UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP) PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA 2010

2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO ALBERTO GOLDMAN REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS PROF. DR. FERNANDO FERREIRA COSTA COORDENADOR GERAL DA UNIVERSIDADE PROF. DR. EDGAR SALVADORI de DECCA PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS PROF. DR. MOHAMED EZZ EL DIN MOSTAFA HABIB PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO UNIVERSITÁRIO PROF. DR. PAULO EDUARDO MOREIRA RODRIGUES DA SILVA PRÓ-REITOR DE PESQUISAS PROF. DR. RONALDO ALOISE PILLI PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO PROF. DR. MARCELO KNOBEL PRÓ-REITOR DE PÓS-GRADUAÇÃO PROF. DR. EUCLIDES DE MESQUITA NETO DIRETOR ACADÊMICO ANTONIO FAGGIANI 2

3 ADMINISTRAÇÃO DO CURSO DE FARMÁCIA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DIRETOR Prof. Dr. Mario José Abdalla Saad DIRETORA ASSOCIADA Profa. Dra. Rosa Inês Costa Pereira INSTITUTO DE QUÍMICA DIRETOR Prof. Dr.Watson Loh DIRETOR ASSOCIADO Prof. Dr. Antonio Claudio Herrera Braga INSTITUTO DE BIOLOGIA DIRETORA Profa. Dra. Shirlei Maria Recco Pimentel DIRETOR ASSOCIADO Prof. Dr. Flavio Antonio Maës dos Santos CENTRO DE PESQUISAS QUÍMICA, BIOLÓGICA E AGRÍCOLA DIRETOR DIRETOR ASSOCIADO Prof. Dr. Ivo Milton Raimundo Júnior Prof. Dr. Sergio Persio Ravagnani 3

4 COMISSÃO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE FARMÁCIA 1 REPRESENTANTES DO IQ Prof. Dr. Carlos Roque Duarte Correia (Coordenador) Suplente: Prof. Dr. Francisco Benedito Teixeira Pessine REPRESENTANTES DO IB Profa. Dra. Elaine Minatel (Coordenadora Associada) Suplente: Prof. Dr. Marcelo Lancellotti REPRESENTANTES DA FCM Titular: Prof. Dr. Stephen Hyslop Suplente: Prof. Dr. Rodrigo Ramos Catharino REPRESENTANTES DO CPQBA Titular: Dra. Mary Ann Foglio Suplente: Prof. Dr. Sergio Persio Ravagnani REPRESENTANTES DISCENTES Titular: Jarbas Bernardino Suplente: Juliana de Almeira Vespoli SECRETARIA DE GRADUAÇÃO - FARMÁCIA Responsável: Luis Fernando Teixeira. luisfern@fcm.unicamp.br; Tel. (19) Endereço: Faculdade de Ciências Médicas, Rua Tessália Vieira de Camargo, 126, Cidade Universitária Prof. Zeferino Vaz, Caixa Postal 6111, , Campinas, São Paulo. Site: 1 Para contactar a Comissão de Graduação, ou qualquer de seus membros, consultar o Anexo 1. 4

5 SUMÁRIO Página LISTA DE FIGURAS... 8 LISTA DE TABELAS... 9 LISTA DE ANEXOS ABREVIATURAS E SIGLAS RESUMO INTRODUÇÃO HISTÓRICO DO CURSO DE FARMÁCIA ORGANIZAÇÃO DO CURSO DE FARMÁCIA Localização Infra-estrutura atual Laboratórios Salas de aula Bibliotecas Laboratório de informática Formas de ingresso Vestibular nacional Vagas remanescentes Turno de funcionamento Tutoria PERFIL DO PROFISSIONAL ADMINISTRAÇÃO DO CURSO Faculdade de Ciências Médicas (FCM) Instituto de Química (IQ) Instituto de Biologia (IB)

6 Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas (CPQBA) OBJETIVOS OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS ESTRUTURA CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR Disciplinas obrigatórias Disciplinas eletivas Estágios supervisionados (FR900, FR901 e FR902) FR FR901 e FR Trabalho de Conclusão de Curso (FR903) Atividades complementares (FR904) INICIAÇÃO CIENTÍFICA (IC) ESTÁGIOS/INTERCÂMBIOS NO EXTERIOR MONITORIA ATIVIDADES DISCENTES CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE FARMÁCIA (CAFARMA) SEMANA ACADÊMICA DA FARMÁCIA (SAF) EMPRESA JÚNIOR (pharmaceutica Jr.) ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA AVALIAÇÃO DO CURSO AVALIAÇÃO EXTERNA Exame Nacional de Avaliação de Desempenho de Estudantes (ENADE) Conselho de Educação Estadual (CEE) AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AVALIAÇÃO SEMESTRAL PRÊMIOS E DISTINÇÕES DO CURSO

7 7. EX-ALUNOS CONSIDERAÇÕES FINAIS E METAS ANEXOS

8 LISTA DE FIGURAS Página Figura 1 O crescimento de cursos de Farmácia no Brasil Figura 2 Relação candidatos-vaga nos vestibulares da Unicamp de 2004 a Figura 3 Figura 4 Mapa parcial da Unicamp, mostrando as Unidades de Ensino (IB e IQ) e Biblioteca Central, onde se encontram os acervos necessários às disciplinas dos dois primeiros anos do curso de Farmácia Distribuição das disciplinas do núcleo comum por área de conhecimento

9 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Página Integração de conteúdo em sub-módulos de disciplina integrada. Exemplo do Sub-módulo III da disciplina FR154 (Estudo Integrada da Fisiopatologia II) Tabela 2 Nova matriz curricular (catálogo 2010) Tabela 3 Tabela 4 Tabela 5 Tabela 6 Distribuição geral de créditos e horas-aula entre as disciplinas e atividades do curso de Farmácia da Unicamp... Relação entre o núcleo de formação geral e a matriz curricular do curso de Farmácia da Unicamp Relação entre o núcleo de concentração e a matriz curricular do curso de Farmácia da Unicamp Relação entre o núcleo de especialização e a matriz curricular do curso de Farmácia da Unicamp Tabela 7 Disciplinas eletivas efetivamente oferecidas pela FCM Tabela 8 Disciplinas eletivas efetivamente oferecidas pelo IQ Tabela 9 Disciplinas eletivas efetivamente oferecidas pelo IB Tabela 10 Disciplinas eletivas efetivamente oferecidas pelo CPQBA.. 50 Tabela 11 Tabela 12 Tabela 13 Estágios profissionalizantes do curso de Farmácia da Unicamp Composição da Comissão de Estágios do curso de Farmácia da Unicamp Cronograma para contratação de docentes para o curso de Farmácia da Unicamp

10 LISTA DE ANEXOS Página Anexo 1 Contatos dos membros da Comissão de Graduação Anexo 2 Dados da Unicamp extraídos do anuário estatístico de Anexo 3 Planta do futuro prédio do curso de Farmácia da Unicamp Anexo 4 Títulos das obras disponíveis para as disciplinas obrigatórias do curso de Farmácia da Unicamp Anexo 5 Docentes e pesquisadores que efetivamente participam do curso de Farmácia da Unicamp Anexo 6 Matriz curricular antiga (2008) Anexo 7 Anexo 8 Ementas, conteúdos programáticos e bibliografias das disciplinas obrigatórias do curso de Farmácia da Unicamp Regulamento de Estágios do curso de Farmácia da Unicamp Anexo 9 Empresas conveniadas ao SAE onde alunos do curso de Farmácia da Unicamp têm realizado estágios curriculares Anexo 10 Regimento do TCC do curso de Farmácia da Unicamp Anexo 11 Manual do TCC do curso de Farmácia da Unicamp Anexo 12 Anexo 13 Anexo 14 Anexo 15 Resolução GR-49/2007 que rege o Programa de Apoio Didático (PAD) Histórico, criação, organização e missão da pharmaceutica Jr Prêmios e distinções recebidos por alunos do curso de Farmácia da Unicamp Ofício FRA Carta Resposta ao Parecer dos Especialistas Anexo 16 Relatório Sínteses

11 ABREVIATURAS E SIGLAS AAAFARMA Associação Atlética Acadêmica do Curso de Farmácia da Unicamp AME Ambulatórios Médicos de Especialidades Bx Disciplinas oferecidas pelo IB (Exemplos: BB, BG, BI, BM, BP) CAFARMA Centro Acadêmico de Farmácia CAISM Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher CBMAI Coleção Brasileira de Micro-organismos de Ambiente e Indústria CCG Comissão Central de Graduação CCI Centro de Controle de Intoxicações do HC/FCM CE Comissão de Estágios do curso de Farmácia CEE Conselho de Educação Estadual CEG Câmara de Ensino de Graduação (FCM) CGU Coordenadoria Geral da Universidade COCEN Coordenadoria de Centros e Núcleos Interdisciplinares de Pesquisa COMVEST Comissão de Vestibular da Unicamp CONSU Conselho Universitário CORI Coordenadoria de Relações Institucionais e Internacionais Cotil Colégio Técnico de Limeira Cotuca Colégio Técnico de Campinas CPQBA Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas CPMA Coleção de Plantas Medicinais e Aromáticas DAC Diretoria Acadêmica FCA Faculdade de Ciências Aplicadas (Limeira) FCM Faculdade de Ciências Médicas FEA Faculdade de Engenharia de Alimentos FOP Faculdade de Odontologia de Piracicaba FR Disciplinas específicas do Curso de Farmácia FT Faculdade de Tecnologia (Limeira) HC Hospital das Clínicas HES Hospital Estadual de Sumaré IB Instituto de Biologia IC Iniciação Científica IES Instituição de Ensino Superior IFGW Instituto de Física Gleb Wataghin IMECC Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica IQ Instituto de Química MD Disciplinas oferecidas pela FCM PAD Programa de Apoio Didático PED Programa de Estágio Docente Qx Disciplinas oferecidas pelo IQ (Exemplos: QA, QF, QI, QO) RMC Região Metropolitana de Campinas PRG Pró-Reitoria de Graduação SAE Serviço de Apoio ao Estudante SAF Semana Acadêmica de Farmácia TCC Trabalho de Conclusão de Curso 11

12 RESUMO O presente documento apresenta o projeto pedagógico do curso de Farmácia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) reformulado e atualizado baseado nas críticas e sugestões contidas no parecer técnico referente ao processo de reconhecimento deste curso pelo Conselho Estadual de Educação (Processo CEE 057/2008), e também numa séria de melhorias incorporadas ao curso nos últimos dois anos. O documento começa fornecendo um breve histórico do curso de Farmácia da Unicamp e explica sua estrutura administrativa. Em seguida, delineia a estrutura da matriz curricular atual, mostrando como ela está agora mais alinhada com o Modelo Referencial de Ensino Farmacêutico proposto pelo Conselho Federal de Farmácia em As modificações e melhorias pelas quais o curso passou nos últimos dois anos resultaram de extensas discussões na Comissão de Graduação em Farmácia, nas Comissões de Estágio e de Trabalho de Conclusão de Curso (ambas subordinadas à Comissão de Graduação) e com os Diretores das três unidades de ensino e pesquisa que administram o curso (Faculdade de Ciências Médicas, Instituto de Biologia e Instituto de Química), junto com a participação do Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas. 12

13 1. INTRODUÇÃO A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) é uma autarquia, autônoma em política educacional, mas subordinada ao Governo Estadual no que se refere a subsídios para a sua operação. Assim, os recursos financeiros são obtidos principalmente do Governo do Estado de São Paulo e de instituições nacionais e internacionais de fomento. O campus tem o nome do seu fundador, Zeferino Vaz, que foi quem a idealizou e a viu nascer, em 5 de outubro de 1966, data de sua instalação oficial. A Cidade Universitária "Zeferino Vaz" se localiza no distrito de Barão Geraldo, região noroeste de Campinas. Fica a 12 km do centro da cidade. A Rodovia Dom Pedro I, que interliga a Via Anhanguera à Via Dutra, fornece dois acessos ao campus, um no trevo com a SP-332 (rodovia que liga Campinas à Paulínia) e outro próximo da PUC-Campinas, no Parque Universitário. A Unicamp não se limita ao campus de Barão Geraldo, onde estão 19 de seus institutos e faculdades. O complexo se estende pelas cidades de Piracicaba, sede da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP), por Limeira, onde funcionam a Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA), a Faculdade de Tecnologia (FT) e o Colégio Técnico de Limeira (Cotil), e por Paulínia, onde fica o Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas (CPQBA). O CPQBA, localizado no bairro Betel, em Paulínia, existe desde 1986, quando a Unicamp comprou da Monsanto um completo centro de pesquisas. Em Campinas está ainda, na região central, o Colégio Técnico de Campinas (Cotuca). A Unicamp, nos seus vários campi, é composta por 22 unidades de ensino e pesquisa, que são divididas em 10 Institutos e 12 Faculdades (para maiores informações sobre cada unidade, consultar Nelas são ministrados cursos de nível superior de graduação e de pós-graduação. A Unicamp conta também com uma estrutura de 49 centros e núcleos, que constituem autênticos braços da instituição. São unidades de referência internacional e alguns formulam políticas adotadas no país. A FOP é mais velha que a Unicamp. Foi incorporada à Universidade no ano seguinte à criação do campus de Barão Geraldo, em Campinas. 13

