Assistência Técnica Engenharia Repasse OGU GIGOV/FO

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1 Assistência Técnica Engenharia Repasse OGU GIGOV/FO

2 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Contexto Fluxo dos contratos OGU foco área técnica: Objetivo CAIXA em cada etapa Documentação básica necessária Procedimentos técnicos / Dicas Dinâmica das Medições Dinâmica das Reprogramações Dicas da CAIXA para um fluxo ininterrupto dos contratos

3 CONTEXTO A CAIXA atua como mandatária da União Portanto, deve observar: Manuais dos Gestores dos Programas Ministérios Legislações Acórdãos/Determinações dos Órgãos de Controle e Judiciário

4 4% CONTEXTO 1% 5% 54% 36% Legislação Diretrizes Gestores CAIXA / Impacto Externo CAIXA / Operacional Interno Órgãos Controle

5 PRINCIPAIS ETAPAS FLUXO OGU SUSPENSIVA AIO ATIVIDADES ENGENHARIA CAIXA CONTRATAÇÃO ANÁLISE: PROJETOS TITULARIDADE MEIO AMBIENTE VERIFICAÇÃO RESULTADO PROCESSO LICITATÓRIO EXECUÇÃO DO OBJETO PRESTAÇÃO CONTAS REPROGRAMAÇÕES DO CONTRATO DE REPASSE

6 PRINCIPAIS ETAPAS FLUXO OGU SUSPENSIVA AIO CONTRATAÇÃO ANÁLISE: PROJETOS TITULARIDADE MEIO AMBIENTE VERIFICAÇÃO RESULTADO PROCESSO LICITATÓRIO EXECUÇÃO DO OBJETO PRESTAÇÃO CONTAS Seleção Proposta Gestor Assinatura do Contrato Apresentação dos Documentos REPROGRAMAÇÕES DO CONTRATO DE REPASSE

7 PRINCIPAIS ETAPAS FLUXO OGU SUSPENSIVA AIO CONTRATAÇÃO ANÁLISE: PROJETOS TITULARIDADE MEIO AMBIENTE VERIFICAÇÃO RESULTADO PROCESSO LICITATÓRIO EXECUÇÃO DO OBJETO PRESTAÇÃO CONTAS Vistoria ao local Análise dos Projetos, Manifestação Ambiental e Titularidade REPROGRAMAÇÕES DO CONTRATO DE REPASSE

8 ANÁLISE Documentação Técnica

9 ANÁLISE Documentação Técnica OBJETIVO CAIXA: Concluir sobre a viabilidade de execução do objeto e o cumprimento das metas previstas, considerando: atendimento às diretrizes do programa de vinculação (enquadramento) adequação ao local da intervenção funcionalidade exequibilidade técnica adequação dos custos previstos prazos de execução existência das licenças, outorgas e autorizações necessárias ART/RRT.

10 ANÁLISE Documentação Técnica O Objeto e Justificativa do Plano de Trabalho precisam necessariamente ser atendidos ao final das intervenções previstas no Contrato de Repasse. Cuidado ao cadastrar o objeto e a justificativa no SICONV:

11 ANÁLISE Documentação Técnica O MUNICÍPIO deve apresentar dentro de prazo factível de análise após a contratação: Documentação técnica completa e atualizada de acordo com o Objeto / Justificativa / Metas do Contrato de Repasse ou Termo de Compromisso (PAC); Documentação de Titularidade da área: atenção quanto à sua validade (30 dias); Manifestação do órgão de meio ambiente competente, conforme o caso.

12 Cláusula Suspensiva: ANÁLISE Documentação Técnica Se não for atendida o contrato é extinto; Prazo CAIXA para análise e aprovação dos documentos (30 dias*); Atentar para os prazos necessários para a obtenção de aprovações de órgãos externos COELCE / CAGECE / Corpo de Bombeiros / DER / DNIT / TRANSNORDESTINA / IPHAN / FUNAI / Órgãos Municipais / Outros *Para projetos de maior complexidade, o prazo de análise será acordado com o Tomador.

13 ANÁLISE Documentação Técnica Memorial Descritivo / Justificativo e Especificações Técnicas Projetos Coerência Orçamentos Cronogramas (físico-financeiro)

14 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA: ANÁLISE Documentação Técnica PLANO DE TRABALHO extraído do SICONV ou impresso e assinado no caso dos Termos de Compromisso PAC. Atenção para o Objeto, Justificativa e Metas; QUADRO DE COMPOSIÇÃO DO INVESTIMENTO (QCI) distribuição entre repasse/empréstimo e contrapartida por item de investimento (Modelo CAIXA); CROQUI ou PLANTA da cidade com a localização das áreas de intervenção com coordenadas geográficas (quando couber);

15 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA: ANÁLISE Documentação Técnica MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO; ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS (não se confunde com caderno de encargos); ORÇAMENTO detalhado com a indicação de BDI, fontes e códigos de composições de serviços, encargos sociais; COMPOSIÇÕES de serviços cuja fonte não seja SINAPI ou SICRO;

