PROGRAMA PRONOTURNO-DESIGN

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1 PROGRAMA PRONOTURNO-DESIGN Proposta encaminhada ao Comitê Coordenador do Programa PRONOTURNO PROGRAD 1. Proposta O projeto apresentado a seguir diz respeito ao Grupo PRONOTURNO-Design e está estruturado na entrada anual de 04 (quatro) bolsistas. Assim sendo, o Plano de Trabalho dos bolsistas contempla atividades para um período de 09 (nove) semestres, relativo ao prazo previsto para integralização do Curso. As atividades propostas são passíveis de atualizações e adequações na medida em que são admitidos novos bolsistas. A equipe de coordenação (tutor e orientadores) também poderá ser alterada ou ampliada de acordo com a dinâmica das atividades do Grupo. O início das primeiras bolsas está previsto para agosto de Objetivo Possibilitar aos estudantes do Curso de Design, que habitualmente trabalhem e que demonstrem potencial para ter destacado desempenho acadêmico, dedicar-se exclusivamente aos estudos com vistas à ampliação e consolidação de seu aprendizado a partir da vivência em atividades de ensino, extensão e de iniciação científica, assim como em outras atividades não diretamente relacionadas ao Curso de Design. 3. Coordenação 4. Justificativa A idéia da criação do Curso de Graduação em Design na UFMG assenta-se sobre duas razões principais: 1) carência de cursos superiores de design no Estado de Minas Gerais e 2) proposta de expansão da oferta de vagas nos cursos de graduação nas universidades federais do País, considerando-se especialmente o aspecto da democratização das condições de acesso à universidade. Tais termos implicaram na opção por um curso noturno, uma vez que estudos recentes na UFMG 1 apontam para a eficácia dessa estratégia de inclusão na universidade, procurando-se, neste caso, criar condições adequadas de funcionamento que busquem favorecer, principalmente, o aluno que trabalha. Nesse sentido, a adesão do Colegiado de Graduação do Curso de Design ao Programa PRONOTURNO configura-se como busca por mecanismos com vistas a contribuir para a formação dos alunos que necessitam trabalhar, oferecendo uma oportunidade consistente de estimulo para o desenvolvimento acadêmico dos alunos que apresentem reconhecido destaque. 1 Ver decisão do Conselho Universitário, de 20/02/2004.

2 Por outro lado, o projeto do Curso de Design reveste-se de um significado acadêmico mais amplo, dada a importância adquirida pela área do Design e de sua articulação com outras áreas de conhecimento e formação atualmente oferecidas pela UFMG, de modo a propiciar a ampliação do papel social da Universidade. Assim, o curso de Design vem completar a nucleação de conhecimentos que se complementam tanto na área acadêmica quanto na prática profissional. Por intermédio das bolsas contempladas pelo PRONOTURNO, os alunos poderão vivenciar rotinas relativas à reflexão e apreensão de conteúdos a partir de atividades acadêmicas ligadas ao ensino e à pesquisa. Poderão, também, vivenciar o exercício profissional, seja por intermédio das atividades de extensão propostas junto a instituições públicas e empresas privadas, seja pela oportunidade da convivência social com grupos variados através de atividades não ligadas diretamente ao Curso de Design. 5. Plano de Trabalho dos bolsistas 5.1. Atividades propostas a) Monitoria O desenvolvimento da atividade de monitoria busca promover a integração e interação entre alunos e professores, visando a aprendizagem e melhor aproveitamento das disciplinas, a partir do auxílio ao professor nas tarefas práticas, na preparação de material didático e cooperação com alunos na realização de trabalhos experimentais. Os bolsistas deverão realizar atividades de monitoria durante dois anos (contínuos ou divididos em períodos de seis meses) nas disciplinas do Curso de Design, de acordo com a disponibilidade de participação do professor responsável pela disciplina no Grupo PRONOTURNO-Design. No momento, os bolsistas serão monitores das seguintes disciplinas: Introdução à Oficina Ementa: Desenho como instrumento de representação e exploração do objeto e da forma. Relações figura-espaço e estímulo à livre expressão. Estudo da Forma. Desenvolvimento de modelos tridimensionais. Utilização de instrumentos de medida e materiais diversos para construção de modelos e moldes. Responsáveis: Prof. Paulo Gustavo von Krüger e Profa. Maria Luiza Viana Dias Metodologia do Design I Ementa: Introdução aos métodos de estudos e pesquisas relacionados à área do Design. Apresentação da metodologia de projeto e desenvolvimento em design: definição de objetivos, técnicas de coleta e de tratamento de dados, geração e avaliação de alternativas, configuração de solução e comunicação de resultados. Responsáveis: Profa. Andréa Franco Pereira e mestrando Marcelo Silva Pinto Metodologia do Design II Ementa: Conhecimento de técnicas de desenvolvimento de produto. Conceituação e configuração do produto, execução do projeto. Protótipo e produção. Ciclo de vida do produto; Planejamento do Projeto do Produto; Conceitos de função, produto e valor. Mapa Preço-Valor. Análise de valor. A qualidade desde o projeto. Novos cenários da atividade de Design. Responsáveis: Profa. Andréa Franco Pereira e mestrando Marcelo Silva Pinto Oficina I

