UHE SÃO DOMINGOS Março de 2015

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1 UHE SÃO DOMINGOS Março de 2015

2 5º RELATÓRIO SEMESTRAL DE ANDAMENTO DOS USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS Florianópolis, março de USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS

3 INFORMAÇÕES GERAIS EMPREENDEDOR Nome: Eletrosul Centrais Elétricas S.A. Endereço: Rua Deputado Antonio Edu Vieira 999 Pantanal Florianópolis SC. CNPJ nº: / Telefone: (48) Fax: (48) Departamento de Manutenção e Apoio à Operação Gerente: Altair Coutinho de Azevedo Junior EMPREENDIMENTO Tipo: Geração de Energia Elétrica Classificação: UHE Usina Hidrelétrica Denominação: UHE São Domingos Localização: Municípios de Água Clara e Ribas do Rio Pardo/MS PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Processo IMASULn 23/105754/2012 Licença de Operação nº 458/2012 ENTRADA EM OPERAÇÃO COMERCIAL Unidade Geradora 1: junho de 2013 Unidade Geradora 2: julho de 2013 USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS ii

4 EQUIPE TÉCNICA No Quadro 1 a seguir é apresentada uma atualização dos coordenadores dos Programas e Planos Ambientais. Os Programas/Planos que foram concluídos, na coluna Empresa terá a observação Concluído. No Quadro 2 é apresentada a equipe multidisciplinar responsável pela elaboração do relatório. Quadro 1 - Lista dos coordenadores por Programa/Plano Ambiental e Empresas Contratadas PROGRAMA/PLANO AMBIENTAL COORDENADOR EMPRESA 1. Educação Ambiental Rafael Eid Shibayama Engº Ambiental Eletrosul (Equipe multidisciplinar) 2. Segurança e Higiene do Trabalho Rafael Eid Shibayama Engº Ambiental Contratadas e Subcontratadas 3. Negociação e Aquisição de Terras Concluído 4. Divulgação e Informação 5. Recomposição de Áreas Degradadas 6. Conservação do Solo e Controle de Erosão Rafael Eid Shibayama Engº Ambiental Rafael Eid Shibayama Engº Ambiental Djoni Diosel Lopes - Biólogo Rafael Eid Shibayama Engº Ambiental Djoni Diosel Lopes - Biólogo Eletrosul (Equipe multidisciplinar) Eletrosul Eletrosul 7. Desmatamento da Área Diretamente Afetada Concluído 8. Conservação, Manejo, Resgate e Aproveitamento Científico da Flora Nativa 9. Reflorestamento da APP do reservatório 10. Monitoramento e Manejo das Espécies Higrófitas (Macrófitas Aquáticas) 11. Resgate, Manejo e Monitoramento da Fauna Não Aquática 12. Monitoramento da Fauna Íctica Subprograma de Monitoramento e Pesquisa da Ictiofauna Subprograma de Determinação do Mecanismo de Transposição de Peixes 13. Monitoramento de Qualidade das Águas Superficiais Rafael Eid Shibayama Engº Ambiental Djoni Diosel Lopes - Biólogo Rafael Eid Shibayama Engº Ambiental Djoni Diosel Lopes - Biólogo Rafael Eid Shibayama Engº Ambiental Djoni Diosel Lopes - Biólogo Rafael Eid Shibayama Engº Ambiental Djoni Diosel Lopes - Biólogo Rafael Eid Shibayama Engº Ambiental Djoni Diosel Lopes - Biólogo Rafael Eid Shibayama Engº Ambiental Djoni Diosel Lopes - Biólogo Eletrosul Meio Biótico Consultoria Resp.: Manuela Boleman Wiesbauer Cercamento da APP Construtora Gomes Concluído 14. Monitoramento de Águas Subterrâneas Concluído 15. Monitoramento das Comunidades Aquáticas Rafael Eid Shibayama Engº Ambiental Djoni Diosel Lopes - Biólogo Cerne Consultoria e Projetos Resp.: Rodrigo Lira Meyer 1ª Fase de Monitoramento - Concluída Fundação Universitária de Toledo Resp.: Gilmar Baumgartner 2ª Fase de Monitoramento Concluída Geocenter Consultoria e Projetos Resp.: Alexandre Rodrigues Cardoso 3ª Fase de Monitoramento Em andamento Conágua Ambiental Resp.: Thiago Cotta Ribeiro Geocenter Consultoria e Projetos (Transposição de Peixes) - Concluída Resp.: Alexandre Rodrigues Cardoso Conágua Ambiental (Transposição de Peixes) Em andamento Resp.: Thiago Cotta Ribeiro Conágua Ambiental Resp.: Diogo Coelho Crispim Conágua Ambiental Resp.: Técnico: Diogo Coelho Crispim USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS iii

5 PROGRAMA/PLANO AMBIENTAL COORDENADOR EMPRESA Rafael Eid Shibayama - Engº 16. Gerenciamento de Resíduos Sólidos Eletrosul Ambiental 17. Compensação Ambiental Concluído 18. Plano de Gestão Ambiental Integrada do Empreendimento 19. Plano de Uso e Conservação do Entorno do Reservatório 20. Sistema de Controle Ambiental Rafael Eid Shibayama Engº Ambiental Djoni Diosel Lopes - Biólogo Rafael Eid Shibayama Engº Ambiental Djoni Diosel Lopes - Biólogo Rafael Eid Shibayama Engº Ambiental Eletrosul Ecossis Soluções Ambientais Ltda. Resp.:Gustavo Duval Leite Eletrosul 21. Plano de Enchimento do Reservatório Concluído 22. Limpeza da Bacia de Acumulação do Reservatório 23. Mitigação e Compensação por Supressão em APP 24. Plano Ambiental de Construção - PAC 25. Monitoramento Arqueológico e Educação Patrimonial Rafael Eid Shibayama Engº Ambiental Djoni Diosel Lopes - Biólogo Rafael Eid Shibayama - Engº Ambiental Concluído 1ª Fase Cercamento - Concluída - Construtora Gomes Ltda. 2ª Fase - Monitoramento Eletrosul Concluído 26. Salvamento Arqueológico Concluído 27. Plano de Controle Ambiental - PCA Rafael Eid Shibayama - Engº Ambiental Eletrosul Quadro 2 - Equipe multidisciplinar responsável pela elaboração do relatório Gerência e Coordenação Corpo Técnico Altair Coutinho de Azevedo Junior Marcio Ribeiro Faverão Djoni Diosel Lopes Djoni Diosel Lopes Rafael Eid Shibayama Gerente do Departamento de Manutenção e Apoio à Operação Gerente da Divisão de Coordenação Técnica e Administrativa Biólogo Biólogo Engº Ambiental Rafael Eid Shibayama CREA/MS USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS iv

