2º CONGRESSO BRASILEIRO DE POLÍTICA, PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE UNIVERSALIDADE, IGUALDADE E INTEGRALIDADE DA SAÚDE: UM PROJETO POSSÍVEL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2º CONGRESSO BRASILEIRO DE POLÍTICA, PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE UNIVERSALIDADE, IGUALDADE E INTEGRALIDADE DA SAÚDE: UM PROJETO POSSÍVEL"

Transcrição

1 2º CONGRESSO BRASILEIRO DE POLÍTICA, PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE UNIVERSALIDADE, IGUALDADE E INTEGRALIDADE DA SAÚDE: UM PROJETO POSSÍVEL Avaliação dos serviços de atenção secundária e primária à saúde no controle da tuberculose, município de Campina Grande-PB-Brasil FIGUEIREDO, T.M.R.M. 1 SILVA, T.C. 2 PINTO, M.L. 3 SILVA, E.L. 4 ARAÚJO, K.M.F.A. 5 BELO HORIZONTE UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA/UEPB 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA/UEPB 3 UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA/UEPB 4 UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA/UEPB 5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE/UFCG

2 Avaliação dos serviços de atenção secundária e primária à saúde no controle da tuberculose, município de Campina Grande-PB-Brasil Título Resumido: Avaliação dos serviços de controle da tuberculose RESUMO A tuberculose, considerada problema de saúde Pública, as ações de controle da doença foram descentralizadas para Atenção Primária à Saúde, os casos mais complexos, são encaminhados para o Serviço de Atenção Secundária. Objetivou-se avaliar o desempenho da atenção secundária e primária à saúde, nas ações de controle da tuberculose no município de Campina Grande/PB. Estudo transversal, descritivo, do tipo inquérito de abordagem quantitativa. A população constou de casos novos de tuberculose diagnosticados no período de janeiro/2009 a maio/2010. Os dados foram coletados em fevereiro de 2010, através do questionário componente do Primary Care Assessment Tool (PCAT), adaptado para atenção à tuberculose por Villa e Ruffino-Netto (2008). O resultado do perfil sociodemográfico se repetiu para os dois serviços: sexo masculino, faixa etária adulto jovem, de 20 a 49 anos e baixa escolaridade (ensino fundamental incompleto). Quanto ao local de atendimento, 43% dos doentes foram acompanhados pelo AmbRef e 57% assistidos pelas UBSFs. Entre os atendidos no serviço de referência 91,2% afirmaram não receber tratamento diretamente observado e nas Unidades Básicas de Saúde da Família, 57,8% afirmaram que era realizado a supervisão do medicamento. Em relação às ações de controle da tuberculose, o serviço de referência obteve melhor desempenho na realização das seguintes ações: Teste da pele (prova tuberculínica), Pote para exame de escarro mensalmente para controle da tuberculose e (...) propagandas/campanhas/trabalhos educativos realizados pelos profissionais da unidade de saúde para informar a comunidade sobre a tuberculose. Enquanto que Educação em saúde (informação sobre outros temas de saúde) e Visitas domiciliares durante o tratamento as UBSFs obtiveram melhor resultado. A pesquisa aponta para necessidade de melhor planejamento e organização dos serviços visando a ampliação dos atendimentos descentralizados que possibilite o fortalecimento das ações de controle da doença, com foco no tratamento diretamente observado. Descritores: Tuberculose; Avaliação em saúde; Serviços de saúde. Agradecimento pelo apoio financeiro: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, por meio do Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde (DECIT/MS) aprovado na chamada nº 067/2009. INTRODUÇÃO

3 A tuberculose (TB) ao longo dos anos assumiu diferentes conotações no processo saúde-doença, condições de vida desfavoráveis associado à imunidade comprometida do doente, tem influenciado diretamente no padrão epidemiológico da doença, dificultando o seu controle, além de provocar grandes impactos na saúde pública. Nesse contexto, em 2003 a TB foi declarada emergência global pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e passou a ser objeto de investigação e avaliação dos serviços de saúde (BRASIL, 2011; MACIEL,2010). Os fatores que contribuem para esta problemática são as desigualdades sociais, insuficiência de novos investimentos em pesquisas para o desenvolvimento de novas drogas e vacinas, alta prevalência de casos multidrogarresistente, envelhecimento populacional, associação com o vírus HIV, os movimentos migratórios e as deficiências dos sistemas de saúde, dificultando assim, o controle da enfermidade (RUFFINO-NETTO, 2002). Com a finalidade de modificar o cenário da TB no mundo, a OMS estabeleceu metas com objetivo de curar 85% dos casos notificados e redução do abandono de tratamento para 5%. Para que essas metas fossem alcançadas, instituiu uma estratégia de trabalho, DOTS (Directly Observed Treatment Short Course), composta por cinco pilares: detecção de casos por baciloscopia entre sintomáticos respiratórios; tratamento padronizado de curta duração, diretamente observável e monitorado em sua evolução; fornecimento regular de drogas; sistema de informação que assegure a avaliação do tratamento e compromisso do governo colocando o controle da TB como prioridade entre as políticas de saúde (OPAS, 2006; RUFFINO-NETO; VILLA, 2006). A OMS destaca a importância da dimensão organizacional e de desempenho dos Serviços de Saúde ao afirmar que o problema não está apenas nas formas de detecção e tratamento da TB, mas em um contexto amplo de organização dos serviços de saúde para realizar essas ações (WHO, 2009). Essa ideia é reforçada por entender que a referida

4 estratégia não é realizada simplesmente através de uma abordagem clínica, existe uma política para o controle da doença que está inserida no sistema de saúde (TRAEBERT, 2012). Controlar a TB tem se mostrado um desafio, tendo em vista que sua incidência ainda se mantem elevada. Em 2010, ocorreram no mundo 8,8 milhões de casos novos, contra 9,4 milhões de casos registrados em Esses dados demonstram queda significativa no total de casos novos, entretanto, ainda é preciso acelerar essa redução, pois se estima que entre os anos 2000 a 2020 um bilhão de pessoas serão infectadas pelo bacilo, 200 milhões adoecerão e 35 milhões poderão ir a óbito (BRASIL, 2011; MACIEL, 2010). Nesse cenário, o Brasil encontra-se em 17º lugar entre os 22 países com maior incidência de TB no mundo. No entanto, no ano de 2011 registrou um dado significativo, novas infecções, equivalente a uma incidência de 36/ habitantes, valor este inédito, uma vez que atingiu um número inferior a 70 mil casos novos. Neste mesmo ano, no Estado da Paraíba, foram notificados, casos novos, destes 112 ocorreram no município de Campina Grande correspondendo a uma incidência por habitantes de 28,9 (BRASIL, 2011; SINAN, 2012). JUSTIFICATIVA Dentro da perspectiva de que a tuberculose representa um desafio para o sistema de saúde tanto em âmbito nacional quanto internacional, esta doença torna-se elemento de investigação, ampliando discussões para a avaliação efetiva dos serviços de saúde visando seu controle. Assim, julga-se necessário realizar estudos que abordem a avaliação com foco nas ações de controle da doença, com o objetivo de investigar a relação estabelecida entre as necessidades apresentadas pela população e os serviços oferecidos para o combate e controle da tuberculose.

5 OBJETIVO Avaliar o desempenho da atenção secundária e primária à saúde, nas ações de controle da tuberculose no município de Campina Grande/PB. REFERENCIAL TEÓRICO Tuberculose: um desafio ao longo das décadas O homem ao longo dos tempos vem transformando tudo a sua volta, com mudanças permanentes ou transitórias que determinam o processo saúde-doença. A Tuberculose (TB) é uma doença que marca este processo, pois sendo bastante antiga, com menções desde a.c., assumiu diferentes conotações neste processo histórico (CONDE, 2002). No século XVIII era considerada como uma doença dos românticos, associada à vida boêmia e desregrada, comum em poetas, intelectuais, músicos e demais artistas; já no século XIX era classificada como mal social, até então, o seu sofrimento expiravam artistas e ela era cantada em versos e prosas (CLEMENTINO, 2009). A descoberta do bacilo de Koch em 1882, pelo médico alemão Robert Koch, desmascara a enfermidade também denominada de Tísica Pulmonar e da à mesma, um caráter clínico, entendendo-a como uma doença infectocontagiosa, tratável e curável. O Mycobacterium tuberculosis é transmitido de forma indireta através de gotículas contendo os bacilos, estes são liberados no ar por pessoas infectadas, através da tosse, fala ou espirro. Ele pode se instalar em todos os órgãos, sendo os mais frequentes: pulmões, gânglios linfáticos, pleura, laringe, rins, cérebro e ossos. A TB pulmonar é a forma de maior predileção e a mais relevante para saúde pública, especialmente a bacilífera, responsável pela manutenção da cadeia de transmissão da doença (BRASIL, 2011; MICHELETTI, 2008).

