CONTABILIDADE RURAL: METODOLOGIA PARA REGISTROS DAS ATIVIDADES DE PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTABILIDADE RURAL: METODOLOGIA PARA REGISTROS DAS ATIVIDADES DE PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS"

Transcrição

1 FACULDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DE APUCARANA JOÃO ARMELIN FILHO CONTABILIDADE RURAL: METODOLOGIA PARA REGISTROS DAS ATIVIDADES DE PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS Apucarana - PR 2011

2 JOÃO ARMELIN FILHO CONTABILIDADE RURAL: METODOLOGIA PARA REGISTROS DAS ATIVIDADES DE PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS Monografia apresentada ao curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Gestão Financeira, Contábil e Auditoria, da FECEA - Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana, como requisito parcial à obtenção do título de Especialista. Orientador: Prof. M. Sc. Edmilson Santos Assunção Apucarana - PR 2011

3 JOÃO ARMELIN FILHO CONTABILIDADE RURAL: METODOLOGIA PARA REGISTROS DAS ATIVIDADES DE PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS Esta monografia foi julgada e aprovada para a obtenção do grau de Especialista em Gestão Financeira, Contábil e Auditoria no Programa de Pós-Graduação da Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana. Prof. M. Sc. Edmilson Santos Assunção Orientador. Apucarana (PR), de agosto de 2011.

4 DEDICATÓRIA Aos meus pais João Armelin e Leonilda Pinheiro de Toledo. Aos meus filhos: Rodrigo de Lima Armelin, Rafael de Lima Armelin, Barbara Helena de Lima Armelin e Isadora Lika Ohara Armelin. Ao eterno Prof. Carlos Sert, in memoriam.

5 AGRADECIMENTOS A Deus, pela presença em todas as horas. Ao Prof. Orientador M. Sc. Edmilson Santos Assunção, pela dedicação e apoio em todas as etapas deste trabalho. À minha família, pela força e compreensão pelos momentos de minha ausência. Aos amigos e colegas, pela amizade que construímos nesta jornada. Aos professores, sempre dispostos a contribuir com a realização deste trabalho.

6 ARMELIN FILHO, João. Contabilidade Rural: Metodologia para registros das atividades de pequenas propriedades rurais Monografia (Especialização Lato Sensu em Gestão Financeira, Contábil e Auditoria) FECEA Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana. RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar de forma prática, os procedimentos para iniciação dos registros contábeis das atividades rurais em nível de pequena propriedade rural. O foco para pequena propriedade se deve ao fato de que, de um modo geral as grandes empresas já se encontram organizadas e estruturadas. A fundamentação teórica apresenta conceitos e definições básicas de contabilidade geral e contabilidade agrícola, sua finalidade e outros assuntos da área do conhecimento aplicáveis e presentes ao caso prático objeto de um trabalho realizado em uma propriedade rural, apresentado como forma de facilitar o entendimento dos procedimentos a serem adotados para a iniciação dos registros das atividades. Como referencial, utilizou-se do interesse dos pequenos produtores rurais em adotar um procedimento como forma de registrar suas operações objetivando conhecer seus resultados, atender às exigências fiscais e dispor de um histórico das culturas exploradas para servir de base para tomada de decisões sobre as próximas atividades e o planejamento da safra seguinte. Apesar da complexidade como o tema se apresenta pelos estudiosos da ciência contábil, conclui-se que é possível extrair da literatura, os ensinamentos necessários para facilitar aos iniciantes, o entendimento básico do processo para adoção do sistema para registro de suas atividades. Como as dificuldades para iniciação de um sistema de escrituração é comum à maioria dos pequenos empresários rurais, a perspectiva é que os passos apresentado no caso prático deste estudo venha contribuir e facilitar o entendimento para àqueles que sintam o desejo e a necessidade da adoção de um sistema para acompanhamento e controle de suas atividades. Palavras-chave: contabilidade, pequena empresa rural, empresário.

7 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS DA PESQUISA Objetivo geral Objetivos específicos METODOLOGIA DA PESQUISA JUSTIFICATIVA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Contabilidade Rural Empresa Rural Empresário Rural Escrituração Normas e métodos de escrituração Método das partidas simples Método das partidas dobradas Sistema de escrituração Sistema de custos Classificação de custos Custos fixos Custos variáveis Elementos componentes do custo de produção Despesas diretas ou custo direto Despesas indiretas ou custo indireto Critério de rateio das despesas indiretas ou custo indireto Processo de escrituração...19

8 Escrituração eletrônica Escrituração digital Livros de escrituração Plano de contas Depreciação Juros sobre o capital próprio Remuneração do trabalho do empresário rural Escrituração em nível de pequenas propriedades caso prático CONSIDERAÇÕES FINAIS...30 REFERÊNCIAS...31 APÊNDICES...33 ANEXOS...55