6 APRESENTAÇÃO Este documento apresenta a descrição das atividades executadas, principalmente no período compreendido entre setembro de 2014 e março de 2015, dos Programas e Planos Ambientais e os Subprogramas que continuam em andamento na fase de operação da UHE São Domingos e fazem parte do Plano Básico Ambiental. Também visa atender a Condicionante Específica nº 2 da Licença de Operação nº 458/2012 emitida em setembro de Com a emissão da Licença de Operação e com o enchimento do reservatório, marco importante no que tange às questões ambientais, este relatório apresenta uma breve descrição das atividades que estão sendo realizadas e previstas para a fase pós-enchimento do reservatório. Para melhor visualização, o relatório está dividido em dois volumes, sendo o volume I relativo às informações dos Programas, Planos e Subprogramas Ambientais conforme estrutura a seguir e os Volumes IIA e IIB onde são apresentados os anexos. O volume I está estruturado da seguinte forma: PARTE 1 - Ficha Técnica do Empreendimento. PARTE 2 Descrição das ações executadas e previstas para os Programas, Planos e Subprogramas Ambientais. USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS v

7 SUMÁRIO INFORMAÇÕES GERAIS... II EQUIPE TÉCNICA... III APRESENTAÇÃO... V FIGURAS... VIII QUADROS... IX TABELAS... IX A USINA PARTE 1 FICHA TÉCNICA PARTE 2 PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PROGRAMA DE DIVULGAÇÃO E INFORMAÇÃO PROGRAMA DE RECOMPOSIÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DO SOLO E CONTROLE DE EROSÃO PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DA APP DO RESERVATÓRIO PROGRAMA DE RESGATE, MANEJO E MONITORAMENTO DA FAUNA NÃO-AQUÁTICA MANEJO E MONITORAMENTO DE FAUNA DURANTE A FASE DE OPERAÇÃO DA USINA PROGRAMA DE RESGATE, MANEJO E CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO E PESQUISA DA ICTIOFAUNA SUBPROGRAMA DE DETERMINAÇÃO DO MECANISMO DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES SUBPROGRAMA DE MANEJO DA ICTIOFAUNA PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS PROGRAMA DE MONITORAMENTO DAS COMUNIDADES AQUÁTICAS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL INTEGRADA DO EMPREENDIMENTO PLANO DE CONSERVAÇÃO E USO DO ENTORNO DO RESERVATÓRIO ARTIFICIAL - PACUERA SISTEMA DE CONTROLE AMBIENTAL PROGRAMA DE MITIGAÇÃO E COMPENSAÇÃO POR SUPRESSÃO EM APP PLANO AMBIENTAL DE CONSTRUÇÃO - PAC PLANO DE CONSTRUÇÃO AMBIENTAL - PCA ANEXOS (APRESENTADOS NOS VOLUME IIA E IIB) USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS vi

8 RELAÇÃO DE ANEXOS DO VOLUME IIA 1. 14º RELATÓRIO EXECUTIVO DE MANUTENÇÃO DAS MUDAS PLANTADAS SETEMBRO/ º RELATÓRIO EXECUTIVO DE MANUTENÇÃO DAS MUDAS PLANTADAS OUTUBRO/ º RELATÓRIO EXECUTIVO DE MANUTENÇÃO DAS MUDAS PLANTADAS NOVEMBRO/ º RELATÓRIO EXECUTIVO DE MANUTENÇÃO DAS MUDAS PLANTADAS DEZEMBRO/ º RELATÓRIO EXECUTIVO DE MANUTENÇÃO DAS MUDAS PLANTADAS JANEIRO/ º RELATÓRIO EXECUTIVO DE MANUTENÇÃO DAS MUDAS PLANTADAS FEVEREIRO/ RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DA FASE PÓS-ENCHIMENTO DO RESERVATÓRIO SETEMBRO/ RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DA FASE PÓS-ENCHIMENTO DO RESERVATÓRIO DEZEMBRO/2014 RELAÇÃO DE ANEXOS DO VOLUME IIB 9. LISTAS DE PRESENÇA DOS COLABORADORES PARTICIPANTES DAS PALESTRAS 10. DECLARAÇÕES DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS MARÇO/2014 SETEMBRO/ RELATORIO FINAL DO MONITORAMENTO DE ICTIOFAUNA E ICTIOPLANCTON NA UHE SÃO DOMINGOS JANEIRO/ REVISÃO DO PLANO DE MANEJO DA ICTIOFAUNA NOVEMBRO/ RELATÓRIO EXECUTIVO FINAL DE MONITORAMENTO DA FAUNA NÃO AQUÁTICA DEZEMBRO/2014 USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS vii

9 FIGURAS LISTA DE FIGURAS, QUADROS E TABELAS Figura 1 - Localização da UHE São Domingos Figura 2 - Vista aérea da Usina Hidrelétrica São Domingos Figura 3 - Integração de Meio Ambiente com trabalhadores da empresa Planteco Figura 4 Casa aberta em Água Clara Figura 5 - Casa aberta em Água Clara Figura 6 - Integração de segurança do trabalho com trabalhadores da empresa Conágua Ambiental Figura 7 Lombada e Bacia de Captação em acesso interno Figura 8 - Bacia de captação em acesso interno Figura 9 Monitoramento dos taludes da barragem margem direita Figura 10 - Roçado da gramínea nos taludes Figura 11 - Formação de camada vegetal protetora Figura 12 Roçado ao redor das mudas nativas Figura 13 Capina de coroamento ao redor das mudas Figura 14 Controle de Formigas Cortadeira Figura 15 Desenvolvimento das mudas Figura 16 Vista Geral da Rrgeneração natural na APP do reservatório artificial Figura 17 - Curva do coletor contendo a Riqueza observada e Riqueza estimada (Jacknife 1), elaborada com os dados das oito campanhas de monitoramento da herpetofauna realizadas nas áreas de influência da UHE São Domingos, instalada no Rio Verde, municípios de Água Clara e Ribas do Rio Pardo, MS Figura 18 - Riqueza observada e estimada da avifauna na fase pós-enchimento nas áreas com influência da UHE São Domingos, instalada no Rio Verde, municípios de Água Clara e Ribas do Rio Pardo, MS Figura 19 - Curva do coletor: número cumulativo de espécies X esforço amostral em dias de campo referente às oito campanhas de monitoramento de mamíferos não voadores nas áreas sob influência da UHE São Domingos, instalada no Rio Verde, municípios de Água Clara e Ribas do Rio Pardo, MS Figura 20 - Coleodactylus brachystoma, espécie endêmica do bioma Cerrado, registrado na oitava campanha de campanha de monitoramento da herpetofauna Figura 21 - Scinax fuscomarginatus registrada durante a 1 campanha do monitoramento da fauna nas áreas de influência da UHE São Domingos Figura 22 - Pica-pau-verde-barrado (Colaptes melanochloros), espécie insetívora. Foto: Mauricio Neves Godoi. Campanha 8 (outubro de 2014) Figura 23 - Papagaio-galego (Alipiopsitta xanthops), espécie endêmica do Cerrado e quase ameaçada em escala global registrada em quase todas as campanhas de campo. Foto: Mauricio Neves Godoi Figura 24 - Queixada (Tayassu pecari) registrado pela armadilha fotográfica (8ª campanha) Figura 25 - Lobinho (Cerdocyon thous) registrado pela armadilha fotográfica (6ª campanha) Figura 26 - Coleta de estômago para análise estomacal Figura 27 - Soltura de dourado captura em rede de monitoramento após coleta de dados biométricos Figura 28 - Número de espécies da ictiofauna por categoria trófica capturadas na área de influência da UHE São Domingos, MS Figura 29 - Fêmeas imaturas, em maturação, reprodutivas e em repouso das espécies capturadas na área de influência da UHE São Domingos, MS Figura 30 - Exemplar de Salminus brasiliensis (dourado) Figura 31 - Exemplar de Leporinus elongatus(piapara) Figura 32 - Floy tag de pistola para marcação de peixes USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS viii

