Atenção às Condições Crônicas em Saúde. Avaliação dos cuidados crônicos
|
|
- Ester Salvado Flores
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Atenção às Condições Crônicas em Saúde Avaliação dos cuidados crônicos Manejo em Condições Crônicas Maceió, 2013 Simone Tetu Moysés, PhD
2 Tópicos Laboratório de Inovações na Atenção às Condições Crônicas em Curitiba (LIACC) A pesquisa avaliativa do LIACC Validação transcultural do ACIC Resultados preliminares
3 Laboratório de Inovações em Atenção as Condições Crônicas de Curitiba desafios Aumento da expectativa de vida crescimento da população idosa Tripla carga de doenças com predomínio das não transmissíveis na mortalidade e internações Necessidade de avaliar o impacto das doenças na qualidade de vida (incapacidades) Estilo de vida dos indivíduos como determinantes proximais do processo saúde-doença Necessidade de mudanças no modelo de atenção à saúde, especialmente na atenção às condições crônicas
4 FONTE: MENDES (2011) Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC) Gestão de Caso Gestão da Condição de Saúde Autocuidado Apoiado Nível 3 1-5% de pessoas com condições altamente complexas Nível % de pessoas com condições complexas Nível % de pessoas com condições simples
5 Pesquisa Avaliativa Avaliação Pesquisa Tomada de decisão Contandriopoulos, 2006
6 Pesquisa Avaliativa Abordagem metodológica Avaliação de efetividade da intervenção Enfoque qualitativo Sistematização da experiência Enfoque quantitativo Registros-Levantamentos Significado e importância das mudanças Evidência Associação Contribuição Atribuição de Salazar, 2011
7 Pesquisa Avaliativa Abordagem metodológica Desenho de estudo: Quasi-experimental Unidade amostral: NAAPS Boqueirão NAAPS 1 US Érico Veríssimo US J.Paranaense US Pantanal CIC NAAPS 2 NAAPS 2 US Moradias Belém US W. Monastier US Ir. Tereza Araújo US Sabará US Barigui US Caiuá 6 US experimentais 6 US controle NAAPS 3 US Thaís Viviane US Vitória Régia US Vila Verde
8 Pesquisa avaliativa Qualidade do desenho Análise de contexto/ estrutura Análise de processos Análise de resultados intermediários Associação Fundamentação teórica Suficiência/ Viabilidade do desenho Atividades e Recursos Definição de indicadores de sucesso SISTEMATIZAÇÃO Contexto:perfil das equipes, US, territórios, usuários (educação, renda, ocupação, sexo, idade) Indicadores quantitativos por condição Avaliação do Cuidado à Condições Crônicas: ACIC (percepção profissional sobre capacidade institucional) PACIC (percepção dos usuários sobre o processo de atenção) Indicadores quantitativos de processos por condição Percepção das equipes e pessoas usuárias sobre processo de implementação do modelo Significância e importância das mudanças nos indicadores de resultados intermediários por condição Contribuição Atribuição Linha base 6 meses 1 ano
9 Indicadores quantitativos DM Perfil de risco Processo de trabalho e ações sobre fatores comuns de risco RESULTADOS Indicador Hemoglobina glicada % de pessoas com resultado <=7 Média hemoglobina glicada na população vinculada ao programa Pressão arterial % de pessoas com PA <= LDL % de pessoas com LDL <=100 PROCESSO Exame dental % de pessoas com exames realizados anualmente Exame do pé diabético % de pessoas com exames realizados anualmente Exame oftalmológico % pessoas encaminhadas para consulta oftalmológica anualmente % de pessoas agendadas para consulta Tabagismo % de fumantes diabéticos que concluíram tratamento intensivo para cessação do tabagismo Depressão % de diabéticos cadastrados no Programa de Saúde Mental com depressão % de diabéticos que realizaram PHQ anual Excesso de peso % de diabéticos com excesso de peso (IMC acima de 25) % diabéticos com excesso de peso que participou de 3 ou + encontros do programa de reeducação alimentar (considerar parâmetros de sobrepeso por idade) Análise albuminuria % de diabéticos que realizaram análise de albuminuria nos últimos 12 meses Plano de autocuidado % de pessoas com plano de autocuidado apoiado registrado, monitorado, realizado nos últimos 12 meses Encaminhamento para serviços % de diabéticos de médio risco encaminhados para serviços especializados de especializados de endocrinologia endocrinologia conforme critérios definidos pelo Protocolo Exames de hemoglobina glicada % de diabéticos que realizaram 2 exames de hemoglobina/ano
10 O contexto das UBS do LIACC Diversidade: Estrutura física Capacidade de mobilização das equipes
11 Modelo de Atenção Crônica COMUNIDADE Recursos da Comunidade Autocuidado apoiado SISTEMA DE ATENÇÃO À SAÚDE Organização da Atenção à Saúde Desenho do sistema de prestação de serviços Apoio às decisões Sistema de informação clínica Pessoas usuárias ativas e informadas Interações produtivas Equipe de saúde proativa e preparada FONTE: WAGNER (1998) Resultados Clínicos e Funcionais
12 Monitoramento do Chronic Care Model MacColl Institue for Health Care Innovation ACIC Assessment of Chronic Illness Care Avaliação da Capacidade Institucional para a Atenção às Condições Crônicas PACIC Patient Assessment of Care for Chronic Conditions Avaliação do Cuidado às Condições Crônicas
13 ACIC Avaliação da Capacidade Institucional para a Atenção às Condições Crônicas percepção profissional Componentes avaliados Organização da Atenção à Saúde Articulação com a comunidade Suporte à decisão Autocuidado apoiado Desenho do sistema de prestação de serviços Sistema de Informação Clínica Integração dos Componentes do MACC A pontuação mais alta (11) em qualquer item, seção ou avaliação final, indica um local com recursos e estrutura ótima para a atenção às condições crônicas. Por outro lado, a menor pontuação possível (0), corresponde a um local com recursos e estrutura muito limitados para a atenção às condições crônicas.