6 Atualmente uma das formas mais eficazes de prevenir e amenizar os efeitos da TB é através do diagnóstico de forma precoce, bloqueando a cadeia de transmissão. O diagnóstico se dá mediante exame clínico, bacteriológico direto do escarro ou baciloscopia e raio-x de tórax (BRASIL, 2011). A baciloscopia direta de escarro é o método prioritário para detecção mais rápida da doença, chegando a detectar com precisão de 70 a 80% dos casos da doença. Deve ser utilizada também no acompanhamento da evolução do quadro clínico durante o tratamento, assim como deve ser realizada para confirmar a cura do paciente (BRASIL, 2011; PAIVA, 2009). Este exame é recomendado para pacientes que apresentarem queixas respiratórias, mas existe a prova tuberculínica cutânea (PPD), conhecida também como teste tuberculínico ou de Mantoux, que serve como auxiliar na investigação do diagnostico da TB. O teste consiste na inoculação intradérmica de um derivado protéico do M.tuberculosis, a fim de saber se a pessoa está infectada ou não com a bactéria (BRASIL, 2011). A Tuberculose apresenta um quadro epidemiológico mundial grave, chegando a ser considerada uma calamidade pública (RUFFINO-NETO, 2002). A OMS, no ano de 1993, com intuito de modificar este cenário instituiu plano estratégico o DOTS, que constitui um tratamento diretamente observado de curta duração, apresentando as seguintes metas: notificar mais de 70% de casos novos BAAR (Bacilo álcool ácido resistente) e cura de 85% (OPAS, 2006). O Brasil em 1998, sob o comando do Programa Nacional do Controle da Tuberculose (PNCT) adota o DOTS e todos os seus critérios como estratégia de controle da TB vinculada ao SUS. O primeiro elemento abordado foi Tratamento Diretamente Observado (TDO), que é entendida como administração do medicamento por uma segunda pessoa.

7 Visando uma maior efetividade no controle da doença, em 2001, ocorre a descentralização destas ações para as Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSFs), as quais se tornaram responsáveis pelas atividades técnicas de controle da TB: notificação; distribuição da medicação; diagnóstico e tratamento; TDO; acompanhamento dos comunicantes; monitoração do tratamento e Busca de Sintomáticos Respiratórios/BSR. Enquanto que o Ambulatório de Referência de TB ficou responsável por assistir os casos mais complexos: recidivas, multidrogarresistente (MDR), bem como os co-infectados (TB/ HIV) (MUNIZ; VILLA; RUFINO-NETTO, 2005; RUFFINO-NETTO; VILLA, 2006). Um dos grandes desafios para o controle da TB é manter a adesão do paciente ao tratamento. A falta de conhecimento acerca da doença faz com que os pacientes e familiares tenham uma visão distorcida da mesma, criando estigmas e levando-os a acreditar que não tem cura ou que a partir da tomada da medicação melhorando os sintomas não necessitam continuar o tratamento. Assim, o processo de educação em saúde, vem subsidiar e nortear as pessoas, proporcionando um maior contato dos usuários com a doença, diminuindo o estigma e consequentemente o abandono, (NEVES; ROLLA, SOUZA, 2010). Avaliação de serviços de saúde Avaliação de serviços de saúde através das teorias, conhecimentos e instrumentos de diversas áreas vem se tornando na atual conjuntura, uma medida transdisciplinar. Com a finalidade de constatar a efetividade e os resultados das intervenções, visa conseguir dados confiáveis para contribuir com tomadas de decisões na reorganização das ações avaliadas e obter um fluxo contínuo de produção no enfrentamento das situações e das dificuldades encontradas, buscando o benefício final, usuário/cliente e adequando o sistema de saúde, para

8 que este seja o desejável e economicamente acessível ao país (FIGUEIREDO, 2008; MELO; TANAKA, 2004). Entende-se por avaliação, aplicação de um julgamento ou determinação de um valor a respeito de uma intervenção, através de métodos normativos que sirva de parâmetros para fornecer informações adequadas e cientificas, dando ao indivíduo condições de se posicionar e tomar suas decisões (HARTZ, 1997; PEREIRA, 2001). Uma pesquisa que utilize do processo de avaliação gera conhecimento científico, por isso o Programa Nacional de Avaliação dos Serviços de Saúde (PNASS), se utiliza destes estudos para dar resolubilidade nas ações desenvolvidas relacionadas à saúde da população, além de, incentivar a cultura avaliativa dos gestores; ser instrumento de apoio à gestão do SUS; aferir satisfação do usuário do SUS; identificar oportunidades e possibilidades de melhoria; disponibilizar os resultados para conhecimento público; entre outros (BRASIL, 2011). Nessa conjuntura, a avaliação, tornou-se essencial para dar suporte ao processo de tomada de decisão visando torná-lo mais racional e efetivo possível, mediante a identificação de problemas, reorientação das ações, incorporação de novas práticas sanitárias e mensuração dos resultados obtidos, devendo ser exercida por todos aqueles envolvidos nesse processo, tendo em vista o benefício final, que é o usuário/cliente do serviço/programa (TANAKA; MELO, 2000, 2004). O que se pode observar nos dias atuais é que ainda existem conceitos errôneos no que diz respeito à avaliação, colocando-a como elemento punitivo, quando na verdade se constitui como ferramenta essencial para a qualidade de vida da população, sendo uma das etapas para reconhecer a necessidade de um atendimento adequado dentro dos serviços, a qual precisa ser também entendida como um elemento educativo e que serve de instrumento de gestão

9 fundamental para apoiar os países no esboço, na implementação e na organização de serviços (TANAKA; MELO, 2004; VIEIRA, 2005). MÉTODOS Trata-se de um estudo transversal, descritivo, do tipo inquérito, para avaliação de serviços de saúde, com abordagem quantitativa. A pesquisa foi desenvolvida no município de Campina Grande/PB, o qual possui habitantes distribuídos numa área de 594 km² e três distritos: Galante, São José da Mata e Catolé de Boa Vista, segundo o censo de É a segunda cidade mais populosa da Paraíba, considerada um dos principais polos industriais da Região Nordeste e o maior polo tecnológico da América Latina, possui o segundo maior PIB entre os municípios paraibanos, representando 13,63% do total das riquezas produzidas na Paraíba (SINAN, 2012). A cidade é sede do Terceiro Núcleo Regional de Saúde (NRS), unidade de divisão geopolítica administrativa estadual, constituindo-se numa macrorregional de saúde que congrega 70 municípios, sendo referência para os serviços de saúde, ainda, para os estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte. Foram incluídos no estudo, doentes de TB: com idade igual ou superior a 18 anos; residentes no município de Campina Grande/PB que tinham condições de responderem por si só; doentes que realizavam tratamento nas Unidades Básicas de Saúde da Família e Ambulatório de Referência no município de estudo e que foram diagnosticados com TB entre janeiro/2009 a maio/2010. Foram excluídos da pesquisa, doentes de TB que: encontrava-se em regime prisional; realizaram tratamento em centros de saúde e residiam em áreas de difícil acesso, como também área de risco social e violência urbana.

10 A população do estudo foi constituída de casos novos de tuberculose diagnosticados no período de janeiro/2009 a maio/2010, os quais somaram 116 doentes. Destes, 79 participaram do estudo, 35 encontravam-se nos critérios de exclusão e 02 foram a óbito. A coleta de dados aconteceu no período de fevereiro a dezembro de 2010, utilizouse um questionário componente do Primary Care Assessment Tool (PCAT), formulado e validado para avaliar os aspectos críticos da atenção primária em países industrializados, desenvolvido na Universidade de Johns Hopkins, por Starfield (2002) e posteriormente adaptado para a atenção à tuberculose por Villa e Ruffino-Netto (2008). O questionário possui 81 questões, entre as quais, sete foram utilizadas para o estudo das ações de controle e quatro para traçar o perfil sócio-demográfico dos doentes. Os entrevistados responderam a cada pergunta do questionário segundo uma escala de possibilidades preestabelecida, tipo Likert, à qual foi atribuído um valor entre zero e cinco. O valor zero foi atribuído para resposta não sei ou não se aplica e os valores de 1 a 5 registram o grau de relação de preferência (ou concordância) das afirmações (Nunca, Quase nunca, Às vezes, Quase sempre, Sempre). As respostas foram analisadas de forma individual e separadas por tipo de unidade: UBSF e AmbRef, o que possibilitou realizar a comparação entre os serviços de saúde, uma vez que as perguntas do questionário e as escalas de respostas foram iguais para todos os entrevistados. Para análise dos dados foi utilizado o programa SPSS Statistics, versão Foram calculados a frequência relativa, e para comparar os grupos das Unidades Básicas Saúde da Família (UBSF) e Ambulatório de Referência (AmbRef) foi aplicado o teste não paramétrico U de Mann-Whitney. Os testes não-paramétricos são isentos de premissas de distribuições. O teste U é imune a violações de premissas em relação à normalidade e em relação a iguais variâncias, sendo calculado utilizando a fórmula abaixo:

