifestado em vida o desejo de ser doador. Em contrapartida, apenas um terço dos entrevistados autorizaria a doação sem uma discussão prévia com a família 4. Também já foi observado que, mesmo as famílias contrárias à doação tendem a autorizála quando esta foi a vontade expressa do falecido em vida 14. Isso demonstra a importância do estímulo à conversa sobre o tema transplante de órgãos no dia a dia das pessoas, podendo a simples introdução deste tema ao cotidiano ter impacto positivo nos índices de aceitação familiar. Religiosidade foi responsável por 7%. Nenhuma religião proíbe formalmente a doação ou recebimento de órgãos, nem é contra o transplante de doadores falecidos ou vivos. Este parece ser um fator mais relacionado a causas socioculturais do que as religiões propriamente ditas 5. A alegação de que o paciente era contrário foi responsável por 7% das causas de recusa familiar. Este é um problema que deve ser abordado por meio de educação, esclarecendo a importância do transplante para a população, uma vez que este pode ser a última esperança de sobrevivência para muitas pessoas com doenças em estágio terminal. Assim, é evidente a necessidade de esclarecimento do público pelos meios de comunicação populacionais, com o objetivo de possibilitar a mudança da atitude da população frente ao processo de doação de órgãos9. Por fim, 2% dos familiares se negaram a permitir a doação por alegarem estar descontentes com o atendimento no hospital. Este dado está relacionado principalmente à falta de preparo do entrevistador, procedendo com abordagem inadequada da família do potencial doador, o que culmina no insucesso da entrevista 11. Conclusão A principal causa de não aceitação familiar no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência foi o desejo do corpo íntegro por parte dos familiares, seguido de indecisão familiar frente ao transplante. O principal motivo da não abordagem familiar do potencial doador no Hospital metropolitano de Urgência e Emergência foi contraindicação médica, seguido da impossibilidade de localizar a família, e não acionamento da CIHDOTT.

5 122 Referências Autor Correspondente 1. Afonso RC, Pinheiro R, Santos-Junior PRM, Bussolaro RA, Ferraz-Neto BH, Roza B et al. Notifying potencial donors: perspective of help from the intra-hospital transplantation committee. Transplant Proc, 2002; 34; Associação Brasileira De Transplante De Órgãos (ABTO). Registro Brasileiro de Transplante. Ano XVI, São Paulo, 2010;(4): Associação Brasileira De Transplante De Órgãos (ABTO). Registro Brasileiro de Transplante. Ano XVII, São Paulo, 2011;(4). 4. Barcellos FC, Araujo CL, Costa JD. Organ donation: a population-based study. Clin. Transplant. 2005; 19: Bruzzone P. Religious aspects of organ transplantation. Transplant. Proc. 2008; 40(4): Dalbem GG, Caregnato RCA. Doação de órgãos e tecidos para transplante: recusa das famílias. texto & contexto. Enfermagem. 2010; 19(4): Duarte OS, Pericoco S, Mjiyazaki MC, Ramalho HJ, Abbud- Filho M. Atitudes do público brasileiro com relação a doação e transplante de órgãos. J Bras Transpl. 2000; 3(1): Marinho A, Cardoso SS, Almeida VV. Os transplantes de órgãos nos estados brasileiros. Ipea, dez, Disponível em: Acessado em: 08 maio Moraes EL, Massarollo MCKB. Estudo bibliométrico sobre a recusa familiar de doação de órgãos e tecidos para transplantes no período de 1990 a J Bras Transpl. 2006; 9: Morato EG. Morte encefálica: conceitos essenciais, diagnóstico e atualização. Rev. Med. Minas Gerais. 2009; 19(3): Fregonesi A, Glezer M, Boni RC, Afonso RC, Garcia VD. O processo doação-transplante. In: Pereira WA, editor. Diretrizes básicas para captação e retirada de múltiplos órgãos e tecidos da associação brasileira de transplante de órgãos. São Paulo: ABTO Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, p Rech TH, Filho EMR. Entrevista familiar e consentimento. Rev Bras Ter Intens. 2007; 19(1): Roza BA, Garcia VD, Barbosa SFF, Mendes KDS, Schirmer J. Doação de órgãos e tecidos: relação com o corpo em nossa sociedade. Acta Paul Enferm. 2010; 23(3): Sadala MLA. A experiência de doar órgãos na visão de familiares de doadores. J Bras Nefrol. 2001; 23(3): Schein AE, Carvalho PRA, Rocha TS, Guedes RR, Moschetti L, La Salvia JC et al. Avaliação do conhecimento de intensivistas sobre morte encefálica. Rev Bras Ter Intens. 2008; 20(2): Silva OC, Souza FF, Nejo P. Doação de órgãos para transplantes no Brasil: o que está faltando? O que pode ser feito? Arq Bras Cir Dig 2011; 24 ( 2 ): Margarida Perpetuo da Silva Conceição Endereço: Rod. Augusto Montenegro, 244 Castanheira Belém Pará CEP: margarida.neurocir@hotmail.com Instituição responsável pelo envio do artigo: Universidade do Estado do Pará

ENSINO E SENSIBILIZAÇÃO PARA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: NOTA PRÉVIA