14 PACIC Avaliação do Cuidado às Condições Crônicas percepção das pessoas usuárias Componentes avaliados Adesão ao tratamento Modelo de atenção/tomada de decisão Definição de metas Resolução de problemas/ contextualização do aconselhamento Coordenação da atenção/ acompanhamento A pontuação varia de 1 a 5, com escores mais altos indicando a percepção das pessoas usuárias de maior envolvimento no autocuidado e suporte ao cuidado de suas condições crônicas.
15 ACIC Avaliação da Capacidade Institucional para a Atenção às Condições Crônicas utilizac a o como ferramenta de suporte para o diagno stico, adequac a o, monitoramento e avaliac a o de modelos de atenc a o a s condic o es cro nicas
16 Validação transcultural A validação de um instrumento construído em outro idioma possibilita sua adequação ao contexto cultural onde se pretende aplicá-lo, tornando sua linguagem simples, clara e com equivalência no que diz respeito a seus conceitos culturais. Ciconelli et al análise das equivalências idiomática, semântica, cultural e conceitual do instrumento.
17 Validação transcultural Tradução Avaliação e refinamento do instrumento Aplicação do instrumento n = 34 equipes Retrotradução Teste piloto Análise de resultados Adaptação cultural Validação de face WHO, 2012
18 Avaliação da Capacidade Institucional para a Atenção às Condições Crônicas - ACIC Versão final Avaliação da Atenção às Condições Crônicas Parte 1: Organização da Atenção à Saúde: O manejo de políticas/ programas de condições crônicas pode ser mais efetivos se todo o sistema (organização, instituição ou unidade) no qual a atenção é prestada esteja orientada e permita maior ênfase no cuidado às condições crônicas. Componentes Nível D Nível C Nível B Nível A O interesse da liderança organizacional em relação às mudanças na atenção não existe ou há pouco interesse. está refletido na visão, na missão e no plano estratégico, mas não há recursos comprometidos para a execução do trabalho. está incorporado na organização e na sua liderança superior, com recursos específicos comprometidos (financeiros e é parte de planos estratégicos de longo prazo, e há recursos humanos e financeiros comprometidos. às condições crônicas... humanos). Pontuação Metas organizacionais para a atenção às condições crônicas... não existem ou se limitam a uma condição crônica. existem, mas não são revistas regularmente. são monitoradas e revistas. são monitoradas e revistas periodicamente, sendo incorporadas em planos de melhoria de qualidade. Pontuação Estratégias para a melhoria da atenção às condições crônicas... não são organizadas ou apoiadas de forma consistente. utilizam soluções emergenciais para resolver pontualmente os problemas que se apresentam. utilizam estratégias efetivas quando surgem problemas. utilizam estratégias efetivas, usadas pró-ativamente na definição dos objetivos organizacionais. Pontuação Regulação e incentivos para a atenção às condições crônicas... não são utilizados para definir as metas de desempenho clínico. são usados para controlar a utilização de serviços e custos na atenção às condições crônicas. são usados para apoiar as metas terapêuticas de atenção às pessoas usuárias. são usados para motivar e empoderar os profissionais da saúde e apoiar as metas de desempenho clínico. Pontuação Liderança superior da organização... desencorajam o cadastramento dos portadores de condições crônicas. não dão prioridade à melhoria da atenção às condições crônicas. encorajam esforços para a melhoria da atenção às condições crônicas. participam visivelmente dos esforços para a melhoria da atenção às condições crônicas. Pontuação Benefícios e incentivos (econômicos e morais)... desencorajam o autocuidado pelos pacientes ou as mudanças sistêmicas. nem encorajam nem desencorajam o autocuidado pelos pacientes e as mudanças sistêmicas. encorajam o autocuidado pelos pacientes ou as mudanças sistêmicas. são especificamente desenhados para promover uma melhor atenção às condições crônicas. Pontuação
19 A percepção dos profissionais - ACIC dados de linha de base Organização da atenção Articulação com a comunidade Autocuidado apoiado Suporte à decisão Desenho do sistema de prestação de serviços Sistema de informação clínica Integração dos componentes do modelo Média de Pontuação total UBS UBS UBS UBS UBS UBS UBS UBS 9 6,5 3,9 4,2 3,9 5,8 4,3 2,7 4,4 UBS UBS UBS UBS Interpretação dos resultados Pontuações entre 0 e 2 = capacidade limitada para a atenção às condições crônicas Pontuações entre 3 e 5 = capacidade básica para a atenção às condições crônicas Pontuações entre 6 e 8 = razoável capacidade para a atenção às condições crônicas Pontuações entre 9 e 11 = capacidade ótima para a atenção às condições crônicas
20 Estudo de caso na UBS Alvorada análise em profundidade do contexto, de processos, interações, mobilização e participação na implementação da experiência em Curitiba apsredes.org
21 A percepção dos profissionais - ACIC UBS Alvorada Organização da atenção Articulação com a comunidade Autocuidado apoiado Suporte à decisão Desenho do sistema de prestação de serviços Sistema de informação clínica Integração dos componentes do modelo Média de Pontuação total UBS 13_ UBS 13_2 10,4 7,8 9,5 6,2 9,7 9,5 8,2 8,9
22 A percepção dos usuários Eu senti (mudanças). Eu tinha sido muito bem atendida em outra unidade. Quando cheguei aqui, eu estranhei muito. Era pra cima e pra baixo, diziam o que fazer e a gente obedecia. Era isso só. Porque a senhora é obesa, eu sei que sou...tá com colesterol alto... Tem que fazer exame todo dia...agora, de uns meses pra cá, depois que mudou a médica, ela escuta... o tipo de reunião mudou. Até a moça da alimentação perguntou de um por um como é que tinha que se alimentar.
