SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE, RECURSOS HÍDRICOS, INFRAESTRUTURA, CIDADES E ASSUNTOS METROPOLITANOS - SECIMA

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1 AUTORIZAÇÃO PARA ESTABELECIMENTO COMERCIAL DE FAUNA SILVESTRE NATIVA E EXÓTICA REVENDA DE ANIMAIS VIVOS - CATEGORIA NO CTF (LISTA DE DOCUMENTOS PARA ABERTURA DE PROCESSO E TERMO DE REFERÊNCIA) Autorização Prévia - AP 1) A Autorização Prévia - AP, deverá ser solicitada por meio do preenchimento de formulário eletrônico disponível no SISFAUNA e cadastramento CTF, passo a passo disponível na url: Autorização de Instalação - AI 1) Requerimento de Autorização da SECIMA, com a descrição do objeto solicitado, devidamente preenchido e assinado; 2) Procuração pública ou particular com firma reconhecida como verdadeira, em vigor, quando o representante não for o interessado do processo; 3) Publicações originais ou cópia autenticada de Jornal de grande Circulação e do Diário Oficial do Estado de Goiás, referente ao requerimento da Autorização (Resolução CONAMA 006/1986); 4) Cópia da AP (A Autorização Prévia - AP, deverá ser solicitada por meio do preenchimento de formulário eletrônico disponível no SISFAUNA); 5) Cópia dos documentos de identificação do representante legal do empreendimento (Carteira de Identidade - RG e Cadastro de Pessoa Física - CPF); 6) Cópia do estatuto, contrato social e eventuais alterações, registrado na Junta Comercial do Estado, ou outro documento que comprove a constituição da empresa, e do Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral de Pessoa Jurídica - CNPJ; 7) Documento da propriedade, Certidão do Imóvel-CRI ou contrato de locação, nos casos que couber; 8) Certidão da Prefeitura Municipal, ou do órgão competente, declarando que o local e o tipo de empreendimento ou atividade estão em conformidade com a legislação aplicável ao uso e ocupação do solo; 9) Autorização ou anuência prévia emitida pelo respectivo órgão gestor, caso o empreendimento ou atividade esteja localizado em unidade de conservação ou terra indígena; 10) Licença Ambiental Prévia - LP, ou ato administrativo emitido pelo órgão ambiental competente, conforme Resolução CONAMA n 237, de 19 de dezembro de 1997;

2 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE, RECURSOS HÍDRICOS, INFRAESTRUTURA, 11) Mapa de Localização, acompanhado de carta imagem com adição das camadas e delimitação do projeto (Imagem de satélite), ambos representando a totalidade e os detalhes da região; 12) Planos e Projetos, conforme termo de referência anexo a este; 13) Anotação de Responsabilidade Técnica ART (profissional inscrito no Conselho de Classe), em conformidade com as atribuições do profissional referentes aos Planos, Projetos e ao processo de Autorização; Autorização de Manejo - AM 1) Licença Ambiental de Instalação - LI, ou ato administrativo emitido pelo órgão ambiental competente, conforme Resolução Conama n 237, de 19 de dezembro de 1997, quando couber; 2) Declaração de responsabilidade técnica pelo empreendimento, assinada por profissional legalmente habilitado; 3) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - DARE). Renovação da Autorização de Manejo - AM 1) Licença Ambiental de Funcionamento - LF, ou ato administrativo emitido pelo órgão ambiental competente, conforme Resolução Conama n 237, de 19 de dezembro de 1997, quando couber; 2) Declaração de responsabilidade técnica pelo empreendimento, assinada por profissional legalmente habilitado; 3) Comprovante de quitação da taxa (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais - DARE). 4) Declaração que não houve alteração no empreendimento com relação à ampliação. 5) Se houver ampliação, apresentar os seguintes novos documentos: a) Licença Ambiental de Instalação - LI, ou ato administrativo emitido pelo órgão ambiental competente, conforme Resolução Conama n 237, de 19 de dezembro de 1997, apenas da área ampliada; b) Planos e Projetos, em amparados legalmente e técnico-cientificamente apenas para as novas espécies referentes a ampliação; c) Anotação de Responsabilidade Técnica ART (profissional inscrito no Conselho de Classe), em conformidade com as atribuições do profissional referentes aos Planos, Projetos e ao processo de Autorização; CEP: Goiânia Go CEP: Goiânia - Go

