Processo Nº / / CML. N.º Bilhete Identidade. N.º Bilhete Identidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Processo Nº / / CML. N.º Bilhete Identidade. N.º Bilhete Identidade"

Transcrição

1 Espaço reservado aos serviços do Município EXMO. SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE LAMEGO COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO Processo Nº / / CML REQUERENTE Nome Morada Freguesia N.º Identificação Fiscal Código da Certidão Comercial Permanente Código Postal N.º Bilhete Identidade Válido até DD MM AA Telefone Telemóvel Fax Na qualidade Proprietário Usufrutuário Locatário Superficiário Outro REPRESENTANTE Nome N.º Identificação Fiscal N.º Bilhete Identidade Válido até DD MM AA Na qualidade Mandatário Sóciogerente Administrador Outro PEDIDO Ao abrigo do disposto nas alíneas e), f) ou g) do n.º 1 do artigo 6º do DecretoLei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro (RJUE), e no artigo 12º da Portaria n.º 232/2008, de 11 de Março, vem requerer a V. Exa. comunicação prévia das obras de edificação para o prédio a seguir identificado: Rua N.º Freguesia Área total (m 2 ) Conservatória Nº Registo Predial Inscrito na matriz sob o(s) artigo(s) Fracção(ões) Tipo de Obra a) a) Preencher conforme n.º 3 do artigo 4º ou n.º 1 do artigo 6º, do D.L. n.º 555/99, 16 Dezembro, com a redacção dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 Setembro Página 1 de 9

2 ANTECEDENTES Não existem antecedentes processuais na Câmara Municipal de Lamego para o local em questão Pedido de Informação Prévia N.º Alvará / CP de Loteamento N.º Licença/Autorização/Comunicação Prévia de Construção N.º Outro DOCUMENTOS INSTRUTÓRIOS comunicação prévia de obras de edificação O seu pedido deve ser instruído com os elementos abaixo indicados. Assinale com uma cruz (X), nos quadrados com fundo branco, os documentos que junta ao seu processo. 1. Elementos de informação urbana cujos suportes são fornecidos pela Câmara Municipal de Lamego(CML): 1.1. Planta de localização e enquadramento, à escala 1/ Assinalar a área do prédio ou prédios em causa 1.2. Extractos da planta de ordenamento Zonamento ou de implantação do PMOT com maior pormenor vigente, carta de qualificação do solo, carta de património e carta da hierarquia da rede rodoviária, à escala 1/10000, com a área objecto da pretensão devidamente assinalada 1.3. Planta topográfica testemunho à escala 1/ Não pode ser alterada 1.4. Planta de condicionantes 1.5. Planta topográfica à escala 1/1000 com a delimitação do prédio, com ligação á rede geodésica nacional Cotar devidamente, delimitar prédio ou prédios originários respectivas inscrições na certidão da Conservatória do Registo Predial (CRP) e a implantação precisa da obra. 2. Mapa de medições. 3. Fotografias a cores 3.1. Suficientemente esclarecedoras do prédio, do seu enquadramento e das suas confrontações e relações, quer com a via pública, quer com os prédios vizinhos, bem como de todas as construções existentes no prédio, quando for o caso. 3. Documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que confira a faculdade de apresentação do pedido: 3.1. Certidão da Conservatória do Registo Predial (a validade das certidões extraídas a partir de 21 de Julho de 2008, é de um ano, podendo ser revalidada por períodos de igual duração, se a sua informação se mantiver actual. A partir de 1 de Janeiro de 2009 é possível aceder à certidão online, permanentemente actualizada) Contendo a descrição e todas as inscrições em vigor referente ao prédio abrangido e eventuais contratos que demonstrem a legitimidade do requerente 3.2. Certidão da Conservatória do Registo Comercial (válida por 1 ano desde a emissão) ou Código da Certidão Comercial Permanente, caso o requerente seja uma pessoa colectiva Acta da assembleia de condóminos, aprovada por maioria representativa de dois terços do valor total do prédio ou declaração individual de dois terços dos condóminos, no caso de obras de alteração que modifiquem a linha arquitectónica ou o arranjo estético do edifício Em conformidade com o artigo n.º 1422 do Código Civil 3.4. Acta da assembleia de condóminos aprovada por unanimidade ou declaração individual de cada condómino, no caso de alteração do destino da fracção previsto no titulo constitutivo da propriedade horizontal Em conformidade com o disposto no n.º 1 do 1419º ou n.º 5 do artigo 1432º, do Código Civil (facultativo este documento será solicitado em sede de autorização de alteração de utilização). 4. Termo de responsabilidade subscrito pelo autor do projecto 4.1. Quanto ao cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis, nos termos do disposto no n.º 20 da Portaria n.º 232/2008, de 11 de Março. 5. Termo de responsabilidade subscrito pelo coordenador do projecto 5.1. Quanto ao cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis, nos termos do disposto no n.º 20 da Página 2 de 9