14 O Anexo 2 apresenta os dados extraídos do anuário estatístico da Unicamp de 2010, base de dados Os dados completos estão disponíveis em: 10.pdf 1.1. HISTÓRICO DO CURSO DE FARMÁCIA No Brasil, como nas demais partes do mundo, a Farmácia iniciou-se nas Faculdades de Medicina. Por muito tempo, foi facultado ao médico o exercício da Farmácia, bastando para isto uma prova de qualificação na matéria de manipulação galênica. A evolução das Ciências Farmacêuticas se deu gradativamente, e o profissional farmacêutico é hoje reconhecido no mundo todo como um profissional de renomado saber, detentor de conhecimentos técnicos e científicos e ao qual se atribui um papel fundamental na promoção de saúde. No Brasil, a valorização deste profissional diferenciado vem se fortalecendo através de diversas medidas. Várias resoluções assinadas pelo Conselho de Classe vêm contribuindo para o aprimoramento das atividades do farmacêutico, 2 e o exercício da profissão farmacêutica é regulamentada pela Lei Federal nº , de 11/11/1960, e pelo Decreto Federal nº , de 07/04/1981, que regulamenta a referida Lei. O número de cursos de Farmácia no Brasil cresceu significativamente a partir do ano 2000 (Figura 1). Embora São Paulo seja o estado com maior número de cursos de Farmácia no país, e a cidade de Campinas seja a segunda maior do Estado de São Paulo, nesta cidade e região metropolitana só havia cursos em Instituições de Ensino Superior (IES) particulares. Aliando este fato e o programa de expansão de vagas promovido pelo então Governador do Estado Geraldo Alckmin, o Reitor da Unicamp (Prof. Dr. Carlos Henrique de Brito Cruz) e o Conselho Universitário (CONSU) da Unicamp aprovaram a criação do curso de Farmácia desta Universidade, em 17/12/2002 (D.O.E. 18/12/2002). 2 Conselho Federal de Farmácia ( 14

15 Número de cursos de Farmácia Figura 1. O crescimento de cursos de Farmácia no Brasil. (Fonte: Cadastro Nacional de Educação Superior, INEP/MEC) O curso de Farmácia é administrado conjuntamente por três Unidades de Ensino e Pesquisa da Unicamp (a Faculdade de Ciências Médicas - FCM, o Instituto de Biologia - IB e o Instituto de Química - IQ), com a participação do CPQBA, o que tem contribuído para a expansão das atividades da Unicamp na formação de profissionais da área da Saúde. A natureza tripartite da administração permite oferecer aos alunos uma sólida formação interdisciplinar nas áreas de biologia, farmácia, química e saúde, com excelente integração ao sistema de pesquisa e desenvolvimento e de delineamento de políticas públicas, aspectos estes que são fundamentais para a formação generalista destes profissionais. O sucesso na implantação do curso e a importância de sua instalação na Região Metropolitana de Campinas (RMC) podem ser verificados pela alta concorrência no exame vestibular. A concorrência variou de 33 a 46 candidatos por vaga nos ingressos realizados de 2004 a Neste período, o curso de Farmácia ficou entre os cinco mais procurados em toda a Universidade, e entre os três mais concorridos nas áreas Biológicas e da Saúde, seguindo os cursos de Medicina e de Ciências Biológicas (integral). No vestibular 2010, a relação candidato-vaga para Farmácia foi 30,6/1, sendo o sexto curso mais procurado, 15

16 considerando todas as áreas. Na área de Saúde foi o segundo mais procurado. A Figura 2 mostra a relação candidato-vaga dos vestibulares dos anos ORGANIZAÇÃO DO CURSO DE FARMÁCIA Localização O curso de Farmácia ainda não tem uma sede própria. Entretanto, no segundo semestre de 2009, o Magnífico Reitor da Universidade Estadual de Campinas, Prof. Dr. Fernando Ferreira Costa, autorizou a construção de uma sede, que será erguida num terreno localizado ao lado do futuro prédio de Medicina Translacional e um Centro de Convenções do complexo da FCM, próximo aos Departamentos de Enfermagem e Fonoaudiologia, Centro de Pesquisa Clínica (CPC) e Centro de Investigação em Pediatria (CIPED) Arquitetura Ciências Biológicas Com. Social Eng. Química Farmácia Medicina Figura 2. Relação candidatos-vaga nos vestibulares da UNICAMP de 2004 a

17 O início das obras está previsto para o primeiro semestre de 2011 (ver Anexo 3 para planta do prédio). O estilo da construção será modular (préfabricado) o que acelerará o processo de construção, quando comparado com as construções tradicionais. A área construída será em torno de 1300 m 2, com a possibilidade de expansão no futuro (facilitada pela estrutura modular), e será dividida em quatro pavimentos (~325 m 2 /pavimento), incluindo o térreo. Os espaços serão assim destinados: Pavimento térreo: espaço de convivência, Laboratório Semi-Industrial e a futura Farmácia-Escola, além de área de serviço. 1º. Pavimento: um laboratório para disciplina profissionalizante, duas salas de aula. 2º. Pavimento: um laboratório para disciplina profissionalizante, uma sala de informática, um sala de aula. 3º. Pavimento: um laboratório para disciplina profissionalizante, uma sala de reuniões, administração (coordenação e secretaria), e salas de docentes. Além da sede do curso, por determinação da Direção da Faculdade de Ciências Médicas, será construído um espaço para as atividades discentes (Centro Acadêmica de Farmácia CAFARMA, Empresa Junior e Atlética) junto às sedes dos outros Centros Acadêmicos dos cursos de Enfermagem, Medicina e Fonoaudiologia, visando melhor entrosamento entre os alunos da área de saúde. (Atualmente, estas atividades do curso de Farmácia dividem espaço com o curso de Fonoaudiologia.) Infra-estrutura atual Laboratórios a) Disciplinas do núcleo comum As aulas experimentais das disciplinas básicas são realizadas nos laboratórios das Unidades responsáveis pelas disciplinas (ver Projeto Pedagógico original). Nas seções correspondentes à descrição das Unidades de Ensino envolvidas no curso de Farmácia, descrevemos os laboratórios, sua capacidade e 17

18 o parque de equipamentos. Outros detalhes sobre a infra-estrutura destas Unidades podem ser encontrados nas respectivas homepages (FCM: IB: IQ: b) Disciplinas profissionalizantes Enquanto a sede do curso de Farmácia não ficar pronta, contamos com dois laboratórios para o desenvolvimento de aulas práticas de disciplinas específicas do curso de Farmacia, ambos situados na FCM. Em um destes laboratórios são ministradas as disciplinas de Farmacotécnica, Cosmetologia e Controle de Qualidade, enquanto no outro é ministrada a disciplina de Toxicologia e, futuramente, disciplinas eletivas de Bioquímica Clínica, Fisiologia Clínica, Hematologia Clínica e Líquidos Biológicos. Além destes espaços, para a disciplina de Bromatologia contamos com um laboratório de ensino da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) Salas de aula As aulas teóricas para o curso de Farmácia são ministradas nas salas de aula das Unidades responsáveis pelas disciplinas (ver Projeto Pedagógico original). Na maioria das vezes, estas mesmas salas são usadas para outros cursos oferecidos pelas Unidades. Além disso, contamos com as salas de aula dos Ciclos Básicos I e II, destinadas a disciplinas gerais, tais como, Física, Matemática e Estatística, entre outras. As aulas teóricas das Disciplinas Profissionalizantes são ministradas em espaços específicos na FCM, onde contamos com 02 salas de aula com capacidade para 40 alunos, e dois anfiteatros. Estas salas são equipadas com multimídia, lousa branca, ar condicionado e computadores com acesso à Internet Bibliotecas O sistema bibliotecário da Unicamp é composto da Biblioteca Central e uma séria de bibliotecas setoriais (uma por unidade), onde se encontram os acervos 18

19 relativos às disciplinas fundamentais e profissionalizantes. Além das bibliotecas setoriais, a Biblioteca Central da Unicamp reúne vários livros que fazem parte da bibliografia básica, de referência e complementar para o curso de Farmácia. Embora, à primeira vista, a distribuição de livros entre as setoriais pareça desorganizada, na verdade ela reflete a freqüência dos alunos em determinada Unidade. A Figura 3 mostra a localização das duas unidades (IB - 22 e IQ - 33) e o Ciclo Básico (35) onde são concentradas as aulas nos dois primeiros anos do curso. Para estas aulas os alunos contam com as bibliotecas setoriais do IB e do IQ, além da Biblioteca Central (25). Já no terceiro e quarto anos do curso, as aulas se concentram na FCM, onde se encontra o acervo referente às disciplinas que ali são ministradas, minimizando assim o deslocamento do aluno. O Anexo 4 apresenta uma relação dos títulos das obras referentes ao curso de Farmácia e sua localização. Figura 3. Mapa parcial da UNICAMP, mostrando as Unidades de Ensino (IB 22; IQ 33) e Biblioteca Central (25), onde se encontram os acervos necessários às disciplinas dos dois primeiros anos do curso de Farmácia. Nestes dois primeiros anos, as aulas ocorrem no IB, IQ e Ciclo Básico (35 dois prédios). 19

20 Laboratórios de informática Os alunos do curso de Farmácia têm acesso aos laboratórios de informática das Unidades de Ensino envolvidas na sua administração (ver Projeto Pedagógico original), e na futura sede está previsto um novo laboratório de informática especificamente para o curso de Farmácia Formas de ingresso Vestibular nacional A principal forma de ingresso no curso de Farmácia da Unicamp é por concurso vestibular aplicado pela Comissão de Vestibular da Unicamp (COMVEST; no qual são oferecidas 40 vagas anualmente. Conforme indicado acima (página 14 e Figura 2), desde a sua criação o curso de Farmácia tem sido um dos mais procurados da Unicamp e da área de Saúde Vagas remanescentes A segunda maneira para ingressar no curso de Farmácia, embora bem menos usada que o vestibular, é através do sistema de vagas remanescentes. A cada ano, a universidade disponibiliza as vagas remanescentes de seus cursos, inicialmente de uma forma interna (aos alunos da própria Unicamp) e, posteriormente, de forma externa, para alunos de outras IES públicas e particulares. O ingresso via vagas remanescentes é organizado pela COMVEST e envolve várias etapas, sendo que a primeira é a análise de compatibilidade de currículo entre o curso do solicitante e o da Unicamp; esta análise é realizada pela Comissão de Graduação do curso de Farmácia. O aluno com currículo compatível passa para a segunda fase, na qual realiza provas específicas de disciplinas anteriores ao semestre ao qual se candidata. O candidato que obtiver nota maior ou igual a 5,0 (cinco) em cada prova (e não na média das notas de todas as provas) passa para a terceira fase, na qual é convocado para uma entrevista com uma banca examinadora formada por membros da Comissão de Graduação. No 20

21 caso do curso de Farmácia da Unicamp, o primeiro exame de vagas remanescentes ocorreu em 2009, e foram convocados 7 (sete) candidatos, dos quais 6 (seis) estão freqüentando o curso como alunos regulares. Em 2010, foram oferecidas 3 (três) vagas remanescentes. Ao final do processo, uma aluna vinda da Universidade Federal do Paraná (UFPR) foi selecionada, mas desistiu da transferência por problemas particulares Turno de funcionamento O curso funciona em período integral: segunda à sexta das 8 às 18 h, podendo se estender aos sábados das 8 às 12 h. A estrutura curricular está organizada na forma de créditos em disciplinas. Contribuem para o oferecimento das disciplinas do curso de Farmácia o IB, o Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW), a FCM, o IQ, a FEA e o Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (IMECC). Além destes, o CPQBA contribui com o oferecimento de disciplinas eletivas. As disciplinas são oferecidas no sistema semestral, com os conhecimentos distribuídos e intercalados ao longo dos quatro anos iniciais, resguardando o quinto ano para a realização dos estágios profissionalizantes e um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), embora ainda seja necessário cumprir 4 (quatro) créditos em eletivas. O curso soma 324 créditos ou 4860 horas-aula, sendo que 1 crédito corresponde a 15 horas-aula. De acordo com a proposta para currículo pleno, o curso deverá ser integralizado em 10 semestres no tempo normal, ou em 15 semestres, levando em consideração possíveis trancamentos Tutoria A partir do primeiro semestre de 2010, os ingressantes contam com o Programa de Tutoria Acadêmica, elaborado pela Comissão de Graduação do Curso de Farmácia. Este programa proporciona o acompanhamento próximo e sistematizado de grupos de estudantes por professores tutores, selecionados pela 21

22 Comissão de Graduação. O programa tem como principais objetivos: a) introduzir o aluno de graduação na vida acadêmica e no funcionamento das Unidades de Ensino envolvidas na administração do curso, fazendo com que conheça as suas características. O tutor deverá acompanhar o aluno nas dificuldades que possam surgir, ajudando-o a conduzir o curso da melhor maneira possível; b) ampliar as perspectivas de formação profissional, orientando o estudante para as atividades complementares, disciplinas eletivas e estágios, sempre respeitando sua liberdade de escolha e afinidades. Acreditamos que este programa minimizará o impacto do estudante diante dos desafios da vida universitária, possibilitando um melhor aproveitamento das oportunidades oferecidas pelo curso e pela universidade PERFIL DO PROFISSIONAL As Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino de Farmácia definiram o seguinte perfil geral do farmacêutico: Farmacêutico com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual, capacitado ao exercício de atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle, produção e análise de alimentos, pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade (Resolução CNE/CNS 2, de 19 de fevereiro de 2002, Art. 3º). Estas Diretrizes Curriculares alteraram significativamente o perfil do profissional a ser formado. As habilitações foram extintas, dando lugar a uma preocupação com uma formação que abrangesse todas as áreas das ciências farmacêuticas. O caráter puramente tecnicista foi substituído pela formação de um profissional com conhecimentos técnico-científicos, permeados por atividades humanísticas com capacidade de criticar, refletir e ser um agente de mudanças. 22