3 ATENÇÃO 1) Para todo atendimento realizado na SECIMA, será necessária a apresentação de Procuração Pública ou particular com firma reconhecida, caso não se trate do titular do processo. 2) Durante o processo de análise poderão ser solicitadas mais informações, documentos ambientais e legais que a Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos entenda como tecnicamente exigíveis para a promoção da devida Autorização de Recursos Faunísticos, ou ainda, solicitações de alteração dos mesmos, de acordo com as características que especificam a atividade. 3) Todos os documentos apresentados devem ser autenticados ou assinados pelo responsável pelo empreendimento ou atividade, e serão autuados em processo administrativo próprio. Todas as certidões apresentadas devem ter sido emitidas a menos de 90 dias. 4) Na ausência de quaisquer dos documentos para formalização do processo o interessado terá o prazo de 30 (trinta) dias a contar da notificação para sanar a pendência, sob pena de indeferimento da solicitação. 5) Os projetos e planos deverão estar organizados conforme o ordenamento previsto no termo de referência, contendo adicionalmente sumário, paginação, lista de figuras e tabelas de forma ordenada. 6) Não são sujeitos a obtenção das autorizações mencionadas nesta natureza de empreendimento, os seguintes casos: I - empreendimentos que utilizam, exclusivamente, espécimes da fauna domestica; II - empreendimentos que utilizem, exclusivamente, peixes, invertebrados aquáticos, exceto os classificados como jardins zoológicos; III - criações de insetos para fins de pesquisa ou de alimentação animal, desde que já existentes na área do empreendimento, exceto quando se tratar de espécies da fauna silvestre brasileira pertencentes a lista nacional de espécies ameaçadas de extinção, ou de espécie pertencente a lista estadual da Unidade da Federação em que se localiza o empreendimento; IV - criações de invertebrados terrestres considerados pragas agrícolas vetores de doenças ou agentes de controle biológico; V - meliponicultores que mantenham menos de cinquenta colmeias de abelhas nativas, conforme resolução Conama nº 346, de 16 de agosto de 2004; VI - restaurantes, bares, hotéis e demais estabelecimentos que revendam

4 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE, RECURSOS HÍDRICOS, INFRAESTRUTURA, carne ou produtos alimentares de origem na fauna silvestre, desde que mantidas as notas fiscais que comprovem a sua aquisição legal; VII - estabelecimentos que produzam, vendam ou revendam artigos de vestuário, calcados e acessórios cujas peças contenham no todo ou em parte couro ou penas de animais silvestres criados ou manejados para fins de abate, desde que mantidas as notas fiscais que comprovem a sua aquisição legal, ou ainda, a partir de importações devidamente registradas nos sistemas de controle do comercio exterior; VIII - atividade que atue exclusivamente na importação e exportação de fauna silvestre nativa e exótica, ou ainda de suas partes, produtos e subprodutos. 7) A inexigibilidade das autorizações referidas no item anterior não dispensam a atividade ou empreendimento da inscrição no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais e do licenciamento ambiental, quando exigível pelo órgão ambiental competente, e nem de outros atos administrativos necessários para a sua implantação e funcionamento. CEP: Goiânia Go CEP: Goiânia - Go

