CONDOMÍNIO EDIFÍCIO MAISON POLUCE REGIMENTO INTERNO

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1 CONDOMÍNIO EDIFÍCIO MAISON POLUCE REGIMENTO INTERNO O disciplinamento estatutário é uma decorrência do interesse comum, que se sobrepõe ao particular em tudo quanto não violente o direito básico de propriedade. Portanto, o Condomínio tem, não só a faculdade, como o dever, de aplicar as sanções previstas na Lei de Condomínio, na Convenção e neste Regimento Interno, sem nenhum favorecimento, em prol dos interesses coletivos, tendo como objetivo fundamental assegurar a tranqüilidade no uso e gozo dos direitos de cada condômino/morador, limitando os abusos que possam prejudicar o bom nome, asseio, higiene, segurança e conforto de todos. O conteúdo deste regimento, aprovado em Assembléia Geral, obriga todos os signatários, proprietários, compromissários, cessionários, seus familiares, empregados e usuários, a saber: NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO CONDOMÍNIO NORMAS ESPECÍFICAS QUE REGEM O EMPREENDIMENTO NORMAS DE FUNCIONAMENTO No que se refere às normas jurídicas federais, estaduais e municipais que regulam o funcionamento do Condomínio é de se salientar no que diz respeito aos apartamentos, serão aplicadas as normas de condomínio aqui instituídas e a legislação civil mais especificamente aquelas que regem a locação ou a cessão do seu uso. ADAPTAÇÃO DA CONVENÇÃO ÀS NORMAS LEGAIS A entrada em vigor de qualquer norma jurídica ou nova regulamentação superveniente, seja federal, estadual ou municipal, constitucional, civil, comercial, tributária, fiscal ou previdenciária determinarão a automática adaptação deste Regimento Interno e da Convenção de Condomínio, fazendo-se as alterações que forem necessárias a essa adaptação de imediato e o seu registro no Cartório competente. Logo em seguida, deverão ser distribuídas cópias a todos os condôminos do novo texto. VIGÊNCIA IMEDIATA Em se tratando, como se trata, de simples obediência à Lei, toda e qualquer adaptação procedida entrará em vigor imediatamente ou, se assim e em contrário estipular a Lei, na data da sua vigência. CAPÍTULO I NORMAS ESPECIAIS QUANTO AO USO DAS VAGAS DE GARAGEM ART. 1 - A indicação nos pavimentos Subsolo e Pilotis, destinada a garagem dos locais das vagas constantes da respectiva planta é definitiva e numerada para efeito de disponibilidade e identificação. Poluce - Regimento Interno.doc Página 1 de 16

2 1 - As vagas de garagens localizadas nos pavimentos Subsolo e Pilotis, somente serão utilizadas pelos seus respectivos proprietários. 2 - Nessas vagas não poderão ser colocados objetos ou utensílios, tais como móveis, motores, pneus, ferramentas, sendo o seu destino exclusivamente para estacionamento e guarda de veículos de passeio, na quantidade a que cada unidade tem direito e obedecendo as demarcações existentes no local. 3 - Poderá o Condomínio adotar o sistema de identificação nos veículos de pessoas titulares de unidades autônomas, através de adesivos afixados no pára-brisa dianteiro ou qualquer outro sistema de identificação, para que os mesmos possam ter livre acesso às dependências internas do Condomínio. 4 - É vedado ao condômino, fazer quaisquer alterações na(s) sua(s) respectiva(s) vaga(s) de garagem. 5 - O estacionamento dos veículos nas respectivas vagas de garagem deverá ser feito somente dentro do traçado da faixa, de forma a não impedir ou dificultar o livre trânsito para entrada e saída dos demais veículos. 6 - Os usuários do empreendimento deverão observar os sinais e as indicações de orientação para estacionamento, dirigindo com toda diligência e cautela. Ao estacionar, manter as portas do veículo trancadas, não deixando objetos expostos em seu interior, pois, em caso algum, o Condomínio se responsabilizará por danos de qualquer natureza ocorridos nos veículos estacionados nas dependências do empreendimento, tais como colisões, abalroamentos, arranhões, incêndios, furtos, etc. ART. 2 - É obrigatório o cadastro de cada veículo junto à administração do Condomínio, através de formulário próprio. ART. 3 - Em nenhuma hipótese será permitida a entrada ou trânsito interno de veículos dirigidos por menores de idade ou pessoas não habilitadas. ART. 4 - É expressamente proibido qualquer horário o uso de buzina, aceleração exagerada, o uso de aparelhos de som e acessórios que aumentem o ruído os veículos na área de circulação interna do Condomínio. ART. 5 - A velocidade máxima permitida para trânsito é de 10km (dez quilômetros) horários. ART. 6 - Poderá, no entanto, o morador utilizar-se de sua(s) vaga(s) de garagem para a guarda de motocicletas, mobiletes, barcos, jet-ski, reboques e similares, obedecendo ao limite de suas demarcações, sendo de sua inteira responsabilidade a guarda, tranca e segurança desses objetos. ART. 7 - Qualquer dano causado por um veículo a outro ou uma pessoa a um veículo, será de inteira responsabilidade do proprietário do veículo ou pessoa causadora desse dano, devendo a mesma ressarcir o prejuízo verificado. ART. 8 - Não é permitida a lavagem de veículos com água do Condomínio, mesmo quando realizada fora do prédio. ART. 9 - É permitida a entrada de táxi e veículos de carga pequena na garagem do Condomínio, desde que acompanhados pelo morador responsável e no tempo máximo para o embarque e desembarque de pessoas e objetos em geral. Poluce - Regimento Interno.doc Página 2 de 16