23 O farmacêutico formado pela Unicamp é um profissional com uma formação sólida, que possibilite não só a compreensão de questões relacionadas à atividade farmacêutica, mas também a capacidade de tomar decisões e resolver problemas, além de ter condições de adquirir novos conhecimentos neste mundo em constante transformação. Possuem também conhecimentos científicos, capacitação técnica e habilidades para definição, promoção e aplicação de políticas de saúde, participação no avanço da ciência e tecnologia, atuando em benefício da sociedade, com bases em princípios éticos inerentes ao exercício da sua profissão, incluindo a relação com os demais profissionais, principalmente na área da saúde. Além disto, o profissional formado tem consciência da velocidade das mudanças relacionadas ao desenvolvimento tecnológico e científico das áreas biológicas e da saúde, das suas influências diretas sobre o ser humano, alvo de sua atuação, e apresenta preocupação com a melhoria da realidade sócio-cultural e econômica do seu país e com seu aprimoramento pessoal. Com base nas Diretrizes Curriculares e na legislação federal que regulamentam as estruturas dos cursos e a profissão do Farmacêutico, respectivamente, o curso de Farmácia da Unicamp apresenta em sua estrutura um programa de disciplinas e atividades divididas nas grandes áreas de Exatas, Biológicas, Saúde, Humanas e Farmacêuticas, centradas na participação conjunta de diferentes unidades de ensino e pesquisa, que desenvolvem pesquisas e oferecem cursos de graduação e de pós-graduação em suas respectivas áreas. Com a contratação de novos docentes para o curso de Fármacia, que estão lotados nas Unidades de Ensino que administram o curso, teve início o desenvolvimento da pesquisa e extensão na área farmacêutica, envolvendo os estudantes de Farmácia na pesquisa científica, através de estágios de Iniciação Cientifica (IC), TCC e na pós-graduação (há três alunos egressos do curso realizando mestrado com dois dos seis docentes contratados). Desta forma, acreditamos na formação de um profissional diferenciado e perfeitamente apto a ingressar no mercado de trabalho. 23

24 1.4. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO Desde sua criação, o curso de Farmácia tem sido administrado por três unidades de Ensino e Pesquisa a FCM, o IB e o IQ, apoiadas pelo CPQBA. Esta administração tripartite oferece aos alunos do curso uma formação multidisciplinar impar na Unicamp, dando lhes inúmeras oportunidades de expandir seus horizontes e campos de conhecimento. A seguir, apresentamos cada uma das Unidades e o Centro, a sua estrutura, as disciplinas oferecidas para o curso de Farmácia, os docentes envolvidos e a infra-estrutura, além dos indicadores de produtividade. Uma listagem completa dos docentes e pesquisadores e respectivas titulações, de cada uma das Unidades encontra-se no Anexo Faculdade de Ciências Médicas (FCM) A FCM ( teve início em 1963, quando era conhecida como a Faculdade de Medicina de Campinas instalada na Maternidade de Campinas e posteriormente na Santa Casa de Campinas. Em 1967, com a inauguração da Unicamp, integrou as primeiras unidades criadas para formar a Unicamp. Transferiu-se definitivamente para o campus da Unicamp em Atualmente, a FCM é responsável pelos cursos de Medicina (desde 1963, ~110 alunos/ano, integral), Enfermagem (desde 1978, ~40 alunos/ano, integral), Fonoaudiologia (desde 2002, ~40 alunos/ano, integral) e Farmácia (este último em conjunto com o IB e o IQ). No âmbito da FCM, estes quatro cursos fazem parte da Câmara de Ensino de Graduação (CEG), responsável pela coordenação geral de atividades relacionadas à graduação na Faculdade, como a distribuição de bolsas do Programa de Apoio Didática (PAD) para alunos de graduação e Programa de Estágio Docente (PED) para alunos de pós-graduação. Também é atribuição desta Câmara indicar eventuais candidatos dos quatro cursos para concorrer a bolsas de intercâmbio com instituições estrangeiras através da Coordenadoria de Relações Institucionais e Internacionais (CORI) da Unicamp. 24

25 A FCM está organizada em 16 departamentos, dos quais quatro (os Departamentos de Farmacologia, Patologia Clínica, Anatomia Patológica, Medicina Preventiva e Social, e Genética Médica) têm uma participação bastante ativa no curso de Farmácia, considerando-se a oferta de disciplinas e a orientação de IC. A infra-estrutura oferecida pela FCM ao curso de Farmácia consiste de duas salas de aula e dois anfiteatros voltados para o curso, além de dois laboratórios para aulas práticas em disciplinas profissionalizantes e eletivas. Quando necessário, os alunos do curso também têm acesso às salas de aula usadas por outros cursos. Os programas de assistência médica, ensino e pesquisa da FCM se desenvolvem em um complexo docente-assistencial que inclui o Hospital das Clínicas (HC), o Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM), o Hemocentro, o Gastrocentro, o Hospital Estadual de Sumaré (HES), o Hospital Municipal Dr. Mario Gatti, e vários Centros de Saúde da rede pública do Município de Campinas, além de gerenciar Ambulatórios Médicos de Especialidades (AME) em diversas cidades da RMC (Americana, Limeira, Mogi- Guaçu, Piracicaba, Rio Claro, etc.). A FCM também oferece programas de aprimoramento e especialização, e vários programas de extensão à comunidade. Este conjunto de atividades oferece aos alunos de Farmácia excelentes oportunidades para interação com estudantes e profissionais de outras áreas de saúde, e também permite estágios em Farmácia Hospitalar nas Farmácias do CAISM, HC e HES. No âmbito da pós-graduação, os programas da FCM situam-se, em sua maioria, dentre os melhores do país, sendo considerados bons ou muito bons pela CAPES. Os nove programas de pós-graduação da FCM (Ciências Médicas, Cirurgia, Clínica Médica, Enfermagem, Farmacologia, Fisiopatologia Médica, Saúde Coletiva, Saúde da Criança e do Adolescente e Tocoginecologia) atendem atualmente cerca de alunos regulares, oferecendo disciplinas que também são frequentadas por um grande número de alunos especiais. Os laboratórios de pesquisa e a existência de mais de trezentos projetos com financiamento, vinculados a mais de 224 linhas de pesquisa, aliados a uma das mais completas 25

26 infra-estruturas de ensino e atendimento médico no país, garantem a qualidade da formação de alunos de pós-graduação e IC. O quadro a seguir mostra a produtividade da FCM nos últimos anos. PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS Indicadores Artigos publicados Livros e capítulos de livros publicados Patentes Dissertações de Mestrado Teses de Doutorado A biblioteca da FCM conta com um acervo de cerca de livros e 660 assinaturas de periódicos correntes. Atende a toda comunidade universitária da Unicamp e pesquisadores de outras instituições públicas e particulares através de sistema de comutação bibliográfica, Projeto LigDoc (Interligação de Bibliotecas para trocas de documentos - âmbito nacional e internacional) e serviços de empréstimos entre bibliotecas. Possui também área administrativa, sala de leitura geral, sala de estudo e exposição de periódicos e teses, salas de estudo em grupo (03), um anfiteatro de ~40 lugares, áreas com computadores para pesquisas online (catálogos e bases de dados como PubMed) e serviço de xerox Instituto de Química (IQ) O IQ ( foi criado em 1967 e iniciou suas atividades na graduação em O Instituto conta hoje com 86 docentes, sendo 08 colaboradores voluntários, em regime de tempo integral e dedicação exclusiva e com, no mínimo, o grau de Doutor em Ciência. O primeiro laboratório de pesquisa do IQ foi montado em 1969 e a instalação do Instituto, em um dos prédios atualmente ocupados, ocorreu em Ocupa hoje uma área de

27 aproximadamente m² (área de prédios m²), abrangendo cerca de m² de laboratórios de ensino para aulas práticas (com diversos equipamentos: espectrofotômetro de infravermelho, espectrofotômetro de ultravioleta/visível, espectrômetro de absorção atômica, espectrofluorímetro, cromatógrafo gasoso, cromatógrafo gasoso acoplado a espectrômetro de massas, cromatógrafo, líquido de alta eficiência, viscosímetro, balanças, máquina universal de ensaios, muflas e estufas, chapas de aquecimento, mantas de aquecimento, ph-metros, condutivímetros, aparelho para ponto de fusão, fotômetro de chama, polarógrafo, refratômetro, rotaevaporadores, banhos termostatizados e microcomputadores), m² de laboratórios de pesquisa, m² de salas de instrumentos, m² de oficinas e almoxarifado e m² para a biblioteca, além de laboratório de informática, salas de aulas, salas de professores, área administrativa e outras dependências. A biblioteca do IQ possui cerca de livros, publicações seriadas, 270 assinaturas correntes de títulos de periódicos científicos internacionais, teses e 15 materiais em formatos eletrônicos. O IQ oferece dois cursos de Química: a) O curso de Química período integral, forma profissionais nas modalidades Bacharelado, Bacharelado em Química Tecnológica e Licenciatura. O Bacharelado em Química é cursado por alunos que querem preparar-se para carreiras no ensino superior, em pesquisa e desenvolvimento (em universidades, institutos de pesquisa e empresas) e em atividades de análise química e controle ambiental. O Bacharel em Química Tecnológica tem habilitação profissional para diversas atividades de pesquisa e desenvolvimento, assistência técnica e produção industrial. O Licenciado pode exercer o magistério nos níveis médio e superior. b) O Curso de Química Tecnológica período noturno, é cursado por alunos que desejam exercer, primordialmente, atividade industrial. Nestes diferentes cursos, já foram graduados mais de bacharéis. A intensa participação do corpo docente do Instituto em convênios e assessorias técnicas a indústrias reflete-se no ensino oferecido, desenvolvendo nos alunos sensibilidade para as necessidades da indústria nacional. A meta 27

28 básica das atividades de ensino é formar profissionais com sólidos conhecimentos científicos e tecnológicos fundamentais e com tendência à criatividade e ao autodesenvolvimento, capazes de agir e pensar de modo independente, de forma a assimilar e promover o desenvolvimento da Química no país e no mundo. Ingressam anualmente no curso de graduação cerca de 110 alunos, dos quais 70 no período diurno e 40 no período noturno. Além das disciplinas lecionadas para os cursos de Química, o Instituto leciona disciplinas de Química para aproximadamente outros alunos dos cursos diurnos de Biologia, Física, Farmácia, Geociências, e Engenharias Química, Mecânica, Elétrica, Agrícola, Alimentos e de Computação, além dos cursos noturnos de Biologia, Física, Licenciatura Integrada em Química e Física e Engenharias Química, Elétrica e de Alimentos. O programa de pós-graduação em Química oferece a possibilidade de obtenção de títulos de Mestrado e de Doutorado nas áreas de Química Analítica, Química Inorgânica, Química Orgânica e Físico-Química, em aproximadamente 40 linhas de pesquisa específicas que têm gerado artigos em revistas científicas nacionais e internacionais. Nas avaliações da CAPES, o programa está entre os melhores do país na área da Química. Ingressam anualmente cerca de 110 novos alunos, havendo cerca de 450 alunos matriculados no programa. Pelas dimensões e pela qualidade da pós-graduação, o IQ constitui-se num dos grandes centros brasileiros de pesquisa e formação de pesquisadores e bons professores universitários nas principais áreas da Química, com alcance nacional. Já foram defendidas mais de teses, entre Mestrados e Doutorados. O quadro a seguir mostra a produtividade do IQ nos últimos anos. PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO INSTITUTO DE QUÍMICA Itens Artigos publicados Livros e capítulos de livros publicados Patentes

29 Dissertações de Mestrado Teses de Doutorado Instituto de Biologia (IB) O IB ( foi criado em 1967 e ocupa posição de destaque no cenário nacional, nas suas áreas de atuação. Conta atualmente com 6 (seis) Departamentos onde estão alocados 122 docentes desenvolvendo atividades de ensino (graduação e pós-graduação), pesquisa e extensão. O Instituto é responsável pelos cursos de Ciências Biológicas, nos períodos diurno (Bacharelado e Licenciatura) e noturno (Licenciatura) e possui seis programas de pós-graduação, a maioria dos quais possuem nota 6 ou 7, segundo a avaliação da CAPES. O quadro a seguir mostra a produtividade do IB nos últimos anos. PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO INSTITUTO DE BIOLOGIA Itens Artigos publicados Livros e capítulos de livros publicados Patentes Dissertações de Mestrado Teses de Doutorado Além dos departamentos, o IB conta ainda com quatro órgãos complementares: o Museu de Zoologia, o Herbário (possuindo a maior coleção de plantas da flora nacional, paulista em particular), o laboratório de Microscopia Eletrônica e a Biblioteca do IB (a maior biblioteca setorial da Unicamp). Esta última conta com um acervo de monografias (livros e teses) e 732 títulos de periódicos (sendo 662 deles, assinaturas on line). O IB possui nove auditórios, onze laboratórios e três salas de informática. As principais já contam com computadores e projetores multi-mídia instalados,

