PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA GABINETE DO PREFEITO. LEI COMPLEMENTAR N.º de 24 de março de 2000
|
|
- Maria de Fátima de Santarém Belmonte
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEI COMPLEMENTAR N.º de 24 de março de 2000 Dispõe sobre a reestruturação de empregos, estabelece o Plano de Cargos, Carreiras e Salários da Prefeitura do Município de Bragança Paulista, institui novas tabelas salariais e dá outras providências. José Lavelli de Lima, Prefeito do Município de Bragança Paulista, no uso das atribuições de seu cargo, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I DA ESTRUTURA DO PLANO DE CLASSIFICAÇÃO DE EMPREGOS Art. 1º O Plano de Classificação de Empregos do Servidor Público Municipal de Bragança Paulista obedecerá à estrutura definida nesta Lei Complementar. Art. 2º Para os efeitos desta Lei Complementar, considera-se: I - empregado público - pessoa legalmente investida em emprego público, que presta serviço de forma não eventual, mediante retribuição pecuniária e submetido ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho; II - funcionário público pessoa legalmente investida em cargo público regido pelo Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Bragança Paulista; III servidor - pessoa ocupante de um cargo ou emprego público, independente da natureza de seu vínculo com a Administração Municipal, seja no regime estatutário, seja no regime da Consolidação das Leis do Trabalho; IV - emprego público - conjunto de atribuições e responsabilidades específicas previstas na estrutura organizacional instituída por esta Lei Complementar, 1
2 com denominação própria, que deve ser cometido ao servidor admitido através de concurso público; V - cargo público posição instituída na organização do funcionalismo, criada por lei, em número certo e com denominação própria, necessária ao desempenho das atribuições do serviço público, à qual corresponde um vencimento; VI - classe - agrupamento de empregos públicos de mesma natureza funcional, mesma referência salarial, mesma denominação e substancialmente idêntico ao grau de dificuldade e responsabilidade para o seu exercício; VII - carreira - série de classes semelhantes, do mesmo grupo de atividade, hierarquizadas segundo a natureza do trabalho e o grau de conhecimento necessário para desempenhá-lo; VIII - grupo funcional - conjunto de carreiras com afinidades entre si quanto à natureza do trabalho ou ao grau de conhecimento necessário para desempenhálo; IX - referência - símbolo atribuído ao conjunto de classes equivalentes quanto ao grau de dificuldade e responsabilidade para seu exercício, visando determinar a sua faixa salarial correspondente; X - número - atribuição dada ao conjunto de empregos públicos em comissão, diferenciado segundo as dificuldades e responsabilidades para o seu exercício, visando determinar o respectivo grau; XI - faixa salarial - escala de padrões salariais atribuídos a uma determinada referência; comissão; XII - grau - escala de valores atribuídos aos empregos públicos em XIII - padrão salarial - número que identifica o salário recebido pelo servidor público dentro da faixa salarial da classe que ocupa; XIV - interstício - lapso de tempo estabelecido como o mínimo necessário para que o servidor público se habilite à progressão e à promoção; XV - progressão - elevação do padrão salarial do servidor público para o padrão imediatamente superior, dentro da faixa salarial da classe a que pertence, pelos critérios de escolaridade, tempo de serviço e merecimento, observadas as normas estabelecidas nesta Lei Complementar e em regulamento específico do Executivo Municipal; 2
3 XVI - promoção - elevação do servidor público para a classe imediatamente superior àquela a que pertence, na mesma carreira, pelo critério de merecimento e pela sua capacidade para exercício das atribuições da classe correspondente; XVII - vencimento - retribuição pecuniária básica fixada em lei e paga mensalmente ao servidor público pelo exercício de cargo ou emprego correspondente; XVIII - remuneração - soma da retribuição pecuniária básica com as vantagens funcionais e pessoais; XIX - quadro de pessoal - conjunto de cargos e empregos que integram a estrutura administrativa funcional da Prefeitura Municipal; XX - enquadramento - adequação do servidor no emprego compatível com a função realmente exercida, desde que dentro do próprio grupo operacional e obedecida à carreira. Art. 3º Os empregos públicos previstos no Anexo I desta Lei Complementar compõem o Quadro Permanente da Prefeitura do Município de Bragança Paulista. 1º Os empregos públicos de que trata este artigo são classificados nos seguintes grupos de função: I - Grupo Operacional e Serviços; II - Grupo de Finanças, Administração e Fiscalização; III - Grupo da Saúde e Promoção Social; IV - Grupo de Segurança; V - Grupo de Educação e Cultura; VI - Grupo de Nível Superior. 2º Os empregos públicos que compõem as classes e as carreiras do Quadro Permanente de que trata este artigo estão ordenados por grupos e referências nos Anexos I e V da presente Lei Complementar. CAPÍTULO II DO QUADRO DE PESSOAL 3
4 Art. 4º O quadro de pessoal compõe-se das seguintes partes: I - parte permanente composta de empregos públicos ocupados por servidores concursados, de empregos de provimento em comissão e de empregos públicos ocupados pelos servidores estáveis, estes nos termos do artigo 19 do Ato das Disposições Transitórias da Constituição Federal de 1988, todos regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho e pelo disposto nesta Lei Complementar; II - parte suplementar composta de cargos de provimento efetivo, a serem extintos na vacância, regidos pelo Estatuto dos Servidores Públicos Municipais de Bragança Paulista. 1º Incluem-se na parte permanente os empregos do anexo V, constantes do quadro especial, destinado a atender serviços e programas nas áreas de saúde da família, vigilância epidemiológica, vigilância sanitária e administração em saúde pública, os quais serão providos através de concurso público. 2º Incluem-se na parte suplementar os empregos ocupados pelos servidores admitidos por prazo determinado e os não estáveis, que não foram admitidos através de concurso público, nos termos do artigo 37 da Constituição Federal de CAPÍTULO III DA ADMISSÃO Art. 5º A admissão de pessoal regida pela Consolidação das Leis do Trabalho será autorizada pelo Prefeito do Município mediante solicitação da secretaria interessada à Secretaria Municipal de Administração, conforme as regras estabelecidas em regulamento específico e após o cumprimento do preceito constitucional que a condiciona à realização de concurso público. Art. 6º Para o preenchimento dos empregos públicos desta Municipalidade, serão observados os requisitos mínimos indicados no Anexo III, sob pena de ser o ato correspondente declarado nulo de pleno direito, não gerando obrigações de espécie alguma para o Município ou qualquer direito para o beneficiário, além de acarretar responsabilidade a quem lhe der causa. Art. 7 º A deficiência física e a limitação sensorial não constituirão impedimento ao exercício de emprego público neste Município, salvo quando consideradas incompatíveis com a natureza das atribuições a serem desempenhadas. 4
5 1º A incompatibilidade a que se refere o caput deste artigo será declarada mediante junta médica especial, constituída de médicos especializados e de técnicos em educação na área correspondente à deficiência ou à limitação diagnosticada. 2º A Prefeitura do Município de Bragança Paulista estimulará a criação e o desenvolvimento de programas de reabilitação profissional para os servidores portadores de deficiência ou limitação sensorial. CAPÍTULO IV DA PROGRESSÃO Art. 8 º De acordo com o que dispõe o inciso XV do artigo 2º desta Lei Complementar, progressão é a elevação do servidor público de um padrão salarial para outro imediatamente superior dentro da faixa salarial da classe a que pertence, e se dará pelos critérios de escolaridade, tempo de serviço e merecimento. Art. 9 º Para alcançar a progressão por merecimento, o servidor público deverá cumulativamente: I - cumprir o interstício de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias de efetivo exercício no padrão salarial em que se encontre; II - estar acima da média de merecimento quando da avaliação de seu desempenho pela Comissão Técnica de Recursos Humanos a que se refere o artigo 12 desta Lei Complementar, de acordo com as normas previstas em regulamento específico. 1º Na avaliação de desempenho serão considerados os fatores de assiduidade, pontualidade, zelo pessoal, zelo com material, disciplina, iniciativa própria, produtividade e experiência específica. 2º Os servidores lotados na Secretaria Municipal de Educação, que por exigência legal sejam regidos por instrumento próprio, terão a progressão e a promoção de acordo com a lei que dispõe sobre o Estatuto do Magistério. 3º Os servidores lotados na Guarda Municipal terão a progressão e a promoção conforme dispuser decreto do Executivo Municipal. 4º Ao servidor que não estiver em exercício, as vantagens provenientes da progressão e da promoção só serão concedidas a partir da data de sua reassunção, obedecido ao disposto nos incisos I e II, ressalvado o caso de servidor afastado para cumprimento de mandato de direção em entidade sindical. 5