3 Portaria n.º 232/2008, de 11 de Março. 6. Prova de inscrição do técnico em associação pública de natureza profissional, e da validade da mesma. 7. Memória descritiva e justificativa da solução proposta, esclarecendo nomeadamente: 7.1. A localização e a área do prédio 7.2. Estado e uso actual do terreno 7.3. A descrição e justificação da proposta de edificação 7.4. O enquadramento da pretensão nos PMOT e PEOT vigentes e operação de loteamento, se existir 7.5. A adequabilidade do projecto com a politica de ordenamento do território do PDM, quando existir unicamente aquele PMOT 7.6. A adequação da edificação à utilização pretendida 7.7. A inserção urbana e paisagística da edificação, referindo em especial a sua articulação com o edificado existente e o espaço público envolvente 7.8. A indicação da natureza e condições do terreno 7.9. A adequação às infraestruturas e redes existentes Indicação da localização do sistema de deposição de resíduos sólidos urbanos adoptado, bem como, a descrição dos materiais e equipamentos a utilizar, descrição dos dispositivos de operação e limpeza e todos os cálculos necessários A área de construção, volumetria, área de implantação, cércea, número de pisos acima e abaixo da cota de soleira e número de fogos e respectiva tipologia O índice de impermeabilização A indicação da existência de alguma fracção de edifício a demolir, descrevendo o seu estado de conservação, as técnicas de demolição a utilizar e a localização do local do depósito dos entulhos A adequabilidade do projecto e do plano de acessibilidades apresentado, ao disposto no DecretoLei n.º 163/2006, de 8 de Agosto Se for o caso, indicar, nos termos do artigo 59º do RJUE, que pretende executar a obra por fases. 8. Calendarização da execução da obra. 9. Estimativa do custo total da obra 10. Projecto de arquitectura, contendo os seguintes elementos: Planta de implantação à escala mínima de 1/500 Tendo por base levantamento topográfico actualizado, ligado à rede geodésica nacional, esclarecendo devidamente: Identificação clara do(s) prédio(s) originário(s) e respectivas inscrições na CRP Implantação do(s) edifício(s) proposto(s), e existentes, cotando todos os afastamentos As cotas mais significativas dos terrenos adjacentes Os elementos existentes construídos, as confrontações, as servidões administrativas e restrições de utilidade pública, bem como o alinhamento dos edifícios contíguos Faixa envolvente com dimensão bastante e informação suficientemente esclarecedora das características da envolvente, nomeadamente volumetrias, cérceas, alinhamentos das construções vizinhas e das construções dominantes, bem como as vias de tráfego e acessibilidades existentes e propostas, de forma a justificar plenamente as características da(s) edificação(ões) proposta(s) na presente operação urbanística Indicação das áreas impermeabilizadas e respectivo material Levantamento e caracterização do coberto arbóreo existente, designadamente espécies, portes e estado fitossanitário, conforme disposto no Título II da Parte C do Código Regulamentar do Município do Porto Plantas cotadas à escala 1/100 com a representação das áreas e usos de todos os compartimentos, bem como a representação do mobiliário fixo e equipamento sanitário Alçados cotados à escala 1/100 com a representação das construções adjacentes numa faixa com o mínimo de 5m, com a indicação das cores e dos materiais dos elementos que constituem as fachadas e a cobertura, bem como das construções adjacentes, quando existam Cortes longitudinais e transversais das vias à escala 1/100 com a representação das construções adjacentes numa faixa com o mínimo de 5m para fora dos limites de propriedade, abrangendo ainda os arruamentos circundantes e as construções marginais ao mesmo, com indicação do perfil existente e do proposto, das cotas dos afastamentos com relevância regulamentar, bem como das cotas altimétricas dos diversos pisos Peças desenhadas das alterações à escala 1/100, quando se tratar de obras de alteração, com indicação das obras a realizar e a demolir, com as cores convencionais, conforme a seguir se indica: cor vermelha, para os elementos a construir; cor amarela para os elementos a demolir; cor preta, para os elementos a conservar; cor azul Página 3 de 9

4 para os elementos a legalizar Pormenores de construção à escala adequada, esclarecendo a solução construtiva adoptada para as paredes exteriores do edifício e sua articulação com a cobertura, vãos de iluminação e/ou ventilação e o acesso, bem como com o pavimento exterior envolvente Identificação, caso pretenda a execução faseada, das obras que pretende executar em cada fase. 10. Plano de Acessibilidades Nos termos do n.º 5 do artigo 3º do DL n.º 163/2006 de 8 de Agosto, apresentando a rede de espaços e equipamentos acessíveis bem como as soluções de detalhe métrico, técnico e construtivo, esclarecendo as soluções adoptadas em matéria de acessibilidade a pessoas com deficiências e mobilidade condicionada. 11. Pareceres das entidades externas ao município Entidades que se devam manifestar sobre a operação urbanística e os correspondentes projectos de especialidades, colhidos ao abrigo do artigo 13ºB do RJUE. 12. Documento comprovativo da aprovação do projecto por parte da administração central relativo à operação urbanística apresentada Ao abrigo do artigo 37º do RJUE (ver observações). 13. Apólice de seguro de construção, em vigor Acompanhado do recibo da última liquidação ou declaração da seguradora atestando a validade do seguro (quando exigível). 14. Apólice de seguro, em vigor, que cubra a responsabilidade pela reparação de danos emergentes de acidentes de trabalho Nos termos previstos na Lei n.º 100/97, de 13 de Setembro (deverá apresentar recibo da última liquidação ou declaração da seguradora atestando a validade do seguro). 15. Termo de responsabilidade assinado pelo técnico responsável pela direcção técnica das obras Nos termos do disposto no artigo 20º da Portaria n.º 232/2008, de 11 de Março. 16. Prova de inscrição do técnico em associação pública de natureza profissional e da validade da mesma. 17. Declaração de titularidade de alvará emitido pelo InCI, I.P Com habilitações adequadas à natureza e valor da obra, a verificar através da consulta do portal do InCI, I.P., pela entidade licenciadora, no prazo previsto para a rejeição da comunicação prévia. 18. Livro de obra, com menção do termo de abertura. 19. Plano de segurança e saúde. 20. De acordo com a portaria acima referida, a instrução do pedido de comunicação prévia deverá ser acompanhado pelos projectos de especialidades em função do tipo de obra a executar, pelo que deverão juntarse ao presente pedido os projectos de especialidades em conformidade com o requerimento Projectos de Especialidades. 21. Projecto de arquitectura em suporte digital, Formato dwg, gravado em CD, com todas as peças desenhadas devidamente identificadas. Quando se tratar de obras de alteração, deverá indicarse as obras a realizar e a demolir, com as cores convencionais: cor vermelha, para os elementos a construir; cor amarela para os elementos a demolir; cor preta, para os elementos a conservar; cor azul para os elementos a legalizar. 22. Outros elementos que o requerente pretenda apresentar: OBSERVAÇÕES a) Os elementos que instruem o processo são organizados pela ordem indicada no presente requerimento, convenientemente numerados e rubricados pelo requerente ou pelo técnico responsável, sendo anotado no requerimento original o número total de folhas; b) As peças desenhadas deverão cumprir as Normas Portuguesas específicas sobre a matéria, nomeadamente no que respeita a escalas e dobragem das folhas em papel correspondentes às peças desenhadas. Caso as peças desenhadas não se encontrem devidamente dobradas, aptas a serem arquivadas em dossiers da CML, as mesmas serão devolvidas para sua Página 4 de 9

