AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO APÓS OBRAS SUJEITAS A LICENCIAMENTO OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA

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1 AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO APÓS OBRAS SUJEITAS A LICENCIAMENTO OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA Documentos a entregar 1. Requerimento 2. Cópia do documento de identificação do requerente 3. Cópia do documento comprovativo da legitimidade do requerente 8. Avaliação acústica 4. Termo de responsabilidade autorização de utilização (assinado pelo diretor técnico da obra ou diretor de fiscalização da obra e pelo técnico autor do projeto de arquitetura) 5. Memória descritiva: 2 coleções em papel (assinadas pelo técnico autor do projeto de arquitetura) e formato digital (PDF) 6. Peças desenhadas: 2 coleções em papel (assinadas pelo diretor técnico da obra ou pelo diretor de fiscalização e pelo técnico autor de projeto) e formato digital (DWF) 7. Ficha de elementos estatísticos (INE) - utilização (assinada pelo diretor técnico de obra ou pelo diretor de fiscalização da obra) 9. Livro de obra, com menção do termo de abertura e de encerramento e no qual deve, sempre que aplicável, ser registado: - A aplicação do betão e armaduras na obra - A execução do ramal de ligação ao coletor municipal de esgotos - O cumprimento da condição relativa ao boleamento do lancil do passeio - Demarcação, alinhamento e nivelamento (da cota de soleira) da edificação 10. Documentos obrigatórios na instrução do pedido de autorização de utilização, quando referidos no título de constrção (alvará ou admissão da comunicação prévia): - Cópia do certificado de exploração da rede elétrica - Cópia do certificado de exploração da rede de gás - Traçado definitivo do projeto de águas aprovado ou informação da EPAL em como se encontra concluída a fiscalização da rede e nas devidas condições - Cópia do documento comprovativo do pedido de atribuição / supressão de numeração de polícia No ato de apresentação deste pedido são devidas taxas instrutórias (Regulamento Municipal de Taxas Relacionadas com a Atividade Urbanística e Operações Conexas). Lisboa, Assinatura Notas: 1 - O pagamento de todos os alvarás de licença ou títulos de admissão da comunicação prévia e suas prorrogações deve ser efetuado até ao pedido de autorização de utilização. 2 - Sempre que seja necessário averbar a substituição do técnico autor de projeto, do diretor técnico de obra ou do diretor de fiscalização da obra, tal pode ser feito em procedimento prévio ou simultâneo ao pedido de autorização de utilizção, sendo em qualquer dos casos devida a respetiva taxa. 3 - Quando existe alteração dos vãos de porta abertos para a via pública é obrigatória a formalização do pedido de atribuição / supressão de numeração de polícia, podendo este pedido ser realizado em momento prévio ou em simultâneo com o pedido de autorização de utilização. 4 - Os certificados de conformidade relativos a telecomunicações, elevadores, acústica e térmica poderão ser substituídos por termos de responsabilidade, salientando-se que as certificações legalmente exigíveis têm que existir para a utilização do edifício. Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt

2 Exmo.(a) Sr.(a) Presidente do Conselho de Administração da Lisboa Ocidental, SRU - Sociedade de Reabilitação Urbana, E.M., S.A. Identificação do requerente Nome / Designação: Morada / Sede: Freguesia: Código Postal: Telefone: Fax: Telemóvel: N.º do B.I./N.º C.C. / N.º do C.R.C.: NIF / NIPC Código de acesso à certidão do registo comercial: Código de acesso à certidão do registo predial: Na qualidade de Proprietário Arrendatário Outro Vem requerer Autorização de utilização e a emissão do respetivo alvará Total ou Parcial do: Edifício Fração / unidade(s) Identificação do imóvel Local Operação urbanística precedente: Construção / reconstrução Ampliação Alteração Freguesia Informação complementar ao pedido Existe para o local processo n.º com alvará de obras de edificação Existe para o local processo n.