5 TERMO DE REFERÊNCIA PARA AUTORIZAÇÃO PARA COMERCIANTE DE FAUNA SILVESTRE NATIVA E EXÓTICA REVENDA DE ANIMAIS VIVOS 1. INTRODUÇÃO O presente Termo de Referência tem por objetivo estabelecer os critérios para a elaboração dos Projetos e Planos de Trabalho, indispensáveis e particípios do processo de Autorização para Comerciante de Fauna Silvestre Nativa e Exótica, com finalidade de revenda de animais vivos. Este termo fixa os requisitos mínimos para o levantamento e análise dos componentes da criação existentes na área do empreendimento, tornando-se, assim, um instrumento orientador, o qual a equipe executora deverá tomar como base para a realização do plano de trabalho e dos projetos, sem, contudo, excluir a sua capacidade de inovação; contendo também informações gerais, quando couber sobre os procedimentos administrativos necessários à regularização do processo junto a Secretaria Estadual do Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos SECIMA. 2. DISPOSIÇÕES GERAIS 2.1 FORMA DE APRESENTAÇÃO PLANO(S) DE TRABALHO Os Planos de trabalho deverão ser apresentados em volumes separados, conforme a espécie a ser criada ou grupo de espécies que apresentem a mesma necessidade de recinto (ou recintos), em via impressa e em arquivo digital (CD). Todos os volumes deverão ser encadernados, em folhas de tamanho A4 (210 x 297 mm), digitado no Word (.doc ou.docx) ou LibreOffice (.odt), em fonte Times New Roman, tamanho da fonte 12, com espaço 1,5 entre linhas e 2,0 no início dos parágrafos, e espaço duplo entre partes, configuração de margens: superior 3,0 cm, inferior 2,0 cm, esquerda 3,0 cm, direita 2,0 cm. Numeração das páginas no espaço superior a direita com fonte 10. Deverá conter sumário, lista de figuras e tabelas em ordem lógica e sequencial conforme ordenamento dos assuntos previstos nos planos e projetos. Deverá ter Referência Bibliográfica, e as mesmas deverão ser mencionadas no texto e relacionadas em capitulo próprio, contendo as informações referentes ao autor, título, origem, ano e demais dados que permitam o acesso à população. Os nomes científicos quando utilizados, deverão estar em itálico, citar o classificador e obedecendo aos demais detalhes da Nomenclatura Internacional Zoológica. As fotografias terão de ser originais em todas as cópias e legendas. As cópias de mapas, tabelas e quadros terão de ser legíveis, com escalas, informando as origens, datas e demais detalhes que sejam necessários. Os Planos de trabalho devem ser apresentados de forma sintética e objetiva, em linguagem corrente e acessível ao público em geral e aos tomadores de decisão devendo ser ilustrado por tabelas e figuras, e demais técnicas de comunicação visual, de modo que se possa entender as vantagens e desvantagens do projeto e suas alternativas, bem como todas as consequências a criação de sua implementação.

6 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE, RECURSOS HÍDRICOS, INFRAESTRUTURA, PROJETOS E MAPAS Os projetos e mapas deverão ser apresentados em folhas de tamanho A0, A1 e A2, em fonte Times New Roman, e deverão ter discriminação integral de seus limites. O Mapa deverá ser entregue em via impressa e em arquivo digital (CD), em formato shp. e kml, na escala de 1:500 a 1:5.000, com disponibilidade de centroide do empreendimento, no sistema de coordenada UTM e Datum SIRGAS 2000, adequado à área mapeada, devendo indicar os municípios envolvidos e limítrofes. Todos os vértices e outros pontos de interesse devem ter coordenadas UTM, e erro máximo de ± 5 metros. O mapa deve conter discriminação integral de seus limites (linha seca, estradas de rodagem, rios e córregos, cobertura vegetal, vias de acesso, vértices, marcos, pontos e vértices virtuais). No preenchimento da tabela de atributos devem ser utilizadas palavras-chave padronizadas que permitam buscas por atributos posteriormente. Os Projetos deverão estar de acordo com a escala compatível aos tamanhos dos recintos e área total do empreendimento, conforme sugerido no campo , deste termo de referência e deverão ser entregues em via impressa e em arquivo digital (CD), em formato. dxf, dwg. e/ou.cad. 3. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO a) Identificação do empreendimento (denominação; nome fantasia, setor, município, título de propriedade, natureza do empreendimento; perímetro rural, urbano ou expansão urbana); b) Identificação e qualificação do empreendedor (nome ou razão social, número dos registros legais, endereço completo, telefone, fax, dos responsáveis legais e pessoas de contato); c) Identificação do (s) profissional (is) responsável (is) pelos planos, projetos e mapas, que necessitam de ART, (com nome ou razão social, número dos registros legais, endereço completo, telefone, fax, dos profissionais) ASPECTOS TÉCNICOS DOS PROJETOS E PLANOS DE TRABALHO: O MEMORIAL DESCRITIVO DEVERÁ CONTER: a) Planta de situação, contendo no mínimo: - Cotas gerais do terreno; - Cotas angulares quando necessárias; - Cotas de ruas (quando em zona urbana); - Cota da distância do lote até a esquina mais próxima (quando em zona urbana); - Indicação geográfica do Norte; - Nome das ruas e/ou estradas de acesso; - Número do lote e da quadra (quando em zona urbana); - Nome da planta e escala utilizada; CEP: Goiânia Go CEP: Goiânia - Go