5 correcção. As escalas utilizadas deverão ser as indicadas, admitindose excepcionalmente outras escalas que, de acordo com as características do projecto, se mostrem mais adequadas à análise dos mesmos; c) A apresentação do pedido de comunicação prévia deverá incluir os projectos de todas as especialidades, em número de exemplares (a cores, em conformidade com o projecto original) igual ao que consta em cada alínea sob pena de se proceder à rejeição liminar do pedido; d) Sempre que o requerente proceda à entrega de elementos adicionais, que alterem as características técnicas do projecto entregue inicialmente, deverá fazêlos acompanhar de novo mapa de medições devidamente actualizado, assim como da ficha estatística. Tratamse de documentos com responsabilidade técnica, pelo que terão que ser subscritos pelo técnico autor do projecto; e) Os elementos de informação urbana, fornecidos pela CM são válidos pelo prazo de 1 ano, desde que não tenham ocorrido alterações aos instrumentos de planeamento; f) Em conformidade com o previsto no artigo 37º do RJUE, quando se trate de operação urbanística cujo projecto careça de aprovação da administração central, o requerente deverá apresentar obrigatoriamente, juntamente com os restantes elementos, documento comprovativo da aprovação da administração central (por exemplo, para intervenções em imóveis classificados ou em vias de classificação, o pedido deverá ser instruído com autorização do IGESPAR); g) No caso de obras de alteração, deverão apresentarse não só as peças desenhadas relativas ao edificado existente, mas também relativas ao projecto conforme se encontra aprovado. Este último poderá ser consultado na CML, bastando para tal requerer para consulta o processo; h) Se o requerente for uma pessoa colectiva deverá ainda apresentar documento comprovativo de que o(s) subscritor(es) do pedido possuem poderes para o representar; i) Caso o técnico responsável entenda que, em face das características da edificação, poderá eventualmente ser desnecessária a apresentação de algum dos elementos atrás referidos, deverá apresentar exposição por escrito justificando de facto e de direito a dispensa; j) O prazo estabelecido no artigo 36.º do RJUE suspendese durante a promoção das consultas às entidades externas. k) A promoção dos trabalhos correspondentes ao presente pedido apenas poderá ser efectuada decorrido o prazo referido no artigo 36.º do RJUE (contado nos termos do ponto anterior), pagas as respectivas taxas e desde que o requerente venha comunicar o início de tais trabalhos com pelo menos cinco dias de antecedência, conforme estabelecido no artigo 81.ºA do RJUE; l) Os modelos de requerimento, as minutas de termos de responsabilidade, o mapa de medições, as fichas estatísticas e o Código Regulamentar do Município de Lamego podem ser consultados em Para qualquer esclarecimento poderá, ainda, contactar o Gabinete de Atendimento ao Munícipe através do seguinte número: DOCUMENTOS INSTRUTÓRIOS projectos de especialidades O seu pedido deve ser instruído com os elementos abaixo indicados. Assinale com uma cruz (X), nos quadrados com fundo branco, os documentos que junta ao seu processo. 1. Ficha estatística (Q3) 2.1. Em conformidade com o projecto de arquitectura aprovado, caso tenha havido lugar a adaptações devido aos projectos de especialidades. 2. Identificação da fase da obra a que correspondem os projectos de especialidades agora entregues 2.1. Quando o requerente pretenda executar as obras por fases, conforme artigo 59.º do RJUE. 3. Projecto de estabilidade que inclua o projecto de escavação e contenção periférica : Termo de responsabilidade 3.2. Prova da inscrição válida do técnico em associação profissional 3.3. Memória descritiva e justificativa 3.4. Cálculos 3.5. Peças desenhadas. 4. Projecto de escavação e contenção periférica 1 exemplar constituído por: 4.1. Prova da inscrição válida do técnico em associação profissional 4.2. Estudos GeológicoGeotécnico 4.3. Memória descritiva e justificativa 4.4. Cálculos 4.5. Peças desenhadas 5. Projecto de alimentação e distribuição de energia eléctrica 1 exemplar visado por entidade credenciada constituído por: 5.1. Termo de responsabilidade 5.2. Prova da inscrição válida do técnico em associação profissional 5.3. Memória descritiva e justificativa Página 5 de 9

6 5.4. Cálculos 5.5. Peças desenhadas. 6. Projecto de instalação de gás 1 exemplar visado por entidade credenciada constituído por: 6.1. Termo de responsabilidade 6.2. Prova da inscrição válida do técnico em associação profissional 6.3. Memória descritiva e justificativa 6.4. Cálculos 6.5. Peças desenhadas. 7. Projecto de abastecimento de água 1 exemplar do projecto constituído por: 9.2. Termo de responsabilidade 9.3. Prova da inscrição válida do técnico em associação profissional 9.4. Memória descritiva e justificativa 9.5. Cálculos 9.6. Peças desenhadas 8. Projecto de drenagem de águas residuais 1 exemplar do projecto constituído por: 8.1. Termo de responsabilidade 8.2. Prova da inscrição válida do técnico em associação profissional 8.3. Memória descritiva e justificativa 8.4. Cálculos 8.5. Peças desenhadas 9. Projecto de drenagem de águas pluviais 1 exemplar do projecto. constituído por: 9.1.Termo de responsabilidade 9.2. Prova da inscrição válida do técnico em associação profissional 9.3. Memória descritiva e justificativa 9.4. Cálculos 9.5. Peças desenhadas 10. Projecto de arranjos exteriores, de acordo com o Regulamento Municipal de Espaços Verdes 1 exemplar do projecto constituído por: Planta topográfica à escala 1/1000 com a delimitação do prédio e a implantação precisa da obra; Termo de responsabilidade; Prova da inscrição válida do técnico em associação profissional; Memória descritiva e justificativa; Peças desenhadas Com indicação dos pontos de rega, sistema de abastecimento dos mesmos e escoamento de águas com perfeita diferenciação dos espaços pertencentes a domínio público e domínio privado 11. Projecto de instalações telefónicas e de telecomunicações 1 exemplar constituído por: 11.1.Termo de responsabilidade 11.2.Prova da inscrição válida do técnico em associação profissional Memória descritiva e justificativa 11.4.Cálculos Peças desenhadas. 12. Estudo de comportamento térmico 1 exemplar constituído por: Termo de responsabilidade Prova da inscrição válida do técnico em associação profissional Declaração de conformidade regulamentar subscrita por perito qualificado, no âmbito do SCE Página 6 de 9

