RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL AJUDÂNCIA GERAL

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1 RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL AJUDÂNCIA GERAL ADITAMENTO AO BOLETIM GERAL Nº 093 Natal/RN, 22 de Maio de (Quinta-feira) COMANDANTE GERAL:...Cel PM Francisco Canindé de Araújo Silva SUBCOMANDANTE E CH. DO EMG: Cel PM Francisco Belarmino Dantas Júnior DIRETOR DE FINANÇAS:...Cel PM Durval de Araújo Lima DIRETOR DA DAL:...Cel PM Ângelo Mário de Azevedo Dantas DIRETOR DE PESSOAL:...Cel PM Edilson Fidélis da Silva DIRETOR DE SAÚDE:...Cel QOSPM Roberto Duarte Galvão DIRETOR DE ENSINO:...Cel PM André Luiz Vieira de Azevedo DIRETOR DO CES:...Cel PM Elias Cândido de Araújo COMANDANTE DO CPI:...Cel PM Francisco Reinaldo de Lima COMANDANTE DO CPRE:....Cel PM Francisco Canindé de Freitas COMANDANTE DO CPM:...Cel PM Wellington Alves Pinto

2 Adt ao BG Nº 093, de 22 de Maio de Para conhecimento e devida execução, torno público o seguinte: 1ª P A R T E (Serviços Diários) Sem alteração 2ª P A R T E (Ensino e Instrução) II - CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS (PP - C.F.O) PROJETO PEDAGÓGICO. SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO DA ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR CORONEL MILTON FREIRE DE ANDRADE 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA MISSÃO DA APM HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA MANTIDA 07 2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO COORDENADOR DO CURSO REGIME DE MATRÍCULA 09 3 CONCEPÇÕES DO CURSO MISSÃO DO CURSO JUSTIFICATIVA DO CURSO OBJETIVOS DO CURSO Geral Específicos PERFIL DO EGRESSO COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 12 4 ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO ACESSO AO CURSO CONCEPÇÃO DO CURRÍCULO Interdisciplinaridade 13 06

3 Adt ao BG Nº 093, de 22 de Maio de Organização dos conteúdos Trabalho de conclusão de curso Estágio supervisionado Esup Avaliação de aprendizagem Da frequência Integralização do curso MATRIZ CURRICULAR PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CORPO DOCENTE E DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Dos direitos e deveres do docente Avaliação do desempenho e do rendimento do ensino ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Organograma da APMRN Coordenação do curso ÓRGÃOS DE APOIO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS Divisão de ensino Divisão de pesquisa Divisão administrativa ROTINA ACADÊMICA Regime de trabalho semanal Formaturas gerais Atividades extracurriculares 97 5 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À GRADUAÇÃO ATIVIDADES DE EXTENSÃO 98 EQUIPE RESPONSÁVEL PELO PROJETO ELABORADORES Maj PM Enos Fernandes de Souza Maj PM Francisco Canindé Ferreira da Costa REVISORES Ten Cel PM Zacarias Figueiredo de Mendonça Neto Cap PM Wellington Alves de Melo Ten Edmilson Batista da Silva Cb Ozejane Lino da Costa Sd Samuel Gomes de Oliveira Filho Sd Luiz Augusto Bezerra Galvão de Araújo

4 Adt ao BG Nº 093, de 22 de Maio de IDENTIFICAÇÃO DA ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR CORONEL MILTON FREIRE DE ANDRADE Nome 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte CNPJ / End. Av. Rodrigues Alves, S/nº, Tirol Cidade Natal UF RN CEP Fone (84) FAX (84) cmdgeral@rn.gov.br 1.2 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA Nome Francisco Canindé de Araújo Silva Coronel PM End. Av. Rodrigues Alves, S/nº, Tirol QCG Cidade Natal UF RN CEP Fone (84) FAX (84) cmdgeral@rn.gov.br 1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA Nome Academia de Polícia Militar Coronel Milton Freire de Andrade CNPJ / End. Av. Alexandrino de Alencar, nº 959, Lagoa Seca Cidade Natal UF RN CEP Fone (84) FAX (84) steapm@yahoo.com.br 1.4 CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA DIRIGENTE PRINCIPAL DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO Cargo Comandante da Academia de Polícia Militar Nome Zacarias Figueiredo de Mendonça Neto Tenente Coronel PM End. Av. Alexandrino de Alencar, nº 959, Lagoa Seca

5 Adt ao BG Nº 093, de 22 de Maio de Cidade Natal UF Fone (84) FA X R N CEP (84) DIVISÃO DE ENSINO Cargo Nome End. Chefe da Divisão de Ensino e Pesquisa Wellington Alves de Melo Capitão PM Av. Alexandrino de Alencar, nº 959, Lagoa Seca Cidade Natal UF RN CEP Fone (84) FAX (84) wam.melo@hotmail.com DIVISÃO ADMINISTRATIVA Cargo Nome End. Chefe da Divisão Administrativa Queila Soares de Oliveira Capitão PM Av. Alexandrino de Alencar, nº 959, Lagoa Seca Cidade Natal UF RN CEP Fone (84) FAX (84) MISSÃO DA APM A Academia de Polícia Militar Coronel Milton Freire de Andrade é a escola de nível superior da Polícia Militar do Estado, que tem por missão formar, adaptar, aperfeiçoar, habilitar, especializar e atualizar os oficiais da corporação por meio de ações integradas de ensino, pesquisa e extensão, criando e desenvolvendo competências necessárias às atividades policiais militares em nível estratégico e de comando, dentro dos princípios ético, técnico e legal, voltadas para as ações de segurança pública em especial as do policiamento ostensivo e preventivo, sempre voltados para a defesa social. 1.6 HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA MANTIDA No dia 27 de junho de 1834 através de Resolução do Conselho Geral da Província, órgão à época com funções de Poder Legislativo, foi criado a Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte, com o nome de Corpo Policial da Província, contando inicialmente com um efetivo de 50 praças. Já em 04 de novembro de 1836, através da Resolução nº 27 do Chefe do Executivo Estadual, a força militar estadual foi reorganizada, passando a se chamar Corpo Policial do Rio Grande do Norte, ficando seu efetivo elevado à 70 praças distribuídas nos seguintes cargos: um primeiro e um segundo Comandante; um primeiro e um segundo Sargento; um Furriel; três Cabos; dois Corneteiros e sessenta Soldados.

