FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG

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1 FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG FORUM MINEIRO DE DISCUSSÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O CURSO DE FARMÁCIA 100 ANOS DE HISTÓRIA Junho de 2016 DIRETOR

2 Professor Titular Gerson Antônio Pianetti Vice Diretora Professora Leiliane Coelho André Coordenadora do Colegiado do Curso de Farmácia da UFMG Professora Cristina Duarte Vianna Soares Chefes de Departamento ACT Professor Bruno Eduardo Fernandes Mota ALM Professora Raquel Linhares Bello de Araújo FAS Professora Cristiane Aparecida Menezes de Pádua PFA Professor Márcio de Matos Coelho Coordenadores de Programas de Pós-Graduação PPGCF Professor Fernão Castro Braga PPGMAF Professora Djenane Ramalho de Oliveira PPGCA Professor Roberto Gonçalves Junqueira PPGACT Professor Carlos Alberto Tagliati Membros do NDE Núcleo Docente Estruturante Adriano Max Moreira Reis Camila Argenta Fante Gisele Assis Castro Goulart Henrique Pimenta Barroso Magalhães Maria Aparecida Gomes Maria Aparecida Vieira Teixeira Garcia Roseane Batitucci Passos de Oliveira Assessoria Pedagógica Priscila Alves de Vasconcelos (Técnica em Assuntos Educacionais) Página 2 de 8

3 1 - INFORMAÇÕES GERAIS Denominação FÓRUM MINEIRO DE DISCUSSÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS (DCN) PARA O CURSO DE FARMÁCIA Promoção da Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Graduação da UFMG Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais Conselho Federal de Farmácia Tema TRILHANDO O CAMINHO CERTO DO PERFIL GENERALISTA? No corrente ano o Curso de Farmácia da UFMG comemora seu primeiro centenário de instalação, ministrado em três anos e oferecendo matricula para apenas dez estudantes. Criado em 27 de agosto de 1911 o curso hoje reconhecido internacionalmente, já experimentou inúmeras mudanças sendo a primeira em 1918, apenas dois anos após a sua instalação, quando passou por reformas estruturais importantes em função de exigências federais. Os primeiros nove farmacêuticos a receberem o diploma expedido pela Escola foram: Alexandre Araújo; Antônio Antunes Neto; Egídio de Souza Medeiros; Elisa Cavalcanti; José João Redoan; Mercéso Moreira; Rita de Vasconcelos, Sócrates Bernardes e Torquato Orsini de Castro. A implantação dos novos currículos do curso de Farmácia baseados em reformas regidas pelas Diretrizes Nacionais de 2002 tem gerado muita discussão e polêmica no Brasil. Não obstante um aparente consenso de que as diretrizes representam um avanço em relação ao ensino praticado na época do Currículo Mínimo, quatro questões de fundo vêm ocupando o debate em torno do assunto: há dificuldade de se definir claramente o que é um profissional farmacêutico generalista, suas competências, habilidades e atribuições na sociedade brasileira atual, e seus limites diante do amplo espectro de qualidades profissionais que adquiriu ao longo de sua história recente; essa história e o espectro de qualidades o tornaram um profissional híbrido em seu objeto, com todos os conflitos que essa realidade invoca; houve um momento histórico em que o profissional se distanciou de um aspecto fundamental de seu objeto original, o medicamento, privilegiando com forte hegemonia sua dimensão tecnológica em detrimento de sua característica de instrumento de atenção à saúde; Página 3 de 8