3 CAPÍTULO II DA CIRCULAÇÃO DE EMPREGADOS DA ADMINISTRADORA, PRESTADORES DE SERVIÇOS E OUTRAS PESSOAS ART. 10 Todas as pessoas que vierem trabalhar no EDIFÍCIO MAISON POLUCE deverão possuir crachás de identificação ou uniformes, segundo modelo estabelecido pela Administração do Condomínio, devendo exibi-los sempre que solicitados. ART. 11 É proibido ao encarregado de turma, auxiliares de serviços gerais, vigias, porteiros ou qualquer outro empregado do Condomínio, receber como depositário ou a outro qualquer título, as chaves de quaisquer unidades autônomas, seja em caso de ausência ou mudança de seus ocupantes, e também chaves de veículos para qualquer fim. 1 - Ainda que tal prática venha a ocorrer, por descumprimento desse artigo, permanece sob inteira responsabilidade do condômino/morador a guarda e segurança de sua unidade autônoma, seus bens, móveis, jóias e quaisquer objetos que possam existir no interior da mesma, ficando o Condomínio isento de qualquer ônus ou responsabilidade por qualquer acontecimento advindo desse procedimento. 2 - É proibida a entrada de entregador de pizza nas dependências do prédio, qualquer que seja o dia e horário, devendo o solicitante vir receber sua encomenda na portaria. CAPÍTULO III DA UTILIZAÇÃO DE ÁREAS DE USO COMUM E PRIVATIVO ART. 12 Todas as áreas de uso comum estarão permanentemente sob o controle e fiscalização da Administração do Condomínio. 1 - Os condôminos e seus empregados não praticarão nem permitirão a prática do ato ou exercício de atividades, ainda que esporádicas, capazes de danificar as respectivas unidades autônomas do prédio e as partes comuns do empreendimento ou de prejudicar o sossego, a segurança e o patrimônio dos demais condôminos. 2 - Os condôminos e seus empregados deverão limitar-se as suas atividades e ocupação ao interior da respectiva unidade autônoma. 3 - Os condôminos/moradores, seus familiares e empregados deverão conservar limpas e desobstruídas as áreas comuns e de circulação, inclusive as vizinhas a sua unidade autônoma, sendo proibida quaisquer práticas ou atividades que provoquem acúmulo exagerado de pessoas ou tumulto, seja nas dependências próprias, seja nos corredores, áreas de acesso, ou qualquer outra parte do empreendimento. 4 - Os condôminos obrigam-se a não exercerem qualquer tipo de ocupação do imóvel, bem como a não manter, usar, vender ou conservar no mesmo coisas que sejam vedadas pelas cláusulas da apólice de seguros contratados pela Administração do Condomínio. 5 - Os condôminos/moradores tomarão todas as medidas necessárias para evitar que odores de qualquer espécie sejam exalados de suas unidades autônomas. 6 - Os condôminos/moradores obrigam-se a observar a capacidade de cargas elétricas, previstas para sua unidade autônoma, não podendo sob hipótese alguma, excedê-la. Poluce - Regimento Interno.doc Página 3 de 16

4 7 - Caso o condômino possua equipamento de exaustão mecânica, deverá submetê-lo, com limpezas periódicas, segundo freqüência conveniente, verificando que seu equipamento esteja sempre em perfeitas condições. 8 - A Administração não se responsabiliza por quaisquer objetos encontrados nas partes comuns, que serão removidos para um local específico, a ser por ela determinado, sendo devolvidos após comprovação de propriedade. CAPÍTULO IV DA CONSERVAÇÃO, LIMPEZA E COLETA DE LIXO ART. 13 Todo o lixo, detrito ou refugo proveniente de qualquer unidade autônoma, deverá ser transportado e depositado pelo condômino ou empregados, por sua conta e responsabilidade exclusiva, até o local da lixeira. ART. 14 Todo o lixo, detrito ou refugo que esteja caracterizado como lixo seco ou úmido, deverá ser transportado, utilizando-se os recipientes descartáveis ou não, sacos ou caixas adequadas para cada tipo. ART. 15 Nenhum lixo, detrito ou refugo, ainda que adequadamente acondicionado, poderá ser incinerado nos limites do EDIFÍCIO MAISON POLUCE, nem depositado em qualquer parte das áreas comuns, à exceção dos locais determinados pela Administração do Condomínio. ART. 16 A Administração do Condomínio poderá criar ou contratar serviços específicos de coleta e remoção de lixo, detritos ou refugos, sendo que, nestes casos, todos os condôminos utilizarão compulsoriamente esses serviços. ART. 17 Não é permitida a remoção de pó, senão por meio de aspiradores nem bater ou sacudir tapetes, cortinas ou panos nas janelas externas e internas, ou corredores do Condomínio. ART. 18 Não é permitido cuspir, lançar papéis, pontas de cigarro, lixo e qualquer líquido ou objetos sólidos ao exterior através das janelas, assim como nos corredores, escadas e partes comuns do Condomínio. ART. 19 Diariamente, ás 15:00 horas, o lixo, detritos e varreduras deverão ser, acondicionados em sacos plásticos e entregues diretamente ao Zelador do condomínio. É terminantemente proibido colocar sacos de lixos nos Halls social e de serviço, ou nas antecâmaras. 1 - Havendo a necessidade de ser retirado lixo fora dos horários programados, este deverá ser transportado pelo usuário até a lixeira geral localizada na parte externa do Condomínio. 2 - Por medidas de segurança, higiene e facilidade de transporte, os vidros (garrafas, copos, etc.) deverão ser acondicionados em embalagens separadas; as caixas de papelão já deverão ser entregues ao funcionário desmontadas (amassadas) e sacos de lixo furados ou abertos não serão recolhidos. 3 - Não é permitida a colocação de lixo nos corredores, halls, escadas ou portas dos apartamentos. ART. 20 Não é permitido pintar ou decorar as janelas e paredes externas das unidades autônomas, com cores ou tonalidades diversas das empregadas na generalidade do Condomínio. Poluce - Regimento Interno.doc Página 4 de 16