6 Adt ao BG Nº 093, de 22 de Maio de Nos anos seguintes, juntamente com o crescimento da população e evolução social, a composição e organização da corporação foi sendo modificada, assim como foram criados diversos órgãos e serviços especializados com vistas a aperfeiçoar o desempenho de suas atribuições institucionais. Neste período, a corporação recebeu uma série de novas denominações, tais como: Batalhão de Segurança, Regimento Policial Militar, Força Pública Militar e finalmente, com a Constituição de 1946, ganhou o nome de Polícia Militar, o qual perdura até os dias atuais. Posteriormente, com o advento da Constituição Federal de 1988, a existência da Polícia Militar PM foi novamente ratificada pelo texto constitucional, sendo estabelecido sua competência nos termos de mantenedora do policiamento ostensivo e da ordem pública. Quanto à natureza jurídica da mantenedora, a Polícia Militar do Rio Grande do Norte se constitui em uma pessoa jurídica de direito público, integrante da administração direta do Executivo Estadual, com sede na Avenida Rodrigues Alves, S/ Nº, bairro do Tirol, nesta Capital. Por sua vez, a Academia da Polícia Militar Coronel Milton Freire de Andrade (APMRN), instituição mantida, destinada a formar e aperfeiçoar os oficiais da polícia Militar, foi criada no ano de 1994 através da lei estadual Anteriormente à sua criação, nos anos de 1936 a 1974, os oficiais da Polícia Militar já eram formados na própria Instituição, mais precisamente no Quartel do Comando Geral. Porém, a partir de 1974 até meados de 1994, a formação passou a ser realizada em outros Estados da Federação, sobretudo os da Região Nordeste do país através de suas respectivas Academias Militares, realidade esta que perdurou até a criação da instituição mantida, a qual, já no ano de 2003, obteve do Conselho Estadual de Educação o reconhecimento do Curso de Formação de Oficiais como curso superior no âmbito do Sistema Estadual de Ensino. Desde sua criação a instituição mantida já formou e aperfeiçoou inúmeras turmas de oficiais policiais militares do Rio Grande do Norte e de outros Estados da Federação. Quanto à natureza jurídica, a instituição mantida também se constitui em uma pessoa jurídica de direito público, integrante da administração direta do Executivo Estadual, com sede na Avenida Alexandrino de Alencar, nº 959, bairro de Lagoa Seca, nesta Capital. 2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 2.1 DENOMINAÇÃO Curso de Formação de Oficiais CFO 2.2 COORDENADOR DO CURSO Nome Wellington Alves de Melo Capitão PM End. Av. Alexandrino de Alencar, nº 959, Lagoa Seca Cidade Natal UF RN CEP Fone (84) FAX (84) wam.melo@hotmail.com 2.3 REGIME DE MATRÍCULA Matrícula por Periodicidade letiva Módulo Anual

7 3 CONCEPÇÕES DO CURSO 3.1 MISSÃO DO CURSO Adt ao BG Nº 093, de 22 de Maio de O Curso de Formação de Oficiais (CFO) da Academia de Polícia Militar Coronel Milton Freire de Andrade (APMRN) tem por missão a graduação de Oficiais da Polícia Militar com sólida formação técnica voltada para o exercício profissional, dotando o oficial PM de uma visão sistêmica voltada para a promoção de ações estratégicas na área de segurança pública, procedendo com eficácia nas ações policiais, de forma a garantir com eficiência a manutenção da ordem pública e da paz social, pautando suas ações sempre nos princípios regedores da ética, da legalidade e da responsabilidade social. 3.2 JUSTIFICATIVA DO CURSO Ao longo dos anos e mais precisamente no decorrer das últimas décadas, a sociedade brasileira como um todo vem num acelerado processo de crescimento, desenvolvimento e, sobretudo de mudanças, seja em relação ao modo de vida, seja em relação aos seus hábitos ou costumes. Paradoxalmente, atrelado ao desenvolvimento, sobretudo industrial e tecnológico, também assistimos a um vertiginoso crescimento de conflitos sociais, em especial a explosão da violência nos centros urbanos. Nesse cenário imprescindível é o papel da Polícia Militar no contexto sócio e político do Estado, como forma de intervir, primariamente nesta situação de instabilidade social minimizando situações ofensivas a serem cometidas, para que assim outros setores do Estado possam desenvolver o seu trabalho, levando cidadania a quem precisa. Em face desse quadro conturbado e complexo e buscando dar uma resposta aos desafios colocados pela sociedade, a APMRN reconhece como imperativa a capacitação de oficiais cuja formação deverá ser multidisciplinar e abrangente, com bases humanísticas e também na área das ciências sociais e jurídicas, dotados de visão crítica, com capacidade plena de avaliação e de ajustamento das mais variadas crises postas à sua frente, além de um sólido domínio do conhecimento técnico policial e militar. O compromisso, neste sentido, é a busca do desenvolvimento de um profissional da área de segurança pública com perfil de gerente, cuja formação garanta a internalização de ideias, valores e convicções fundamentadas na responsabilidade social, justiça, legalidade, direitos humanos e ética; uma formação humanística e global, que assegure a compreensão de seu meio social, político, e cultural; uma sólida formação teórica e técnica, voltada para uma atuação crítica e reflexiva acerca da prática policial militar e do comando de homens e de operações policiais. O Curso de Formação de Oficiais está comprometido com o desenvolvimento do perfil de uma polícia comunitária. Por isto, a APMRN garantirá as condições estabelecidas para que o graduando esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas do policiamento ostensivo, e de seu gerenciamento estratégico, observados os níveis graduais de sua competência para a tomada de decisão, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários segmentos do campo da segurança pública. A demanda por segurança em nossa sociedade é latente, ensejando a necessidade de aumento da tropa, bem como de seus oficiais, mostrando assim que o Curso de Formação de Oficiais está pronto para atender a esta demanda de formação de profissionais cada vez maior.