7 12.4. Memória descritiva e justificativa Ficha sumário de demonstração da conformidade regulamentar com o RCCTE Levantamento dimensional para cada fracção autónoma Incluindo uma descrição sumária das soluções construtivas utilizadas Cálculo dos valores das necessidades nominais de energia do edifício Ficha de comprovação de satisfação dos requisitos mínimos Peças desenhadas Com pormenores construtivos definidores de todas as situações de ponte térmica. 13. Projecto de instalações electromecânicas, incluindo as de transporte de pessoas e ou mercadorias 1 exemplarconstituído por: Termo de responsabilidade Prova da inscrição válida do técnico em associação profissional Memória descritiva e justificativa Cálculos 13.5.Peças desenhadas. 14. Projecto de segurança contra incêndios, constituído por 2 exemplares, sendo 1 para arquivo da DUDE e outro para consulta do respectivo serviço Planta topográfica à escala 1/1000 com a delimitação do prédio E com a implantação precisa da obra Termo de responsabilidade Prova da inscrição válida do técnico em associação profissional 14.4 Memória descritiva e justificativa Cálculos, quando aplicável Peças desenhadas 15. Projecto acústico 1 exemplares constituído por: Termo de responsabilidade Planta topográfica à escala 1/1000 com a delimitação do prédio E com a implantação precisa da obra Prova da inscrição válida do técnico em associação profissional Memória descritiva e justificativa Cálculos Peças desenhadas. 16. Projecto de ventilação e exaustão de fumos e gases de combustão 1 exemplar constituído por: Termo de responsabilidade Prova da inscrição válida do técnico em associação profissional Memória descritiva e justificativa Cálculos Peças desenhadas Nas quais se deverá incluir o(s) alçado(s) do edifício, sempre que existam tubagens ou outras instalações localizadas na fachada do mesmo. 17. Projecto de licenciamento das instalações mecânicas de climatização constituído por: Termo de responsabilidade Prova da inscrição válida do técnico em associação profissional Declaração de conformidade regulamentar subscrita por perito qualificado, no âmbito do SCE Memória descritiva e justificativa Ficha sumário da situação do edifício face ao RSECE Levantamento dimensional para cada fracção autónoma do edifício Incluindo descrição sumária das soluções construtivas utilizadas Cálculo dos valores das necessidades nominais específicas de energia do edifício e das potências máximas que é permitido instalar Página 7 de 9

8 17.8. Peças desenhadas. 18. Projecto de InfraEstruturas de Depósitos de RSU, nos termos do definido do Regulamento de RS de limpeza urbana do Município de Lamego 19. Outros elementos que o requerente pretenda apresentar: OBSERVAÇÕES a) Os elementos que instruem o processo são organizados pela ordem indicada no presente requerimento, convenientemente numerados e rubricados pelo requerente ou pelo técnico responsável, sendo anotado no requerimento original o número total de folhas; b) As peças desenhadas deverão cumprir as Normas Portuguesas específicas sobre a matéria, nomeadamente no que respeita a escalas e dobragem das folhas em papel correspondentes às peças desenhadas. Caso as peças desenhadas não se encontrem devidamente dobradas, aptas a serem arquivadas em dossiers da CML, as mesmas serão devolvidas para sua correcção. As escalas utilizadas deverão ser as indicadas, admitindose excepcionalmente outras escalas que, de acordo com as características do projecto, se mostrem mais adequadas à análise dos mesmos; c) Os projectos de especialidades deverão ser entregues, na sua totalidade, até seis meses (contados de forma seguida) após a notificação da aprovação do projecto de arquitectura, conforme disposto no n.º4 do artigo 20º do RJUE. A não apresentação de todos os projectos em simultâneo, implicará que o respectivo processo aguarde a chegada dos projectos em falta, para ser devidamente apreciado. Ultrapassado aquele prazo, sem que o requerente se manifeste, procederseá em conformidade com o disposto no n.º 6 do mesmo artigo; d) Os requerimentos apresentados sem os projectos de especialidades, por estes terem sido entregues para apreciação nas entidades competentes, deverão ser instruídos com prova da sua apresentação junto de tais entidades, bem como de declaração do requerente de que os pareceres não foram emitidos dentro do prazo legal, conforme previsto no artigo 13ºB do RJUE. O procedimento assim descrito não se aplica aos projectos de instalação de gás, sendo obrigatória, neste caso, a entrega do projecto devidamente visado, conforme previsto no artigo 4.º do DL n.º 521/99, de 10 de Dezembro; e) Caso o requerente pretenda que sejam utilizados documentos que se mantenham válidos e adequados, utilizados em processos relativos a pedidos anteriormente apresentados, deverá referilo expressamente; f) Se o requerente entender que de acordo com as características da edificação não é exigível a apresentação de algum dos elementos atrás referidos, deverá apresentar exposição escrita fundamentando de facto e de direito tal dispensa; g) Os modelos de requerimento, as minutas de termos de responsabilidade, o mapa de medições, as fichas estatísticas e o Regulamento Municipal de Lamego podem ser consultados em Para qualquer esclarecimento poderá, ainda, contactar o Gabinete de Atendimento ao Munícipe através do seguinte número: TOMA CONHECIMENTO Com a apresentação na CML do presente pedido de Comunicação Prévia, em conformidade com o DecretoLei n.º 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 60/2007, deverá no prazo de 10 dias, publicitar o pedido efectuado, colocando no local de execução da obra, de forma visível da via pública, o respectivo aviso, segundo modelo aprovado e anexo à Portaria nº 216C/2008 de 3 de Março. PEDE DEFERIMENTO Assinatura Data DD MM AA O Técnico de Atendimento procede à verificação do processo, aconselhando o requerente a não efectuar a entrega sem que o mesmo seja devidamente corrigido, e assinala as: Informações/elementos disponibilizados pelo requerente, nos quadrados coloridos, com um visto Informações/elementos em falta, nos quadrados coloridos, com um círculo NOTAS Página 8 de 9

9 O Técnico de Atendimento Data DD MM AA Página 9 de 9

N.º Identificação Civil. N.º Identificação Civil

N.º Identificação Civil. N.º Identificação Civil EXMO. (A) SENHOR(A) PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DA TROFA COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS REQUERENTE Nome Morada Freguesia N.º Identificação Fiscal Código da Certidão Comercial Permanente Código Postal N.º

Leia mais

Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos

Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos REGISTO DE ENTRADA Requerimento n.º de / / Processo n.º / Pago por Guia n.º,. Ao Serviço O Funcionário, Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO EM