30 havendo disponíveis uma série de equipamentos (projetores de slides, retroprojetores, televisores 29, vídeos-cassete, câmara filmadora, câmara fotográfica digital e DVD) e pontos de rede de informática. Os cinco laboratórios de microscopia têm capacidade para 20 a 60 alunos e contam com microscópios, estereomicroscópios, monitores de TV 20 e 29, microscópio equipado com câmara digital e equipamento áudio-visual. Há também cinco laboratórios para aulas práticas, dos quais quatro com capacidade para 60 alunos e um para 45 alunos, equipados com equipamentos de laboratório e que permitem a realização de vários tipos de experimentos, de cultivo bacteriano a análises moleculares, de análises espectrofotométricas a processos extrativos e analíticos; contam com equipamentos do tipo espectrofotômetros, phmetros, banho fervente, banho-maria, balança de precisão, estufas, agitadores, destiladores, freezers, geladeiras, forno Pasteur, microondas, autoclave, microscópio, quimógrafo, balança de torção, balança de órgão, banho de perfusão, eletrocardiógrafo, desfibrilador, osmômetro, aparelho metabólico Benedict-Roth, cama hospitalar, estimulador elétrico didático, esfignomanômetro, estetoscópio etc. Dentre os laboratórios mencionados acima estão os de Farmacognosia e de Biotecnologia/Biologia Molecular, ambos os quais são compartilhados com outros cursos e disciplinas. O laboratório para Farmacognosia tem capacidade para 60 alunos e é equipado com balança eletrônica, balança eletrônica semi-analítica, cronometro digital, banho maria até 100 o C, capela, rota-evaporador e ph-metro de bancada, entre outros equipamentos. Já o laboratório utilizado para as aulas de Biotecnologia e Biologia Molecular tem capacidade para 60 alunos e é equipado com centrífuga de mesa, banho maria até 100 C, estufa, centrífuga refrigerada, balança analítica, estufa bacteriológica, termociclador para PCR, micropipetas de diversas capacidades (2- l), cubas horizontais de eletroforese e fonte de eletroforese. O laboratório de Anatomia tem capacidade para 100 alunos e é dotado de 28 mesas de dissecção, negastoscópios de quatro corpos, e tem suas atividades apoiadas num amplo acervo de peças secas e úmidas para estudo. 30

31 Os três laboratórios de informática (dois destinados a aulas e um para os alunos estudarem) acomodam 48 computadores interligados em rede e conectados à Internet, permitindo exercícios comuns e individuais, assim como a coordenação de atividades de ensino à distância Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas (CPQBA) 9 O CPQBA ( foi criado em 1986 com o objetivo primordial de ser um centro interdisciplinar de interação universidade-empresa. Este Centro é um órgão vinculado à Coordenadoria de Centros e Núcleos Interdisciplinares de Pesquisa (COCEN). A Unicamp foi uma das universidades brasileiras pioneiras em possuir um Centro destinado a apoiar e dar suporte à realização de projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico e industrial, e de prestação de serviços especializados nas áreas de Química, Biologia e Agrícola, procurando atender a demanda da indústria e de órgãos governamentais. Em suas atividades, o CPQBA conta ainda com o apoio de outras unidades da Unicamp. O estudo de plantas medicinais tem sido uma de suas principais linhas de pesquisa, se valendo da característica pluridisciplinar de suas equipes. O CPQBA possui uma área construída de m 2, além de uma Estação Experimental Agrícola de 40 hectares, e se compõe das seguintes divisões que formam o contexto pluridisciplinar: Divisão de Agrotecnologia Divisão de Biotecnologia e Processos Divisão de Farmacologia e Toxicologia Divisão de Fitoquímica Divisão de Microbiologia Divisão de Química Orgânica e Farmacêutica Divisão de Recursos Microbianos

32 Divisão de Resíduos Todas as Divisões são dotadas de equipe científica e infra-estrutura adequada que permitem atender projetos e prestação de serviços nas áreas de Química, Biologia e Agrotecnologia, dentro de padrões de qualidade. Conta atualmente com 15 pesquisadores e 38 funcionários conveniados. Fazem parte do CPQBA duas coleções importantes: 1) a Coleção de Plantas Medicinais e Aromáticas (CPMA), cuja finalidade é a constituição de um banco de germoplasma vegetal (sementes, culturas in vitro, plantas cultivadas in vivo em herbário e banco de DNA) para preservação, pesquisa, programas educacionais e disseminação de coleções. Atividades relacionadas a esta coleção incluem a confecção de exsicatas e envio para a identificação botânica, coleta e beneficiamento de sementes, testes de germinação, placas de identificação, organização de dados e documentação em fotos; 2) a Coleção Brasileira de Microorganismos de Ambiente e Indústria (CBMAI), que oferece à comunidade científica e industrial um acervo diversificado de linhagens microbianas (bactérias, fungos filamentosos e leveduras) para aplicações em pesquisa, testes, ensaios e produção de enzimas e outros metabólitos. Embora não seja uma Unidade de Ensino, o CPQBA tem participado ativamente do curso de Farmácia da Unicamp desde sua idealização. Os seus pesquisadores participam como docentes em algumas disciplinas obrigatórias e em várias eletivas. Além disso, recebem regularmente alunos do curso para estágios de Iniciação Científica e de TCC, o que de fato, traz um diferencial para a formação do aluno, considerando as principais metas deste Centro. O quadro a seguir mostra a produtividade do CPQBA nos últimos anos. PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO CPQBA 10 Itens Artigos Publicados Livros e capítulos de livros publicados Avaliação Institucional CPQBA 2004 a 2008, Lista de publicações do CPQBA 2009 e Curriculum Lattes dos pesquisadores. 32

33 Patentes Dissertações de Mestrado* Teses de Doutorado *O CPQBA não tem cursos de pós-graduação, porém vários dos seus pesquisadores estão credenciados em cursos de pós-graduação em outras unidades da Unicamp, e.g., FCM, FOP, IB e IQ. 2. OBJETIVOS A capacidade do profissional em integrar a complexidade dos atributos de conhecimentos, habilidades e atitudes a serem aplicados na sua vida profissional corresponde às competências. Estas foram elaboradas com base nas competências e habilidades definidas nas Diretrizes Curriculares para o curso de Graduação em Farmácia, considerando o caráter interdisciplinar da profissão farmacêutica, integrando as ciências exatas, biológicas e da saúde, humanas, sociais e farmacêuticas OBJETIVOS GERAIS Os objetivos gerais do curso de Graduação em Farmácia da Unicamp podem ser resumidos como uma proposta na qual os profissionais formados estejam aptos a se inserir no mercado de trabalho, tendo uma participação ativa no desenvolvimento da sociedade, particularmente nas decisões que envolvem o conhecimento do desenvolvimento, produção, distribuição e administração de medicamentos, assim como a gestão dos processos inerentes. Além de suprir um mercado cada vez mais exigente, há um conjunto de metas a serem atingidas, que dizem respeito à formação técnica e humanística do profissional, despertando, já nos primeiros semestres do curso, o interesse do estudante para o desenvolvimento de competências e habilidades gerais, recebendo informações sobre os princípios e fundamentos da profissão, ressaltando a responsabilidade do papel social e o compromisso de cidadania. Podem ser destacados os seguintes objetivos gerais do curso: 33

34 Oferecer uma sólida base de conhecimentos ao aluno, de maneira a capacitá-lo para resolver problemas relacionados à área farmacêutica; Estimular o desenvolvimento do espírito científico, reflexivo e ético; Fornecer conhecimentos gerais de problemas regionais, nacionais e mundiais, relacionados à atividade profissional; Criar mecanismos para desenvolver o senso crítico do estudante; Conscientizar os alunos dos problemas mundiais referentes à saúde; Desenvolver a capacidade de elaborar e divulgar o conhecimento científico para diferentes públicos e com diferentes mídias; Estimular o aluno a desenvolver projetos acadêmicos ou sociais, contando com o apoio do corpo docente. ter um curso direcionado para a formação de profissionais altamente qualificados na área de pesquisa, produção e controle de qualidade de medicamentos, suprindo as carências do mercado 2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Tendo em vista as colocações acima, o currículo do curso está centrado no farmacêutico profissional de saúde que trabalha com fármacos e medicamentos, cosméticos, análises clínicas, toxicológicas e de alimentos. Assim, o profissional deverá ser capaz de: Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos sintéticos, recombinantes, naturais, biotecnológicos, além de cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos; Atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos, e de alimentos; 34

35 Avaliar as interações medicamento-medicamento e alimentomedicamento, bem como a interferência destes em exames laboratoriais; Interpretar e avaliar prescrições; Atuar na dispensação de medicamentos e correlatos; Participar na formulação de políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica; Formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala; Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e se responsabilizarse tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquímicos, bioquímicos, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança; Gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas; Atuar na promoção e gerenciamento de uso correto e racional de medicamentos, em todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como no privado; Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos, reagentes e equipamentos; Exercer atenção farmacêutica individual e coletiva; Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde 3. ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular do curso está organizada na forma de créditos em disciplinas. Contribuem para o oferecimento das disciplinas obrigatórias do curso de Farmácia duas Faculdades (FCM e FEA) e quatro Institutos (IB, IFGW, IQ, IMECC), com a participação de pesquisadores do CPQBA em algumas disciplinas profissionalizantes e diversas disciplinas eletivas. 35

36 As disciplinas são oferecidas no sistema semestral, com o limite de 40 (quarenta) créditos por semestre (1 crédito = 15 horas aula), procurando-se distribuir os conhecimentos ao longo dos quatro anos iniciais, resguardando o quinto ano para a realização dos estágios profissionalizantes e o TCC. O conjunto de disciplinas obrigatórias e eletivas permite ao aluno adquirir a fundamentação teórica e as habilidades específicas necessárias para o exercício da sua profissão. Vários conteúdos são desenvolvidos no formato integrado e interdisciplinar. A experiência anterior da Unicamp em organizar conteúdos modulares permite atestar que a aplicação integrada de conteúdos, desde que devidamente administrados, garante ao aluno mais oportunidades de estabelecimento de correlações entre os conteúdos do que a aplicação de disciplinas isoladas e aplicadas em diferentes momentos ao longo do curso. Por exemplo, a disciplina FR 154 Estudo Integrado da Fisiopatologia II (anteriormente FR152) é dividida em sub-módulos. O Sub-módulo III Quimioterápicos e Antivirais (Tabela 1), caracteriza perfeitamente a concepção da disciplina, conforme pode ser observado pela distribuição do conteúdo, do qual participam a Farmacologia, a Patologia Clínica, a Química Farmacêutica e a Genética Médica. Tabela 1. Integração de conteúdo em sub-módulos de disciplina integrada. Exemplo do Sub-módulo III da disciplina FR154 (Estudo Integrada da Fisiopatologia II). Sub-Módulo III Quimioterápicos e Antivirais. Coordenadores: Profs. Drs. Wanda Almeida e Roger Castilho ASSUNTO PROFs. Aula 1: Infecção por HIV: historia natural, diagnóstico, monitoramento laboratorial Aula 2: Farmacologia em AIDS e doenças Heloísa Blotta (Patologia Clínica) Gilberto de Nucci (Farmacologia) virais Aula 3: Base molecular de ação e desenvolvimento de antivirais Aula 4: Farmacologia oncológica Aula 5: Quimioterápicos em oncologia: classificação, base molecular de ação e desenvolvimento Wanda Almeida (Quim. Farm.) Gabriel Anhê (Farmacologia) Wanda Almeida (Quim. Farm.) 36

37 Aula 6: Marcadores tumorais séricos Aula 7: Marcadores tumorais moleculares Roger Castilho (Patologia Clínica) Carmen Bertuzzo (Genética Médica) Outras disciplinas integradas são: FR Estudo Integrado da Fisiopatologia I (Patologia Clínica, Farmacologia, Química Farmacêutica), BS 115 Estrutura e Função de Células e Tecidos (Citologia, Histologia, Biologia do Desenvolvimento) e BS 215 Estrutura e Função de Órgãos e Sistemas (Anatomia e Fisiologia) MATRIZ CURRICULAR A introdução de novas disciplinas, tanto obrigatórias quanto eletivas, e a reestruturação de alguns conteúdos programáticos de algumas, vem evoluindo desde a criação do curso de Farmácia da Unicamp. Algumas disciplinas migraram de semestre para permitir uma melhor interação com outras correlatas, e em alguns casos, dar uma sequência mais lógica de pré-requisitos. Outras foram desmembradas. Estas alterações vão de encontro à constante preocupação da Comissão de Graduação de que o curso permita a formação de profissionais competentes, reflexivos, éticos e atualizados, buscando contribuir para a inserção do egresso no mercado de trabalho, conquistando bons lugares para sua atuação profissional. A verificação de aprendizagem é realizada através de provas, exercícios, relatórios, apresentação de seminários, exposições orais, e exposição de painéis dentre outros. A definição da forma de avaliação fica a critério do professor responsável pela disciplina, com aprovação pela Coordenação de Curso, devendo ser divulgadas ao início de cada período letivo e no início de cada disciplina. A freqüência mínima exigida para aprovação nas disciplinas é de 75% (conforme Artigo 13, inciso VII do Regimento Geral dos Cursos de Graduação da Unicamp: 37

38 Disciplinas obrigatórias A sequência das disciplinas obedece uma proposta de grade curricular para a integralização em 10 semestres e uma sequência de pré-requisitos definidos pelas Unidades responsáveis. A nova matriz curricular (catálogo 2010) do curso de Farmácia da Unicamp 11 está apresentada na Tabela 2, onde estão listados os códigos e os respectivos nomes das disciplinas, créditos e a(s) Unidade(s) responsável(is). A proposta é de conclusão em 10 semestres. Tabela 2. Nova matriz curricular (catálogo 2010). 1º. Semestre Códigos Disciplinas Créditos Unidade BS115 Estrutura e função de células e tecidos 10 IB F107 Física 4 IFGW FR103 Introdução à profissão farmacêutica 2 FCM 12 MS380 Matemática aplicada para biologia 4 IMECC QG362 Química com segurança 2 IQ QG108 Química geral teórica 4 IQ QG109 Química geral experimental 4 IQ Total de créditos 30 2º. Semestre Códigos Disciplinas Créditos Unidade BS215 Estrutura e função de órgãos e sistemas 16 IB FR204 Ética e bioética 2 FCM 13 ME480 Estatística para biologistas 5 IMECC QI246 Química inorgânica 4 IQ QO321 Química orgânica I 4 IQ Total de créditos A matriz antiga está disponibilizada no Anexo 6, para eventual consulta e comparação. 12 Esta é uma disciplina privativa do curso de Farmácia, e está vinculada a esta Unidade, devido ao fato de que o docente farmacêutico responsável está lotado nesta Unidade. 38