6 5º Na exceção prevista no parágrafo anterior, em se tratando de progressão, a avaliação será feita nos termos desta Lei Complementar pela diretoria da entidade sindical, acolhendo-se a decisão de 2/3 (dois terços) dos seus membros. 6º Não poderão concorrer à progressão e à promoção os servidores afastados em razão de mandato eletivo. CAPÍTULO V DA PROMOÇÃO Art. 10. Promoção é a elevação do servidor público para a classe imediatamente superior àquela a que pertence, na mesma carreira, pelo critério de merecimento, desde que o servidor público comprove sua capacidade, através de processo seletivo interno, para exercício das atribuições da classe correspondente. 1º A promoção se verificará uma vez por ano, nos termos do artigo 14 desta Lei Complementar, desde que haja vaga e disponibilidade financeira. 2º A promoção nas classes do Grupo de Nível Superior se verificará uma vez a cada 03 (três) anos e a avaliação da Comissão Técnica de Recursos Humanos de que trata o artigo 12 desta Lei Complementar terá caráter classificatório, sendo dispensada a realização de processo seletivo interno. 3º A promoção para os empregos públicos de nível superior poderá ocorrer para os casos de servidores que possuam cursos de especialização, mestrado e doutorado nas áreas de suas respectivas especialidades, devidamente reconhecidos por órgãos oficiais e efetivamente comprovados com cópias autenticadas encaminhadas à Comissão Técnica de Recursos Humanos, que elaborará parecer, e a promoção só se efetivará após autorização do Executivo Municipal. 4º Havendo necessidade de provimento de empregos públicos por promoção, o Prefeito do Município poderá autorizar a abertura de processo seletivo interno para o respectivo preenchimento. Art. 11. Para alcançar a promoção, o servidor público deverá: I - cumprir o interstício mínimo indicado para a classe correspondente, previsto no Anexo III desta Lei Complementar; II - estar acima da média para a classe correspondente, mediante avaliação da Comissão Técnica de Recursos Humanos e de acordo com disposições regulamentares desta Lei Complementar; 6
7 1º O sistema de evolução do servidor público por promoção obedecerá às linhas estabelecidas no final da descrição de cada classe, conforme o disposto no Anexo III desta Lei Complementar. 2º Para o provimento dos empregos públicos de que trata o 3º do artigo 10 desta Lei Complementar, será dispensado o requisito previsto no inciso I deste artigo. 3 º Para fins de progressão e promoção será utilizada a tabela de referências I, do Anexo VI desta Lei Complementar. 4º Não terão direito ao Sistema de Evolução Funcional (progressão e promoção) os servidores contratados em comissão, os contratados por tempo determinado e os não estáveis, conforme o artigo 19 do Ato das Disposições Transitórias, da Constituição Federal de CAPÍTULO VI DA COMISSÃO TÉCNICA DE RECURSOS HUMANOS Art. 12. Fica criada a Comissão Técnica de Recursos Humanos, constituída de, no máximo, 05 (cinco) membros, obrigatoriamente composta pelo Secretário Municipal de Administração e de, pelo menos, um psicólogo, um representante do Sindicato dos Servidores Municipais de Bragança Paulista e um advogado, este a fim de estabelecer suporte jurídico em possíveis questões de ordem trabalhista, que eventualmente possam surgir durante os trabalhos da comissão. 1º A comissão de que trata o caput deste artigo será composta pelos membros designados pelo Prefeito do Município, mediante edição de portaria, especificando inclusive os cargos que cada membro deverá desempenhar. 2º A presidência da Comissão Técnica de Recursos Humanos será exercida pelo Secretário Municipal de Administração. Art. 13. A Comissão se reunirá, anualmente, no mês de janeiro, a fim de coordenar a apuração do merecimento dos servidores públicos habilitados à progressão, conforme o disposto no artigo 8 º desta Lei Complementar. Art. 14. Havendo vagas que devam ser providas por promoção, a comissão se reunirá, anualmente, no mês de março, a fim de coordenar a apuração do merecimento dos servidores públicos. 1º Apurado o merecimento, na forma do artigo 9º desta Lei Complementar, a comissão organizará e fará publicar, para cada classe, a lista de servidores públicos habilitados ao processo seletivo interno. 7
8 2º Publicada a lista de habilitados, o servidor público que se julgar prejudicado poderá recorrer à Comissão Técnica de Recursos Humanos, no prazo de 05 (cinco) dias, que se manifestará no prazo máximo de 15 (quinze) dias. CAPÍTULO VII DA REMUNERAÇÃO Art. 15. Os servidores públicos integrantes do Quadro de Pessoal da Prefeitura do Município de Bragança Paulista, das partes permanente e suplementar, a que se refere o artigo 5º, exceto os de provimento em comissão e os do Quadro Especial do Anexo V, serão remunerados conforme tabelas de referências I e II do Anexo VI desta Lei Complementar, as quais entrarão em vigor a partir de 1 º de março de º Os ocupantes de empregos de provimento em comissão obedecerão aos níveis estabelecidos pelo artigo 13 da Lei Complementar nº 166, de 07 de janeiro de 1998, alterada pelo artigo 20 da Lei Complementar nº 172, de 13 de abril de º Os servidores do Quadro Especial serão renumerados de acordo com a tabela de referências do Anexo V desta Lei Complementar. 3º Para fins de garantia de isonomia salarial, fica garantido ao servidor celetista, que exercer eventual ou temporariamente função diversa daquela para a qual foi contratado, o pagamento da diferença de salário, nos termos do artigo 450 da Consolidação das Leis do Trabalho. CAPÍTULO VIII DA LOTAÇÃO Art. 16. A lotação representa a força de trabalho, em seus aspectos qualitativo e quantitativo, necessária ao desempenho das atividades normais e específicas da Prefeitura do Município de Bragança Paulista. Art. 17. O Plano de Lotação será aprovado pelo Executivo, observadas as seguintes condições: I - em setembro de cada ano, a Secretaria Municipal de Administração fará elaborar o Plano de Lotação de Empregos da Prefeitura do Município de Bragança Paulista e o encaminhará à aprovação do Prefeito do Município; 8
9 II - o afastamento de servidor do órgão em que estiver lotado, para ter exercício em outro, só se verificará mediante prévia autorização dos secretários das áreas respectivas e comunicação à Secretaria Municipal de Administração, para fim determinado e prazo certo; III - atendida sempre a conveniência do serviço, o Secretário de Administração poderá alterar a lotação do servidor, desde que haja anuência dos respectivos secretários das áreas envolvidas. Art. 18. A Secretaria Municipal de Administração, anualmente, em conjunto com as demais secretarias e órgãos de igual nível hierárquico, fará o estudo da lotação do pessoal de todas as unidades administrativas da Prefeitura do Município de Bragança Paulista, tendo em vista o planejamento previsto para a execução dos programas de trabalho. 1º Partindo das conclusões do estudo de que trata o caput deste artigo, o Secretário de Administração proporá ao Prefeito as modificações verificadas no Plano de Lotação, sugerindo a admissão, a extinção, a declaração de desnecessidade de empregos públicos existentes ou a criação de novos empregos públicos e classes indispensáveis ao serviço, se for o caso. 2º As conclusões do estudo deverão ocorrer com a devida antecedência, possibilitando a previsão, na proposta orçamentária, das modificações necessárias. CAPÍTULO XIX DO TREINAMENTO Art. 19. Fica institucionalizado como atividade permanente o treinamento dos servidores públicos, tendo como objetivos básicos: I - criar e desenvolver mentalidade, hábitos e valores necessários ao eficiente exercício da função pública; II - capacitar o servidor público para o desempenho de suas atribuições específicas, orientando-o no sentido de obter os resultados desejados pela Administração; III - estimular o rendimento funcional, criando condições propícias para o constante aperfeiçoamento dos servidores públicos; IV - integrar os objetivos de cada servidor público no exercício de suas atribuições à finalidade última da Administração como um todo. 9
10 Art. 20. O treinamento mencionado no artigo anterior será de dois tipos: I - de integração: tem como finalidade integrar o servidor público ao ambiente de trabalho e desenvolver valores necessários ao exercício da função pública; II - de formação: objetiva dotar o servidor público de maiores conhecimentos e técnicas referentes às atribuições que desempenha, mantendo-o permanentemente atualizado e preparando-o para a execução de tarefas mais complexas, com vistas à promoção. Parágrafo único. O treinamento será ministrado: I - diretamente pela Prefeitura, quando for possível a utilização de servidores de seu quadro de recursos humanos locais; II - mediante o encaminhamento de servidores para cursos e estágios realizados por entidades especializadas, sediadas ou não no município; III - através da contratação de entidades, empresas ou profissionais especializados. Art. 21. Os titulares dos empregos em nível de Secretaria, Chefia, Assessoria e Encarregatura participarão, obrigatoriamente, dos programas de treinamento: I - identificando e estudando, através de resultados possíveis de serem alcançados após o treinamento, no âmbito dos respectivos órgãos, as áreas carentes de treinamento, estabelecendo programas prioritários e propondo medidas necessárias à solução dos problemas identificados e à execução dos programas propostos; II - facilitando a participação de seus subordinados nos programas de treinamento e tomando as medidas necessárias para que os afastamentos, quando ocorrerem, não causem prejuízos ao funcionamento regular da unidade administrativa; III desempenhando, de acordo com os programas de treinamento aprovados, atividades de instrutores de treinamento, sempre que solicitadas; atribuições. IV - submetendo-se a programas de treinamento adequados às suas Art. 22. A Secretaria Municipal de Administração, em conjunto com as demais secretarias, elaborará e coordenará a execução de programas de treinamento. Parágrafo único. Os programas de treinamento serão elaborados, anualmente, a tempo de se prever, na proposta orçamentária, os recursos indispensáveis à sua implantação. 10