10 Figura 33 - Pesagem de indivíduo capturado para transposição Figura 34 - Captura manual na área da Cachoeira Branca Figura 35 - Testes de comissionamento da escada de peixes Figura 36 - Testes de comissionamento da escada de peixes Figura 37 Monitoramento de Qualidade de água Figura 38 - Comparação do IQA em todas as campanhas de pós-enchimento Figura 39 MV Figura 40 MV Figura 41 - Ações de controle ambiental na guarita de controle margem esquerda Figura 42 - Vista Geral da APP do Ribeirão Tamanduá, Fazenda Sabatache, Ribas do Rio Pardo Figura 43 - Detalhe da regeneração natural na APP do Ribeirão Tamanduá, Fazenda Sabatache, Ribas do Rio Pardo Figura 44 - Limpeza das canaletas de drenagem da subestação Figura 45 - Limpeza da caixa de passagem da canalena da barragem margem direita QUADROS Quadro 1 - Lista dos coordenadores por Programa/Plano Ambiental e Empresas Contratadas... iii Quadro 2 - Equipe multidisciplinar responsável pela elaboração do relatório... iv Quadro 3 - Informações técnicas da UHE São Domingos TABELAS Tabela 3 - Número de indivíduos capturados desde o início da transposição USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS ix

11 A USINA A UHE São Domingos, de 48 MW, produz energia a partir da transformação da energia potencial hidráulica em energia elétrica. Está instalada no rio Verde, entre os municípios de Água Clara (margem esquerda) e Ribas do Rio Pardo (margem direita), região nordeste do Estado de Mato Grosso do Sul (ver Figura 1). É uma usina a fio d água, ou seja, seu reservatório tem somente a função de manter o desnível necessário para a geração de energia. Figura 1 - Localização da UHE São Domingos. A Licença Prévia (LP) nº 150/2007 do empreendimento foi emitida pelo IMASUL em 25 de maio de 2007, a Licença de Instalação (LI) nº 63/2009 em 29 de junho de 2009 e a Licença de Operação (LO) nº 458/2012 em 21/09/2012. As obras civis da UHE São Domingos iniciaram no final do ano de 2009 com a implantação do canteiro de obras da Usina. USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 10

12 Figura 2 - Vista aérea da Usina Hidrelétrica São Domingos. O enchimento do reservatório teve início no dia 05 de outubro de 2012 e foi concluído no dia 09 de janeiro de 2013, quando atingiu a cota 345 metros. Vale citar que o enchimento sofreu uma paralisação no período compreendido entre 25 de outubro e 20 de dezembro de 2012, em razão de serviços que precisaram ser realizados no canal de adução. O enchimento, sendo realizado lentamente e em etapas, viabilizou uma melhor avaliação dos quesitos de segurança das estruturas civis, além de mitigar os impactos ambientais advindos de tal atividade e proporcionar o atendimento de todos os critérios e ações ambientais previstas no Plano de Enchimento do Reservatório aprovado pelo IMASUL. A Unidade Geradora 1 entrou em operação em junho de 2013 e a Unidade Geradora 2 em julho de Com a entrada em operação a vazão mínima mantida através do vertedouro no trecho de vazão reduzida (TVR) é de 4,78 m³/s, valor superior ao determinado pelo IMASUL na Licença de Operação que é de 1,25 m³/s. USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 11

13 PARTE 1 FICHA TÉCNICA USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 12

14 IDENTIFICAÇÃO Nome da Usina Quadro 3 - Informações técnicas da UHE São Domingos. FICHA TÉCNICA UHE SÃO DOMINGOS S Empresa Eletrosul Potência Instalada (MW) 48,00 LOCALIZAÇÃO Município M.D. Ribas do Rio Pardo M.E. Água Clara Estado MS Curso d'água Rio Verde Latitude S Longitude W Sub-Bacia / Código PARANÁ Bacia / Código PARANÁ DADOS HIDROMETEOROLÓGICOS VAZÕES CARACTERÍSTICAS Vazão MLT (m³/s) 123 Vazão Sanitária (m³/s) 4,78 Vazão Firme 95% (m³/s) 93 Período do Histórico Completo a Vazão Mínima Média Mensal (m³/s) 81 Área de Drenagem do Barramento (km²) VAZÕES EXTREMAS Vazão Máxima de Projeto (m³/s) ( anos) 881 Vazão Máxima de Desvio (m³/s) (50 anos) 540 RESERVATÓRIO NAs DE MONTANTE ÁREAS INUNDADAS NA Máximo Excepcional (m) 345,00 No NA Máximo Excepcional (km²) 18,60 NA Máximo Normal (m) 344,95 No NA Máximo Normal (km²) 18,60 NA Mínimo Normal (m) 343,95 No NA Mínimo Normal (km²) 17,20 NAs DE JUSANTE VOLUMES NA Máximo Excepcional (m) 316,10 No N.A. Máximo Normal (hm³) 131,30 NA Máximo Normal (m) 310,89 No N.A. Mínimo Normal (hm³) NA Mínimo Normal (m) 309,76 Útil (hm³) 14,85 Abaixo da Soleira Livre do Vertedouro (hm³) 38,69 BARRAGEM PRINCIPAL CARACTERÍSTICAS Tipo Terra Comprimento Total da Crista (m) Altura Máxima (m) 32,00 Cota da Crista (m) 348,00 VERTEDOURO TOMADA D'ÁGUA CARACTERÍSTICAS COMPORTAS CARACTERÍSTICAS COMPORTAS Tipo Superfície Tipo Segmento Tipo Gravidade Tipo Vagão e Ensecadeira Capacidade (m 3 /s) 881,26 Largura (m)9,00 Altura (m) Acionamento óleo hidráulico Cota da Soleira (m) 335,34 Altura (m) 9,86 Comprimento Total (m) 25,00 Largura (m) 5,25 Comprimento Total (m) 28,40 Altura (m) 5,25 CANAL/TÚNEL DE ADUÇÃO/DESARENADOR CONDUTO FORÇADO CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS Comprimento (m) 600,00 Tipo de Desarenador Diâmetro Interno (m) 5,25 Seção Número de Unidades 2 Base (m) 20 Comprimento 2x 48,65 Arco (m) CASA DE FORÇA CARACTERÍSTICAS Tipo Abrigada Unidades Geradoras 2 Largura (m) 16,40 Comprimento (m) 67,40 TURBINAS GERADOR Tipo Kaplan Potência Nominal Unitária (MVA) 26,67 Quantidade 2 Tensão Nominal (kv) 13,8 Potência Nominal Unitária (MW) 24,62 Rotação Nominal (rpm) 257,10 Vazão Nominal Unitária (m³/s) 81,5 Fator de Potência 0,90 Rotação Síncrona (rpm) 257,1 Rendimento Máximo (%) 98 Rendimento Máximo (%) 94 ESTUDOS ENERGÉTICOS SISTEMA DE TRANSMISSÃO Potência da Usina (MW) 48,00 Tensão (kv) 138 Energia Firme (MW médios) 32,81 Extensão (km) 53,00 Queda Bruta Máxima (m) 35,15 Local de Conexão SE Água Clara Queda Líquida de Referência (m) 33,27 ENERSUL USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 13