16 ANÁLISE Documentação Técnica DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA: DETALHAMENTO DO BDI adotado com declaração sobre a alíquota de ISS e base de cálculo CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO; MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS dos serviços significativos; ART/RRT DE ORÇAMENTO;

17 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA: ANÁLISE Documentação Técnica ART / RRT DE PROJETO ART / RRT DE SONDAGEM ART / RRT DE FUNDAÇÕES ART / RRT DE ACESSIBILIDADE RELATÓRIO DE SONDAGEM, TESTE DE INFILTRAÇÃO (CONCLUSIVOS)

18 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA: ANÁLISE Documentação Técnica DISPENSA, LICENÇA AMBIENTAL, OUTORGA ou outra manifestação do órgão ambiental competente (se for o caso); DECLARAÇÕES viabilidade de fornecimento de água, energia elétrica, coleta de esgoto e resíduos sólidos emitidas pelas Concessionárias, quando exigência do programa ou necessárias à funcionalidade do empreendimento; PROJETOS APROVADOS pelo município quando necessário*; (A apresentação de projeto pelo próprio município não isenta a aprovação do mesmo)

19 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA BÁSICA: ANÁLISE Documentação Técnica APROVAÇÕES Bombeiros; Vigilância Sanitária; IPHAN; outros; TITULARIDADE DA ÁREA Documentos que comprovem compatibilidade da área de intervenção descrita na documentação de titularidade com aquela demonstrada / proposta em projeto; Croquis e/ou desenhos detalhados Documento de titularidade

20 ANÁLISE Documentação Técnica VISTORIA À ÁREA DE INTERVENÇÃO E ENTORNO São comparadas as características da área objeto de intervenção com os objetivos contratados. Será cobrada tarifa de vistoria extraordinária nas seguintes situações: 1) Se o proponente alterar a área de intervenção já vistoriada; 2) Se o proponente alterar o projeto demandando a realização de nova vistoria da área para conclusão da análise.

21 ANÁLISE Documentação Técnica DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA - EDIFICAÇÕES: LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO; PROJETOS: FUNDAÇÕES, ESTRUTURA, ARQUITETURA E COMPLEMENTARES; REFORMAS E/OU AMPLIAÇÕES projeto com a situação atual e após a reforma, com legenda diferenciada por cores; APROVAÇÃO Bombeiros;

22 ANÁLISE Documentação Técnica DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA - PAVIMENTAÇÃO: LEIAUTE DA PAVIMENTAÇÃO com no mínimo: Largura, Comprimento e Áreas; PLANTA DE LOCAÇÃO com os eixos das ruas e com a indicação dos trechos pavimentados e tipo de pavimentação; PERFIL LONGITUDINAL e SEÇÕES TRANSVERSAIS TIPO; QUADRO DE CUBAÇÃO (movimentação de terra superior a 20cm);

23 ANÁLISE Documentação Técnica DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA - PAVIMENTAÇÃO: JAZIDA e BOTA-FORA planta com a indicação das áreas e a distância / percurso até a área de intervenção; PROJETO DE CALÇADAS com acessibilidade; PROJETO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA vertical e horizontal; PROJETO DE PLACAS DENOMINATIVAS dos logradouros;

24 ANÁLISE Documentação Técnica DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA - DRENAGEM: PLANTA GERAL DABACIA CONTRIBUINTE com curvas de nível; PROJETO DO SISTEMA DE DRENAGEM com a interligação com o sistema existente; LEIAUTE da rede com no mínimo: comprimento, diâmetro, material e declividade de cada trecho; PERFIL LONGITUDINAL DA REDE PV a PV;

25 ANÁLISE Documentação Técnica DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA - DRENAGEM: DETALHES: Poços de Visita, Bocas-de-lobo, Muros de ala, Escadas hidráulicas e demais dispositivos do sistema; PLANILHA DE CÁLCULO DO VOLUME DE ESCAVAÇÃO E REATERRO; ÁREAS DE JAZIDA E BOTA-FORA - planta com a indicação das áreas e a distância / percurso até a área de intervenção;

26 ANÁLISE Documentação Técnica DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA ABASTECIMENTO: ESTUDO DE CONCEPÇÃO para sistemas novos (no caso de RDC Contratação Integrada); RELATÓRIO DE SONDAGEM (conclusivo e compatível com o orçamento); DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA EXISTENTE e correlação com o sistema proposto; MAPEAMENTO / CADASTRO da rede existente;

27 ANÁLISE Documentação Técnica DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA ABASTECIMENTO: PROJETO DA INTERVENÇÃO PROPOSTA; LEIAUTE das redes com no mínimo: comprimento, diâmetro e material por trecho; DETALHE tipo das ligações domiciliares; PLANILHA COM VOLUMES DE ESCAVAÇÃO E REATERRO;