11 U 1 = 2 U 2 u1 u1 1 u 1u + C1 2 u u 1 2 u 2 u 2 1 C2 2 Onde: U= o menor valor entre U 1 e U 2; u 1 e u 2 representam os tamanhos das amostras de AmbRef e UBSF; e C 1 e C 2 representam a soma das classificações para os dois grupos. O teste U de Mann-Whitney é o mais conhecido dos testes para duas amostras independentes, este teste constata se duas amostras de populações são equivalentes em sua posição (posto). As observações de ambos se combinam e se classificam, indicando a média dos postos em caso de empates. Dessa forma as hipóteses estatísticas assumem a seguinte forma: H 0 : a distribuição do AmbRef é igual a distribuição das UBSFs; H 1 : a distribuição do AmbRef é diferente da distribuição das UBSFs. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual da Paraíba/UEPB (protocolo ), atendendo às orientações da resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. A cada sujeito da pesquisa foi apresentado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, e a entrevista foi realizada mediante concordância explicitada com o termo, por meio da assinatura ou do carimbo do polegar direito do participante, assegurando sua livre vontade de participar do estudo. RESULTADOS Entre os participantes da pesquisa houve predominância do sexo masculino nos dois serviços de saúde estudados, sendo 52,9% no AmbRef e 73,4% nas UBSFs. A faixa etária de destaque foi adulto jovem, 61,8% dos atendidos no AmbRef e 48,9% dos usuários das UBSFs, se encontravam com idade entre 18 a 38 anos. No que diz respeito à escolaridade a

12 maior frequência foi para o ensino fundamental incompleto, com 29,4% para os doentes do AmbRef e 55,6% para as UBSFs. Avaliação das ações de controle da tuberculose No município em estudo verificou-se que 43% dos doentes foram acompanhados pelo AmbRef e 57% foram assistidos pelas UBSFs. Entre os que são atendidos no serviço de referência 91,2% afirmaram não receber tratamento supervisionado e nas Unidades Básicas de Saúde da Família, 57,8% afirmaram que era realizado a supervisão do medicamento. Além do local e modalidade de tratamento foram utilizados sete indicadores para avaliar as ações de controle da tuberculose (Tabela 1): Tabela 1- Comparação das ações de controle da tuberculose segundo tipo de serviço de saúde através do Teste Não-Paramétrico de Mann-Whitney, município de Campina Grande, PB, Brasil, Variáveis Tipo de Unidade de Saúde Média dos Postos U de Mann- Whitney Sig p valor/bilateral V.41 - Pote para exame de escarro para diagnóstico de TB a. V.42 - Teste da pele (prova tuberculínica) a. V.44 - Pote para exame de escarro mensalmente para controle da TB a. V.45 - Consulta mensal de controle para o tratamento da TB a. AmbRef N=34 41,00 UBSF N=45 39,24 731,000 0,679 AmbRef N=34 46,01 UBSF N=45 35,46 560,500 0,029 AmbRef N=34 45,81 567,500 0,009 UBSF N=45 35,61 AmbRef N=34 37,57 UBSF N=45 41,83 682,500 0,389 V.48 - Educação em saúde (informação sobre outros temas de saúde) a. AmbRef N=34 UBSF N=45 23,69 52,32 210,500 0,000 V.49 - Visitas domiciliares durante o tratamento a. AmbRef N=34 UBSF N=45 32,68 45,53 516,000 0,005

13 V.72 - O(A) Sr.(a) observa propagandas/campanhas/trabalhos educativos realizados pelos profissionais da unidade de saúde para informar a comunidade sobre a TB a. AmbRef N=34 UBSF N=45 47,88 34,04 497,000 0,001 Nível de significância adotado α 5%. a : Padrão de respostas (1= nunca; 2= quase nunca; 3= às vezes; 4= quase sempre; 5= sempre). Fonte: Dados do Projeto de Pesquisa, coordenado por FIGUEIREDO, T.M.R.M., edital MCT/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/DECIT No. 067/2009. A rejeição de H 0 significa que as distribuições do AmbRef e UBSF, ocupam diferentes localizações e, por conseguinte, possuem diferentes tendências centrais (que podem ser interpretadas como uma diferença entre médias aritméticas de populações ou medianas de populações). Se H 0 é verdadeiro, espera-se que a média dos postos em cada um dos dois grupos fosse quase a mesma. Assim, nas variáveis V.41 e V.45 (tabela 1) em que o p-value foi > 0,05, aceita-se H 0, apontando que não houve diferença estatística significativa no que concerne ao desempenho dos dois serviços para tais indicadores. Enquanto para as variáveis: V.42, V.44, V.48, V.49 e V.72 a hipótese H 0 é rejeitada, uma vez que suas médias de posto somaram valores mais distantes e obtiveram p-value < 0,05, ou seja, para esses indicadores houve diferença estatisticamente significante entre os serviços que oferecem as ações de controle da tuberculose. Em se tratando das médias obtidas (tabela 1) pode-se observar ainda em relação a estes indicadores que o serviço de referência obteve melhor desempenho na realização das seguintes ações de controle da TB: Teste da pele (prova tuberculínica), Pote para exame de escarro mensalmente para controle da TB e (...) propagandas/campanhas/trabalhos educativos realizados pelos profissionais da unidade de saúde para informar a comunidade sobre a TB. No que concerne a Educação em saúde (informação sobre outros temas de saúde) e Visitas domiciliares durante o tratamento as UBSFs obtiveram média de posto maior que o AmbRef.

14 DISCUSSÃO O Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) recomenda que as ações de controle da TB devem ser desenvolvidas prioritariamente pela Estratégia de Saúde da Família (ESF) para promover integração dos serviços e permitir a expansão das atividades de controle da doença (RUFINNO-NETO, 1999), dessa forma o encaminhamento para o ambulatório de referência, seria feito apenas para os casos mais complexos (casos de difícil controle, que apresentam morbidades associadas e multidrogarresistentes). Entretanto, os resultados apontam que grande parcela dos casos notificados no município em estudo ainda são acompanhados pelo serviço de referência, demonstrando a fragilidade do serviço primário em assumir tal responsabilidade. O perfil sócio demográfico encontrado neste estudo se repete em outros trabalhos (ASSIS, 2009; FIGUEIREDO, 2009; HINO, 2005; RODRIGUES, FIEGENBAUM, 2010), realizados em diferentes regiões do Brasil determinando o risco da doença em alguns grupos e possibilitando estabelecer uma maior vulnerabilidade à doença. Dados nacionais indicam que a incidência entre homens (66,8/ habitantes) é aproximadamente duas vezes maior que nas mulheres (33,2/ habitantes) (BRASIL, 2013). Estudos realizados de 1985 a 2003 evidenciaram que os homens têm maior risco de adoecer de TB, o que possivelmente relaciona-se aos hábitos de vida desta população associados ao menor interesse nos cuidados com a saúde, favorecendo a maior incidência neste sexo (VENDRAMINI et al, 2005; FIGUEIREDO, 2011). O fato de a doença acometer mais a faixa etária produtiva confere a TB um caráter de problema social, visto que esta vai afetar diretamente a vida socioeconômica do doente, pois em decorrência do estado de debilidade ocasionado pela doença, o mesmo pode necessitar de

15 afastamento do trabalho. Em países onde esta patologia está mais controlada este perfil difere, pois acomete mais a população idosa, resultante de contaminação no passado (FIGUEIREDO, 2011). A baixa escolaridade dos sujeitos do estudo, implica em uma percepção errônea da doença, fator este que pode acarretar em menor adesão ao tratamento da TB e a não procura aos serviços de saúde, o que consequentemente retarda o diagnóstico e tratamento, aumentando assim o risco de abandono (GONZALES, 2008). Pode-se observar que as UBSF não assumiram em sua totalidade o tratamento do doente de TB e entre os acompanhados por este serviço um grande percentual não fez o TDO. Grande parte dos doentes em tratamento está concentrada nos AmbRef, sabe-se que este serviço deveria assumir apenas os doentes que apresentassem os casos mais complexos (SANTOS, 2012). É importante ressaltar que esse processo dificulta a adesão ao TDO, pois o recomendado pelo Ministério da Saúde é que a oferta dessa modalidade seja feita de forma descentralizada, em locais de fácil acesso da população, próximo a moradia das pessoas acometidas, na tentativa de minimizar as dificuldades enfrentadas pelo doente no seguimento do tratamento, sendo a ESF o local mais recomendado (BRASIL, 2011). A OMS aponta que cerca de 30% de todos os pacientes que recebem a medicação para ser auto-administrada, não aderem à terapêutica (OMS, 2003). A não adesão é um dos principais empecilhos ao controle da TB, contribuindo para aumentar: a transmissibilidade do bacilo, resistência aos fármacos e chances de recidivas (LWILLA et al, 2003; SCHWARTZ et al, 2004). Quanto aos indicadores utilizados para avaliar as ações de controle da TB, quando se comparou os dois serviços de saúde, observou-se a partir das médias dos postos, U de Mann- Whitney e Sig p valor/bilateral que as variáveis se comportaram de forma heterogênea,

16 demostrando em sua grande maioria que as ações para controle da TB foi desempenhada de forma mais favorável pelo AmbRef (Tabela 1). A baciloscopia por ser uma técnica simples e segura é usada na saúde pública para a confirmação do diagnóstico da TB, ela tem duas importantes finalidades: Detecção dos casos bacilíferos, responsáveis pela cadeia de transmissão, e o controle do tratamento e eficácia do mesmo (BRASIL, 2011). Através dos achados pode-se perceber que os dois serviços tem ofertado o pote para a realização do exame de forma satisfatória, mas a oferta do pote durante o acompanhamento do tratamento, apresentou-se de forma regular no AmbRef, enquanto que nas UBSFs pouco se oferta o pote para o acompanhamento do tratamento. O teste da pele, também conhecido como Teste de Mantoux ou Teste do Derivado Protéico Purificado (PPD), consiste na inoculação intradérmica da tuberculina em uma pessoa, para detectar se houve infecção pelo Mycobacterium tuberculosis (BRASIL, 2011). Ao observar os resultados para este indicador o ambulatório apresentou resultado mais satisfatório que as unidades básicas de saúde da família, o que pode ser explicado pelo fato de que o serviço que realiza o teste PPD funciona no mesmo prédio da referência secundária, o que facilita a oferta e realização por parte dos doentes. A educação em saúde é fundamental no processo de controle da TB, pois permeia e reorienta as ações de cuidado de uma forma geral, devendo ser desenvolvida através de ações dialogadas e participativas, para que se estabeleça um envolvimento da equipe, doentes de TB e familiares. No município em estudo, pode-se observar que as UBSF, realizavam as atividades educativas sobre outros temas além da TB. Pesquisas realizadas em outros municípios corroboram com nossos achados quando se refere a orientar sobre outros problemas além da tuberculose, mas diverge quando se trata de trabalhos educativos com cartazes e outros meios na comunidade (ASSIS, 2009).