39 3º. Semestre Códigos Disciplinas Créditos Unidade BG515 Genética básica e molecular 4 IB BI315 Imunologia 4 IB BT315 Farmacobotânica 4 IB FR304 Políticas de saúde 2 FCM 13 QF331 Físico-química 4 IQ QO421 Química orgânica II 4 IQ QO623 Química orgânica experimental 8 IQ Total de créditos 30 4º. Semestre Códigos Disciplinas Créditos Unidade BB315 Bioquímica 8 IB BM415 Microbiologia 6 IB FR406 Deontologia e legislação farmacêutica 2 FCM 13 FR407 Genética médica 2 FCM QA282 Química clássica 8 IQ QO721 Química orgânica III 4 IQ Total de créditos 30 5º. Semestre Códigos Disciplinas Créditos Unidade BP515 Parasitologia 6 IB FR415 Farmacognosia 6 IB FR504 Gestão farmacêutica 2 FCM FR505 Anatomia patológica 3 FCM FR506 Farmacologia básica 5 FCM FR507 Introdução à química farmacêutica 4 IQ 13 FR508 Análise instrumental 6 FCM Eletivas 2 FCM/IB/IQ/ CPQBA Total de créditos Esta é uma disciplina privativa do curso de Farmácia, e está vinculada a esta Unidade, devido ao fato de que o docente farmacêutico responsável está lotado nesta Unidade. 39

40 6º. Semestre Códigos Disciplinas Créditos Unidade FR153 Estudo integrado da fisiopatologia e farmacologia 12 FCM/IQ terapêutica I FR602 Farmacotécnica 8 FCM 13 / CPQBA FR603 Assistência e atenção farmacêutica 2 FCM 13 FR605 Biologia molecular 4 IB FR606 Bromatologia 4 FCM Eletivas 4 FCM/IB/IQ/ CPQBA Total de créditos 34 7º. Semestre Códigos Disciplinas Créditos Unidade FR154 Estudo integrado da fisiopatologia e farmacologia 8 FCM/IQ terapêutica II FR701 Farmacotécnica industrial e cosmetologia 4 FCM 13 FR705 Controle de qualidade de produtos I 4 FCM 13 FR725 Biotecnologia 4 IB MD151 Epidemiologia para ciências farmacêuticas 8 FCM Eletivas 4 FCM/IB/IQ/ CPQBA Total de créditos 32 8º. Semestre Códigos Disciplinas Créditos Unidade FR804 Toxicologia geral 6 CCI 14 FR805 Controle de qualidade de produtos II 4 FCM 13 FR806 Farmacoterapia e interações medicamentosas 2 FCM 13 FR807 Tecnologia farmacêutica 4 FCM/IB 13 FR900 Estágio supervisionado em Farmácia 14 FCM MD191 Saúde pública nas ciências farmacêuticas 4 FCM Eletivas 4 FCM/IB/IQ/ CPQBA Total de créditos Centro de Controle de Intoxicações 40

41 9º. Semestre Códigos Disciplinas Créditos Unidade FR901 Estágio supervisionado profissionalizante I 26 FCM Total de créditos 26 10º. Semestre Códigos Disciplinas Créditos Unidade FR902 Estágio supervisionado profissionalizante II 25 FCM/IB/IQ FR903 Trabalho de conclusão de curso 4 FCM/IB/IQ FR904 Atividades complementares Total de créditos 39 Total de créditos do curso: 324 = 4860 horas-aula A Tabela 3 resume a distribuição destes créditos e horas-aula entre as modalidades de disciplinas e estágios. Com esta distribuição, os estágios perfazem 20% da carga horária total do curso. Tabela 3. Distribuição geral de créditos e horas-aula entre as disciplinas e atividades do curso de Farmácia da Unicamp. Tipo de disciplina e atividade Créditos Horasaula Obrigatórias Eletivas Atividades complementares Estágios TCC 4 60 Total Para atingir os objetivos propostos e desenvolver o trabalho, torna-se indispensável citar os conhecimentos-âncora que são os conceitos gerais e inclusivos (núcleo de formação geral), os conceitos intermediários (núcleo de concentração) e os conceitos específicos (núcleo especializado). As definições e 41

42 matérias relacionadas a cada um destes conceitos seguem a publicação editada pelo CFF 15, e indicam a adequação de nossa matriz curricular a estas orientações: a) Conceitos gerais e inclusivos (núcleo de formação geral): são de base comum para várias áreas do conhecimento. Estes conceitos devem ser contemplados nas disciplinas de Anatomia, Bioestatística, Biossegurança, Botânica, Citologia Básica, Embriologia, Física, Físico- Química, Fisiologia, Genética, Histologia, Matemática, Química Analítica, Química Geral e Inorgânica e Química Orgânica. b) Conceitos intermediários (núcleo de concentração): são também chamados de subordinados e, de acordo com a profundidade de aplicação, caracterizam transdisciplinaridade. Relacionam direta ou indiretamente os conceitos gerais e os específicos. Estes conceitos devem ser contemplados nas disciplinas de Análise Instrumental, Bioética, Biologia Molecular, Bioquímica Básica, Deontologia e Legislação Farmacêutica, Enzimologia, Epidemiologia, Farmacognosia, Farmacologia, Gestão Social, Imunologia Básica, Microbiologia Básica, Operações Unitárias, Parasitologia Básica, Patologia, Química Farmacêutica e Toxicologia Geral. c) Conceitos específicos (núcleo especializado): representam a resultante de uma sequência lógica e hierárquica de conteúdos para aplicação em área especializada. Estes conceitos devem ser contemplados nas disciplinas de Cosmetologia, Farmácia Hospitalar, Farmacotécnica, Fitoterapia, Garantia e Controle de Qualidade de Insumos, de Medicamentos e de Cosméticos, Gestão Farmacêutica, Homeopatia, Saúde Pública e Tecnologia Farmacêutica. A matriz curricular apresentado aqui está de acordo com a formação generalista estipulada para cursos de Farmácia pela Resolução CNE/CNS 2, de 19 de fevereiro de 2002, e com o mapa conceitual de um curso de Farmácia 15 Modelo Referencial de Ensino para uma Formação Farmacêutica com Qualidade. CFF, Brasília, DF,

43 delineado no Modelo Referencial proposto pela CFF, e indica que o eixo principal do curso de Farmácia da Unicamp é o de Medicamentos. Embora o curso ofereça poucas disciplinas obrigatórias nos eixos Análises Clínicas e Toxicológicas, e Alimentos, ele disponibiliza ao aluno um elenco de disciplinas eletivas (Bioquímica Clínica, Fisiologia Clínica, Hematologia Clínica, Imunologia e Parasitologia Clínicas, Líquidos Biológicos, Microbiologia Clínica; ver item ) que podem completar sua formação na área de Análises Clínicas e Toxicológicas. Já no eixo Alimentos, o aluno, dependendo do seu tempo e a disponibilidade das disciplinas, pode cursar matérias na FEA que é reconhecidamente uma das melhores faculdades de ensino e pesquisa na área de Alimentos no país. As Tabelas 4 a 6 relacionam os conhecimentos-âncora propostos com as disciplinas de atual matriz curricular do curso de Farmácia. Tabela 4. Relação entre o núcleo de formação geral e a matriz curricular do curso de Farmácia da Unicamp. Conhecimentos-âncora Anatomia Bioestatística Botânica Citologia básica Embriologia Física Físico-química Fisiologia Genética Histologia Matemática Química analítica Química geral e inorgânica Códigos das Disciplinas BS215 ME480 BT315 BS115 BS115 F107 QF331 BS215 BG515, FR407 BS215 MS380 QA282 QG108, QG109, QI246 Química orgânica QO321, QO421, QO623, QO721 43

44 Tabela 5. Relação entre o núcleo de concentração e a matriz curricular do curso de Farmácia da Unicamp. Conhecimentos-âncora Análise instrumental Bioética Biologia molecular Bioquímica básica Deontologia e legislação farmacêutica Epidemiologia Enzimologia Farmacognosia Farmacologia Gestão social Imunologia básica Microbiologia básica Operações unitárias Parasitologia básica Patologia Química farmacêutica Toxicologia geral Códigos das Disciplinas FR508 FR103, FR204 FR605 BB315 FR406 MD151 BB315, FR752 FR415 FR506, FR153, FR154 FR504 BI315 BM415 FR508, FR807 BP515 FR505 FR507, FR153, FR154 FR804 Tabela 6. Relação entre o núcleo de especialização e a matriz curricular do curso de Farmácia da Unicamp. Conhecimentos-âncora Cosmetologia Farmácia hospitalar Farmacotécnica Fitoterapia Garantia e controle de qualidade de insumos, medicamentos e cosméticos Gestão farmacêutica Homeopatia Saúde pública Tecnologia farmacêutica Códigos das Disciplinas FR701 FR016 (Eletiva) FR602, FR701 FR001 (Eletiva) FR705, FR805 FR603, FR806 FR013 (Eletiva) FR304, MD191 FR807 44

45 As disciplinas que integram a nova matriz curricular estão distribuídas pelas áreas das Ciências Exatas, Biológicas e da Saúde, e das Ciências Farmacêuticas, conforme indicado na Figura 4. A maior parte das disciplinas apresenta atividades práticas ou de laboratório. Essas atividades permitem ao aluno o contato contínuo com técnicas e metodologia atualizadas, fundamentais para o desenvolvimento de habilidades associadas ao exercício da profissão. As ementas e bibliografia sugerida para cada uma destas disciplinas estão detalhadas no Anexo 7 (Parte A), e são apresentadas por ordem alfabética dos códigos para facilitar a consulta. Ciências Ciências Exatas Exatas F 107 (4) FR F (4) (6) ME FR (6) (5) ME480 MS 380 (4) (4) MS380 QA 282 (4) (8) QA282 QF 331 (8) (4) QG 108 QF331 (4), 109 (4) (4), 362 (2) QG108 (4),109 QI 246 (4) (4),362 (2) QO 321 (4), 421 QI246 (4), (4) 623 (8), 721 (4) QO321 (4), 421 (4), 623 (8), 721 (4) Total: créditos Ciências Biológicas Ciências e da Saúde Biológicas e da Saúde BS115 BB (10), (8) (16) BG BI 315 (4) BG BI (4) BM FR (2) (6) BB BP (8) (6) BS 115 BP (10), (8) (16) FR 407 (2), BM (3), (6) 506 (5) FR 505 FR 605 (3), 506 (4), 725 (5), 605 (4) (4) FR 725 (4) Total: 72 créditos Total: 72 créditos Ciências Ciências Farmacêuticas Farmacêuticas BT 315 (4) FR 103 (2), BT (2), (4) 304 (2) FR103 (2), FR (2), (2), 603 (2) FR507 (4), 504 (2), 415 (6) FR 153 (12), 154 (8) FR 602 (6), (8), F606 (4) (4) FR 701 (4), 705 (4), 805 (4) FR 804 (6), 806 (2), 807 (4) MD 151 (8), 191 (4) Total: 92 créditos Total: 94 créditos Estágios, Estágios, TCC, TCC, Eletivas Eletivas e Atividades e Atividades Complementares FR 900 (14) FR 901 (26) FR 902 (25) FR 903 (4) FR 904 (10) Eletivas (32) (14) Total: créditos Figura 4. Distribuição das disciplinas do núcleo comum por área de conhecimento. 45

46 Disciplinas eletivas As disciplinas eletivas garantem duas características fundamentais ao aluno. Primeiro, elas permitem o trabalho em grupos pequenos, muitas vezes associado às atividades de pesquisa ou de rotina analítica e favorecido pela proximidade com os profissionais/docentes responsáveis. Segundo, o conjunto de disciplinas eletivas permite ao aluno direcionar e individualizar sua formação tendo como base suas aspirações profissionais que podem estar voltadas para uma das áreas de atuação do Farmacêutico, além do aprimoramento em áreas do conhecimento. Há 14 créditos que devem ser cumpridos pelos alunos em disciplinas eletivas. As Tabelas 7 a 10 apresentam as eletivas oferecidas pela FCM, IQ, IB e CPQBA, bem como os docentes responsáveis e sua respectiva formação. As ementas destas disciplinas encontram-se no Anexo 7 (Parte B). Todos os docentes, em todas as Unidades, têm a titulação mínima de Doutor, assim como os pesquisadores do CPQBA. Além das disciplinas indicadas nas Tabelas 7 a 10, há também as disciplinas FR325 e FR326, que correspondem à Iniciação Científica em Ciências Farmacêuticas I e II, respectivamente, com 4 créditos cada, das quais participam vários docentes e pesquisadores das Unidades e do Centro envolvidos no curso. Estas disciplinas contam como eletivas e os alunos que se matriculam nelas podem aproveitar os créditos como parte do total exigido para as eletivas. 46

47 Tabela 7. Disciplinas eletivas efetivamente oferecidas pela FCM. (Ver Anexo 7-Parte B para as ementas das disciplinas eletivas) Disciplinas Código Créditos Responsáveis Formação Estudo de Biodisponibilidade e Bioequivalência de FR006 4 Gilberto de Nucci Médico Medicamentos Gabriel Anhê Farmacêutico Farmácia Hospitalar FR016 4 Patrícia Moriel Rosiane Ambrósio Ensaios Biológicos em Farmacologia FR020 4 Edson Antunes Sisi Marcondes Paschoal Farmacêutica Farmacêutica Biólogo Farmacêutico Farmacologia Quantitativa FR021 4 Stephen Hyslop Bioquímico Imunocosmetologia FR023 4 Mary Luci de Souza Queiroz Hematopoese e Atividade Funcional de Células Maduras FR024 4 Mary Luci de Souza Queiroz Imunomodulação da Reversão do Processo Infeccioso e Tumoral Farmácia Clínica, Farmacoterapia e Atenção Farmacêutica na Prática Clínica FR025 4 Mary Luci de Souza Queiroz FR029 2 Patricia Moriel Priscila Gava Mazzola Bióloga Bióloga Bióloga Farmacêutica Farmacêutica Líquidos Biológicos MD182 4 Célia Garlipp Farmacêutica Bioquímica Clínica MD183 4 Eliana Cotta de Faria Nelci Fealti Höehr Médica Farmacêutica Fisiologia Clínica MD187 4 Roger Frigério Castilho Médico Hematologia Clínica MD188 4 Helena Zerlotti Wolf Grotto Maria de Fátima Sonati Médica Bióloga Microbiologia Clínica MD189 4 Carlos Emílio Levy Médico Imunologia e Parasitologia Clínica MD190 4 Cláudio Lúcio Rossi Biólogo Genética Humana MD680 4 Iscia Lopes Cendes Médica 47