28 ANÁLISE Documentação Técnica DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA ABASTECIMENTO: PROJETOS APROVADOS PELAS CONCESSIONÁRIAS: CAPTAÇÃO; ADUÇÃO; RESERVAÇÃO; TRATAMENTO; ELEVATÓRIAS; ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA - quando exigido pelo Gestor

29 ANÁLISE Documentação Técnica DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA ESGOTAMENTO: ESTUDO DE CONCEPÇÃO para sistemas novos; (no caso de RDC Contratação Integrada); RELATÓRIO DE SONDAGEM (conclusivo e compatível com o orçamento); DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA EXISTENTE e correlação com o sistema proposto; MAPEAMENTO / CADASTRO da rede existente;

30 ANÁLISE Documentação Técnica DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA ESGOTAMENTO: PROJETO DA INTERVENÇÃO PROPOSTA, com justificativa e detalhamento para a solução adotada e destino final dos efluentes; LEIAUTE das redes com no mínimo: comprimento, diâmetro, material e declividade por trecho; PLANILHA COM VOLUMES DE ESCAVAÇÃO E REATERRO;

31 ANÁLISE Documentação Técnica DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA ESGOTAMENTO: PROJETOS APROVADOS PELAS CONCESSIONÁRIAS: REDE COLETORA; INTERCEPTORES; EMISSÁRIOS; ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO; ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS; ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA - quando exigido pelo Gestor ÁREAS DE JAZIDA E BOTA-FORA - planta com a indicação das áreas e a distância / percurso até a área de intervenção;

32 ANÁLISE Documentação Técnica DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA AQUISIÇÃO DE INSUMOS E EQUIPAMENTOS: QUADRO RESUMO com no mínimo 03 cotações; FONTES DE CONSULTA das cotações; PLANILHA ORÇAMENTÁRIA com o valor menor ou igual à mediana das cotações; DOCUMENTOS DE TITULARIDADE, PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E LOCAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS quando necessária a instalação; ESPECIFICAÇÃO DETALHADA

33 DICAS Procedimentos Técnicos

34 DICAS Procedimentos Técnicos Uma intervenção é considerada viável pela CAIXA quando atende aos critérios de viabilidade definidos. A análise não tem por objetivo aprovar o projeto apresentado pelo Tomador. Para obras, é sempre realizada vistoria preliminar da área de intervenção pelos profissionais da CAIXA ou profissionais credenciados. A CAIXA não verifica estudos de concepção e/ou de alternativas e não é realizada conferência de dimensionamentos, de memórias de cálculo estrutural e do cumprimento das normas técnicas aplicáveis. (ABNT)

35 DICAS Procedimentos Técnicos MEMORIAL DESCRITIVO/ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: Memorial descritivo Descreve a obra de forma geral esclarecendo o que será executado e quais as soluções adotadas com as devidas justificativas. Especificações Técnicas Documento técnico que define, de modo claro, preciso e conciso, o procedimento de execução dos serviços de engenharia, controle tecnológico, critérios de aceitabilidade para recebimento e seus critérios de medição, bem como, os elementos componentes e os processos construtivos utilizados na execução da obra, estabelecendo bases seguras para a formulação e análise dos orçamentos;

36 DICAS Procedimentos Técnicos ORÇAMENTO: Detalhado: deve relacionar todos os serviços com as respectivas unidades de medida, quantidades e preços unitários, calculados a partir dos projetos, cronograma e demais especificações técnicas; Indicar % do BDI; data-base da(s) referência(s) utilizada(s); Nome e assinatura do profissional responsável e o número da ART/RRT correspondente; Não são admitidos serviços indicados em verba ou global ;

37 ORÇAMENTO: DICAS Procedimentos Técnicos As obras devem ser concluídas com o orçamento proposto (exequibilidade). ATENÇÃO: orçar todos os serviços necessários à funcionalidade da obra; São aferidos os quantitativos dos serviços significativos; Composições unitárias de todos os serviços significativos (dispensável quando utilizar o SINAPI, SICRO, SEINFRA); Detalhamento dos encargos sociais

38 DICAS Procedimentos Técnicos ORÇAMENTO: Os valores indicados devem estar iguais ou inferiores aos obtidos no SINAPI (obras urbanas) ou SICRO (obras rodoviárias); (Decreto 7983/2013) Na ausência de cotação nos sistemas oficiais de preços referenciais de alguns itens das planilhas do orçamento base da licitação, a Administração deve realizar pesquisa de mercado contendo o mínimo de três cotações de fornecedores distintos; SINAPI: acesso pelo site Caixa: Poder Público SINAPI Relatórios de Insumo e Composição após Julho/2014

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41 DICAS Procedimentos Técnicos ORÇAMENTO: Para Estudos, Projetos, Planos e Gerenciamento 1.Orçamento através de precificação dos itens de planilha; 2.Orçamento através de pesquisa de mercado, podendo ser adotados custos paramétricos de contratos já formalizados com a administração pública;