8 3.3 OBJETIVOS DO CURSO GERAL Adt ao BG Nº 093, de 22 de Maio de O Curso de Formação de Oficiais da APM tem como objetivo a formação de um oficial de polícia militar/cidadão preparado para as mais variadas e complexas situações exigidas no desempenho de suas funções, bem como proporcionar condições para dotá-lo de uma visão sistêmica e abrangente, acompanhando os conflitos sociais e intervindo quando necessária a presença do Estado. ESPECÍFICOS - Proporcionar o conhecimento da legislação pertinente à atividade policial militar e de segurança pública e as garantias que ela oferece aos cidadãos, com a finalidade de adoção de atitudes de justiça e respeito às leis; - Desenvolver habilidades de natureza lógica, crítica e analítica, necessárias para a otimização dos resultados consequentes do processo decisório na busca pela solução dos problemas organizacionais e sociais; - Oportunizar a compreensão das ações de gestão e de qualidade, e capacidade para gerenciar ações administrativas de pessoal e material concernentes ao desempenho da atividade fim; - Estudar os problemas setorizados relativos à prática de crime e suas causas, para assegurar uma intervenção policial rápida; - Desenvolver a capacidade técnica para aplicar o uso da força de acordo com a natureza e as circunstâncias do incidente, observando os princípios da legalidade, necessidade, proporcionalidade e ética; - Desenvolver habilidades visando aplicação da doutrina de dos Direitos Humanos, frente às necessidades da pessoa humana, e o desenvolvimento da capacidade emocional para compreender e assimilar os diversos níveis de conflitos sociais, necessários para o desempenho de sua atividade profissional; - Desenvolver capacidade de adaptação, negociação, comunicação e de liderança, dentro de sua esfera de competência, capazes de promover e integrar o trabalho em equipe voltado para o cumprimento das atividades; 3.4 PERFIL DO EGRESSO O Curso de Formação de Oficiais da APMRN está comprometido com o perfil desejado pela sociedade contemporânea, por isto, a instituição mantenedora e a mantida garantirão as condições necessárias para que o graduando (oficial) esteja capacitado a compreender as questões-técnicas, legais, sociais e científicas nos mais variados segmentos do campo de atuação do policial militar, bem como a desenvolver o exercício do comando em nível tático e estratégico, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas presentes ou emergentes no campo da segurança pública. 3.5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O Curso de Formação de Oficiais irá formar profissionais que revelem, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:

9 Adt ao BG Nº 093, de 22 de Maio de a) Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, atuar preventivamente, transferir conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão bem como o desenvolvimento de ações de segurança pública preventivas e repressivas; b) Expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nas comunicações interpessoais ou intergrupais; c) Iniciativa, determinação, capacidade para planejar e coordenar ações de polícia ostensiva e de preservação da ordem pública, e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; d) Prestação de serviços de segurança pública de qualidade destinada a manter a paz e a ordem pública na sociedade, através de ações integradas junto ao público externo; e) Capacidade para o exercício da polícia judiciária militar; f) Realizar coleta, busca e análise de dados sobre a criminalidade e infrações administrativas de interesse policial, e ainda realizar ações de inteligência, destinados a prevenir a criminalidade e a instrumentar o exercício da polícia ostensiva e da preservação da ordem pública. 4 ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO 4.1 ACESSO AO CURSO Para ter acesso ao Curso, o candidato deverá se submeter a Processo Seletivo de concurso público, de acordo com edital previamente publicado para o referido Curso, o qual trará todas as condições de acessibilidade exigidas. O candidato fará uma prova objetiva/ subjetiva na área de Conhecimentos Gerais, que abrangerá as seguintes matérias: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, Redação, Língua estrangeira, História e Geografia. Somente serão submetidos à 2ª Etapa (Exame de Saúde) os candidatos classificados na 1ª Etapa (Exame Intelectual) e que estejam classificados, até o número de vagas estabelecidas no edital, observada rigorosamente a ordem de merecimento intelectual. A 3ª Etapa será constituída de Exame de Avaliação de Condicionamento Físico. 4.2 CONCEPÇÃO DO CURRÍCULO O propósito da APMRN é oferecer uma formação profissional polivalente aos seus discentes, posto que isto implica em uma metodologia de trabalho que deve ser desenvolvida não apenas por uma disciplina, mas perpassando todos os componentes curriculares, enfatizada em unidades programáticas e atividades acadêmicas voltadas para o treinamento profissional desde o início do curso. Implica ainda na sensibilização do docente e do próprio discente quanto à mudança do conceito de polícia militar hoje requerido pela sociedade moderna: um egresso que esteja preparado para identificar e solucionar conflitos sociais e de segurança pública, voltado sempre para a defesa da sociedade, pautando suas ações com base na doutrina de direitos humanos e de polícia comunitária. O Projeto Pedagógico do Curso de Formação de Oficiais da APMRN reflete na sua organização curricular, a formação inovadora e criativa do discente, em sintonia com o conceito mais moderno de polícia cidadã, constituída como uma verdadeira força de defesa social, estabelecendo as condições para a efetiva conclusão do curso e sua consequente atuação profissional.

10 Adt ao BG Nº 093, de 22 de Maio de A tendência, cada vez maior, de integração dos conhecimentos das diferentes áreas do conhecimento conduziu à concepção de um curso que possibilite aos discentes o desenvolvimento e aprimoramento de habilidades policiais, militares, e gerenciais, principalmente na área de recursos humanos e de relações intergrupais, para que atuem de forma eficiente na corporação mediante uma organização curricular compatíveis com o mundo contemporâneo Interdisciplinaridade Na elaboração da matriz curricular houve um esforço consciente para promover a valorização da interdisciplinaridade. A proposta de interdisciplinaridade do Curso tem como ponto de partida os programas das disciplinas. A partir da análise cuidadosa de cada programa, identificam-se os elementos fundamentais e, através da circulação de ideias entre os membros da equipe organizadora, são estabelecidas integrações recíprocas de conceitos, contextos e procedimentos. Papel fundamental nesta integração de conhecimentos deve ser atribuído à interação do Coordenador com o Corpo Docente do Curso, possibilitando o trabalho curricular interdisciplinar. O conceito de interdisciplinaridade esteve presente em diversos pontos e a abordagem foi feita de uma forma geral com relação às disciplinas Organização dos Conteúdos O Curso de Formação de Oficiais da APMRN irá contemplar em seu projeto pedagógico e em sua organização curricular, conteúdos que revelem inter-relações com a realidade regional e nacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio através da utilização de tecnologias inovadoras e que atendam aos seguintes campos interligados de formação: I Conteúdos de Formação Militar: relacionados com estudos de disciplinas eminentemente militares, em razão da estrutura militarizada da corporação e adoção de manuais específicos; II Conteúdos de Formação Policial: relacionados com as áreas específicas da atividade policial ostensiva, envolvendo teorias de policiamento preventivo, gerenciamento de crises, intervenções armadas e outras mais, além ainda do planejamento estratégico de emprego da tropa; III Conteúdos de Estudos Jurídicos e de administração: abrangendo conhecimentos jurídicos, de administração de materiais e de gerenciamento de recursos humanos; e IV Conteúdos de Formação Complementar, compreendendo os estudos de conhecimentos humanos de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando Trabalho de Conclusão de Curso No Curso de Formação de Oficiais da APMRN o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso deve ocorrer durante as disciplinas de Metodologia Científica, Metodologia da Pesquisa Científica e Sistematização do Trabalho de Conclusão de Curso. A realização e aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso TCC é requisito obrigatório e condição indispensável para a integralização curricular no Curso de Formação de Oficiais da APMRN.