ENSINO E SENSIBILIZAÇÃO PARA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: NOTA PRÉVIA ENSINO E SENSIBILIZAÇÃO PARA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: NOTA PRÉVIA Simone Lysakowski 1 Rita Catalina Caregnato 2 Aline Sudbrack 3 RESUMO Atualmente existe um percentual de 49% de negativa familiar para a doação

Leia mais

PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006

PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006 PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006 Aprova o Regulamento Técnico para estabelecer as atribuições, deveres e indicadores de eficiência e do potencial de doação de órgãos e tecidos

Leia mais

PROCESSO DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE

PROCESSO DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE PROCESSO DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE O que é Doação de Órgãos e Tecidos? É um ato pelo qual uma pessoa manifesta a vontade de que, a partir do momento de sua morte, uma ou mais partes do

Leia mais

TÍTULO: O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS AOS FAMILIARES DO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS E TECIDOS.

TÍTULO: O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS AOS FAMILIARES DO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS E TECIDOS. TÍTULO: O ACOLHIMENTO DO ENFERMEIRO DO SERVIÇO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E TECIDOS AOS FAMILIARES DO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS E TECIDOS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

ABORDAGEM FAMILIAR. Leonardo Borges de Barros e Silva Médico-coordenador da Organização de Procura de Órgãos do HCFMUSP

ABORDAGEM FAMILIAR. Leonardo Borges de Barros e Silva Médico-coordenador da Organização de Procura de Órgãos do HCFMUSP ABORDAGEM FAMILIAR Leonardo Borges de Barros e Silva Médico-coordenador da Organização de Procura de Órgãos do HCFMUSP Hospital das Clínicas da FMUSP Organização de Procura de Órgãos OPO-HCFMUSP Entrevista

Leia mais

Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante: questões éticas

Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante: questões éticas DOI: 10.15253/2175-6783.2014000600007 www.revistarene.ufc.br Artigo Original Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante: questões éticas Intra-Hospital Committee for Donation

Leia mais

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS: A DUALIDADE VIDA E MORTE NA PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS: A DUALIDADE VIDA E MORTE NA PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE Artigo Revista On-line do CESED Centro de Ensino Superior e Desenvolvimento DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS: A DUALIDADE VIDA E MORTE NA PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE Janaína Ferreira Braga 1 Kenia Anifled

Leia mais

Palavras-chave: novo regulamento; transplante; doação; diálogo.

Palavras-chave: novo regulamento; transplante; doação; diálogo. Opinião e conhecimento dos acadêmicos de nutrição da cidade de Foz do Iguaçu sobre doação e transplante de órgãos Carline Achtenberg 1 Edinara Colle¹ Juliana Kienen Hirai¹ Vanessa Nandi Fabiana Moya 2

Leia mais

EXPERIÊNCIAS DE FAMILIARES DIANTE DA POSSIBILIDADE DE DOAR ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES

EXPERIÊNCIAS DE FAMILIARES DIANTE DA POSSIBILIDADE DE DOAR ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES EXPERIÊNCIAS DE FAMILIARES DIANTE DA POSSIBILIDADE DE DOAR ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES THE FAMILY EXPERIENCE IN LIGHT OF THE POSSIBILITY OF ORGAN AND TISSUE DONATION FOR TRANSPLANTATION Maria Constança

Leia mais

Política pública para transplantes de órgãos e tecidos: estudo comparativo entre Brasil e Uruguai

Política pública para transplantes de órgãos e tecidos: estudo comparativo entre Brasil e Uruguai 10.09 Política pública para transplantes de órgãos e tecidos: estudo comparativo entre Brasil e Uruguai Public Policy for organ and tissue transplantations: a comparative study between Brazil and Uruguay

Leia mais

Qual o aproveitamento dos órgãos distribuídos no Brasil? Eliana Régia Barbosa de Almeida Coordenadora da Central de Transplantes do Ceará

Qual o aproveitamento dos órgãos distribuídos no Brasil? Eliana Régia Barbosa de Almeida Coordenadora da Central de Transplantes do Ceará Qual o aproveitamento dos órgãos distribuídos no Brasil? Eliana Régia Barbosa de Almeida Coordenadora da Central de Transplantes do Ceará Cenário Registro Brasileiro de Transplante RBT/ABTO - 2015 Situação

Leia mais

Perfil epidemiológico dos doadores de córneas e doadores de órgãos de cinco hospitais do Estado do Espírito Santo, Brasil

Perfil epidemiológico dos doadores de córneas e doadores de órgãos de cinco hospitais do Estado do Espírito Santo, Brasil Pablo Cardozo Rocon 1 Adauto Vieira de Almeida 2 Flávia Marini Paro 1 Epidemiological profile of cornea and organ donors in five hospitals in the State of Espírito Santo, Brazil Perfil epidemiológico dos

Leia mais

PROCESSO DE CAPTAÇÃO E DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO¹

PROCESSO DE CAPTAÇÃO E DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO¹ PROCESSO DE CAPTAÇÃO E DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO¹ MOLINA, Flávia Castagnino², BECKER, Kelly Emilli², Camila Barreto³ ¹Título da produção. ²Acadêmicas do Curso de Enfermagem da Universidade