3 Ementa: Geometria descritiva aplicada ao design. Estudo crítico e reflexivo das projeções ortogonais e oblíquas e suas aplicações no campo do Design. Princípios de geometria plana e descritiva. Estudo das relações do espaço e dos objetos tridimensionais com os métodos gráficos de representação. Desenvolvimento de problemas geométricos e métricos, com ênfase nas transformações geométricas espaciais como importante ferramenta para a investigação de projeto e expressão da criatividade em design. Responsável: Prof. Paulo Gustavo von Krüger b) Projeto de ensino, Projeto de extensão, Projeto de iniciação científica O envolvimento dos alunos em atividades ligados a projetos de ensino, extensão e pesquisa é de grande valia para alunos de graduação, permitindo que estes compreendam a importância de tais atividades, podendo optar, em sua vida profissional, por caminhos acadêmicos. Os bolsistas deverão estar envolvidos em atividades ligadas a projetos de ensino, de extensão e/ou de iniciação científica durante dois anos (contínuos ou divididos em períodos de seis meses) a serem realizados nos laboratórios da Escola de Arquitetura de acordo com a disponibilidade de participação dos professores ligados aos laboratórios e com projetos em andamento. No momento, os bolsistas poderão fazer parte dos seguintes projetos: 1- Projeto de ensino/pesquisa: Uso do Conceito de Estrutura Tensegrity no Design de Produto Responsável: Prof. Paulo Gustavo von Krüger Justificativa: O conceito mais utilizado para definir uma estrutura Tensegrity, cuja melhor tradução seria Tensão Integrada, consiste em um volume no espaço construído a partir de um campo contínuo de tração dos cabos e um campo descontínuo de compressão das barras. Tanto a tração como a compressão trabalham co-relacionadas, ou seja, os cabos não estão trabalhando à tração se as barras não estiverem sendo solicitadas à compressão, e vice e versa. Três autores são considerados os inventores do Tensegrity: Richard Buckminster Fuller, David Georges Emmerich e Kenneth D. Snelson. A ordem dos nomes aqui mencionados está em função das datas das concessões das patentes referidas às estruturas Tensegrity, sendo 1962, 1964 e 1965 respectivamente. Entretanto, foi Fuller quem criou a palavra Tensegrity através da contração de duas outras: tension e integrity. Apesar do próprio Snelson preferir o termo Floating Compression, a palavra cunhada e difundida por Fuller passou a ser aceita para definir o conceito de um sistema de interação entre um campo descontínuo de barras, que trabalham à compressão, e um campo contínuo de cabos, que trabalham à tração, criando assim um volume estável no espaço. Apesar de ter surgido dentro do mundo das artes, o conceito Tensegrity está sendo utilizado em diversas outras áreas do conhecimento, tais como: nanotecnologia, biomecânica, robótica, engenharia aeroespacial etc. No design de produto, no entanto, este conceito ainda se encontra muito pouco utilizado, caracterizando assim uma área com grande potencial a ser pesquisado e desenvolvido, tanto no âmbito da Academia como seu possível desdobramento no desenvolvimento de novos produtos. Assim, pelo seu caráter pioneiro, o aprofundamento do conceito Tensegrity na área do Design de Produto se faz necessário, e o envolvimento dos alunos neste processo irá não só permitir a continuidade do estudo iniciado pelo orientador e proponente desta pesquisa, como também a difusão deste conceito no âmbito do Design. Objetivo: Estudo das diversas possibilidades do uso do conceito Tensegrity no Design de Produto. Para tanto, pretende-se realizar um trabalho em conjunto, entre professores e alunos, no Laboratório