7 - Outros dados que se fizerem necessários. Obs. A escala de representação da planta de situação em zonas urbanas é geralmente escolhida entre a 1:50 a 1:500. Em relação às zonas rurais, por englobarem muitas vezes uma área considerável, podem ser representadas em escalas 1:500 a 1: b) Planta baixa em escala compatível com a visualização da infraestrutura pretendida, contendo no mínimo: - Representação de todas as paredes; - Todas as cotas horizontais e pelo menos em um local a espessura das paredes, quando uniformes; - Representação das portas abertas e das janelas fechadas; - Representação dos pisos, substratos, barreira física, abrigos e ninhos, sistemas contrafuga, sistemas de comedouros e bebedouros, sistemas de resfriamento e aquecimento quando necessários, dimensões dos recintos e equipamentos, dados sobre espelho d água se a espécie exigir, etc; - Cada ambiente deve ter o nome acompanhado da área em metros quadrados; - Representação da projeção do telhado com linhas tracejadas; - Indicativo por onde passa a planta de corte e o sentido do mesmo assim como a fachada; - Inclusão nos elementos como portas, janelas e demais elementos com os respectivos códigos: P1; P2; Pn...; e J1; J2; Jn.., para constarem em uma tabela de aberturas; Obs. A escala de representação da planta baixa recomendada é de 1:50 a 1: c) Planta de Cortes em escala compatível com a visualização da infraestrutura pretendida, contendo: - Indicação de todas as medidas de alturas, pé direito, piso, laje, peitoril, cumeeira e inclinação do telhado, pisos, substratos, barreira física, abrigos e ninhos, sistemas contrafuga, sistemas de comedouros e bebedouros, sistemas de resfriamento e aquecimento quando necessários, dimensões dos recintos e equipamentos, dados sobre espelho d água se a espécie exigir, etc. - Representação das portas abertas e as janelas fechadas; - Cada ambiente por onde passa o corte deve estar escrito o seu nome; Obs. A escala de representação da planta de corte recomendada é de 1:50 a 1:500. d) Memorial Descritivo das instalações, especificando: - Piso; - Substrato; - Barreira física; - Abrigos e ninhos;

8 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE, RECURSOS HÍDRICOS, INFRAESTRUTURA, - Sistemas contrafuga, zonas de cambeamento; - Sistemas de resfriamento e aquecimento quando necessários; - Dimensões dos recintos e equipamentos; - Dados sobre espelho d água se a espécie exigir, etc (aquário. tanque de alvenaria ou outra estrutura pertinente); - Ambulatório; - Área de Armazenamento de Alimentos; - Área de manutenção de animais adicional (quando todos os animais não ocupam a área de exposição do empreendimento); - Sala de Necropsia; Obs. Todo o memorial deve estar em consonância com as plantas, ou seja, todas as estruturas contidas no memorial deverá ter planta. e) Identificação dos recintos de acordo com as espécies pretendidas com indicação da densidade máxima de ocupação por recinto: - Indicação nas plantas, com códigos de identificação específicos e respectivos adensamentos, e devem estar descritos no memorial descritivo. Todos os elementos em consonância. f) Medidas higiênico-sanitárias estruturais: - Situação e condições da edificação quanto à limpeza, desinfecção e demais procedimentos higiênico-sanitários; - Local específico para armazenamento de equipamentos, produtos e utensílios de limpeza; - Relação de Pessoal na área de manipulação/venda; - Controle de qualidade, quando couber; - Procedimentos tecnológicos para controle, contenção de risco epidemiológico da atividade e de contenção de possível risco a saúde publica (no caso de criação de espécies silvestres que possam ser vetores ou portadores de patógenos nocivos a espécie humana); - Estrutura do Ambulatório quando couber; - Sala de necropsia, quando se fizer necessário; - Estrutura para armazenagem e acondicionamento adequado dos medicamentos e uso dos mesmos, com rigoroso controle de entrada e saída O PLANO DE TRABALHO DEVERÁ CONTER: a) Plantel pretendido: - Originário de aquisição a partir de criadouros comerciais, comerciantes de animais vivos ou importação autorizada; CEP: Goiânia Go CEP: Goiânia - Go