11 Art. 23. Independentemente dos programas de treinamento programados, cada chefia desenvolverá atividades de treinamento em serviço com seus subordinados, através de: I - reuniões mensais para estudo e discussão de assuntos de serviço, enviando relatório à Secretaria Municipal de Administração; II - divulgação de normas legais e elementos técnicos relativos ao trabalho e orientação quanto a seu cumprimento e sua execução; III - discussão dos programas de trabalho do órgão que chefia e de sua contribuição dentro do sistema administrativo da Prefeitura do Município de Bragança Paulista; IV - utilização de rodízio e de outros métodos de treinamento no serviço, adequados a cada caso. CAPÍTULO X DAS NORMAS GERAIS DE ENQUADRAMENTO Art. 24. A Comissão Técnica de Recursos Humanos, a que se refere o artigo 12 desta Lei Complementar, fará o enquadramento dos servidores para fins de percepção de salários e vencimentos, os quais serão avaliados quanto às suas experiências profissionais, merecimento e conforme o disposto no artigo 25 desta Lei Complementar, à qual caberá: I - elaborar normas de enquadramento e apresentar relatório ao Executivo Municipal; II - elaborar as propostas de atos coletivos de enquadramento. 1º Para cumprir o disposto no inciso II deste artigo, a comissão se valerá dos assentamentos funcionais dos servidores e de informações colhidas junto aos órgãos onde estejam lotados. 2º Os atos coletivos de enquadramento para os fins do disposto no caput deste artigo serão baixados sob forma de listas nominais, através de decretos do Executivo Municipal. 3º A comissão iniciará os trabalhos no mês de janeiro e fará o enquadramento no mês de março de cada ano, apresentando relatório ao Executivo Municipal. 11
12 4º O enquadramento inicial se dará no período de abril a junho de 2000, observando-se o seguinte: I - após o enquadramento, será incluída na remuneração do servidor com título à parte, o adicional por tempo de serviço, de acordo com os seguintes critérios: Prefeitura; a) 5% (cinco por cento) por qüinqüênio de serviços prestados nesta b) 1% (um por cento) por ano ou por período superior a 06 (seis) meses de serviços prestados nesta Prefeitura que exceder dos qüinqüênios ou, não os havendo, pelo tempo que se contar; c) Após o enquadramento, fica extinto o adicional por tempo de serviço a que se referem o artigo 167, caput, da Lei nº 1.088, de 19 de agosto de 1970, e o artigo 22 da Lei nº 2.060, de 26 de dezembro de d) Os servidores que tiverem promoção até 31 de dezembro de 1999 não serão objeto de nova avaliação no ano 2000 e serão enquadrados no emprego avaliado, aí permanecendo até a próxima avaliação ou promoção. II - para fins de enquadramento será utilizada a tabela de referências I do Anexo VI desta Lei Complementar. III - o servidor público cujo enquadramento tenha sido feito em desacordo com as normas desta Lei Complementar poderá, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data de sua publicação, dirigir à Comissão Técnica de Recursos Humanos petição de revisão, devidamente fundamentada. 5º A Comissão Técnica de Recursos Humanos deverá decidir sobre o requerido nos 30 (trinta) dias subseqüentes à data do recebimento da petição. 6º A ementa da decisão da Comissão Técnica de Recursos Humanos será publicada, no máximo, 10 (dez) dias após o término do prazo fixado no parágrafo anterior. 7º O inciso I do 4º deste artigo aplica-se ao servidor público da Câmara Municipal, independentemente do enquadramento. Art. 25. seguintes fatores: No processo de enquadramento serão considerados os I - atribuições realmente desempenhadas pelo servidor na Prefeitura; 12
13 pelo servidor; II - nível salarial do emprego ou vencimento do cargo estatutário ocupado III - experiência específica; IV - grau de escolaridade; V - habilitação legal para o exercício da profissão regulamentada; VI - merecimento; VII tempo de efetivo serviço prestado na Prefeitura do Município de Bragança Paulista. 1º O requisito a que se refere o inciso IV deste artigo será dispensado, em caráter excepcional, para atender às situações preexistentes apuradas à data da vigência desta Lei Complementar, exclusivamente mediante processo administrativo devidamente fundamentado. 2º Não se inclui na dispensa referida no parágrafo anterior o requisito de habilitação legal para o exercício de profissão regulamentada. 3º No fator merecimento, será observado o desempenho do servidor, conforme o inciso I deste artigo. 4º No fator desempenho, serão considerados assiduidade, pontualidade, zelo pessoal, zelo com material, disciplina, iniciativa própria e produtividade. CAPÍTULO XI DA SUBSTITUIÇÃO Art. 26. Haverá substituição remunerada no impedimento legal e temporário do ocupante do cargo ou emprego de Secretaria, Chefia, Assessoria ou Encarregatura. 1º Qualquer que seja o período de substituição, o substituto retornará, após, a seu cargo ou emprego de origem. hierárquica. 2º As substituições só poderão ser feitas obedecendo à escala 13
14 CAPÍTULO XII DOS DIREITOS E DEVERES Art. 27. São direitos assegurados aos servidores públicos municipais: I - piso salarial, previsto em lei, não inferior ao salário mínimo nacional, capaz de atender às suas necessidades vitais e básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhes preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim; II - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo; III - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo nacional, para os que recebem remuneração variável; IV - remuneração do trabalho noturno superior ao diurno; V - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria, pensão ou complementação; VI salário-família para os seus dependentes, nos termos legais; VII - duração do trabalho normal não superior a 08 (oito) horas diárias e 44 (quarenta e quatro) semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo; VIII - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos; IX - remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo de 50% (cinqüenta por cento) à do normal, exceto ao servidor ocupante de emprego de provimento em comissão, desde que não esteja, mediante marcação de ponto, subordinado a horário certo de trabalho; X - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, 1/3 (um terço) a mais do que o salário normal; XI licença-gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com duração de 120 (cento e vinte) dias, e licença-paternidade, nos termos fixados em lei; XII - Fundo de Garantia de Tempo de Serviço, exceto para os servidores regidos pelo Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Bragança Paulista; XIII - proteção do mercado de trabalho da mulher, diante de incentivos específicos, nos termos da lei; 14
15 XIV - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; XV - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei; XVI aposentadoria; XVII - ação quanto a créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de: a) 05 (cinco) anos para trabalhador urbano, até o limite de 02 (dois) anos após a extinção do contrato; b) até 02 (dois) anos para a extinção do contrato, para o trabalhador rural. XVIII - proibição de diferenças de salários, de exercício de funções de critérios de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil; e XIX - proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critério de admissão do trabalhador portador de deficiência; XX - proibição de distinção entre trabalho manual técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos; XXI - aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo 30 (trinta) dias, nos termos da lei federal, salvo aos ocupantes de cargo de provimento efetivo (estatutários) e aos contratados por tempo determinado. Art. 28. São deveres dos servidores públicos municipais os previstos na Consolidação das Leis do Trabalho e no Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Bragança Paulista. CAPÍTULO XIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 29. Ficam extintos o artigo 17 e parágrafo da Lei Complementar nº 166, de 07 de janeiro de 1998, bem como o Decreto nº , de 20 de janeiro de Art. 30. Aos servidores de outras esferas governamentais, colocados à disposição da Municipalidade, poderá ser concedida uma ajuda de custo a título de gratificação. 15
