LICENCIAMENTO / COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO E DEMOLIÇÃO
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- Antônio de Caminha Carneiro
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1 LICENCIAMENTO / COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO E DEMOLIÇÃO Documentos a entregar (consultar instruções em anexo) Para licenciamento e comunicação prévia: 1. Requerimento 2. Cópia do documento de identificação do requerente 3. Cópia da certidão da conservatória do registo predial 4. Cópia do documento comprovativo da legitimidade do requerente (caso o requerente não seja titular de um direito que decorra da certidão da conservatória do registo predial) 5. Memória descritiva e justificativa (assinada pelo autor de projeto) 6. Estimativa de custo total da obra, preço / m² (assinada pelo autor de projeto) 7. Calendarização da execução da obra (assinada pelo autor de projeto) 8. Fotografia do imóvel ou local, quando se trate de obras de reconstrução 9. Coleção (ões) para consulta da Comissão de Apreciação de Projetos - Relatório Prévio 10. Projeto de arquitetura (2 coleções em papel) 11. Plano de acessibilidades (assinado pelo autor de projeto) 12. Termo de responsabilidade do técnico autor do projeto de arquitetura (assinado pelo autor de projeto), acompanhado de cópia do documento de identificação do técnico e da declaração válida da respetiva associação profissional 13. Termo de responsabilidade do coordenador de projeto (assinado pelo coordenador de projeto), acompanhado de cópia do documento de identificação do técnico e da declaração válida da respetiva associação profissional 14. Ficha de elementos estatísticos - Edificação (assinada pelo autor de projeto) 15. Projeto em suporte digital (do ponto 5 ao 20, e pontos 22 e 23) 16. Projetos das especialidades (opcional no licenciamento, obrigatório na comunicação prévia) Para comunicação prévia é ainda obrigatória a entrega de: 17. Cópia da apólice de seguro de construção 18. Cópia da apólice de seguro de acidentes de trabalho 19. Termo de responsabilidade pela direção de fiscalização da obra (assinado pelo diretor de fiscalização da obra), acompanhado de cópia do documento de identificação do técnico e da declaração válida da respetiva associação profissional 20. Termo de responsabilidade pela direção técnica da obra (assinado pelo diretor da obra), acompanhado de cópia do documento de identificação do técnico e da declaração válida da respetiva associação profissional 21. Livro de obra com menção do termo de abertura 22. Plano de segurança e saúde (assinado pelo dono de obra ou por quem este designar) 23. Cópia do alvará ou título de registo emitido pelo INCI-IP ou respetivo número No ato de apresentação deste pedido são devidas taxas instrutórias (Regulamento Municipal de Taxas Relacionadas com a Atividade Urbanística e Operações Conexas). Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt
2 Exmo.(a) Sr.(a) Presidente do Conselho de Administração da Lisboa Ocidental, SRU - Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M., S.A. Identificação do requerente Nome / Designação: Morada / Sede: Freguesia: Código Postal: Telefone: Fax: Telemóvel: N.º do B.I./N.º C.C. / N.º do C.R.C.: NIF / NIPC Código de acesso à certidão do registo comercial: Código de acesso à certidão do registo predial: Na qualidade de Proprietário Arrendatário Outro Vem requerer Licenciamento de obras de edificação com ou sem demolição Juntam-se projetos de especialidades com o projeto de arquitetura (opcional) Os projetos de especialidades serão entregues após aprovação do projeto de arquitetura Comunicação prévia de obras de edificação com ou sem demolição Reduções e isenções de taxas aplicáveis à operação urbanística (Anexo I) da operação urbanística de: Alteração Interior Ampliação Construção Reconstrução Alteração Exterior Conservação Edificação de piscina Alteração durante a execução da obra (processo anterior n.º ) Execução: Normal Faseada Identificação do imóvel Local Freguesia Projetos de especialidades Estabilidade Demolição com ou sem contenção de fachada Arranjos exteriores Instalações eletromecânicas de transporte de pessoas e/ou mercadorias Total Parcial Contenção de fachada Ficha eletrotécnica (alimentação inferior a 50 kva) Escavação e/ou contenção periférica Rede interna de águas residuais e pluviais Ventilação, exaustão de fumos e climatização Comportamento térmico RCCTE Segurança contra incêndios em edifícios Ficha Projeto Acústico Instalação de infraestruturas de telecomunicações Alimentação e distribuição de energia elétrica (comprovativo de entrega) Instalação de gás (comprovativo de entrega) Redes prediais de água (comprovativo de entrega) Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt
3 Dispensa de entrega de documentos (economia processual) Solicito dispensa de entrega dos seguintes documentos utilizados no pedido anterior referenciado pelo processo n.º por se manterem vállidos e adequados: Documento comprovatido da legitimidade do requerente Certidão da Conservatória do Registo Predial (com validade inferior a 1 ano) Certidão comprovativa de inscrição em associação pública de natureza profissional (com validade inferior a 1 ano) Estimativa de custo da obra Calendarização da execução da obra Memória descritiva Peças desenhadas Cópia dos pareceres, autorizações e aprovações emitidos por entidades externas Notificações Outros As notificações respeitantes a este processo serão enviadas por correio electrónico. Caso pretenda ser notificado por correio postal assinale Solicita ainda que todas as notificações referentes a este processo sejam enviadas por mensagem de correio eletrónico ao/a: Técnico autor do projeto Outro Nome Observações: Lisboa, Pede deferimento Legislação aplicável: Consultar instruções em anexo Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt
4 Anexo I Reduções e isenções de taxas aplicáveis à operação urbanística Requer (ao abri do Regulamento Municipal de Taxas Relacionadas com a Atividade Urbanística e Operações Conexas): (Reduções e isenções de taxas aplicáveis a construção, reconstrução, ampliação, alteração exterior, alteração interior, edificação de piscinas e conservação) Redução do pagamento da taxa administrativa correspondente ao valor pago pela homologação da informação prévia favorável emitida há menos de 1 ano, por se tratar de pedido de licença referente a operação urbanística e com ela conforme (nos termos do n.º 2 do Artigo 15º) Redução de 20% do pagamento da taxa administrativa por se tratar de comunicação prévia ou pedido de licença, referente a (nos termos do n.º 3 do Artigo 15º): Operação urbanística de edificação em área abrangida por plano de pormenor ou operação de loteamento em vigor Operação de loteamento em área abrangida por plano de pormenor em vigor Redução de 10% do pagamento da taxa administrativa, por ter sido promovida antecipadamente a consulta de todas as entidades externas que deveriam emitir parecer, autorização ou aprovação nos termos da lei e apresentando os mesmos, no prazo de um ano desde a emissão, com o requerimento inicial ou comunicação prévia (nos termos do n.º 4 do Artigo 15º) Redução do pagamento de taxa pela realização, manutenção e reforço de infraestruturas urbanísticas (TRIU), no máximo de 10%, por utilizar uma ou mais das seguintes soluções técnicas implementadas na operação urbanística (nos termos do n.º 2 do Artigo 18º): Sistema de reciclagem de águas cinzentas para reutilização em usos não potáveis nas áreas comuns dos edifícios (5%) Soluções que conduzam à retenção e aproveitamento de águas pluviais para regas, lavagens e outras utilizações que não exijam água potável (5%) Mecanismo de aproveitamento de energias alternativas e de soluções que racionalizem e promovam o aproveitamento de recursos renováveis para a água e energia elétrica (5%) Redução de 25% do valor da TRIU, mediante prestação de caução, aplicável nas seguintes situações de início de obra: Quando as obras de edificação tenham início no prazo de 6 meses após a notificação do licenciamento ou admissão, no momento da conclusão da estrutura da edificação (nos termos da alínea a) do n.º 3 do Artigo 18º) Quando as obras de edificação tenham início no prazo de 18 meses após a notificação do licenciamento ou da admissão da comunicação prévia da operação de loteamento que não envolva a realização de obras de urbanização, no momento da conclusão da estrutura da edificação (nos termos da alínea b) do n.º 3 do Artigo 18º) Redução em contrapartida pela realização de infraestruturas urbanísticas que o particular se obriga a realizar e manter, nas situações previstas no n.º 1 e n.º 3 do Artigo 25º do RJUE (nos termos dos n.º 1, n.º 2 e n.º 3 do Artigo 19º) Isenção por se tratar de obras de ampliação de edifícios ou suas frações, feitas através do aproveitamento de sótão ou da construção de um piso elevado para habitação dentro da altura máxima da edificação e altura da fachada admitida no RPDML, e até aos limites de 250m² de área de construção acrescentada ou de um fogo criado (nos termos do n.º 1 do Artigo 18º) (Exclusivamente aplicável a obras de conservação, alteração interior e reabilitação) Isenção pelo facto da operação urbanística envolver exclusivamente obras de conservação, reabilitação e/ou de alteração interior de edifício ou suas frações (nos termos do n.º 1 do Artigo 15º) Declara que tem dívidas ao município e que apresentou processo de reclamação graciosa com o n.º ou outro legalmente admissível e garantia prestada, para obstar à perda do reconhecimento do benefício fiscal. Lisboa Ocidental, SRU, EEM Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt
5 TERMO DE RESPONSABILIDADE DO TÉCNICO AUTOR DO PROJETO DE ARQUITETURA Artigo 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março (a), morador na, código postal, contribuinte n.º, telefone telemóvel , inscrito na (b), sob o n.º, declara para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março, que o projeto de arquitetura de que é autor, relativo à obra de (c) localizada em (d) freguesia, cujo (e) foi requerido por (f) observa as normas técnicas gerais e específicas de construção, bem como as disposições legais e regulamentares aplicáveis, designadamente (g) Em caso de obras de reabilitação (h), mais declara que: A operação em causa não origina ou agrava a desconformidade com as normas em vigor e que observa as opções de construção adequadas à segurança estrutural e sísmica do edifício A operação em causa tem como resultado a melhoria das condições de segurança e de salubridade da edifícação e que observa as opções de construção adequadas à segurança estrutural e sísmica do edifício Relativamente às obras de ampliação se dispensou o cumprimento das seguintes normas legais e regulamentares supervenientes à construção originária dado que da obra resulta uma melhoria das condições de desempenho e segurança funcional, estrutural e construtiva da edifícação, sendo observadas as opções de construção adequadas à segurança estrutural e sísmica do edifício, e o sacrifício decorrente do cumprimento das normas legais e regulamentares vigentes é desproporcionado em face da desconformidade criada ou agravada pela realização das obras Relativamente à substituição de edifícios previamente existentes se dispensou o cumprimentos das seguintes normas legais e regulamentares supervenientes à construção originária dado que da obra resulta uma melhoria das condições de desempenho e segurança funcional, estrutural e construtiva da edificação, sendo observadas as opções de construção adequadas à segurança estrutural e sísmica do edifício, e o sacrifício decorrente do cumprimento das normas legais e regulamentares vigentes é desproporcionado em face da desconformidade criada ou agravada pela realização das obras Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro (Regime Jurídico da Urbanização e Edificação - RJUE) Decreto-Lei n.º de 7 de agosto de 1951 (Regime Geral das Edificações Urbanas - RGEU) Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt
6 PDM e outros regulamentos municipais Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto (Regime da acessibilidade aos edifícios e estabelecimentos que recebem público, via pública e edifícios habitacionais) (i) Outras Mais declara que existe informação prévia em vigor, cujo processo tem o n.º e que a operação urbanística respeita os limites constantes na mesma. Lisboa, Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário da Lisboa Ocidental mediante cópia do BI/CC Instruções de preenchimento: (a) Nome e habilitação profissional do autor do projeto (b) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso (c) Indicar a natureza da operação urbanística a realizar (definições constantes no art. 2 do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto- Lei n.º 26/2010, de 30 de março) (d) Localização da obra (rua e número de polícia) (e) Indicar se se trata de licenciamento ou comunicação prévia (f) Indicação do nome e morada do requerente (g) Discriminar, designadamente, as normas técnicas gerais e específicas de construção, os instrumentos de gestão territorial, o alvará de loteamento ou a informação prévia, quando aplicáveis, bem como justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamentares nos casos previstos no n.º 5 do art. 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei, n.º 26/2010, de 30 de março (h) Identificar e justificar as normas legais e regulamentares supervenientes à construção originária que foram dispensadas (i) Identificar e justificar as normas legais e regulamentares supervenientes à construção originária que foram dispensadas, nomeadamente quando as obras necessárias à sua execução são desproporcionadamente difíceis, requeiram a aplicação de meios economico-financeiros desproporcionados ou não disponíveis, ou ainda quando afectem sensivelmente o património cultural ou histórico, cujas características morfológicas, arquitetónicas e ambientais se pretende preservar. Nota: 1. Caso não sejam respeitadas todas as normas legais e regularmente aplicáveis, tal poderá ser ressalvado no Termo de Responsabilidade e justificado na Memória Descritiva e Justificativa 2. Nos termos dos artigos 98º e 99º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março, as falsa declarações dos autores dos projetos no Termo de Responsabilidade relativamente à observância das normas técnicas gerais e específicas da construção, bem como das disposições legais e regulamentares aplicáveis ao projeto constituem contra-ordenação, podendo determinar sanções acessórias 3. Nos termos do art. 10º, n.º 6 e do art. 99º, n.º 3, as sanções aplicadas aos autores do projeto são comunicadas à respetiva associação profissional, quando for o caso 4. Quando se indica a associação pública de natureza profissional, a mesma deve garantir a qualificação dos técnicos para a responsabilidade assumida, em termos de elaboração de projetos (art. 3º da Portaria n.º 1379/2009, de 30 de outubro) Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt
7 TERMO DE RESPONSABILIDADE DO COORDENADOR DO PROJETO DE ARQUITETURA E ESPECIALIDADES Artigo 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março (a), morador na, código postal, contribuinte n.º, telefone telemóvel , inscrito na (b), sob o n.º, declara para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março que o projeto de arquitetura e especialidades, de que é coordenador (1) relativo à obra de (c), localizada em (d) freguesia, cujo (e) foi requerido por (f) observa as normas técnicas gerais e específicas de construção, bem como as disposições legais e regulamentares aplicáveis, designadamente (g) Lisboa, Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário da Lisboa Ocidental mediante cópia do BI/CC Instruções de preenchimento: (a) Nome e habilitação profissional do coordenador do projeto (b) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso (c) Indicar a natureza da operação urbanística a realizar (definições constantes no art. 2 do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto- Lei n.º 26/2010, de 30 de março) (d) Localização da obra (rua e número de polícia) (e) Indicar se se trata de licenciamento ou comunicação prévia (f) Indicação do nome e morada do requerente (g) Discriminar, designadamente, as normas técnicas gerais e específicas de construção, os instrumentos de gestão territorial, o alvará de loteamento ou a informação prévia, quando aplicáveis, bem como justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamentares nos casos previstos no n.º 5 do art. 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei, n.º 26/2010, de 30 de março Notas: 1. Atestando a compatibilidade dos projetos de especialidades entre si com o projeto de arquitetura 2. Caso não sejam respeitadas todas as normas legais e regularmente aplicáveis, tal poderá ser ressalvado no Termo de Responsabilidade e justificado na Memória Descritiva e Justificativa 3. Nos termos dos artigos 98º e 99º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março, as falsa declarações dos autores dos projetos no Termo de Responsabilidade relativamente à observância das normas técnicas gerais e específicas da construção, bem como das disposições legais e regulamentares aplicáveis ao projeto constituem contra-ordenação, podendo determinar sanções acessórias 4. Nos termos do art. 10º, n.º 6 e do art. 99º, n.º 3, as sanções aplicadas aos autores do projeto são comunicadas à respetiva associação profissional, quando for o caso 5. Quando se indica a associação pública de natureza profissional, a mesma deve garantir a qualificação dos técnicos para a responsabilidade assumida (art. 3º da Portaria 1379/2009, de 30 de outubro) Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt
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14 TERMO DE RESPONSABILIDADE PELA DIREÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DA OBRA (a), morador na, código postal, contribuinte n.º, telefone telemóvel , inscrito na (b) sob o n.º localizada em (d) freguesia, declara que se responsabiliza pela direção de fiscalização da obra de (c), cuja aprovação foi requerida por (e),, através do processo n.º Lisboa, Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário da Lisboa Ocidental mediante cópia do BI/CC Instruções de preenchimento: (a) Nome e habilitação profissional do responsável pela direção de fiscalização da obra (b) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso (c) Indicar a natureza da operação urbanística licenciada, mencionando a respetiva data de licenciamento ou admissão (d) Localização da obra (rua e número de polícia) (e) Indicação do nome e morada do requerente Nota: 1. Quando se indica a associação pública de natureza profissional, a mesma deve garantir a qualificação dos técnicos para a responsabilidade assumida (art. 3º da Portaria n.º 1379/2009, de 30 de outubro) Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt
15 TERMO DE RESPONSABILIDADE PELA DIREÇÃO TÉCNICA DA OBRA (a), morador na, código postal, contribuinte n.º, telefone telemóvel , inscrito na (b) sob o n.º localizada em (d) freguesia, declara que se responsabiliza pela direção técnica da obra de (c), cuja aprovação foi requerida por (e),, através do processo n.º Lisboa, Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário da Lisboa Ocidental mediante cópia do BI/CC Instruções de preenchimento: (a) Nome e habilitação profissional do responsável pela direção técnica da obra (b) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso (c) Indicar a natureza da operação urbanística licenciada, mencionando a respetiva data de licenciamento ou admissão (d) Localização da obra (rua e número de polícia) (e) Indicação do nome e morada do requerente Nota: 1. No caso da direção de obra de edifícios, indicar associação pública de natureza profissional acompanhada de Declaração da Ordem que reconheça as qualificações específicas e adequadas à operação urbanística em causa (art. 3º e 4º da Portaria n.º 1379/2009, de 30 de outubro) 2. Quando se indica a associação pública de natureza profissional, a mesma deve garantir a qualificação dos técnicos para a responsabilidade assumida (art. 3º da Portaria n.º 1379/2009, de 30 de outubro) Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt
16 TERMO DE RESPONSABILIDADE DO TÉCNICO AUTOR DO PROJETO DE (a) Artigo 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março (b), morador na, código postal, contribuinte n.º, telefone telemóvel , inscrito na (c), sob o n.º, declara para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março que o projeto de (a), localizada em (e) de que é autor, relativo à obra de (d) freguesia, cujo (f) foi requerido por (g) observa as normas técnicas gerais e específicas de construção, bem como as disposições legais e regulamentares aplicáveis, designadamente (g) Lisboa, Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário da Lisboa Ocidental mediante cópia do BI/CC Instruções de preenchimento: (a) Identificação de qual o tipo de operação urbanística, projeto de arquitetura ou de especialidade em questão (b) Nome e habilitação profissional do coordenador do projeto (c) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso (d) Indicar a natureza da operação urbanística a realizar (definições constantes no art. 2 do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto- Lei n.º 26/2010, de 30 de março) (e) Localização da obra (rua e número de polícia) (f) Indicar se se trata de licenciamento ou comunicação prévia (g) Indicação do nome e morada do requerente (h) Discriminar, designadamente, as normas técnicas gerais e específicas de construção, os instrumentos de gestão territorial, o alvará de loteamento ou a informação prévia, quando aplicáveis, bem como justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamentares nos casos previstos no n.º 5 do art. 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei, n.º 26/2010, de 30 de março Notas: 1. Caso não sejam respeitadas todas as normas legais e regularmente aplicáveis, tal poderá ser ressalvado no Termo de Responsabilidade e justificado na Memória Descritiva e Justificativa 2. Nos termos dos artigos 98º e 99º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março, as falsa declarações dos autores dos projetos no Termo de Responsabilidade relativamente à observância das normas técnicas gerais e específicas da construção, bem como das disposições legais e regulamentares aplicáveis ao projeto constituem contra-ordenação, podendo determinar sanções acessórias 3. Nos termos do art. 10º, n.º 6 e do art. 99º, n.º 3, as sanções aplicadas aos autores do projeto são comunicadas à respetiva associação profissional, quando for o caso 4. Quando se indica a associação pública de natureza profissional, a mesma deve garantir a qualificação dos técnicos para a responsabilidade assumida, em termos de elaboração de projetos (art. 3º da Portaria 1379/2009, de 30 de outubro) Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt
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19 TERMO DE RESPONSABILIDADE DO TÉCNICO REGULAMENTADO DE SISTEMAS ENERGÉTICOS DE CLIMATIZAÇÃO EM EDIFÍCIOS alínea e) do n.º 2 do artigo 23º do Decreto-Lei n.º 79/2006, de 4 de abril (a), morador na, código postal, contribuinte n.º, telefone telemóvel , inscrito na (b), sob o n.º Projeto de Sistema Energético de que é responsável, relativo à obra de (c) declara para efeitos do disposto do Artigo 24º do Decreto-Lei n.º 79/2006, de 4 de abril, que o localizada em (d) freguesia, cujo (e) foi requerido por (f) satisfaz os requisitos técnicos gerais e específicos do Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios (RSECE), bem como as disposições legais e regulamentares aplicáveis, designadamente (g) Lisboa, Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário da Lisboa Ocidental mediante cópia do BI/CC Instruções de preenchimento: (a) Nome e habilitação profissional do autor do projeto (b) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso (c) Indicar a natureza da operação urbanística a realizar (definições constantes no art. 2 do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto- Lei n.º 26/2010, de 30 de março) (d) Localização da obra (rua e número de polícia) (e) Indicar se se trata de licenciamento ou comunicação prévia (f) Indicação do nome e morada do requerente (g) Discriminar, designadamente, as normas técnicas gerais e específicas de construção, os instrumentos de gestão territorial, o alvará de loteamento ou a informação prévia, quando aplicáveis, bem como justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamentares nos casos previstos no n.º 5 do art. 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei, n.º 26/2010, de 30 de março Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt
20 FICHA N.º 1 REGULAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DE COMPORTAMENTO TÉRMICO DE EDIFÍCIOS (RCCTE) DEMONSTRAÇÃO DA CONFORMIDADE REGULAMENTAR PARA EMISSÃO DE LICENÇA OU AUTORIZAÇÃO CONSTRUÇÃO (nos termos da alínea a) do n.º 2 do Artigo 12º) Lisboa Ocidental SRU Edifício Localização N.º de Frações Autónomas (ou corpos ) Para cada Fração Autónoma (*) ou corpo, incluir: Ficha n.º 2 Ficha n.º 3 (**) Fichas FCI e FCV (Anexos IV e V do RCCTE) Técnico Responsável Nome Inscrito na: Ordem dos Arquitectos, com o n.º Ordem dos Engenheiros, com o n.º Assoc. Nac. dos Engº.s Técnicos, com o n.º Data Anexos: 1. Declaração de reconhecimento de capacidade profissional para aplicação do RCCTE, emitida pela Ordem dos Arquitectos, Ordem dos Engenheiros ou Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos 2. Termo de responsabilidade do Técnico Responsável, nos termos do disposto na alínea e) do n.º 2 do artigo 12º do RCCTE 3. Declaração de conformidade regulamentar subscrita por perito qualificado, no âmbito do SCE, nos termos do disposto na alínea f) do n.º 2 do artigo 12º do RCCTE Notas: (*) Se houver duas ou mais frações autónomas (FA) exatamente iguais, é suficiente elaborar um único conjunto de fichas para cada grupo de FA iguais (**) Em alternativa, pode ser submetida uma única Ficha 3, comum para todas as frações autónomas de um mesmo edifício, mesmo que haja mais do que uma FA distinta Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt
21 MAPA DE VALORES NOMINAIS PARA O EDIFÍCIO Zona Climática I V Altitude m Graus-dias Cº. Dia Duração Aquec. Meses Temp. de verão Cº Fração Autónoma N.º Ap (m2) Taxa Ren. (RPH) Nic (Kw/m2.ano) Ni (Kw/m2.ano) Nvc (Kw/m2.ano) Nv (Kw/m2.ano) Nac (Kw/m2.ano) Ntc Nt (Kgep/m2. ano) (Kgep/m2.ano) Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt
22 FICHA N.º 2 REGULAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DE COMPORTAMENTO TÉRMICO DE EDIFÍCIOS (RCCTE) LEVANTAMENTO DIMENSIONAL (nos termos da alínea b) do n.º 2 do Artigo 12º) (PARA UMA ÚNICA FRAÇÃO AUTÓNOMA) (ou para um corpo de um edifício) Edifício / FA Área útil de pavimento m2 Pé direito médio (ponderado) m Elementos Correntes da Envolvente Elementos em Contacto com o Solo PAVIMENTOS sobre exterior sobre área não útil TOTAL A (m2) U (W/m2ºC) Comp. (m) Ψ (W/mºC) PAVIMENTOS PAREDES Pontes Térmicas PAREDES (ver quadro) Comp. (m) Ψ (W/mºC) exteriores (total) FACHADA COM interiores PAVIMENTO térreo PONTES TÉRMICAS intermédios Planas sobre locais não TOTAL aquecidos ou exteriores FACHADA COM COBERTURAS cobertura terraço varanda desvão caixa estore não ventilado peitoril / padieira ventilado LIGAÇÃO ENTRE inclinadas DUAS PAREDES sobre área não útil TOTAL COEFICIENTE DE ABSORÇÃO - α PAREDE COBERTURA Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt
23 PAREDES (descrição sumária e valor U) Áreas (m2) Por Orientação N NE E SE S SW W NW Total VÃOS ENVIDRAÇADOS (especificar incluindo o tipo de proteção solar e valor SV) Áreas (m2) Por Orientação N NE E SE S SW W NW Total ENVIDRAÇADOS HORIZONTAIS m2 Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt
24 FICHA N.º 3 REGULAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DE COMPORTAMENTO TÉRMICO DE EDIFÍCIOS (RCCTE) DEMONSTRAÇÃO DE SATISFAÇÃO DOS REQUISITOS MÍNIMOS PARA A ENVOLVENTE DE EDIFÍCIOS (nos termos da alínea d) do n.º 2 do Artigo 12º) Edifício Fração Autónoma Inércia Térmica a) U máximo Valores máximos regulamentares: Fachadas Exteriores Coberturas Exteriores Pavimentos s/ exterior Paredes Interiores Pavimentos Interiores Coberturas Interiores Pontes Térmicas Soluções adotadas: W/m2.ºC W/m2.ºC W/m2.ºC W/m2.ºC W/m2.ºC W/m2.ºC W/m2.ºC b) Fatores solares dos envidraçados Valores máximos regulamentares: Tipo de proteção solar Tipo de proteção solar Tipo de proteção solar Soluções adotadas - verão: c) Pontes térmicas planas Valores máximos regulamentares: W/m2.ºC W/m2.ºC W/m2.ºC U das soluções adotadas: W/m2.ºC W/m2.ºC W/m2.ºC Juntar pormenores construtivos definidores de todas as situações de potencial ponte térmica: Caixas de estore (se existirem) Ligações entre paredes e vigas Ligações entre paredes e pilares Ligações entre paredes e lajes de pavimento Ligações entre paredes e lajes de cobertura Paredes e pavimentos enterrados Montagem de caixilharias Técnico responsável Nome Data Assinatura Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt
25 TERMO DE RESPONSABILIDADE DO TÉCNICO REGULAMENTADO DAS CARACTERÍSTICAS DE COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS EDIFÍCIOS alínea e) do n.º 2 do artigo 12º do Decreto-Lei n.º 80/2006, de 4 de abril (a), morador na, código postal, contribuinte n.º, telefone telemóvel , inscrito na (b), sob o n.º Projeto Térmico de que é responsável, relativo à obra de (c) declara para efeitos do disposto do Artigo 13º do Decreto-Lei n.º 80/2006, de 4 de abril, que o localizada em (d) freguesia, cujo (e) foi requerido por (f) satisfaz os requisitos técnicos gerais e específicos do Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE), bem como as disposições legais e regulamentares aplicáveis, designadamente (g) Lisboa, Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário da Lisboa Ocidental mediante cópia do BI/CC Instruções de preenchimento: (a) Nome e habilitação profissional do autor do projeto (b) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso (c) Indicar a natureza da operação urbanística a realizar (definições constantes no art. 2 do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto- Lei n.º 26/2010, de 30 de março) (d) Localização da obra (rua e número de polícia) (e) Indicar se se trata de licenciamento ou comunicação prévia (f) Indicação do nome e morada do requerente (g) Discriminar, designadamente, as normas técnicas gerais e específicas de construção, os instrumentos de gestão territorial, o alvará de loteamento ou a informação prévia, quando aplicáveis, bem como justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamentares nos casos previstos no n.º 5 do art. 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei, n.º 26/2010, de 30 de março Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt
26 TERMO DE RESPONSABILIDADE DO TÉCNICO AUTOR DO PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS Artigo 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março e artigo 6º do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro (a), morador na, código postal, contribuinte n.º, telefone telemóvel , inscrito na (b), sob o n.º, declara para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março e do disposto no n.º 2 artigo 6º do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, que o projeto de Segurança contra Incêndios em Edifícios de que é autor, relativo à obra de (c) localizada em (d), freguesia, cujo (e) foi requerido por (f) observa as normas técnicas gerais e específicas de construção, bem como as disposições legais e regulamentares aplicáveis, designadamente (g) Lisboa, Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário da Lisboa Ocidental mediante cópia do BI/CC Instruções de preenchimento: (a) Nome e habilitação profissional do autor do projeto (b) Indicar associação pública de natureza profissional, quando for o caso (c) Indicar a natureza da operação urbanística a realizar (definições constantes no art. 2 do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto- Lei n.º 26/2010, de 30 de março) (d) Localização da obra (rua e número de polícia) (e) Indicar se se trata de licenciamento ou comunicação prévia (f) Indicação do nome e morada do requerente (g) Discriminar, designadamente, as normas técnicas gerais e específicas de construção, os instrumentos de gestão territorial, o alvará de loteamento ou a informação prévia, quando aplicáveis, bem como justificar fundamentadamente as razões da não observância de normas técnicas e regulamentares nos casos previstos no n.º 5 do art. 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei, n.º 26/2010, de 30 de março Nota: 1. Caso não sejam respeitadas todas as normas legais e regularmente aplicáveis, tal poderá ser ressalvado no Termo de Responsabilidade e justificado na Memória Descritiva e Justificativa 2. Nos termos dos artigos 98º e 99º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março, as falsa declarações dos autores dos projetos no Termo de Responsabilidade relativamente à observância das normas técnicas gerais e específicas da construção, bem como das disposições legais e regulamentares aplicáveis ao projeto constituem contra-ordenação, podendo determinar sanções acessórias 3. Nos termos do art. 10º, n.º 6 e do art. 99º, n.º 3, as sanções aplicadas aos autores do projeto são comunicadas à respetiva associação profissional, quando for o caso Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt
27 INSTRUÇÕES As presentes instruções são meramente indicativas e não dispensam a entrega dos documentos legalmente exigíveis nem a consulta da legislação aplicável. 1. Requerimento Base legal: artigo 76º, n.º 1 do RMUEL 2. Cópia do documento de identificação do requerente Pessoas singulares: cartão de cidadão/bilhete de identidade; Sociedades: certidão da conservatória do registo comercial emitida há menos de um ano ou código de acesso à certidão permanente; cartão de cidadão/bilhete de identidade do(s) representante(s) legal(is); Associações ou Fundações: estatutos; ata de eleição dos corpos diretivos; cartão de cidadão/bilhete de identidade do(s) representante(s) legal(is); Condomínios: cartão de contribuinte do condomínio; ata de eleição do(s) administrador(es); cartão de cidadão/bilhete de identidade do(s) administrador(es). Base legal: artigo 17º, n.º 3 do Decreto-Lei n.º 135/99 3. Cópia da certidão da conservatória do registo predial Cópia da certidão da conservatória do registo predial, referente ao prédio ou prédios abrangidos, emitida há menos de um ano ou código de acesso à certidão permanente ou caso o imóvel esteja omisso, certidão negativa do registo predial acompanhada de caderneta predial onde constem os artigos matriciais correspondentes ao imóvel ou imóveis. Base legal: artigos 94º e 95º do RMUEL 4. Cópia do documento comprovativo de legitimidade do requerente (Caso o requerente não seja titular de um direito que decorra da certidão da conservatória do registo predial) Mandatários: procuração ou outro documento que confira a representação; documentos de identificação do mandatário (constantes no ponto2); Arrendatários: contrato de arrendamento ou caso não exista, último recibo de renda; autorização do proprietário para a realização da operação urbanística em causa; Promitentes-compradores: contrato-promessa de compra e venda que lhe confira expressamente o direito de realizar a operação urbanística que pretende; Condomínios: cartão de contribuinte do condomínio; ata de eleição do(s) administrador(es); cartão de cidadão/bilhete de identidade do(s) administrador(es). Base legal: artigos 94º e 95º do RMUEL e Despacho 47/P/ Memória descritiva e justificativa (assinada pelo autor de projeto) A memória descritiva deve conter os seguintes elementos: Descrição e justificação da proposta para a edificação; Enquadramento da pretensão nos planos municipais de ordenamento do território vigentes e operação de loteamento, se existir; Adequação da edificação à utilização pretendida; Inserção urbana e paisagística da edificação, referindo em especial a sua articulação com o edificado existente e o espaço público envolvente, nomeadamente ao nível do piso térreo. Deve ser apresentada a rede viária existente, passeios, espaços de estacionamento e arruamentos, com indicação dos respetivos sentidos de circulação, arborização, mobiliário urbano e material de sinalização vertical e horizontal, designadamente marcas rodoviárias; Indicação da natureza e condições do terreno; Adequação às infraestruturas e redes existentes; Uso a que se destinam as frações; Área de construção, volumetria, área de implantação, cércea e número de pisos acima e abaixo da cota de soleira, número de fogos e respetiva tipologia; Quando se trate de pedido inserido em área unicamente abrangida por plano diretor municipal, deve também referir-se a adequabilidade do Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt
28 projeto com a política de ordenamento do território contida naquele plano. Base legal: artigos 94º e 95º do RMUEL 6. Estimativa do custo total da obra, preço / m² (assinada pelo autor de projeto) No caso de execução faseada da obra devem ser identificados os trabalhos incluídos em cada uma das fases e detalhados os custos correspondentes. Cada fase deve corresponder a uma parte da edificação passível de utilização autónoma. Base legal: artigos 94º, 95º e 117º do RMUEL e artigo 59º do RJUE Apreciação de Projetos, são, para além dos elementos normais de instrução previstos no RMUEL Planta de situação (uma coleção em papel e uma em formato digital) Termo de responsabilidade do técnico (artigo 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março), acompanhado da declaração de inscrição na respetiva associação profissional e fotocópia de documento de identificação (uma coleção em papel e uma em formato digital); Peças desenhadas (uma coleção em papel e uma em formato digital DWF); 7. Calendarização da execução da obra (assinada pelo autor de projeto) A calendarização da execução da obra deve incluir, quando aplicável, a calendarização da demolição. No caso de execução faseada da obra devem ser identificados os trabalhos incluídos em cada uma das fases e detalhada a duração correspondente. Cada fase deve corresponder a uma parte da edificação passível de utilização autónoma. Base legal: artigos 94º, 95º do RMUEL e artigo 59º do RJUE 8. Fotografia do imóvel ou local quando se trate de obras de reconstrução Fotografias atualizadas do local ou imóvel preexistente, contemplando todas as fachadas (caso existam edificações) e os prédios confinantes. Base legal: artigos 94º e 95º do RMUEL 9. Coleção(ões) para consulta da Comissão de Apreciação de Projetos Relatório Prévio Exclusivamente aplicável a imóveis situados em Área de Reabilitação Urbana. Os documentos a entregar diferem em função da classificação do imóvel: 9.1. Obras em imóveis classificados, em vias de classificação e respetivas zonas de proteção, inseridos em Áreas de Reabilitação Urbana Os documentos a entregar, para efeitos de consulta à Direção-Geral do Património Cultural Comissão de Os seguintes documentos complementares: A. Para projetos de obras relativos a bens imóveis classificados ou em vias de classificação (Projetos para obras de reconstrução, ampliação, alteração, conservação ou demolição de imóveis classificados ou em vias de classificação, bem como dos imóveis integrados em conjuntos ou sítios classificados ou em vias de classificação) Relatório Prévio uma coleção em papel e uma em formato digital nos termos do Decreto-Lei n.º 140/2009, de 15 de junho, que deve incluir: o Critérios que fundamentem as obras ou intervenções de reconstrução, ampliação, alteração e conservação propostas; o Adequação das obras ou intervenções em relação às características do imóvel, tendo em conta o grau de classificação de interesse nacional, de interesse público ou de interesse municipal, bem como o interesse cultural que a fundamenta, designadamente o interesse histórico, arquitetónico, artístico, científico, social ou técnico; o Compatibilidade dos sistemas e materiais propostos em relação aos existentes; o Avaliação dos riscos e benefícios das obras ou intervenções propostas; o Consequência das obras ou intervenções no património arqueológico; o A utilização proposta para o imóvel; o Bibliografia e fontes documentais relevantes no Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt
29 âmbito das obras ou intervenções propostas; o Levantamento fotográfico ou videográfico geral, de conjunto e de detalhe do interior ou exterior. B. Para projetos de obras relativos a imóveis ou espaços abrangidos por zona de proteção (Projetos para obras de construção, reconstrução, ampliação, alteração exterior ou demolição de imóveis situados em zonas de proteção de imóveis classificados ou em vias de classificação) Peças escritas uma coleção em papel e uma em formato digital memória descritiva e justificativa da intervenção proposta, incluindo, nomeadamente: o Descrição das características do local da intervenção; o Caracterização da intervenção proposta; o Caracterização da intervenção proposta (incluindo metodologia, técnicas, materiais e cores a aplicar em exteriores). Fotografias e outros elementos de análise, uma coleção em papel e uma em formato digital: o Documentação fotográfica atual, a cores, do local da intervenção; o Documentação fotográfica da envolvente, com visualização, se possível, do imóvel classificado; o Em casos de superior complexidade, o impacte da proposta relativamente ao imóvel classificado poderá ser apresentado através de modelos a escalas apropriadas, perspetivas, alçados de conjunto ou perfis Obras em Empreendimentos Turísticos, quando inseridas em Área de Reabilitação Urbana Os documentos a entregar, para efeitos de consulta ao Turismo de Portugal Comissão de Apreciação de Projetos são, para além dos elementos normais de instrução previstos no RMUEL: Elementos Instrutórios para Licenciamento ou Comunicação Prévia O pedido de Licenciamento ou Comunicação Prévia a que se referem os artigos 23º e 26º do Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de março, com a redação em vigor, deverá ser instruído com os elementos previstos na Portaria n.