23 A percepção dos profissionais...a gente já fazia...só que não tinha essa visão de deixar eles discutir também... entre eles, trocar informações, trocar conhecimentos, experiências. Quando eles conseguem estabelecer aquele objetivo... há uma melhora na autoestima, há uma diminuição da demanda da Unidade em relação a remédios...à consulta médica...nas queixas em geral. Na verdade é assim...existe toda uma mudança cultural, não só dos profissionais envolvidos, dos pacientes, de toda a equipe e dos pacientes, da população que a gente participa.
24 Lições aprendidas e descobertas Elementos chave do MACC em Curitiba: cuidado compartilhado, autocuidado apoiado, aproximação da equipe local, do médico generalista com o especialista vinculo e longitudinalidade na APS. Enfrentamento das relações de poder entre profissionais e destes com a população por meio da corresponsabilidade e confiança. A diversidade das equipes e as resistências a mudanças são processos normais na introdução de inovações. Abordagens de educação continuada e capacitação participativas e problematizadoras podem favorecer o compromisso e mobilização para mudanças.
25 Lições aprendidas e descobertas O perfil da gestão local tem papel importante no desencadeamento de processos e implementação de ações inovadoras. Os NAAPS tiveram ação indutiva e catalizadora de processos locais na ação multidisciplinar. Qualificação das relações pessoais e institucionais, ampliação da rede de suporte para apoiar os processos de avaliação das ações e reconhecimento dos aprendizados com a experiência. Apoio da OPAS,CONASS, PUCPR.
26 Lições aprendidas e descobertas Necessário mais tempo para consolidação das mudanças e amadurecimento das equipes. As perspectivas de continuidade dos processos induzidos pelo LIACC a partir do novo contexto institucional dependem das equipes, de sua capacidade de mobilização, bem como das opções da gestão. Entretanto, a instituição teve um momento para pensar e tem muito aprendizado importante para ser coletivizado. Muita coisa para ensinar e muita coisa ainda para aprender.
27
28
A Avaliaçãono Laboratóriode Inovaçõesna atenção às condições crônicas na APS em Curitiba
A Avaliaçãono Laboratóriode Inovaçõesna atenção às condições crônicas na APS em Curitiba I Seminário Modelos de Cuidado das Condições Crônicas na Atenção Primária à Saúde" Brasília, 2012. Pesquisa Avaliativa
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas A atenção às condições crônicas na APS: o estudo de caso da UBS Alvorada Simone Tetu Moysés Tópicos A pesquisa
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL - 2014
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL - 2014 A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde 2. A escolha do modelo de 3. A definição do
Leia maisAtenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado
Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção
Leia maisARTIGOS. INTEGRALIDADE: elenco de serviços oferecidos
Quadro 1 Definição operacional dos atributos da Atenção Primária à Saúde. Atributo ACESSO: compreende a localização da unidade de saúde próxima à população, os horários e dias de funcionamento, a abertura
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE A ATENÇÃO AO PRÉ- NATAL E PUERPÉRIO
QUESTIONÁRIO SOBRE A ATENÇÃO AO PRÉ- NATAL E PUERPÉRIO Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA
Leia maisPROMOÇÃO DE SAÚDE NA EMPRESA
PROMOÇÃO DE SAÚDE NA EMPRESA Prof. Dr. Rodrigo S. Reis Programa de Pós-Graduação Física - UFPR PUCPR / UTFPR Tópicos principais Conceitos e histórico Benefícios (trabalhador/empresa) Por quê empresas podem
Leia maisSUS E SAÚDE SUPLEMENTAR: Panoramas atuais e futuros.