42 DICAS Procedimentos Técnicos ORÇAMENTO: Para Estudos, Projetos, Planos e Gerenciamento Existem duas alternativas: 1.Orçamento através de precificação dos itens de planilha: Identifica as tarefas a serem realizadas em cada item do escopo do projeto e estima a quantidade de horas necessárias de cada categoria profissional para realizá-las Determina o custo horário dessas categorias profissionais O custo direto de mão-de-obra será obtido pelo produto das quantidades de horas de cada categoria profissional pelos custos unitários respectivos; Deverão ser incluídas no orçamento as despesas indiretas, o lucro, os encargos financeiros e tributários da contratada (BDI ou fator k );

43 DICAS Procedimentos Técnicos ORÇAMENTO: Para Estudos, Projetos, Planos e Gerenciamento 2. Orçamento através de pesquisa de mercado: Devem ser apresentadas, no mínimo, três cotações obtidas no mercado; As propostas de preço devem contemplar o valor dos diversos produtos a serem entregues, os quais deverão estar claramente definidos e com valor atribuído a cada um, conforme o objeto do Contrato de Repasse ou Termo de Compromisso; Todas as cotações devem ser realizadas sobre a mesma base de consulta o Termo de Referência dos serviços que serão contratados.

44 BDI - Acórdão 2622/2013 DICAS Procedimentos Técnicos Deve respeitar os parâmetros definidos pelo Acórdão TCU 2622/2013, inclusive quanto à fórmula de cálculo; A adoção de taxa de BDI reduzida se justifica APENAS quando atendidas cumulativamente as seguintes condições: Fornecimento de materiais e equipamentos que podem ser contratados diretamente do fabricante; Que o fornecimento se constitua como mera intermediação entre a construtora e o fabricante; Que a intermediação seja atividade residual da empresa.

45 DICAS Procedimentos Técnicos BDI - Acórdão 2622/2013

46 BDI - Acórdão 2622/2013 DICAS Procedimentos Técnicos VALORES DE BDI POR TIPO DE OBRA TIPO DE OBRA 1 QUARTIL MÉDIO 3 QUARTIL Construção de Edifícios 20,34% 22,12% 25,00% Construção de Rodovias e Ferrovias 19,60% 20,97% 24,23% Construção de Redes de Abastecimento de Água, Coleta de Esgoto e Construções Correlatas Construção e Manutenção de Estações e Redes de Distribuição de Energia Elétrica 20,76% 24,18% 26,44% 24,00% 25,84% 27,86% Obras Portuárias, Marítimas e Fluviais 22,80% 27,48% 30,95% Fornecimento de Materiais e Equipamentos 11,10% 14,02% 16,80% Não está considerada a alíquota de 2% referente à desoneração

47 DICAS Procedimentos Técnicos BDI para estudos e projetos (não se aplica para orçamento através de cotações) a fórmula que correlaciona a incidência dos itens acima descritos é a seguinte: PV = CD x K + DD x TRDE K = [(1+K1+K2)(1+K3)] / (1-K4) TRDE = (1+K3)/(1-K4) Onde: PV: preço de venda total praticado pela empresa; CD: custo direto de mão-de-obra; K: BDI ou fator k ; DD: despesas diretas; TRDE: taxa de ressarcimento de despesas e encargos; K1: encargos sociais incidentes sobre a mão de obra; K2: administração central da empresa ou consultoria (ou overhead) (percentual referencial 20%); K3: margem bruta da empresa de consultoria (percentual referencial 12%); K4: impostos Estudo do Prof. Massahiko Onde encontrar: Portaria 164/ MCIDADES

48 CRONOGRAMA: DICAS Procedimentos Técnicos O cronograma contempla o custo total da construção com BDI; Será verificada a coerência do prazo proposto com o porte, o tipo de empreendimento, a complexidade da intervenção e do seu entorno, o prazo tecnicamente suficiente para a conclusão das obras, a distribuição dos serviços ao longo do tempo e as fases e o volume de obras já executadas; Contratos com metas independentes deverá conter cronograma por meta e consolidado;

49 DICAS Procedimentos Técnicos CRONOGRAMA

50 DICAS Procedimentos Técnicos Licenças, Outorgas e Autorizações: Aprovação pelos órgãos competentes (Prefeitura, Bombeiros, Vigilância Sanitária, Órgãos Patrimônio Histórico, Departamento de Trânsito, etc.) Manifestação Ambiental; Outorga de uso das águas (SRH); CERTOH (ANA) Declaração de viabilidade de fornecimento de energia elétrica; Declaração de viabilidade de fornecimento de água potável; Declaração de viabilidade de esgotamento sanitário; Declaração de viabilidade de coleta de resíduos sólidos;

51 DICAS Procedimentos Técnicos Licenças, Outorgas e Autorizações: CORPO DE BOMBEIROS: Ver LEGISLAÇÃO ESTADUAL VIGENTE; De maneira geral: edificações com área de construção acima de 750 m² e/ou com altura acima de 6 m, salvo outra referência conforme legislação local;

52 DICAS Procedimentos Técnicos Licenças, Outorgas e Autorizações: CORPO DE BOMBEIROS: independente da área da edificação e/ou área de risco, quando necessário implantar sistemas fixos de proteção contra incêndio (a exemplo de hidrantes, chuveiros automáticos, alarme e detecção), conforme legislação estadual vigente; edificação que necessite de proteção de suas estruturas contra a ação do calor proveniente de um incêndio (estruturas metálicas, de concreto e alvenaria, com vários pavimentos, que necessitam suportar o tempo requerido de resistência ao fogo igual ou superior a 30 minutos para evacuação da edificação).