4 de Estudos Integrados em Arquitetura, Design e Estruturas (LADE), de acordo com os seguintes objetivos específicos: - aprofundar os estudos sobre o conceito Tensegrity no Curso de Design; - desenvolver novos produtos; - difundir o conceito Tensegrity, tanto no meio acadêmico como no mercado e - contribuir, dentro da formação acadêmica, de novos pesquisadores. 2- Projeto de pesquisa/extensão: Análise da aplicação de Normas Técnicas em empresas do setor produtivo, fabricantes de componentes arquitetônicos de madeira, a partir da criação de uma tipologia de referência Responsáveis: mestrando Marcelo Silva Pinto sob orientação da Profa. Andréa Franco Pereira Justificativa: Nos últimos anos a utilização de Normas tem sido tomada, cada vez mais, como ferramenta para o aumento de competitividade para as empresas. A necessidade de normalização é anterior a tal fato como apontado pelo lnmetro. Durante o Império houve diversas tentativas de uniformização das unidades de medida brasileiras como, por exemplo, a apresentada pela Lei Imperial nº 1157 de 26 de Junho de 1862, que oficializou a utilização do sistema métrico decimal francês em todo o território nacional. Em 1961 com o crescimento industrial, fez-se necessário criar instrumentos mais eficazes de controle que viessem a impulsionar e proteger os produtores e consumidores sendo, então, criado em 1961 o Instituto Nacional de Pesos e Medidas (INPM), que implantou a Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade, os atuais IPEM, e instituiu o Sistema Internacional de Unidades (S.I.) em todo o território nacional. Com a necessidade crescente do controle da qualidade de produtos e serviços foi criado em 1973 o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, o Inmetro, com o intuito de aumentar a produtividade das empresas e qualidade dos bens por meio da adoção de mecanismos destinados à melhoria da qualidade de produtos e serviços. O que podemos constatar é que, especificamente no Brasil, a necessidade de normalização e adoção de Normas Técnicas perpassa séculos. Contudo, apesar da existência, disponibilidade e incentivo por parte de órgãos públicos e sociedade organizada existem barreiras para a adoção de Normas Técnicas, como constatado durante a execução, no Laboratório de Estudos Integrados em Arquitetura, Design e Estruturas (LADE), do projeto Pró-Ubá (FINEP/CNPq/DEES-UFMG), no qual foi possível observar a grande dificuldade para aplicação de Normas Técnicas por parte da equipe de projeto e também dos empresários do setor moveleiro. Objetivo: Inserção do aluno em atividades de pesquisa que visem compreender os fatores que levam as empresas a utilizarem Normas Técnicas, através da realização das seguintes atividades: - auxiliar no levantamento bibliográfico referente ao tema do projeto acima citado; - realizar visitas técnicas à empresas; - elaborar e aplicar procedimentos de pesquisa; - realizar monitoria em disciplina optativa. 3- Projeto de pesquisa/extensão: Detalhamento técnico dos produtos desenvolvidos em projetos de pesquisa de Turmalina-MG e de São Tomé das Letras-MG (LADE) Responsáveis: Profa. Andréa Franco Pereira e mestrando Marcelo Silva Pinto Justificativa: O desenho técnico teve sua utilização expandida com a Revolução Industrial no século XVIII e se tornou a mais importante ferramenta na representação gráfica de produtos e projetos. O desenho técnico apropria-se da geometria descritiva para fornecer documentos que permitam