15 PARTE 2 PROGRAMAS AMBIENTAIS USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 14

16 Os 27 Programas e Planos Ambientais e os 7 Subprogramas que compõem o Plano Básico Ambiental da UHE São Domingos (listados a seguir) estabelecem ações e atividades que tem como intuito a prevenção e/ou mitigação dos impactos negativos e, a maximização dos impactos positivos advindos da implantação e operação da usina. Em todos os programas, planos e subprogramas ambientais foram observadas as recomendações do EIA/RIMA, as condicionantes estabelecidas na Licença Prévia (LP nº 150/2007) e Licença de Instalação (LI nº 63/2009), bem como as condicionantes da Licença de Operação (LO nº 458/2012) e demais orientações normativas existentes para empreendimentos de geração hidrelétrica. Os Programas/Subprogramas e Planos, para os quais as atividades já foram concluídas e apresentadas em relatórios anteriores, estão identificados a seguir e não serão mais descritos nos próximos relatórios semestrais. Programas, Subprogramas e Planos Ambientais: 1. Programa de Educação Ambiental. 2. Programa de Segurança e Higiene do Trabalho. 3. Programa de Negociação e Aquisição de Terras - Concluído. 4. Programa de Divulgação e Informação. 5. Programa de Recomposição de Áreas Degradadas. 6. Programa de Conservação do Solo e Controle de Erosão. 7. Programa Desmatamento da Área Diretamente Afetada - Concluído. 8. Programa Conservação, Manejo, Resgate e Aproveitamento Científico da Flora Nativa - Concluído. 9. Programa de Reflorestamento da APP do Reservatório. 10. Programa de Monitoramento e Manejo das Espécies Higrófitas (Macrófitas Aquáticas) Concluído. 11. Programa de Resgate, Manejo e Monitoramento da Fauna Não Aquática. Subprograma de Monitoramento e Conservação da Avifauna. Subprograma de Monitoramento e Conservação da Herpetofauna. Subprograma de Monitoramento e Conservação da Mastofauna. Subprograma de Resgate e Aproveitamento Científico da Fauna Não-Aquática. 12. Programa de Resgate, Manejo e Conservação da Ictiofauna. Subprograma de Monitoramento e Pesquisa da Ictiofauna. Subprograma de Determinação de Mecanismo de Transposição de Peixes da Barragem. Subprograma de Conservação da Ictiofauna Concluído. 13. Programa de Monitoramento de Qualidade das Águas Superficiais. 14. Programa de Monitoramento de Águas Subterrâneas Concluído. 15. Programa de Monitoramento das Comunidades Aquáticas. 16. Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. 17. Programa de Compensação Ambiental - Concluído. 18. Plano de Gestão Ambiental Integrada do Empreendimento. 19. Plano de Uso e Conservação do Entorno do Reservatório. USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 15

17 20. Sistema de Controle Ambiental. 21. Plano de Enchimento do Reservatório - Concluído. 22. Programa de Limpeza da Bacia de Acumulação do Reservatório - Concluído. 23. Programa de Mitigação e Compensação por Supressão em APP. 24. Plano Ambiental de Construção PAC. 25. Programa de Monitoramento Arqueológico e Educação Patrimonial - Concluído. 26. Programa de Salvamento Arqueológico - Concluído. 27. Plano de Construção Ambiental PCA. Vale citar que os Programas/Planos de 1 a 20 constam do PBA, os de 21 a 24 foram solicitados em condicionantes da Licença de Instalação nº 63/2009 (Condicionantes Específicas 2, 3, 32 e 33), os Programas 25 e 26 referem-se às questões arqueológicas e o 27 foi criado pela Eletrosul. A seguir são descritas as atividades realizadas em cada Programa, Plano e Subprograma. USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 16

18 1. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL No semestre compreendido por este relatório foram realizadas palestras com trabalhadores da usina e das empresas responsáveis pelas atividades elencadas abaixo: Transposição e monitoramento de ictiofauna; Manutenção das unidades geradoras; Manutenção dos taludes da barragem e Manutenção das estruturas de apoio da usina. Nestas palestras foram abordados, além do tema segurança do trabalho, diversos assuntos da esfera ambiental como: Preservação da fauna e flora; Legislação Ambiental; Informações sobre animais peçonhentos; Recursos naturais, uso consciente da água; Cuidados com o manuseio de produtos químicos; Geração consciente de resíduos sólidos. Figura 3 - Integração de Meio Ambiente com trabalhadores da empresa Planteco. A Eletrosul mantém contato periódico com a população vizinha, orientando sobre a preservação da APP do reservatório artificial, o correto uso dos corredores de dessedentação animal, o programa de monitoramento e transposição da ictiofauna e boas práticas que visam à conservação do solo e controle de processos erosivos. Em anexo (Volume II) são apresentadas listas de presença dos colaboradores participantes das palestras para o semestre em questão. A Eletrosul desenvolve desde 1990 o Programa Casa Aberta nas suas instalações, e o Casa Aberta Itinerante que vai até os municípios abrangidos pelos seus empreendimentos. O Programa consiste em uma apresentação lúdica, realizada por professores capacitados, em linguagem adaptada à compreensão das crianças, abrangendo conceitos de: USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 17