Leia mais

REQUERIMENTO PROJETO DE ARQUITETURA

REQUERIMENTO PROJETO DE ARQUITETURA Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada Requerente Nome/Designação: Morada: Código Postal: - Freguesia: NIF/NIPC: Nº. Identificação civil: Tipo: BI CC Passaporte Validade: / / Telefone:

Leia mais

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo Elementos instrutórios do pedido Elementos comuns aos procedimentos de controlo prévio (Licença), nos termos da Portaria n.º 113/2015, de 22/04 1) 2)

Leia mais

Nome. Morada. Freguesia Código Postal - E-Mail. Na qualidade de: Proprietário Outra (indique qual)

Nome. Morada. Freguesia Código Postal - E-Mail. Na qualidade de: Proprietário Outra (indique qual) DEPARTAMENTO TÉCNICO DIVISÃO DE PLANEAMENTO E ADMINISTRAÇÃO URBANÍSTICA Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Moura PEDIDO DE APROVAÇÃO DOS PROJECTOS DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO APRESENTAÇÃO DA COMUNICAÇÃO

Leia mais

NORMA TÉCNICA LICENCIAMENTO

NORMA TÉCNICA LICENCIAMENTO ELEMENTOS ANEXOS PARA A INSTRUÇÃO DE PEDIDO DE 1. PEDIDO DE DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO 2. PEDIDO DE ALTERAÇÃO À LICENÇA DE LOTEAMENTO 3. PEDIDO DE DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO 4. PEDIDO DE DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO

Leia mais

Exm.º Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos

Exm.º Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos REGISTO DE ENTRADA Requerimento n.º de / / Processo n.º / Pago por Guia n.º,. Ao Serviço O Funcionário, Exm.º Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos 1. IDENTIFICAÇÂO DO COMUNICANTE Nome:......

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS DE ENGENHARIA DAS ESPECIALIDADES E OUTROS ESTUDOS

APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS DE ENGENHARIA DAS ESPECIALIDADES E OUTROS ESTUDOS Registo n.º Data / / O Funcionário APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS DE ENGENHARIA DAS ESPECIALIDADES E OUTROS ESTUDOS artº. 20º, nº. 4 do Decreto-Lei nº. 555/99, de 16 de Dezembro, na redação do Decreto-Lei nº.

Leia mais

de: Proprietário Mandatário Usufrutuário Superficiário Promitente comprador Outro (especificar)

de: Proprietário Mandatário Usufrutuário Superficiário Promitente comprador Outro (especificar) 1/10 REQUERIMENTO PARA: EMISSÃO DE ALVARÁ Despacho: Espaço reservado aos serviços Nº Reg. DUR Data: / / Nº Guia: Valor: Rubrica: Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Sintra (nome do requerente),

Leia mais

AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO

AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO Registo n.º Data / / O Funcionário AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Cascais IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE (Preencher com letra maiúscula) Nome/Designação Domicílio/Sede

Leia mais

EXECUÇÃO DE TRABALHOS DE DEMOLIÇÃO, ESCAVAÇÃO E CONTENÇÃO PERIFÉRICA

EXECUÇÃO DE TRABALHOS DE DEMOLIÇÃO, ESCAVAÇÃO E CONTENÇÃO PERIFÉRICA Registo nº. Exmº. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Cascais Data: / / O Funcionário EXECUÇÃO DE TRABALHOS DE DEMOLIÇÃO, ESCAVAÇÃO E CONTENÇÃO PERIFÉRICA IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE (Preencher com letra

Leia mais

NORMAS PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS RELATIVOS A OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

NORMAS PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS RELATIVOS A OPERAÇÕES URBANÍSTICAS NORMAS PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS RELATIVOS A OPERAÇÕES URBANÍSTICAS ÍNDICE CAPITULO I DISPOSIÇÕES COMUNS ART. 1º ÂMBITO DE APLICAÇÃO 6 SESSÃO I LOTEAMENTOS, OBRAS DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO ART. 2º

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PEDIDOS DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS EM FORMATO DIGITAL

NORMAS TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PEDIDOS DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS EM FORMATO DIGITAL NORMAS TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PEDIDOS DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS EM FORMATO DIGITAL Para cumprimento da legislação em vigor e considerando as funcionalidades e requisitos técnicos/informáticos necessários

Leia mais

Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana de Santa Catarina TERMOS DE REFERÊNCIA

Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana de Santa Catarina TERMOS DE REFERÊNCIA Plano de Pormenor de Reabilitação Urbana de Santa Catarina Câmara Municipal de Sines Departamento de Gestão Territorial Divisão de Planeamento, Ordenamento do Território e Ambiente Novembro de 2012 Índice

Leia mais

M U N I C I P I O de V I E I R A D O M I N H O Divisão de Urbanismo e Obras Municipais Serviços de Planeamento Urbanístico e Obras Particulares

M U N I C I P I O de V I E I R A D O M I N H O Divisão de Urbanismo e Obras Municipais Serviços de Planeamento Urbanístico e Obras Particulares Reg. N.º Em / / Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Vieira do Minho IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome: BI/Cartão de Cidadão: Arquivo: Validade: / / N.º de Identificação Fiscal: Morada: Freguesia:

Leia mais

LICENCIAMENTO / COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO E DEMOLIÇÃO

LICENCIAMENTO / COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO E DEMOLIÇÃO LICENCIAMENTO / COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO E DEMOLIÇÃO Documentos a entregar (consultar instruções em anexo) Para licenciamento e comunicação prévia: 1. Requerimento 2. Cópia do documento

Leia mais

EMISSÃO DE CERTIDÃO DE PLANO DE PORMENOR PARA EFEITOS DE REGISTO PREDIAL

EMISSÃO DE CERTIDÃO DE PLANO DE PORMENOR PARA EFEITOS DE REGISTO PREDIAL Registo n.º Data / / O Funcionário Exmº. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Cascais EMISSÃO DE CERTIDÃO DE PLANO DE IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE (Preencher com letra maiúscula) Nome/Designação/Representantes

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJECTOS / ELEMENTOS EM FORMATO DIGITAL

NORMAS TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJECTOS / ELEMENTOS EM FORMATO DIGITAL NORMAS TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJECTOS / ELEMENTOS EM FORMATO DIGITAL No cumprimento do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE), consagrado no Decreto- Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro,