9 8 1. INTRODUÇÃO O desconhecimento da importância da contabilidade, pela maioria dos empresários, os leva a crer que ela existe apenas como formalidade exigida em função da constituição jurídica da empresa e em geral somente as empresas ou propriedades rurais juridicamente constituídas mantém escrituração regular apenas para cumprimento da legislação fiscal em detrimento à sua principal finalidade que é fornecer informações de ordem econômica e financeira sobre o seu Patrimônio. A forma complexa e extremamente técnica como são abordados exige dos usuários um grau de conhecimento técnico raramente presente no meio rural, fazendo com que os empresários rurais tenham dificuldades até mesmo em iniciar os registros de suas atividades. Neste contexto, partindo do principio que, a complexidade e o volume de trabalho com a escrituração, esta diretamente relacionada ao porte da empresa (pequena, média ou grande propriedade ou empresa rural) e ao volume de seus negócios, em nível de pequena propriedade rural, a escrituração poderá ser simplificada e restringir-se apenas a escrituração de um livro caixa, condição prevista na legislação do imposto de renda, para as pessoas físicas tidas como pequeno e médio produtor rural. Diferentemente como sugere a legislação do Imposto de Renda de se escriturar apenas o Livro Caixa que atende tão somente aos interesses do fisco, este estudo sugere a adoção de um sistema de escrituração através do método das partidas dobradas, a nível de contas patrimoniais e de resultados, possibilitando aos empresários rurais, a qualquer momento verificar a movimentação e saldo de todas as contas e, no final do ciclo produtivo apurar o resultado de cada cultura explorada, dispondo assim de um histórico de cada atividade para fins de avaliação e servir de base para tomada de decisão sobre as próximas culturas a serem exploradas e o planejamento da safra seguinte. Como forma de facilitar o entendimento do processo para a adoção de um sistema de escrituração em nível de pequena propriedade diante da complexidade e abrangência do tema, no desenvolvimento do estudo procurou-se extrair através de pesquisa bibliográfica, apenas os conceitos e definições básicas presentes e aplicáveis ao caso prático, subtítulo 5.16, onde se apresenta passo a passo, as etapas seguidas no trabalho realizado em uma propriedade rural. Neste contexto, o plano de

10 9 contas sugerido, está estruturado de acordo com os preceitos da legislação e dispõe de um elenco de contas apropriadas à atividade agrícola, hierarquizado até o quarto nível, com a definição da sua natureza, função e funcionamento das contas, facilitando sua interpretação. Na elaboração foram considerados aspectos relacionados às atividades desenvolvidas, o porte da propriedade, volume e tipo de transações, necessidade de informação dos usuários internos e externos e principalmente o inventário físico dos bens, direitos e obrigações. Para as transações com maior grau de dificuldade, o estudo sugere procedimentos e critérios que mantém estreita relação com legislação aplicada ao caso. Assim, para avaliação dos bens inventariados sugere-se os preços correntes de mercado; para rateio ou distribuição das despesas indiretas, sugere-se como base para rateio a relação quantidade de hectares de cada cultura; em relação à remuneração do trabalho do empresário rural, assim entendida o pagamento pela efetiva prestação de serviços na empresa rural, notadamente, os trabalhador da agricultura familiar que tem na exploração agrícola senão a única, a principal fonte de renda para atender suas necessidades básicas, sugere-se registrar como retiradas pró-labore, o montante dos valores retirados mensalmente; e, em relação aos juros sobre o capital próprio, sugere-se o mesmo critério aplicado às pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real que estabelece como parâmetro para a remuneração a titulo de juros sobre o capital próprio (patrimônio liquido), a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Assim, como as dificuldades para iniciação de um sistema de escrituração é comum à maioria dos pequenos empresários rurais, a perspectiva com o método apresentado é de proporcionar fatores que venham motivá-los à adoção de um sistema que atenda às suas necessidades, aos interesses do fisco e dos técnicos da extensão rural da área agronômica, contábil e outras afins, para o aprimoramento do sistema sugerido e em estudos e avaliações de impactos sócio-econômico.

11 10 2. OBJETIVOS: 2.1 GERAL Este trabalho dedica-se ao estudo e sugestão de metodologia de forma simplificada para registro e controle das atividades de pequenas propriedades rurais. 2.2 ESPECÍFICOS Apresentar conceitos e definições inerentes às atividades contábeis e sua importância como instrumento de planejamento, acompanhamento, avaliação e controle das atividades exploradas; Apresentar uma metodologia simples, direcionada ao pequeno empresário rural, para iniciação e manutenção dos registros das atividades de pequenas propriedades rurais; Demonstrar, de forma prática, as fases para início de uma escrituração através de um caso prático voltado para a realidade de uma pequena empresa agrícola.

12 11 3. METODOLOGIA DA PESQUISA Para se alcançar os objetivos propostos, a metodologia deste trabalho estará pautada em pesquisa bibliográfica. Gil (2010, p. 29), comenta: A pesquisa bibliográfica é elaborada com base em material já publicado. Tradicionalmente, essa modalidade de pesquisa inclui material impresso como livros, revistas, jornais, teses, dissertações e anais de eventos científicos. Todavia, em virtude da disseminação de novos formatos de informação, estas pesquisas passaram a incluir outros tipos de fontes, como discos, fitas magnéticas, CDs, bem como o material disponibilizado na Internet. Sobre modalidades de pesquisa, SALVADOR (1986, p. 10), comenta: Por outro lado, a pesquisa feita em documentos escritos é chamada de pesquisa bibliográfica,quando se utiliza de fontes, isto é, documentos escritos originais primários; chama-se de consulta bibliográfica ou estudos exploratórios, quando se utiliza de subsídios, literatura corrente ou obras de autores modernos. Comumente, ambos os estudos são denominados simplesmente de pesquisa bibliográfica. Cabe ressaltar que as obras literárias abordam o tema embasado nos princípios da contabilidade, leis e regulamentos voltados não só para o cumprimento das funções da contabilidade, mas principalmente para cumprimento da legislação fiscal. Os temas são altamente técnicos e com elevado grau de complexidade, dificultando e até mesmo desmotivando os iniciantes. Diante desta constatação, além de apresentar as doutrinas, conceitos e definições dos grandes mestres da literatura contábil, o que se pretende com esse trabalho é extrair, através da pesquisa bibliográfica, um conteúdo simples, atualizado, de fácil entendimento e com aplicabilidade à realidade das pequenas empresas rurais, objetivando o entendimento do processo para iniciação dos registros de suas atividades.