16 Parágrafo único. A concessão da gratificação obedecerá até ao máximo da diferença entre o valor bruto percebido na origem e a remuneração do emprego para o qual foi designado. Art. 31. Os proventos da aposentadoria dos funcionários estatutários e pensionistas (Lei nº 1.088, de 19 de agosto de 1970) serão revistos, na mesma proporção e na mesma data, sempre que se modificar a remuneração dos servidores públicos em atividade, sendo também estendidos aos inativos quaisquer benefícios ou vantagens posteriormente concedidos aos servidores em atividade, inclusive quando decorrentes de transformação ou reclassificação do cargo ou função em que se deu a aposentadoria, na forma da lei. Art. 32. Fica garantida a participação do Sindicato dos Servidores do Município de Bragança Paulista (SISMUB) nos colegiados em que interesses profissionais ou previdenciários dos servidores sejam objetos de discussão e deliberação, nos termos do artigo 10 da Constituição Federal. Parágrafo único. Ficam revogados os incisos I e III e as letras b e c do inciso II do artigo 7 º da Lei nº 2.121, de 09 de fevereiro de Art. 33. Ficam mantidos todos os direitos já concedidos aos servidores municipais, especialmente os elencados no Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Bragança Paulista (Lei nº 1.088, de 19 de agosto de 1970); o benefício do vale-transporte (Lei nº 2.377, de 02 de dezembro de 1988); da cesta básica (Lei nº 2.797, de 27 de maio de 1994); da contagem recíproca de tempo de serviço (Lei nº 1.460, de 13 de maio de 1976); do abono especial de férias (nos termos do artigo 17 e seus parágrafos, da Lei nº 2.060, de 26 de dezembro de 1985); da complementação de aposentadoria (Lei nº 1.860, de 25 de março de 1982, e Lei nº 2.653, de 02 de dezembro de 1992). 1 º Ao servidor que ao se aposentar conte com 10 (dez) anos ou mais de serviços efetivamente prestados nesta Prefeitura e que não seja alcançado pelo benefício das Leis nºs 1.860/82 e 2.653/92 será concedido o benefício da cesta básica. 2 º No caso de falecimento do servidor a que se refere o 1 º, a cesta básica será concedida ao cônjuge supérstite na qualidade de pensionista. 3 º A complementação de que tratam as Leis nº 1.860, de 25 de março de 1982, e nº 2.653, de 02 de dezembro de 1992, será revista na mesma data em que ocorrer qualquer alteração de vencimentos ou vantagens dos servidores em atividade, em virtude de medida de caráter geral, proveniente de aumento, reestruturação, reclassificação, mudança de nomenclatura, denominação do cargo ou emprego, escala de vencimentos ou enquadramentos, nas mesmas bases, proporções e condições concedidas ao cargo, emprego ou função em que se deu a aposentadoria. 16
17 4 º A complementação da aposentadoria de que trata o parágrafo anterior será extensiva aos beneficiários que não tiverem cargos, empregos ou funções similares entre os servidores em atividade. Art. 34. Ao cônjuge supérstite de servidor(a) público(a) (Lei nº 1.088, de 19 de agosto de 1970), ativo ou inativo quando do falecimento, fica assegurado o direito à pensão (artigos 1º e 2º da Lei nº 1.227, de 12 de dezembro de 1972) equivalente a 100% (cem por cento) dos vencimentos ou proventos que percebia (artigo 16 da Lei nº 2.415, de 29 de junho de 1989). 1º Para fazer jus à pensão referida no caput, o cônjuge supérstite deverá comprovar que não estava divorciado ou separado judicialmente ou de fato há mais de 02 (dois) anos. 2º Na falta do cônjuge supérstite, a pensão será devida aos herdeiros legítimos menores, nos termos do Código Civil Brasileiro, sendo estes os últimos beneficiários. Art. 35. Para inscrição e admissão de servidores públicos municipais quando da realização de concurso público para o preenchimento de empregos do quadro permanente, serão dispensados os requisitos de escolaridade e experiência específica, para atender unicamente situações preexistentes à data da vigência desta Lei Complementar. Art. 36. A exoneração do emprego em comissão, de servidor de carreira, garante-lhe o retorno ao seu emprego ou cargo efetivo e, consequentemente, retorno aos padrões salariais correspondentes à função efetiva. Art. 37. São partes integrantes e inseparáveis da presente Lei Complementar os Anexos enumerados de I a VI, que a acompanham. Art. 38. Fica instituída a Gratificação de Produtividade Fiscal, a ser paga aos servidores, desde que estejam no efetivo exercício das atribuições específicas de fiscalização previstas na legislação municipal. Parágrafo único. Os critérios para concessão da gratificação a que se refere o caput deste artigo serão conforme se dispuser em decreto do Executivo Municipal. Art. 39. Os servidores lotados nos empregos de Motorista Júnior, Motorista Pleno e Motorista Sênior serão reclassificados nos empregos de Motorista de Veículos Leves, Motorista de Veículos Pesados, Motorista de Ambulância e Motorista Executivo, de acordo com as descrições das classes do quadro de empregos permanentes, nos termos do Anexo III e no 1º do artigo 24 desta Lei Complementar. 17
18 1º Os empregos de Fiscal de Zona Azul e Vigia passam a denominarse Guarda Municipal Inicial. 2º Fica o Executivo Municipal autorizado a alterar por decreto as atribuições e descrições de empregos a que se refere o Anexo III da presente Lei Complementar. Art. 40. Os servidores públicos municipais ficarão subordinados ao regime previdenciário constante do Regime Geral da Previdência Social. Art. 41. Os servidores públicos submetidos ao regime de cargo público permanecerão regidos pelo seu estatuto próprio até a vacância do cargo, quando será extinto. Art. 42. As despesas decorrentes da execução desta Lei Complementar correrão por conta das verbas próprias constantes dos orçamentos vigente e futuros, codificadas sob a rubrica "Pessoal Civil", suplementadas se necessário. Art. 43. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação e será regulamentada no prazo de 60 (sessenta) dias. Art. 44. Ficam revogadas as Leis Complementares nº 01, de 31 de maio de 1990, e nº 144, de 04 de junho de Bragança Paulista, 24 de março de Dr. JOSÉ LAVELLI DE LIMA Prefeito Municipal José Ricci Chefe de Gabinete Antonio Celso Dias Filho Secretário Municipal de Governo Dr. Jésus Flávio Fanucci Bueno Secretário Municipal de Administração Cleomenes José Linardi Secretário Municipal de Negócios Internos e Jurídicos Adriana Leme Tartari Chefe da Divisão de Comunicações Administrativas 18
19 GRUPO OCUPACIONAL PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA A N E X O I QUADRO DE EMPREGOS PERMANENTES DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA AGRUPAMENTO FUNCIONAL DENOMINAÇÃO REF. Nº EMPREGOS Almoxarife FINANÇAS Auxiliar Administrativo Assistente Administrativo Assessor Administrativo Assistente de Diretoria Assessor de Diretoria Auxiliar de Compras ADMINISTRAÇÃO Comprador Digitador Encarregado Administrativo Júnior Encarregado Administrativo Pleno Encarregado Administrativo Sênior Escriturário Fiscal de Obras Júnior Fiscal de Obras Pleno Fiscal de Obras Sênior FISCALIZAÇÃO Fiscal de Posturas Júnior Fiscal de Posturas Pleno Fiscal de Posturas Sênior Fiscal de Tributos Imobiliários Júnior Fiscal de Tributos Imobiliários Pleno Fiscal de Tributos Imobiliários Sênior Fiscal de Tributos Mobiliários Júnior Fiscal de Tributos Mobiliários Pleno Fiscal de Tributos Mobiliários Sênior Operador de Computador Júnior
20 GRUPO OCUPACIONAL FINANÇAS PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA DENOMINAÇÃO REF. Nº EMPREGOS Operador de Computador Pleno Operador de Computador Sênior Programador de Computador Júnior Programador de Computador Pleno Programador de Computador Sênior Recepcionista Redator Secretária Júnior Secretária Pleno ADMINISTRAÇÃO Secretária Sênior Técnico em Contabilidade Júnior Técnico em Contabilidade Pleno Técnico em Contabilidade Sênior FISCALIZAÇÃO Telefonista Técnico em Planejamento Júnior Técnico em Planejamento Pleno Técnico em Planejamento Sênior QUADRO DE EMPREGOS PERMANENTES DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA AGRUPAMENTO FUNCIONAL GRUPO OCUPACIONAL DENOMINAÇÃO REF. Nº EMPREGOS SAÚDE Auxiliar de Consultório Dentário E Auxiliar de Enfermagem PROMOÇÃO SOCIAL Auxiliar de Farmácia Técnico em Enfermagem
21 GRUPO OCUPACIONAL QUADRO DE EMPREGOS PERMANENTES DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA AGRUPAMENTO FUNCIONAL DENOMINAÇÃO REF. Nº EMPREGOS Guarda Municipal Inicial Guarda Municipal 1ª Classe SEGURANÇA Guarda Municipal Classe Especial Subinspetor da Guarda Municipal Inspetor da Guarda Municipal GRUPO OCUPACIONAL QUADRO DE EMPREGOS PERMANENTES DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA AGRUPAMENTO FUNCIONAL DENOMINAÇÃO REF. Nº EMPREGOS Auxiliar de Biblioteca Auxiliar de Serviços Escolares Inspetor de Alunos Monitor Pajem EDUCAÇÃO Secretário de Escola Júnior Secretário de Escola Pleno E Secretário de Escola Sênior Servente CULTURA Instrutor de Música Júnior Instrutor de Música Pleno Instrutor de Música Sênior
22 GRUPO OCUPACIONAL QUADRO DE EMPREGOS PERMANENTES DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA AGRUPAMENTO FUNCIONAL DENOMINAÇÃO REF. Nº EMPREGOS Ajudante Geral Auxiliar de Agrimensura Auxiliar de Mecânica Auxiliar de Oficial Auxiliar de Topografia Borracheiro Calceteiro OPERACIONAL Carpinteiro Coveiro Júnior Coveiro Pleno Coveiro Sênior Conserveiro de Estrada Rural Cozinheiro Desenhista Eletricista Encanador Encarregado E Encarregado Encarregado Encarregado Encarregado Encarregado Fotógrafo Funileiro Garçom SERVIÇOS Jardineiro Lavador Mecânico de Manutenção de Máquinas Júnior Mecânico de Manutenção de Máquinas Pleno Mecânico de Manutenção de Máquinas Sênior
23 Mecânico Júnior OPERACIONAL Mecânico Pleno Mecânico Sênior Motorista Executivo Júnior Motorista Executivo Pleno Motorista Executivo Sênior Motorista de Ambulância Júnior E Motorista de Ambulância Pleno Motorista de Ambulância Sênior Motorista de Veículos Leves Júnior Motorista de Veículos Leves Pleno Motorista de Veículos Leves Sênior Motorista de Veículos Pesados Júnior SERVIÇOS Motorista de Veículos Pesados Pleno Motorista de Veículos Pesados Sênior Operador de Máquinas Júnior Operador de Máquinas Pleno Operador de Máquinas Sênior Operador de Motosserra Pedreiro Pintor Pintor de Letreiro Pintor à Pistola Serralheiro Servente de Obras Servidor Braçal Soldador Técnico em Edificações Topógrafo Zelador