53 DICAS Procedimentos Técnicos Licenças, Outorgas e Autorizações: CORPO DE BOMBEIROS: Nos casos em que o Corpo de Bombeiros não realiza a aprovação de projetos, emitindo somente orientação, deverá ser apresentado para o último desbloqueio de recursos, o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) ou documento similar.

54 DICAS Procedimentos Técnicos Licenças, Outorgas e Autorizações: VIGILÂNCIA SANITÁRIA: Exigência específica de alguns Programas: Atenção Básica de Saúde (Ministério da Saúde); Equipamentos Comunitários como Cozinhas; Banco de Alimentos (MDS); Agroindústria etc.; Pode ser Local, Estadual ou Federal;

55 DICAS Procedimentos Técnicos Licenças, Outorgas e Autorizações: Licença Ambiental; O regramento do repasse exige o pleno atendimento à legislação ambiental; Sempre será solicitada a Manifestação do Órgão Ambiental competente; ATENÇÃO: o município deve atentar sobre que tipo de manifestação deve solicitar à SEMACE: Licença, Autorização, Dispensa, etc.;

56 DICAS Procedimentos Técnicos Licenças, Outorgas e Autorizações: Licença Ambiental A CAIXA não tem autoridade ou competência para julgar sobre o atendimento à legislação ambiental ou ainda sobre os limites de uma área de APP (Área de Preservação Permanente) esta competência é dos órgãos ambientais;

57 DICAS Procedimentos Técnicos Licenças, Outorgas e Autorizações: ATENÇÃO!!!! Nos casos em que a licença ambiental estabelecer condicionantes e/ou restrições que interferem na concepção e/ou no desempenho e/ou nos custos do obra, a viabilidade da intervenção está condicionada à adequação da proposta às condições determinadas na licença. É verificado pela CAIXA o atendimento das condicionantes estabelecidos na licença ambiental, quando: diretamente relacionados à funcionalidade do objeto; correspondentes a meta ou a item de investimento do CR ou TC; localizados na área de obra, com interferência direta na execução;

58 DICAS Procedimentos Técnicos PROJETOS BÁSICOS - plantas, cortes, detalhes construtivos DEFINIÇÃO - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço ou complexo de obras ou serviços objetos da licitação, atendendo ao que determina o inciso IX do Art. 6º da Lei n 8.666/1993; Devem conter Aprovações (PM, VISA, etc), nome, assinatura e número da ART/RRT do profissional responsável pela elaboração, com data da elaboração e data/número da revisão; Atendimento às exigências legais ACESSIBILIDADE (NBR 9050);

59 DICAS Procedimentos Técnicos PROJETOS BÁSICOS - plantas, cortes, detalhes construtivos É OBRIGATÓRIO o cumprimento das disposições da Lei Federal n /2000, da NBR 9050 e do Decreto Federal n /2004; existência de rota acessível, que permita a locomoção, horizontal e vertical, de pessoas com necessidade especial (PNE) pela área de intervenção; existência de calçadas e rampas com dimensões adequadas, de acordo com NBR 9050; existência de banheiros acessíveis/adaptados;

60 ANÁLISE Documentação Técnica PROJETOS ACESSIBILIDADE / ROTA ACESSÍVEL CRAS - MDS

61 PRINCIPAIS ETAPAS FLUXO OGU SUSPENSIVA AIO CONTRATAÇÃO ANÁLISE ANÁLISE: PROJETOS TITULARID ADE MEIO AMBIENTE DA ÁREA Verificação dos documentos técnicos Manifestação conclusiva sobre a Autorização para Início do Objeto do ponto de vista técnico de engenharia VERIFICAÇÃO RESULTADO PROCESSO LICITATÓRIO REPROGRAMAÇÕES DO CONTRATO DE REPASSE EXECUÇÃO DO OBJETO PRESTAÇÃO CONTAS

62 VERIFICAÇÃO Resultado do Processo Licitatório

63 VERIFICAÇÃO Resultado do Processo Licitatório OBJETIVOS CAIXA: 1. Verificar se o objeto do CT ou TC firmado com a CAIXA está contido no objeto da licitação; 2. Verificar se a planilha orçamentária da proposta vencedora guarda compatibilidade com a inicialmente analisada quanto aos itens de serviços, respectivos quantitativos e preços; 3. Verificar se a vigência do CTEF (ou de outro documento de mesmo teor) contenha no mínimo o prazo necessário para execução da intervenção conforme cronograma apresentado.