5 ART. 21 Não é permitido pintar ou decorar as paredes, portas ou esquadrias comunicantes com as paredes comuns do Condomínio, com cores ou tonalidades diversas das utilizadas no conjunto da edificação. ART. 22 Não é permitido colocar na fachada e demais paredes externas e platibandas, janelas, vidraças e nas persianas, letreiros, placas, adesivos, papéis, faixas e cartazes de publicidade comercial, ainda que para venda ou aluguel de unidade, ou de qualquer outra natureza. 1 - É permitido colocar nas janelas, internamente, filme de controle solar, na coloração fume. 2 - Anúncios e cartazes poderão ser colocados nos expositores de avisos do Condomínio, desde que autorizados pela Administração. CAPÍTULO V DOS DIREITOS E DEVERES DOS CONDÔMINOS. ART SÃO DIREITOS DOS CONDÔMINOS: a) usar, gozar, administrar, fruir, dispor, ou onerar livremente de sua unidade autônoma, de acordo com a sua destinação, segundo melhor lhe convenha, independentemente de anuência, aquiescência ou consentimento dos demais condôminos ou titulares de direitos a aquisição de outras unidades, desde que não prejudique igual direito aos demais e não afete a segurança e a solidez do EDIFÍCIO, observando e fazendo observar, por quem fizer suas vezes, os preceitos legais, as normas desta convenção e do regulamento, e não comprometa a tranqüilidade, a segurança, a higiene, a categoria e o bom nome do EDIFÍCIO; b) usar e fruir das utilidades próprias e coisas comuns, conforme o seu destino e sobre ela exercer todos os direitos que lhe confere a presente convenção e o Regulamento, desde que não prejudique igual direito aos demais; c) reivindicar sua unidade de terceiros que a ocupem, vendê-la, alugá-la, gravá-la, transferindo a sua propriedade e posse independentemente da anuência dos demais condôminos, devendo, entretanto, comunicar tal fato à administradora/sindico; d) convocar a Assembléia Geral pela forma prescrita nesta convenção e a ela comparecer, assinando lista de presença, livros, discutir, votar e ser votado, na proporção de sua participação no condomínio, ocupando o cargo de presidência, secretaria ou auxiliar na Assembléia. Discutir, votar, aprovar, rejeitar, apresentar propostas e examiná-las de outros; e) ser escolhido ou eleito para Síndico ou para membro do Conselho Fiscal; f) examinar, a qualquer época, os livros, papéis, documentos e arquivos do Condomínio, e pedir esclarecimentos ao Síndico/Administradora, facultado o recurso para a Assembléia Geral no caso de recusa; g) propor à Assembléia Geral as providências que lhe pareçam adequadas à conservação e defesa do patrimônio comum e aos interesses do condomínio; h) formular queixas e reclamações, em termos e por escrito ao Síndico ou à Administradora do Condomínio; i) proceder as modificações, reformas internas, consertos, melhorias, benfeitorias e acréscimos nas suas respectivas unidades autônomas, independentemente de consentimento ou anuência dos demais condôminos ou titulares de direito a aquisição de outras unidades. No entanto, as modificações deverão ser previamente comunicadas ao Síndico/Administradora, sendo por esta autorizadas, desde que não afetem a segurança e Poluce - Regimento Interno.doc Página 5 de 16

6 solidez do prédio, obedeçam as normas técnicas exigidas pelos órgãos públicos, as posturas municipais e as normas vigentes desta Convenção; j) exigir do Síndico/Administradora e do Conselho Fiscal o fiel cumprimento desta Convenção e do Regulamento Interno, com imparcialidade e moderação; l) fazer seguro de sua unidade, de acordo com sua conveniência; m) colaborar com o condomínio em tudo que for necessário e solicitado; n) fazer uso da garagem, e outras áreas comuns ao Condomínio em igualdade de condições com os demais condôminos, com respeito, moralidade e moderação; o) criar em suas unidades, animais domésticos de pequeno e médio porte, desde que não causem incômodo aos vizinhos e obedeçam as posturas internas de convivência com os demais condôminos. DOS DEVERES E OBRIGAÇÕES: ART SÃO DEVERES E OBRIGAÇÕES DOS CONDÔMINOS, OCUPANTES PERMANENTE OU TEMPORARIAMENTE, SUAS FAMÍLIAS, EMPREGADOS OU VISITANTES A QUALQUER TÍTULO OU PRETEXTO: a) cumprir, fazer cumprir e fiscalizar rigorosamente a observância dos dispositivos desta convenção e do Regulamento Interno, prestigiar e fazer acatar as decisões das Assembléias e do Síndico; b) concorrer, na proporção de sua fração ideal no Condomínio para as despesas necessárias à conservação, funcionamento, limpeza e segurança do prédio, inclusive para o seguro deste, qualquer que seja a sua natureza, aprovadas em Assembléia Geral, na forma prevista nesta Convenção. O adquirente de uma unidade responde pelos débitos do alienante em relação ao condomínio, inclusive por multas e encargos; c) suportar, na mesma proporção, os ônus e encargos a que estiver ou ficar sujeito o prédio em seu conjunto; d) zelar pelo asseio e segurança do prédio, depositando lixos, varreduras, detritos e outras sujeiras nos locais apropriados, depois de perfeitamente acondicionados em sacos plásticos próprios para tal fim; e) exigir do Síndico e/ou da Administradora do Condomínio, as providências que forem necessárias ao cumprimento fiel da Convenção ou para o normal e adequado funcionamento dos serviços a serem prestados; f) comunicar ao Síndico qualquer caso de moléstia epidêmica ou infecto-contagiosa, para fins de providências junto a Saúde Pública; g) facilitar ao Síndico/Administradora e seus prepostos, o acesso às unidades de sua propriedade, quando necessário; h) observar dentro do EDIFÍCIO a mais rigorosa moralidade, decência e respeito devendo quaisquer queixas ou reclamações serem encaminhadas por escrito ao Síndico/Administradora do prédio ou registrar no Livro Queixas e Reclamações suas reivindicações ou suas reclamações que deverão ser analisadas e tomadas as devidas providências. Os trajes, dentro do Edifício, deverão ser adequados aos locais e momentos a tanto destinados; i) diligenciar no sentido de que seus empregados, funcionários, subalternos, serviçais ou fornecedores e prestadores de serviços, utilizem o elevador de serviço, especialmente quando estiverem transportando carrinhos, sacolas de feira, de supermercados, malas, bicicletas ou mudanças; j) providenciar o conserto ou substituir qualquer peça ou aparelho que pertença ao Condomínio e que tenha danificado, salvo se o Síndico ou a Administradora do Poluce - Regimento Interno.doc Página 6 de 16