13 12 4. JUSTIFICATIVA Este tópico trata da apresentação de conceitos e definições explorando a literatura relacionada ao tema com o propósito de proporcionar aos empresários rurais, maior familiaridade com o tema e servir como base para o estudo apresentado considerando as características e peculiares da pequena propriedade ou empresa rural. Segundo Gomes (2002, p. 19), um grande número de produtores rurais não utiliza a contabilidade com o objetivo de auxiliar no processo de tomar decisões e que, segundo CREPADIL (apud GOMES 2002, p. 19), entre os diversos fatores que têm contribuído para que este fato ocorra destaca-se: 1) A adaptação de sistemas estrangeiros e de contabilidade comercial e industrial inadequados para as características peculiares da agropecuária; 2) A falta de profissionais capacitados na transmissão de tecnologia administrativa aos produtores rurais; 3) A não inclusão da contabilidade rural como instrumento de políticas governamentais agrícolas ou fiscais. Berti (2001, p. 35), conceitua contabilidade como sendo a ciência que estuda, registra e controla o patrimônio. É definida como ciência porque representa uma soma de conhecimentos práticos, sedimentados no tempo, representados por seus princípios e convenções geralmente aceitos.

14 13 5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 5.1 Contabilidade Rural A contabilidade é uma ciência que estuda o patrimônio. Os registros referentes à contabilidade, datam desde os sumérios. Existem diversos conceitos contábeis para os inúmeros segmentos desta ciência, tais como: de custos, comercial, industrial, bancária, etc. Seguem definições sobre contabilidade rural. Para Gomes (2002, p.21): A contabilidade rural é um instrumento fundamental para o controle financeiro e econômico da propriedade rural; pode-se também afirmar que a utilização da contabilidade contribui, sob vários aspectos, com o ambiente onde a entidade esteja inserida. Calderelli (1976) define contabilidade rural como sendo o conjunto de leis, normas e princípios, com a finalidade de estudar e registrar todos os atos e fatos ligados a empresas de atividades agrícolas e pastoris. Segundo Aloe & Valle (1972), a Contabilidade rural é a parte da contabilidade aplicada às atividades agrícolas, tendo por objetivo o estudo, registro e controle da gestão econômica do patrimônio das empresas que se dedicam a essa atividade. 5.2 Empresa Rural Segundo Marion (2000, p. 22) empresas rurais são aquelas que exploram a capacidade produtiva do solo por meio do cultivo da terra, da criação de animais e da transformação de determinados produtos agrícolas. Para Aloe & Valle (1972): Empresa rural é a atividade de caráter econômico que tem por finalidade utilizar a capacidade produtiva da superfície do solo, através do conjunto de meios apropriados que possibilitem obter com maior abundância e mais economicamente os produtos da natureza.

15 14 Conceito de atividades rural (COAD - IRPJ 2010, p. 1-2): A exploração da atividade rural inclui as operações provenientes do giro normal da empresa, em decorrência do exercício das seguintes atividades: - agricultura; - pecuária; - extração e exploração vegetal e animal; - exploração de atividades zootécnicas, tais como apicultura, avicultura, cunicultura, suinocultura, sericicultura; piscicultura e de outras culturas de pequenos animais; - exploração de atividade florestal, ou seja, o cultivo de florestas que se destinem ao corte para comercialização, consumo ou industrialização; - venda de rebanho de renda, reprodutores ou matrizes; - transformação de produtos decorrentes da atividade rural, em que sejam alteradas a composição e as características do produto in natura, feita pelo próprio agricultor ou criador, com equipamentos e utensílios usualmente empregados nas atividades rurais, utilizando exclusivamente matériasprimas produzidas na área rural explorada tais como: a) beneficiamento de produtos agrícolas: Descasque de arroz e de outros produtos semelhantes; Debulha de milho; Conservas de frutas, etc; b) transformação de produtos agrícolas: moagem de trigo e de milho; moagem de cana-de-açúcar para produção de açúcar mascavo, melado, rapadura; grãos em farinha ou farelo; c) transformação de produtos zotécnicos: produção de mel acondicionado em embalagem de apresentação; laticínio (pasteurização e o acondicionamento do leite; transformação do leite em queijo, manteiga e requeijão); produção de sucos de frutas acondicionados em embalagem de apresentação; produção de adubos orgânicos; d) transformação de produtos florestais: produção de carvão vegetal; produção de lenha com árvores da propriedade rural; venda de pinheiros e madeira de árvores plantadas na propriedade rural; e) produção de embriões de rebanho em geral, alevinos e girinos em propriedade rural, independente de sua destinação (reprodução ou comercialização): atividade de captura de pescado in natura, realizada por embarcações, desde que a exploração se faça com apetrechos semelhantes ao da pesca artesal (arrastões de praia, rede de cerca, etc), inclusive a exploração em regime de parceria. Diante destes conceitos, pode-se definir empresa rural como sendo a constituição jurídica e legal, com a finalidade de exploração econômica das atividades agrícolas, pecuárias, agroindustriais e extrativas, com o objetivo de produzir bens e serviços.

16 Empresário Rural O Novo Código Civil Brasileiro, Lei de , estabelece: Art Considera empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. O Art. 970 estabelece que: A lei assegurará tratamento favorecido, diferenciado e simplificado ao empresário rural e ao pequeno empresário, quanto à inscrição e aos efeitos daí decorrentes. Segundo Brandt & Oliveira (1976): Empresário rural é a pessoa física ou jurídica que tendo o uso e desfrute da terra e demais elementos organizativos da exploração, desempenha em próprio nome uma atividade de cultivo, pecuária, florestal, agro-industrial ou mista e que assume as funções técnicas, financeira, comercial, contábil, e administrativa. Assim, pode-se definir empresário rural como sendo a pessoa física ou jurídica que investe na exploração econômica das atividades agrícolas, pecuárias, agroindustriais e extrativas assumindo as funções de coordenar e organizar a empresa, unindo os fatores terra, trabalho, capital e tecnologia. 5.4 Escrituração Segundo Berti (2001, p. 36), escrituração contábil é a técnica de efetuar registros dos fatos contábeis que afetam o patrimônio da entidade, passíveis de valorização monetária. Devem ser efetuadas em ordem cronológica através dos lançamentos em livros próprios. Para Walter & Braga (1979) escrituração são registros cronológicos e sistemáticos dos fatos administrativos através de vários métodos ou processos que vão desde a escrituração manual até os processos eletrônicos.