17 O fato de o serviço ambulatorial ter alcançado de forma mais efetiva os pacientes quanto a propagandas/campanhas/trabalhos educativos realizados pelos profissionais para informar a comunidade sobre a TB, pode ser justificado no sentido de que as unidades de saúde da família, além da tuberculose, têm outras prioridades como hipertensão, diabetes, hanseníase, vacinação, diferente da referência secundária que tem foco apenas na TB. Quanto ao indicador de visita domiciliar durante o tratamento, observa-se que houve diferença significativamente estatística, mas que a ESF obtive melhor desempenho que o ambulatório de referência, o que pode ser explicado pelo fato de que a visita domiciliar além de ser condição essencial para o acompanhamento dos casos de TB, em regime supervisionado, é uma ferramenta de trabalho das unidades de saúde da família, incluída no cronograma semanal de atendimento, como também é de competência de todos os profissionais envolvidos na equipe. Esta prática é imprescindível para ampliação do cuidado e vigilância à saúde da população. Através do estudo foi possível identificar as fragilidades e parte dos desafios a serem enfrentados para alcançar o controle efetivo da enfermidade. Constatou-se que embora o município apresente condições favoráveis para efetivar as ações e o tratamento da tuberculose na atenção primária, estas ainda se concentram no serviço de referência, o que dificulta na realização de algumas atividades como é o caso da visita domiciliar e educação em saúde, características do trabalho desenvolvido nas unidades básicas de saúde da família. A pesquisa aponta para necessidade de melhor planejamento e organização dos serviços visando a ampliação dos atendimentos descentralizados que possibilite o fortalecimento das ações de controle da doença, com foco no tratamento diretamente observado. Sugere-se que, profissionais da saúde, gestores, academia e população envolvida, discutam novas estratégias que focalizem atividades de promoção à saúde, na tentativa de

18 promover uma abordagem não só individualizada, mas que integre doente-famíliacomunidade tornando todos corresponsáveis pelo enfrentamento da doença. REFERÊNCIAS ASSIS, M. M. A. et al. Avaliação do programa de controle de tuberculose em Feira de Santana/BA (2007): limite e desafios. In: SCATENA, L. M.; RUFFINO-NETTO, A. Tuberculose: pesquisas operacionais. São Paulo: Funcep, 2009, p BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília: MS; Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Epidemiológica em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Situação da Tuberculose no Brasil PNCT. Brasília: Ministério da Saúde; Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Epidemiológica em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Situação da Tuberculose no Brasil PNCT. Brasília: Ministério da Saúde; CLEMENTINO, F. S. Tuberculose: conhecimento, representações sociais e experiências da doença na visão do portador f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, CONDE M.B; SOUZA G.M; KRITSKI A.L. Tuberculose sem medo. 1. ed. São Paulo: Atheneu, FIGUEIREDO, T.M.R.M. Acesso ao tratamento de tuberculose: avaliação das características organizacionais e de desempenho dos serviços de saúde Campina Grande/PB, Brasil [tese]. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Universidade de São Paulo, FIGUEIREDO, T. M. R. M et al. Desempenho da atenção básica no controle da tuberculose. Rev Saúde Pública, v. 43, n. 5, p , FIGUEIREDO, T.M.R.M. et.al. Desempenho no estabelecimento do vínculo nos serviços de atenção à tuberculose. Rev Rene, Fortaleza, 2011; 12(n. esp.): GONZALES, R. I. C. Desempenho de serviços de saúde no Tratamento Diretamente Observado no domicílio para controle da tuberculose. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v.42, n.4, p , HINO, Paula; SANTOS, C. B. ; VILLA, T. C. S.. Evolução espaço-temporal dos casos de tuberculose em Ribeirão Preto (SP), nos anos de 1998 a J. bras. pneumol. [online]. vol.31, n.6, pp , 2005.

19 HARTZ, Z. M. D. A.; SILVA, L. M. V. D. Avaliação em saúde dos modelos teóricos à prática na Avaliação de programas e sistemas de saúde. In: HARTZ, Z. M. A. (Org.). Avaliação em saúde: dos modelos conceituais à prática na análise da implantação de programas. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, p LWILLA, F, et al. Evaluation of efficacy of community-based vs. institucional-based Directly Observed Treatment for the control of tuberculosis in Kilombero district, Tanzania. Tropical Medicine & International Health Journal Information, v.8, n.3, p , MACIEL, E. L. N. et al. Efeitos adversos causados pelo novo esquema de tratamento da tuberculose preconizado pelo Ministério da Saúde do Brasil. J Bras Pneumol. v. 36, n. 2, p , MUNIZ, J. N.; VILLA, T. C. S.; RUFFINO-NETTO, A. Experiência de implantação do DOTS em Ribeirão Preto. In: RUFFINO-NETTO, A.; VILLA, T. C. S. (Org) Tuberculose: implantação do DOTS em algumas regiões do Brasil. histórico e peculiaridades regionais. Ribeirão Preto: FMRP/USP, 2005, cap. IV, p MICHELETTI, V. C. D. Programa de controle da tuberculose da secretaria municipal de saúde de Porto Alegre: adesão ao tratamento a partir da análise das estratégias da equipe de saúde f. Monografia (Especialização em Gestão em Saúde), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, NEVES, S. C.; ROLLA, V. C.; SOUZA, C. T. V. Educação em saúde: uma estratégia para minimizar o abandono do tratamento da tuberculose em pacientes do instituto de pesquisa clínica Evandro Chagas/Fiocruz. Revista Eletrônica do Mestrado Profissional em Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente, v. 3, p , dez ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação: relatório mundial. Brasília, OPAS. Organización Panamericana de la Salud. Organización Mundial de la Salud. Reunión regional de directores nacionales de programas de control de la tuberculoses: informe final. Ecuador; PAIVA, V. S. Situação diagnóstica-terapêutica da tuberculose pulmonar em um unidade sanitária referência para doença em Porto Alegre RS f. 57 Dissertação (Mestrado em Ciências Pneumológicas). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina, PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teórica e prática. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RUFFINO-NETTO, A. Tuberculose: a calamidade negligenciada. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 35, n. 1, p , 2002 RUFFINO-NETTO, A; VILLA, T. C. S. Tuberculose: implantação do DOTS em algumas regiões do Brasil, histórico e peculiaridades regionais. Ribeirão Preto: REDE-TB, p.

20 RUFFINO NETTO, A. O Impacto da reforma do setor saúde sobre os serviços de tuberculose no Brasil. Bol Pneumol Sanit, RODRIGUES, J.L.C; FIEGENBAUM, M; MARTINS, A.F. Prevalência de coinfecção tuberculose/hiv em pacientes do Centro de Saúde Modelo de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Scientia Medica Porto Alegre.v.20, p , SCHWARTZ, D.B, et al. Improving adherence with antimicrobial therapy for respiratory tract infections: a discussion of Directly Observed Therapy (DOT) and short-course therapies. American Journal of Therapeutics, 11 suppl, n.1, p.18-21, SINAN/MS. Tuberculose Casos confirmados notificados no Sistema Nacional de Agravos de Notificação SINAN NET. Disponível em: Acesso em 10.jan SANTOS, Marcelino et al. Perfil clínico e epidemiológico e prevalência da coinfecção tuberculose/hiv em uma regional de saúde no Maranhão. J. bras. pneumol. [online]. 2012, vol.38, n.6, pp ISSN STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, TRAEBERT, Jefferson et al. Tendência temporal da morbidade e mortalidade por tuberculose no estado de Santa Catarina, Brasil, no período entre 2002 e J. bras. pneumol. [online]. 2012, vol.38, n.6, pp ISSN TANAKA, Y. O.; MELO, C. Reflexões sobre avaliação em serviços de saúde e adoção de abordagens qualitativa e quantitativa. In: BOSI, M. L. M.; MERCADO, F. J. Pesquisa qualitativa de serviços de saúde. Petrópolis: Vozes, p TANAKA, O. Y.; MELO, C. Uma proposta de abordagem transdisciplinar para avaliação em saúde. Interface Comunicação, Saúde, Educação, São Paulo, v. 7, p , VENDRAMINI, S.H.F. et al. Tuberculose em município médio do sudeste do Brasil: indicadores de morbidade e mortalidade, de 1985 a Jornal Brasileiro de Pneumologia, São Paulo, v. 31, n. 3, mai/jun 2005 VIEIRA, E. M. Avaliação de serviços de saúde. In: FRANCO, L. J.; PASSOS, A. D. C. (Orgs.). Fundamentos da epidemiologia. São Paulo: Manole, cap. 20, p VILLA, T. C. S. Desempenho dos serviços de saúde na atenção à tuberculose em Ribeirão Preto, estado de São Paulo-Brasil (2007). In: Ruffino-Neto, A. Villa,T. C. S. (Org). Tuberculose: pesquisas operacionais. Ribeirão Preto: FUNPEC, p WHO. World Health Organization. Global tuberculosis control: surveillance, planning, financing: WHO report Geneva: WHO, 2009.