Leia mais

M U N I C I P I O de V I E I R A D O M I N H O Divisão de Urbanismo e Obras Municipais Serviços de Planeamento Urbanístico e Obras Particulares

M U N I C I P I O de V I E I R A D O M I N H O Divisão de Urbanismo e Obras Municipais Serviços de Planeamento Urbanístico e Obras Particulares Reg. N.º Em / / Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Vieira do Minho IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome: BI/Cartão de Cidadão: Arquivo: Validade: / / N.º de Identificação Fiscal: Morada: Freguesia:

Leia mais

Guia Técnico para Projetos Particulares

Guia Técnico para Projetos Particulares 1. OBJETIVO Esta especificação decorre da instrução de trabalho IT045 e tem como objetivo definir a forma como devem ser instruídos os projetos particulares de redes de abastecimento de água, e de drenagem

Leia mais

CHECK LIST COMUNICAÇÃO PRÉVIA

CHECK LIST COMUNICAÇÃO PRÉVIA 1 P.O. Reqtº n.º SIM NÃO Quantidade Pág. 1 a. Documentação Base Folha Capeamento 000 001 Reqtº/Comunicação Atenção: Devem utilizar sempre a nossa minuta. Caso o interessado apresente um documento redigido

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos

Leia mais

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação 1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias

Leia mais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira FORMULÁRIO DE CANDIDATURA PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS COLECTIVAS

Leia mais

Titular Técnico Responsável pela Obra Técnico Coordenador Construtor / Empresa Construção. Técnico Autor do projeto de (designação do projeto):

Titular Técnico Responsável pela Obra Técnico Coordenador Construtor / Empresa Construção. Técnico Autor do projeto de (designação do projeto): 1/5 REQUERIMENTO PARA PEDIDO DE AVERBAMENTO: REQUERENTE TÉCNICO RESPONSÁVEL PELO PROJECTO TÉCNICO RESPONSÁVEL PELA OBRA TÉCNICO COORDENADOR TITULAR DE ALVARÁ DE LICENÇA / AUTORIZAÇÃO CONSTRUTOR / EMPRESA

Leia mais

INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS

INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS CONDIÇÕES E DOCUMENTAÇÃO PARA REQUERER CONCESSÃO / RENOVAÇÃO DE ALVARÁ PARA O EXERCÍCIO

Leia mais

PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA

PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA 1 MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA AO PROGRAMA MODELAR O Programa MODELAR tem como objectivo a atribuição de apoio financeiro pelas

Leia mais

1372-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008

1372-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 1372-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 44 3 de Março de 2008 inferior a 0,8 m 1,2 m, ou, caso se trate de operação urbanística em fracção já existente, confinante com arruamento ou espaço de circulação

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007 Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DA CASA PIDWELL REGULAMENTO

PLANO DE PORMENOR DA CASA PIDWELL REGULAMENTO PLANO DE PORMENOR DA CASA PIDWELL REGULAMENTO Novembro 2011 ÍNDICE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Artigo 1.º Objectivo e Âmbito Territorial... 3 Artigo 2.º Relação com Outros Instrumentos de Gestão

Leia mais

Francisco Pires de Morais, arquiteto DSOT/DPGU

Francisco Pires de Morais, arquiteto DSOT/DPGU Francisco Pires de Morais, arquiteto DSOT/DPGU Consultas a Entidades da Administração Central no âmbito do RJUE Portal do SIRJUE Maior Eficácia e maior rapidez Correta análise e submissão do processo Procedimentos:

Leia mais

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...

Leia mais

Comunicação de Instalação, Modificação ou Encerramento de Estabelecimento (Declaração Prévia) Qualidade do Requerente

Comunicação de Instalação, Modificação ou Encerramento de Estabelecimento (Declaração Prévia) Qualidade do Requerente Ex.mo(a) Senhor(a) Presidente da Câmara Municipal de Odivelas (A preencher pelos serviços) Processo n.º / / Comunicação de Instalação, Modificação ou Encerramento de Estabelecimento (Declaração Prévia)

Leia mais

Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana

Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana Conferência Reabilitação Urbana e Arrendamento Oportunidades do novo regime jurídico Lisboa, 7 de Março de 2013 Claudio Monteiro Sumário Linhas

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA NOTA JUSTIFICATIVA 1º-O presente Regulamento, tem como principal objectivo compilar as alterações a que a versão inicial foi sujeita e expurgá-lo de algumas dificuldades de leitura e interpretação que

Leia mais

EXMO. SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ARCOS DE VALDEVEZ

EXMO. SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ARCOS DE VALDEVEZ REGISTO DE ENTRADA EXMO. SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ARCOS DE VALDEVEZ AADDM IISSSSÃÃO I DDEE CCOMUUNNI IICCAAÇÇ ÃÃO PPRRÉÉVVI IIAA DDEE OBBRRAA DDEE EEDDI IIFFI IICCAAÇÇÃÃO EEM PPRREEEENNDDI

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS Nota Justificativa A Lei n.º 18/97, de 11 de Junho, concedeu ao Governo autorização para legislar no

Leia mais

Versão consolidada do diploma que aprova os elementos Instrutórios dos procedimentos previstos no Regime Jurídico da Urbanização e Edificação Não

Versão consolidada do diploma que aprova os elementos Instrutórios dos procedimentos previstos no Regime Jurídico da Urbanização e Edificação Não ELEMENTOS INSTRUTÓRIOS DOS PROCEDIMENTOS PREVISTOS NO REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO APROVADO PELA PORTARIA N.º 113/2015, DE 22 DE ABRIL ALTERADO/A PELOS SEGUINTES DIPLOMAS: - abril de 2015

Leia mais

PROGRAMA DE CONCURSO

PROGRAMA DE CONCURSO MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE Concurso Público ALIENAÇÃO DE LOTES DE TERRENO PARA CONSTRUÇÃO URBANA Loteamento Municipal de Castro Verde 7 Lotes Loteamento Municipal de Santa bárbara de Padrões 15 Lotes Loteamento

Leia mais

Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção

Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito e aplicação Para efeitos de uso do solo e de licenciamento de quaisquer obras de

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES

CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES Cláusula 1ª Princípio geral O presente Caderno de Encargos compreende

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DO DALLAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO PLANO DE FINANCIAMENTO