9 - Originário de aquisição a partir de zoológicos, conforme art. 16 da Lei no 7.173, de 14 de dezembro de Obs. Para efeito de comprovação de origem serão aceitos: 1) Certificado de Origem e/ou Documentos fiscais emitidos por criadouros ou comerciantes autorizados, e licenças de importação/exportação; 2) Termos de transferência de animais adquiridos com Nota Fiscal, emitidos a época da transação; b) Plano de emergência para casos de fugas de animais: - Descrever como será definido o plano de emergência por grupo, espécie e/ou recinto, no caso de fugas de animais, podendo ser associado às estruturas já previamente elencadas nos projeto e plantas, como forma efetiva de prevenção de fuga e contenção animal; - Propor de forma específica métodos de recaptura e contenção dos animais fugitivos dentro do tempo hábil o mais rápido possível, e na impossibilidade de captura pelos equipamentos de contenção física, quais serão os procedimentos de contenção química utilizada. Recomendação: O criadouro deverá ter dardos anestésicos nos casos em que se fizer necessária a contenção química. - Descrever que o método selecionado permita plena segurança para o animal (ais) fugitivo (s) e a equipe envolvida. Para que os requisitos de captura sejam cumpridos deverá haver treinamento dos funcionários envolvidos com o manejo dos animais. - Descrever o sistema de supervisão e manutenção dos recintos, conservação de grades, telas, portas, dando maior atenção para as fechaduras, descrevendo se os tratadores ou outros funcionários serão responsáveis. - Descrever procedimento que permita que uma vez que ocorra fuga de um animal, o mesmo deve ser imediatamente acionado e um protocolo de controle do problema adotado. A equipe deve estar preparada para recapturar imediatamente o animal (ais) fugitivo (os). Recomendação: Na proposição de métodos de contenção, deve-se tomar cuidado com o tempo de perseguição para que não cause doença como miopatia ou estresse de captura, podendo incorrer na morte do animal. - Em todos os casos deverão se adotadas medidas padrões de biossegurança, devido ao risco de acidentes graves que podem ser provocados por esses animais. c) Medidas higiênico-sanitárias: - Determinar possíveis Fontes de Contaminação; - Descrever programa de biosseguridade: está ligada à saúde animal, onde se trabalham normas flexíveis, riscos assumidos e medicina veterinária preventiva, por serem flexíveis e adaptáveis às situações de evolução do sistema de produção e/ou situações emergenciais envolvendo os animais; - Descrever programa de biossegurança: normas de biossegurança preconizam 100% de segurança humana, não havendo flexibilidade, para que se evitem riscos graves de acidentes com humanos no manejo; - Descrever protocolo de Isolamento e/ou Quarentena;