11 Adt ao BG Nº 093, de 22 de Maio de A elaboração e a formatação do TCC seguirão o disposto na Portaria 017/13-APM, datada de 08 de abril de 2013 (Anexo VI), a qual instituiu as Normas Internas para Elaboração e Avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Cursos e seus anexos, bem como as disposições estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Manual Técnico M-01- PMRN Projeto de Pesquisa/2ª Edição/2011, Manual Técnico M-02-PMRN Monografia, 2ª Edição, 2011, observando em seu desenvolvimento os princípios da pesquisa científica Estágio Supervisionado - ESup O ESup será do tipo curricular, vez que integra o currículo pleno do curso, se constituindo portanto como pré-requisito para a conclusão do curso e a consequente obtenção da titulação. A execução do ESup se dará em 03 (três) fases distintas, sendo que as 02 (duas) primeiras ocorrerão respectivamente ao término do primeiro e segundo ano letivo do curso. Já a terceira fase do ESup transcorrerá ao longo de todo o terceiro ano letivo, em forma de escala corrida, em dias e horários que não importem em prejuízo às aulas dos discentes. Se enquadrará na condição de reprovado no ano letivo o discente que obtiver avaliação insatisfatória ou que deixar de cumprir integralmente qualquer das fases do ESup, nos termos da Portaria administrativa de nº 144, oriunda do Gabinete do Comandante Geral da Polícia Militar, a qual assim prevê: Art. 1º Estabelecer no âmbito da Polícia Militar o presente Regulamento, o qual tem por finalidade definir as diretrizes do Estágio Supervisionado nos cursos de formação mantidos pela Polícia Militar, sem prejuízo das demais normalizações em vigor. Parágrafo único. Para os efeitos deste regulamento estão compreendidos como cursos de formação: Curso de Formação de Oficiais CFO Curso de Habilitação de Oficiais CHO Estágio de Adaptação de Oficiais EAO Curso de Formação de Sargentos CFS Estágio de Habilitação de Sargentos EHS Curso de Formação de Cabos CFC Estágio de Habilitação de Cabos EHC Curso de formação de Soldados CFSD Art. 2º O Estágio Supervisionado representa o conjunto das atividades de aprendizagem profissional, sedimentando na prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula e que tem por finalidade proporcionar ao aluno oportunidade de tomar conhecimento de sua realidade profissional sob a direta supervisão crítica e orientadora do coordenador do estágio. Art. 3º O estágio supervisionado nos cursos de formação pode configurar-se como curricular ou extracurricular. 1º O estágio é curricular quando integra o currículo pleno do curso na disciplina Estágio Supervisionado, se constituindo como pré - requisito para titulação. 2º O estágio é extracurricular quando não integra o currículo pleno do curso, representando apenas uma forma de buscar a complementação da formação profissional. Art. 4º O estágio somente poderá verificar-se no âmbito da corporação, através de suas Organizações Policiais Militares OPMs. Art. 5º O Estágio Supervisionado objetiva proporcionar aos alunos: I - O exercício da competência técnica compromissada com a realidade da corporação e do Estado.

12 Adt ao BG Nº 093, de 22 de Maio de II - A aplicação prática dos conhecimentos teóricos adquiridos no curso. III - O aperfeiçoamento e complementação do ensino e da aprendizagem. IV - Atividades de aprendizagem social, profissional e cultural pela participação em situações reais de trabalho. Art. 6º A concepção, o planejamento, a operacionalização e a coordenação do estágio supervisionado são exercidas em cada curso pelo Comandante do Estabelecimento de Ensino (E.E) a que esteja vinculado. 1º A OPM que sediar o estágio supervisionado designará um oficial orientador para o acompanhamento contínuo do estagiário pelo período em que ali permanecer. 2º O Oficial Orientador tem por finalidade acompanhar e avaliar o estagiário, bem como auxiliá-lo na solução de possíveis problemas técnicos e de relacionamento decorrentes da atividade, objetivando atender ao Plano de Estágio proposto. Art. 7º Compete ao Coordenador de Estágio: I - Compatibilizar a política, a organização e o desenvolvimento do estágio em relação ao curso. II - Desenvolver o planejamento, a execução e a avaliação das atividades pertinentes ao estágio. III - Contatar as OPMs para análise das condições oferecidas para a realização do estágio. IV - Realizar visitas ao local do estágio sempre que necessário. V - Criar mecanismos operacionais que facilitem a condução dos estágios com segurança e aproveitamento. Art. 8º Compete ao Oficial Orientador de Estágio: I - Acompanhar o estagiário registrando o seu desenvolvimento profissional e as atividades desempenhadas em relatório próprio. II - Proporcionar orientação profissional ao estagiário sempre que este solicitar ou que entenda necessário. III - Realizar a avaliação do desempenho do aluno, no final do Estágio Supervisionado, preenchendo a ficha de avaliação do Estágio. Art. 9º Compete ao Estagiário: I - Agir com pontualidade e assiduidade; II - Possuir apresentação pessoal irretocável; III - Possuir compostura condizente com o cargo almejado; IV - Agir com espírito de camaradagem; V - Cumprir rigorosamente as ordens superiores e as normas em vigor na Instituição; VI - Proceder com esmero na execução das missões recebidas; VII - Demonstrar na prática a assimilação dos conhecimentos teóricos adquiridos. Art. 10 O estágio supervisionado curricular é de execução obrigatória e sua não realização, não conclusão ou conclusão com conceito insuficiente importa em reprovação do estagiário no curso frequentado. Parágrafo único - Será também considerado reprovado o estagiário que obtiver percentual igual ou superior a 25% de faltas durante o estágio supervisionado. Art. 11 O aluno que não obtiver aprovação no estágio supervisionado poderá mediante requerimento endereçado ao coordenador do estágio, no prazo máximo de 72 horas contado à partir da publicação do resultado do estágio em boletim interno, solicitar cursar o estágio em regime especial. 1º - Ouvido o conselho de ensino, o coordenador do estágio decidirá sobre a conveniência ou não da concessão do benefício ao requerente.