SUS E SAÚDE SUPLEMENTAR: Panoramas atuais e futuros. ASPECTOS HISTÓRICOS Sistema Fragmentado Serviços provados para aqueles que podem custeá-los; Seguro social para setores formalmente empregados; Saúde
Leia maisAS REDES DE ATENCÃO À SAÚDE EUGENIO VILAÇA MENDES
AS REDES DE ATENCÃO À SAÚDE EUGENIO VILAÇA MENDES A TRANSIÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE ELAS SE DÃO NO CONTEXTO DOS SISTEMAS DE SAÚDE POR MEIO DE QUATRO MOVIMENTOS DE TRANSIÇÃO CONCOMITANTES: A TRANSIÇÃO
Leia maisA atenção às condições crônicas na APS
Atenção Primária à Saúde: Estratégia chave para a sustentabilidade do SUS Brasília, 18 de abril de 2018 A atenção às condições crônicas na APS Eugenio Vilaça Mendes Consultor do Conselho Nacional de Secretários
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS ÍNDICE 1. Objetivo... 3 2. Metodologias Adotadas... 4 2.1. Metodologia para Estruturar o Processo... 4 2.2. Metodologia para Definir como Identificar os
Leia maisProspecção de conhecimento no setor público. Lúcia Melo Presidente
Prospecção de conhecimento no setor público Lúcia Melo Presidente Abril 2006 Questões a considerar Qual a importância de estudos prospectivos para um país? Como pensar e debater o futuro? Como prospectar
Leia maisA ATENÇÃO PROGRAMADA PARA AS CONDIÇÕES CRÔNICAS
LIACC / SAMONTE ORGANIZAÇÃO DOS MACROPROCESSOS BÁSICOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Laboratório de Inovações na Atenção às Condições Crônicas Oficina 4 Santo Antônio do Monte A ATENÇÃO PROGRAMADA PARA AS
Leia maisA saúde e as políticas públicas: conceitos e tendências Francisco Carlos Cardoso de Campos
A saúde e as políticas públicas: conceitos e tendências Francisco Carlos Cardoso de Campos São Paulo 25 de Fevereiro de 2015 Determinantes sociais da saúde Tendências cenário otimista Retomada do crescimento
Leia maisPESQUISA DE AVALIAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INOVAÇÕES NO CUIDADO DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DE SANTO ANTÔNIO DO MONTE
PESQUISA DE AVALIAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INOVAÇÕES NO CUIDADO DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DE SANTO ANTÔNIO DO MONTE Brasília 18/04/2016 EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL: PROFESSORA MÔNICA
Leia maisA experiência da SulAmerica na implantação de Programas de Promoção a Saúde e Prevenção de doenças
A experiência da SulAmerica na implantação de Programas de Promoção a Saúde e Prevenção de doenças O Cenário. Os Programas do Saúde Ativa. Qual o Perfil de risco da nossa população e sua evolução nos últimos
Leia maisIV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica do Cesumar 20 a 24 de outubro de 2008
20 a 24 de outubro de 2008 PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E SUA RELAÇÃO COM FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES EM CUIDADORES DE PACIENTES DE CLÍNICAS DE REABILITAÇÃO DA CIDADE DE MARINGÁ Juliana Barbosa
Leia maisGovernança Social e Gestão de Redes Organizacionais
Governança Social e Gestão de Redes Organizacionais Profa. Marcia Paterno Joppert Prof. Humberto Falcão Martins 2013 ROTEIRO Governança colaborativa Redes Gestão de/em redes Um roteiro e um exemplo de
Leia maisREDE DE SAÚDE MENTAL ALCOOL E OUTRAS DROGAS CURITIBA/2015. Ana Carolina A. S. Schlotag
REDE DE SAÚDE MENTAL ALCOOL E OUTRAS DROGAS CURITIBA/2015 Ana Carolina A. S. Schlotag DROGAS E SOCIEDADE As sociedade têm suas drogas e recorre ao seu uso para finalidades diferentes Está em todos os espaços
Leia maisALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR.
ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. Gabriela Salim Xavier, André Luiz Moreno da Silva,
Leia maisSaúde Mental: Interação entre o NASF e as equipes de Saúde da Família. Psic. Marcelo Richar Arua Piovanotti
Saúde Mental: Interação entre o NASF e as equipes de Saúde da Família Psic. Marcelo Richar Arua Piovanotti Uma breve contextualização... Psicólogo Clínico desde 2008 na SMS-PMF. Equipes de Saúde Mental:
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE 22.11.2017 Reconhece a cirurgia metabólica para o tratamento de pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2, com IMC entre 30 kg/m 2 e 34,9 kg/m 2, sem resposta ao tratamento
Leia maisPOLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1
POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 1. O INÍCIO: A IMPLANTAÇAO DO PROGRAMA NACIONAL DE PENAS ALTERNATIVAS PELO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Instalado
Leia maisMATERIAL DE APOIO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA CELEBRAÇÃO DE CARTA ACORDO
MATERIAL DE APOIO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA CELEBRAÇÃO DE CARTA ACORDO A nossa ideia de projeto é que ele sirva para embasar e orientar um roteiro de trabalho compartilhado de um grupo, sendo muito
Leia maisProfessores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes
Professores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes Nesta aula iremos aprender sobre o conceito, as causas e as consequências da obesidade e a importância da atividade física para a prevenção e controle desta
Leia maisSilvio A. Fonseca PDI - UESC. Saúde e Qualidade de Vida do Trabalhador
Silvio A. Fonseca PDI - UESC Saúde e Qualidade de Vida do Trabalhador Conceito de saúde do trabalhador O termo refere-se a um campo do saber que visa compreender as relações entre o trabalho e o processo
Leia maisINTRODUÇÃO. FIEP BULLETIN - Volume 85 - Special Edition - ARTICLE I - 2015 (http://www.fiepbulletin.net)
A PARTICIPAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM UM NÚCLEO DE APOIO A SAÚDE DA FAMÍLIA: PROTAGONISMO PROFISSIONAL ALÉM DA APLICAÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA INTRODUÇÃO JEFERSON SANTOS JERÔNIMO Universidade
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS CLÍNICOS
IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS CLÍNICOS FARMACÊUTICOS NA ATENÇÃO BÁSICA EM UMA REGIÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO FELIPE TADEU CARVALHO SANTOS CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO Região do Itaim Pta composta por dois
Leia maisCARTILHA ATENÇÃO À SAÚDE. Cartilha 02 quarta-feira, 18 de janeiro de :29:17
CARTILHA PROGRAM AS DE ATENÇÃO À SAÚDE 1 9 7 2 quarta-feira, 18 de janeiro de 217 1:29:17 1 9 7 2 quarta-feira, 18 de janeiro de 217 1:29:17 PROGRAMAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE A Unimed Cerrado pensando
Leia maisPercepção de inovações na atenção às Doenças/Condições Crônicas: uma pesquisa avaliativa em Curitiba
ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE 307 Percepção de inovações na atenção às Doenças/Condições Crônicas: uma pesquisa avaliativa em Curitiba Perception of innovations in Chronic Diseases/Conditions care:
Leia maisOne Care. Estamos PRONTOS para incentivar e OFERECER UMA NOVA FORMA DE LIDAR COM O ESTILO DE VIDA E COM A SAÚDE dos nossos clientes.
One Care A ONE HEALTH sempre inovando para atender aos seus clientes, lança o programa One Care. O único programa no mercado de saúde que se adequará ao cliente de acordo com as suas necessidades. Um programa
Leia maisGT DE SAÚDE MENTAL. Produto do quarto encontro 19/06/2017
GT DE SAÚDE MENTAL Produto do quarto encontro 19/06/2017 Participaram aproximadamente 20 profissionais de saúde Objetivo: construir o desenho da gestão do cuidado da equipe estratégica de atenção psicossocial
Leia maisAcompanhamento Descentralizado do Hipotireoidismo Congênito
Acompanhamento Descentralizado do Hipotireoidismo Congênito Ações desenvolvidas pelo Programa de Triagem Neonatal Triagem Diagnostico Tratamento/Acompanhamento Falhas podem ter consequências graves e irreversíveis.
Leia maisESTRUTURA DOS PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES. Julizar Dantas
ESTRUTURA DOS PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES Julizar Dantas Como devo começar? Morte Invalidez Doença com afastamento Doença Efeitos subclínicos Fatores de risco Estilo de vida saudável
Leia maisCARTILHA ATENÇÃO À SAÚDE
CARTILHA PROGRAM AS DE ATENÇÃO À SAÚDE PROGRAMAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE A Unimed Cerrado pensando na saúde e bem-estar do seu cliente, disponibiliza diversos Programas de. Contamos com uma equipe
Leia maisRESULTADOS E DISCUSSÃO
1 A Segurança Alimentar e Nutricional do paciente obeso e hipertenso The Food and nutrition Security for obese patients and hypertensive Sara Jane Conte 1 Gislâine Verônica da Silva² Faculdade União das
Leia maisRegistro Brasileiros Cardiovasculares. REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica
Registro Brasileiros Cardiovasculares REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Julho de 2011 Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Agosto
Leia maisLINHA DE CUIDADO GERAL EM DIABETE
LINHA DE CUIDADO GERAL EM DIABETE Nível de Atenção Ações em Saúde Ações e Procedimentos Específicos Promoção/Prevenção - Estímulo aos hábitos alimentares saudáveis, atividade física regular, redução do
Leia maisExemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo. Carmen L. A. de Santana
Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo Carmen L. A. de Santana 2014 Princípios do SUS 1) 1) 3) 4) 5) Acesso universal, Equidade da oferta de serviços, Descentralização,
Leia maisc) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. Estratificação da Depressão. Gustavo Pradi Adam
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas Estratificação da Depressão Gustavo Pradi Adam Estratificação Alguns episódios depressivos podem ser acompanhados
Leia maisCARTILHA ATENÇÃO À SAÚDE
CARTILHA PROGRAM AS DE ATENÇÃO À SAÚDE PROGRAMAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE A Unimed Cerrado pensando na saúde e bem-estar do seu cliente, disponibiliza diversos Programas de Atenção Integral à Saúde.