ANÁLISE DESCRITIVA DA SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB ( )

ANÁLISE DESCRITIVA DA SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB ( ) ANÁLISE DESCRITIVA DA SITUAÇÃO DE ENCERRAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB (2010-2012) Rosiane Davina da Silva UEPB rosianedavina@hotmail.com Fernanda Darliane Tavares

Leia mais

A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA

A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Área Técnica de Pneumologia Sanitária A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Brasília, junho de 2004 Evolução da

Leia mais

ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ

ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ Glaubervania Alves Lima; Idarlana Sousa Silva; Ana Beatriz Silva Viana; Deyse Maria Alves Rocha; Luciano Lima Correia Universidade Federal do Ceará. E-mail: glaubervanialima@hotmail.com

Leia mais

I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ÍNDICE DE ABANDONO DO TRATAMENTO CONTRA TUBERCULOSE PULMONAR: AVALIAÇÃO DO CENÁRIO DE PORTO VELHO, RONDÔNIA.

I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ÍNDICE DE ABANDONO DO TRATAMENTO CONTRA TUBERCULOSE PULMONAR: AVALIAÇÃO DO CENÁRIO DE PORTO VELHO, RONDÔNIA. I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ÍNDICE DE ABANDONO DO TRATAMENTO CONTRA TUBERCULOSE PULMONAR: AVALIAÇÃO DO CENÁRIO DE PORTO VELHO, RONDÔNIA. ASSICLEI DO NASCIMENTO SILVA 1, Esp. CLEIDILENE LUIZA DOS

Leia mais

PERFIL DA TUBERCULOSE EM CRIANÇAS DE UM MUNICÍPIO DO AGRESTE PARAIBANO

PERFIL DA TUBERCULOSE EM CRIANÇAS DE UM MUNICÍPIO DO AGRESTE PARAIBANO PERFIL DA TUBERCULOSE EM CRIANÇAS DE UM MUNICÍPIO DO AGRESTE PARAIBANO Aguinaldo José de Araújo UEPB aguinaldo.araujo@hotmail.com Rosiane Davina da Silva UEPB rosianedavina@hotmail.com Talina Carla da

Leia mais

TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL

TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG e-mail:

Leia mais

TUBERCULOSE PULMONAR: SINTOMAS E TRATAMENTO

TUBERCULOSE PULMONAR: SINTOMAS E TRATAMENTO TUBERCULOSE PULMONAR: SINTOMAS E TRATAMENTO Rosangela Cardoso dos Santos (rosangelacdosantos@hotmail.com) Valeria Aparecida Natalício da Silva (valeriaap58@hotmail.com) Me. Andréa Mara de Oliveira (andreamara68@gmail.com)

Leia mais

Prof. Dra. Tereza Villa EERP-USP Área de Pesquisas Operacionais.

Prof. Dra. Tereza Villa EERP-USP Área de Pesquisas Operacionais. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP www.eerp.usp.br/geotb Prof. Dra. Tereza Villa EERP-USP Área de Pesquisas Operacionais Prof. Dr. Antonio Ruffino Netto FMRP -USP Área de Pesquisas Epidemiológicas

Leia mais

J. Health Biol Sci. 2017; 5(1):31-36 doi: / jhbs.v5i1.902.p

J. Health Biol Sci. 2017; 5(1):31-36 doi: / jhbs.v5i1.902.p J. Health Biol Sci. 2017; 5(1):31-36 doi:10.12662/2317-3076jhbs.v5i1.902.p.31-36.2017 ARTIGO ORIGINAL Jéssica Chaves 1, Betânia Andres Tomilin 1, Davi Brun 1 1 1, Karine Pilletti 1, Maria Luiza Krummenauer

Leia mais

Fórum Sintomáticos Respiratórios (SR) Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose 03/07/2012. Goiânia 28 a 30 de junho de 2012

Fórum Sintomáticos Respiratórios (SR) Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose 03/07/2012. Goiânia 28 a 30 de junho de 2012 Fórum Sintomáticos Respiratórios (SR) Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia 28 a 30 de junho de 2012 Josué Lima Programa Nacional de Controle da Tuberculose - MS Tuberculose

Leia mais

ESTRUTURA DA ATENÇÃO BÁSICA PARA O TRATAMENTO DA TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU EM 2011

ESTRUTURA DA ATENÇÃO BÁSICA PARA O TRATAMENTO DA TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU EM 2011 ESTRUTURA DA ATENÇÃO BÁSICA PARA O TRATAMENTO DA TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU EM 2011 Janaína Pauli 1, Carline Slovinsk Acordi 1, Daiane Sampaio Sosa 2, Mayara Silveira Almeida 2, Reinaldo

Leia mais

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN

Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN CO-INFECÇÃO TUBERCULOSE-HIV: ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE SALVADOR-BAHIA, ENTRE E Karina Araújo Pinto 1, Haína de Jesus Araújo 2, Sheila Queiroz Rios de Azevedo 3 A tuberculose (TB) é uma doença

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE 22 de março de 2016 Página 1/6 DEFINIÇÃO DE CASO CONFIRMADO Todo indivíduo com diagnóstico bacteriológico (baciloscopia ou cultura para BK ou teste rápido molecular para tuberculose) E indivíduos com diagnóstico

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO DIRETAMENTE OBSERVADO NO CONTROLE DA TUBERCULOSE: uma revisão de literatura

A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO DIRETAMENTE OBSERVADO NO CONTROLE DA TUBERCULOSE: uma revisão de literatura A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO DIRETAMENTE OBSERVADO NO CONTROLE DA TUBERCULOSE: uma revisão de literatura RESUMO 1 Carla Danielle Silva Ribeiro 1 Joseane Cléia Oliveira de Sousa 2 Lara Patrícia de Lima Cavalcante

Leia mais

O que é a Tuberculose?

O que é a Tuberculose? O que é a Tuberculose? A tuberculose é uma doença a infecto- contagiosa causada por uma bactéria, visível vel apenas ao microscópio, chamada bacilo de Koch. Em geral a Tuberculose acomete os pulmões Mas

Leia mais

ATENÇÃO PROPORCIONADA AO DOENTE DE TUBERCULOSE NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU

ATENÇÃO PROPORCIONADA AO DOENTE DE TUBERCULOSE NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU ATENÇÃO PROPORCIONADA AO DOENTE DE TUBERCULOSE NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU Carline Slovinski Acordi 1, Janaína Pauli 1, Daiane Sampaio Sosa 2, Mayara Silveira Almeida 24, Reinaldo A.

Leia mais

ANÁLISE DE COMPLETUDE DAS FICHAS DE NOTIFICAÇÃO DA TUBERCULOSE, DE RESIDENTES DO MUNICÍPIO DE PETROLINA (PE), NO PERÍODO DE 2009 A 2014

ANÁLISE DE COMPLETUDE DAS FICHAS DE NOTIFICAÇÃO DA TUBERCULOSE, DE RESIDENTES DO MUNICÍPIO DE PETROLINA (PE), NO PERÍODO DE 2009 A 2014 ANÁLISE DE COMPLETUDE DAS FICHAS DE NOTIFICAÇÃO DA TUBERCULOSE, DE RESIDENTES DO MUNICÍPIO DE PETROLINA (PE), NO PERÍODO DE 2009 A 2014 Lorena Maria Souza Rosas¹, Larissa de Sá carvalho ², Herydiane Rodrigues

Leia mais

Joseney Santos

Joseney Santos Joseney Santos joseney.santos@saude.gov.br O Brasil está entre os 22 países que concentram 80% dos casos de Tb no mundo. (OMS) Responsável, junto com o Peru por 50% dos Casos nas Américas. (OMS) Média

Leia mais

O PROCESSO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO NAS AÇÕES DE CONTROLE DA TUBERCULOSE: DESAFIOS E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO NAS AÇÕES DE CONTROLE DA TUBERCULOSE: DESAFIOS E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO NAS AÇÕES DE CONTROLE DA TUBERCULOSE: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Janine Marques Medeiros e Silva- Universidade Federal de Campina Grande- Campus Cajazeiras- (janine_marques@hotmail.com)

Leia mais

Conduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista

Conduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista Conduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista www.ccdionline.com Tuberculose Mycobacterium tuberculosis; Forma pulmonar: responsável pela manutenção da cadeia de transmissão.