5 traduzir graficamente idéias a serem executadas. Sendo regido por Normas, este tipo de desenho pode ser considerado uma linguagem universal que potencializa as relações e intercâmbios tecnológicos entre países. A finalidade do desenho técnico é fornecer ao operador um documento por meio do qual ele possa elaborar o objeto que deseja produzir. Por se tratar de uma forma padronizada e normalizada de desenho, ele assegura a intercambiabilidade das informações. A documentação técnica em si possibilita outras vantagens às empresas como: aumento da produção e qualidade dos produtos, com reduções de custos e tempo; agilidade na comunicação e no processo de produção e aumento do fluxo de informação; servindo, ainda, como memória e registro dos produtos já fabricados pela empresa. Como dito anteriormente, a documentação técnica para a fabricação de um produto desempenha funções importantes dentro de uma empresa. Tem o papel de documentar a produção para consulta e execução posterior, permitir a participação de diferentes pessoas em diferentes fases do projeto e, é claro, dar todos os parâmetros para a execução do objeto proposto. Tem, portanto, uma ligação direta com a área de qualidade tanto do produto quanto de sua execução. Objetivo: Aquisição de conhecimentos especializados e contato com empresários a partir da elaboração, adequação e correção da documentação técnica dos produtos desenvolvidos nos projetos de pesquisa em andamento no Laboratório de Estudos Integrados em Arquitetura, Design e Estruturas (LADE): - em Turmalina-MG - Projeto Resíduo de Madeira de Eucalipto: Matéria-prima alternativa para desenvolvimento de novos produtos sob critérios de Ecodesign e Design Estratégico (FAPEMIG); - em São Tomé das Letras-MG - Projeto Pedra São Tomé: Valoração Regional por meio da Revitalização da Paisagem e da Identidade Cultural (FAPEMIG). c) Atividades diversas Responsável: Profa. Maria Luiza Viana Dias Atividades diversas são aquelas não diretamente relacionadas ao Curso de Design, tais como a leitura e a discussão de obras literárias, a freqüência a atividades artísticas (cinema, teatro e outras), a prática de esportes e o exercício de atividades de assistência social. Essas atividades serão desenvolvidas pelos bolsistas durante todo o ano ao longo do período da bolsa. No momento serão propostos os seguintes temas: Arte e Cultura Idéia: Identificar e conectar-se com a agenda cultural de Belo Horizonte (eventos culturais, shows, filmes, mostras de arte, exposições, lançamentos de livros, seminários e eventos ligados a arte e a cultura erudita, local e regional etc.). Contato com setores públicos e privados, órgãos da imprensa e outras entidades que promovam eventos culturais da cidade. Objetivo: Promover a interação entre atividades acadêmicas e comunidade em geral. Propor a ampliação do conhecimento dos alunos por meio do contato com a produção cultural e artística da cidade. Natureza Idéia: Organizar passeios ecológicos periódicos nos diversos parques de Belo Horizonte e da Grande BH, convidando e incentivando a participação dos colegas do Curso de Design e também do

