Redução de Vulnerabilidades em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde
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- Madalena Bergler Sampaio
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1 Redução de Vulnerabilidades em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde Curso Internacional Sobre Desastres, Saúde e Desenvolvimento. Ministério da Saúde/2006 Arq.. Flávio de C. Bicalho
2 Sistema de Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA: órgão federal subordinado ao Ministério da Saúde VISA Estadual: órgão do estado subordinado normalmente a Secretaria de Saúde Estadual VISA Municipal: órgão do município subordinado normalmente a Secretaria de Saúde Municipal
3 Sistema de Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA: responsável pela normatização e inspeção de portos e aeroportos VISA Estadual: responsável por normatização complementar a federal, aprovação dos projetos e inspeção (serviços de alta complexidade) VISA Municipal: quando em gestão plena é responsável por normatização complementar a federal e a estadual, aprovação dos projetos e inspeção (serviços de baixa e média m complexidade)
4 Resolução ANVISA RDC 50/2002 Regulamenta todos os estabelecimentos assistenciais de saúde EAS na(s): elaboração de projetos de EAS avaliação de projetos físicosf inspeções de vigilância sanitária (em conjunto com outras normas específicas) revisão em 2007 com proposta de inclusão do tema Desastres na nova Resolução
5 CONDIÇÕES DE UM ESTABELECIMENTO DE SAÚDE SEGURO Sua estrutura física suporta um evento destrutivo sem causar danos a ocupantes e não afetando funcionamento, ou afetanto o possível. seus seu afetanto o menos Ocorrido o sinistro, o EAS assegura assistência necessária às vítimas,, dentro de um planejamento prévio vio.
6 MISSÃO DE UM ESTABELECIMENTO DE SAÚDE FRENTE A UM DESASTRE Desenvolver ações com eficiência,, de modo a responder ao impacto de um evento adverso de proporções coletivas, proporcionando assistência de emergência às vítimas oriundas deste desastre.
7 Exemplo de Desastres - Fatos Fonte: OPAS 2004
8 Exemplo de Desastres - Fatos Fonte: OPAS 2004
9 Exemplo de Desastres - Fatos 1632 Em 28 de janeiro, ocorre a primeira enchente de que se tem notícia no Recife, "causando perdas de muitas casas e vivandeiros estabelecidos às s margens do Rio Capibaribe O centro de Palmares/PE ficou complemente debaixo de água e em Barreiros a água atingiu o teto do hospital da cidade
10 Exemplo de Desastres - Fatos 2005 Entre maio e junho, fortes chuvas provocaram enchentes em 25 cidades do Agreste, Zona da Mata e Litoral pernambucanos, deixando 36 mortos e mais de 30 mil pessoas desabrigadas. Resultado: o 113 Estabelecimentos de saúde atingidos o 104 na Zona urbana e 9 na zona rural o 4 destruídos dos e 34 danificados o Recife = 0 o Jaboatão dos Guararapes = 89 Fonte : MS 11/06 Chuva de granizo provocou alagamento e destruição em EAS de Ribeirão Preto e os pacientes precisaram ser removidos
11 Ventos/Chuvas Ciclone Granizo Rio Grande do Sul Bocaina do Sul/SC
12 Inundações As inundações podem povocar uma pane geral ou mesmo a destruição do estabelecimento
13 Secas A diminuição ou ausência de água pode provocar um colapso no estabelecimento
14 Deslizamentos Salvador/BA As chuvas provocam deslizamentos em locais impróprios prios
15 Problemas Mais Comuns Destelhamento - vento Abalo de estrutura vento/chuva/inundação Estrago de pintura - inundação Estrago de mat. de acabamento. de acabamento inundação Destruição total vento/chuva/inundações Danos nas inst. elétricas vento/inundações Danos inst. hidro-sanit sanitárias vento/inundações /seca Danos equipamentos chuvas/inundações Perda total equipamentos vento/chuvas/inundações
16 Propostas para se Evitar um Desastre Dentro de um Desastre Escolha correta do terreno onde se localizará um EAS longe de encostas sujeitas à deslizamentos afastados seguramente de rios que possam vir a transbordar afastados de praias que possam avançar ar território rio adentro em local com abastecimento regular de água (concessionária ou poço o legalizado)
17 Propostas para um EAS Evitar um Desastre Dentro de um Desastre Determinação, por parte das autoridades sanitárias, de qual EAS será o responsável por atender vítimas v de desastres Implantação de um plano de ação a (físico, de pessoal, de referência de pacientes, etc) ) para casos da ocorrência de um desastre Escolha de EAS de referência de modo que pacientes possam ser levados a este Projeto trabalhado corretamente de forma a impedir a ação a destrutiva dos ventos (cobertura, vedações, janelas, etc)
18 Propostas para um EAS Evitar um Desastre Dentro de um Desastre Leiaute da unidade de emergência com flexibilidade para receber um número n volumoso de vítimas v de um desastre Fonte: HDR Architecture, Inc. Omaha, Nebraska, USA
19 Propostas para um EAS Evitar um Desastre Dentro de um Desastre Em áreas de risco, manutenção de unidades móveis m no EAS para atendimento das vítimas v nos locais do desastre Elevação da cota de soleira de modo a evitar a inundação em áreas sujeitas a este tipo de desastre Escolha correta do sistema construtivo e de materiais que resistam a ação a dos ventos
20 Propostas para um EAS Evitar um Desastre Dentro de um Desastre Duplicação nas unidades de internação, UTI e emergência, dos pontos de instalações (elétrica, gases, vácuo) v de forma a que se possa aumentar ou mesmo duplicar o nº de atendimentos quando de um desastre
21 Propostas para um EAS Evitar um Desastre Dentro de um Desastre Centrais de abastecimento (elétrica, gases, ar condicionado, água) do EAS em local protegido e seguro
22 Propostas para um EAS Evitar um Desastre Dentro de um Desastre Tratamento das encostas com ve- getação ão,, evitando- se erosões de modo a se preve- nir deslizamentos
23 Endereço o na Internet Arquitetura e Engenharia em Saúde Normas Manuais Perguntas Freqüentes entes Resíduos de Serviços de Saúde e.mail mail: arquitetura.engenharia@anvisa.gov.br Fone: (61) /1062
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br
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