19 geração, transmissão e distribuição; os perigos relacionados à energia elétrica; como economizar energia e como evitar o desperdício de energia elétrica; as principais fontes de energia elétrica e as fontes alternativas; os cuidados com o meio ambiente. O Programa Casa Aberta colabora de forma importante para a inserção da Eletrosul nas comunidades onde atua, compartilhando conhecimentos que levam a uma consciência ambiental sustentável e também ajudando a prevenir acidentes relacionados à energia elétrica. O programa tem como público alvo professores e alunos do 5º ano do ensino fundamental, preferencialmente das escolas da rede pública, sendo um público com grande potencial de formar opiniões e, com isso, colaborar de forma decisiva para a incorporação de hábitos sustentáveis nas famílias. Figura 4 Casa aberta em Água Clara. Figura 5 - Casa aberta em Água Clara. O programa já abrangeu na região, um total de 391 alunos e 23 professores, em 5 escolas municipais e estaduais. Para este ano de 2015 a Eletrosul realizará o programa Casa Aberta com o objetivo de atingir novos alunos nos municípios de Água Clara e Ribas do Rio Pardo. USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 18

20 2. PROGRAMA DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO A seguir estão elencadas algumas atividades relativas à saúde e segurança do trabalho que foram executadas no semestre compreendido por este relatório. Execução dos Programas de SST - Segurança e Saúde do Trabalhador: PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) / PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) / PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil) / LTCAT (Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho). Realização de treinamento de Segurança e Saúde do Trabalhador (Carga Horária de 06 horas) para todos os colaboradores mobilizados no empreendimento. Realização de APR - Análise Preliminar de Risco - para as atividades realizadas em campo. Sinalização dos acessos externos e internos do canteiro de obras. Implantação de medidas administrativas e EPC - Equipamentos de Proteção Coletiva - no ambiente de trabalho. Distribuição e orientação quanto ao uso dos EPI s - Equipamentos de Proteção Individual - dimensionados para cada função exercida no empreendimento. Realização de DDS (Diálogo Diário de Segurança) com os colaboradores mobilizados no empreendimento. Realização de treinamentos e capacitação para os funcionários que desempenham função cuja legislação exige treinamento específico. Figura 6 - Integração de segurança do trabalho com trabalhadores da empresa Conágua Ambiental. Em anexo (Volume II) são apresentadas listas de presença dos colaboradores participantes das palestras para o semestre em questão. USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 19

21 3. PROGRAMA DE DIVULGAÇÃO E INFORMAÇÃO O Programa de Divulgação e Informação tem como objetivo levar informações relevantes da usina para a população dos municípios atingidos e para o Estado do Mato Grosso do Sul. O rádio, sempre que necessário, foi escolhido como mídia principal por ser o meio com maior abrangência e penetração em todas as classes sociais; onde a mensagem chega rapidamente ao ouvinte, sendo considerado mídia ideal para segmentar a comunicação através da regionalização, e o jornal, como mídia de apoio. A inserção na mídia eletrônica, no período compreendido por este relatório, foi através da disponibilização deste relatório no site da Eletrosul ( USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 20

22 4. PROGRAMA DE RECOMPOSIÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Para o período compreendido neste relatório semestral foram executadas ações de correção de drenagem nos acessos internos da usina. A confecção de lombadas nos acessos internos proporciona a condução do escoamento superficial proveniente das chuvas para terraços e bacias de captação, estruturas que possibilitam a dissipação de energia e maior infiltração do escoamento no solo. Figura 7 Lombada e Bacia de Captação em acesso interno. Figura 8 - Bacia de captação em acesso interno. É de fundamental importância que ações como estas sejam tomadas sempre que necessário, pois a manutenção do sistema de drenagem previne o surgimento de processos erosivos. USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 21

23 5. PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DO SOLO E CONTROLE DE EROSÃO No período compreendido por este relatório foram realizadas campanhas periódicas de monitoramento dos taludes de corte e aterro; dos processos erosivos recuperados no entorno do reservatório e de identificação de novos processos. É importante destacar que devido às características pedológicas da região é plausível que novos processos erosivos ocorram no decorrer do tempo, já que estes fenômenos dependem tanto de intempéries quanto da ação antrópica. Figura 9 Monitoramento dos taludes da barragem margem direita. Outra atividade que consiste na manutenção da proteção vegetal dos taludes de corte e aterro é o roçado. Este visa, além da estética, proporcionar a formação de uma camada vegetal sobre o talude, mantendo a umidade e a defesa contra o efeito splash, denominação do impacto das gotas de chuva no solo ocasionando a sua desagregação e lixiviação. Figura 10 - Roçado da gramínea nos taludes. Figura 11 - Formação de camada vegetal protetora. USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 22

24 6. PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DA APP DO RESERVATÓRIO No período compreendido por este relatório, foram finalizadas as atividades de manutenção previstas pela empresa contratada sendo concluído este programa com o atendimento do item 8 da Tabela 1 da Licença de Operação 458/2012. Dentre as atividades executadas neste período temos a capina de coroamento e roçado ao redor das mudas, visando evitar a competição entre as mudas nativas e as gramíneas. Também foi efetuado o controle de formigas cortadeiras através da aplicação de iscas Formicidas. As atividades contemplaram a manutenção de 50 mil mudas nativas plantadas na APP abrangendo uma área total de 170 ha. Figura 12 Roçado ao redor das mudas nativas. Figura 13 Capina de coroamento ao redor das mudas. Figura 14 Controle de Formigas Cortadeira. Figura 15 Desenvolvimento das mudas. Ao final destas atividades foi realizada nova análise de sobrevivência onde se obteve uma porcentagem de sucesso na sobrevivência acima de 80%. Paralelo a este trabalho está sendo monitorada a efetividade do cercamento implantado na APP do reservatório artificial. Através de vistorias mensais constatou-se que o isolamento da área, por parte de rebanhos domésticos, tem possibilitado a regeneração natural. USINA HIDRELÉTRICASÃO DOMINGOS 23

25 Figura 16 Vista Geral da Rrgeneração natural na APP do reservatório artificial. USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 24