Leia maisCursos em Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas e Projetos Sociais
2º semestre 2012 São Paulo Cursos em Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas e Projetos Sociais Cursos em Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas e Projetos Sociais 1 Introdução à avaliação:
Leia maisO Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no
O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no País. O PSF Surge como uma proposta ousada para a reestruturação
Leia maisUtilização do Protótipo de Sistema Web de Prontuário Eletrônico no Sistema de Teleconsultoria em Cardiologia no Amazonas
Utilização do Protótipo de Sistema Web de Prontuário Eletrônico no Sistema de Teleconsultoria em Cardiologia no Amazonas Geisiana N. Maurício 1, William R. Malvezzi 1 1 Centro de Pós-Graduação e Extensão
Leia maisGestão da Atenção Especializada e articulação com a Atenção Básica
Gestão da Atenção Especializada e articulação com a Atenção Básica 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Março/2017 06/04/2017 1 1 2 2 Rede assistencial / pontos de atenção
Leia maisA implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas para organização da Rede Hiperdia Minas.
A implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas para organização da Rede Hiperdia Minas. Palestrante: Flávia Gomes de Carvalho Coordenadora de Hipertensão e Diabetes do Estado de Minas Gerais
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1
PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Medicina Campus: João Uchoa Missão O Curso de Medicina da Universidade Estácio de Sá visa formar profissionais de alto nível técnico e com sólida base humanista, compromissados
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL 2017-2025 Manuel Lopes Coordenador da Reforma do SNS para a Área dos Cuidados Continuados Integrados Coordenador da Estratégia SNS+ Proximidade
Leia maisSERVIÇO DE PSICOLOGIA
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº 01 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina TRANSPLANTE HEPÁTICO Versão:
Leia maisENCONTRO NACIONAL UNIMED DE VENDAS
Atenção Primária à Saúde A experiência da Unimed-BH Triple Aim Como está nosso modelo tradicional de plano de saúde nestes 3 quesitos? Custos do cuidado http://www.iess.org.br/?p=publicacoes&id_tipo=13
Leia maisA Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015
A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes
Leia maisEncontro Nacional da Rede de Nutrição no SUS
Encontro Nacional da Rede de Nutrição no SUS - 2008 Nutrição na Atenção Básica uma visão integrada Michele Lessa Organização Pan-Americana de Saúde Brasília, 22 de abril de 2008 OPORTUNIDADES cenário atual
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DA APAE DE UBERLÂNDIA APAE 2008
PLANO ESTRATÉGICO DA APAE DE UBERLÂNDIA APAE 2008 1. NEGÓCIO Inclusão Social 2. MISSÃO Promover a inclusão social, desenvolvendo os potenciais de pessoas com deficiência mental ou múltipla. Através de
Leia maisPERA Programa Escolar de Reforço Alimentar
PERA Programa Escolar de Reforço Alimentar 2012/2013 e 2013/2014 COORDENAÇÃO NACIONAL Setembro de 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1. APRESENTAÇÃO DO PERA 2. ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA. 3. QUESTÕES ORGANIZACIONAIS
Leia maisGESTÃO DAS DOENÇAS RELACIONADAS AO ENVELHECIMENTO. Julizar Dantas
GESTÃO DAS DOENÇAS RELACIONADAS AO ENVELHECIMENTO Julizar Dantas ENVELHECIMENTO A organização Mundial de Saúde define como idoso, pessoas após os 60 anos, em países em desenvolvimento, e acima de 65 anos
Leia maisPROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA
COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão
Leia maisMELHORIA DO CUIDADO AOS PORTADORES DE DIABETES MELLITUS DA UNIMED GUARULHOS. Autores: Andrea K. F. Gushken Mônica B. L. de Pádua Paulo E. T. M.
MELHORIA DO CUIDADO AOS PORTADORES DE DIABETES MELLITUS DA UNIMED GUARULHOS Autores: Andrea K. F. Gushken Mônica B. L. de Pádua Paulo E. T. M. Borem MELHORIA DO CUIDADO AOS PORTADORES DE Prevalência de
Leia maisAVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA. REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016
AVALIAÇÃO DO FUNDO CLIMA REUNIÃO DE PARES 29 de março de 2016 Lei 12.114/2009 Lei 12.114/2009 Art. 5º Os recursos do FNMC serão aplicados: I - em apoio financeiro reembolsável mediante concessão de empréstimo,
Leia maisResultados Processo de Trabalho Oficina 1
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina - Departamento de Medicina Social Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Monitoramento e Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação
Leia maisSOBREPESO E OBESIDADE
ATENÇÃO ÀS MULHERES A promoção da alimentação saudável e a manutenção do peso adequado são fundamentais para promover a saúde e o bem-estar durante toda a vida da mulher e principalmente no período do
Leia maisGLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AÇÕES ESTRATÉGICAS Ações que objetivam, basicamente, o aproveitamento das oportunidades, e potencialidades, bem como a minimização do impacto das ameaças e fragilidades.
Leia maisPor que os custos com saúde só aumentam?