24 GRUPO OCUPACIONAL QUADRO DE EMPREGOS PERMANENTES DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA AGRUPAMENTO FUNCIONAL DENOMINAÇÃO REF. Nº EMPREGOS Auxiliar de Padaria EDUCAÇÃO Padeiro E CULTURA Confeiteiro QUADRO DE EMPREGOS PERMANENTES DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA AGRUPAMENTO FUNCIONAL GRUPO OCUPACIONAL DENOMINAÇÃO REF. Nº EMPREGOS Administrador de Empresas Júnior Administrador de Empresas Pleno Administrador de Empresas Sênior Advogado Júnior NÍVEL Advogado Pleno Advogado Sênior Agrimensor Júnior Agrimensor Pleno Agrimensor Sênior Agrônomo Júnior Agrônomo Pleno Agrônomo Sênior SUPERIOR Arquiteto Júnior Arquiteto Pleno Arquiteto Sênior
25 GRUPO OCUPACIONAL QUADRO DE EMPREGOS PERMANENTES DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA AGRUPAMENTO FUNCIONAL DENOMINAÇÃO REF. Nº EMPREGOS Analista de Sistemas Júnior Analista de Sistemas Pleno Analista de Sistemas Sênior Assessor Executivo Júnior Assessor Executivo Pleno Assessor Executivo Sênior Assistente Social Júnior Assistente Social Pleno Assistente Social Sênior Bibliotecário Júnior NÍVEL Bibliotecário Pleno Bibliotecário Sênior Biólogo Júnior Biólogo Pleno Biólogo Sênior Contador Júnior Contador Pleno SUPERIOR Contador Sênior Chefe de Seção Júnior Chefe de Seção Pleno Chefe de Seção Sênior Dentista Júnior Dentista Pleno Dentista Sênior Economista Júnior Economista Pleno Economista Sênior Encarregado Administrativo Júnior Encarregado Administrativo Pleno Encarregado Administrativo Sênior Enfermeiro Júnior Enfermeiro Pleno Enfermeiro Sênior Engenheiro Civil Júnior
26 GRUPO OCUPACIONAL PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA DENOMINAÇÃO REF. Nº EMPREGOS Engenheiro Civil Pleno Engenheiro Civil Sênior Supervisor de Segurança do Trabalho Júnior Supervisor de Segurança do Trabalho Pleno Supervisor de Segurança do Trabalho Sênior NÍVEL Farmacêutico Júnior Farmacêutico Pleno Farmacêutico Sênior Fisioterapeuta Júnior Fisioterapeuta Pleno Fisioterapeuta Sênior Fonoaudiólogo Júnior Fonoaudiólogo Pleno Fonoaudiólogo Sênior Médico Júnior Médico Pleno Médico Sênior Médico Veterinário Júnior Médico Veterinário Pleno Médico Veterinário Sênior Nutricionista Júnior Nutricionista Pleno Nutricionista Sênior Orientador Esportivo Júnior Orientador Esportivo Pleno SUPERIOR Orientador Esportivo Sênior Psicólogo Júnior Psicólogo Pleno Psicólogo Sênior Terapeuta Ocupacional Júnior Terapeuta Ocupacional Pleno Terapeuta Ocupacional Sênior
27 A N E X O II QUADRO DE EMPREGOS SUPLEMENTARES DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA AGRUPAMENTO FUNCIONAL GRUPO OCUPACIONAL DENOMINAÇÃO REF. N.º EMPREGOS Estatutários Diretor Financeiro Zelador
28 A N E X O III DESCRIÇÃO DAS CLASSES DO QUADRO DE EMPREGOS PERMANENTES DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BRAGANÇA PAULISTA GRUPO DE APOIO FINANÇAS, ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO 1) Almoxarife...pág. 29 2) Assessor Administrativo... pág. 30 3) Assistente Administrativo... pág. 31 4) Assistente de Diretoria... pág. 33 5) Auxiliar Administrativo... pág. 34 6) Auxiliar de Compras... pág. 35 7) Comprador...pág. 36 8) Digitador... pág.37 9) Escriturário... pág.38 10) Fiscal de Obras... pág.39 11) Fiscal de Posturas... pág ) Fiscal de Tributos Imobiliários... pág ) Fiscal de Tributos Mobiliários... pág ) Operador de Computador... pág ) Recepcionista...pág ) Redator...pág ) Secretária...pág ) Técnico em Contabilidade... pág ) Telefonista...pág
29 Função: Almoxarife PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA Descrição sumária: Organiza e/ou executa serviços de almoxarifado como recebimento, registro, guarda, fornecimento e inventário de materiais, observando as normas e dando orientação sobre o desenvolvimento desses trabalhos, para manter o estoque em condições de atender às unidades administrativas. Descrição da função: Verifica a posição do estoque, examinando, periodicamente, o volume de materiais e calculando as necessidade futuras, para preparar pedidos de reposição. Controla o recebimento do material comprado, confrontando as notas de pedidos e as especificações com o material entregue, para assegurar sua perfeita correspondência aos dados anotados. Organiza e realiza o armazenamento de materiais e produtos, identificando-os e determinando sua acomodação de forma adequada, para garantir estocagem racional e ordenada. Zela pela conservação do material estocado, providenciando as condições necessárias para evitar deterioramento e perda. Registra os materiais guardados nos depósitos e as atividades realizadas, lançando os dados em sistema de livros, fichas, mapas apropriados, para facilitar consultas e elaboração dos inventários. Verifica periodicamente, os registros e outros dados pertinentes, obtendo informações exatas sobre a situação real do Almoxarifado, para a realização de inventário e balanços. Elabora, periodicamente, inventários, balanços e outros documentos para prestação de conta e os encaminha para seu superior e para a área financeira. Executa outras tarefas correlatas determinadas pelo superior imediato. PRÉ-REQUISITOS PARA ADMISSÃO NA FUNÇÃO: Escolaridade: segundo grau Experiência: 24 meses, conhecimento de processador de texto, de planilha eletrônica e de gerenciador de banco de dados. Iniciativa/Complexidade: executa tarefa de natureza complexa, recebe orientação e supervisão do superior imediato. Interno: na função de Auxiliar de Compras. Externo: no mercado de trabalho. Promoção: à função de comprador. 29
30 Função: Assessor Administrativo Descrição Sumária: Assessora as unidades administrativas em atividades que necessitam de contatos com outras unidades administrativas e/ou seus responsáveis, com referência a assuntos relacionados a pessoal, orçamento, organização e métodos, material, arquivo etc.. Descrição da função: Assessora as atividades administrativas do seu departamento. Orienta a aplicação de normas gerais para execução dos serviços administrativos de rotina. Sugere no que concerne ao aperfeiçoamento dos serviços executados por seu departamento. Elabora relatórios administrativos, quando solicitado pelo superior imediato. Orienta a chefia e/ou seus subordinados na informação de processos, dirimindo dúvidas suscitadas. PRÉ-REQUISITOS PARA ADMISSÃO NA FUNÇÃO: Escolaridade : primeiro grau completo Experiência : 24 meses; conhecimento de processador de texto, de planilha eletrônica e de gerenciador de banco de dados. Iniciativa/ Complexidade : executa tarefas de natureza simples; recebe instruções e supervisão do superior imediato. Interno: na função de Assistente Administrativo. Externo: no mercado de trabalho. Promoção: às funções de Assistente de Diretoria e Técnico em Contabilidade Júnior. 30
31 Função: Assistente Administrativo Descrição Sumária: Compreende trabalhos que se destinam à execução de tarefas simples e rotineiras, sob supervisão, bem como serviços de datilografia, textos e planilhas eletrônicas em microcomputador e conferência. Descrição da função: Datilografa ou digita cartas, memorandos, relatórios, e demais correspondências da unidade, atendendo às exigências de padrões estéticos, baseando - as nas minutas fornecidas para atender às rotinas administrativas. Recepciona as pessoas que procuram a unidade, inteirando - se dos assuntos a serem tratados, objetivando prestar - lhes as informações desejadas. Organiza e mantém atualizado o arquivo de documentos da unidade, classificando - os por assunto, em ordem alfabética, visando à agilização de informações. Efetua controles relativamente complexos, envolvendo interpretação e comparação de dois ou mais dados, conferência de cálculos de licitações, controle de férias, contábil e/ou outros tipos similares de controles, para cumprimento das necessidades administrativas. Efetua cálculos utilizando fórmulas e envolvendo dados comparativos : cálculos de áreas, metragens de muros e passeios, cálculos de juros de mora, correção monetária e outros. Atende e efetua ligações telefônicas, anotando ou enviando recados e dados de rotina ou prestando informações relativas aos serviços executados. Recebe e transmite fac-símile. Controla o recebimento e expedição de correspondência, registrando-a em livro próprio, com a finalidade de encaminha-la ou despacha-la para as pessoas interessadas. Redige memorandos, circulares, relatórios, ofícios simples, observando os padrões estabelecidos para assegurar o funcionamento do sistema de comunicações administrativa. Executa outras tarefas correlatas determinadas pelo superior imediato. PRÉ-REQUISITOS PARA ADMISSÃO NA FUNÇÃO: Escolaridade : primeiro grau completo. Experiência : 24 meses; conhecimento de processador de texto, de planilha eletrônica e de gerenciador de banco de dados. Iniciativa/ Complexidade: executa tarefas de natureza simples; recebe instruções e supervisão do superior imediato. Interno: na função de Escriturário. Externo: no mercado de trabalho. 31
32 Promoção: à função de Assessor Administrativo. 32