26 7. PROGRAMA DE RESGATE, MANEJO E MONITORAMENTO DA FAUNA NÃO-AQUÁTICA 7.1. MANEJO E MONITORAMENTO DE FAUNA DURANTE A FASE DE OPERAÇÃO DA USINA Este relatório engloba a oitava e última campanha de monitoramento pós-enchimento do reservatório artificial. A mesma foi realizada no período de 13 a 17 de outubro de Conforme item 11 da Tabela 1 da Licença de Operação nº458/2012, este programa foi concluído. Em todas as campanhas foram amostrados os grupos de anfíbios e répteis (Herpetofauna), aves (Ornitofauna) e mamíferos (Mastofauna). Todas as atividades de captura, manipulação, coleta e transporte de animais silvestres descritas nesse documento foram licenciadas por meio da Autorização Ambiental para Captura, Coleta e Transporte de Fauna Silvestre emitida pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Nº 002/ Processo nº 23/105014/ válida até 24/10/2014) Herpetofauna Durante as oito campanhas de monitoramento da herpetofauna foram registradas 28 espécies, sendo 23 de anfíbios e cinco de répteis. Na última campanha de monitoramento foi encontrada uma espécie que ainda não tinha sido registrada durante o monitoramento pósenchimento: o sapo-cururu (Rhinella schneideri). Figura 17 - Curva do coletor contendo a Riqueza observada e Riqueza estimada (Jacknife 1), elaborada com os dados das oito campanhas de monitoramento da herpetofauna realizadas nas áreas de influência da UHE São Domingos, instalada no Rio Verde, municípios de Água Clara e Ribas do Rio Pardo, MS. Reunindo os dados das oito campanhas, observa-se que as maiores riquezas foram registradas nos pontos de Procura Ativa. As campanhas mais ricas em termos de espécies de anfíbios foram realizadas no período chuvoso. Este resultado é um padrão comum para a anurofauna neotropical, uma vez que em regiões com sazonalidade bem marcada (característica da área de estudo) a ocorrência notável da maioria das espécies é na estação chuvosa (e.g. Bertoluci e Rodrigues, 2002; Prado et al., 2005), já USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 25

27 Riqueza de espécies RELATÓRIO SEMESTRAL DE ANDAMENTO DOS que a maioria dos anfíbios se reproduz e possui maior atividade durante os meses com maiores precipitações pluviométricas. Comparando-se as estações seca e chuvosa é possível constatar que 89% dos indivíduos foram registrados durante a estação chuvosa. Durante as oito campanhas foi registrada apenas uma espécie endêmica para o Cerrado, a lagartixa-escorpião (Coleodactylus brachystoma), segundo Colli et al. (2002). Esta espécie foi registrada apenas nas campanhas de monitoramento pós-enchimento (6 e 8 campanhas) com um indivíduo em cada, podendo ser considerada uma espécie rara. Nenhuma das espécies registradas durante as campanhas do monitoramento pósenchimento está inserida na Lista Nacional das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção (MMA, 2008) e na IUCN (2014) Avifauna Nas oito campanhas realizadas nas áreas de influência da UHE São Domingos (pósenchimento) foram obtidos 3375 registros de 202 espécies de aves, pertencentes a 25 ordens e 52 famílias. Neste estudo foram obtidos registros de 92 espécies de aves insetívoras, 30 onívoras, 22 frugívoras, 19 granívoras, 14 carnívoras, 12 piscívoras, 9 nectarívoras e 4 necrófagas. Foram obtidos registros de 123 espécies de baixa sensibilidade, 74 espécies de média sensibilidade e cinco espécies de alta sensibilidade às perturbações ambientais. A curva do coletor tendeu à estabilização (Figura 18) e a riqueza observada (202 espécies) correspondeu a 83,8% da riqueza estimada (Jack 1 = 241 espécies). Estes resultados indicam que o esforço amostral empregado foi suficiente para registrar a maior parte da comunidade de aves das áreas com influência da UHE. 300 Riqueza observada Riqueza estimada Número de amostras (áreas amostrais x amostragens por área) Figura 18 - Riqueza observada e estimada da avifauna na fase pós-enchimento nas áreas com influência da UHE São Domingos, instalada no Rio Verde, municípios de Água Clara e Ribas do Rio Pardo, MS. Quatro espécies registradas na área são consideradas ameaçadas ou quase ameaçadas de extinção: a ema (Rhea americana), o papagaio-galego (Alipiopsitta xanthops) e a cigarra-do- USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 26

28 campo (Neothraupis fasciata) constam na categoria Quase ameaçada em nível global (Birdlife International, 2009; IUCN, 2014), enquanto a águia-cinzenta (Urubitinga coronata) é considerada Em Perigo em nível global (Birdlife International, 2009; IUCN, 2014) e Vulnerável no Brasil (Silveira e Straube, 2008). Foram registradas seis espécies endêmicas do Cerrado (Silva, 1995b,c, 1997): papagaiogalego (Alipiopsitta xanthops) (Figura 23), chorozinho-de-bico-comprido (Herpsilochmus longirostris), soldadinho (Antilophia galeata), gralha-do-campo (Cyanocorax cristatellus), bico-depimenta (Saltatricula atricollis) e pula-pula-de-sobrancelha (Myiothlypis leucophrys). Uma espécie é considerada endêmica da Mata Atlântica (Goerck, 1997; Brooks et al., 1999): o surucuá-variado (Trogon surrucura). A presença das espécies endêmicas do Cerrado aponta a prevalência deste domínio fitogeográfico na região, sendo todas estas espécies endêmicas relativamente comuns na área de estudo, assim como em outras regiões de Cerrado no Mato Grosso do Sul (Godoi et al., 2013). A presença de uma espécie endêmica da Mata Atlântica evidencia a influência deste domínio sob a biogeografia do Cerrado, em especial sob as florestas estacionais e ripárias do Brasil central Mastofauna Considerando as oito campanhas de monitoramento da fase pós-enchimento, foram registradas 26 espécies (161 registros) de mamíferos não voadores nas áreas sob influência da UHE São Domingos, pertencentes a 14 famílias e 7 ordens, sendo 3 espécies de pequenos mamíferos e 23 espécies de médio e grande porte. A ordem mais rica em espécies foi Carnivora (n = 10), seguida por Artiodactyla e Rodentia (n = 4), Cingulata (n = 3), Didelphimorphia e Pilosa (n = 2) e Perissodactyla (n = 1). Figura 19 - Curva do coletor: número cumulativo de espécies X esforço amostral em dias de campo referente às oito campanhas de monitoramento de mamíferos não voadores nas áreas sob influência da UHE São Domingos, instalada no Rio Verde, municípios de Água Clara e Ribas do Rio Pardo, MS. Considerando todos os estudos realizados nas áreas de influência da UHE São Domingos (Estudo de Impacto Ambiental, Monitoramento da Fase Pré-enchimento e Monitoramento da Fase Pós-enchimento) foram reportadas para a região 41 espécies de mamíferos não voadores, distribuídos em nove ordens e 17 famílias. Os estudos do EIA apresentaram 30 espécies de USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 27