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO ML FLOW PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO TIPO DE HANSENÍASE NO RIO GRANDE DO SUL. UM ESTUDO DE CUSTO-EFETIVIDADE

UTILIZAÇÃO DO ML FLOW PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO TIPO DE HANSENÍASE NO RIO GRANDE DO SUL. UM ESTUDO DE CUSTO-EFETIVIDADE PPG Saúde Coletiva UNISINOS UTILIZAÇÃO DO ML FLOW PARA AUXÍLIO DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO DO TIPO DE HANSENÍASE NO RIO GRANDE DO SUL. UM ESTUDO DE CUSTO-EFETIVIDADE Marlisa Siega Freitas Nêmora Tregnago

Leia mais

Prof. Dra. Tereza Villa EERP-USP Área de Pesquisas Operacionais. Prof. Dr. Antonio Ruffino Netto FMRP -USP Área de Pesquisas Epidemiológicas

Prof. Dra. Tereza Villa EERP-USP Área de Pesquisas Operacionais. Prof. Dr. Antonio Ruffino Netto FMRP -USP Área de Pesquisas Epidemiológicas Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde para o desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem www.eerp.usp.br/geotb Prof. Dra. Tereza Villa EERP-USP Área

Leia mais

Boletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015

Boletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015 HIV/AIDS - 215 3/11/215 Página 1 de 6 1. Descrição da doença A AIDS é uma doença causada pelo vírus do HIV, que é um retrovírus adquirido principalmente por via sexual (sexo desprotegido) e sanguínea,

Leia mais

C.Y.B.S (1); C.M.S (1); J.S.S.S (1);U.C.C (2); D.F.M (1)

C.Y.B.S (1); C.M.S (1); J.S.S.S (1);U.C.C (2); D.F.M (1) EDUCAÇÃO EM SAÚDE: OFICINA DE CARTAZES PARA PREVENÇÃO DA TUBERCULOSE Claudinelly Yara Braz dos Santos (1); Juliane Suelen Silva dos Santos (1); Cleciana Maristela de Souza (1); Ubiracelma Carneiro da Cunha

Leia mais

O TRATAMENTO DIRETAMENTE OBSERVADO COMO ESTRATÉGIA DE CONTROLE À TUBERCULOSE: CONTRIBUIÇÕES DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA.

O TRATAMENTO DIRETAMENTE OBSERVADO COMO ESTRATÉGIA DE CONTROLE À TUBERCULOSE: CONTRIBUIÇÕES DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. O TRATAMENTO DIRETAMENTE OBSERVADO COMO ESTRATÉGIA DE CONTROLE À TUBERCULOSE: CONTRIBUIÇÕES DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Rayanne Oliveira Carneiro¹; Thaynara Eloise Baracho de Albuquerque Farias²; Rafaela

Leia mais

PERFIL DA CATARATA EM IDOSOS DA REGIÃO DA BORBOREMA

PERFIL DA CATARATA EM IDOSOS DA REGIÃO DA BORBOREMA PERFIL DA CATARATA EM IDOSOS DA REGIÃO DA BORBOREMA Yggo Ramos de Farias Aires Graduando do curso de Fisioterapia - UEPB (yggo.ramos@gmail.com) Camilla Ribeiro Lima de Farias - Mestranda em Saúde Pública

Leia mais

IDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL

IDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL IDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL Hilderjane Carla da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte / E-mail: hilderjanecarla@hotmail.com

Leia mais

HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012

HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012 HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012 Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG

Leia mais

PRIORIDADES AÇÕES PRIORITÁRIAS

PRIORIDADES AÇÕES PRIORITÁRIAS INSTRUTIVO PARA PREENCHIMENTO DA PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NAS UNIDADES FEDERADAS 2010 2011 TUBERCULOSE 1 INTRODUÇÃO O presente instrutivo tem como objetivo orientar as Secretarias Estaduais

Leia mais

ESTUDO DA EFETIVIDADE E DA ACEITABILIDADE DO TRATAMENTO DA TUBERCULOSE COM ESQUEMA 4 EM 1 DFC (DOSE FIXA COMBINADA)

ESTUDO DA EFETIVIDADE E DA ACEITABILIDADE DO TRATAMENTO DA TUBERCULOSE COM ESQUEMA 4 EM 1 DFC (DOSE FIXA COMBINADA) UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE MEDICINA SOCIAL CENTRO DE PESQUISA EM SAUDE COLETIVA (CEPESC) ESTUDO DA EFETIVIDADE E DA ACEITABILIDADE DO TRATAMENTO DA TUBERCULOSE COM ESQUEMA 4

Leia mais

INTRODUÇÃO. FIEP BULLETIN - Volume 85 - Special Edition - ARTICLE I - 2015 (http://www.fiepbulletin.net)

INTRODUÇÃO. FIEP BULLETIN - Volume 85 - Special Edition - ARTICLE I - 2015 (http://www.fiepbulletin.net) A PARTICIPAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM UM NÚCLEO DE APOIO A SAÚDE DA FAMÍLIA: PROTAGONISMO PROFISSIONAL ALÉM DA APLICAÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA INTRODUÇÃO JEFERSON SANTOS JERÔNIMO Universidade

Leia mais

PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS OBESOS

PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS OBESOS 110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DE APOIO SOCIAL PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 03 de abril de 2017 Página 1/9 DEFINIÇÃO DE A Tuberculose/TB é uma doença infecciosa e contagiosa, causada por um microorganismo denominado Mycobacterium tuberculosis, também denominado de Bacilo de Koch

Leia mais

Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais

Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Heryka Fernanda Silva Barbosa¹; Marcello Otake Sato² ¹Aluna do curso de Medicina; Campus

Leia mais

PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG

PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG INTRODUÇÃO MUHLEN,CAMILA SCAPINI.¹ TAGLIETTI, MARCELO.² Faculdade Assis Gurgacz-FAG, Cascavel-PR, Brasil

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO PARA O CONTROLE DA TUBERCULOSE: DISCURSOS DOS SUJEITOS GESTORES*

ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO PARA O CONTROLE DA TUBERCULOSE: DISCURSOS DOS SUJEITOS GESTORES* ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO PARA O CONTROLE DA TUBERCULOSE: DISCURSOS DOS SUJEITOS GESTORES* Adriana Maria da Silva; Francisca Kelle de Sousa Ferreira; Anne Jaquelyne Roque Barrêto Universidade Federal de Campina

Leia mais

Estado de S. Paulo 2016

Estado de S. Paulo 2016 Estado de S. Paulo 2016 86% Os 30 países de alta carga para TB, TB/HIV e TB MDR Brasil 89% O Brasil representa 33% da TB nas Américas 67 mil casos novos de TB diagnosticados Cerca de 4,4 mil mortes por

Leia mais

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana

Leia mais

Veículo: Correio Braziliense Data: 19/01/2010 Seção: Saúde Pág.: 23 Assunto: Tuberculose

Veículo: Correio Braziliense Data: 19/01/2010 Seção: Saúde Pág.: 23 Assunto: Tuberculose Veículo: Correio Braziliense Data: 19/01/2010 Seção: Saúde Pág.: 23 Assunto: Tuberculose Mal esquecido Doença milenar, a tuberculose continua matando milhares de pessoas, principalmente por causa da falta

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

Descritores: Tuberculose Pulmonar; Efetividade; Serviços de Saúde; Relações Profissional-Paciente.

Descritores: Tuberculose Pulmonar; Efetividade; Serviços de Saúde; Relações Profissional-Paciente. Artigo Original DESEMPENHO NO ESTABELECIMENTO DO VÍNCULO NOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO À TUBERCULOSE* PERFORMANCE IN THE ESTABLISHMENT OF A BOND IN THE SERVICES OFATTENTION TO TUBERCULOSIS RENDIMIENTO EN EL

Leia mais

PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO

PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO O aumento da população idosa no Brasil segue uma tendência já ocorrida em países desenvolvidos¹.

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Vigilância Epidemiológica da Tuberculose - 2019 Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2017 1 milhão casos 2017 2016-2020 Situação no Brasil Incidência de TB Populações

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Estratégia de Saúde da Família, Câncer de colo uterino, Saúde da Família, Exame de prevenção e Colpocitologia.

PALAVRAS-CHAVE: Estratégia de Saúde da Família, Câncer de colo uterino, Saúde da Família, Exame de prevenção e Colpocitologia. Câncer de colo uterino: análise de exames colpocitopatológicos realizados no ano de 2009 em uma Unidade Básica de Atenção à Saúde da Família, em Goiânia, Goiás, Brasil. MARTINS, Ana Carolina Sulino¹; ARRAIS,

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2017 1 milhão casos 2017 Mortes por TB, AIDS, e TB-HIV 1,3 milhão mortes 370 mil óbitos

Leia mais

Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado

Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção

Leia mais

IV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica do Cesumar 20 a 24 de outubro de 2008

IV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica do Cesumar 20 a 24 de outubro de 2008 20 a 24 de outubro de 2008 PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E SUA RELAÇÃO COM FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES EM CUIDADORES DE PACIENTES DE CLÍNICAS DE REABILITAÇÃO DA CIDADE DE MARINGÁ Juliana Barbosa

Leia mais

INTERAÇÃO DE ACADÊMICOS DE MEDICINA COM AS CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

INTERAÇÃO DE ACADÊMICOS DE MEDICINA COM AS CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA INTERAÇÃO DE ACADÊMICOS DE MEDICINA COM AS CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Lucas Garcez Novaes Piccinato 1 ; Renan Rocha Cabrera 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO: O presente