33 Função: Assistente de Diretoria Descrição Sumária: Executa trabalhos de natureza complexa, exigindo alto grau de iniciativa e experiência para tomada de decisão, baseados em conhecimentos fundados e legislação aplicável em sua unidade administrativa e em outras interrelacionadas com a sua. Descrição da função: Redige pareceres em processos e outras matérias que exigem conhecimento em legislação. Assiste a chefia imediata quanto ao aperfeiçoamento dos métodos e normas de trabalho, bem como sua adequação a dispositivos legais e regulamentares. Mantém contato com outras unidades administrativas ou órgãos públicos de outras esferas de governo, para fornecimento ou coleta de informações. Elabora relatórios sob orientação do chefe imediato. PRÉ-REQUISITOS PARA ADMISSÃO NA FUNÇÃO: Escolaridade :segundo Grau completo redação própria Experiência: 36 meses; conhecimento de processador de texto, de planilha eletrônica e de gerenciador de banco de dados. Iniciativa/Complexidade: executa tarefas de natureza complexa; recebe instruções e supervisão do superior imediato. Interno: na função de Assessor Administrativo. Externo: no mercado de trabalho. Promoção: às classes de nível superior 33
34 Função: Auxiliar Administrativo Descrição Sumária: Arquiva processos, fichas de pagamento, correspondências, pequenos serviços de datilografia, utilização de microcomputador em textos e planilhas eletrônicas e organização e controle de arquivo através de critérios previamente determinados. Descrição da função: Executa serviços de datilografia e digitação de correspondências internas e externas, preenchimento de guias, notificações, formulários e fichas, para atender às rotinas administrativas. Recebe e expede documentos diversos, registrando dados relativos à data e ao destinatário em livros apropriados, para manter o controle de sua tramitação. Atende e efetua chamadas telefônicas, anotando ou enviando recados e dados de rotina, para obter informações. Recebe e transmite fac-símile. Organiza e mantém atualizado o arquivo de documentos da unidade, classificando - os por assunto código ou ordem alfanumérica, para facilitar sua localização quando necessário. Participa do controle de requisição de material de escritório, providenciando os formulários de solicitação e acompanhando o recebimento, para manter o nível de material necessário à unidade de trabalho. Executa tarefas simples, operando máquinas de escrever (manual, elétrica ou eletrônica), calculadoras, reproduções gráficas, mimeógrafo e outras, manipulando - as para preencher formulários, efetuar registros e cálculos e obter cópias de documentos. Executa outras tarefas correlatas determinadas pelo superior imediato. PRÉ-REQUISITOS PARA ADMISSÃO NA FUNÇÃO: Escolaridade : Primeiro grau redação própria Experiência: 12 meses ; conhecimento de processador de texto e de planilha eletrônica. Iniciativa/Complexidade: executa tarefas rotineiras de natureza simples; recebe instruções e supervisão do superior imediato. Externo: no mercado de trabalho Promoção: à função de Escriturário. 34
PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS
PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências
Leia maisLEI Nº 3.115 I - GRUPO DE APOIO ADMINISTRATIVO:
LEI Nº 3.115 Dispõe sobre a organização do Quadro de Pessoal Contratado da Prefeitura; estabelece novo plano de pagamento e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PELOTAS, Estado do Rio Grande
Leia maisLEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 8.690, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2003 Institui o Plano de Carreira dos Servidores da Área de Atividades de Administração Geral da Prefeitura de Belo Horizonte, estabelece a respectiva Tabela de Vencimentos
Leia maisAltera e consolida o Plano de Cargos e Salários da Câmara Municipal de Córrego do Ouro, e dá outras providências.
LEI N o 0692/2012 Córrego do Ouro/GO.,06 de Dezembro de 2012. Altera e consolida o Plano de Cargos e Salários da Câmara Municipal de Córrego do Ouro, e dá outras providências. O Prefeito Municipal. Faço
Leia maisO Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,
LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que
Leia maisLEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:
LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 265, DE 26 DE JUNHO DE 2014
LEI COMPLEMENTAR Nº 265, DE 26 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre a Reorganização do plano de carreiras do SANTAFÉPREV Instituto Municipal de Previdência Social e dá outras providências correlatas. Armando
Leia maisPROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA
PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) Dispõe sobre a carreira Assistência à Educação do Distrito Federal e dá outras providências CAPÍTULO I DA CARREIRA Art. 1. Carreira Assistência à Educação
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DO RIO DE JANEIRO Prefeitura Municipal de Porciúncula
LEI COMPLEMENTAR Nº 055/2007 Dispõe sobre o Plano de Carreira e Remuneração do Magistério Público do Município de Porciúncula/RJ e dá outras providências O PREFEITO MUNICIPAL DE PORCIÚNCULA, no uso das
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI N.º 3629, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2003. (Com alterações impostas pelas leis n. os 3.636, de 17 de dezembro de 2003; 3.727, de 27 de janeiro de 2005; 3.816, de 27 de dezembro de 2005; 4.048, de 07 de março
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 581/2007
1 PUBLICADO DOC 09/02/2008, PÁG. 85 EMENDA Nº 01 AO PROJETO DE LEI Nº 581/2007 Altera-se redação do artigo 2º como segue Art. 2º. Ficam instituídas as carreiras dos servidores de nível superior da Prefeitura
Leia maisO Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Lei 7238 de 30 de Dezembro de 1996 DISPÕE SOBRE O QUADRO ESPECIAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, INSTITUI O PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES DA SAÚDE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, ESTABELECE
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.871, DE 20 DE MAIO DE 2004. Conversão da MPv nº 155, de 2003 Texto compilado Dispõe sobre a criação de carreiras e organização
Leia maisLEI MUNICIPAL 563/73
LEI MUNICIPAL 563/73 Dispõe sobre a organização administrativa da PREFEITURA MUNICIPAL DE TAQUARA e dá outras providências. ALCEU MARTINS, Prefeito Municipal de Taquara: Faço saber que a Câmara Municipal,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 53, DE 30 DE ABRIL DE 2014 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007)
Publicação: 29/08/03 RESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007) Cria a Superintendência da Gestão de Recursos Humanos, estabelece seu Regulamento e dá outras providências. A CORTE SUPERIOR
Leia maisLEI Nº 21.710, DE 30 DE JUNHO DE
LEI Nº 21.710, DE 30 DE JUNHO DE 2015. Dispõe sobre a política remuneratória das carreiras do Grupo de Atividades de Educação Básica do Poder Executivo, altera a estrutura da carreira de Professor de Educação
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 669. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte
LEI COMPLEMENTAR Nº 669 Institui a modalidade de remuneração por subsídio e o Plano de Carreira para os servidores ocupantes dos cargos de Músico de Orquestra Nível Superior, Músico A e Músico B e dá outras
Leia maisCria a Procuradoria Geral do Estado e dá outras providências
LEI DELEGADA Nº 39 DE 28 DE NOVEBRO DE 1969 D.O Nº 236 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1969 Cria a Procuradoria Geral do Estado e dá outras providências O Governador do Estado do Maranhão, no uso de suas atribuições
Leia maisLEI FEDERAL DO VALE TRANSPORTE
LEI FEDERAL DO VALE TRANSPORTE A LEI FEDERAL NÃO SE APLICA AOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI 7418/ 1985 Art. 1º Fica instituído o vale-transporte, (Vetado) que o empregador, pessoa física ou jurídica, antecipará
Leia maisPLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE
PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E OPERACIONALIZAÇÃO Art. 1º - O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo da Fundeste,
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº XXXX DE XX DE XXXXXX DE 201X ALTERA A LEI Nº 6720, DE 25 DE MARÇO DE 2014, QUE INSTITUI PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E REMUNERAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Leia maisLEI Nº 9.241 DE 28 DE JULHO DE 2006. O POVO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 9.241 DE 28 DE JULHO DE 2006 Institui o Plano de Carreira da Fundação Zôo-Botânica de Belo Horizonte e dá outras providências. O POVO DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE, por seus representantes, decreta
Leia maisASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA AMAZÔNIA: PATRIMÔNIO DOS BRASILEIROS SECRETARIA LEGISLATIVA
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RORAIMA AMAZÔNIA: PATRIMÔNIO DOS BRASILEIROS SECRETARIA LEGISLATIVA Publicado no Diário Oficial nº 1.346 de 05/07/96. LEI COMPLEMENTAR Nº 018 DE 05 DE JULHO DE 1996
Leia maisPrefeitura Municipal de Sabará Rua Dom Pedro II, 200 CEP: 34505-000 Sabará MG Fones: (31) 3672-7672 - (31) 3674-2909
LEI COMPLEMENTAR NÚMERO 015, de 10 de novembro de 2011. Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos Profissionais da Educação Básica do Município de Sabará, estabelece normas de enquadramento,
Leia maisEMENTA: Dispõe sobre a reestruturação do Grupo Ocupacional Fisco de que trata a Lei nº 3.981/91, de 07 de janeiro de 1991, e dá outras providências.