13 Adt ao BG Nº 093, de 22 de Maio de º - Constitui-se o estágio em regime especial aquele que for desenvolvido fora do prazo regulamentar, com execução predominante nos finais de semana e feriados. 3º - O estagiário somente poderá ser beneficiado com o estágio em regime especial uma única vez durante o curso. Art. 12 Os casos omissos serão solucionados pelo Comandante do Estabelecimento de Ensino onde o estagiário esteja vinculado. Art. 13 A definição do tipo de estágio supervisionado a ser executado deve ser explicitada no planejamento de cada curso. Art. 14 O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação. O ESup está voltado para o aprendizado das práticas das diversas funções que envolvem o trabalho da polícia ostensiva e se desenvolve por meio de atividades práticas, exigindo do Aluno a Oficial da Polícia Militar atuação em atividades reais peculiares à sua profissão, junto às Unidades Operacionais da Corporação. O ESup tem por objetivos: proporcionar o exercício da competência técnica do discente, voltada para a realidade da Corporação e do Estado; aplicar na prática os conhecimentos teóricos adquiridos durante o curso; aperfeiçoar e complementar o processo de ensino e aprendizagem do futuro oficial; proporcionar aos discentes a vivencia prática do trabalho do policial militar através das atividades tradicionais de polícia ostensiva. Sua concepção está embasada no processo de ensino e aprendizagem que se dá de maneira gradual, inicialmente de forma sequencial através do conhecimento teórico relativo às mais diversas áreas de atuação da Polícia Militar. Entretanto, para este conhecimento adquirir uma maior robustez, se faz necessário que seja empregado e testado pelo discente na prática, onde o mesmo terá a oportunidade de experimentar através de sua exposição assistida em situações cotidianas de intervenção policial, o nível de aprendizagem adquirido. Desse modo, o ESup transforma-se num laboratório de práticas e experimentos policiais onde o futuro oficial passa a desenvolver as competências inerentes ao oficial de Polícia Militar. O ESup será realizado junto às Unidades e Subunidades Operacionais da PMRN e eventualmente em Unidades Administrativas e Estabelecimentos de Ensino da Corporação. Quando no curso tiver matriculado aluno pertencente à Corporação de outra Unidade da Federação, o ESup do respectivo discente poderá ocorrer em sua Instituição Policial, desde que solicitado oficialmente pela PM de origem, salvo em casos excepcionais e na hipótese de realização da terceira fase do ESup, o qual ocorrerá obrigatoriamente na PM/RN. Em relação às áreas de estágio e atividades a serem desempenhadas, o ESup ocorrerá: a) Atividade fim: (1) No patrulhamento (a pé e motorizado) das ruas: competirá ao estagiário exercer a função de comando de patrulhas e acompanhamento do Oficial de serviço no Policiamento da Unidade ou Área (ESup I e II). Já o aluno do terceiro ano letivo (ESup III) poderá exercer a função de auxiliar do Oficial de Operações ou ainda a de acompanhante do mesmo, conforme estipular o oficial orientador; (2) Nas Unidades de policiamento ambiental, policiamento de trânsito, policiamento montado e de operações especiais: competirá ao estagiário acompanhar as patrulhas de fiscalização, policiamento e de levantamento de acidente de trânsito e, eventualmente, exercer a função de comando dessas patrulhas; b) Atividade meio: (1) Acompanhar os processos de investigação intracorporis elaborados pelos oficiais da Unidade;

14 Adt ao BG Nº 093, de 22 de Maio de (2) Acompanhar os procedimentos de planejamento de operações, emprego de efetivo, administração de material, financeira, de recursos humanos e de relações públicas da Unidade; (3) No setor de fiscalização ambiental: acompanhar os processos de autuação e notificação das infrações ambientais; (4) No setor de tráfego da Polícia de Trânsito: acompanhar o recebimento e a avaliação dos autos de infração de trânsito e de elaboração de pareceres de sinistros de trânsito. Constituem-se direitos dos estagiários: a) Receber orientação, acompanhamento e avaliação do estágio; b) Ter esclarecida qualquer dúvida relacionada ao estágio; c) Receber alimentação e hospedagem; d) Período de descanso após a jornada de trabalho. Constituem-se deveres dos estagiários: a) Cumprir as determinações contidas na Portaria 144 GCG, conforme BG 03 de 05 de janeiro de 2011, e demais normas ou instruções baixadas, regulando o estágio; b) Elaborar e entregar o relatório de atividade do estagiário referente ao ESup, por ocasião de sua apresentação à Academia ao término do estágio; c) Empenhar-se na busca de conhecimento e assessoramento necessário ao desempenho das atividades do estágio; d) Manter sigilo sobre conteúdo de documentos e de informações confidenciais referentes ao local do estágio; e) Acatar as orientações, determinações e sugestões do Oficial Orientador; f) Assumir o ESup com responsabilidade, zelando pelo bom nome da Corporação e da APMRN; g) Cumprir integralmente o horário estabelecido pela Unidade e Subunidade onde realiza o estágio, zelando pela assiduidade e pontualidade; h) Em caso de falta ao expediente ou serviço da Unidade, informar ao oficial orientador com antecedência mínima de 24 horas, salvo em hipótese de caso fortuito ou força maior; i) Tratar com cordialidade os superiores, pares e sobretudo os subordinados; j) Zelar pela boa apresentação pessoal e manter sempre um boa postura e compostura; k) Comunicar imediatamente ao oficial orientador toda e qualquer situação problema que ocorrer durante o período do estágio. A avaliação do estagiário e do estágio em si se dá através do cruzamento das informações extraídas do preenchimento do FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO (Anexo I) por parte do oficial orientador, e do FORMULÁRIO DE RELATÓRIO DO ESTÁGIO (Anexos II ou III) por parte do estagiário Avaliação da Aprendizagem O aproveitamento escolar dos alunos dos diversos cursos da APM far-se-á através de Verificações de Aprendizagem. As Verificações de Aprendizagem serão realizadas através dos seguintes processos: I - verificação Imediata (VI); II - verificação Corrente (VC); III - verificação de Estudo (VE); IV - verificação Final (VF); V - verificação de Recuperação (VR).