7 Condomínio determinarem outras providências; l) fazer constar de qualquer documento de cessão, comodato, locação, cláusula de que o eventual cessionário, locatário ou comodatário se sub-rogue a todas as obrigações e deveres desta Convenção de Condomínio, cuja infringência motivará rescisão de pleno direito do referido contrato, independentemente de outra formalidade legal; m) zelar pela boa aparência de seus empregados e serviçais, e recomendar para que os mesmos andem decentemente trajados; n) conservar e reparar a sua conta exclusiva, tudo quanto pertencer a sua respectiva unidade autônoma; o) não abusar de seus direitos, nem prejudicar por qualquer forma ou pretexto os demais condôminos ou titulares de direitos a aquisição de qualquer unidade autônoma; p) não causar dano ou incômodo aos demais condôminos ou moradores, nem obstáculos ou embaraço ao bom uso das partes comuns. DAS PROIBIÇÕES: ART. 25 É vedado aos condôminos, proprietários ou ocupantes, a qualquer título, e seus empregados ou a qualquer titular de direitos a aquisição de unidade autônoma: a) alterar a forma, o aspecto ou a pintura externa da fachada, salvo as modificações permitidas nesta convenção e desde que sejam autorizadas pela Assembléia Geral dos Condôminos, convocada para esse fim; b) decorar as portas, paredes, esquadrias externas e varandas, com tonalidades ou cores diversas das empregadas no conjunto do EDIFÍCIO; c) abrir portas, janelas ou quaisquer vãos nas paredes de propriedades comuns; d) destinar a unidade de sua propriedade, ou a que ocupe, para utilização diversa da finalidade estabelecida nesta convenção ou usá-la de forma nociva ou perigosa ao sossego, à salubridade, à higiene e à segurança dos demais condôminos; e) instalar, em qualquer dependência do EDIFÍCIO ou seus apartamentos, oficinas de qualquer natureza, clubes carnavalescos, agremiações ou partidos políticos, cursos ou escolas, entidades ou agremiações estudantis, laboratórios de análises químicas, enfermarias, ateliers de corte, costura e chapéus, instituições destinadas à prática de cultos religiosos, comerciais, culturais ou recreativas, etc.; f) usar, ceder ou alugar os apartamentos para fins diversos daqueles a que se destinam; g) estender ou secar, roupas, toalhas, tapetes e outros pertences em locais visíveis do exterior do prédio (varanda ou janelas). Tais serviços deverão ser feitos nos locais apropriados; h) colocar em peitoris, janelas, terraços ou varandas, áreas de serviço, vasos, enfeites e plantas ou quaisquer outros objetos, que possam, a qualquer momento, cair nas áreas externas, tornando perigosa a passagem pelas mesmas ou que tenham peso superior à carga permitida para o local; i) violar de qualquer forma a lei de silêncio, usando aparelho radiofônico, televisores, equipamentos de som, alto-falantes, eletrolas, hi-fi e similares, buzinas, instrumentos de sopro, corda, percussão, video-games, videocassetes, microcomputadores, impressoras ou máquinas de escrever elétricas ou eletrônicas e de calcular em elevado som e ruidosamente, de modo a perturbar o Poluce - Regimento Interno.doc Página 7 de 16

8 sossego dos condôminos vizinhos. É terminantemente proibido instalar nas unidades autônomas (apartamentos) aparelhos de rádio amador, PX, transmissores, receptores ou similares; j) instalar aparelhos de ar condicionado, salvo se de acordo com as seguintes normas: j.1. a colocação dos aparelhos só poderá ser feita na conformidade com as indicações constantes do projeto padrão, elaborado pelos autores do projeto arquitetônico para todo o EDIFÍCIO; j.2) os furos nas paredes externas respeitarão sempre, o supra referido projeto, devendo os mesmos furos serem do tamanho exato dos aparelhos a serem arrematados com material exatamente igual ao anteriormente existente, a fim de manter-se inalterado o tratamento arquitetônico da fachada da edificação; j.3) a instalação dos aparelhos dependerá sempre da prévia autorização do Síndico/Administradora, que fornecerá as devidas indicações e que examinará previamente a capacidade da instalação de força do apartamento, a fim de saber se comporta o aumento de carga conseqüente ao funcionamento dos aparelhos, obtendo, para esse fim, laudo criterioso de engenheiro eletricista; l) usar aparelhos, como fogões, aquecedores, "freezers", geladeiras, fornos de microondas, máquinas de lavar e secar roupas e pratos e similares do tipo que não seja à gás ou a eletricidade. Vedado terminantemente o uso de fogões a lenha. Vedado o uso de botijão a gás no apartamento, exceto por motivos técnicos ou impossibilidade do uso da central de gás a granel; m) promover, sem o conhecimento e anuência prévia do Síndico/Administradora, festas, reuniões e ensaios, em suas unidades, ou partes comuns, com orquestra e conjuntos musicais, quaisquer que sejam os gêneros de música; n) utilizar-se do elevador social para transportar animais domésticos, ainda que no colo; o) construir novas dependências de uso particular que afetem ou prejudiquem a solidez e segurança do prédio e as disposições legais pertinentes a construções e reformas ou as normas desta Convenção; p) cuspir, lançar papéis, cinzas, pontas de cigarros, líquidos e lixo ou quaisquer outros objetos e detritos em locais não apropriados; q) manter, nas respectivas unidades autônomas, substâncias, instalações, explosivos ou inflamáveis que causem perigo à segurança e à solidez do EDIFÍCIO ou incômodo aos demais condôminos, bem como queimar fogos de artifício de qualquer natureza, das janelas, varandas, terraços, áreas de serviços, pátios ou demais áreas comuns; r) ter ou usar instalações ou materiais suscetíveis que, de qualquer forma, além de afetar a saúde dos demais moradores, possam atingir a segurança do prédio e resultar em necessidade de aumento do prêmio de seguro; s) usar toldos externos, sanefas ou equivalentes nas janelas, varandas, terraços, áreas de serviços ou amuradas ou na entrada do prédio; t) usar nos banheiros, mictórios, w.c. outro tipo de papel que não seja o higiênico; u) gritar, conversar, discutir em voz elevada e ainda pronunciar palavrões de baixo calão ou imorais, nas dependências do EDIFÍCIO, áreas de serviço, etc. que comprometam o bom nome do prédio, com violação das normas elementares da boa educação e conduta; v) utilizar-se dos empregados do Condomínio, para seus serviços eminentemente particulares, no horário de trabalho dos mesmos, salvo serviços básicos e opcionais, na forma prevista nesta Convenção; x) instalar nas paredes do Poluce - Regimento Interno.doc Página 8 de 16