17 Normas e métodos de escrituração Para Gomes (2002, p.27), método de escrituração constitui o conjunto de normas e princípios reguladores do roteiro a ser seguido nas tarefas de registros dos fatos administrativos Método das partidas simples Consiste em se debitar ou creditar, conforme o caso, a conta de uma das pessoas físicas ou jurídicas que figurar na operação. É feita sem observar qualquer princípio contábil, limitando-se a anotações de fatos, sem atender a origem ou destino das operações. Neste método o resultado econômico só é conhecido mediante a comparação do patrimônio líquido inicial e final, verificado através de aumento ou diminuição da riqueza administrada. Para Gomes (2002, p.27), pelo método das partidas simples, só se fazem registros de operações realizadas com pessoas, omitindo-se, portanto, o registro dos elementos patrimoniais, do lucro ou do prejuízo Método das partidas dobradas Gomes (2002, p. 27) afirma: O método das partidas dobradas, que é um método universalmente aceito e, prescreve, em sua essência, que o registro de qualquer operação implica que a um débito numa ou mais contas deve corresponder um crédito equivalente em uma ou mais contas, de forma que os valores debitados seja sempre igual à soma dos valores creditados. Não há débito (s) sem crédito (s) correspondente (s). Segundo Cherman (2005, p. 17), o método das partidas dobras preceitua que a todo débito corresponde a um crédito de igual valor.

18 Sistema de escrituração Segundo Calderelli (1976) sistema de escrituração é o conjunto das contas ordenadas, relativas a fatos administrativos de determinada espécie ou determinado setor; é a coordenação dos elementos contábeis com vista a determinados fins. Aloe (1972) definiu sistema de escrituração como sendo um conjunto de contas que poderá registrar todos os fatos de gestão, podendo ser parcial quando se referir apenas a determinado grupo de contas ou fatos e, geral quando abrange todas as contas ou fatos administrativos da empresa. 5.7 Sistema de custos Tem a função de registrar os custos incorridos com a produção, apresentando o resultado após a execução de todas as operações, com o produto já concluído e/ou acabado. Aloe & Valle (1972) definem custo de produção como sendo a soma global de todos os encargos suportados pelo agricultor para se obter o produto. Para Calderelli (1976), o custo representa as aplicações de bens ou serviços para a obtenção de um novo bem. Dentre os sistemas, um dos mais utilizados é o custo histórico ou real que consiste nos registros contábeis das despesas e gastos reais à medida em que eles ocorrem. Apresenta o resultado no fim do ciclo produtivo com o produto já concluído, pronto para comercialização ou consumo. As empresas que controlam custos por atividades adotam o sistema de custos ABC (Activity Based Costing). A idéia básica do sistema de custos ABC é primeiramente atribuir custos às atividades e posteriormente transferir os custos das atividades aos produtos.

19 Classificação de custos Os custos se classificam em fixos e variáveis Custos fixos - São aqueles de natureza constante, que não mantém proporcionalidade com a produção. São os custos necessários para o funcionamento normal da empresa independente de estar ou não produzindo. Representa as despesas de salários e encargos do pessoal administrativo, aluguéis, impostos e taxas e depreciações Custos variáveis - São aqueles que mantém relação com a quantidade produzida, variam em função do aumento ou diminuição da produção. Representa as despesas com sementes, fertilizantes, defensivos, combustíveis, lubrificantes, transportes, mão de obra e encargos, manutenção e reparos. 5.8 Elementos componentes do custo de produção São componentes dos custos de produção as despesas diretas com insumos e mão de obra e as despesas indiretas Despesas diretas ou custo direto São aquelas que pela sua natureza e características, é possível determinar com exatidão os valores e aonde foram aplicadas. São contabilizadas diretamente como custo da cultura especifica e normalmente compreende as despesas com sementes, fertilizantes, defensivos, mão de obra e encargos diretos.

20 Despesas indiretas ou custo indireto Também denominadas gastos indiretos, são aquelas despesas que não permitem identificar com exatidão os valores que devam recair sobre cada cultura ou atividade. Representa as despesas comum às diversas culturas e deverão ser rateadas entre elas. 5.9 Critério de rateio ou distribuição das despesas indiretas ou custo indireto Para se determinar o critério de rateio das despesas indiretas, deverá ser levado em conta a natureza da operação e as características das despesas. Na atividade agrícola as operações e despesas são de natureza e características semelhantes, portanto, as despesas com mão de obra e encargos, combustíveis e lubrificantes, manutenção e conservação de máquinas e implementos agrícolas, depreciação e outras despesas com gradeação, lavração, aplicação de fertilizantes e defensivos e outras operações, poderão ter como base para rateio a relação quantidade de hectares de cada cultura. D Amore & Castro (1973) comentam: [...] que o rateio das despesas indiretas constitui um dos sérios problemas da contabilidade e que o critério utilizado deverá ser aquele que resultar da observação do encarregado da produção, podendo ser utilizado a proporção área ocupada para cada cultura, proporcional a mão de obra direta já apropriada (contabilizada) a cada cultura, proporcional aos materiais já apropriados e ainda, proporcional à produção Processo de escrituração A escrituração agrícola tem por objeto a representação gráfica dos atos e fatos da administração, tanto poderá ser analítica ou sintética. A escrituração analítica registra as operações separando seus elementos de acordo com sua natureza, dentro dos grupos específicos. A escrituração sintética apresenta o registro do conjunto das operações no grupo específico, segundo sua função e a natureza das contas que dele fazem parte.