64 VERIFICAÇÃO Resultado do Processo Licitatório Não cabe à CAIXA verificar os aspectos legais e éticos do certame

65 VERIFICAÇÃO Resultado do Processo Licitatório DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Documento que demonstra a dispensa de realização de processo licitatório, se for o caso; Proposta Vencedora, com a planilha orçamentária (uma via em arquivo excel) e cronograma físico-financeiro; Contrato (empreitada ou aquisição de equipamentos) com a empresa vencedora da licitação; Ordem de Serviço e/ou Fornecimento;

66 VERIFICAÇÃO Resultado do Processo Licitatório DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Declaração do regime de execução, quando esta informação não estiver contida no CTEF; ART/RRT de execução; ART/RRT de fiscalização; Declaração da empresa vencedora da licitação informando o CNAE que representa a atividade de maior receita da empresa; QCI alterado, conforme planilha orçamentária da proposta vencedora da licitação;

67 VERIFICAÇÃO Resultado do Processo Licitatório ANÁLISE TÉCNICA 1. Regime de Execução 2. Pregão e Registro de Preços 3. Data Base 4. Referência de Custos Unitários 5. ART/ RRT e Ordem de Serviço 6. Desoneração

68 VERIFICAÇÃO Resultado do Processo Licitatório 1. Regime de Execução Administração Direta, Autoconstrução ou Mutirão; Tarefa; Empreitada por Preço Unitário; Empreitada por Preço Global e Empreitada Integral; RDC;

69 VERIFICAÇÃO Resultado do Processo Licitatório 2. Pregão e Registro de Preços As modalidades de pregão e registro de preços são admitidas somente para aquisição / contratação de bens e serviços comuns de engenharia (EX: instalação de aparelhos de ar-condicionado, reformas sem modificações estruturais, manutenção predial... ); Não são considerados serviços comuns de engenharia: Serviços que exigem habilitação legal para sua elaboração ou execução, com a obrigatoriedade de emissão da devida ART/RRT; Reformas com aumento de área construída e/ou que atinjam elementos estruturais; Grandes reformas de instalações elétricas e hidráulicas;

70 VERIFICAÇÃO Resultado do Processo Licitatório 3. DATA BASE Considera-se como data base o mês/ano fixado no CTEF para o reajustamento de preços; Caso não seja identificada, será considerada como referência a data prevista no edital para abertura das propostas, constante na publicação da minuta do edital ou informada pelo Tomador;

71 VERIFICAÇÃO Resultado do Processo Licitatório 4. REFERÊNCIA DE CUSTOS UNITÁRIOS São adotadas as mesmas regras e parâmetros aplicáveis à análise de orçamento; (Decreto 7983/2013) Comparação dos itens significativos da curva ABC de preços da planilha licitada com os preços aceitos na análise (devem ser iguais ou inferiores aos preços apresentados pelo município e aprovados na análise).

72 VERIFICAÇÃO Resultado do Processo Licitatório 5. ART / RRT E ORDEM DE SERVIÇO Necessária a formalização das ART/RRT de execução e de fiscalização, bem como da ordem de execução do serviço; É admitida a apresentação desses documentos até a primeira solicitação de recursos;

73 VERIFICAÇÃO Resultado do Processo Licitatório 6. DESONERAÇÃO A empresa vencedora do certame deverá apresentar declaração informando qual o CNAE que representa a atividade de maior receita da empresa para enquadramento nos grupos relacionados pela Legislação vigente; Será verificada a incidência da alíquota de 2% de CPRB na composição do BDI da análise inicial (Tomador), conforme o caso.

74 VERIFICAÇÃO Resultado do Processo Licitatório Condições para AUTORIZAÇÃO DO INÍCIO DO OBJETO: Aprovação da etapa - verificação do resultado do processo licitatório; Crédito de 50% dos recursos na conta vinculada para contratos assinados após a Portaria 507 e com valor de Repasse inferior a R$ ,00 Procedimento Simplificado para Obras; Crédito dos recursos na conta vinculada, quando exigido pelo Gestor; SPA homologada pelo Ministério das Cidades (acima de R$ ,00); abaixo de R$ ,00 a SPA é simplesmente informativa e enviada após o aceite do resultado do processo licitatório;

75 SUSPENSIVA PRINCIPAIS ETAPAS AIO FLUXO OGU CONTRATAÇÃO ANÁLISE ANÁLISE: PROJETOS TITULARID ADE MEIO AMBIENTE DA ÁREA VERIFICAÇÃO RESULTADO PROCESSO LICITATÓRIO EXECUÇÃO DO OBJETO PRESTAÇÃO CONTAS REPROGRAMAÇÕES DO CONTRATO DE REPASSE Apresentação Medição (BM) Vistoria ao local Emissão de Relatório Desbloqueio de Recursos

76 EXECUÇÃO DO OBJETO

77 EXECUÇÃO DO OBJETO OBJETIVO CAIXA: Verificar a evolução física, o cumprimento do objeto contratual e fornecer condições para quantificar valor de parcela de liberação de recursos para o empreendimento/objeto; IMPORTANTE: Para Contratos do PAC e para o procedimento simplificado da Portaria 507: As vistorias CAIXA somente serão efetuadas em percentuais de execução da obra predefinidos, sendo que para o procedimento simplificado, por exemplo, ocorrerão em 50%, 80% e 100% (percentual atestado pelo RT de Fiscalização da Prefeitura);

78 EXECUÇÃO DO OBJETO DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA: Boletim de Medição (BM); Relatório Resumo do Empreendimento (RRE); Relatório de Acompanhamento Social IMPORTANTE: A responsabilidade pela fiscalização e medição das obras é do profissional indicado pelo tomador conforme ART / RRT que deverá ser apresentada até a primeira medição.