4 essa própria hibridez de objetos envolveu o desenvolvimento de competências muito mais isoladas do que interativas em relação ao medicamento, às análises clinico-laboratoriais e a produção e controle de qualidade industrial de medicamentos e alimentos. Essa hegemonia tecnológica em suas competências, acompanhada de frágil percepção filosófica de seu papel diante do paciente, provocou participação fraca na Reforma Sanitária que promoveu novos marcos de organização do setor saúde do país. Se, por um lado, essa realidade híbrida de objetos resultou em áreas bastante distintas de sua formação, por outro essa formação variada mostrava-se perfeitamente factível na prática do ensino na era do currículo mínimo: à formação de um Farmacêutico, responsável pelo medicamento em áreas específicas ou mais próximas ao seu consumo, seguia-se sua habilitação em áreas que lhe conferiam distintas especificidades para atuação no mercado de trabalho - indústria de medicamentos, de alimentos ou análises clínicas. Dessa forma, independente de problemas de formação inerentes à fragilidade das escolas, os profissionais, os formandos e o mercado profissional brasileiro tinham claras as atribuições e competências a serem desenvolvidas. A proposta de formação generalista guiou toda a reformulação das propostas de ensino profissional nas diferentes áreas de saúde. Na área da Farmácia ela promoveu um dilema envolvendo o ensino, a organização política da categoria e a clareza necessária tanto para os profissionais, os formandos e o mercado profissional brasileiro. Sem abrir mão de suas competências diversas consolidadas nesse período histórico, a categoria se defrontou com a necessidade (ou o desejo) de, em um tempo limitado de percurso curricular, dar conta da formação de um profissional que consolide a nova proposta de formação com uma definição que não estabelece claramente o objeto do generalista, porém com força de lei impressa nas Diretrizes Curriculares. Tal dilema se mantém claramente pela dificuldade de lidar com o conflito entre uma definição generalista e o desejo de permanência de sua característica híbrida, característica que representa um grande mercado de trabalho aos profissionais. Dessa forma a definição do perfil profissional permanece confusa nas Diretrizes Curriculares, estabelecendo a legalidade de atuação de um profissional em distintas áreas com distintos objetos, ainda que nominado generalista. Isso tem mantido viva a necessidade de aprofundamento teórico nessa discussão na busca de clareza na formulação das definições conceituais fundamentais das Diretrizes Nacionais para que as formulações curriculares que se seguem a elas sejam mais bem estruturadas. Há de se resguardar a população da qualidade do profissional de saúde que lida diretamente com o bem mais precioso que é a saúde pública. Os serviços farmacêuticos, nos dias de hoje, são amplos e precisam estar diretamente vinculados ao paciente, usuário do bem de consumo diferenciado e que está totalmente sob a égide do farmacêutico desde a sua preliminar pesquisa de eficácia e segurança até a produção da especialidade farmacêutica que é o penúltimo elo da cadeia do conhecimento farmacêutico. O profissional generalista formado com competência cognitiva, com habilidade e, não menos importante, com ética, estará pronto ao exercício de uma profissão que se Página 4 de 8

5 desponta como o primeiro contato do cidadão quando se trata de sua saúde e a orientação consubstanciada, segura e com clareza faz todo o diferencial do importante trabalho dos profissionais de saúde junto à população. Página 5 de 8

6 Data: 03 de Junho de 2016 (sexta-feira) Local: Auditório da da UFMG Belo Horizonte - MG Horário: 8h às 18 h Objetivo Apresentar e discutir o documento consolidado dos Conselhos Regionais de Farmácia sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais. Propor sugestões e elaborar documento próprio das Unidades de Ensino de Minas Gerais. Participantes Pró-Reitor de Graduação da Universidade Federal de Minas Gerais Diretoria da da UFMG Diretora da Faculdade de Educação da UFMG Diretoria do Conselho Regional de Farmácia Minas Gerais Docentes das Unidades de Ensino Farmacêutico do Estado de Minas Gerais Discentes das Unidades de Ensino Farmacêutico do Estado de Minas Gerais Profissionais Farmacêuticos Membros da Academia Nacional de Farmácia Representantes de Órgãos de Classe do Estado de Minas Gerais Página 6 de 8

7 2 - PROGRAMAÇÃO Dia: 03/06/2016 (sexta-feira) Horário 8 8h30 8h30 10h00 10h00 10 h15 10h15-12h30 12h30-13h30 Sessão de Abertura Atividades Prof. Dr. Ricardo Hiroshi Caldeira Takashahi Pró Reitor de Graduação da UFMG Prof. Dr. Gerson Antônio Pianetti Diretor da da UFMG Profª. Drª Leiliane Coelho André Vice-Diretora da da UFMG Prof a. Dr a. Cristina Duarte Viana Coordenadora do Colegiado do Curso de Farmácia CONFERÊNCIA MAGNA O que vem a ser um profissional generalista na área da Saúde? Professora Doutora JULIANE CORREA Faculdade de Educação da UFMG INTERVALO PALESTRA Consolidado das Diretrizes Curriculares Nacionais proposta pelos Conselhos Brasileiros de Classe Professora Doutora ZILAMAR FERNANDES Conselho Federal de Farmácia INTERVALO AVALIAÇÃO CRÍTICA DA PROPOSTA APRESENTADA 14h30 17h Haverá um espaço democrático no qual a proposta será apreciada, debatida e levada a plenário como contribuição ao processo de seu entendimento. 17h Encerramento das atividades Página 7 de 8

8 3 - LOGÍSTICA Locais 1 Auditório para aproximadamente 200 pessoas com infraestrutura de som e apoio didático; 3 Salas de aula com capacidade de 50 lugares, com infraestrutura didática e operacional; Espaço para disponibilizar café e água; Infra-instrutura Material de divulgação; projeção; certificados; pastas, canetas e blocos.; mesas para disponibilizar café e água; 4 FICHA DE INSCRIÇÃO GENTILEZA PREENCHER OS DADOS SOLICITADOS ENCAMINHANDO-OS PARA O SEGUINTE ENDEREÇO dir@farmacia.ufmg.br Nome do Inscrito Formação Principal Unidade de Ensino (UE) Cargo na UE Endereço para contato Local Cidade / UF CEP Telefone Endereço Eletrônico TERMO DE REFERÊNCIA DCN 2016 Página 8 de 8

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