21 20 Vários são os processos de escrituração, que vão desde a escrituração manual até os processos eletrônicos de registro. Por serem mais práticos, ágeis e seguros e até por exigência legal, os processos de escrituração eletrônicos substituíram os processos considerados ultrapassados Escrituração eletrônica Escrituração feita através de máquinas eletrônicas, computadores e suas máquinas satélites. O processamento de dados é o mais rápido processo de manusear as informações sob as formas desejadas e programadas. As vantagens trazidas pelo processo de escrituração por processamento de dados aliadas as facilidades na obtenção de hardware (equipamentos) e software (programas), faz com que ele seja o mais utilizado pelas empresas e profissionais do ramo Escrituração digital É a era da substituição da escrituração em papel pela escrituração digital, instituído através do Decreto n º 6.022, de 22 de janeiro de 2007, o projeto do Sistema Público de Escrituração Digital SPED, faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal - PAC e constitui-se em mais um avanço na informatização da relação entre o fisco e os contribuintes. Consiste na modernização da sistemática atual do cumprimento das obrigações acessórias, transmitidas pelos contribuintes às administrações tributárias e aos órgãos fiscalizadores, utilizando-se da certificação digital para fins de assinatura dos documentos eletrônicos, garantindo assim a validade jurídica dos mesmos apenas na sua forma digital. Representa uma iniciativa integrada das administrações tributárias nas três esferas governamentais: federal, estadual e municipal e estabelece um novo tipo de relacionamento, baseado na transparência mútua, com reflexos positivos para toda a sociedade. É composto por cinco grandes subprojetos:

22 21 NF-e - Nota Fiscal eletrônica CT-e - Conhecimento de Transporte eletrônico EFD - Escrituração Fiscal Digital ECD - Escrituração Contábil Digital NFS-e - Nota Fiscal de Serviços eletrônica A forma de escriturar é de livre escolha da empresa rural, desde que mantida em registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e fiscal e às Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações patrimoniais segundo o regime de competência. (COAD - IRPJ 2010, p. 5) Livros de escrituração Somente as empresas legalmente constituídas estão obrigadas a manter escrituração regular. Como escrituração regular entende-se aquela em que são utilizados os livros estabelecidos por lei em função do tipo da sociedade, atividade, forma de tributação e renda bruta e outros aspectos legais ou formais e que cuja escrituração obedeça aos princípios de contabilidade aceitos. Classificam como livros de escrituração obrigatórios, o Diário; o Registro de Duplicatas e o Registro de Inventário, dentre os que estão em uso, com destaque para a importância do livro diário, não só porque contém a história da empresa, como também pelo valor jurídico que tem. Classificam como livros de escrituração fiscais, o Registro de Entradas; Registro de Saídas; Registro de Controle e Produção de Estoque; Registro de Impressão de Documentos Fiscais, Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências; Registro de Apuração do ICMS; Registro de Apuração do IPI e Registro de Inventário que é exigido obrigatoriamente pela legislação do ICMS e do Imposto de Renda.

23 22 Livros facultativos são aqueles que são adotados pelas empresas de acordo com a necessidade ou do que se quer controlar. Dentre eles estão classificados os livros Caixa; Contas Correntes e o Razão como os mais importantes deles. O livro razão sintetiza todas as contas e registros do livro Diário; seus débitos, seus créditos e saldos, fornecendo a qualquer momento a posição das contas, possibilitando o levantamento de balancetes. Com o desenvolvimento das atividades econômicas e a necessidade de agilizar a escrituração, surgiram novos processos e os livros encadernados foram sendo substituídos por fichas ou formulários, visando agilizar e tornar mais prático o sistema contábil. No entanto, na utilização de fichas ou qualquer outro processo para escrituração, deverá ser obedecidos os mesmos princípios adotados para a escrituração do livro Diário, ou seja: registros em ordem cronológica das operações; utilização integral da ficha ou formulário, não devendo deixar espaços em branco, sem rasuras ou entrelinhas. O Sistema Público de Escrituração Digital SPED, projeto que representa uma iniciativa integrada das administrações tributárias nas três esferas governamentais: federal, estadual e municipal, instituiu como um dos seus subprojetos a Escrituração Contábil Digital ECD e a Escrituração Fiscal Digital EFD. A Escrituração Contábil Digital - ECD, também chamada de SPED-Contábil, trata-se da obrigação de transmitir em versão digital os seguintes livros: I - livro Diário e seus auxiliares se houver; II - livro Razão e seus auxiliares se houver; III - livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos. As sociedades simples e as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional estão dispensadas de adotarem a Escrituração Contábil Digital ECD. A Escrituração Fiscal Digital - EFD é mais um subprojeto componente do projeto do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Receita Federal

CONCEITOS DA CONTABILIDADE RURAL

CONCEITOS DA CONTABILIDADE RURAL CONCEITOS DA CONTABILIDADE RURAL Instituto Federal Goiano Disciplina de Elaboração e Gestão de Projetos Agronegócio (Noturno) Bruno Maia, Eng Agrônomo, M. Sc. ROTEIRO Classificação das atividades agrícolas.

Leia mais

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66 Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5

Leia mais

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO 2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte TEORIA DA CONTABILIDADE 1. CONTA: Conta é o nome técnico que identifica cada componente patrimonial (bem, direito ou obrigação), bem como identifica um componente de resultado (receita ou despesas). As

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 6 Grupo de contas do Balanço Patrimonial

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 6 Grupo de contas do Balanço Patrimonial 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Grupo de contas do Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Grupo de Contas do Ativo. Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Permanente Grupo de Contas do Passivo.

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1

BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 ATIVO CIRCULANTE Compreende contas que estão constantemente em giro, sua conversão em moeda corrente ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. As contas devem

Leia mais

CURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Gabarito

CURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SERGIPE - CIÊNCIAS CONTÁBEIS QUESTÕES

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SERGIPE - CIÊNCIAS CONTÁBEIS QUESTÕES QUESTÕES 01) Fazem parte do grupo de contas do : A) Duplicatas a Receber Caixa Duplicatas a Pagar. B) Terrenos Banco Conta Movimento Credores Diversos. C) Duplicatas a Pagar Caixa Adiantamentos de Clientes.