Por que os custos com saúde só aumentam? As operadoras de planos de saúde devem reajustar os contratos com as empresas brasileiras em 15% neste ano. É praticamente o dobro da inflação estimada pelo Banco
Leia maisPROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO:
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: 2018 Gestão Eixo/Diretriz: PROGRAMAR MODELO DE GESTÃO COM CENTRALIDADE NA GARANTIA DE ACESSO, GESTÃO PARTICIPATIVA COM FOCO EM RESULTADOS, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E FINANCIAMENTO.
Leia maisBright Side The of Failure How to turn a negative experience... into a positive improvement
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais - ETE Bright Side The of Failure How to turn a negative experience...... into a positive improvement
Leia maisABORDAGEM INTERDISCIPLINAR DA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO ACOMPANHAMENTO DAS CRIANÇAS BENEFICIÁRIAS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR DA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO ACOMPANHAMENTO DAS CRIANÇAS BENEFICIÁRIAS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Sabrina Alves Ribeiro Barra, Bruna Carneiro Silva, Roberta Lopes Kalrburger,
Leia maisQUESTIONÁRIO DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Maria Elizabeth Gastal Fassa, Anaclaudia Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Denise Silveira, Luiz Augusto Facchini
QUESTIONÁRIO DE ENGAJAMENTO PÚBLICO Maria Elizabeth Gastal Fassa, Anaclaudia Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Denise Silveira, Luiz Augusto Facchini ENGAJAMENTO PÚBLICO BLOCO A CONTROLE SOCIAL 1. Existe Conselho
Leia maisPDSA Grupo de orientação aos cuidadores de RN DE RISCO. Área: Reabilitação. Setor: Equipe multidisciplinar. Modalidade: PDSA
PDSA Grupo de orientação aos cuidadores de RN DE RISCO Área: Reabilitação Setor: multidisciplinar Modalidade: PDSA FASE 1 - PLANEJAR IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA: Falta de entendimento dos cuidadores sobre
Leia maisPEP: Prontuário Eletrônico do Paciente
PEP: Prontuário Eletrônico do Paciente Revisando... O Prontuário Eletrônico é... um repositório onde todas as informações de saúde, clínicas e administrativas, ao longo da vida de um indivíduo estão armazenadas,
Leia maisProcesso de Trabalho no contexto da Atenção Básica de Boa Vista
Processo de Trabalho no contexto da Atenção Básica de Boa Vista Encontro Estadual para fortalecimento da Atenção Básica Roraima. Junho - 2018 População: 320. 022 habitantes 34 unidades básicas de saúde
Leia maisPlano Municipal de Saúde 2014-2017
Plano Municipal de Saúde 2014-2017 Plano Municipal de Saúde - PMS O instrumento que, a partir de uma análise situacional, apresenta as intenções e os resultados a serem buscados no período de quatro anos,
Leia maisConcurso Agentes Comunitários de Saúde 2 Etapa
Concurso Agentes Comunitários de Saúde 2 Etapa MÓDULO 1 O que é saúde? Determinantes em saúde Histórico do SUS Princípios Básicos do SUS Quem usa o SUS? MÓDULO 2 Os serviços de Saúde Redes de atenção a
Leia maisCustos no Setor Público: Ferramenta da Melhoria da Qualidade do Gasto Público. Florianópolis 17 de Abril 2015
Custos no Setor Público: Ferramenta da Melhoria da Qualidade do Gasto Público Florianópolis 17 de Abril 2015 1 Qualidade do Gasto Público Conceito visualiza duas Dimensões : (em construção *) Macro (Estratégico)
Leia maisO PLANO BRASIL SEM MISÉRIA
O PLANO BRASIL SEM MISÉRIA A adoção de uma estratégia multidimensional coordenada, com objetivos e metas claros e mensuráveis, é uma das iniciativas mais importantes dos países que buscam reduzir seus
Leia maisUm dos principais objetivos com o desenvolvimento do programa de
6 Avaliação da Qualidade de Vida dos Participantes do Grupo de Alimentação Saudável da FUNCAMP Ricardo Martineli Massola Especialista em Gestão da Qualidade de Vida nas Empresas Roberto Vilarta Prof. Titular
Leia maisMetodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente
Metodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente I Seminário Estadual de Educação Médica Permanente Prof. José Batista Cisne Tomaz ESP-CE Questões para reflexão Por quê utilizar Metodologias
Leia maisLaboratório de Inovação na Atenção Condições Crônicas
Laboratório de Inovação na Atenção Condições Crônicas A inicia'va do Laboratório de Inovação sobre crônicas na APS fixa- se na busca de solução para o problema universal que defrontam os sistemas de saúde,
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE CONCEITO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS) A APS é a atenção à saúde essencial baseada em - métodos e tecnologias, cientificamente fundamentados e socialmente
Leia maisIV CONGRESSO INTERNACIONAL DE RISCOS Riscos e Educação. Mariza Ferreira da Silva Universidade Federal do Paraná (Brasil)
IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE RISCOS Riscos e Educação Mariza Ferreira da Silva Universidade Federal do Paraná (Brasil) marizzafs@hotmail.com UMA ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR PARA APLICAÇÃO DE METODOLOGIAS