79 IMPORTANTE: EXECUÇÃO DO OBJETO O avanço físico do empreendimento atestado pela fiscalização técnica do Tomador precisa estar compatível com obras e serviços visualizados em campo durante a vistoria técnica; O valor financeiro calculado pela fiscalização técnica do Tomador precisa estar compatível com o avanço visualizado em campo; A manifestação ambiental precisa estar vigente; (se for o caso) Não são aceitos, para fins do desbloqueio de recursos, serviços executados em desacordo com os projetos e orçamentos aprovados;

80 EXECUÇÃO DO OBJETO IMPORTANTE: O desbloqueio de recursos correspondente ao item Administração Local é proporcional à evolução da obra. Está limitado ao resultado da multiplicação do valor total desse item pela relação entre o valor executado dos serviços da obra realizados no período e o valor global dos serviços da obra contratada (Recomendação TCU).

81 EXECUÇÃO DO OBJETO VISTORIA TÉCNICA: Tem como principal objetivo observar o estágio atual de andamento das obras e se o que é visualizável em campo é compatível com o avanço físico do empreendimento atestado no BM da fiscalização técnica do Tomador.

82 EXECUÇÃO DO OBJETO GLOSAS: não são aceitos serviços: com quantidades executadas a maior que o aprovado na Análise; não previstos no orçamento aprovado ou reprogramado; que tenham pendências/exigências anteriores que permanecem sem solução; executados com qualidade ou materiais inadequados e/ou em desacordo com os projetos, especificações e memoriais descritivos aprovados na análise técnica; executados em ordem sequencial prejudicial ao processo construtivo adotado;

83 EXECUÇÃO DO OBJETO Execução Parcial Aferida após liberação de recursos Procedimento Simplificado: Caso a diferença entre o valor liberado e o valor aferido seja inferior a 10%, será feita glosa nos próximos desbloqueios até que a inconformidade seja sanada (execução dos serviços pendentes ou reprogramação); Caso a diferença seja superior a 10% do valor liberado, o Tomador deverá apresentar no prazo de 30 dias medidas para sanar a inconformidade e novos desbloqueios são suspensos; Caso não sanadas as inconformidades, o contrato estará sujeito a instauração de Tomada de Contas Especial.

84 EXECUÇÃO DO OBJETO VISTORIA EXTRAORDINÁRIA COBRANÇA DE TARIFAS: Vistoria de Obras no Modelo de Aferição a Cada Medição: vistoria solicitada de etapa não prevista no cronograma resultante do processo licitatório; Vistoria de Obras no Procedimento Simplificado: quando for realizada vistoria em etapa diferente do previsto na Portaria 507, no caso, 50%, 80% e 100%; Vistoria de Obras no Modelo de Aferição por Parcelas: vistoria em etapa diferente das previstas no Termo de Compromisso, quando esta for solicitada pelo Tomador; Vistorias Infrutíferas: vistoria solicitada, que não houve evolução na obra ou vistoria, devidamente agendada com o Tomador, prejudicada por dificuldades de acesso à área de intervenção.

85 SUSPENSIVA PRINCIPAIS ETAPAS AIO FLUXO OGU CONTRATAÇÃO ANÁLISE ANÁLISE: PROJETOS TITULARID ADE MEIO AMBIENTE DA ÁREA VERIFICAÇÃO RESULTADO PROCESSO LICITATÓRIO EXECUÇÃO DO OBJETO PRESTAÇÃO CONTAS REPROGRAMAÇÕES DO CONTRATO DE REPASSE Apresentação de Justificativa Técnica para a reprogramação; Cobrança de Tarifa em caso de nova análise técnica, bem como de nova vistoria ao local de intervenção;

86 QUANDO REPROGRAMAR: REPROGRAMAÇÃO Quando forem realizadas obras significativamente divergentes dos projetos aprovados na análise técnica, sejam elas acréscimos de serviços lançados no BM, redução de especificações e troca de materiais; Quando forem constatados fatos significativos que impliquem na redistribuição dos valores dos itens que compõem o VI, quando houver necessidade de se redefinir os percentuais de repasse e contrapartida; Quando houver rescisão do CTEF com a consequente necessidade de contratação de nova empresa executora;