º 232/2008, de 11 de março, e de acordo com a Portaria n.º 518/2008, de 25 de junho: 1. A memória descritiva deve especificar os seguintes elementos: a) O tipo de empreendimento, a classificação e a categoria pretendidos; b) A capacidade do empreendimento (número de unidades de alojamento e sua tipologia), relativamente ao número de camas fixas/utentes e, caso haja lugar, o número de cansa convertíveis e camas suplementares amovíveis; c) Capacidade prevista para outras unidades de utilização, nomeadamente, restaurantes, salas de reuniões, estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços, equipamentos de animação autónomos, equipamentos de desporto e lazer e outros equipamentos complementares; d) Caso esteja previsto, a especificação do número de lugares de estacionamento comum e do número de lugares de estacionamento privativo; e) O modo de cumprimento dos requisitos obrigatórios exigidos para as instalações do empreendimento e dos requisitos opcionais verificáveis em sede de projeto, com a indicação da respetiva pontuação, nos termos da Portaria n.º 327/2008, de 28 de abril; f) A organização funcional do empreendimento e as suas circulações horizontais e verticais; g) Plano de acessibilidades que apresente a rede de espaços e equipamentos acessíveis, bem como soluções de detalhe métrico, técnico e construtivo, esclarecendo as soluções adotadas em matéria de acessibilidade a pessoas com deficiência e mobilidade condicionada; h) A calendarização da execução do empreendimento, no caso de este ser realizado por fases; i) Descrição e justificação da proposta para a edificação; j) Enquadramento da pretensão nos planos municipais e especiais de ordenamento do território vigente (zonamento e adequabilidade) e operação de loteamento, se existir; k) Adequação da edificação à utilização pretendida; l) Área total do terreno, área de construção, área de implantação, e número de pisos acima e abaixo da cota Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt
30 de soleira. 2. De acordo com o n.º 4 do Artigo 23º do DL n.º 39/2008, de 7 de março, os estudos e projetos de empreendimentos turísticos devem ser subscritos por arquiteto, ou por arquiteto em colaboração com engenheiro civil, devidamente identificados (declaração da Ordem). (Se for entregue em formato digital, deve ser em ficheiro PDF). 3. Nos termos do n.º 2 do artigo 23º do DL n.º 39/2008, de 7 de março, deverá ser indicada no pedido a denominação pretendida para o estabelecimento hoteleiro. 4. De acordo com a Portaria n.º 232/2008, de 11 de março, no processo devem ainda constar os seguintes elementos (se forem entregues em formato digital, devem ser em ficheiros PDF): a) Extratos das plantas de ordenamento, zonamento e de implantação dos planos municipais de ordenamento do território vigentes e das respetivas plantas de condicionantes, da planta de síntese do loteamento, se existir, e planta à escala de 1:2500 ou superior, com a indicação precisa do local onde se pretende executar a obra; b) Planta de localização e enquadramento à escala da planta de ordenamento do plano diretor municipal ou à escala de 1:25000 quando este não existir, assinalando devidamente os limites da área objeto da operação; c) Extratos das plantas do plano especial de ordenamento do território vigente; d) Fotografias de preferência coloridas, do imóvel e panorâmicas do local, abrangendo, tanto quanto possível, as áreas envolventes. No projeto de arquitetura: e) Planta de implantação desenhada sobre levantamento topográfico à escala de 1:200 ou superior, incluindo o arruamento de acesso, com indicação das dimensões e área do terreno, áreas impermeabilizadas e respetivo material; f) Plantas à escala de 1:50 ou de 1:100 contendo as dimensões e áreas e usos de todos os compartimentos, bem como a representação do mobiliário fixo e equipamento sanitário; g) Alçados à escala de 1:50 ou de 1:100 com a indicação das cores e dos materiais dos elementos que constituem as fachadas e a cobertura, bem como as construções adjacentes, quando existam; h) Cortes longitudinais e transversais à escala de 1:50 ou 1:100 abrangendo o terreno, com indicação do perfil existente e o proposto, bem como das cotas dos diversos pisos. Base legal: Regime Jurídico da Instalação, Exploração e Funcionamento dos Empreendimentos Turísticos (RJIEFET) Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de março, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 228/2009, de 14 de setembro. Requisitos específicos da Instalação, Exploração e Funcionamento dos Empreendimentos Turísticos Portaria n.º 327/2008, de 28 de abril. Requisitos dos Equipamentos de Uso Comum dos Empreendimentos Turísticos Portaria n.º 358/2009, de 6 de abril. Elementos Instrutórios dos Pedidos de Realização de Operações Urbanísticas (Empreendimentos Turísticos) Portaria n.º 518/2008, de 25 de junho. 10. Projeto de arquitetura (2 coleções em papel) O projeto de arquitetura deve conter a representação dos alçados num troço de 5m dos edifício contíguos, e deve ser composto por/elaborado do seguinte modo: Planta de implantação desenhada sobre levantamento topográfico à escala de 1:200 ou superior, incluindo o arruamento de acesso, com indicação das dimensões e área do terreno, áreas impermeabilizadas e respetivo material (legenda dos materiais de revestimento / pavimento; Plantas à escala de 1:50 ou de 1:100 contendo as dimensões e áreas e usos de todos os compartimentos; Alçados à escala de 1:50 ou de 1:100 com a indicação das cores e dos materiais dos elementos que constituem as fachadas e a cobertura, bem como as construções adjacentes, quando existam; Cortes longitudinais e transversais à escala de 1:50 ou de 1:100 abrangendo o terreno, com indicação do perfil existente e o proposto, bem como das cotas dos diversos pisos; Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt
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