6 Curso de Arquitetura. Conhecer as reservas ambientais da região e discutir sobre sua importância, qualidades e problemas. Objetivo: Despertar para a reflexão e discussão sobre questões ambientais, compreendendo seus desdobramentos sobre a atividade projetual na área do design. d) Atividades coletivas Responsável: Profa. Maria Luiza Viana Dias São atividades a serem realizadas coletivamente pelo Grupo, mesmo que com tarefas diferenciadas para cada bolsista. As atividades propostas são: Informação sobre eventos: Identificar, organizar informações sobre eventos nacionais e internacionais na área do design (congressos, fóruns, seminários, encontros, concursos, prêmios etc.). Organizar e tornar pública para a Escola de Arquitetura uma agenda destes eventos. Objetivo: Orientar e incentivar alunos a participarem de eventos de cunho acadêmico e profissional, visando promoção do conhecimento e a divulgação da Instituição. Base de conhecimento: Identificar (continuadamente na internet) e organizar conteúdos, resultados de pesquisas, projetos, softwares e sistemas de informações divulgados por instituições acadêmicas, órgãos governamentais e de regulamentação, sociedades de conhecimento e empresas, visando o desenvolvimento e a disponibilização de uma base de conhecimento aberta com tópicos e assuntos pertinentes ao Curso de Design. Objetivo: Nivelar de maneira abrangente a participação e contato dos alunos com o desenrolar, desenvolvimento e discussão de assuntos relacionados aos conteúdos apresentados nas disciplinas do Curso. e) Atividades com colegas do Design Responsáveis: Prof. Paulo Gustavo von Krüger e Profa. Maria Luiza Viana Dias Estão previstas atividades geradoras de impacto positivo para a formação dos bolsistas, envolvendo a participação de estudantes do Curso de Design não vinculados ao Grupo PRONOTURNO-Design. Propõem-se as seguintes atividades: Desenvolvimento de Revista Digital: Registro fotográfico e escrito das atividades do curso com vistas a gerar uma produção gráfica virtual, ou seja, uma Revista Digital, a fim de promover e divulgar experiências relevantes desenvolvidas nas disciplinas do Curso, tendo a participação efetiva dos colegas das turmas. Objetivo: Possibilitar o registro e a divulgação das atividades e a integração entre as disciplinas e a comunidade estudantil.

7 Mostra das Profissões: Colaboração na organização e participação na Mostra das Profissões promovida pela UFMG em conjunto com o Colegiado e demais bolsistas e alunos voluntários ligados ao Curso de Design. Objetivo: Divulgar o Curso de Design e a área profissional aos alunos do ensino médio em preparação para o vestibular. Recepção de calouros: Participação nas atividades de recepção dos calouros. Objetivo: Estabelecer contato e dar as boas vindas aos novos estudantes do Curso de Design. Professores orientadores Nome: Angelo Mazzuchelli Garcia Telefone mazzuchelli@bol.com.br Unidade: Escola de Belas Artes Depto: Desenho (DES) Titulação Pós-doutorado Nome: Fernando José da Silva Telefone: fernando35000@yahoo.com.br Titulação: Doutorando Nome: Glaucinei Rodrigues Corrêa Telefone: glaucinei.correa@gmail.com Titulação: Doutorando Nome: Isabela Carvalho de Morais Cargo: Mestranda REUNI Telefone: isabelamorais@gmail.com Titulação: Mestranda Nome: Marcelo Silva Pinto Cargo: Mestrando REUNI Telefone: marcelo@criativina.com

8 Depto: Titulação: Tecnologia da Arquitetura e do Urbanismo (TAU) Especialista - Mestrando Nome: Maria Luiza Dias Viana Telefone: mluizaviana@gmail.com Titulação: Mestre Nome: Myriam Bahia Lopes Cargo: Professora Adjunta Telefone: bahialopesmyriam@me.com Depto: Análise Critica e Histórica da Arquitetura e do Urbanismo (ACR) Titulação: Doutorado e pós-doutorado Nome: Paulo Gustavo von Krüger Telefone: vonkruger@vonkruger.arq.br Titulação: Doutorado PROFESSOR Angelo Mazzuchelli Fernando José da Silva Glaucinei Rodrigues Corrêa Isabela Morais Marcelo Pinto Maria Luiza Dias Viana Myriam Bahia Lopes Paulo kruger

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