87 REPROGRAMAÇÃO Enquadramento Considera a data da seleção (Contratação) Análise de aspectos técnicos Considera a data da reprogramação (Procedimentos)

88 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA: REPROGRAMAÇÃO Justificativa Técnica embasada; Peças técnicas que permitam a identificação e entendimento da alteração proposta: Orçamento, Memorial, Projetos, etc.; ART / RRT do projeto e orçamento modificados; Comprovante do pagamento da tarifa de reprogramação;

89 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA: REPROGRAMAÇÃO Comparativo entre quantitativos e preços originais e os propostos na reprogramação (boletim de aditivo); Demonstrativo dos cálculos de quantidades novas e/ou alteradas; Aprovações nos órgãos competentes, manifestações dos órgãos ambientais, documentação de titularidade; Autorização do Gestor do Programa, quando necessário;

90 REPROGRAMAÇÃO Justificativa Técnica embasada Deve esclarecer a motivação das alterações propostas pelo Tomador, embasadas em pareceres e/ou estudos técnicos, e caracterizar a natureza superveniente, em relação ao momento da aprovação do projeto na CAIXA, dos fatos motivadores das alterações; Não podem ser prejudiciais à execução do objeto do CR ou TC; Nos casos de alteração de valores, deve-se verificar se o conteúdo das justificativas inclui demonstração das alterações propostas na reprogramação comparadas aos valores vigentes (antes e depois);

91 ORÇAMENTO REPROGRAMAÇÃO Deve-se verificar a adequação de quantitativos e de preços unitários dos serviços integrantes da planilha orçamentária reprogramada, independentemente do regime de execução; A diferença percentual entre o valor global resultante da licitação e o preço global de referência não poderá ser reduzida em favor da empresa vencedora da licitação em decorrência de aditamentos que modifiquem a planilha orçamentária desta empresa; Preços Unitários de Serviços Novos deverão apresentar o mesmo deságio da proposta vencedora da licitação em relação ao valor total para as obras apresentado pelo Tomador quando da análise;

92 REPROGRAMAÇÃO Empreitada por Preço Global e de Empreitada Integral Eventuais alterações contratuais, sob alegação de falhas ou omissões em qualquer das peças, orçamentos, plantas, especificações, memoriais e estudos técnicos preliminares do projeto não poderão ultrapassar, no seu conjunto, 10% (dez por cento) do valor total do contrato CTEF. (Decreto 7.983/2013) Nestes casos, não devem ocorrer reprogramações que contemplem ajustes de quantitativos efetivamente medidos in loco contra os quantitativos previstos na planilha orçamentária da proposta vencedora da licitação.

93 REPROGRAMAÇÃO Não são acatadas mudanças que comprometam a funcionalidade da intervenção, seu objetivo, seu enquadramento normativo ou seus licenciamentos, outorgas e aprovações já existentes. É vedado alterar o objeto do contrato de repasse, exceto para ampliação de sua execução ou para redução ou exclusão de meta sem prejuízo da funcionalidade.

94 CONSIDERAÇÕES FINAIS PRINCIPAIS ENTRAVES AO ANDAMENTO DO CONTRATO: Desconhecimento das regras programáticas; Incompatibilidade entre peças técnicas (contradição entre documentos); Orçamento e/ou Projetos insuficientes e/ou incompletos; Falta de assinatura do responsável técnico nos projetos; Falta de assinatura do fiscal no Boletim de Medição; Inexistência da Placa de Obras (Manual Placa de Obra);

95 CONSIDERAÇÕES FINAIS PRINCIPAIS ENTRAVES AO ANDAMENTO DO CONTRATO: Falta de ART/RRT de Execução e de Fiscalização; Alterações nos quantitativos e especificações não aprovadas pelo quadro técnico da CAIXA; Incompatibilidade entre os custos licitados com os valores aprovados no Laudo de Análise; Envio de documentação sem Ofício e sem numeração do contrato;

96 CONSIDERAÇÕES FINAIS PRINCIPAIS ENTRAVES AO ANDAMENTO DO CONTRATO: Elaboração de projetos sem visita ao local da obra; Desconhecimento de soluções usuais no local da obra (ex. projetado meio fio de 12cm e o usual no município é 10cm); Não identificação dos locais de jazida e bota-fora; Desconhecimento das composições dos serviços das tabelas oficiais; Impressões / cópias ilegíveis;

97 CONSIDERAÇÕES FINAIS PRINCIPAIS ENTRAVES AO ANDAMENTO DO CONTRATO: Falta de acompanhamento do prazo de validade de documentos (licenças, autorizações, alvarás, etc); Envio de documentos sem nenhuma apreciação por parte do proponente; Orçamentos sem memorial de cálculo dos quantitativos; Preços sem cotações;

98 CONSIDERAÇÕES FINAIS PRINCIPAIS ENTRAVES AO ANDAMENTO DO CONTRATO: Planilhas com erros de fórmulas e arredondamentos; Falta de contextualização nos ofícios de encaminhamento de documentos (para que aquele documento foi enviado?);

99 OBRIGADO

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