Leia mais

Impacto da Disponibilidade de Profissional com Dedicação Exclusiva no Processo de Doação de Órgãos

Impacto da Disponibilidade de Profissional com Dedicação Exclusiva no Processo de Doação de Órgãos Chieratto CLD, et al. Impacto da Disponibilidade de Profissional com Dedicação Exclusiva no Processo de Doação de Órgãos Impact of Professional Availability with Dedication Exclusively in the Process of

Leia mais

O Papel do SNT Frente à Nova Resolução de Morte Encefálica 2131/18 e o Decreto 9175/18

O Papel do SNT Frente à Nova Resolução de Morte Encefálica 2131/18 e o Decreto 9175/18 O Papel do SNT Frente à Nova Resolução de Morte Encefálica 2131/18 e o Decreto 9175/18 Rosana Reis Nothen Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes DAET/SAS/MS Antigo Egito Galeno (séc II)

Leia mais

I ENCONTRO MULTIDISCIPLINAR IGEN - CENTROS DE DIÁLISES. Sistema Estadual de Transplantes - SP

I ENCONTRO MULTIDISCIPLINAR IGEN - CENTROS DE DIÁLISES. Sistema Estadual de Transplantes - SP I ENCONTRO MULTIDISCIPLINAR IGEN - CENTROS DE DIÁLISES Sistema Estadual de Transplantes - SP Luiz Augusto Pereira Fevereiro - 2011 Processo doação transplante Transplante Sociedade População Paciente

Leia mais

SER OU NÃO DOADOR DE ÓRGÃOS 1

SER OU NÃO DOADOR DE ÓRGÃOS 1 SER OU NÃO DOADOR DE ÓRGÃOS 1 Ketelin Roos Tirloni 2, Maria Luiza Hermany De Moraes 3, Geodeli Adelita Penz Corrêa 4 1 Artigo apresentado à disciplina de Projeto, Colégio Tiradentes da Brigada Militar

Leia mais

Transplante Hepático Around the World. Experiência no Brasil. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Transplante Hepático Around the World. Experiência no Brasil. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Transplante Hepático Around the World Experiência no Brasil PROF. DR. LUIZ AUGUSTO CARNEIRO D ALBUQUERQUE Serviço de Transplante de Órgãos do Aparelho

Leia mais

ARTIGO DE PESQUISA A FAMÍLIA DO PACIENTE FRENTE À DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA

ARTIGO DE PESQUISA A FAMÍLIA DO PACIENTE FRENTE À DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA ARTIGO DE PESQUISA A FAMÍLIA DO PACIENTE FRENTE À DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA THE PATIENT S FAMILY AND THE ORGAN DONATION: A LITERATURE INTEGRATIVE REVISION LA FAMILIA DEL PACIENTE

Leia mais

Potencial para obtenção de órgãos em um hospital de urgência de Sergipe

Potencial para obtenção de órgãos em um hospital de urgência de Sergipe 756 Potencial para obtenção de órgãos em um hospital de urgência de Sergipe Potential for Organ procurement potential in an emergency hospital of Sergipe Emília Cervino Nogueira 1, Carlos Umberto Pereira

Leia mais

TRANSPLANTE RENAL. Quem pode fazer transplante renal?

TRANSPLANTE RENAL. Quem pode fazer transplante renal? TRANSPLANTE RENAL O transplante é a substituição dos rins doentes por um rim saudável de um doador. É o método mais efetivo e de menor custo para a reabilitação de um paciente com insuficiência renal crônica

Leia mais

CONSIDERANDO a Constituição da República Federativa do Brasil, nos artigos 197 e 199;

CONSIDERANDO a Constituição da República Federativa do Brasil, nos artigos 197 e 199; Resolução COFEN 292 / 2004 O Conselho Federal de Enfermagem, no uso de suas atribuições a que alude a Lei nº 5.905/73 e a Lei 7.498/86, e tendo em vista deliberação do Plenário em sua reunião ordinária

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE FABRICAÇÃO EM PLACAS DE TITÂNIO APLICADA À CIRURGIA DE BUCO MAXILO FACIAL

OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE FABRICAÇÃO EM PLACAS DE TITÂNIO APLICADA À CIRURGIA DE BUCO MAXILO FACIAL OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE FABRICAÇÃO EM PLACAS DE TITÂNIO APLICADA À CIRURGIA DE BUCO MAXILO FACIAL OPTIMIZATION OF MANUFACTURING PROCESS IN TITANIUM PLATES OF APPLIED TO MAXILOFACIAL SURGERY Ricardo Luiz

Leia mais

APAR e CNCDO-SC. Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina Fevereiro

APAR e CNCDO-SC. Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina Fevereiro APAR e CNCDO-SC Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina Fevereiro - 217 Notificações ME e Doações em SC / Fevereiro 26 até JULHO / 217 217 Nro. De Notificações ME

Leia mais

Revista Intellectus Nº44 Vol. 1 Ano 2018

Revista Intellectus Nº44 Vol. 1 Ano 2018 CAUSAS DE RECUSA FAMILIAR NO PROCESSO DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA. Causes of family refusal in the organ donation process: Integrative literature review ANACLETO, Amanda Mandato