15 Adt ao BG Nº 093, de 22 de Maio de A Verificação Imediata (VI) - com duração máxima de (20) vinte minutos, realizada ao término de cada aula ou bloco de aulas, avalia o rendimento do aluno após o ensino de determinado assunto e o possibilita a retificação da aprendizagem, não participando, o grau atribuído, do cálculo de notas do aluno. A Verificação Corrente (VC) - tem por fim avaliar o progresso conseguido pelo aluno em certa faixa de programa ou término do mesmo. Sua duração não deve exceder à (duas) horas quando objetivar avaliar faixa intermediárias do programa. Quando for empregada ao término do programa, sua duração poderá exceder a (duas) horas e não deverá exceder à (quatro) horas e neste caso serão oferecidas aos alunos condições de descanso durante a execução. Verificação de Estudo (VE) - realizada com conhecimento prévio do aluno para avaliar o progresso obtido em parte da faixa do programa, que o final da faixa, será objeto de uma verificação corrente. Sua duração será no máximo de 50 minutos. Verificação Final (VF) - tem a finalidade de avaliar a consecução da totalidade dos objetivos componentes dos planos da disciplina. Sua duração não deve ultrapassar a (quatro) horas. Quando ultrapassar a (duas) horas deve se oferecer condições de descanso durante sua execução. Verificação de Recuperação (VR) - será aplicada a título de Exame de 2ª época aos alunos que não obtiverem média da aprovação em 1ª época. Este tipo de verificação será realizado no prazo mínimo de 20 dias após a publicação do resultado da 1ª época, possibilitando que aluno, sob a orientação do professor ou instrutor, revise todo o conteúdo da disciplina. Os processos de verificações utilizarão os seguintes instrumentos de medida, que poderão ser aplicados, isolados ou combinados: I - prova escrita; II - prova oral; III - prova prática ou de execução. A aplicação dos processos de verificação ficará definida nas Normas para Medidas de Aprendizagem (NMA) e no Plano Geral de Ensino (PGE), que levará em conta a natureza da disciplina e a carga-horária da mesma. O número de verificações dependerá da carga-horária destinada a cada disciplina; Carga horária Verificações Pesos Até 15 horas-aula VF (15 h) 4 30 horas-aula VC (15 h) e VF (30 h) 2 e 4 45 horas-aula VC (25 h) e VF (45 h) 2 e 4 60 horas-aula VE (20 h), VC (40 h) e VF (60 h) 1, 2 e 4 Aplicado qualquer um dos processos descritos nos artigos 52, 53, 54, e 55 do Regulamento da Academia de Polícia Militar Cel Milton Freire de Andrade (RAPM), os graus a eles atribuídos serão computados para cálculo da nota final da disciplina. Tem direito à prova de segunda chamada o aluno que, por motivo justo, faltar a qualquer verificação. Não justificando, porém, a falta, é-lhe atribuída a nota (0) zero. A avaliação da aprendizagem nos diversos cursos, da APM far-se-á considerando-se o seguinte: I - nota de verificação de estudo (VE); nota de verificação corrente (VC); nota de verificação final (VF); nota de verificação de recuperação (VR)/ 2ª época

16 Adt ao BG Nº 093, de 22 de Maio de II - Cada tipo de verificação terá o peso próprio de acordo com o que se segue: verificação de estudo - peso 01 verificação corrente - peso 02 verificação final - peso 04 III - Os resultados dos processos de verificação serão pelas seguintes notas: - nota final. - nota global. - nota de aprovação. IV - a Nota Final por disciplina será obtida através da soma das verificações de julgamento, depois de multiplicadas pelos seus respectivos pesos e dividida pela soma desses pesos. V - nota Global é a média ponderada das notas finais de todas as disciplinas do ano do curso, sendo, atribuído peso 01 (um) para as disciplinas fundamentais e peso 02 (dois) para as profissionais. VI - nota de Aprovação é a média aritmética das notas globais. Quando o curso for de duração igual ou inferior a um ano a nota de aprovação é a própria nota global. VII - as notas são aproximadas até décimos, exceto as globais e de aprovação, que são aproximadas até centésimo. VIII - considera-se aprovado o aluno que obtiver notas finais iguais ou superiores a seis; IX - é submetido a exame de segunda época o aluno cuja nota final, seja igual ou superior a três e inferior a seis em até três disciplinas, no ano, para o CFO; não tem direito a exame de segunda época o aluno cuja nota final seja menor do que três. X - a nota obtida na Verificação de Recuperação/ 2ª época somente será considerada a pontuação mínima necessária a aprovação na disciplina, ainda que o aluno alcance maior grau. XI - A nota necessária para aprovação na recuperação, será 12 (doze) menos a nota final; VR = 12 NF XII - os resultados das verificações que não estiverem de acordo com os critérios de aceitação estabelecidos em normas específicas, serão objetos de Pesquisa Pedagógica de Resultados de Verificações (PPRV); Será considerado reprovado em cada ano ou em cada curso o aluno que incidir em qualquer dos casos abaixo: a) obtiver nota final inferior a três, em qualquer disciplina; b) obtiver nota final inferior a seis, em mais de três disciplinas; c) obtiver nota final inferior a seis, em qualquer disciplina, após submeter-se a exame de segunda época, se for o caso; d) obtiver nota inferior a 7,00 ou menção inferior a B em Monografia ou Trabalho Técnico Profissional (TTP). 2º - O aluno que não obtiver aprovação na verificação de recuperação/ 2ª época em uma única disciplina, que não se constitua pré-requisito, poderá mediante requerimento ao Comandante da APM, ouvido o Conselho de Ensino, cursar em forma de estudos individualizados a disciplina requerida. Se contemplado com o benefício de que trata este inciso, o aluno tem assegurado o direito de cursar, também em caráter especial, as disciplinas da série seguinte, se for o caso. No caso da disciplina de Treinamento Físico Militar, a avaliação de aprendizagem obedecerá os valores constantes no nível Padrão Básico integrante da Portaria Nº 062 GCG, de 13 de abril de 2011, publicada no BG Nº. 075 de 25 de Abril de 2011, a qual regula os exercícios de Exames de Aptidão do Condicionamento Físico na PMRN (Anexo IV).