9 EDIFÍCIO, fios ou condutores de qualquer espécie, colocar placas, avisos, letreiros, cartazes, anúncios ou reclames na parte externa do EDIFÍCIO, nas janelas, terraços, varandas e amuradas, áreas e corredores do prédio, prejudicando a sua estética e, ainda, usar máquinas e aparelhos ou instalações que provoquem trepidações e ruídos excessivos; z) obstruir o passeio, entradas, rampas de acesso, pátios, áreas comuns, vestíbulos, corredores, halls, escadarias em geral, terraços, varandas, elevadores, ainda que em caráter provisório ou utilizar alguma dessas dependências para qualquer fim que não o de trânsito, sendo proibido nelas, o estacionamento de criados ou visitantes, quer isoladamente quer em grupos, os quais devem estar sempre livres e desimpedidos, nada podendo neles ser depositado ou jogado, ainda que momentaneamente. Quaisquer objetos encontrados nas partes comuns somente serão restituídos a quem de direito, após o pagamento das despesas de remoção ou dos danos causados; z.1) abandonar torneiras de água e bicos de gás abertos ou deixar de consertá-los, quando os mesmos estejam dando, respectivamente, escoamento de água das caixas do prédio e escapamento de gás, com perigo a segurança do Condomínio ou do ocupante infrator e a seus vizinhos; z.2) pisar, brincar ou praticar jogos esportivos ou lazer com bolas, petecas, carrinhos de rolemã, ou outras modalidades, nos "halls" de entrada e de serviços, corredores, terraços, varandas e partes ajardinadas e demais dependências comuns do prédio, bem como no interior dos apartamentos, neste caso, perturbando o sossego dos demais moradores, sendo essa prática permitida somente nos locais para tanto previamente designados, se houver. É terminantemente proibido o condômino mudar ou intervir nas partes ajardinadas do prédio (paisagismo), adicionando ou removendo plantas, flores, árvores, mudando-lhes o arranjo e as formas, à revelia do Síndico ou da Administradora; z.3) causar danos às partes comuns do EDIFÍCIO, obedecido o disposto nesta Convenção. CAPÍTULO VI DA ORDEM E DO BEM ESTAR ART. 26 Em qualquer horário, o uso de aparelhos que produzam som deve ser feito de modo a não perturbar os vizinhos, observadas as disposições das posturas municipais, estaduais vigentes, inclusive as atividades sociais (festas, reuniões, aniversários, etc.). ART. 27 O uso de patins e bicicletas é de responsabilidade dos pais e/ou responsável pelas crianças, sendo permitido somente na quadra de esporte. ART. 28 Os jogos e brincadeiras infantis só poderão ser praticados nos locais destinados para este fim, como quadra de esporte e área contígua, no período das 07:00 às 22:00 horas, podendo este horário ser prorrogado, excepcionalmente, pela Administração, sendo proibido praticar brincadeiras desse tipo no salão de festas. ART. 29 Os jogos com bola só poderão ser praticados na quadra de esportes, em horários e condições a serem previamente estabelecidos pela Administração do Condomínio. ART. 30 O acesso e a permanência de animais de estimação no interior do Condomínio ou das unidades autônomas, como cachorros, gatos e outros, fica Poluce - Regimento Interno.doc Página 9 de 16