Leia mais

REDAÇÃO O dilema da doação de órgãos no Brasil

REDAÇÃO O dilema da doação de órgãos no Brasil REDAÇÃO O dilema da doação de órgãos no Brasil INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo

Leia mais

OS DESAFIOS ENFRENTADOS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM DA COMISSÃO INTRA-HOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES CIHDOTT

OS DESAFIOS ENFRENTADOS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM DA COMISSÃO INTRA-HOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES CIHDOTT ARTIGO ORIGINAL OS DESAFIOS ENFRENTADOS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM DA COMISSÃO INTRA-HOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES CIHDOTT THE CHALLENGES FACED BY THE COMMISSION OF NURSING

Leia mais

Fatores relacionados à não doação de órgãos de potenciais doadores no estado de Sergipe, Brasil

Fatores relacionados à não doação de órgãos de potenciais doadores no estado de Sergipe, Brasil Bruna Souza Barreto 1 Rubia Janine Brandão Santana 1 Emília Cervino Nogueira 1 Benito Oliveira Fernandez 2 Fabiana Pereira Guimarães Brito 1 Factors associated with refusal to donate organs in the state

Leia mais

APAR e CNCDO-SC. Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina Setembro

APAR e CNCDO-SC. Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina Setembro APAR e CNCDO-SC Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina Setembro - 216 Notificações ME e Doações em SC / Setembro 26 até JULHO / 216 216 Nro. De Notificações ME (Morte

Leia mais

APAR e CNCDO-SC. Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina Dezembro

APAR e CNCDO-SC. Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina Dezembro APAR e CNCDO-SC Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina Dezembro - 214 Notificações ME e Doações em SC / Dezembro 26 até JULHO / 214 214 Nro. De Notificações ME (Morte

Leia mais

Recusa familiar diante de um potencial doador de órgãos

Recusa familiar diante de um potencial doador de órgãos Artigo Original Recusa familiar diante de um potencial doador de órgãos Family refusal facing a potential organ donor Elza Nascimento do Rosário 1, Luciane Gonçalves de Pinho 1, Gleidson Brandão Oselame

Leia mais

CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO BIOBANCO

CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO BIOBANCO Resolução do Colegiado do N o 003/2016.2 Institui o Regulamento do Biobanco de Dentes Humanos da UNIME REGULAMENTA: O Colegiado do da Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúde mantida pela UNIME União

Leia mais

Regras para publicação Revista Brasileira Militar de Ciências (RBMC)

Regras para publicação Revista Brasileira Militar de Ciências (RBMC) Regras para publicação Revista Brasileira Militar de Ciências (RBMC) A revista aceitará materiais experimentais (com casuística) para publicação no campo relacionado, direta ou indiretamente, à atividade

Leia mais

CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS PELO PROJETO ADOTE UMA VIDA

CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS PELO PROJETO ADOTE UMA VIDA CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS PELO PROJETO ADOTE UMA VIDA RAISING AWARENESS ABOUT ORGAN DONATION THROUGH THE PROJECT ADOPT A LIFE U N I F A L - M G Samir Antonio Rodrigues Abjaude 1 Layla Dutra

Leia mais

O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P.

O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P. O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P. Silva UFV emilia.ergo@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br

Leia mais

Doação de órgãos e tecidos: o que sabem os estudantes

Doação de órgãos e tecidos: o que sabem os estudantes 213 ARTIGO ORIGINAL Doação de órgãos e tecidos: o que sabem os estudantes do ensino médio? Organ and tissue donation: what do high school students know? Janine Schirmer 1, Renata Fabiana Leite 2, Bartira

Leia mais

ASSITÊNCIA DE ENFERMAGEM AO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS. Bruna dos Santos Pacheco¹, Poliana da Costa Campos², Carlos Roberto Maximiano da Silva³.

ASSITÊNCIA DE ENFERMAGEM AO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS. Bruna dos Santos Pacheco¹, Poliana da Costa Campos², Carlos Roberto Maximiano da Silva³. ASSITÊNCIA DE ENFERMAGEM AO POTENCIAL DOADOR DE ÓRGÃOS Bruna dos Santos Pacheco¹, Poliana da Costa Campos², Carlos Roberto Maximiano da Silva³. RESUMO O processo de transplante de órgãos vem evoluindo

Leia mais

ENTREVISTA FAMILIAR PARA DOAÇÃO DE ORGÃOS: PORQUE A RECUSA DO CONSENTIMENTO?

ENTREVISTA FAMILIAR PARA DOAÇÃO DE ORGÃOS: PORQUE A RECUSA DO CONSENTIMENTO? ENTREVISTA FAMILIAR PARA DOAÇÃO DE ORGÃOS: PORQUE A RECUSA DO CONSENTIMENTO? Simone do Amaral Monteiro Cabral 1, Lidiane Bezerra Teixeira Bulhões 2, Andrea Quintiliano Bezerra da Silva 3, Gabriela Bezerra

Leia mais

RBT. Ano XIX Nº 1. Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos

RBT. Ano XIX Nº 1. Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos RBT Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos Ano XIX Nº 1 Dados Númericos da doação de órgãos e transplantes realizados por estado e instituição

Leia mais

ANÁLISE DA LOGÍSTICA DE TRANSPORTE DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA FINS DE TRANSPLANTAÇÃO ANALYSIS OF TRANSPORTATION LOGISTICS OF HUMAN ORGANS AND