17 Adt ao BG Nº 093, de 22 de Maio de Da Frequência São obrigatórias a pontualidade e a frequência dos alunos a todas as atividades discentes. O afastamento, ausência ou atraso do aluno a qualquer atividade discente deverá ser registrada como falta, em livro próprio. Para efeito deste Projeto Pedagógico as faltas classificam-se em: I - justificadas; II - não justificadas. São consideradas faltas justificadas aquelas resultantes de: a) ato de serviço extraordinário, determinado pela APM; b) doença ou incapacidade física temporária resultante de atos de serviço, ensino ou de instrução devidamente comprovada; c) doença ou incapacidade física temporária não decorrente de ato de serviço, ensino ou de instrução devidamente comprovada; d) comparecimento à visita médica, se o atendimento não puder ser realizado depois do tempo de ensino ou da instrução; e) motivo de força maior, a juízo do Comandante da APM, para resolução de problemas pessoais do aluno; f) ausência do ensino ou da instrução para desenvolver outra atividade escolar, não curricular, autorizada pela APM; g) dispensa por motivo de luto. A cada hora-aula que o aluno não compareça ou não assista integralmente corresponderá a perda de pontos, de conformidade com o que se segue: I - 0 (zero) ponto, a critério do Comando da APM, para os casos excepcionais relacionados com acidentes em ensino ou instrução e para o caso previsto na alínea a do parágrafo acima; II - 1 (um) ponto, por faltas justificadas previstas nas alíneas b, f e g do parágrafo anterior; III - 2 (dois) pontos, por faltas justificadas previstas nas alíneas c e d do parágrafo acima; IV - 3 (três) pontos, por faltas justificadas previstas na alínea e do parágrafo anterior; V - 6 (seis) pontos, por faltas não justificadas. O número máximo de pontos que o aluno poderá perder, em uma disciplina curricular é o correspondente a 50% do número de horas-aulas ministradas naquela disciplina. O número de pontos perdidos pelo aluno será publicado mensalmente, em Boletim Interno da APM. O ano escolar constitui-se de doze meses e o ano letivo inicia-se no 1º dia útil do mês de fevereiro e seu término se dá no 20º dia útil do mês de dezembro, conforme disposição das Normas para o Planejamento e Conduta de Ensino, aprovadas através da Portaria 001/2008- DE/1. Será desligado do Curso ou estágio o aluno que: I - concluir o curso ou estágio com aproveitamento; II - tiver deferido pelo Comandante, seu requerimento de desligamento do curso ou estágio; III - perder, por faltas, números de pontos superior ao previsto no artigo 40 do RAPM; IV - utilizar meios ilícitos para a obtenção de resultados favoráveis em qualquer das formas de verificações, previstas no artigo 50 do RAPM; V - ingressar no comportamento INSUFICIENTE ;

18 Adt ao BG Nº 093, de 22 de Maio de VI - cometer falta disciplinar que o incompatibilize a permanecer no estabelecimento de ensino, mesmo que não incida no inciso V do RAPM; VII - incidir em quaisquer condições de incapacidade física para o serviço ou para o prosseguimento do curso, conforme o caso, devidamente comprovadas por inspeção de saúde; VIII - for reprovado no curso ou estágio, de acordo com o 1º do artigo 59, do RAPM; IX - ter sido submetido a Processo Administrativo ou Conselho de Conduta e, julgado inadaptável ao serviço policial militar. 1º - O desligamento do curso ou estágio implica apenas na perda da condição de aluno, retornando o mesmo, após o desligamento, à situação anterior à matrícula. Tem direito a rematrícula no curso ou estágio o aluno que tiver sido desligado pelos motivos contidos nos incisos III, VII e VIII imediatamente supracitados. Para rematrícula, o aluno se submeterá aos exames médico e físico. Durante o Curso de Formação de Oficiais a rematrícula far-se-á apenas uma vez, e para o ano escolar seguinte ao do desligamento do curso ou estágio. 1º - Caso não seja previsto o funcionamento do curso na série a ser repetida pelo cadete, poderá ser solicitada vaga em outro estabelecimento de ensino congênere. As condições para rematrícula não referidas nesta Seção são as mesmas para a matrícula, exceto no que diz respeito aos exames intelectual e psicológico quando houver, dos quais haverá isenção Integralização do Curso O Curso de Formação de Oficiais da APM será cumprido em um período de 03 anos letivos, com aulas em período integral e em regime de internato, compreendendo um total de horas de curso. O internato objetiva o desenvolvimento de valores intrínsecos ao policial militar, tais como: a coesão e o espírito de equipe, a disciplina, a determinação, a abnegação, a rusticidade e a solidariedade para com o próximo. Tais valores são de suma importância para a formação dos futuros oficiais da Polícia Militar em razão do seu papel perante a corporação e a sociedade em geral. Ao final do 1º semestre, o Comandante da APM constatando que tais valores já foram satisfatoriamente assimilados e trabalhados pela turma, poderá determinar o fim do internato, contudo, este regime poderá ser retomado a qualquer instante, caso se entenda conveniente para a formação profissional dos discentes. A Academia Coronel Milton Freire de Andrade da Polícia Militar do Rio Grande do Norte APMRN exige do egresso do curso, para sua graduação, a aprovação em todas as disciplinas integrantes da matriz curricular, seja quanto a seu desempenho acadêmico, seja quanto à frequência, de acordo com as normas acadêmicas da Instituição. Destaca-se a necessidade de ter sido realizado, comprovadamente, a carga horária (já incluída no total da carga horária do curso) pertinente ao Estágio Curricular Supervisionado (48 semanas), devendo ainda, ter sido aprovado no Trabalho de Conclusão de Curso MATRIZ CURRICULAR[1] (F) Disciplinas fundamentais Peso 1 (P) Disciplinas profissionais Peso 2

19 Adt ao BG Nº 093, de 22 de Maio de º ANO LETIVO Ord. Disciplina CH Pré-requisito 01 Armamento I (P) Defesa Pessoal I (P) Direito Constitucional I (F) Ética (F) Hermenêutica (F) História da Polícia Brasileira (F) Honras Militares e Sinais de Respeito (P) 08 Instrução Geral (P) Introdução à Ciência do Direito (F) Introdução à Metodologia Científica (F) 11 Ordem Unida I (P) Português Instrumental (P) Sistema de Segurança Pública no Brasil (F) 14 Sociologia Geral Aplicada (F) Teoria Geral do Policiamento Ostensivo (P) 16 Treinamento Físico Militar I (P) RECESSO ESCOLAR RECESSO ESCOLAR 18 Defesa Pessoal II (P) 45 Defesa Pessoal I 19 Direito Civil I - Parte Geral (F) 60 Introdução à Ciência do Direito 20 Direito Constitucional II (F) 60 Direito Constitucional I 21 Direito Penal I (P) 60 Introdução à Ciência do Direito 22 Direitos Humanos e Cidadania (F) Legislação Institucional I (F) 45 Introdução à Ciência do Direito 24 Operação e Tecnologia do Sistema de Rádio Comunicação I (P) 25 Ordem Unida II (P) 30 Ordem Unida I 26 Policiamento Ambiental (P) Teoria Geral do Policiamento Ostensivo