º com admissão de comunicação prévia As parte comuns obtiveram autorização de utilização, através do processo n.º Dispensa de entrega de documentos (economia processual) Solicito dispensa de entrega dos seguintes documentos utilizados no pedido anterior referenciado pelo processo n.º, por se manterem válidos e adequados: Documento comprovativo da legitimidade do requerente Certidão da Conservatória do Registo Predial (com validade inferior a 1 ano) Certidão comprovativa de inscrição em associação pública de natureza profissional (com validade inferior a 1 ano) Memória descritiva Peças desenhadas Livro de obra Outro(s) Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt

3 Notificações As notificações respeitantes a este processo serão enviadas por correio electrónico. Caso pretenda ser notificado por correio postal assinale Solicita ainda que todas as notificações referentes a este processo sejam enviadas por mensagem de correio eletrónico ao/a: Técnico autor do projeto Outro Nome Observações: Lisboa, Pede deferimento Legislação aplicável: - Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/10, de 30 de março) - Regulamento Municipal de Taxas Relacionadas com a Atividade Urbanística e Operações Conexas (Aviso n.º /12, publicado no Diário da República n.º 193, 2 Série, de 4 de outubro) - Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação (Aviso n.º 1 229/09, publicado no Diário da República n.º 8, 2ª Série, de 13 de janeiro) - Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de outubro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro - Portaria n.º 232/08, de 11 de março Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt

4 (Diretor técnico da obra ou diretor de fiscalização da obra) (1) Doc. Identificação n.º Validade NIF Telefone Telemóvel Fax Residente em Código-postal - Inscrito na (2), com o n.º na qualidade de diretor técnico da obra / diretor de fiscalização da obra localizada em (3) à qual foi atribuído o alvará de licença ou autorização de obras de edificação n.º cujo titular é (4) na freguesia de declara sob compromisso de honra e sob pena de instauração de processo de contraordenação, nos termos dos artigos 98º e 99º do RJUE e n.º 7 do artigo 114º do RMUEL, que: Nos termos do artigo 63º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16/12, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/10, de 30/3, que a obra se encontra concluída desde (5) TERMO DE RESPONSABILIDADE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO Em conformidade com o projeto aprovado, Em conformidade com as condicionantes da licença ou da admissão da comunicação prévia, E que as alterações efetuadas ao projeto estão em conformidade com as normas legais e regulamentares que lhe são aplicáveis. Nos termos do artigo 18º do Decreto-Lei n.º 220/08, de 12/11, que se encontram cumpridas as condições do Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndios em Edifícios. (8) Nos termos do n.º 9 do artigo 13º do Decreto-Lei n.º 55/99, de 16/12, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/10, de 30/3, a conformidade da execução do)s) projeto(s) da especialidade de (6) (9),, com as normas legais e regulamentares que lhe são aplicáveis. Declara que se encontra cumprida a condição relativa à alínea j) do artigo 71º do RMUEL (ligação à rede de saneamento), sempre que aplicável. Declara que se encontra cumprida a condição relativa à alínea o) do artigo 71º do RMUEL (construção do ramal), sempre que aplicável. Nos termos do n.º 1 do artigo 10º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16/12, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/10, de 30/3 e do n.º 2 do artigo 8º do Decreto-Lei n.º 301/07, de 23/08, assume que o betão e as armaduras de aço previstos em projeto e aplicados na estrutura do edifício sito na morada acima, observam a regulamentação aplicável, designadamente as normas NP EN e NP ENV Declara que se encontra cumprida a condição relativa à alínea g) do artigo 71º do RMUEL (demarcação, alinhamento e nivelamento da edificação). Declara que se encontra cumprida a condição de licença ou de admissão do pedido relativo ao boleamento do lancil do passeio, sempre que aplicável. Declara que estão cumpridos os requisitos legais para a constituição de propriedade horizontal, sempre que aplicável. Lisboa, Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário da Lisboa Ocidental mediante cópia do BI/CC Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt

5 (Técnico autor do projeto de arquitetura) (7) Doc. Identificação n.º Validade NIF Telefone Telemóvel Fax Residente em Código-postal - Inscrito na (2), com o n.º na qualidade de diretor técnico da obra / diretor de fiscalização da obra localizada em (3) à qual foi atribuído o alvará de licença ou autorização de obras de edificação n.º cujo titular é (4) na freguesia de declara sob compromisso de honra e sob pena de instauração de processo de contraordenação, nos termos dos artigos 98º e 99º do RJUE e n.º 7 do artigo 114º do RMUEL, que: Nos termos do artigo 63º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16/12, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/10, de 30/3, que a obra se encontra concluída,, Em conformidade com o projeto aprovado, Em conformidade com as condicionantes da licença ou da admissão da comunicação prévia, E que as alterações efetuadas ao projeto estão em conformidade com as normas legais e regulamentares que lhe são aplicáveis. Nos termos do artigo 18º do Decreto-Lei n.º 220/08, de 12/11, que se encontram cumpridas as condições do Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndios em Edifícios. (8) Que o projeto entregue em formato digital reproduz na íntegra o projeto entregue em suporte digital. Declara que estão cumpridos os requisitos legais para a constituição da propriedade horizontal, sempre que aplicável. Lisboa, Nos termos do n.º 9 do artigo 13º do Decreto-Lei n.º 55/99, de 16/12, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/10, de 30/3, a conformidade da execução do projeto de arquitetura e do projeto de segurança contra incêndios, com as normas legais e regulamentares que lhe são aplicáveis. (9) Assinatura reconhecida ou comprovada pelo funcionário da Lisboa Ocidental mediante cópia do BI/CC Notas: (a) Caso não sejam respeitadas todas as normas legais e regularmente aplicáveis, tal poderá ser ressalvado no termo de responsabilidade e justificado na memória descritiva e justificativa (b) Nos termos dos artigos 98º e 99º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março, as falsa declarações do autor do projeto de arquitetura / diretor técnico de obra e diretor de fiscalização de obra ou outros técnicos, no termo de responsabilidade relativamente à observância das normas técnicas gerais e específicas da construção, bem como das disposições legais e regulamentares aplicáveis ao projeto constituem contraordenação, podendo determinar sanções acessórias. Nos termos do n.º 5 do artigo 10º e n.º 3 do artigo 99º do mesmo diploma, as sanções aplicadas são comunicadas à respetiva associação profissional, quando for o caso. Deve ser junto ao termo de responsabilidade declaração emitida pela competente ordem profissional, comprovativa de que a inscrição do subscritor d termo se encontra válida. Caso em procedimento administrativo para o mesmo local já tenha sido junta essa declaração e se mantenha válida à data da subscrição deste termo, o requerente deve indicá-lo, ficando dispensado da apresentação de nova declaração. (1) Nome do diretor técnico da obra / diretor de fiscalização da obra (2) Indicar a ordem profissional (3) Localização da obra (nome do arruamento e lote / n.º de polícia e freguesia) (4) Indicação do nome / designação e morada do titular (5) Indicar data de conclusão da obra (6) Os certificados de conformidade relativos a telecomunicações, elevadores, acústica e térmica poderão ser substituídos por termos de responsabilidade, salientando-se que as certificações legalmente exigíveis têm que existir para a utilização do edifício. No caso de estabelecimento de restauração e bebidas ou similares, é obritgatória a entrega de relatório de avaliação acústica (7) Nome do técnico autor do projeto de arquitetura ou de mandatário do dono da obra com a habilitação legalmente exigida para o efeito (8) No caso de projetos de arquitetura e projetos de segurança contra incêndios elaborados durante a vigência do decreto-lei n.º 220/08, de 12/11 (9) No caso de projetos de arquitetura e projetos de segurança contra incêndios elaborados durante a vigência do decreto-lei n.º 64/90, de 21/02 Lisboa Ocidental, SRU, EM, S.A. Rua da Correnteza, nº 9, Lisboa Telefone: info@lisboaocidentalsru.pt