10 condicionado à rigorosa observância de normas de boa convivência comunitária, como respeito à individualidade de cada condômino/morador e a não perturbação do sossego alheio, sendo proibida a utilização do elevador social para transporte desses animais, devendo o proprietário ou a pessoa que os acompanha conduzi-los nos próprios braços até a parte externa do Condomínio. CAPÍTULO VII DAS DESPESAS DO CONDOMÍNIO E DAS PREVISÕES ORÇAMENTÁRIAS ANUAIS. DESPESAS COMUNS ART. 31 Constituem despesas comuns do CONDOMÍNIO: a) as decorrentes da contratação da administradora ou as relativas ao pessoal empregado diretamente contratado pelo Condomínio, incluindo-se os encargos previdenciários, fiscais e trabalhistas; b) as relativas à vigilância, conservação, limpeza e manutenção, reparação ou reconstrução, das partes e coisas comuns do Condomínio de suas dependências e do local onde funciona a administração do Condomínio; c) o prêmio de seguro do conjunto das edificações; d) as relativas ao pagamento de tributos, seguros, fornecimento de água, luz, esgoto, telefone e outros serviços; e) as relativas à manutenção necessária ao funcionamento dos serviços a serem prestados pelo condomínio aos condôminos, tais como: dentre outros, os de portaria, recepção, garagem, vigilância, e outros que forem criados posteriormente; f) as relativas às taxas ou às despesas feitas ou tidas com qualquer procedimento que vise à defesa dos interesses do condomínio, em juízo ou fora dele, incluindo-se honorários advocatícios. RATEIO DAS DESPESAS COMUNS 1 - Compete à Assembléia Geral fixar o orçamento das despesas comuns do condomínio, cabendo aos condôminos, votar a aprovação dessa matéria conforme estipulado na convenção. RATEIO DAS DESPESAS EXTRAORDINÁRIAS 2 - Serão igualmente rateadas entre os condôminos as despesas extraordinárias e as taxas delas decorrentes que deverão ser pagas na forma com for deliberada em Assembléia Geral. RESSARCIMENTO DE DANOS 3 - Ficarão a cargo exclusivo de cada condômino, além das despesas decorrentes da sua participação no condomínio, as relativas aos prejuízos causados às partes comuns do Condomínio ou a outras unidades autônoma, por sua ação ou omissão na execução dos trabalhos, reformas e recuperações na sua própria unidade. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DO CONDÔMINO 4 - O condômino ou titular dos direitos aquisitivos que vender, transferir, alugar ou ceder, por qualquer forma admitida em direito, onerosa ou não, o domínio ou o uso da sua unidade a terceiros, de forma definitiva ou sob promessa, responderá solidariamente Poluce - Regimento Interno.doc Página 10 de 16

11 pelo pagamento das taxas de condomínio, normais ou extraordinárias, e por toda e qualquer outra despesa causada pelo referido usuário. CAPÍTULO VIII DA CONTRIBUIÇÃO PARA O FUNDO DE RESERVA OBRIGATORIEDADE DA COBRANÇA Art. 32 Juntamente com as cotas ordinárias e extraordinárias de rateio das despesas do Condomínio, será cobrada, também, de todos os condôminos, uma importância equivalente a 5% (cinco por cento) do valor da taxa de condomínio, destinados ao FUNDO DE RESERVA, a ser utilizado pelo Síndico ou pela Administradora, em caso de emergência, utilização essa já devidamente autorizada pelo Conselho Fiscal e, posteriormente, informada a Assembléia Geral. CAPÍTULO IX DOS ELEVADORES ART. 33 É proibido fumar no interior dos elevadores. ART. 34 É expressamente proibido manter abertas as portas dos elevadores além do tempo necessário para entrada e saída de pessoas e seus respectivos volumes, salvo nos casos de manutenção e limpeza, por parte de funcionários credenciados. ART. 35 Os condôminos/moradores ou visitantes, quando trajados com roupas íntimas, de banho, sem camisa ou ainda portando grandes volumes deverão utilizar-se da entrada do elevador de serviço. ART. 36 Só cessam as restrições a uso do elevador social para transporte de pequenos objetos, e ainda assim quando o elevador de serviço estiver parado, ou quando se tratar de funcionário executando serviço que implique na sua utilização exclusiva. PARÁGRAFO ÚNICO Mesmo que o elevador de serviço esteja parado, por qualquer que seja o motivo, permanece proibido o uso do elevador social para realização de mudanças e transportes de grandes objetos, lixo ou entulhos, devendo-se neste caso, se utilizarem as escadas. ART. 37 É desaconselhável o uso de elevadores por crianças menores de 10 (dez) anos, quando desacompanhadas, sendo de inteira responsabilidade de seus pais ou responsáveis eventual ocorrência ou acidente em hipótese de uso contrário a essa recomendação. CAPÍTULO X DO SALÃO DE FESTAS ART. 38 O salão de festas tem por objetivo exclusivo ser utilizado pelos moradores do Condomínio para a realização de festividades e recepção a pessoas de suas relações. ART. 39 Para a realização de eventos particulares, deverá ser encaminhada solicitação escrita do morador à administração, pedindo reserva para uso exclusivo do salão de festas, com antecedência mínima de 04 (quatro) dias da data da realização do evento, não podendo ser superior a 30 (trinta) dias, mencionando-se a data e o horário de seu acontecimento. 1 - Será obedecida a ordem cronológica dos pedidos, dando-se prioridade ao Condomínio para realização de festas populares, tais como natal, ano novo, carnaval e outras datas comemorativas. Poluce - Regimento Interno.doc Página 11 de 16