LEI NÚMERO: 00035/01 TIPO: LEI COMPLEMENTAR AUTOR: CHEFE DO EXECUTIVO MUNICIPAL DATA: 12/7/2001 EMENTA: Dispõe sobre a reestruturação do Grupo Ocupacional Fisco de que trata a Lei nº 3.981/91, de 07 de
Leia maisPROPOSTAS SIND SAUDE. Lei Nº. 15.462/2005 PROPOSTA SIND-SAÚDE
Lei Nº. 15.462/2005 PROPOSTAS SIND SAUDE PROPOSTA SIND-SAÚDE Art. 9 Os servidores que, após a publicação desta lei, ingressarem em cargo de carreira instituída por esta lei terão as seguintes cargas horárias
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 005, DE 10 DE FEVEREIRO DE 1992 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E DOS OBJETIVOS
ESTADO DO CEARÁ Prefeitura Municipal de Farias Brito LEI COMPLEMENTAR Nº 005, DE 10 DE FEVEREIRO DE 1992 Dispõe sobre o plano de cargos, salários e carreira dos servidores da Prefeitura Municipal de Farias
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I
Lei Complementar nº 182, de 07 de dezembro de 2000. Dispõe sobre o Plano de Cargos, Funções e Vencimentos e institui o Quadro e Plano de Carreira dos Servidores dos Serviços Auxiliares de apoio administrativo
Leia maisI - Grupo ocupacional de controle externo, integrado pelas seguintes carreiras:
PROPOSTA PROJETO DE LEI Autor: Tribunal de Contas Dispõe sobre a reestruturação organizacional dos cargos e carreiras do quadro permanente, a criação de cargos de provimento em comissão e fixa o subsídio
Leia maisPODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010
Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR
Leia maisElaborado por RHUMO CONSULTORIA EMPRESARIAL
Elaborado por RHUMO CONSULTORIA EMPRESARIAL Página 2 de 14 1 INTRODUÇÃO O Plano de Cargos e Salários do CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE MINAS GERAIS CRA-MG, cuja última versão data de maio/2014,
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.697-C DE 2009 Dispõe sobre as carreiras dos servidores do Ministério Público da União e as carreiras dos servidores do Conselho Nacional do Ministério Público; fixa valores
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DA BARRA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E DOS CONCEITOS NORMATIVOS
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DA BARRA LEI Nº. 209/12, DE 04 DE ABRIL DE 2012. INSTITUI O PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E VENCIMENTOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE SÃO
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS ESTADO DO PARANÁ
1 LEI Nº 2.879, DE 03 DE ABRIL DE 2002 Dispõe sobre a estruturação do Plano de Cargos e Salários dos Servidores do Município de Arapongas, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE ARAPONGAS, ESTADO
Leia maisL E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014
L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 Dispõe sobre a reestruturação da Loteria do Estado do Pará - LOTERPA e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a
Leia maisdas demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisLEI N 1021 DE 30 DE JUNHO DE 2010
LEI N 1021 DE 30 DE JUNHO DE 2010 Altera a Lei nº 256, de 30 de março de 2000, para aperfeiçoar as regras e procedimentos sobre o Plano de Carreira e Remuneração (PCR) do Grupo Ocupacional do Magistério
Leia maisTransforma a Companhia de Transportes do Município de Belém - CTBel em Autarquia Especial e dá outras providências. CAPÍTULO I DA ENTIDADE MUNICIPAL
LEI Nº 8.227, DE 30/12/02. Publicada no DOM nº 9.858, de 30/12/2002. Transforma a Companhia de Transportes do Município de Belém - CTBel em Autarquia Especial e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Regulamenta a Lei Estadual nº 11.170/2008, dispondo sobre a progressão funcional dos servidores no âmbito do Poder Judiciário do Estado da Bahia. O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IN
Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 33, DE 27 DE AGOSTO DE 2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33, DE 27 DE AGOSTO DE 2010 Dispõe
Leia maisLEI 20227 de 11/06/2012
LEI 20227 de 11/06/2012 Modifica a Lei n 13.770, de 6 de dezembro de 2000, que altera o plano de carreira dos servidores efetivos do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, institui o Adicional de
Leia maisANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007.
DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. ESTABELECE AS ATRIBUIÇÕES, NÍVEL DE ESCOLARIDADE E JORNADA DE TRABALHO DE S PÚBLICOS DO IPRESB. RUBENS FURLAN, Prefeito do Município de Barueri, usando das
Leia maisE S T A D O D E M A T O G R O S S O Prefeitura Municipal de Jaciara
DECRETO EXECUTIVO MUNICIPAL Nº 3.243/2015 25.06.2015. Altera a regulamentação da Lei 1.509/2013 de 13.03.2013 em seus artigos 22 e 23, nos termos do artigo 11 da referida Lei; dá nova nomenclatura ao cargo
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 31/2014, DE 01 DE AGOSTO DE 2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal do Espírito Santo Conselho Superior Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº
Leia maisconsiderando o Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007; considerando a Portaria/MEC nº 1.084 de 02 de setembro de 2008;
Dispõe sobre os critérios e valores para pagamento de Gratificações por Encargo de Cursos ou Concursos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS). A COORDENADORA-GERAL
Leia maisLEI Nº 10.727, DE 4 DE ABRIL DE 2014. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 10.727, DE 4 DE ABRIL DE 2014 Concede reajuste remuneratório, altera as leis n os 7.227/96, 8.690/03, 9.240/06, 9.303/07 e 10.202/11, e dá outras providências. O Povo do Município de Belo Horizonte,
Leia maisRepública Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo
LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO
Leia maisPlano de Empregos, Carreiras e Salários - PECS
Ata de aprovação de alteração 395ª Reunião Ordinária do Conselho de Administração da CODATA Realizada em 10 de fevereiro de 2011 Resolução do Conselho de Administração nº 01/2011 - PECS MARÇO/2005 JULHO/2012
Leia maisPrefeitura do Município de Foz do Iguaçu
DECRETO N o 20.437, DE 3 DE JUNHO DE 2011. Regulamenta jornada de trabalho, horas extraordinárias, tolerância de atraso e o banco de horas. O Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, no uso
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28
DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
Autor: Poder Executivo. LEI N 1.328/2016. CRIA O CONSELHO E FUNDO MUNICIPAL E POLÍTICAS SOBRE DROGAS DO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. EDNILSON LUIZ FAITTA, Prefeito Municipal de Aripuanã,
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 155 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. Altera dispositivos da Lei Complementar nº 142 de 29 de dezembro de 2008, e dá outras providências.
LEI COMPLEMENTAR Nº 155 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. Altera dispositivos da Lei Complementar nº 142 de 29 de dezembro de 2008, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA: Faço saber que
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisPROPOSTA DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS UNIFORMES (LEI Nº 11.416/2006, ART. 26) DO ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO
Poder Judiciário COMISSÃO INTERDISCIPLINAR Portaria nº 201, de 21 de dezembro de 2006 Supremo Tribunal Federal. VERSÃO: 11.01.2007 PROPOSTA DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS UNIFORMES (LEI Nº 11.416/2006, ART.