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10 INSTRUÇÕES As presentes instruções são meramente indicativas e não dispensam a entrega dos documentos legalmente exigíveis nem a consulta da legislação aplicável. 1. Requerimento 2. Cópia do documento de identificação do requerente Pessoas singulares: cartão de cidadão/bilhete de identidade; Sociedades: certidão da conservatória do registo comercial emitida há menos de um ano ou código de acesso à certidão permanente; cartão de cidadão/bilhete de identidade do(s) representante(s) legal(is); Associações ou Fundações: estatutos; ata de eleição dos corpos diretivos; cartão de cidadão/bilhete de identidade do(s) representante(s) legal(is); Condomínios: cartão de contribuinte do condomínio; ata de eleição do(s) administrador(es); cartão de cidadão/bilhete de identidade do(s) administrador(es). Mandatários: procuração ou outro documento que confira a representação; documentos de identificação do mandatário. 3. Cópia do documento comprovativo de legitimidade do requerente Proprietários: certidão da conservatória do registo predial emitida há menos de um ano ou código de acesso à certidão permanente ou caso o imóvel esteja omisso, certidão negativa do registo predial acompanhada de caderneta predial onde constem os artigos matriciais correspondentes ao imóvel; Mandatários: documentos constantes do ponto proprietários ; procuração ou outro documento que confira a representação; documentos de identificação do mandatário (constantes do ponto 2); Arrendatários: documentos constantes do ponto proprietários ; contrato de arrendamento ou caso não exista, último recibo de renda; autorização do proprietário para a realização da operação urbanística em causa; Promitentes-compradores: documentos constantes do ponto proprietários ; contrato-promessa de compra e venda que lhe confira expressamente o direito de realizar a operação urbanística que pretende; Condomínios: certidão genérica da conservatória do registo predial; cartão de contribuinte do condomínio; ata de eleição do(s) administrador(es9; cartão de cidadão/bilhete de identidade do(s) administrador(es). 4. Termo de responsabilidade autorização de utilização O termo de responsabilidade autorização de utilização deve ser assinado pelo diretor técnico da obra ou pelo diretor de fiscalização da obra e pelo técnico autor do projeto de arquitetura e reúne todas as declarações efetuadas e responsabilidades assumidas pelos mesmos. Deve ser acompanhado de: Cópia do documento de identificação dos técnicos; Declaração comprovativa da validade da inscrição em associação pública de natureza profissional. O preenchimento do termo de responsabilidade pelo diretor de fiscalização só pode ocorrer nos casos em que este tenha assumido formalmente responsabilidade no âmbito do processo de edificação. 5. Memória descritiva Memória descritiva que explicite e justifique eventuais alterações efetuadas durante a execução da obra, ou caso estas não existam, deve referir apenas esse facto. Deve ser assinada pelo técnico autor do projeto de arquitetura. Formato digital PDF: Na elaboração dos ficheiros PDF devem ser adotadas as seguintes normas: Utilizar o formato PDF exclusivamente para peças escritas ou fotografias; A memória descritiva deve ser assinada pelo técnico autor do projeto antes da digitalização; Os ficheiros deverão ser entregues em suporte digital (CD / DVD ou PenDrive) e todos os elementos de uma mesma entrega devem estar gravados no mesmo suporte e numa única pasta / diretoria; Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt

11 Cada ficheiro deverá ter no máximo 50MB. 6. Peças desenhadas: Peças desenhadas à escala 1/50 ou 1/100 (deve ser usada a mesma escala que foi utilizada no processo de edificação), nos termos do disposto na Portaria n.º 232/2008, de 11 de março e do Aviso n.º 1229/09, de 13 de janeiro (RMUEL), contendo nomeadamente: Plantas, cortes e alçados do edifício ou da fração, devidamente cotados; Planta de implantação à escala 1/1000. No âmbito do Despacho n.º 75/P/2012, publicado no Boletim Municipal n.º 976, de 2 de novembro de 2012, que estabelece medidas relativas à simplificação da instrução do pedido de autorização de utilização, a entrega das telas finais engloba duas coleções de peças desenhadas em formato papel e o formato digital. Devem ser respeitadas as normas de elaboração das peças desenhadas, constantes no RMUEL: Devem ser elaboradas segundo as normas portuguesas e dobradas em formato A4; Devem ser apresentadas com legendas no canto inferior direito, contendo todo os elementos necessários à identificação da peça: nome do requerente, localização, número do desenho, escala, especificação do tipo de peça desenhada, nome do autor de projeto e, caso exista, identificação da sociedade de profissionais no domínio da arquitetura; Devem ser assinadas pelo técnico autor de projeto. Formato digital DWF: O formato DWF é aberto, podendo qualquer produtor de software criar aplicações que tirem partido das potencialidades do DWF, quer na sua criação, quer importando ou extraindo dados destes ficheiros. Na elaboração dos ficheiros DWF deverão ser adotadas as seguintes normas: Utilizar o formato DWF exclusivamente para peças desenhadas; Quando um ficheiro DWF se refere a um projeto ou a um processo, deverá conter todas as folhas relativas a esse projeto ou processo. Só poderá ser aceite um único ficheiro, que terá sempre que conter a totalidade do projeto ou processo, sendo identificado o mais recente pela versão constante na designação do mesmo; A substituição de elementos deverá consistir na entrega de um novo ficheiro, que deve conter todas as páginas do projeto ou processo, identificando no índice todas as peças alteradas; Os ficheiros deverão ser entregues em suporte digital (CD / DVD ou PenDrive) e todos os elementos de uma mesma entrega devem estar gravados no mesmo suporte e numa única pasta / diretoria; Cada ficheiro deverá ter no máximo 50MB; A primeira página de qualquer ficheiro DWF deverá ser uma folha de índice, identificando todas as páginas que compõem o mesmo. Este índice pode ser criado em qualquer programa de texto e impresso para DWF usando o driver gratuito DWF writer; O formato DWF deve contar desenhos com layers ativos; O nome do ficheiro deverá referir-se à designação do projeto ou conter uma referência ao processo, devendo incluir sempre um número de versão; A responsabilidade pela preparação do ficheiro é inteiramente de quem o cria e possui os originais digitais, sejam textos ou desenhos. A CML nunca poderá fazer alteração a este ficheiro para que em qualquer momento se possa certificar a autenticidade do mesmo. Existem várias formas de validar a informação contida num ficheiro DWF, sendo a assinatura digital adotada quando a tecnologia o permitir; Todas as folhas contidas no ficheiro DWF deverão ser criadas com o formato / dimensão igual ao de impressão. Por exemplo, um desenho que seria impresso em A1 deverá passar a DWF no mesmo formato; A unidade deverá ser sempre o Metro; Os desenhos deverão ser apresentados com a relação uma unidade / um metro ; O mínimo exigível em termos de unidades medíveis num desenho DWF é o milímetro. Deverá o autor configurar a impressão para que a Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt

12 componente vetorial do ficheiro tenha pontos de polegada (DPI) suficientes para garantir esta precisão; Todas as folhas criadas a partir de aplicações CAD deverão permitir a identificação e controle da visibilidade dos layers; A última folha deverá conter uma lista de Standards, nomeadamente a listagem de todos os nomes de layers e respetivas descrições; Os layers, independentemente dos nomes, terão que permitir separar os seguintes elementos do desenho: paredes, portas e janelas, tramas ou grises, elementos decorativos ou mobiliário, arranjos exteriores, legenda e esquadria, cotas, texto relativo a áreas, texto relativo à identificação dos espaços, quadros e mapas, imagens (como ortofotos). Qualquer uma destas categorias tem que estar contida num layer isolado. 8. Avaliação acústica Esta condição deve ser cumprida da seguinte forma: Relatório de avaliação acústica elaborado por empresa certificada pel Instituto Português de Acreditação (IPAC); ou Termo de responsabilidade autorização de utilização que ateste nos termos do n.º 9 do artigo 13º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março, a conformidade da execução do projeto de isolamento acústico, com as normas legais e regulamentares que lhe são aplicáveis. 9. Livro de obra O registo no livro de obra dos pontos referidos deve ser efetuado (conforme Despacho n.º 75/P/2012, publicado no Boletim Municipal n.º 976, de 2 de novembro de 2012), sempre que: Betão tenha sido aplicado betão e armaduras na obra; Ramal de ligação ao coletor municipal de esgotos tenha sido efetuada ligação ao coletor municipal de esgotos; Boleamento do lancil do passeio tenha sido efetuado o boleamento do lancil de passeio; Demarcação, alinhamento e nivelamento (da cota de soleira) da edificação tenha sido solicitado nos serviços municipais a demarcação, alinhamento e nivelamento da cota de soleira da edificação, quando assinalada como condição a cumprir em procedimento de controlo prévio urbanístico. 10. Documentos obrigatórios na instrução do pedido de autorização de utilização No cumprimento desta condição deve ser verificado o seguinte: A vistoria final do Regimento de Sapadores Bombeiros deve realizar-se sempre que tenha sido anotada essa necessidade em condição de licença ou admissão da comunicação prévia (processos de edificação instruídos ao abrigo de legislação anterior ao decreto-lei n.º 220/2008 de 12 de novembro, ou seja, recebidos na Câmara até ). A vistoria final não é solicitada pelo requerente, cabendo aos serviços responsáveis pela apreciação do pedido de autorização de utilização a correspondente formalização. Devem, ainda, ser tidas em conta as condições gerais e especiais de licença (conforme artigo n.º 71º do aviso n.º 1229/2009, de 13 de janeiro) aplicáveis a operações urbanísticas submetidas após o dia , bem como as condições gerais das licenças de obras, aplicáveis a operações urbanísticas submetidas até ao dia Para efeitos de instrução do pedido de autorização de utilização, estas condições devem ser consideradas apenas quando referidas no título de construção (alvará ou admissão da comunicação prévia) como obrigatórias. Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt

13 CONDIÇÕES GERAIS E ESPECIAIS DA LICENÇA (Artigo 71º do Aviso n.º 1229/2009, de 13 de janeiro) 1 A licença pode conter, mediante fundamentação adequada, as seguintes condições gerais: a) A apresentação de termo de responsabilidade pela direção técnica e execução da obra; b) A manutenção no local da obra, em bom estado de conservação, do livro de obra, do alvará da licença, do projeto de arquitetura aprovado, dos respetivos projetos de especialidades e dos projetos de execução; c) No caso de ocupação da via pública, a manutenção no local da obra da respetiva licença; d) Em caso de ocupação da via pública para obras de conservação, a manutenção no local da obra da folha de fiscalização e do boletim de responsabilidade; e) A comunicação aos serviços, por escrito, com antecedência de cinco dias, do início de quaisquer trabalhos; f) A comunicação aos serviços, por escrito, com 48 horas de antecedência, da execução dos trabalhos de betonagem de estruturas metálicas e de tapamento das canalizações de esgoto; g) A solicitação aos serviços municipais competentes da demarcação, do alinhamento e do nivelamento (cota de soleira) da edificação; h) A verificação se