48 Tabela 8. Disciplinas eletivas efetivamente oferecidas pelo IQ. (Ver Anexo 7-Parte B para as ementas destas disciplinas eletivas) Disciplinas Código Créditos Responsáveis Formação Métodos Espectroscópicos em Análise de Medicamentos FR012 4 Roberto Rittner Neto Químico Empreendedorismo FR018 4 Wanda Pereira Almeida Farmacêutica Projetos de Pesquisa em Ciências Farmacêuticas QG863 8 Wanda Pereira Almeida Farmacêutica Introdução à Espectroscopia Vibracional QI455 2 Fernando Aparecido Sígoli Químico Fundamentos em Espectrometria de Massas QO423 2 Marcos Nogueira Eberlin Químico Fundamentos em Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear QO424 2 Claudio Francisco Tormena Químico Além das disciplinas indicadas acima, há uma série de eletivas de tópicos especiais relacionadas à Química Analítica (QA910-QA919), Físico-Química (QF930-QF939), Química Inorgânica (QI940-QI949) e Química Orgânica (QO920- QO929), todos de 02 créditos, oferecidas pelos Departamentos de Química Analítica, Físico-Química, Química Inorgânica e Química Orgânica do IQ, respectivamente. O oferecimento destas disciplinas é esporádica, e a ementa e conteúdo programático são divulgados somente por ocasião do oferecimento das mesmas. Os professores responsáveis pelas mesmas têm formação química ou farmacêutica. 48

49 Tabela 9. Disciplinas eletivas efetivamente oferecidas pelo IB. (Ver Anexo 7-Parte B para as ementas destas disciplinas eletivas) Disciplinas Código Créditos Responsáveis Formação Bioquímica Farmacêutica BB415 4 Fernanda Gadelha Carmen Veríssima Ferreira Marcelo Lancellotti Farmacêutica Farmacêutica Biólogo Citotécnicas e Histotécnicas em Ciências Farmacêuticas BH515 4 Áureo Tatsumi Yamada Farmacêutico Metabólitos e Proteínas de Origem Microbiana: Identificação, Obtenção e Purificação BM915 4 Tomomasa Yano Agrônomo Identificação e Caracterização de Microorganismos BM925 4 Tomomasa Yano Agrônomo Animais de Laboratório BP584 4 Ana Maria Aparecida Guaraldo Bióloga Qualidade de Água, Saúde e Saneamento BP915 4 Regina Maura Bueno Franco Bióloga Estruturas Secretoras de Plantas de Interesse Farmacológico BT935 4 Marília de Moraes Castro Bióloga Metabolismo Vegetal e Produção de Fitofármacos BV915 2 Paulo Mazzafera Claudia Regina Baptista Haddad Jorge Vega Marcelo Carnier Dornelas Marlene Aparecida Schiavinato Marcos Salvador Biotecnologia Microbiana na Indústria Farmacêutica FR009 4 Marcelo Lancellotti Biólogo Seminários Gerais FR026 2 Hernandes Faustino de Carvalho Métodos de Extração e Separação Aplicados às Ciências Farmacêuticas Eng. Agrônomo Bióloga Agrônomo Eng. Agrônomo Bióloga Farmacêutico Biólogo FR028 4 Paulo Mazzafera Eng. Agrônomo 49

50 Tabela 10. Disciplinas eletivas efetivamente oferecidas pelo CPQBA. (Ver Anexo 7-Parte B para as ementas destas disciplinas eletivas) Disciplinas Código Créditos Responsáveis Formação Bases Farmacológicas e Fitoquímicas da Fitoterapia FR001 4 Ana Lucia Tasca Ruiz Goes João Ernesto de Carvalho Mary Ann Foglio Farmacêutica Biomédico Química Etnobiologia FR003 4 Glyn Mara Figueira Eng. Agrônoma Óleos Essenciais em Cosmetologia FR004 4 Carmen Lucia Queiroga Química Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC) FR005 4 Marili Villa Nova Rodrigues Bioprospecção de Compostos Antimicrobianos de Origem FR010 4 Marta Cristina Teixeira Vegetal Duarte Vera Lucia Garcia Rehder Farmacêutica Bióloga Química Tecnologia de Produção de Plantas Medicinais FR014 2 Pedro Melillo Magalhães Eng. Agrônomo 50

51 Estágios supervisionados (FR900, FR901 e FR902) Os estágios supervisionados somam 975 horas (65 créditos), que correspondem a 20% do total da carga didática em disciplinas. Eles são na verdade três disciplinas (Tabela 11), a serem realizadas no 8º, 9º e 10º semestres. O aluno deverá seguir o Regulamento de Estágio (Anexo 8), o qual foi aprovado pelas Congregações das três unidades que administram o curso. Segundo a Lei n o de 25 de setembro de 2008, o estágio visa o aprendizado e o exercício de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho (art 1, 2). Todos os alunos do curso de Farmácia, desde o primeiro ano, possuem seguro contra acidentes pessoais feito pela FCM. Tabela 11. Estágios profissionalizantes do curso de Farmácia da Unicamp. Disciplina Código Carga Créditos horária Estágio supervisionado em Farmácia FR Estágio supervisionado FR profissionalizante I Estágio supervisionado FR profissionalizante II Total Para otimizar a interação entre as empresas, alunos e a administração da Universidade (Serviço de Apoio ao Estudante - SAE e a Diretoria Acadêmica - DAC), e facilitar o acompanhamento de estágios via supervisores, foi criada uma Comissão de Estágios (CE) do Curso de Farmácia, com representação docente e discente (Tabela 12). A Comissão é presidida pela Profa. Dra. Patrícia Moriel (da FCM). A composição desta, à exceção do representante discente, é fixa, pois reune os seis docentes contratados (concursados) especificamente para o curso de Farmácia, além de representante do CPQBA. A composição da Comissão foi aprovada na Congregação das três Unidades, que respaldam as suas decisões. 51

52 Tabela 12. Composição da Comissão de Estágios do curso de Farmácia da Unicamp. Nome do docente Formação Função Profa. Dra. Patrícia Moriel Farmacêutica Presidente Prof. Dr. Marcelo Lancelotti Biólogo Membro Prof. Dr. Marcos José Salvador Farmacêutico Membro Profa. Dra. Priscila Gava Mazzola Farmacêutica Membro Prof. Dr. Rodrigo Ramos Catharino Farmacêutico Membro Prof. Dr. Rodney Alexandre Rodrigues Farmacêutico Membro Profa. Dra. Wanda Pereira Almeida Farmacêutica Membro Acadêmica Luana Baleeiro Graduanda Rep. Discente FR900 O estágio correspondente à disciplina FR900 deve ser realizado em área privativa do profissional farmacêutico: drogaria, farmácia magistral, farmácia homeopática, posto de saúde e farmácia hospitalar. Tal estágio pode ser realizado em empresas públicas ou privadas. Neste último caso as empresas devem ser cadastradas junto ao SAE, e aprovadas pela CE do curso de Farmácia. Os estágios internos (realizados em hospitais do complexo Unicamp) podem ser cadastrados junto ao SAE pelo próprio aluno, mas tal cadastro não é obrigatório para início das atividades. No complexo hospitalar da Unicamp há disponibilidade de vagas de estágios no CAISM, no HC-Unicamp e no HES. As vagas de estágio são distribuídas ao longo do ano em diversas combinações de dias e horários para atender as necessidades dos alunos. Cada um dos campos de estágio conta com supervisão docente, a saber: Prof. Dra. Patricia Moriel (HC), Prof. Dra. Priscila Gava Mazzola (CAISM) e Prof. Dr. Rodrigo Ramos Catharino (HES). Por se tratar de estágio em âmbito privativo, o supervisor externo é Farmacêutico registrado no Conselho Regional. Ao final do estágio o aluno deve entregar relatório das atividades desenvolvidas no período de estágio e avaliação sobre o estágio (incluindo 52

53 atividades, supervisor e possíveis críticas e sugestões), além de avaliação do supervisor do local (em envelope lacrado) FR901 e FR902 Além do estágio em FR900, os alunos do curso de Farmácia da Unicamp têm a oportunidade de realizar seus estágios profissionalizantes (FR901 e 902) em empresas conveniadas com o SAE (Anexo 9). As empresas não conveniadas podem solicitar seu cadastramento junto ao SAE. A busca pelos estágios deve ser voluntária, baseada em interesses pessoais, assessorada pela CE e pelo SAE. A oficialização do estágio, incluindo os aspectos legais, é feita pelo SAE, que tem convênio com 69 empresas, da área farmacêutica, de comésticos e higiene. Vale ressaltar que os alunos têm liberdade de escolher empresas não conveniadas, desde que sigam as normas do SAE e da CE do curso de Farmácia. Uma vez escolhida a empresa, o aluno deverá encaminhar um pedido de autorização à CE, enviando o plano de trabalho devidamente assinado pelo orientador externo, entendido como profissional farmacêutico da empresa, e comprovante de matrícula na disciplina. Uma vez que estes documentos estejam em mãos da CE, esta indicará um supervisor interno, em geral um membro da própria CE, para acompanhamento do estágio. Durante a realização do estágio o aluno poderá tirar suas dúvidas e buscar orientação pelo cefarma@fcm.unicamp.br, ou diretamente com o supervisor indicado pela CE. Ao final do mesmo, o aluno deve encaminhar o seu relatório final de atividades para a CE, assim como um questionário de avaliação do estágio. O relatório é então enviado ao seu supervisor interno. Neste momento, o supervisor externo encaminha em envelope lacrado a nota atribuída ao aluno pelo seu desempenho. A nota final do aluno para o estágio será a média ponderada entre estas avaliações (interna e externa). Para maiores detalhes, consultar o regulamento em Anexo 8. O curso de Farmácia também fornece vagas de estágio nos serviços internos da Unicamp para a FR901 e FR902. Estas vagas estão caracterizadas 53

54 como vagas no CPQBA, e nas áreas de Farmácia Oncologica, Farmacovigilância e Farmácia Clínica nos três hospitais do complexo Unicamp Trabalho de Conclusão de Curso (FR903) O TCC visa envolver o aluno na concepção, planejamento, execução, análise e redação de monografia, em conjunto com os orientadores, que verse sobre trabalho de pesquisa ou consideração teórica sobre dados existentes de interesse às ciências farmacêuticas. Há a possibilidade de que o assunto corresponda ao trabalho desenvolvido pelo aluno durante seu estágio de IC. O TCC corresponde a uma disciplina obrigatória não-presencial com carga horária de 60 h, correspondendo a 04 créditos. A elaboração do TCC deverá seguir as normas apresentadas no Regimento (Anexo 10) e Manual (Anexo 11) do TCC. O trabalho é apresentado de forma escrita e oral, sendo avaliado por uma banca composta por três docentes/pesquisadores, assim distribuídos: orientador, um representante da Comissão do TCC (que tem a mesma composição que a CE), e um docente/pesquisador convidado pelo aluno ou orientador Atividades complementares (FR 904) 16 As atividades complementares são uma disciplina no curso de Farmácia (FR904), que corresponde a 10 créditos (ver Anexo 7 Parte A para a ementa da disciplina). Por ser uma disciplina introduzida recentemente no currículo, ainda não possui regulamento própio. Entretanto, na apresentação introdutória do curso feita aos ingressantes no início do primeiro semestre, é enfatizada a importância destas atividades e a necessidade de participar desta disciplina desde o ingresso do aluno no curso. As atividades complementares podem iniciar-se a partir do primeiro semestre do primeiro ano, porém a documentação das atividades complementares realizadas pelo aluno só é exigida no último semestre do curso. Os alunos são estimulados a participar destas atividades complementares, como monitorias, 16 Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002, Art. 8º 54

55 estágios, iniciação científica, participação e organização de reuniões científicas, esportivas e político-acadêmicas, assim como de prestação de serviços profissionais, além da inserção antecipada na rede de saúde da região metropolitana de Campinas e participação em programas de intercâmbio, ao longo de todo o curso. As atividades contempladas incluem: Aproveitamento de conhecimento através de estudos e práticas presenciais e/ou à distância Programa de iniciação científica Atividades em laboratório Atividades sociais Palestras de educação para comunidade interna/externa Recepção aos ingressantes Participação em feiras de saúde Visitação técnica e em eventos da área (feira de exposição) Monitoria Participação na organização de eventos dentro da universidade Participação em congressos, jornadas e cursos de extensão internos ou externos Cursos extra-curriculares para a melhoria da qualificação profissional Participação em palestras, seminários e workshops A participação em qualquer atividade complementar deve ser comprovada por certificado no qual conste a descrição da atividade, a entidade organizadora, o local e a data de sua realização, e a carga horária efetivamente cumprida pelo aluno (se o evento for na Unicamp, pode ser apresentada uma lista de presença ou de participação). No final do curso, o aluno deverá apresentar ao Coordenador de Curso documentos comprobatórios da realização destas atividades para que os créditos correspondentes possam ser validados. Por se tratar de uma atividade e não uma disciplina presencial obrigatória, o conceito atribuído à mesma é sob a forma de satisfatório (10) ou insatisfatório (0). 55