Leia maisSEGUNDA-FEIRA, 08 DE SETEMBRO DE 2014 CADERNO 1 5
SEGUNDA-FEIRA, 08 DE SETEMBRO DE 2014 L E I N 8.037, DE 5 DE SETEMBRO DE 2014 Institui o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado do Pará e dá outras providências.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) (alterada pela Resolução Consepe n.º 24/2011) N.º 09/2010 Dispõe sobre as normas
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ GABINETE DA PRESIDÊNCIA
RESOLUÇÃO Nº 055/2005- TJAP PODER JUDICIÁRIO Institui regulamento para fins de promoção por merecimento de Serventuário da Justiça, e dá outras providências. O, no uso de suas atribuições legais e, tendo
Leia maisSEÇÃO III DO AUXÍLIO-MORADIA
REVISÃO DO TEXTO - REUNIÃO 21/05/2010 ==================================================================== ============== Do artigo 271 até o 287 Direitos e Vantagens - será revisto com a presença dos
Leia maisLEI COMPLEMENTAR N 40 /2015 (Cria o cargo de Analista Ambiental) A CÂMARA MUNICIPAL DE RIO VERDE-GO APROVA :
LEI COMPLEMENTAR N 40 /2015 (Cria o cargo de Analista Ambiental) A CÂMARA MUNICIPAL DE RIO VERDE-GO APROVA : Art. 1º. Fica criado o cargo de Analista Ambiental, de provimento efetivo e regime estatutário,
Leia maisMINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG
MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Município de Venâncio Aires
LEI COMPLEMENTAR Nº 051, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Dispõe sobre o Plano de Carreira dos Servidores Públicos Efetivos de Apoio à Educação Infantil do. AIRTON LUIZ ARTUS, PREFEITO MUNICIPAL DE VENÂNCIO
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei: Capítulo I Das Disposições Preliminares
Cria o Plano de Carreira dos Servidores Técnicos e Administrativos da Polícia Rodoviária Federal e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar.
LEI COMPLEMENTAR Nº 499, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015(ORIGINAL) (Original) Processo: PROCESSO 245/2015 Autor: Poder Executivo Data de Publicação: 30/12/2015 (jornal Jornal do Município) Data de Promulgação:
Leia maisDECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008
DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008 Dispõe sobre o afastamento para estudo, congressos, seminários ou reuniões similares de servidor e empregado da Administração Pública Distrital
Leia maisLEI Nº 001 DE 14 DE JANEIRO DE 1987
LEI Nº 001 DE 14 DE JANEIRO DE 1987 Súmula: Dispõe sobre a Estrutura Administrativa da Prefeitura Municipal de Primavera do Leste, Estado de Mato Grosso e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas
O CONSELHO DA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO COM PESSOAS INSTITUI REGULAMENTO DE AFASTAMENTO DOS SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO / UNIFESP PARA CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
Leia maisDECRETO Nº 034/2013. O Prefeito do Município de Sertanópolis, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e considerando:
DECRETO Nº 034/2013 SÚMULA: Dispõe sobre a jornada de trabalho em Regime de Trabalho em Turnos RTT e Regime de Trabalho de Sobreaviso RPS no âmbito da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte
(Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 28/12/2009) LEI COMPLEMENTAR Nº 530 Altera dispositivos da Lei Complementar nº 16, de 09.01.1992; da Lei Complementar nº 353, de 06.01.2006; da
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal
FÉRIAS Cód.: FER Nº: 55 Versão: 10 Data: 01/02/2016 DEFINIÇÃO Período de descanso remunerado com duração prevista em lei. REQUISITOS BÁSICOS 1. Servidor efetivo: - Possuir 12 (doze) meses de efetivo exercício
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Este regulamento fixa as normas para o estágio do Curso de Graduação
Leia maisArt. 2º Compete ao Conselho Estadual do Idoso:
PROJETO DE LEI Nº Dispõe sobre o Conselho Estadual dos Direitos do Idoso - CEI/SC - e adota outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Faço saber a todos os habitantes deste Estado
Leia maisRESOLUÇÃO CEG nº 12/2008
RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize
Leia maisNORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA
NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA Aprovada pela Resolução n /20XX CONSUN/UEMA, de XX de xxxx de 20XX CAPÍTULO I DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Art. 1 São consideradas
Leia maisPLANO DE CARREIRA: uma conquista dos profissionais da educação
PLANO DE CARREIRA: uma conquista dos profissionais da educação 2ª edição [Lei 6.839/2011] - julho/2013 PLANO DE CARREIRA: UMA CONQUISTA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO É com muita alegria que apresentamos
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 1.691, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003. FLORISBALDO ANTONIO POLO, Prefeito Municipal de Santo Augusto, Estado do Rio Grande do Sul,
LEI MUNICIPAL Nº 1.691, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003. Dispõe sobre o Plano de Carreira do Magistério Público Municipal. FLORISBALDO ANTONIO POLO, Prefeito Municipal de Santo Augusto, Estado do Rio Grande
Leia maisLEI Nº 11.408, DE 3 DE JANEIRO DE 2013.
LEI Nº 11.408, DE 3 DE JANEIRO DE 2013. Altera o art. 20 e o art. 20-A, caput, als. a e b do inc. I, als. a e b do inc. II e 2º, e revoga as als. c e d do inc. II do art. 20-A da Lei nº 5.811, de 8 de
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 ANTAQ, DE 14 DE OUTUBRO DE 2008.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 ANTAQ, DE 14 DE OUTUBRO DE 2008. Fixa os critérios e procedimentos para a realização de concursos públicos de provas e títulos, destinados ao provimento dos cargos efetivos do
Leia maisLEI N 2163/2015 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
LEI N 2163/2015 Reformula o Plano de Cargos, Carreiras e Salários dos Servidores da Caixa de Assistência, Previdência e Pensões dos Servidores Públicos Municipais de Porciúncula CAPREM e estabelece normas
Leia maisCAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO
LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 278, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. Altera e insere dispositivos na Lei Municipal nº 016, de 20 de janeiro de 2004, a qual dispõe sobre o Plano de Carreira e Remuneração dos Servidores do Magistério
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO LEI Nº 2264, DE 29 DE ABRIL DE 2004.
LEI Nº 2264, DE 29 DE ABRIL DE 2004. Institui o Plano de Carreira do Magistério Público Municipal e dá outras providências. Grande do Sul. O PREFEITO MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA, Estado do Rio FAÇO SABER
Leia maisAtribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA
SECRETARIA MUNICIPAL DE COMPRAS E LICITAÇÕES End: Rua Siqueira Campos, S-64 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9576 Email: compras@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Dr. Luis Carlos Rinaldi Atribuições
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 47 DE 19 DE NOVEMBRO DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GUAÍRA APROVA:
PROJETO DE LEI Nº 47 DE 19 DE NOVEMBRO DE 2015. Altera a Lei Municipal nº 2101 de 02/09/2004 e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE GUAÍRA APROVA: Art. 1º Fica alterado o art. 6º da Lei Complementar
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014
DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014 Aprova o Estatuto da Fundação Caixa Beneficente dos Servidores da Universidade de Taubaté (Funcabes). O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, na conformidade do Processo nº FUNCABES-
Leia maisEstado do Amapá Assembleia Legislativa. LEI Nº 1.569, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 1 (Publicada no DOE n.º 5096, de 28.10.2011)
LEI Nº 1.569, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 1 (Publicada no DOE n.º 5096, de 28.10.2011) Dispõe sobre a Estrutura Organizacional e de Cargos e Salários do Quadro de Pessoal da do Estado do Amapá. O PRESIDENTE
Leia maisRua Ulisses Caldas, 81 - Centro - Natal/RN 59025-090 (55)xx84-3232-8863 www.natal.rn.gov.br
LEI Nº. 6.067, DE 11 DE MARÇO DE 2010. Altera a Lei Ordinária 5.711/06, que dispõe sobre a Organização Administrativa da Câmara Municipal do Natal, e dá outras providências. A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 024, DE 8 DE MAIO DE 2012 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná 1 LEI Nº 847/2008 Súmula: Institui o Plano de Cargos e o Sistema de Evolução Funcional dos Servidores Públicos da Administração Direta do Município de Juranda
Leia mais*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004.
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais *LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004. Altera a Lei Complementar n.º 163, de 5 de
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO. Publicada no D.O. de 15.05.2008 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 109 DE 09 DE MAIO DE 2008
SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Publicada no D.O. de 15.05.2008 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 109 DE 09 DE MAIO DE 2008 INSTITUI O MANUAL PARA ANÁLISE DE ACUMULAÇÃO DE CARGOS, EMPREGOS E FUNÇÕES PÚBLICOS
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA FUNDEPE (Aprovado pelo Conselho Curador em 23 de junho de 2009)
REGIMENTO INTERNO DA FUNDEPE (Aprovado pelo Conselho Curador em 23 de junho de 2009) Artigo 1º. - FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - FUNDEPE, além das disposições constantes
Leia maisSINSEPREM - Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Presidente Médici RO. CNPJ: 11: 314.436/0001-71
PAUTA DE REIVINDICAÇÃO GERAL EM FAVOR DOS SERVIDORES MUNICIPAIS 1 Que seja contratada empresa especializada para elaboração do Laudo Técnico Pericial de Insalubridade e Periculosidade, devidamente acompanhado
Leia mais