ANÁLISE DA LOGÍSTICA DE TRANSPORTE DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA FINS DE TRANSPLANTAÇÃO ANALYSIS OF TRANSPORTATION LOGISTICS OF HUMAN ORGANS AND ANÁLISE DA LOGÍSTICA DE TRANSPORTE DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA FINS DE TRANSPLANTAÇÃO ANALYSIS OF TRANSPORTATION LOGISTICS OF HUMAN ORGANS AND TISSUES FOR TRANSPLANTATION PURPOSES ANALYSIS OF THE TRANSPORT

Leia mais

RESULTADO DO EDITAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO ACADÊMICA - 2016 / I CURSO DE DIREITO

RESULTADO DO EDITAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO ACADÊMICA - 2016 / I CURSO DE DIREITO RESULTADO DO EDITAL DE PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO ACADÊMICA - 2016 / I CURSO DE DIREITO TÍTULO: Núcleo de Práticas Jurídicas Itinerante Rogério Tabet Projeto do curso de Direito, onde objetiva inserir

Leia mais

ARTIGO INFORMATIVO ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NAS ORGANIZAÇÕES DE PROCURA DE ÓRGÃOS PARA TRANSPLANTE

ARTIGO INFORMATIVO ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NAS ORGANIZAÇÕES DE PROCURA DE ÓRGÃOS PARA TRANSPLANTE Atuação do enfermeiro nas organizações de procura ARTIGO INFORMATIVO ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NAS ORGANIZAÇÕES DE PROCURA DE ÓRGÃOS PARA TRANSPLANTE PERFORMANCE OF THE NURSE IN ORGANIZATIONS SEEKING ORGANS

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ. Pró-Reitoria de Administração e Finanças - PROAD Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Humanos - CDRH

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ. Pró-Reitoria de Administração e Finanças - PROAD Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Humanos - CDRH UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Pró-Reitoria de Administração e Finanças - PROAD Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Humanos - CDRH PROGRAMA DE ATENDIMENTO ÀS DEMANDAS DE PERÍCIA MÉDICA MANUAL

Leia mais

Ponderações de familiares sobre a decisão de recusar a doação de órgãos*

Ponderações de familiares sobre a decisão de recusar a doação de órgãos* Ponderações de familiares sobre a decisão de recusar a doação de órgãos* Artigo Original Family considerations about the decision to refuse organ donation Ponderaciones de familiares sobre la decisión

Leia mais

INTERAÇÃO DE ACADÊMICOS DE MEDICINA COM AS CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

INTERAÇÃO DE ACADÊMICOS DE MEDICINA COM AS CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA INTERAÇÃO DE ACADÊMICOS DE MEDICINA COM AS CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Lucas Garcez Novaes Piccinato 1 ; Renan Rocha Cabrera 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO: O presente

Leia mais

O Planserv preparou essa cartilha para que você, beneficiário(a), conheça melhor a sua assistência à saúde.

O Planserv preparou essa cartilha para que você, beneficiário(a), conheça melhor a sua assistência à saúde. Olá! O Planserv preparou essa cartilha para que você, beneficiário(a), conheça melhor a sua assistência à saúde. Aqui estão contidas as informações básicas para que você possa usufruir de tudo que o Planserv

Leia mais

Circular 590/2014 São Paulo, 12 de Novembro de GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução SS 142, de

Circular 590/2014 São Paulo, 12 de Novembro de GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução SS 142, de Circular 590/2014 São Paulo, 12 de Novembro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) PROGRAMA PAULISTA DE APOIO ÀS COMISSÕES INTRA- HOSPITALARES DE TRANSPLANTE Diário Oficial do Estado Nº 214, Seção 1 quarta-feira,

Leia mais

Visão de futuro para os transplantes: qualidade de vida contemporânea

Visão de futuro para os transplantes: qualidade de vida contemporânea Visão de futuro para os transplantes: qualidade de vida contemporânea Marli Elisa Nascimento FERNANDES 1 Nilza Hilário 2, Nelson Adami Andreollo3 Ilka de Fátima Santana Boin 4, Helder Zambelli 3 Eliete

Leia mais

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação

Leia mais

DADOS PEDIÁTRICOS RBT ABTO. Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos

DADOS PEDIÁTRICOS RBT ABTO. Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos Ano I - n o 1 - Janeiro/Dezembro 28 Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos Jan/Dez 28 DADOS PEDIÁTRICOS RBT ABTO RBT Registro Brasileiro

Leia mais

PROCESSO-CONSULTA CFM nº 36/2017 PARECER CFM nº 5/2018. Programa de doação renal pareada ou troca de doadores vivos para transplante renal

PROCESSO-CONSULTA CFM nº 36/2017 PARECER CFM nº 5/2018. Programa de doação renal pareada ou troca de doadores vivos para transplante renal PROCESSO-CONSULTA CFM nº 36/2017 PARECER CFM nº 5/2018 INTERESSADO: ASSUNTO: RELATOR: Dr. M.P. Programa de doação renal pareada ou troca de doadores vivos para transplante renal Cons. Donizetti Dimer Giamberardino

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM CARDIOLOGIA PARA MÉDICOS Unidade Dias