PLANO DE PORMENOR DO DALLAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO PLANO DE FINANCIAMENTO PLANO DE PORMENOR DO DALLAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO PLANO DE FINANCIAMENTO DIRECÇÃO MUNICIPAL DE URBANISMO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO URBANO DIVISÃO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

Leia mais

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS Nota justificativa A criação de novas Zonas e loteamentos Industriais tem como principal finalidade

Leia mais

qualidade de: Proprietário Mandatário Usufrutuário Superficiário Promitente

qualidade de: Proprietário Mandatário Usufrutuário Superficiário Promitente 1/5 REQUERIMENTO PARA: Despacho: Espaço reservado aos serviços PEDIDO DE CERTIDÃO DE URBANISMO Nº Reg. DUR Data: / / Nº Guia: Valor: Rubrica: Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Sintra (nome do

Leia mais

Programa de Formação para Profissionais

Programa de Formação para Profissionais Programa de Formação para Profissionais 1 O ACESSO À INFORMAÇÃO DE SAÚDE DIREITOS, PROCEDIMENTOS E GARANTIAS Sérgio Pratas smpratas@gmail.com Maio e Junho 2015 2 Programa: 1. O acesso à informação de saúde

Leia mais

Regulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila"

Regulamento do Programa de Incentivos à Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila Município de Figueiró dos Vinhos Regulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila" (regulamento que está em vigor após processo de alteração) Aprovado em reunião

Leia mais

APROVA OS MODELOS DE ALVARÁS DE LICENCIAMENTO OU AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

APROVA OS MODELOS DE ALVARÁS DE LICENCIAMENTO OU AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS APROVA OS MODELOS DE ALVARÁS DE LICENCIAMENTO OU AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS (Portaria n.º 1107/2001, de 18 de Setembro) O Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que aprovou o novo regime

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

Plano de Pormenor de Salvaguarda e Valorização do Núcleo Histórico de Sines. Proposta de Termos de Referência

Plano de Pormenor de Salvaguarda e Valorização do Núcleo Histórico de Sines. Proposta de Termos de Referência Plano de Pormenor de Salvaguarda e Valorização do Núcleo Histórico de Sines Proposta de Termos de Referência Câmara Municipal de Sines Divisão de Planeamento, Ordenamento do Território e Ambiente OUTUBRO

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Montante Único

Leia mais

Relatório Grupo de Trabalho de Gestão Urbanística. Maio 2016

Relatório Grupo de Trabalho de Gestão Urbanística. Maio 2016 Relatório Grupo de Trabalho de Gestão Urbanística Maio 2016 Índice Procedimentos na Gestão Urbanística 5 da Área Metropolitana do Porto Um exemplo de trabalho colaborativo metropolitano Relatório 9 1.

Leia mais

TEXTO INTEGRAL. Artigo 1.º (Objecto)

TEXTO INTEGRAL. Artigo 1.º (Objecto) DATA : Segunda-feira, 16 de Julho de 1990 NÚMERO : 162/90 SÉRIE I EMISSOR : Ministério da Indústria e Energia DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 232/90 SUMÁRIO: Estabelece os princípios a que deve obedecer

Leia mais

ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DESCARGA DE ÁGUAS RESIDUAIS

ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DESCARGA DE ÁGUAS RESIDUAIS ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DESCARGA DE ÁGUAS RESIDUAIS I IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social, identificação fiscal n.º, bilhete

Leia mais

REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL

REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL 1 Índice PREÂMBULO... 4 CAPÍTULO I... 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 Artigo 1.º... 5 (Âmbito)... 5 Artigo 2.º... 5 (Objectivo)... 5 Artigo

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO

REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Índice PREÂMBULO...3

Leia mais

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Prestações de Desemprego Montante Único

Leia mais

GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE

GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE 1/17 Índice 1. Introdução... 3 2. Formação... 4 2.1 Objectivos gerais do curso... 4 2.2. Conteúdos programáticos... 4 2.3. Equipa formativa...

Leia mais

10- Cópia da Licença de Representação, emitida pelo IGAC ou delegado concelhio do IGAC;

10- Cópia da Licença de Representação, emitida pelo IGAC ou delegado concelhio do IGAC; Ex.mo(a) Senhor(a) Presidente da Câmara Municipal de Odivelas (A preencher pelos serviços) Processo n.º / / Pedido de Licença de Utilização para Recintos de Diversão e de Recintos de Espectáculos de Natureza

Leia mais

MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL EDITAL Nº 11/10 - - - Frederico Fernandes Pereira, Presidente da Assembleia Municipal do Barreiro, torna pública que, por deliberação deste órgão autárquico na

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 197/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto

Leia mais

Nº de documento Descrição Observações. (6) Projecto da rede de agua. (Nota 2) (Nota 2) (7) Projecto da rede de drenagem e esgotos.

Nº de documento Descrição Observações. (6) Projecto da rede de agua. (Nota 2) (Nota 2) (7) Projecto da rede de drenagem e esgotos. (1a) Documentos básicos Pedido e índice Documento comprovativo de titularidade da propriedade Procuração Contrato de concessão do terreno Documento comprovativo de liquidação do prémio de concessão Documento

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO

REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO Freguesia da Batalha REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO DA FREGUESIA DA BATALHA Introdução O associativismo desempenha um papel de importante valor na dinamização

Leia mais

PROPOSTA. 1. Introdução. Com base nos textos legais:

PROPOSTA. 1. Introdução. Com base nos textos legais: RESPONSABILIDADES DOS PROJECTISTAS DE INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO VERSUS RESPONSABILIDADES DOS PERITOS QUALIFICADOS NO ÂMBITO DO SCE (SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO

Leia mais

Alvará de Licença. Código Postal: - Freguesia: Telefone: Telemóvel: Fax:

Alvará de Licença. Código Postal: - Freguesia: Telefone: Telemóvel: Fax: Exm. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Grândola Alvará de Licença Mais do que um requerente? Não Sim (em caso afirmativo preencher Anexo A) Identificação do Prédio Prédio descrito na Conservatória

Leia mais

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento

Leia mais

Reinscrição em novo Curso de Estágio

Reinscrição em novo Curso de Estágio Reinscrição em novo Curso de Estágio 1) Requerimento de reinscrição de Advogado Estagiário (anexo A); 2) Certidão narrativa do Registo de Nascimento (no caso de haver novos averbamentos); 3) Certificado

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Apresentação do Aviso 10 Edifício Eficiente 2015 FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (FEE) Decreto-Lei nº 50/2010, de 20 Maio O Fundo de Eficiência Energética (FEE) é um instrumento

Leia mais

MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO

MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO DEGRADADA PARA ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS DO MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado Regulamento para Atribuição do Título de Especialista na Escola Superior de Enfermagem Artigo 1º Objecto e âmbito 1. O Presente Regulamento titula as normas jurídicas aplicáveis ao procedimento de atribuição

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

REAL PPR Condições Gerais

REAL PPR Condições Gerais Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,

Leia mais

GUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa.

GUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. GUIA COMPRA DE CASA Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. O BPI sintetizou algumas informações que o ajudarão a tomar a melhor decisão. 1 - Quais os custos a considerar na escolha

Leia mais

Licenciamento de instalações de armazenamento de GPL GUIA DE PROCEDIMENTOS

Licenciamento de instalações de armazenamento de GPL GUIA DE PROCEDIMENTOS Licenciamento de instalações de armazenamento de GPL GUIA DE PROCEDIMENTOS (de acordo com Decreto-Lei nº389/2007 e Portarias nº 1188/2003 e nº 1515/2007) Versão actualizada: Março de 2008 Introdução Consumada

Leia mais

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL. Condições do Procedimento

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL. Condições do Procedimento Condições do Procedimento 1 Objecto Atribuição do uso privativo de 3 estabelecimentos, em regime de subconcessão. 2 Identificação do local Três estabelecimentos identificados na planta que constitui o

Leia mais

Licenciamento de Obras Particulares Fase de Arquitetura

Licenciamento de Obras Particulares Fase de Arquitetura Exm. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Grândola Licenciamento de Obras Particulares Fase de Arquitetura Nome: Identificação do Requerente Morada: Código Postal: - Freguesia: Telefone: Telemóvel:

Leia mais

GUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa.

GUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. GUIA COMPRA DE CASA Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. O BPI sintetizou algumas informações que o ajudarão a tomar a melhor decisão. 1 - Quais os custos a considerar na escolha

Leia mais

Município de Leiria Câmara Municipal

Município de Leiria Câmara Municipal Divisão Jurídica e Administrativa (DIJA) DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 24 DE NOVEMBRO DE 2015 Serviço responsável pela execução da deliberação Departamento de Planeamento de Gestão Urbanística

Leia mais

Aviso para Apresentação de Candidaturas em Contínuo no Domínio da Mobilidade Territorial

Aviso para Apresentação de Candidaturas em Contínuo no Domínio da Mobilidade Territorial EIXO PRIORITÁRIO IV QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA URBANO MOBILIDADE TERRITORIAL Aviso para Apresentação de Candidaturas em Contínuo no Domínio da Mobilidade Territorial ML / IV / MT / 02 / 2010 Eixo Prioritário

Leia mais

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Fonte: ADENE O QUE É UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? Um Certificado Energético (CE) de um edifício ou fracção autónoma é o documento emitido no âmbito do

Leia mais

O Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios, SCE

O Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios, SCE O Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios, SCE O setor dos edifícios, em Portugal, é responsável pelo consumo de aproximadamente 30% da energia final consumida.

Leia mais

PEDIDO DE EMISSÃO DO ALVARÁ DE LICENÇA DE OBRA DE EDIFICAÇÃO E/OU DEMOLIÇÃO

PEDIDO DE EMISSÃO DO ALVARÁ DE LICENÇA DE OBRA DE EDIFICAÇÃO E/OU DEMOLIÇÃO Registo n.º Data / / O Funcionário PEDIDO DE EMISSÃO DO ALVARÁ DE LICENÇA DE OBRA DE EDIFICAÇÃO E/OU DEMOLIÇÃO Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Cascais IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE (Preencher

Leia mais

S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS. Portaria Nº 57/1999 de 22 de Julho

S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS. Portaria Nº 57/1999 de 22 de Julho S.R. DA EDUCAÇÃO E ASSUNTOS SOCIAIS Portaria Nº 57/1999 de 22 de Julho Os hospitais são organizações de grande complexidade organizativa que exigem dos profissionais ligados à gestão especial competência

Leia mais

Município de Leiria Câmara Municipal

Município de Leiria Câmara Municipal Divisão Jurídica e Administrativa (DIJA) DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 19 DE ABRIL DE 2016 Serviço responsável pela execução da deliberação Divisão de Desenvolvimento Social Epígrafe 9.2.

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCURSO LOGOTIPO SÍMBOLO LETTERING

REGULAMENTO PARA CONCURSO LOGOTIPO SÍMBOLO LETTERING REGULAMENTO PARA CONCURSO LOGOTIPO SÍMBOLO LETTERING A Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. (ARSN) desafia o talento dos alunos de design para a concepção de logótipo, símbolo institucional a

Leia mais

DECRETO N.º 162/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 162/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 162/XII Aprova os requisitos de acesso e de exercício da atividade de perito qualificado para a certificação energética e de técnico de instalação e manutenção de edifícios e sistemas, conformando-o

Leia mais

Município de Valpaços

Município de Valpaços Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS

CÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS Artigo 1º (OBJECTO E ÂMBITO) O presente regulamento tem por objecto a definição das regras aplicáveis à atribuição de apoios pela Câmara Municipal no exercício

Leia mais

Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades - Inscrição

Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades - Inscrição MANUAL DE INSTRUÇÕES Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades - Inscrição 24 de novembro 2014 Versão 01 Índice 1 ENQUADRAMENTO... 5 1.1 Aspetos gerais... 5 1.2 Normas importantes de acesso e utilização

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ANQIP ETA 0702 ELABORADA POR: SECRETARIADO TÉCNICO CTA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ANQIP ETA 0702 ELABORADA POR: SECRETARIADO TÉCNICO CTA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ANQIP ETA 0702 CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS ELABORADA POR: SECRETARIADO TÉCNICO CTA VALIDADE: DE 23 / 01 / 2009 A 23 / 01 /2014 OBS: 0. INTRODUÇÃO

Leia mais

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De

Leia mais

REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO NO ENSINO SUPERIOR

REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO NO ENSINO SUPERIOR Campus Académico de Santo André Escola Superior de Tecnologia e Gestão Jean Piaget do Litoral Alentejano REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO ANO LETIVO DE 2013-2014

Leia mais