20 Adt ao BG Nº 093, de 22 de Maio de Policiamento Montado (P) Psicologia Geral (F) Técnicas de Abordagem Policial I (P) Teoria do Combate a Incêndio e da Defesa Civil (F) 31 Teoria Geral da Administração (F) Tiro Policial I (P) 45 Armamento I 15 Teoria Geral do Policiamento Ostensivo Teoria Geral do Policiamento Ostensivo 33 Treinamento Físico Militar II (P) 60 Treinamento Físico Militar I 34 Estagio Supervisionado I 04 semanas 35 Total º ANO LETIVO Ord. Disciplina CH Pré-requisito 01 Administração de Material e Patrimonial (F) 30 Teoria Geral da Administração 02 Armamento II (P) 45 Armamento I 03 Defesa Pessoal III (P) 45 Defesa Pessoal II 04 Didática (F) Direito Administrativo I (F) 60 Introdução à Ciência do Direito 06 Direito Civil II (F) 60 Direito Civil I 07 Direito Penal II (P) 60 Direito Penal I 08 Escoltas Diversas (P) Informática (F) 45 Teoria Geral do Policiamento Ostensivo 10 Legislação Institucional II (F) 45 Legislação Institucional I 11 Operação e Tecnologia do Sistema de Rádio Comunicação II (P) 12 Ordem Unida III (P) 30 Ordem Unida II 13 Psicologia Social (F) 30 Psicologia geral 14 Socorros de Urgência (F) Operação e Tecnologia do Sistema de Rádio Comunicação I 15 Teoria Geral do Processo (F) 30 Introdução à Ciência do Direito 16 Treinamento Físico Militar III (P) 60 Treinamento Físico Militar II 17 RECESSO ESCOLAR RECESSO ESCOLAR

21 Adt ao BG Nº 093, de 22 de Maio de Administração de Serviços (F) 30 Teoria Geral da Administração 19 Atividades de Inteligência (P) Defesa Pessoal IV (P) 45 Defesa Pessoal III 21 Direito Administrativo II (F) 60 Direito Administrativo I 22 Direito Penal III (P) 60 Direito Penal II 23 Direito Penal Militar (P) 30 Introdução à Ciência do Direito 24 Metodologia da Pesquisa Científica (F) Ordem Unida IV (P) 30 Ordem Unida III 26 Policiamento de Aquartelamentos e Estabelecimentos Prisionais (P) 27 Policiamento de Eventos (P) Policiamento Ostensivo de Trânsito Urbano e Rodoviário (P) 29 Policiamento Rádio Motorizado (P) Introdução à Metodologia Científica Teoria Geral do Policiamento Ostensivo Teoria Geral do Policiamento Ostensivo Teoria Geral do Policiamento Ostensivo Teoria Geral do Policiamento Ostensivo 30 Técnicas de Abordagem Policial II (P) 30 Técnicas de Abordagem Policial I 31 Tiro Policial II (P) 45 Armamento II 32 Treinamento Físico Militar IV (P) 60 Treinamento Físico Militar III 33 Estagio Supervisionado II 04 semanas 34 Total Estagio Supervisionado I 3º ANO LETIVO Ord. Disciplina CH Pré-requisito 01 Criminologia (F) Defesa Pessoal V (P) 45 Defesa Pessoal IV 03 Direito da Criança e do Adolescente (F) 30 Introdução à Ciência do Direito 04 Direito Eleitoral (F) 30 Introdução à Ciência do Direito 05 Direito Penal IV (P) 60 Direito Penal III 06 Direito Processual Penal (F) 30 Teoria Geral do Processo 07 Estatística Criminal (F) Gestão Estratégica de Pessoas (F) 60 Teoria Geral da Administração 09 Ordem Unida V (P) 30 Ordem Unida IV 10 Policia Judiciária Militar (P) 45 Direito Penal Militar

22 Adt ao BG Nº 093, de 22 de Maio de Policiamento de Choque (P) 30 Teoria Geral do Policiamento Ostensivo 12 Processualística Administrativa (P) 30 Direito Administrativo II 13 Sistematização do Trabalho de Conclusão de Curso (F) 14 Técnicas de Abordagem Policial III (P) Tiro Policial III (P) 60 Tiro Policial II 45 Metodologia da Pesquisa Científica Técnicas de Abordagem Policial II 16 Treinamento Físico Militar V (P) 60 Treinamento Físico Militar IV 17 Estagio Supervisionado III 04 semanas Estágio Supervisionado II 18 RECESSO ESCOLAR RECESSO ESCOLAR 19 Comunicação Social (F) Criminalística (F) Defesa Pessoal VI (P) 45 Defesa Pessoal V 22 Geoprocessamento (F) 30 Informática 23 Gerenciamento de Crises (P) Investigação Policial (F) 30 Polícia Judiciária Militar 25 Legislação Penal Especial (P) 45 Direito Penal IV 26 Liderança e Gerenciamento de Equipes (F) 60 Gestão de Pessoas 27 Medicina Legal (F) Oratória (F) Ordem Unida VI (P) 15 Ordem Unida V 30 Organização Métodos e Processos (F) 45 Teoria Geral da Administração 31 Teoria do Policiamento Comunitário (P) Tiro Policial IV (P) 45 Tiro Policial III 33 Trabalho de Comando (P) 45 Teoria Geral do Policiamento Ostensivo 34 Treinamento Físico Militar VI (P) 60 Treinamento Físico Militar V 35 Total PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Aulas expositivas dialogadas, estudos de caso, trabalhos individuais e em grupo, discussões em classe e exercícios, projeção de filmes para discussão de assuntos relevantes com a participação efetiva do aluno, objetivando a construção do conhecimento pertinente ao conteúdo ministrado, fazendo uso de meios didático tradicionais, como quadro e pincel atômico, além de projeções de imagens através de retroprojetores e projetores de multimídia e uso de laboratórios e recursos de vídeo e informática.

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