Leia mais

Avaliação das causas de recusa familiar a doação de órgãos e tecidos

Avaliação das causas de recusa familiar a doação de órgãos e tecidos Artigo Original Avaliação das causas de recusa familiar a doação de órgãos e tecidos Evaluation of the causes for family refusal to donate organs and tissue João Luis Erbs Pessoa 1 Janine Schirmer 1 Bartira

Leia mais

O TRABALHO DO ENFERMEIRO FRENTE À CIHDOTT (COMISSÃO INTRA-HOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS)

O TRABALHO DO ENFERMEIRO FRENTE À CIHDOTT (COMISSÃO INTRA-HOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS) O TRABALHO DO ENFERMEIRO FRENTE À CIHDOTT (COMISSÃO INTRA-HOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS) Janiele Muncke Scheremeta 38 Dra. Marcela Lima Cardoso Selow 39 RESUMO Esta revisão bibliográfica tem

Leia mais

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle

Leia mais

Coordenação Geral das Câmaras Técnicas Câmara Técnica de Legislação e Normas - CTLN

Coordenação Geral das Câmaras Técnicas Câmara Técnica de Legislação e Normas - CTLN Coordenação Geral das Câmaras Técnicas Câmara Técnica de Legislação e Normas - CTLN Parecer CTLN nº 001/2016 EMENTA: Treinamento técnico de Enfermeiros para habilitação em enucleação do globo ocular pelo

Leia mais

FMUSP CREMESP rayer@usp.br

FMUSP CREMESP rayer@usp.br FMUSP CREMESP rayer@usp.br Para Iniciar o Protocolo Necessários três pré-requisitos A - Coma com causa conhecida e irreversível (Causa deve estar comprovada por TC/RM ou LCR); B Ausência de hipotermia,

Leia mais

Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado

Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado RBT Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos 2015 Ano XXI Nº 4 Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado (2008-2015) A doação

Leia mais

RESOLUÇÃO SES N 1442 DE 26 DE SETEMBRO DE O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE, no exercício de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO SES N 1442 DE 26 DE SETEMBRO DE O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE, no exercício de suas atribuições legais, RESOLUÇÃO SES N 1442 DE 26 DE SETEMBRO DE 2016 INSTITUI O IET - INCENTIVO ESTADUAL AO TRANSPLANTE. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE, no exercício de suas atribuições legais, CONSIDERANDO: - a Lei Federal

Leia mais

VICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PARECER CONSUBSTANCIADO Nº. 068/2011

VICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PARECER CONSUBSTANCIADO Nº. 068/2011 1 VICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PARECER CONSUBSTANCIADO Nº. 068/2011 Protocolo de Pesquisa nº. 0008/2011 de 14/03/2011 Projeto:. Avaliação da dor em neonatos e crianças pela enfermagem

Leia mais

PROFILE OF POTENTIAL ORGAN DONORS IN A REFERENCE HOSPITAL PERFIL DE POTENCIALES DONADORES DE ÓRGANOS EN HOSPITAL DE REFERENCIA

PROFILE OF POTENTIAL ORGAN DONORS IN A REFERENCE HOSPITAL PERFIL DE POTENCIALES DONADORES DE ÓRGANOS EN HOSPITAL DE REFERENCIA Artigo Original PERFIL DE POTENCIAIS DOADORES DE ÓRGÃOS EM HOSPITAL DE REFERÊNCIA* PROFILE OF POTENTIAL ORGAN DONORS IN A REFERENCE HOSPITAL PERFIL DE POTENCIALES DONADORES DE ÓRGANOS EN HOSPITAL DE REFERENCIA

Leia mais

MÉDICO ESPECIFICAMENTE CAPACITADO PARA REALIZAÇÃO DA ME Resolução CFM 2173/2017

MÉDICO ESPECIFICAMENTE CAPACITADO PARA REALIZAÇÃO DA ME Resolução CFM 2173/2017 MÉDICO ESPECIFICAMENTE CAPACITADO PARA REALIZAÇÃO DA ME Resolução CFM 2173/2017 Carlos Silvado carlos.silvado@hc.ufpr.br ME Suspeitada DETERMINAÇÃO DE ME CERTEZA ABSOLUTA ME Confirmada Declaração Óbito

Leia mais

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS: A REALIDADE DE UMA REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS: A REALIDADE DE UMA REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ Vol.29,n.3,pp.42-46 (Jan Mar 2017) Revista UNINGÁ Review DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS: A REALIDADE DE UMA REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ ORGAN DONATION: THE REALITY OF THE REGIONAL OF HEALTH OF PARANÁ ARIANA

Leia mais

Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado

Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado RBT Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos Ano XVIII Nº 4 Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado (2005-2012) A doação

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE VITÓRIA - ES CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM KARINA LEMOS

ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE VITÓRIA - ES CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM KARINA LEMOS ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE VITÓRIA - ES CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM KARINA LEMOS ANÁLISE DOS FATORES QUE DIFICULTAM A DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão

Leia mais

Fatores envolvidos na negativa da doação de tecido ósseo

Fatores envolvidos na negativa da doação de tecido ósseo Artigo Original Fatores envolvidos na negativa da doação de tecido ósseo Factors involved in the refusal to donate bone tissue Maria Helena Pompeu 1 Silvia Sidnéia Silva 1 Bartira de Aguiar Roza 2 Sônia