o trainel de rua corresponde ao previsto no projeto de arquitetura aprovado, comunicando de imediato aos serviços qualquer desconformidade encontrada; i) A submissão à prévia aprovação dos serviços das retificações às medidas do logradouro previstas no projeto de arquitetura; j) Antes da apresentação do pedido de alvará de utilização ou da comunicação da conclusão de obras, a solicitação de vistoria da obra aos serviços municipais com competências nas áreas da segurança e risco contra incêndios, de ligação à rede de saneamento, e de gestão do espaço público, quando for o caso; l) A submissão à prévia aceitação dos serviços municipais da cor e tonalidade a aplicar nos paramentos exteriores; m) A afixação em local visível do número de obra atribuído pelos serviços municipais e a requisição aos serviços da numeração de polícia para os novos vãos de porta abertos para a via pública, após a sua definição em obra e até ao pedido do alvará de utilização; n) Com a conclusão das obras, a entrega nos serviços dos elementos mencionados na notificação de aceitação ou deferimento e constantes no alvará de licença; o) A requisição aos serviços de saneamento da autorização para a construção dos ramais de ligação predial aos coletores públicos (doméstico e pluvial); p) A solicitação aos serviços municipais competentes da licença para a realização de obras na via pública; q) O pagamento de todos os alvarás de licença e suas prorrogações até ao pedido do alvará de utilização ou comunicação da conclusão das obras; r) A proibição de lavagem de betoneiras ou camiões betoneiras para a rede pública de coletores e a criação de câmaras de decantação dimensionadas em conformidade com os volumes de betão a aplicar; s) A existência de condições de lavagem de lamas para viaturas de transporte de materiais para o exterior da obra, por forma a evitar-se a acumulação de poeiras e lamas na via pública; t) A solicitação da execução dos ramais de ligação às redes de infraestruturas gerais, designadamente redes de abastecimento de água, eletricidade e gás canalizado, antecedendo o cumprimento da condição seguinte e, após a certificação de exploração das instalações, pelas respetivas concessionárias; u) A reparação de todos os estragos causados em passeios, lancis, sarjetas e pavimentos; v) A reparação e reposição da sinalização e o mobiliário urbano, bem como o coberto arbóreo; x) A reposição das marcas de nivelamento e respetiva atualização das coordenadas geográficas, quando tenham sido removidas. Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt

14 2 Sem prejuízo da legislação em vigor, e nos temos do conteúdo específico da decisão de deferimento, podem ainda considerar-se parte integrante da licença condições especiais impostas em cada caso. CONDIÇÕES GERAIS DAS LICENÇAS DE OBRA Esta licença diz somente respeito à obra para que foi solicitada e não implica o reconhecimento pela Câmara, de que o todo ou parte da construção existente, satisfaça às disposições regulamentares. 1. Ter apresentado termo de responsabilidade do técnico inscrito; 2. Conservar em bom estado, no local da obra, todas as peças do projeto, licenças e documentos camarários (folha de fiscalização, boletim de responsabilidade, etc.); 3. Executar a obra sem alterar o projeto aprovado e cumprindo integralmente as condições da licença; 4. Não encher caboucos, cobrir canalizações de esgoto ou executar betonagens, sem prévia vistoria de Fiscalização da Repartição de Edificações Urbanas; 5. Solicitar na Repartição de Urbanização o alinhamento e nivelamento do lote; 6. Fazer corresponder ao plano marginal o paramento designado nos desenhos com a letra M; 7. Verificar que o trainel da rua corresponde ao desenhado no projeto, comunicando imediatamente à Repartição de Arquitetura qualquer diferença encontrada; 8. Não fazer quaisquer retificações às medidas do logradouro projetado, as quais em regra, não serão legalizáveis, a não ser em casos muito especiais sujeitos a prévia aprovação; 9. Submeter a prévia aprovação o desenho do alçado exterior das paredes visíveis da