56 3.2. INICIAÇÃO CIENTÍFICA (IC) As atividades de IC são fortemente estimuladas, dado o grande envolvimento dos docentes da Unicamp em diversas linhas de pesquisa e o ambiente em que são desenvolvidas as atividades de ensino-aprendizagem. A apresentação dos resultados dos experimentos é feita na forma de relatórios ou apresentações orais. Seminários são utilizados para a discussão de trabalhos pertinentes da literatura recente, muitas vezes de conteúdo não existente nos livros didáticos. Com isso, os alunos entram em contato com as principais revistas científicas e de divulgação científica, o que é favorecido tanto pela qualidade das coleções das bibliotecas setoriais, como pelo acesso ao acervo eletrônico e às bases de dados e ao Portal de Periódicos da CAPES. Há também suporte significativo da Biblioteca Central da Unicamp que, além de concentrar os livros selecionados como bibliografia básica para os diferentes cursos e disponibilizar excelente espaço para estudos, mantém uma forte política de atualização e ampliação do acervo, de integração entre as bibliotecas setoriais e das bibliotecas da Unicamp com outras do País e do Exterior, através de comutação bibliográfica, informatização e digitalização do acervo. A grande maioria (cerca de 85%) dos alunos do curso de Farmácia da Unicamp fazem estágios de IC, que podem contar como créditos em disciplinas eletivas quando regularmente matriculadas nas disciplinas correspondentes (FR325 e FR326, de 60 h ou 4 créditos cada). Estes estágios são realizados sob a supervisão de docentes e pesquisadores lotados na FCM, IB, IQ, CPQBA e FEA. A maioria dos alunos que realizam IC são bolsistas PIBIC/CNPq ou FAPESP ESTÁGIOS/INTERCÂMBIOS NO EXTERIOR Além das oportunidades de estágio indicadas acima (estágios curriculares e IC), os alunos do curso de Farmácia também podem concorrer a estágios/intercâmbios extracurriculares no exterior. A CORI da Unicamp é o órgão responsável pelos contatos com instituições de ensino e pesquisa que são 56

57 parceiras da Unicamp no exterior. Uma lista das instituições conveniadas pode ser encontrada no site da CORI. 17 Os alunos do curso de Farmácia da UNICAMP são estimulados a realizar estágios no exterior, nas seguintes modalidades: Bolsa Santander: neste caso, os alunos são selecionados por uma banca avaliadora para cursar disciplinas de cursos de graduação em Farmácia em universidades localizadas em países de língua espanhola ou portuguesa. Até o momento, quatro alunas do curso já participaram desta modalidade, sendo que todas foram para universidades na Espanha (três para a Universidade de Granada 1º e 2º semestres de 2009 e 1º semestre de 2010, e uma para a Universidade Complutense de Madri 2º semestre de 2009). Programa FAPESP NSF (National Science Foundation): nesta modalidade, alunos de IC, bolsistas FAPESP, podem se candidatar para realizar um estágio de IC em universidades americanas, tais como a Universidade da Flórida, Universidade da Virginia, Universidade da Los Angeles, etc. Asociación de Universidades Grupo Montevideo (AUGM) ( neste programa, os alunos são selecionados para cursar um semestre em uma universidade na Argentina, Chile, Paraguai ou Uruguai. Até o momento, um aluno já esteve na Universidade de La República no Uruguai (2º semestre de 2008), e uma na Universidade de Buenos Aires na Argentina (2º semestre de 2010). Convênios com universidades individuais: a Unicamp mantém convênios com universidades individuais através dos quais os alunos podem concorrer a uma vaga de intercâmbio. Exemplos disso incluem a Universidade de Novo México nos EUA, a Universidade de Copenhagen na Dinamarca, e algumas universidades alemãs. Através destes intercâmbios, um aluno já esteve na Universidade de Novo México (2º semestre de 2008), e uma irá no primeiro semestre de 2011, e um já esteve no Hospital Metodista de Nova York e outro irá em

58 Vale lembrar que na maioria dos estágios e intercâmbios internacionais oferecidos pela Unicamp, o aluno do curso concorre às vagas limitadas junto com alunos de graduação de outros cursos da Universidade, o que aumenta consideravelmente a competitividade no processo seletivo não há vagas reservadas especificamente para o curso de Farmácia. Deve se lembrar também que, ao realizar um intercâmbio em uma das modalidades acima, o aluno acaba ficando um semestre defasado em relação à conclusão do seu curso. Entretanto, consideramos que este atraso isso não é prejudicial ao aluno tendo em vista as possibilidades de aprendizagem e ampliação dos horizontes acadêmicos que o aluno terá durante o intercâmbio MONITORIA A atividade de Monitoria envolvendo os alunos é realizada através do Programa de Apoio Didático (PAD), um programa destinado exclusivamente a alunos de graduação regularmente matriculados na Unicamp. O PAD é regido pela Resolução GR-49/2007 (Anexo 12) promulgada pela reitoria da universidade e é coordenado pela Pró-Reitoria de Graduação (PRG), através da Comissão de Apoio Didático. O aluno pode ou não ser contemplado com uma remuneração em forma de bolsa cujo valor corresponde a 80% do salário do docente MS1 em RTP por pelo menos 12 horas semanais de atividades; o aluno sem bolsa participa do programa como voluntário. A bolsa tem duração de, no máximo, cinco meses, a vigorar sempre a partir do início de cada semestre letivo. As atividades do PAD visam auxiliar determinada(s) disciplina(s) de graduação, dentro ou fora de sala de aula, e tem a supervisão do professor responsável pela disciplina. Compreendem atividades do PAD: auxílio na preparação de aulas e de material didático, aulas de reforço (teóricas e de laboratórios) e correção de listas de exercícios, entre outras, o que possibilita um melhor aproveitamento da(s) disciplina(s) envolvida(s), bem como o aprimoramento acadêmico do bolsista, no seu curso de graduação. Entretanto, em hipótese nenhuma a participação neste programa deve prejudicar o desempenho acadêmico do aluno. 58

59 A demanda para alunos PAD é atendida semestralmente, de acordo com a cota de bolsas distribuídas pela PRG à cada unidade. Neste caso, o responsável pela disciplina faz a solicitação diretamente à unidade onde a disciplina é oferecida. De modo geral, os alunos PAD têm sido um grande auxílio na boa administração e desenvolvimento de diversas disciplinas, especialmente as de carga didática maior, como a FR153 e FR154 (Estudo Integrado de Fisiopatologia I e II), por exemplo. 4. ATIVIDADES DISCENTES Além das atividades acadêmicas propriamente ditas, os alunos se envolvem desde o início de seu curso em atividades que contribuem para o seu aperfeiçoamento profissional e integração acadêmica e social CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE FARMÁCIA (CAFARMA) O CAFARMA é a organização estudantil que formalmente representa os alunos do curso perante as instâncias superiores da universidade. Possui relação direta com os representantes discentes na Comissão de Graduação do curso de Farmácia e nas Comissões de Estágio e de TCC, sendo, portanto, o principal elo entre a Comissão e o corpo estudantil. É responsável pela recepção dos calouros e pela organização da participação do curso na atividade Universidade Portas Abertas (UPA) realizada anualmente em setembro. Também é responsável pela organização e condução das avaliações semestrais do curso de Farmácia. Edita regularmente um boletim contendo informações sobre o curso, a profissão farmacêutica e assuntos de interesse geral dos alunos SEMANA ACADÊMICA DA FARMÁCIA (SAF) A SAF é um evento de caráter anual, realizado no mês de agosto. A comissão organizadora do evento é formada exclusivamente por alunos de graduação do curso de Farmácia da Unicamp e conta com representantes do 59

60 CAFARMA, da Associação Atlética do curso de Farmácia e da Empresa Júnior (pharmaceutica Jr.), que juntos trabalham para o sucesso da SAF. O evento geralmente conta com: 1) palestras e mini-cursos, cujos temas são relacionados às diversas áreas de atuação do profissional farmacêutico, 2) a apresentação de trabalhos científicos como forma de incentivo à pesquisa e 3) visitas a empresas, dando a oportunidade aos participantes de conhecer um possível local de trabalho e se informar sobre programas trainee e de estágio. Em 2010, foi realizada a quinta edição do evento, com a participação de alunos do próprio curso, como de vários outros cursos de Farmácia na RMC EMPRESA JÚNIOR (pharmaceutica Jr.) Sabendo que o mundo empreendedor distancia-se cada vez mais dos cursos de gestão e que criar, empreender, vender, negócios, serviços e qualidade, são palavras cada vez mais recorrentes no mercado de trabalho, os alunos do curso de Farmácia resolveram ingressar também neste mundo do mercado através da criação de uma empresa júnior. Sendo assim, no final de 2007 iniciou-se a estruturação da empresa em atividades que envolviam a criação de um estatuto e um regimento interno que pudessem normatizar a melhor estrutura interna para os fins desejados pelos estudantes envolvidos. No primeiro semestre de 2009, a empresa foi regulamentada e regularizada com a obtenção do CNPJ, o que permitiu entrar definitivamente no mundo de Empresas Júnior, permitindo assim a execução de projetos. A pharmaceutica Jr. disponibiliza serviços de qualidade com custos abaixo do mercado na área de Ciências Farmacêuticas, visando fomentar o espírito empreendedor e a capacitação dos membros, desempenhando assim um papel de conexão entre a universidade e o mercado de trabalho. A pharmaceutica Jr. tem como visão ser a melhor empresa júnior da área da Saúde, oferecendo serviços de excelência em âmbito nacional, que tragam reconhecimento para os membros, universidade e profissão. Os detalhes sobre o histórico, criação, organização e missão da pharmaceutica Jr., bem como os dados para contato, estão no Anexo

61 4.4. ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA A Associação Atlética Acadêmica do Curso de Farmácia da Unicamp (AAAFARMA) é a entidade do curso de Farmácia que organiza os eventos esportivos, tais como treinos, olimpíadas e competições dentro e fora da Unicamp, além de ser também responsável pelas festas da Farmácia. 5. AVALIAÇÃO DO CURSO 5.1. AVALIAÇÃO EXTERNA Exame Nacional de Avaliação de Desempenho de Estudantes (ENADE) Historicamente, a Unicamp não tem participado do ENADE. Entretanto, recentemente (segundo semestre de 2010), a Universidade decidiu aderir ao Exame, de modo que a partir deste ano, os alunos da Unicamp participarão desta avaliação externa. Como o ENADE de 2010 inclui a área de Saúde, os alunos do curso de Farmácia fizeram o Exame no dia 21 de novembro de Conselho Estadual de Educação (CEE) Eventualmente, caso considere necessário, o CEE pode indicar especialistas para visitar o curso e aferir a situação e condições reais do mesmo AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Periodicamente (a cada cinco anos), a Unicamp realiza uma avaliação institucional (a mais recente foi em 2009/2010) para aferir, entre outras coisas, o andamento e qualidade dos seus cursos de graduação e pós-graduação. Esta avaliação tem duas partes principais: uma análise interna feita por uma comissão composta de membros da própria Unidade ou Centro e uma análise externa feita por uma comissão composta de membros de outras IES do país ou fora dele. Esta avaliação leva em consideração aspectos relacionados ao ensino, pesquisa, extensão e administração, usando como base os critérios e instrumentos propostos por uma Comissão de Avaliação Institucional, específica para cada 61

62 Unidade e nomeada pelo Diretor da Unidade. Esta Comissão Interna geralmente conta com representação docente, discente e técnico-administrativa. Na avaliação interna, são levados em consideração os relatórios das avaliações de curso realizadas semestralmente, conforme descrito no item 5.3 abaixo. A Comissão Interna também tem a responsabilidade de redigir o relatório de avaliação interna e acompanhar a avaliação externa. A Comissão Externa consiste de 3 a 5 indivíduos de reconhecida capacidade na área de ensino superior, tendo sido, em muitos casos, membros de comissões de avaliação em nível estadual, federal e, às vezes, internacional. Esta Comissão também avalia a Unidade pelos mesmos critérios aplicados pela Comissão Interna, porém com o olhar de quem é de fora da instituição. Terminada a avaliação pela Comissão Externa também é elaborado um relatório final contendo os principais achados e considerações. Os relatórios produzidos pelas duas comissões são disponibilizados posteriormente às respectivas Comissões de Graduação, e servem para apontar áreas fortes e fracas de cada curso, identificando assim aspectos que precisam ser melhorados, tanto do ponto de vista da estrutura pedagógica e matriz curricular do curso quanto da infra-estrutura AVALIAÇÃO SEMESTRAL Semestralmente, em datas pré-estabelecidas no calendário escolar da Universidade, é realizada uma avaliação interna do curso pelos alunos em conjunto com a Comissão de Graduação do curso de Farmácia e outros docentes que eventualmente tiverem interesse de participar. Esta avaliação é coordenada pelo CAFARMA que faz um levantamento prévio junto a cada turma do curso e com os professores responsáveis pelas disciplinas para identificar eventuais dificuldades e apontar aspectos que precisam ser melhorados (desde o conteúdo das disciplinas e grade horária até questões de infra-estrutura). Os problemas mais frequentemente identificados nestas avaliações têm sido conflitos de horários no oferecimento de disciplinas (especialmente as eletivas), pré-requisitos excessivos ou incompatíveis, carga horária excessiva ou abaixo do ideal para 62