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A COMIGO, com base na colaboração recíproca a que se obrigam seus associados, objetiva

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Contabilidade Básica Prof. Jackson Luis Oshiro joshiro@ibest.com.br Conceito Conta Nome dado aos componentes patrimoniais (bens, direitos, obrigações e Patrimônio Líquido) e aos elementos de resultado

Leia mais

Aula Nº 9 Depreciação Conceitos e Métodos

Aula Nº 9 Depreciação Conceitos e Métodos Aula Nº 9 Depreciação Conceitos e Métodos Objetivos da aula: Esta aula tem por objetivo apresentar conceitos de Ativo Imobilizado, Depreciação, Amortização e Exaustão e os métodos de depreciação para calcular

Leia mais

Projetos da Receita Federal

Projetos da Receita Federal Escrituração Fiscal Digital - EFD Projetos da Receita Federal A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar A seguir um modelo de Plano de Contas que poderá ser utilizado por empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, com as devidas adaptações: 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponível 1.1.1.01

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA

PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA DISTRIBUIÇÃO DA APRESENTAÇÃO - Aspectos Conceituais - Definições Teóricas e Acadêmicas

Leia mais

Contabilidade Básica

Contabilidade Básica Contabilidade Básica 2. Por Humberto Lucena 2.1 Conceito O Patrimônio, sendo o objeto da Contabilidade, define-se como o conjunto formado pelos bens, pelos direitos e pelas obrigações pertencentes a uma

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

WWW.aplicms.com.br Aula de Apuração do Resultado (ARE) Prof. Pedro A. Silva (67) 3382-9772

WWW.aplicms.com.br Aula de Apuração do Resultado (ARE) Prof. Pedro A. Silva (67) 3382-9772 WWW.aplicms.com.br Aula de Apuração do Resultado (ARE) Prof. Pedro A. Silva (67) 3382-9772 Receitas x Despesas Podemos conceituar receitas como todos os recursos, em princípio, provenientes da venda de

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ORIENTAÇÕES RECEBIDAS DO FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE,

Leia mais

TCE-TCE Auditoria Governamental

TCE-TCE Auditoria Governamental TCE-TCE Auditoria Governamental Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Considere as informações extraídas do Balanço Orçamentário, referentes ao exercício financeiro de 2014, de uma entidade pública:

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis 12.1. Introdução O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece que, ao fim de cada exercício social, a diretoria da empresa deve elaborar, com base na escrituração mercantil, as

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,

Leia mais

APURAÇÃO DO RESULTADO (1)

APURAÇÃO DO RESULTADO (1) APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das

Leia mais

Programas de Auditoria para Contas do Ativo

Programas de Auditoria para Contas do Ativo Programas de Auditoria para Contas do Ativo ATIVO CIRCULANTE Auditoria Contábil PASSIVO E PATRIMÔMIO LÍQUIDO CIRCULANTE Caixa, Bancos e Aplicações Financeiras Contas a Receber Estoques Impostos a Recuperar

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes

Leia mais

ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão

ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Mário Leitão Estrutura das Demonstrações Financeiras A análise das demonstrações financeiras exige conhecimento do que representa cada conta que nela figura. Há

Leia mais

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras.

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog Resumo: Apresenta-se uma breve análise sobre as vinte etapas para

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte BALANÇO PATRIMONIAL 1. CRITÉRIO DE DISPOSIÇÃO DAS CONTAS NO ATIVO E NO PASSIVO (ART. 178 DA LEI 6.404/76): a. No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL Auditores Independentes S/S PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL 1. Examinamos os balanços patrimoniais

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado

Leia mais

Professor José Sérgio Fernandes de Mattos

Professor José Sérgio Fernandes de Mattos Professor Apresentação: 1. Instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal

Leia mais

Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas CCESA. Bacharelado em Ciências Contábeis CONTABILIDADE GERAL. Profª. Cristiane Yoshimura

Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas CCESA. Bacharelado em Ciências Contábeis CONTABILIDADE GERAL. Profª. Cristiane Yoshimura Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas CCESA Bacharelado em Ciências Contábeis CONTABILIDADE GERAL Profª. Cristiane Yoshimura 2013 CONTABILIZAÇÃO DAS CONTAS PATRIMONIAIS DÉBITO E CRÉDITO RAZONETE

Leia mais

2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26

2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26 Sumário 1 Introdução... 1 2 Definição do grupo patrimonial... 1 2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26... 1 2.2 Lei das S/A... 4 3 Plano de Contas Proposto contas patrimoniais para

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis Resumo Demonstrações contábeis são informações e dados que as empresas oferecem ao fim de cada exercício, com a finalidade de mostrar aos acionistas, ao governo e todos os interessados,

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do

Leia mais

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6 Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental

Leia mais

Módulo Contábil e Fiscal

Módulo Contábil e Fiscal Módulo Contábil e Fiscal Contabilidade Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Contábil e Fiscal Contabilidade. Todas informações aqui disponibilizadas foram retiradas no

Leia mais

Balanço Patrimonial e DRE

Balanço Patrimonial e DRE Balanço Patrimonial e DRE Administração financeira e orçamentária Professor: Me. Claudio Kapp Junior Email: juniorkapp@hotmail.com 2 Demonstrações Financeiras (Contábeis) Dados Dados Coletados Coletados

Leia mais

Para poder concluir que chegamos a: a) registrar os eventos; b) controlar o patrimônio; e c) gerar demonstrações

Para poder concluir que chegamos a: a) registrar os eventos; b) controlar o patrimônio; e c) gerar demonstrações Contabilidade: é objetivamente um sistema de informação e avaliação, destinado a prover seus usuários com demonstrações e análise de natureza econômica financeira. tratar as informações de natureza repetitiva