Leia mais

TUBERCULOSE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

TUBERCULOSE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO TUBERCULOSE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE ELABORAÇÃO Daiane Marafon Extensionista - Comunicação Social Lauriane de Carvalho Souza Extensionista - Enfermagem Poliana Anelize Weisheimer

Leia mais

TUBERCULOSE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

TUBERCULOSE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO TUBERCULOSE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE 2 ELABORAÇÃO Daiane Marafon Extensionista - Comunicação Social Lauriane de Carvalho Souza Extensionista - Enfermagem Poliana Anelize Weisheimer

Leia mais

TÍTULO: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS INTERNAÇÕES E ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO DE 2012 A 2016

TÍTULO: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS INTERNAÇÕES E ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO DE 2012 A 2016 TÍTULO: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS INTERNAÇÕES E ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO DE 2012 A 2016 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES):

Leia mais

NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010

NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010 NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010 População brasileira cresce quase 20 vezes desde 1872 A população do Brasil alcançou a marca de 190.755.799 habitantes na data de referência do

Leia mais

03/07/2012. Estratégia SIR(PAL) Curso Nacional de infec e tuberculose-2012

03/07/2012. Estratégia SIR(PAL) Curso Nacional de infec e tuberculose-2012 Estratégia SIR(PAL) Curso Nacional de infec e tuberculose-2012 ACMLemos Prof. Associado da FAMED/UFBA Doutor em Medicina e Saude Chefe Serviço Pneumologia HUPES/UFBA Coordenador do Núcleo de Pesquisa em

Leia mais

Efetividade do tratamento supervisionado para tuberculose em cinco Unidades Federadas, Brasil,

Efetividade do tratamento supervisionado para tuberculose em cinco Unidades Federadas, Brasil, Efetividade do tratamento supervisionado para tuberculose em cinco Unidades Federadas, Brasil, 2004-2005 Ricardo Gadelha de Abreu Susan Martins Pereira Expedito José de A. Luna Departamento de Vigilância

Leia mais

ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO

ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 Milena Katrine Andrade Santos (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes) Emily Santos Costa (Acadêmica

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE EM UM MUNICÍPIO DO CARIRI CEARENCE

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE EM UM MUNICÍPIO DO CARIRI CEARENCE UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM THIARA BATISTA FREIRE SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE EM UM MUNICÍPIO

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Brasil incidência 2005-2014 22 países com maior carga de doença 2013 88.000 casos notificados 72.000 novos Sudeste 1994-2014 Estado do RJ - TB e HIV (realizado

Leia mais

PANORAMA DA TUBERCULOSE NA POPULAÇÃO IDOSA: UMA COMPARAÇÃO ENTRE AS PREVALÊNCIAS NO BRASIL E NO ESTADO DE ALAGOAS NOS ANOS DE 2015 E 2016.

PANORAMA DA TUBERCULOSE NA POPULAÇÃO IDOSA: UMA COMPARAÇÃO ENTRE AS PREVALÊNCIAS NO BRASIL E NO ESTADO DE ALAGOAS NOS ANOS DE 2015 E 2016. PANORAMA DA TUBERCULOSE NA POPULAÇÃO IDOSA: UMA COMPARAÇÃO ENTRE AS PREVALÊNCIAS NO BRASIL E NO ESTADO DE ALAGOAS NOS ANOS DE 2015 E 2016. Amanda Ferreira Barbosa 1 ; Tayná de Almeida Araújo 2 ; Ana Karoline

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS INCIDENTES CRÍTICOS NA NOTIFICAÇÃO DE DOENÇAS NO ÂMBITO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE

IDENTIFICAÇÃO DOS INCIDENTES CRÍTICOS NA NOTIFICAÇÃO DE DOENÇAS NO ÂMBITO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE IDENTIFICAÇÃO DOS INCIDENTES CRÍTICOS NA NOTIFICAÇÃO DE DOENÇAS NO ÂMBITO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE Maria Aparecida de Souza Melo 1. 1 Doutora e pós-doutora em Medicina Tropical e Saúde Pública e Docente

Leia mais

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução: Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias

Leia mais

CASOS DE TUBERCULOSE CONFIRMADOS NOS PRESÍDIOS E NOTIFICADOS NO SINAN ENTRE 2007 A 2012 EM SERGIPE RESUMO

CASOS DE TUBERCULOSE CONFIRMADOS NOS PRESÍDIOS E NOTIFICADOS NO SINAN ENTRE 2007 A 2012 EM SERGIPE RESUMO CASOS DE TUBERCULOSE CONFIRMADOS NOS PRESÍDIOS E NOTIFICADOS NO SINAN ENTRE 2007 A 2012 EM SERGIPE Wiltar Teles Santos Marques (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes)* Wolney Sandy Santos Lima

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Países prioritários Situação no Brasil 24/3/2017 Desigualdade social Desigualdade social Populações vulneráveis *Fonte: Estimativa baseada nos

Leia mais

Publicada no D.O.U. nº 43, de 04/03/2008, Seção 1, fls. 38 a 42

Publicada no D.O.U. nº 43, de 04/03/2008, Seção 1, fls. 38 a 42 PORTARIA Nº 154, DE 24 DE JANEIRO DE 2008 Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF Publicada no D.O.U. nº 43, de 04/03/2008, Seção 1, fls. 38 a 42 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas

Leia mais

ADESÃO A TRIAGEM TUBERCULINICA E AO ACOMPANHAMENTO CLINICO ENTRE PROFISSIONAIS DE LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA EM MATO GROSSO DO SUL

ADESÃO A TRIAGEM TUBERCULINICA E AO ACOMPANHAMENTO CLINICO ENTRE PROFISSIONAIS DE LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA EM MATO GROSSO DO SUL ADESÃO A TRIAGEM TUBERCULINICA E AO ACOMPANHAMENTO CLINICO ENTRE PROFISSIONAIS DE LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA EM MATO GROSSO DO SUL Mayara Angelo 1 ; Angelita F Druzian 2 ; Eunice A Totumi 3 ; Marli Marques

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS TUBERCULOSE Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA TUBERCULOSE Objetivos - O principal objetivo da vigilância epidemiológica é identificar

Leia mais

INDICADORES PARA TUBERCULOSE MULTIDROGA RESISTENTE (TB MDR)

INDICADORES PARA TUBERCULOSE MULTIDROGA RESISTENTE (TB MDR) INDICADORES PARA TUBERCULOSE MULTIDROGA RESISTENTE (TB MDR) Conjunto mínimo de indicadores para a gestão programática da TB MDR para os programas nacionais de controle de tuberculose. 1 Indicadores para

Leia mais

PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE

PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE INTRODUÇÃO JOSÉ MORAIS SOUTO FILHO SESC, Triunfo,Pernambuco, Brasil jmfilho@sescpe.com.br O Brasil vem sofrendo nas

Leia mais

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR FIXO: Uma análise do nível de conhecimento dos enfermeiros de PSF, à luz da Portaria 2048/GM (2002).

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR FIXO: Uma análise do nível de conhecimento dos enfermeiros de PSF, à luz da Portaria 2048/GM (2002). ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR FIXO: Uma análise do nível de conhecimento dos enfermeiros de PSF, à luz da Portaria 2048/GM (2002). Considerando que a área de urgência e emergência constitui um importante

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE COMUNICANTES DE TUBERCULOSE: DESEMPENHO DOS SERVIÇOS DE SÁUDE

INVESTIGAÇÃO DE COMUNICANTES DE TUBERCULOSE: DESEMPENHO DOS SERVIÇOS DE SÁUDE INVESTIGAÇÃO DE COMUNICANTES DE TUBERCULOSE: DESEMPENHO DOS SERVIÇOS DE SÁUDE DAIANE MEDEIROS DA SILVA DÉBORA RAQUEL SOARES GUEDES TRIGUEIRO ANA PAULA DANTAS SILVA MEDEIROS LUANA CARLA SANTANA OLIVEIRA

Leia mais

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência.

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência. APRENDIZADO ORGANIZACIONAL: MELHORIA CONTÍNUA NAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE RESUMO 1 Ketelin Machado 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: rosaketelin@gmail.com

Leia mais

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ADESÃO AO TRATAMENTO DE TUBERCULOSE EM PACIENTES CO-INFECTADOS PELO HIV E NÃO INFECTADOS EM

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DE ADESÃO À TERAPÊUTICA DA TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE ITANHAÉM - SP

TÍTULO: ESTUDO DE ADESÃO À TERAPÊUTICA DA TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE ITANHAÉM - SP TÍTULO: ESTUDO DE ADESÃO À TERAPÊUTICA DA TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE ITANHAÉM - SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS

Leia mais

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem ISSN: 1414-8145 annaneryrevista@gmail.com Universidade Federal do Rio de Janeiro Brasil

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem ISSN: 1414-8145 annaneryrevista@gmail.com Universidade Federal do Rio de Janeiro Brasil Escola Anna Nery Revista de Enfermagem ISSN: 1414-8145 annaneryrevista@gmail.com Universidade Federal do Rio de Janeiro Brasil Hino, Paula; Ferreira Takahashi, Renata; Bertolozzi, Maria Rita; Yoshikawa

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

Atenção às Condições Crônicas em Saúde. Avaliação dos cuidados crônicos

Atenção às Condições Crônicas em Saúde. Avaliação dos cuidados crônicos Atenção às Condições Crônicas em Saúde Avaliação dos cuidados crônicos Manejo em Condições Crônicas Maceió, 2013 Simone Tetu Moysés, PhD Tópicos Laboratório de Inovações na Atenção às Condições Crônicas

Leia mais

Gastos com medicamentos para tratamento da asma pelo Ministério da Saúde, 2007-2011

Gastos com medicamentos para tratamento da asma pelo Ministério da Saúde, 2007-2011 Gastos com medicamentos para tratamento da asma pelo Ministério da Saúde, 2007-2011 Cristiane Olinda Coradi, Marina Guimarães Lima Departamento de Farmácia Social da Faculdade de Farmácia da Universidade

Leia mais

Análise Descritiva e Espacial dos Indicadores de Cura e Abandono do Tratamento da Tuberculose no Município de João Pessoa, Paraíba.