63 algumas disciplinas, e o oferecimento de eletivas, que varia de semestre em semestre, de acordo com a disponibilidade dos docentes. No dia da avaliação, os problemas identificados anteriormente são discutidos com os alunos e a Comissão de Graduação. Para facilitar a discussão, são tratados os problemas relacionados ao primeiro e segundo ano na parte da manhã, e à tarde os do terceiro e quarto ano. De modo geral, há pouca ou nenhuma participação dos alunos do quinto ano uma vez que a grande maioria deles encontra-se realizando estágios obrigatórios externos à Unicamp; além disso, no último ano do curso, os alunos não têm disciplinas teóricas presenciais, sendo realizados apenas o TCC e Atividades Complementares, que são disciplinas não-presenciais (ver matriz curricular apresentada anteriormente). Nas discussões, tenta-se resolver o problema naquele momento, mas se não for possível, a Comissão se compromete a procurar o docente responsável pela disciplina para discutir o que pode ser feito para contornar a situação. Após cada avaliação semestral, o CAFARMA redige um relatório que trata de todos os aspectos abordados na avaliação. Este relatório dá subsídios à Comissão que posteriormente tentará solucionar os problemas levantados. Por ocasião da avaliação no semestre seguinte, a Comissão então apresenta os avanços obtidos em relação às dificuldades apontadas no semestre anterior. Tem-se percebido ao longo destas avaliações que o número de problemas e dificuldades apontados vem se reduzindo progressivamente, indicando que este procedimento tem sido bastante produtivo em solucionar uma série de dificuldades relacionadas ao curso. Vale salientar que toda a avaliação é organizada e conduzida pelos próprios alunos, com a presença do coordenador do curso e pelo menos um representante de cada unidade/centro que participa do curso (FCM, IB, IQ, CPQBA). Esta abordagem tem ajudado a melhorar consideravelmente a relação entre o corpo discente e a Comissão de Graduação e também tem permitido maior transparência em relação ao funcionamento do curso e os avanços conseguidos junto às instâncias superiores da Universidade. Com a exceção do sistema de avaliação semestral indicado acima, o curso ainda não tem um modelo de avaliação formal aplicável a todas as disciplinas 63

64 ministradas ao longo do curso. De fato, existe muita heterogeneidade na maneira em que as disciplinas são avaliadas tanto pelos alunos como pelo próprio docente. Em algumas disciplinas, no final da disciplina os alunos respondem um questionário sobre a qualidade das aulas, o conteúdo da disciplina e modo em que a disciplina é administrada. Em outros casos, a avaliação é informal, resumindose em uma conversa entre o(s) professor(es) e os alunos no final da disciplina, e em ainda outros casos, não há avaliação nenhuma. Esta heterogeneidade reflete em parte a diversidade nas formas de avaliação adotadas entre as Unidades de Ensino da Unicamp e também o fato de que a Unicamp ainda não possui um modelo de avaliação discente e docente padronizado ou geral que possa ser adaptado às necessidades de cada curso; a discussão desta questão está em andamento na CCG sob a coordenação da PRG. A implantação de um modelo padrão de avaliação poderia facilitar a revisão e/ou aperfeiçoamento do projeto pedagógico e suas metas, e a elaboração de propostas para o seu desenvolvimento. Também permitiria a cada professor perceber o papel do conteúdo sob sua responsabilidade na formação do aluno, e proporcionaria aos alunos a compreensão de seu processo de formação como um todo, permitindo-lhe trazer suas contribuições e participar ativamente do processo. 6. PRÊMIOS E DISTINÇÕES DO CURSO Como fruto do grande estímulo e ênfase que o curso dá à IC, nos últimos anos os alunos do curso têm recebido diversos prêmios e distinções em reconhecimento à excelente qualidade do seu trabalho. Estes prêmios e distinções têm sido obtidos em eventos institucionais (como o Congresso Interno de Iniciação Científica da UNICAMP e a SAF), municipais, estaduais e nacionais, com destaque para o primeiro lugar no 2º Prêmio Bayer Jovem Farmacêutico, concedido em 2010, conforme mostrado no Anexo 14. Estas premiações comprovam novamente a alta qualidade dos alunos que o curso tem formado. 64

65 7. EX-ALUNOS Dos 40 ingressantes da primeira turma (2004) do curso de Farmácia da Unicamp, 27 alunos (67%) concluíram o curso em fase, ou seja, no segundo semestre de 2008, totalizando 5 anos. Houve apenas 01 (uma) desistência. Sete alunos (17%) concluíram em julho de 2009, ou seja, com um semestre de atraso, e 5 (13%) se formaram no final de 2009/início de É importante ressaltar que destes cinco, três optaram por adiar a formatura em função de estágio no exterior (Argentina, Espanha e Estados Unidos), por um período que variou de 3 a 6 meses. Com relação à colocação destes ex-alunos no mercado de trabalho, 18 estão trabalhando em Indústria Farmacêutica, 6 estão em programas de pósgraduação da USP e da Unicamp e 1 está em Farmácia de Manipulação. Seis alunos não responderam à tentativa de contato. Dos sete alunos que colaram grau fora de fase (um semestre depois), 5 já se colocaram no mercado (3 na indústria, 1 em hospital particular e 1 em farmácia de manipulação) e 2 ainda não haviam conseguido inserção no mercado. Com relação à segunda turma (2005), que terminou o curso em dezembro de 2009 e se formou no início de 2010, dos 40 ingressantes, não houve nenhuma desistência. Trinta e três alunos (82,5%) concluíram o curso no período normal de integralização e o restante (7, 17,5%) conclui no 1º semestre de Um levantamento parcial da colocação destes ex-alunos mostra que aproximadamente 85% conseguiram colocação na Indústria Farmacêutica ou em outra área da profissão, e 15% ingressaram na pós-graduação. Estes dados mostram que os graduados formados pelo curso de Farmácia da Unicamp são de alto nível e boa competitividade no mercado, com a maioria deles tendo uma boa inserção no mercado de trabalho. Propomos continuar este trabalho de acompanhamento de inserção no mercado de trabalho para os futuros formandos, uma vez que ao longo dos anos isso pode ser um bom indicador de qualidade do curso. 65

66 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS E METAS O curso de Farmácia da UNICAMP melhorou bastante nos últimos dois anos, devido a uma combinação de fatores, entre eles: (1) o bom entrosamento entre os membros da Comissão de Graduação (que permitiu um trabalho mais tranqüilo e eficaz), (2) o bom relacionamento estabelecido entre os alunos e esta Comissão (especialmente através das avaliações semestrais do curso e maior transparência da Comissão perante os alunos em relação ao andamento do curso) e (3) o empenho e interesse dos diretores das três Unidades e do CPQBA em ajudar a melhorar o curso no que for necessário. Entre os principais avanços alcançados nos últimos dois anos podemos citar: 1. A criação das Comissões de Estágio e de Trabalho de Conclusão de Curso, com suas respectivas normas, que têm permitido o desenvolvimento e acompanhamento destas atividades de forma mais organizada e sistemática; 2. A reformulação e adequação da matriz curricular ao Modelo Referencial de Ensino para uma Formação Farmacêutica com Qualidade do CFF; 3. Melhorias nos laboratórios e salas de aula dedicadas ao curso de Farmácia; 4. A concessão pela reitoria da Unicamp de um projeto para a construção de um prédio para o curso de Farmácia que terá início no primeiro semestre de 2011; 5. A realização de avaliações semestrais do curso junto com os alunos para identificar áreas problemáticas e aspectos que precisam ser melhorados. 6. A elaboração de uma proposta de expansão do quadro docente ao longo dos próximos seis anos, especificamente no que diz respeito às disciplinas profissionalizantes. 7. A obtenção de verba para a aquisição de livros especificamente para as disciplinas profissionalizantes. 8. A obtenção de verba através de editais internos para a aquisição de equipamentos para os laboratórios das disciplinas profissionalizantes. Concluímos que os avanços recentes e as ações tomadas indicam que hoje o curso se encontra em uma situação muito melhor do que dois anos atrás, com 66

67 boas perspectivas para consolidação e ampliação a partir de Entretanto, ainda existem aspectos importantes para solucionar, especialmente em relação aos três últimos itens na lista acima (ampliação do quadro docente, aquisição de livros para as disciplinas profissionalizantes, e expansão do parque de equipamentos para aulas práticas nas disciplinas profissionalizantes), conforme delineado abaixo. Quadro docente: Desde 2008, o curso conta com seis docentes contratados exclusivamente para o curso de Farmácia, conforme indicado no quadro abaixo. Atualmente, estes docentes têm uma carga didática semanal que varia de 10 h a 21 h, que inclui aulas em disciplinas obrigatórias e eletivas, orientação de alunos de IC e de TCC, e supervisão de estágios curriculares. Com o intuito de ampliar este quadro docente e atender melhor as necessidades das disciplinas profissionalizantes do curso, recentemente, com o apoio dos Diretores das três Unidades e do Pró-Reitor de Graduação, propusemos à Reitoria um cronograma de contração de docentes ao longo dos próximos seis anos de modo que, até 2016, o curso deverá ter um quadro total de cerca de 20 docentes contratados (em regimes RTC, RTP ou RDIDP) especificamente para as disciplinas profissionalizantes (ver Tabela 13 abaixo). Docente Formação Lotação Disciplinas Marcelo Lancellotti Biólogo IB Biologia Molecular, Biotecnologia Marcos J. Salvador Farmacêutico IB Farmacognosia Farmacobotânica (participação) Patricia Moriel Farmacêutica FCM Disciplinas relacionadas à profissão farmacêutica* Priscila Mazzola Farmacêutica FCM Farmacotécnica, Farmacotécnica Industrial e Cosmetologia Rodrigo R. Catharino Farmacêutico FCM Análise Instrumental, Bromatologia, Controle de Qualidade de Produtos I e II Wanda P. Almeida Farmacêutica IQ Química Farmacêutica *Introdução à Profissão, Ética e Bioética, Políticas de Saúde, Deontologia e Legislação, Gestão Farmacêutica, Assistência e Atenção Farmacêutica 67

68 Com este cronograma de contratações, esperamos nos próximos anos aumentar consideravelmente a proporção de docentes farmacêuticos atuando nas disciplinas profissionalizantes, e atender disciplinas que atualmente não têm um docente específico associado a elas, como é o caso da Toxicologia, Tecnologia Farmacêutica e os Controles de Qualidade. Atualmente, está em curso a elaboração de um edital para a contração de um docente farmacêutico (nível titular, em RDIDP) para as disciplinas profissionalizantes. Acervo de livros: O curso adquiriu alguns títulos nos últimos dois anos (ver Anexo 4 para lista de livros disponíveis aos alunos), e recentemente (segundo semestre de 2010) conseguimos, através de um edital interno da Unicamp (modalidade FAEPEX-Ensino voltada para cursos de graduação), uma verba para adquirir livros especificamente para as disciplinas profissionalizantes. Os títulos serão adquiridos até meados de 2011, e com isso esperamos atender boa parte da demanda destas disciplinas. Ainda neste contexto, deve-se lembrar de que para algumas áreas como a Química Farmacêutica e Cosmetologia a disponibilidade de livros apropriados (em português) no mercado nacional é bastante limitada. Tabela 13. Cronograma para contratação de docentes para o curso de Farmácia da Unicamp. Ano de contratação Disciplina Sigla Já tem Total Biotecnologia FR RDIDP Bromatologia FR RTP Controle de Qualidade I FR * RTC Controle de Qualidade II FR * RTC Disciplinas Integrações FR Farmacêuticas FR204 FR404 FR406 FR504 FR603 RTC Farmacognosia e FR

69 Farmacobotânica BT315 RDI DP Farmacotécnica FR Farmacotécnica Industrial e Cosmetologia Química Farmacêutica FR RDIDP Titular (FCM) FR153 FR154 FR507 Tecnologia Farmacêutica FR RDIDP Titular (IB) Toxicologia FR RDI DP 01 RDID P Titula r (IQ) RTC 01 RTP 01 RDID P 01 02* 01 01* Total 19 Em negrito = vagas para disciplinas que não têm docente específico da área; sem negrito = duplicação de vagas. *O quadro de docentes será complementado pela participação de pesquisadores do CPQBA Equipamentos para laboratórios das disciplinas profissionalizantes: Recentemente o curso foi contemplado com verba através de dois editais internos da Unicamp (um na modalidade FAEPEX-Ensino e outra diretamente na Pró-Reitoria de Graduação PRG, ambos direcionados para necessidades na graduação), para aquisição de alguns equipamentos especificamente para estas disciplinas. Além disso, estamos tentando, junto às Indústrias Farmacêuticas, conseguir patrocínio ou doação de equipamentos para as disciplinas profissionalizantes que possuem forte componente prático. Em todas estas solicitações tivemos o apoio total dos diretores das três Unidades que administram o curso. 69

70 9. ANEXOS ANEXO 1. CONTATOS DOS MEMBROS DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA (Mandato: 01/12/ /11/2012) Nome Função Unidade Telefone* Prof. Dr. Carlos Roque Duarte Coordenador IQ Correia Prof. Dr. Francisco Benedito Membro IQ Teixeira Pessine suplente Profa. Dra. Elaine Minatel Coordenadora IB Associada Prof. Dr. Marcelo Lancellotti Membro IB suplente Prof. Dr. Stephen Hyslop Membro FCM titular Prof. Dr. Rodrigo Ramos Membro FCM Catharino suplente Dra. Mary Ann Foglio Membro CPQBA titular Prof. Dr. Sergio Pérsio Ravagnani Membro CPQBA suplente ( Sr. Jarbas Bernardino Membro Representante titular discente** Srta. Juliana de Almeira Vespoli Membro Representante suplente discente** Sr. Luis Fernando Teixeira Secretário FCM *(0-xx-19). **Mandato: 01/12/10-30/11/11. CPQBA Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas, FCM Faculdade de Ciências Médicas, IB Instituto de Biologia, IQ Instituto de Química. 70

71 ANEXO 2. DADOS DA UNICAMP EXTRAÍDOS DO ANUÁRIOS ESTATÍSTICO DE

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