29 mamíferos, o monitoramento da fase de pré-enchimento registrou 27 espécies e o monitoramento da fase de pós-enchimento 26 espécies. A seguir são apresentadas algumas imagens dos trabalhos de monitoramento. Figura 20 - Coleodactylus brachystoma, espécie endêmica do bioma Cerrado, registrado na oitava campanha de campanha de monitoramento da herpetofauna. Figura 21 - Scinax fuscomarginatus registrada durante a 1 campanha do monitoramento da fauna nas áreas de influência da UHE São Domingos. Figura 22 - Pica-pau-verde-barrado (Colaptes melanochloros), espécie insetívora. Foto: Mauricio Neves Godoi. Campanha 8 (outubro de 2014). Figura 23 - Papagaio-galego (Alipiopsitta xanthops), espécie endêmica do Cerrado e quase ameaçada em escala global registrada em quase todas as campanhas de campo. Foto: Mauricio Neves Godoi. Figura 24 - Queixada (Tayassu pecari) registrado pela armadilha fotográfica (8ª campanha). Figura 25 - Lobinho (Cerdocyon thous) registrado pela armadilha fotográfica (6ª campanha). O Relatório Final de monitoramento segue em anexo (Volume II). USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 28

30 8. PROGRAMA DE RESGATE, MANEJO E CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA 8.1. SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO E PESQUISA DA ICTIOFAUNA Monitoramento de Comunidades No período deste relatório foram compiladas informações provenientes de 16 campanhas de monitoramento pós-enchimento do reservatório artificial. Foram registradas 70 espécies distribuídas em 18 famílias e cinco ordens, totalizando indivíduos coletados. A ordem com a maior riqueza de espécies foi os Characiformes (lambaris, piaus, traíras) com 51.4% (36 spp.), seguido dos Siluriformes (bagres, cascudos) com 31.4% (22 spp.), Perciformes (tucunarés, carás) com 8.5% (6 spp.), Gymnotiformes (tuviras) com 7.1% (5 spp.), e Synbranchiformes (muçum) com 1.4% (1 sp.). Foram amostrados indivíduos, dos quais 580 indivíduos (28% do total) foram capturados a jusante do barramento da UHE São Domingos, 536 indivíduos (28,88% do total) na área do reservatório e 955 indivíduos (46% do total) nos tributários São Domingos e Araras. Diante destes resultados, notou-se que durante o monitoramento os tributários apresentaram o maior número de indivíduos, o que demonstra a importância desses dentro da bacia hidrográfica. Figura 26 - Coleta de estômago para análise estomacal. Figura 27 - Soltura de dourado captura em rede de monitoramento após coleta de dados biométricos. As espécies mais representativas nas três microrregiões durante o monitoramento foram: Hemiodus orthonops (20,3% - bananinha) e Astyanax altiparanae (16,3% - lambari) a jusante do barramento; Astyanax altiparanae (29,2% - lambari) e Leporinus elongatus (12,5% - piapara) no reservatório e Hoplias malabaricus (12,5% - Lobó) e Prochilodus lineatus (13,9% - curimba) nos tributários. Em todas as três áreas foram coletadas fêmeas maduras, indicando que o processo de reprodução não foi interrompido por essas espécies nesses biótopos. Desta forma não indicamos no momento nenhuma forma de repovoamento na área de influência da UHE São Domingos. Este dado é reflexo do trabalho de transposição de peixes que vem sendo executado no período da piracema desde a formação do reservatório artificial em Seis espécies encontram-se na lista das espécies ameaçadas de extinção. São elas: Myloplus tiete (pacu-peva), Brycon orbignyanus (piracanjuba), Pseudoplatystoma corruscans USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 29

31 Número de espécies RELATÓRIO SEMESTRAL DE ANDAMENTO DOS (pintado), Salminus hilarii (tabarana), Pseudopimelodus mangurus (jauzinho) e Salminus brasiliensis (dourado). A comunidade de peixes foi composta principalmente de espécies herbívoras, insetívoras aquáticas e piscívoras, respectivamente. As mesmas categorias encontradas durante o préenchimento. A área em estudo foi composta por uma comunidade de peixes bem equilibrada em relação ao porte. As espécies de pequeno porte ( 25 cm) resultaram em 28 spp., seguidas das espécies de médio porte (26 50) (26 spp.) e de grande porte ( 51) com 16 spp. A análise estatística da proporção sexual (qui-quadrado com correção da Yates) indicou que das 13 espécies avaliadas (n 10), nenhuma apresentou a proporção sexual 1:1, duas apresentaram predomínio de machos e duas de fêmeas, e uma não apresentou um número suficiente de machos e fêmeas para calcular o qui-quadrado (x 2 ); A seguir são apresentados gráficos dos resultados obtidos até o momento Categoria trófica Figura 28 - Número de espécies da ictiofauna por categoria trófica capturadas na área de influência da UHE São Domingos, MS. USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 30

32 Número de fêmeas RELATÓRIO SEMESTRAL DE ANDAMENTO DOS Imaturo Maturação Reprodução Repouso Figura 29 - Fêmeas imaturas, em maturação, reprodutivas e em repouso das espécies capturadas na área de influência da UHE São Domingos, MS. Em anexo está o 8º relatório de monitoramento, compreendido por este semestre SUBPROGRAMA DE DETERMINAÇÃO DO MECANISMO DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES Transposição de Peixes Migradores - Piracema 2014/2015 Na piracema 2014/2015 as atividades de transposição com captura manual iniciaram em 06 de outubro de 2014 e se estenderão até abril de 2015, podendo ser mantida a atividade caso necessário. As atividades estão sendo executadas diariamente, exceto finais de semana, recessos e feriados, ou quando a atividade é comprometida devido a forte chuva, que gera riscos de vida aos membros da equipe. A empresa responsável pelo serviço neste período é a Conágua Ambiental Ltda. As espécies alvo da transposição são as espécies de escama, migradoras de longas distâncias, sendo elas: piracanjuba (Brycon orbignyanus), piau (Leporinus obtusidens), piapara (Leporinus elongatus), curimba (Prochilodus lineatus), dourado-cachorro (Raphiodon vulpinus), dourado (Salminus brasiliensis) e tabarana (Salminus hilarii). Figura 30 - Exemplar de Salminus brasiliensis (dourado). Figura 31 - Exemplar de Leporinus elongatus(piapara). Os indivíduos das espécies - alvo capturados estão sendo marcados com marcas plásticas tipo tag, transpostos para áreas de montante determinadas, tendo seus dados biométricos apurados, como comprimento total (CT), comprimento padrão (CP), peso (g), espécie, e número do tag, bem como local de soltura e a data da transposição, os quais foram anotados em planilha. USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 31