12 2 - A reserva no salão de festas abrange exclusivamente a utilização de sua área específica, ficando as demais livres para uso de qualquer morador, não podendo haver 02 (duas) reservas para um mesmo dia. ART. 40 A administração anunciará nos expositores de avisos as festas, eventos ou reservas dos moradores com antecedência mínima de 03 (três) dias de sua realização. ART. 41 Os eventos realizados no salão de festas obedecerão rigorosamente aos seguintes horários: - De segunda a quinta-feira, das 08:00 às 23:00 horas. - Às sextas-feiras, sábados e vésperas de feriados, das 08:00 à 1:00 hora. - Aos domingos e feriados, das 08:00 às 24:00 horas. ART. 42 Em qualquer hipótese não é permitido o uso de conjuntos musicais que utilizem instrumentos eletrônicos (guitarras e baterias). ART. 43 Após a realização do salão de festas, o morador responsável pelo evento deverá providenciar a imediata limpeza do mesmo. 1 - A limpeza aqui exigida refere-se ao recolhimento de todos os objetos utilizados (mesas, cadeiras, garrafas, copos, bandejas, etc.), a varredura completa do local e a coleta de lixo produzido no evento. 2 - A limpeza das dependências utilizadas pela festa não inclui a lavagem dos pisos, que fica sob a responsabilidade do Condomínio, no 1 (primeiro) dia útil seguinte. ART. 44 É de responsabilidade do condômino/morador que requisitar o salão de festas, a realização de uma vistoria do local, relacionando, por escrito, o estado de uso e conservação do mesmo, sua estrutura, limpeza, pintura, instalações, móveis e objetos, entregando-a à administração do Condomínio 01 (um) dia antes da realização do evento, para sua garantia de devolução no mesmo estado de conservação. 1 - O condômino/morador que não entregar a vistoria escrita fica sujeito à cobrança de recuperação do estado de conservação do salão de festas, ainda que possa alegar tê-lo recebido já sujo ou estragado, sem, contudo, apresentar prova. 2 - A reparação de danos ou recuperação do uso da estrutura e equipamentos do salão, atenderá aos procedimentos previstos na Convenção. ART. 45 Somente o morador que estiver em dia com os deveres e obrigações perante o Condomínio poderá requisitar reservas para o uso exclusivo do salão de festas. CAPÍTULO XI DAS MUDANÇAS E TRANSPORTES DE OBJETOS ART. 46 O horário permitido para mudanças ou transportes de objetos de grande porte é de segunda-feira a sábado das 08:00 às 18:00 horas. 1 - É terminantemente proibida a realização de mudanças aos domingos, feriados e em qualquer dia, no período noturno. 2 - Toda mudança, para entrada e saída, deverá ser comunicada à administração do Condomínio com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas. 3 - O elevador a ser utilizado será sempre o de serviço, que deverá ser protegido com papelão, fixado por fitas engomadas, providenciadas pelo próprio usuário, caso não haja nele qualquer proteção, devendo as áreas comuns do Condomínio permanecerem sempre limpas e descongestionadas. Poluce - Regimento Interno.doc Página 12 de 16

13 ART. 47 Possíveis danos que venham a ser causados pelo transporte de mudanças ou objetos deverão ser recuperados ou ressarcidos pelo condômino/morador responsável por esse serviço. ART. 48 Em qualquer hipótese, o proprietário da unidade autônoma será sempre o responsável final pela recuperação ou ressarcimento dos danos causados. ART Estarão á disposição dos moradores carrinhos de compra para o transporte de objetos ou mercadorias, estacionados em locais próprios, só podendo transitar pelo elevador de serviço. Após o uso dos carrinhos, estes deverão ser devolvidos pelo usuário ao local de origem. CAPÍTULO XII DAS ÁREAS COMUNS E DA EXECUÇÃO DE OBRAS ART. 50 É vedado, nas áreas comuns do Condomínio a guarda ou depósito de quaisquer objetos das unidades autônomas, podendo a administração removê-los a seu critério. ART. 51 Consideram-se áreas comuns do Condomínio todas as que forem de circulação interna e externa, portaria, quarto dos funcionários, quarto de depósito, casa de bomba d água, casa de máquinas dos elevadores, casa de força do grupo gerador e demais dependências de uso administrativo e operacional do Condomínio. ART. 52 Os condôminos/moradores poderão executar nas suas unidades autônomas, as divisões internas que lhe convier, bem como as demais modificações que entender, desde que apresente previamente ao Condomínio laudo técnico e as especificações da obra, CREA-CE e projeto licenciado junto à Prefeitura Municipal de Fortaleza e ao CREA-CE. ART. 53 O horário permitido para realização de qualquer serviço ou obra no Condomínio ou nas respectivas unidades autônomas é de segunda-feira a sábado, das 08:00 às 18:00 horas. ART. 54 É terminantemente proibido qualquer tipo de serviço ou obra em quaisquer dependências internas do Condomínio à noite, aos domingos e feriados. ART. 55 O entulho proveniente de qualquer obra deverá ser retirado do Condomínio pelos responsáveis da obra, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas. Também não é permitida a sua colocação na calçada. ART. 56 Todo entulho só poderá retirado das unidades autônomas, seja para o transporte no elevador de serviço ou escadas, devidamente acondicionado em baldes, bobonas plásticas ou outra embalagem resistente. CAPÍTULO XIII DA PORTARIA E DA SEGURANÇA ART. 57 É obrigatório manter sempre fechadas as portas das respectivas unidades autônomas, bem como a portaria do Condomínio e garagem como todo. ART. 58 Não é permitido sobrecarregar a estrutura e as lajes do Condomínio com peso superior a 200kg/m². ART. 59 Qualquer condômino/morador poderá e deverá registrar no livro de ocorrências, e ainda comunicar à administração do Condomínio, qualquer acontecimento que por sua natureza ou gravidade seja de interesse coletivo dos demais condôminos/moradores. Poluce - Regimento Interno.doc Página 13 de 16