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO HOSPITALAR - BH Unidade Dias

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CEPh/FACTO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CEPh/FACTO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CEPh/FACTO A FACTO, em cumprimento a Resolução nº. 196, do Conselho Nacional de Saúde (CNS/MS), expedida

Leia mais

Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado

Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado RBT Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos 2013 Ano XIX Nº 4 Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado (2006-2013) A doação

Leia mais

SISTEMA DE COLETA DE DADOS OPERACIONAIS DAS USINAS TÉRMICAS REEMBOLSADAS PELA CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SCD-CDE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

SISTEMA DE COLETA DE DADOS OPERACIONAIS DAS USINAS TÉRMICAS REEMBOLSADAS PELA CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SCD-CDE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA DE COLETA DE DADOS OPERACIONAIS DAS USINAS TÉRMICAS REEMBOLSADAS PELA CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SCD-CDE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 500 DA ANEEL, DE 17.07.2012 Outubro

Leia mais

Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado

Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado RBT Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos 2016 Ano XXII Nº 4 Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado (2009-2016) A doação

Leia mais

Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas.

Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas. Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas. Letícia Andrade Assistente Social HC-FMUSP: Ambulatório de Cuidados Paliativos e Núcleo de Assistência Domiciliar Interdisciplinar Cuidados Paliativos:

Leia mais

Resolução da morte encefálica é publicada no Diário Oficial. Resolução da morte encefálica é publicada no Diário Oficial

Resolução da morte encefálica é publicada no Diário Oficial. Resolução da morte encefálica é publicada no Diário Oficial Resolução da morte encefálica é publicada no Diário Oficial Resolução da morte encefálica é publicada no Diário Oficial O Diário Oficial da União (DOU) publicou nesta sexta-feira (15), a Resolução CFM

Leia mais

Morte encefálica e transplante de órgãos e tecidos: o entendimento dos alunos do curso de Medicina

Morte encefálica e transplante de órgãos e tecidos: o entendimento dos alunos do curso de Medicina ARTIGO ORIGINAL Flávio Pola dos Reis 1, Bruno Henrique Pinto Gomes 1, Lucas Lopes Pimenta 1, Arnaldo Etzel 1 Morte encefálica e transplante de órgãos e tecidos: o entendimento dos alunos do curso de Medicina

Leia mais

Desafios na Entrevista Familiar. Neide da Silva Knihs

Desafios na Entrevista Familiar. Neide da Silva Knihs Desafios na Entrevista Familiar Neide da Silva Knihs 80 Recusa 2004-2015 (setembro) 70 60 50 61 61,6 69,8 66 59,8 55,6 40 30 45,5 37 40 37 36 39 Recusa 20 10 0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL

INSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL INSTRUÇÕES DE USO NOME TÉCNICO: Caixa/Estojo para Instrumental Cirúrgico NOME COMERCIAL: Caixa para Instrumental Cirúrgico PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL ATENÇÃO: Ler atentamente todas as instruções

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS O CASO DO SNBP

POLÍTICAS PÚBLICAS DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS O CASO DO SNBP POLÍTICAS PÚBLICAS DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS O CASO DO SNBP ILCE G. M. CAVALCANTI COORDENADORA-GERAL DO SNBP/ FBN X SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS. XVI COLE, CAMPINAS SP,12 JUL 2007 RIO DE JANEIRO 2007 POLÍTICAS

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE MORTE ENCEFÁLICA : ANÁLISE DOS CRITÉRIOS EM DIFERENTES PAÍSES

DIAGNÓSTICO DE MORTE ENCEFÁLICA : ANÁLISE DOS CRITÉRIOS EM DIFERENTES PAÍSES CÂMARA TÉCNICA DE MORTE ENCEFÁLICA DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA DIAGNÓSTICO DE MORTE ENCEFÁLICA : ANÁLISE DOS CRITÉRIOS EM DIFERENTES PAÍSES Prof. Dr. Antonio Eiras Falcão Mestrado e Doutorado FCM UNICAMP

Leia mais

Epidemiologia e Estatística de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Minas Gerais

Epidemiologia e Estatística de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Minas Gerais Epidemiologia e Estatística de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Minas Gerais Janeiro Dezembro 2013 Expediente Governador do Estado de Minas Gerais Antônio Augusto Junho Anastásia Vice Governador

Leia mais

DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA - A VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV)

DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA - A VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV) DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA - A VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV) Ivonice Mendes de Oliveira Guimarães 1, Joanice dos Santos Gonçalves 2, Karine Sânya Dutra Silva 3 1 Instituto Federal de Goiás

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS Nome dos autores: Guilhermes Henrique Cavalcante 1, Sandra Maria Botelho Mariano 2, Marcello Otake Sato 3 e Benta Natania Silva Figueiredo

Leia mais

Conhecimento da população do município de Valparaíso de Goiás sobre o processo de doação de órgãos para transplantes

Conhecimento da população do município de Valparaíso de Goiás sobre o processo de doação de órgãos para transplantes Conhecimento da população do município de Valparaíso de Goiás sobre o processo de doação de órgãos para transplantes Knowledge of the population in the municipality of Valparaiso de Goiás regarding the