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 23, de 25.03.83.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 23, de 25.03.83. INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 23, de 25.03.83. Altera normas para a apuração e tributação do lucro nas atividades de compra e venda, loteamento, incorporação e construção de imóveis estabelecidas pela Instrução

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 5 Balanço Patrimonial

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 5 Balanço Patrimonial 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Introdução Representação gráfica. Ativo. Passivo. Patrimônio Líquido. Outros acréscimos ao Patrimônio Líquido (PL) As obrigações

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Demonstrações Contábeis por Tipo e Tamanho de Empresa e Reflexos na Escrituração Contábil Digital (ECD)

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Demonstrações Contábeis por Tipo e Tamanho de Empresa e Reflexos na Escrituração Contábil Digital (ECD) 1 Parecer Consultoria Tributária Segmentos Demonstrações Contábeis por Tipo e Tamanho de Empresa e Reflexos na Escrituração Contábil Digital (ECD) 04/06/2014. Contábeis por Tipo e Tamanho de Empresa 1

Leia mais

Luciano Silva Rosa Contabilidade 03

Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Resolução de três questões do ICMS RO FCC -2010 Vamos analisar três questões do concurso do ICMS RO 2010, da FCC, que abordam alguns pronunciamentos do CPC. 35) Sobre

Leia mais

Marketing Prof. Sidney Leone. Hoje Você Aprenderá: Ferramentas. Gestão Financeira: Planejamento Financeiro

Marketing Prof. Sidney Leone. Hoje Você Aprenderá: Ferramentas. Gestão Financeira: Planejamento Financeiro Marketing Prof. Sidney Leone Gestão Financeira: Planejamento Financeiro Hoje Você Aprenderá: Demonstrativos financeiros da empresa (Balanço Patrimonial, DRE, DMPL etc...) Análise econômicofinanceira.(fluxo

Leia mais

Produtor rural é a pessoa física que explora a terra, objetivando a produção vegetal, a criação de animais, industrialização de produtos primários.

Produtor rural é a pessoa física que explora a terra, objetivando a produção vegetal, a criação de animais, industrialização de produtos primários. Atividade Rural Lúcia Helena Briski Young luciayoung@terra.com.br O CC/02, em seu art. 971, estipula que: O empresário, cuja atividade rural constitua sua principal profissão, pode requerer inscrição no

Leia mais

Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica

Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica O fluxo de caixa resume as entradas e as saídas efetivas de dinheiro ao longo do horizonte de planejamento do projeto, permitindo conhecer sua rentabilidade

Leia mais

Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro. Contabilidade. História. Contabilidade e Balanço Patrimonial

Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro. Contabilidade. História. Contabilidade e Balanço Patrimonial Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro Contabilidade e Balanço Patrimonial Contabilidade É a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira e patrimônio

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte TEORIA DA CONTABILIDADE Como vimos em aulas passadas, a Contabilidade engloba duas funções: 1. Função Administrativa: Controla o Patrimônio mediante registro dos fatos contábeis em livros apropriados (Diário

Leia mais

CONTABILIDADE E CUSTOS Atualizado em 14 de abril de 2009

CONTABILIDADE E CUSTOS Atualizado em 14 de abril de 2009 Conceito de Contabilidade CONTABILIDADE E CUSTOS Atualizado em 14 de abril de 2009 Processo de identificar, mensurar e comunicar informações econômicas para permitir julgamentos e decisões fundamentais

Leia mais

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php Página 1 de 5 1 de Setembro, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS COMPRADAS NAS OPERAÇÕES COMERCIAIS 1 - Introdução Nas relações comerciais as operações de devolução e retorno

Leia mais

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Quotistas

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 2 Procedimento Contábil da Depreciação

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 2 Procedimento Contábil da Depreciação PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL Parte 2 Procedimento Contábil da Depreciação Como visto na parte 1, ao concluir a identificação e o respectivo registro de cada bem permanente

Leia mais

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos

LEI Nº 358/2011. Súmula: Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. Capitulo I. Objetivos LEI Nº 358/2011 Faço saber a todos os habitantes que a Câmara Municipal de Cafeara, Estado do Paraná aprovou e eu sanciono a presente Lei, que revoga a Lei nº. 084/92 de 17/09/1992. Súmula: Institui o

Leia mais

INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL

INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 0401 01 IDENTIFICAÇÃO Título: CONTABILIDADE E EFICIÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DO NEGÓCIO Atributo: ADMINISTRAÇÃO EFICIENTE Processo: ACOMPANHAMENTO CONTÁBIL O QUE É : Este é

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado 13/11/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR Aula n 04 online MATERIAL DE APOIO PROFESSOR Balanço Patrimonial Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA

NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RORAIMA 1. CONTEXTO ORGANIZACIONAL O Tribunal de Contas é um órgão com autonomia orçamentária e financeira de auxílio ao

Leia mais

Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014.

Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014. Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014. Trata a presente rotina dos procedimentos contábeis para registro dos Ajustes de Avaliação Patrimonial, objeto da Resolução CFC

Leia mais

WHITE PAPER AS EMPRESAS PERNAMBUCANAS ESTÃO PREPARADAS PARA O SPED FISCAL?