Análise Descritiva e Espacial dos Indicadores de Cura e Abandono do Tratamento da Tuberculose no Município de João Pessoa, Paraíba. Análise Descritiva e Espacial dos Indicadores de Cura e Abandono do Tratamento da Tuberculose no Município de João Pessoa, Paraíba. Renata Grigorio Silva Gomes 1, Christiana Souto Silva 1, Rodrigo Pinheiro

Leia mais

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE AOS SERVIÇOS DE PQT POR PARTE DOS PACIENTES COM HANSENÍASE ASE ATENDIDOS NO MUNICÍPIO DE COARI AMAZONAS.

AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE AOS SERVIÇOS DE PQT POR PARTE DOS PACIENTES COM HANSENÍASE ASE ATENDIDOS NO MUNICÍPIO DE COARI AMAZONAS. AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE AOS SERVIÇOS DE PQT POR PARTE DOS PACIENTES COM HANSENÍASE ASE ATENDIDOS NO MUNICÍPIO DE COARI AMAZONAS. FELICIEN GONÇALVES VÁSQUEZ FUAM ROSANA PARENTE - UFAM INTRODUÇÃO Hanseníase:

Leia mais

ANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS

ANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS ANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS Marina Soares Monteiro Fontenele (1); Maria Amanda Correia Lima (1);

Leia mais

O Tratamento na População Carcerária. Dr. Lindomar Antonio Possa Médico responsável pelo Programa de Tuberculose do PCPA/AHVN

O Tratamento na População Carcerária. Dr. Lindomar Antonio Possa Médico responsável pelo Programa de Tuberculose do PCPA/AHVN O Tratamento na População Carcerária Dr. Lindomar Antonio Possa Médico responsável pelo Programa de Tuberculose do PCPA/AHVN Histórico O Presídio Central, inaugurado em 1959 no bairro Partenon, está localizado

Leia mais

EDITAL N o 001/2016. Os interessados devem atender os seguintes pré-requisitos: a) Ter curso superior concluído, reconhecido pelo MEC;

EDITAL N o 001/2016. Os interessados devem atender os seguintes pré-requisitos: a) Ter curso superior concluído, reconhecido pelo MEC; EDITAL N o 001/2016 1 - INFORMAÇÕES GERAIS A Coordenação do Curso de Especialização em Economia da Saúde do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública (IPTSP), da Regional Goiânia com sede na Rua

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS

CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS 1 Rede Observatório de Recursos Humanos em Saúde/MS Organização Pan-Americana de Saúde CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS NOS SERVIÇOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SAÚDE BUCAL NO BRASIL Belo Horizonte Junho

Leia mais

PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006

PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006 PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006 Aprova o Regulamento Técnico para estabelecer as atribuições, deveres e indicadores de eficiência e do potencial de doação de órgãos e tecidos

Leia mais

RESULTADO DE TESTE TUBERCULÍNICO EM ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE LONDRINA, PARANÁ

RESULTADO DE TESTE TUBERCULÍNICO EM ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE LONDRINA, PARANÁ RESULTADO DE TESTE TUBERCULÍNICO EM ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE LONDRINA, PARANÁ Klayton Rodrigues de Souza, (CNPQ/UEL), Elma Mathias Dessunti (Orientadora), e-mail: elma@sercomtel.com.br. Área Enfermagem

Leia mais

Mortality trends due to tuberculosis in Brazil,

Mortality trends due to tuberculosis in Brazil, 10 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA Tendência da mortalidade por tuberculose no Brasil, 2005 a 2014 Mortality

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: e-mail: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA Objetivo Geral Objetivos Específicos Metodologia: tratamento individualizado

TÍTULO: AUTORES: e-mail: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA Objetivo Geral Objetivos Específicos Metodologia: tratamento individualizado TÍTULO: PROGRAMA DE FISIOTERAPIA DO TRABALHO PROFIT LER/DORT AUTORES: Karina Duarte Souza; Ana Edite Gonçalves; Maria Aparecida Alves; Bethânia Medeiros Lopes; Gaspar de Brito Cavalcante; Adriana Araújo

Leia mais

Projeto de Incentivo à Vigilância e Prevenção de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde

Projeto de Incentivo à Vigilância e Prevenção de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde Projeto de Incentivo à Vigilância e Prevenção de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde PROJETO SAÚDE É O QUE INTERESSA Guarantã do Norte - Mato Grosso Estado de Mato Grosso Município

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/CT-INFRA 03/2003

CHAMADA PÚBLICA MCT/FINEP/CT-INFRA 03/2003 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROPOSTAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS INSTITUCIONAIS DE IMPLANTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA FÍSICA DE PESQUISA O MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA MCT, por intermédio da Financiadora

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS 2016

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS 2016 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS 2016 GERALDO DE OLIVEIRA BARBOSA Secretário Municipal de Saúde/ Presidente da Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro RIO CLARO SP 2016 INTRODUÇÃO O Sistema de Planejamento

Leia mais

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante: GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições

Leia mais

A DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA TUBERCULOSE NO PSF DE PIRIPIRI

A DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA TUBERCULOSE NO PSF DE PIRIPIRI A DESCENTRALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA TUBERCULOSE NO PSF DE PIRIPIRI III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA AGOSTO - 2008 DESTERRO PONTES BARROS DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA

Leia mais

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HANSENÍASE- N 01/2011

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HANSENÍASE- N 01/2011 PREFEITURA DE MOSSORÓ SECRETARIA MUNICIPAL DE CIDADANIA GERÊNCIA EXECUTIVA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÃNCIA À SAÚDE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HANSENÍASE- N 01/2011 Apesar dos

Leia mais

INCIDÊNCIA DE CASOS DE HANSENÍASE NO ESTADO DA PARAÍBA NO ANO DE 2015

INCIDÊNCIA DE CASOS DE HANSENÍASE NO ESTADO DA PARAÍBA NO ANO DE 2015 INCIDÊNCIA DE CASOS DE HANSENÍASE NO ESTADO DA PARAÍBA NO ANO DE 2015 Anna Caroline Domingos Lima (1) ; Jefferson Marlon de Medeiros Pereira Maciel (1) ; Marlla Héllen do Nascimento Aráujo (2) ; Anna Clara

Leia mais

USO DE PLANTAS MEDICINAIS NA ATENÇÃO BÁSICA 1

USO DE PLANTAS MEDICINAIS NA ATENÇÃO BÁSICA 1 USO DE PLANTAS MEDICINAIS NA ATENÇÃO BÁSICA 1 Sirléia Lieder 2, Anieli Pachla 3, Jenifer Carolina Carré 4, Marilei Uecker Pletsch 5, Maristela Borin Busnello 6, Marcio Junior Strassburger 7. 1 Projeto

Leia mais

Análise dos gastos em saúde nas capitais brasileiras e sua adequação à Emenda Constitucional 29/2000

Análise dos gastos em saúde nas capitais brasileiras e sua adequação à Emenda Constitucional 29/2000 Análise dos gastos em saúde nas capitais brasileiras e sua adequação à Emenda Constitucional 29/2000 Marcelo Gurgel Carlos da Silva; Sílvia Morgana Araújo de Oliveira; Juliana Lucena de Miranda Cavalcante

Leia mais

Com altos índices, Santarém está entre municípios prioritários no combate à tuberculose

Com altos índices, Santarém está entre municípios prioritários no combate à tuberculose Com altos índices, Santarém está entre municípios prioritários no combate à tuberculose Nos últimos cinco anos, o município teve mais de 600 registros, apontou a Sespa. No 1º semestre de 2017, 51 casos

Leia mais

Artigo Original. Resumo. Abstract

Artigo Original. Resumo. Abstract Artigo Original Estudo descritivo sobre a implantação da estratégia de tratamento de curta duração diretamente observado no controle da tuberculose em São José do Rio Preto e seus impactos (1998-2003)*

Leia mais

EPIDEMIOLOGICAL ASPECTS OF TUBERCULOSIS/HIV COINFECTION IN BRAZIL

EPIDEMIOLOGICAL ASPECTS OF TUBERCULOSIS/HIV COINFECTION IN BRAZIL Artigo apresentado no VI Seminário de Pesquisas e TCC da FUG no semestre 2013-2 ASPECTOS EPIDEMIOLOGICOS DA COINFEÇÃO TUBERCULOSE/HIV NO BRASIL Keila Cristina Silva de Moraes 1 Wanessa Cristina Carvalho

Leia mais