10 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE, RECURSOS HÍDRICOS, INFRAESTRUTURA, - Descrever protocolo Higienização animal; - Descrever protocolo Limpeza dos recintos ou áreas comuns; - Descrever protocolo desinfecção; - Descrever protocolo vazio sanitário, quando necessário; - Descrever protocolo de descarte das carcaças; - Descrever procedimento de Controle de Vetores e pragas; - Descrever procedimento para manutenção da qualidade da água e ração; - Descrever protocolo Controle e Erradicação de Doenças; - Indicar procedimento de monitoria sanitária (por grupo animal); - Estabelecer Programas de Vacinação (especificar por grupo); - Apresentar Plano de Contingência sanitária; d) Dieta oferecida aos animais de acordo com seu hábito alimentar: - Descrever sistema de manutenção, com determinação de ind./cm 2, e/ou ind./m 2, e/ou ind./m 3 ou ind./ha por recinto e/ou por espécie; - Descrever disponibilidade alimentar por indivíduo (deve ser definido conforme a espécie); - Descrever composição da ração e ou dieta por recinto, grupo de animais e/ou espécie. - Descrever preparado nutricional utilizado para alimentação de neonatais, quando for o caso. e) Medidas de manejo e contenção: -Descrever especificamente e detalhadamente, quais métodos serão utilizados na criação respeitando as especificações que se seguem: - Répteis: - Aves: 1) Manejo e Contenção: Captura manual, puçá, armadilhas de captura de animais vivos (queda, pitfall e Tomahawk), laço, gancho, cambão, redes de espera para quelônios aquáticos, pinção, caixas de contenção, iscas, trincheiras e outros permitidos sem regulação especial. 2) Biossegurança: Utilizar luvas de raspa de couro, cambão e corda. Atentar para riscos de espécies peçonhentas. 3) Observação: Laço, gancho e pinção necessitam treinamento ou prévia experiência com o método, devido a possibilidade de causar trauma cervical. 4) Ficam proibidos: Armadilha de cola, devido a possibilidade de altas taxas de mortalidade. Espinhel, covo e redes de espera para quelônios aquáticos. CEP: Goiânia Go CEP: Goiânia - Go

11 Observações: - Mamíferos 1) Manejo e Contenção: Captura manual, puçá, armadilhas de captura de animais vivos, laço, rede de neblina e outros permitidos. 2) Biossegurança: Utilizar luvas de raspa de couro. 3) Restrição: O laço necessita de prévia experiência, devido à possibilidade de causar trauma cervical. 4) Proibição: Visgo ou outras armadilhas adesivas. - Mamíferos de pequeno porte: 1) Manejo e Contenção: Captura manual, puçá, laço, armadilhas de captura de animais vivos (queda, pitfalls, sherman e tomahawk), trincheiras e outros permitidos sem restrição especial. 2) Biossegurança: Utilizar luvas de raspa de couro, cambão e corda. 3) Proibição: Quaisquer armadilhas que utilizam o esmagamento como forma de captura, armadilha de pressão por molas, como ratoeiras, armadilha Orneida Victor e armas de fogo. - Mamíferos de médio e grande porte: 1) Manejo e Contenção: Captura manual, puçá, laço, redes, armadilhas de captura de animais vivos (queda ou pitfalls e tomahawk), espera ou perseguição (dardos anestésicos), currais, cercos, baias, trincheiras e outros permitidos sem restrição especial. 2) Biossegurança: Utilizar luvas de raspa de couro, cambão, corda e redes de contenção. 3) Observação: Para animais médios e grandes preferencialmente optar por contenção manual, e nos casos de procedimentos mais invasivos ou demorados, fazer contenção química. 4) Proibição: Quaisquer armadilhas que utilizam o esmagamento ou trauma como forma de captura, como armadilha de pressão por molas, armas de fogo. 1) Não é permitida manutenção ou reprodução de animais em estabelecimentos de Revenda de Animais Vivos. Animais que necessitam de cuidados neonatais não podem ser comercializados até estarem aptos para se alimentarem sozinhos, já terem feito muda de penas (estarem aptos pra voo, no caso de aves), ou estarem desmamados (no caso de mamíferos) ou estarem presentes nas localidades de Revenda. 2) Em consonância com a Instrução Normativa IBAMA nº. 17/2014, todas as operações realizadas com os animais fisicamente, deverão ser precedidas obrigatoriamente de operações realizadas no SISFAUNA, em prazo e período hábil ao ocorrido com o animal (ais). O não cumprimento deste dispositivo poderá incorrer em infração administrativa e/ou crime em consonância com o Decreto Federal n.º 6514/2008 e demais dispositivos legais.

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