Leia mais

A TECNOLOGIA DO ENSINO MÉDIO: UMA FERRAMENTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Rosimeire Cabral Romeiro COSTA 1 Mário Augusto Andreta CARVALHO 2

A TECNOLOGIA DO ENSINO MÉDIO: UMA FERRAMENTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Rosimeire Cabral Romeiro COSTA 1 Mário Augusto Andreta CARVALHO 2 A TECNOLOGIA DO ENSINO MÉDIO: UMA FERRAMENTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Rosimeire Cabral Romeiro COSTA 1 Mário Augusto Andreta CARVALHO 2 RESUMO: Este artigo originou-se da minha participação no projeto Tecnologia

Leia mais

DADOS PEDIÁTRICOS RBT ABTO. Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos

DADOS PEDIÁTRICOS RBT ABTO. Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos Ano 3 - n o 1 - Janeiro/Dezembro 21 Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos Jan/DEZ 21 DADOS PEDIÁTRICOS RBT ABTO RBT Registro Brasileiro de

Leia mais

Palavras-Chave: Doadores de órgãos. Enfermagem. Estudantes de Enfermagem.

Palavras-Chave: Doadores de órgãos. Enfermagem. Estudantes de Enfermagem. ISSN 1678-1740 http://ulbratorres.com.br/revista/ Torres, Vol. I - Novembro, 2016 Submetido em: Jul/Ago/Set, 2016 Aceito em: Out/2016 CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM SOBRE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E

Leia mais

DISCIPLINA DE TRANSPLANTES

DISCIPLINA DE TRANSPLANTES UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE CIRURGIA GRADUAÇÃO DISCIPLINA DE TRANSPLANTES PROGRAMA 1 o. SEMESTRE 2016 CRÉDITOS: 02 (dois) COORDENADOR: Prof. AGNALDO SOARES

Leia mais

UNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA

UNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: SPREAD Ped Perfil epidemiológico da sepse em unidades de terapia intensiva pediátricas de hospitais brasileiros Pesquisador:

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS POTENCIAIS DOADORES DE ÓRGAOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE DE UM HOSPITAL DA FOZ DO RIO IGUAÇÚ NO ANO DE 2008

CARACTERIZAÇÃO DOS POTENCIAIS DOADORES DE ÓRGAOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE DE UM HOSPITAL DA FOZ DO RIO IGUAÇÚ NO ANO DE 2008 CARACTERIZAÇÃO DOS POTENCIAIS DOADORES DE ÓRGAOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE DE UM HOSPITAL DA FOZ DO RIO IGUAÇÚ NO ANO DE 28 Lourenai Pereira dos Santos Alves¹*, Silmara da Costa Maia²[ orientadora] 1

Leia mais

Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado

Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado RBT Registro Brasileiro de Transplantes Veículo Oficial da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos 2014 Ano XX Nº 4 Dimensionamento dos Transplantes no Brasil e em cada estado (2007-2014) A doação

Leia mais

RESUMO. Descritores: Obtenção de órgãos. Transplante de órgãos. Doadores de tecidos. Trauma crânio-cerebral. Doador cadáver. Morte encefálica.

RESUMO. Descritores: Obtenção de órgãos. Transplante de órgãos. Doadores de tecidos. Trauma crânio-cerebral. Doador cadáver. Morte encefálica. Artigo Original Estimativa do Número Potencial de Doadores Cadavéricos e da Disponibilidade de Órgãos e Tecidos Para Transplantes em Uma Capital do Nordeste do Brasil Estimate of the Potential Number of

Leia mais

O ENFERMEIRO NO PROCESSO DE DOAÇÃO E TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS

O ENFERMEIRO NO PROCESSO DE DOAÇÃO E TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS O ENFERMEIRO NO PROCESSO DE DOAÇÃO E TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS Aline Sharlon Maciel Batista Ramos Enfermeira. Doutoranda em Ciências (UERJ). Professora Assistente da Universidade CEUMA. E-mail: alinesharlon@gmail.com

Leia mais

RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE SEPARAÇÃO, COLETA E ARMAZENAGEM DOS RESÍDUOS¹ 1

RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE SEPARAÇÃO, COLETA E ARMAZENAGEM DOS RESÍDUOS¹ 1 RESÍDUOS DO SERVIÇO DE SAÚDE SEPARAÇÃO, COLETA E ARMAZENAGEM DOS RESÍDUOS¹ 1 Luis Paulo Jantsch Fagundes 2, Luiz Carlos Mittelstadt Júnior 3, Álvaro Bianchini Soares 4, Régis Gabriel Sá 5, Tiago Aguiar

Leia mais

IIIº ENCONTRO CIENTÍFICO DE ESTÉTICA E NUTRIÇÃO HOTEC 30 de maio de 2016

IIIº ENCONTRO CIENTÍFICO DE ESTÉTICA E NUTRIÇÃO HOTEC 30 de maio de 2016 Apresentação O IIIº Encontro Científico de Estética e Nutrição da Faculdade Hotec visa apresentar as pesquisas realizadas na área da Saúde contribuindo para a atualização de informações e possibilitando

Leia mais