14 ART. 60 É vedado guardar ou depositar no interior das unidades autônomas ou áreas de uso comuns, qualquer substância tóxica, explosiva ou inflamável, perigosa e que coloque em risco a saúde e segurança do Condomínio. ART. 61 Caso os ocupantes de qualquer unidade autônoma forem se ausentar da cidade, por qualquer que seja o período, deverão deixar suas chaves com pessoas de sua confiança, residente na cidade, comunicando por correspondência protocolada ao Condomínio, o período de sua ausência, endereço e telefone da pessoa de contato. 1 - O não cumprimento deste artigo implica em responsabilidade civil e criminal de seus ocupantes e/ou proprietários pelos eventuais danos que vierem ocorrer, não se responsabilizando o Condomínio por qualquer acidente, sinistro, entupimento hidrosanitário ou outro acontecimento que se verificar durante a sua ausência. 2 - O mesmo procedimento se aplica as chaves de veículos, motocicletas, ou qualquer outro similar. ART. 62 Não é permitido o uso ou a guarda de botijões de gás para fogões ou geladeiras, ainda que vazios, dentro de qualquer dependência do Condomínio, seja privativa ou de uso comum. ART. 63 Não é permitida a queima de fogos de artifícios, de qualquer natureza e sob qualquer motivo, nas janelas, varandas ou no interior das unidades autônomas e nem em qualquer área comum do Condomínio. ART. 64 Os portões de entrada do Condomínio (pedestre e garagem) ficarão normalmente fechados, e serão abertos pelo porteiro. ART. 65 Somente os funcionários da empresa de administração contratada pelo Condomínio, poderão operar o equipamento de interfone existente na portaria. PARÁGRAFO ÚNICO O interfone só poderá ser utilizado para comunicação entre os apartamento em casos de necessidade e em chamadas de curta duração, devendo sempre ser dada prioridade às chamadas de apartamento para a portaria ou vice-versa. ART. 66 Todas as pessoas que se apresentarem na portaria, obrigatoriamente, serão identificadas pelo porteiro. 1 - A identificação do visitante deverá ser confirmada pelo morador procurado para permitir a sua entrada no Condomínio. 2 - Na ausência de qualquer morador na unidade autônoma procurada, o visitante não poderá ingressar e esperar a pessoa procurada, nas dependências do Condomínio, salvo quando previamente autorizado pelo morador. ART. 67 Na portaria é vedada a permanência de qualquer pessoa estranha à função, salvo em caso de substituição temporária do porteiro por outro funcionário da Administradora. ART. 68 Não e permitida a entrada no Condomínio de pedintes, propagandista, vendedores ambulantes, jornaleiros, representantes de ordens religiosas com fim de donativos e etc., salvo quando vierem acompanhados de algum condômino/morador interessado ou a chamado deste sendo que nestes casos a permanência dessas pessoas ficará limitada a sua unidade autônoma. PARÁGRAFO ÚNICO É de responsabilidade exclusiva do condômino/morador que autorizar a entrada de qualquer profissional ou visitante no Condomínio, sobre o seu Poluce - Regimento Interno.doc Página 14 de 16

15 comportamento e a reparação de quaisquer danos que possam a vir a ser causados aos demais condôminos/moradores ou ao próprio condômino. ART. 69 Não é permitido colocar ou deixar nas paredes, halls, corredores, garagens, áreas de acesso ou demais áreas comuns do Condomínio, quaisquer volumes ou objetos, móveis ou instalações, sejam de que natureza foram, salvo temporariamente, por motivo de mudanças no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas. CAPÍTULO XIV DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES ATRASO DE PAGAMENTO ART. 70 O condômino ou titular de direito à aquisição de unidade autônoma, que não pagar sua contribuição no seu vencimento, ficará responsável e sujeito a: a) juros moratórios de 1% (hum por cento) ao mês ou 0,0333% ao dia (pro rata); b) multa de 2% (dois por cento) sobre o débito corrigido monetariamente pela variação do IGP-M da FGV-SP; c) honorários advocatícios de 10% (dez por cento) se a cobrança for amigável ou extrajudicial e 20% (vinte por cento) se a cobrança for judicial ou no Juizado Especial de Pequenas Causas; d) custas, emolumentos, diligências e outras despesas com a cobrança. MULTA ART. 71 Além das penas próprias previstas e cominadas em Lei, fica ainda, o condômino que, mesmo que pela primeira vez, transitória ou eventualmente, perturbar ou embaraçar o uso das coisas comuns, der causa as despesas extraordinárias ou, ainda, infringir qualquer das disposições da convenção ou deste regimento, estará sujeito a multa nos termos da Convenção de Condomínio. COMUNICAÇÃO AO INFRATOR ART. 72 As multas devem ser impostas pelo síndico, através da Administradora, mediante auto, devidamente lavrado, contendo a discriminação do fato e do qual deverá remeter uma via ao infrator juntamente com a respectiva comunicação. Este ato é o instrumento jurídico e expressamente aceito e utilizado em caso de cobrança judicial do débito. RECURSO PARA O CONSELHO ART. 73 da imposição de qualquer multa caberá, dentro de 10 (dez) dias do recebimento da comunicação escrita e protocolada, recurso escrito, com efeito suspensivo, a ser julgado, no prazo de 10 (dez) dias da sua interposição, pelo Conselho Fiscal, não se conhecendo recurso que for interposto fora o prazo. RECURSO PARA A ASSEMBLÉIA GERAL Poluce - Regimento Interno.doc Página 15 de 16

16 ART. 74 Confirmada pelo Conselho Fiscal a imposição da multa, deverá ser expedida comunicação ao condômino, o qual, no prazo de 10 (dez) dias do seu recebimento, poderá interpor recurso à Assembléia Geral, desta vez com efeito devolutivo, que, convocada em caráter extraordinário o apreciará em prazo não superior a 15 (quinze) dias; caberá ao condômino, sob pena de não conhecimento do seu recurso, pagar a multa cobrada e apresentar o respectivo comprovante junto ao seu recurso. OBRIGAÇÕES DO CONDÔMINO FALTOSO ART. 75 O pagamento da multa não libera o infrator da obrigação de dar cumprimento ao que houver transgredido nem de ressarcir prejuízos que tiver causado. CAPÍTULO XV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS MODIFICAÇÕES ART. 76 As disposições do presente Regimento Interno somente poderão ser modificadas pelos votos de 2/3 (dois terços) do total das frações ideais do Condomínio, reunidos em Assembléia Geral Extraordinária convocada para esta finalidade, mantendo sempre e em qualquer hipótese, obediência ao texto da Convenção de Condomínio e respeitando as disposições da Lei Federal n de 16 de dezembro de Poluce - Regimento Interno.doc Página 16 de 16

C O N D O M I N I O V I L L A D O L C E

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