33 Figura 32 - Floy tag de pistola para marcação de peixes. Desde o início da transposição na piracema de 2012/2013 até o período deste relatório foram coletados indivíduos de 08 espécies diferentes. Dentre as espécies coletadas as que apresentaram a maior abundância relativa foram L. obtusidens (piau) com 62%, seguidos dos L. elongatus (piapara) com 15,93% e P. lineatus (curimba) com 15,81% de representatividade. Dentre as famílias, a mais representativa foi a familia Anostomidae com 78,79% (Tabela 1). Classificação Taxonômica Ordem Characiformes Ordem Siluriformes Tabela 1 - Número de indivíduos capturados desde o início da transposição. Família Prochilodontidae Nome popular Campanha 2012/ / /2015 Piracema 1 Piracema 2 Piracema 3 Abundância Absoluta Abundância Relativa (%) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836) Curimba Família Anostomidae Leporinus elongatus (Valenciennes, 1850) Piapara Leporinus friderici (Bloch, 1794) Piau Leporinus obtusidens (Valenciennes, 1836) Piau Família Characidae Brycon orbignyanus (Valenciennes, 1850) Piracanjuba Salminus brasiliensis (Cuvier, 1816) Dourado Salminus hilarii (Valenciennes, 1850) Tabarana Família Pimelodidae Pseudoplastystoma corruscans (Spix & Agassiz, 1829) Pintado Na avaliação do percentual de espécimes capturados ao longo das piracemas, a piracema 2 (2013 a 2014) foi a mais representativa com 48,83% de exemplares capturados. Já a piracema 3 (2014 a 2015) apresentou o menor percentual com 12,85% de representatividade. O menor número de peixes transpostos na última piracema é decorrente do efeito associado de atraso da piracema devido ao atraso no regime de chuvas e consequentemente ciclo hidrológico da bacia local e da compilação parcial dos dados desta estação (devido a mesma ainda estar ocorrendo). USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 32

34 Figura 33 - Pesagem de indivíduo capturado para transposição. Figura 34 - Captura manual na área da Cachoeira Branca Transposição de Peixes Migradores através da Escada de Peixes - Piracema 2014/2015 No período compreendido por este relatório foram realizadas atividades de adequação na escada de peixes, devendo a mesma ser utilizada na piracema 2015/2016. Figura 35 - Testes de comissionamento da escada de peixes. Figura 36 - Testes de comissionamento da escada de peixes SUBPROGRAMA DE MANEJO DA ICTIOFAUNA No período compreendido por este relatório foram compiladas as informações do monitoramento para atualização do Plano de Manejo da Ictiofauna. Esta revisão do plano de manejo Conservação das Espécies Migradoras e de Interesse Comercial e/ou Ecológico visa estabelecer metodologias flexíveis e dinâmicas que permitam avaliar o processo de planejamento de ações para a conservação das espécies migradoras e de interesse comercial e/ou ecológico, buscando a identificação de áreas de elevada importância para as espécies alvo. USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 33

35 Mecanismo de transposição No Brasil os mecanismos de transposição para peixes restringem-se a escadas, excetuando-se os elevadores instalados nas barragens de Porto Primavera e Funil, além é claro, do canal da Piracema, canal para migração de peixes da UHE Itaipu Binacional (Agostinho et al., 2007). Tais dispositivos inicialmente foram concebidos para que os peixes pudessem transpor obstáculos nos rios, principalmente os implantados pelo homem (barragens), fazendo com que os peixes migradores pudessem alcançar os sítios reprodutivos para desenvolver seu ciclo de vida. Estes mecanismos, a exemplo de outras tecnologias, foram implantados motivados por sucessos ocorridos com outras espécies em outros países, destacando-se os ocorridos com os salmonídeos em rios norte-americanos (Oldoni et al., 2007). No entanto, a preocupação hoje crescente no hemisfério Norte, com o retorno dos exemplares para compor os estoques de jusante, tem sido totalmente negligenciada no hemisfério Sul, sendo que os estudos existentes para avaliação da eficácia do sistema de transposição levam somente em conta migrações ascendentes (rio acima) (Baumgartner, et al., 2010). Durante os dois anos de pré-enchimento (novembro de 2010 a agosto de 2012) e dois de pós-enchimento (novembro de 2012 a julho de 2014) de monitoramento realizado na área de influência da UHE São Domingos, ficou evidente que a cachoeira Branca funcionava como barreira física (obstáculo) para a movimentação ascendente de algumas espécies de peixes, como os Siluriformes (peixes de couro), que apresentaram espécies somente capturadas a jusante da cachoeira Branca. Observou-se que as espécies migradoras da ordem Characiformes distribuem-se nas 3 microrregiões, evidenciando principalmente que as espécies desta ordem transpõem a cachoeira, possivelmente em época de cheia, utilizando a montante da cachoeira e tributários como rotas migratórias para a reprodução. Vale destacar a grande captura da espécie L. friderici, que mesmo sendo uma espécie não migradora ou migradora de curta distância, com fecundação externa e sem cuidado parental (Suzuki et. al, 2002), é uma espécie muito explorada na pesca amadora, profissional e de subsistência, devido a qualidade da sua carne. Com base nos resultados obtidos durante o pré e pós-enchimento indicamos a transposição das seguintes espécies e suas proporções: a piracanjuba (Brycon orbygnianus 50%), o piau-três-pintas (L. friderici - 50%), a piapara (L. elongatus - 25%), o piau (L. obtusidens - 50%), a curimba (P. lineatus - 50%), o dourado (S. brasiliensis - 50%) e a tabarana (S. hilarii - 50%). Essas porcentagens se justificam em manter os estoques dessas espécies a jusante do barramento. Apesar da cachorra (Rhaphiodon vulpinnus) ser citada no programa de transposição, não é indicada a transposição dessa espécie por ser considerada uma espécie piscívora e voraz, que estando em um ambiente lêntico, propício a ela, poderá causar danos futuros a comunidade de peixes residente do lago, e pela ausência de captura da mesma a montante da cachoeira Branca, conforme os resultados apresentados durante o pré-enchimento. Introdução de espécies não-nativas Para evitar essa prática, os órgãos ambientais devem: (i) coibir a prática de estocagem (repovoamentos) com espécies não-nativas; (ii) cadastrar aquiculturas de tanques escavados e/ou tanques rede, quando da sua existência, (iii) avaliar e orientar processos de implantação de aquiculturas; (iv) coibir o uso de iscas vivas originárias de outras bacias hidrográficas e, (v) conscientizar a população afeta sobre os riscos que a introdução de espécies não-nativas pode produzir. Vale ressaltar a captura durante o monitoramento de pré e pós-enchimento das espécies não nativas Cichla kelberi (n=9), Cichla piquiti (n=1) e Tilapia rendalli (n=1) na área do USINA HIDRELÉTRICA SÃO DOMINGOS 34

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