WHITE PAPER AS EMPRESAS PERNAMBUCANAS ESTÃO PREPARADAS PARA O SPED FISCAL? WHITE PAPER AS EMPRESAS PERNAMBUCANAS ESTÃO PREPARADAS PARA O SPED FISCAL? 2 O CONTRIBUINTE DE PERNAMBUCO ESTÁ PREPARADO PARA O SPED FISCAL (EFD-ICMS/IPI)? Através da Instrução Normativa nº 1.371/2013

Leia mais

CURSO DE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA

CURSO DE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA www.editoraferreira.com.br CURSO DE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA Professor Humberto Fernandes de Lucena 6.1. Balanço Patrimonial Desde o início de nosso curso, vimos tratando sobre Balanço Patrimonial apenas

Leia mais

Contabilidade Financeira

Contabilidade Financeira Contabilidade Prof. Dr. Alvaro Ricardino Módulo: Contabilidade Básica aula 04 Balanço Patrimonial: Grupo de Contas II Aula 4 Ao final desta aula você : - Conhecerá os grupos de contas do Ativo e Passivo.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011. Sistema de Controle Patrimonial

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011. Sistema de Controle Patrimonial INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011 Versão: 01 Aprovação em: 22/12/2011 Unidade Responsável: Coordenadoria de Finanças e Patrimônio - CFP SPA: Sistema de Controle Patrimonial I FINALIDADE Estabelecer as diretrizes,

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS CONTÁBEIS E DE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES

BREVE INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS CONTÁBEIS E DE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES BREVE INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS CONTÁBEIS E DE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES BALANÇO PATRIMONIAL: é a representação quantitativa do patrimônio de uma entidade. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO

Leia mais

ANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA

ANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA ANÁLISE FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS CONTÁBEIS COM OS CONCEITOS FINANCEIROS FLUXO DE OPERAÇÕES E DE FUNDOS VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA Possibilita um diagnóstico

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 03: ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUALIDADE A DRE tem por objetivo evidenciar a situação econômica de uma empresa,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004

RESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE RESOLUÇÃO Nº 998, DE 21 DE MAIO DE 2004 Aprova a NBC T 19.2 - Tributos sobre Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO EXTENSÃO E. E. INDIA VANUÍRE Código: 9136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica

Leia mais

Ajustes de Avaliação Patrimonial.

Ajustes de Avaliação Patrimonial. Ajustes de Avaliação Patrimonial. (Lei 6.404/76, art. 178 2 ) Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos um breve comentário sobre a conta Ajustes de Avaliação Patrimonial, criada pela

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara

Leia mais

Contabilidade Geral Correção da Prova APO 2010 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL

Contabilidade Geral Correção da Prova APO 2010 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL CONTABILIDADE GERAL 61- De acordo com a 750/93, do Conselho Federal de Contabilidade, foram aprovados os seguintes Princípios Fundamentais de Contabilidade: da Competência; da Prudência; do Denominador

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

Apostila 2 de Contabilidade Geral I. Prof. Ivã C Araújo

Apostila 2 de Contabilidade Geral I. Prof. Ivã C Araújo Apostila 2 de Contabilidade Geral I Prof. Ivã C Araújo 2013 Sumário 1 Procedimentos Contábeis... 3 1.1 Escrituração contábil... 3 1.1.1 Lançamentos Contábeis... 3 1.1.1.1 Fórmulas de Lançamentos... 3 1.2

Leia mais

1. a. Preencha os balancetes: 1.01.x1: Formação do Capital, com $ 400 em dinheiro e uma perua no valor de $ 200

1. a. Preencha os balancetes: 1.01.x1: Formação do Capital, com $ 400 em dinheiro e uma perua no valor de $ 200 EXERCÍCIOS EXTRAS 1. a. Preencha os balancetes: 1.01.x1: Formação do Capital, com $ 400 em dinheiro e uma perua no valor de $ 200 S.DEVEDORES (APLICAÇÕES)............ S.CREDORES (ORIGENS)...... t o t a

Leia mais

CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS

CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 1.1 - CONCEITO A Demonstração das Origens e Aplicações de recursos (DOAR) deixou de ser obrigatória por força da lei

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

http://www.lgncontabil.com.br/

http://www.lgncontabil.com.br/ ATIVO IMOBILIZADO Considerações Gerais Sumário 1. Conceito 2. Classificação Contábil Das Contas do Ativo Imobilizado 3. Imobilizado em Operação 3.1 - Terrenos 3.2 - Edificações 3.3 - Instalações 3.4 -

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418/12 -MODELO CONTÁBIL SIMPLIFICADO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE ITG 1000

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418/12 -MODELO CONTÁBIL SIMPLIFICADO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE ITG 1000 RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418/12 -MODELO CONTÁBIL SIMPLIFICADO PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE ALCANCE 1.... estabelece critérios e procedimentos específicos a serem observados pelas entidades

Leia mais

PLANO DE CONTAS. - Plano 000001 FOLHA: 000001 0001 - INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007

PLANO DE CONTAS. - Plano 000001 FOLHA: 000001 0001 - INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007 PLANO DE S FOLHA: 000001 1 - ATIVO 1.1 - ATIVO CIRCULANTE 1.1.1 - DISPONÍVEL 1.1.1.01 - BENS NUMERÁRIOS 1.1.1.01.0001 - (0000000001) - CAIXA 1.1.1.02 - DEPÓSITOS BANCÁRIOS 1.1.1.02.0001 - (0000000002)

Leia mais

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26 Prefácio 1 Exercício Social, 1 Exercícios, 2 2 Disposições Gerais, 3 2.1 Demonstrações financeiras exigidas, 3 2.2 Demonstrações financeiras comparativas, 4 2.3 Contas semelhantes e contas de pequenos,

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores, Conselheiros e Associados da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL SÃO PAULO SP 1. Examinamos o Balanço Patrimonial da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL,

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS»CONTABILIDADE «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS»CONTABILIDADE « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS»CONTABILIDADE «21. A respeito das funções da Contabilidade, tem-se a administrativa e a econômica. Qual das alternativas abaixo apresenta uma função econômica? a) Evitar erros

Leia mais

6 FOLHA DE PAGAMENTO E PROVISÕES

6 FOLHA DE PAGAMENTO E PROVISÕES 6 FOLHA DE PAGAMENTO E PROVISÕES Salários, salário família, INSS, IRRF, adiantamento de salário, vale transporte Sobre a remuneração (salários, horas extras, gratificações) do empregado incide INSS e IRRF.

Leia mais

Tributos sobre o Lucro Seção 29

Tributos sobre o Lucro Seção 29 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto

Leia mais