Leia maisREDUÇÃO & REEDUCAÇÃO PROGRAMA DE EMAGRECIMENTO
Go Mag R do o Os Efeitos negativos da Obesidade na sua saúde e na sua vida: Menor expectativa de vida Baixa autoestima Mobilidade limitada Problemas nas articulações Ataque cardíaco Pressão alta 2R QUE
Leia maisAo Dep. de Gestão Hospitalar no Estado do Rio de Janeiro compete (Art.19 do Decreto nº 8.065 de 07/08/2013):
Ao Dep. de Gestão Hospitalar no Estado do Rio de Janeiro compete (Art.19 do Decreto nº 8.065 de 07/08/2013): I - promover a integração operacional e assistencial dos serviços de saúde vinculados ao Ministério
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisREDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da
VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE
Leia maisESTRATÉGIAS SINGULARES DE IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ESTRATÉGIAS SINGULARES DE IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS Nadia Peresin Perottoni Enfermeira Atenção
Leia maisExistem diferentes: definições de avaliação. técnicas de avaliação. Conceitos do senso comum. Conceitos sistematizados
Conceitos do senso comum Conceitos sistematizados Estabelecer valor: Sem critério: é apenas julgamento Com critério: é avaliação Com qual critério? Avaliação como medida (1920) É uma questão essencialmente
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 26 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Hipertensão A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é
Leia maisSEMINÁRIO Planejamento Estratégico Elaborado por: Jesus Borges (Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional) Fabrício Sobrosa Affeldt (Coordenador de
SEMINÁRIO Planejamento Estratégico Elaborado por: Jesus Borges (Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional) Fabrício Sobrosa Affeldt (Coordenador de Ensino - Campus Feliz) Cláudia Lorenzon (RH-Reitoria)
Leia maisPAPEL DOS FORMADORES NA ÁREA DA PREVENÇÃO DA DIABETES
PAPEL DOS FORMADORES NA ÁREA DA PREVENÇÃO DA DIABETES Prevenção da Diabetes T2 Factores etiológicos não modificáveis Factores genéticos Envelhecimento populacional Factores etiológicos modificáveis Ingestão
Leia maisRepensando o Processo de Trabalho de Equipes de Saúde da Família - Avançando na produção Social da Saúde. Camaragibe PE.
Repensando o Processo de Trabalho de Equipes de Saúde da Família - Avançando na produção Social da Saúde. Camaragibe PE. Autora: Shirley Gábia Batista da Silva O MUNICÍPIO DE CAMARAGIBE População: 137.727
Leia maisInovação substantiva na Administração Pública
Inovação substantiva na Administração Pública XI Encontro Nacional de Escolas de Governo 10 e 11 de dezembro de 2015 Rosana Aparecida Martinez Kanufre Superintendência Instituto Municipal de Administração
Leia maisXIV Encontro Nacional de Rede de Alimentação e Nutrição do SUS. Janaína V. dos S. Motta
XIV Encontro Nacional de Rede de Alimentação e Nutrição do SUS Janaína V. dos S. Motta EPIDEMIOLOGIA NUTRICIONAL Relatório Mundial de Saúde 1) Água contaminada e falta de saneamento; 2) Uso de combustíveis
Leia maisI. Introdução. III. Considerações finais sobre os usos da abordagem etnográfica em avaliações
UNICAMP, Campinas 27 de setembro de 2013 I. Introdução II. A Experiência de avaliação dos programas de microcrédito do Banco do Nordeste III. Considerações finais sobre os usos da abordagem etnográfica
Leia maisPrevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista
Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS GESTÃO SUSTENTÁVEL
PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS GESTÃO SUSTENTÁVEL POR QUE O ETHOS Os problemas éticos, sociais e ambientais são um enorme desafio para a sociedade. As empresas têm um papel-chave na necessária
Leia maisEmpresa vencedora do Prêmio MPE Brasil 2015
>> Para que um(a) empresário(a) possa aprender com o exemplo de outras empresas, o importante não é saber onde a empresa de sucesso chegou, mas como ela chegou. E é essa a missão do estudo de caso: explicar
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Número de vagas: 01 (uma). Nome da Vaga: Especialista em Acolhimento com avaliação/classificação de risco e vulnerabilidades.
TERMO DE REFERÊNCIA Título do projeto: Qualificação das práticas de cuidado à partir das portas de entrada do SUS, com base na Política Nacional de Humanização 1. Objetivo da Seleção Assessorar a execução
Leia maisDesmatamento anual na Amazônia Legal (1988 2015)
Março 2016 4.571 7.464 7.000 6.418 5.891 5.012 5.831 11.030 11.651 13.730 13.786 13.227 12.911 14.896 14.896 14.286 16.531 17.770 18.161 17.383 17.259 18.226 18.165 19.014 21.050 21.651 25.396 27.772 Desmatamento
Leia maisRelação de linhas de pesquisa CCHS CCS - CCT RELAÇÃO DAS LINHAS DE PESQUISA DO CCHS. Centro de Ciências Humanas e Sociais
CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS UNIFESO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO Relação de linhas de pesquisa CCHS CCS - CCT RELAÇÃO DAS LINHAS DE PESQUISA DO CCHS
Leia mais