via pública, quando elas tenhas de ficar com o aspeto de parede-empena; 10. Não aplicar pedra polida nos revestimentos exteriores, visto tal aplicação não ser legalizável, a não ser em casos muito especiais, sujeitos a prévia aprovação; 11. Não pintar, colorir ou revestir os paramentos, nem quaisquer elementos exteriores, sem prévia consulta à Repartição de Arquitetura. No caso de ter sido armado andaime, não deverá o mesmo ser retirado sem prévia autorização daquela Repartição; 12. Requerer a respetiva licença de utilização (habitação ou ocupação) após a conclusão da obra; 13. Requerer numeração de polícia, para as novas portas abertas para a via pública, no prazo de 30 dias depois de terminada a licença, quando essa numeração lhe não tenha sido notificada pela Fiscalização; 14. Obedecer, no arranjo das arrecadações, exclusivamente ao seguinte; a) Não as dotar, seja a que pretexto for, de canalizações de água e esgoto; b) Revestir os pavimentos com material impermeável e de fácil lavagem (betonilha, ladrilhos, etc.) e nunca madeira; c) Rebocar e caiar as paredes e tetos, podendo ainda revestir, total ou parcialmente, as primeiras com azulejo ou material equivalente; d) Havendo instalação elétrica, colocá-la exteriormente e de acordo com as normas aprovadas pela Junta de Eletrificação Nacional; e) Não dotar as portas de almofadas ou bandeiras envidraçadas. 15. Colocar torneira de suspensão ao ramal de ligação de cada boca-de-incêndio existente no prédio, de acordo com o disposto na Portaria n.º , de 25/9/943, sempre que se não encontre já instalado este dispositivo; 16. Requerer a construção do ramal de ligação privativo da rede de esgotos do prédio, a levar a efeito pela Câmara, mas constituindo o seu custo encargo dos interessados. O encargo é devido mesmo que o ramal tenha sido anteriormente construído. Esta disposição é também válida para os prédios a edificar em lote municipal, ainda que não conste das respetivas condições de alienação. O requerimento solicitando a construção do referido ramal, deverá ser entregue diretamente na Divisão de Relação com o Munícipe, acompanhado a título devolutivo, dos duplicados aprovados da folha Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt

15 de informação do coletor e do desenho respetivo; 17. Ligar os tubos de queda das águas pluviais diretamente a uma das caixas de visita da rede de esgotos do prédio, por não ser de autorizar a colocação de calhas nos passeios; 18. Construir entradas especiais nos passeios fronteiros aos vãos de porta destinados ao acesso de veículos automóveis, sendo o boleamento das respetivas faixas efetuado pela Câmara. Estas entradas especiais devem ser executadas com cubos de calcário vidraço de 0.10m de aresta, assentes sobre fundação de betão de 0.10m de espessura mínima e com juntas tomadas e argamassa de cimento. Pertencerão à Câmara os materiais da calçada levantada. Para o efeito, deverão os interessados requerer, não só a execução do referido boleamento, liquidando a importância relativa ao seu custo, mas também a licença necessária à realização do restante trabalho. A totalidade da obra poderá, no entanto, ser realizada pela Câmara, se assim se pretender, constituindo, porém, todo o conjunto encargo dos interessados. Os requerimentos relativos à matéria inerente à presente condição devem ser entregues, diretamente, na Repartição de Arruamentos e Esgotos; 19. Munir-se de licença para levantamento do pavimento da via pública, não podendo, porém, essa obra ser iniciada sem que o interessado possua documento comprovativo de haver liquidado a importância relativa à sua reposição. Este trabalho de reposição do pavimento poderá ser efetuado pela Câmara, se assim se solicitar, mas continuando a constituir o seu custo encargo do interessado. Os requerimento relativos à matéria inerente à presente condição devem ser entregues, diretamente, na Repartição de Arruamentos e Esgotos. Lisboa Ocidental, SRU, EM, SA Rua da Correnteza, N.º 9, Lisboa Tel.: info@lisboaocidentalsru.pt

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