RELATÓRIO E CONTAS FUNGEPI NOVO BANCO II FUNDO DE GESTÃO DE PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO

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1 RELATÓRIO E CONTAS FUNGEPI NOVO BANCO II FUNDO DE GESTÃO DE PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO

2 FUNGEPI NOVO BANCO II Relatório de Gestão junho de 2015 ACTIVIDADE O FUNGEPI NOVO BANCO II é um Fundo Imobiliário Aberto constituído nos termos e de acordo com o Decreto-Lei n.º 316/93, de 21 de setembro e, subsidiariamente, pelo Decreto-Lei n.º 60/2002, de 20 de março, conforme sucessivamente alterado até à data. A constituição do FUNGEPI NOVO BANCO II foi autorizada pela CMVM em 16 de dezembro de 2010, tendo iniciado a sua atividade a 18 de janeiro de O FUNDO constitui-se por tempo indeterminado a partir da data da realização do capital inicial, após aprovação da CMVM, nos termos a definir pelo Conselho Geral de Participantes, não podendo as Unidades de Participação ser reembolsadas antes do 7.º ano, de acordo com o artigo 9.º do Decreto-Lei n º 316/93, de 21 de setembro. POLÍTICA DE INVESTIMENTOS O objetivo de investimento do FUNDO é o de alcançar, numa perspetiva de longo prazo, uma valorização satisfatória do capital, através da constituição e gestão de um conjunto diversificado de ativos, predominantemente imobiliários, nos termos e segundo as regras previstas neste Regulamento, e baseado em critérios de prudência, estabilidade, escolha criteriosa e rentabilidade, de forma a acautelar e valorizar os interesses dos Participantes, não privilegiando nenhuma área em particular da atividade imobiliária, estando os investimentos condicionados aos limites de concentração geográfica constantes do artigo 9º do Regulamento. Tendo em atenção o seu objetivo, o FUNDO poderá ser constituído pelos ativos que, nos termos e condições estabelecidas nas Disposições Legais e Regulamentares aplicáveis, são passíveis de integrar o património dos Fundos de Gestão de Património Imobiliário, designados por FUNGEPI, nomeadamente em valores imobiliários ou outros ativos equiparáveis e acessoriamente em liquidez. O património do FUNDO poderá ainda ser constituído por participações em Sociedades Imobiliárias e Unidades de Participação em outros Fundos Imobiliários.

3 O FUNDO como forma de atingir o seu objetivo pode ainda adquirir imóveis que poderão ser destinados a arrendamento, exploração hoteleira ou similar, valorização ou posterior venda. Os imóveis detidos pelo FUNDO, correspondem a prédios urbanos ou frações autónomas e estão preferencialmente localizados em Portugal. Não podem ser adquiridos pelo FUNDO imóveis em regime de compropriedade, exceto no que respeita à compropriedade de imóveis funcionalmente ligados à exploração de frações autónomas do FUNDO e do disposto no número seguinte. O FUNDO pode adquirir imóveis em regime de compropriedade com outros Fundos de Investimento ou com Fundos de Pensões, no âmbito do desenvolvimento de projectos de construção de imóveis, e desde que exista um acordo sobre a constituição da propriedade horizontal, o que deverá verificar-se logo que estejam reunidas as condições legais. POLÍTICA DE RENDIMENTOS O FUNDO privilegia a distribuição dos resultados distribuíveis do FUNDO, caracterizando-se consequentemente como um Fundo de Distribuição contingencial. A periodicidade da distribuição dos resultados será anual. São distribuíveis os montantes correspondentes aos resultados do FUNDO que excedam as necessidades previsíveis de reinvestimento, salvaguardadas que estejam a solvabilidade e solidez financeira do FUNDO, a sua tesouraria e a normal evolução dos negócios, bem como os limites de liquidez determinados pela Lei. Cabe ao Conselho Geral de Participantes, sob proposta da Sociedade Gestora, definir as necessidades previsíveis de reinvestimento, bem como os montantes necessários para salvaguardar a solvabilidade e solidez financeira do FUNDO, a sua tesouraria e a normal evolução dos negócios. Os resultados serão distribuídos pelos Participantes em função do número de Unidades de Participação de que cada um seja titular à data da distribuição.

4 ATIVOS SOB GESTÃO, NÚMERO E VALOR UNITÁRIO DAS UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO Em 30 de junho de 2015 o FUNGEPI NOVO BANCO II apresentava um valor global líquido de ,46, o que representa um acréscimo de 7,36% face ao período homólogo do ano anterior. A repartição por tipologia dos imóveis constantes da carteira do Fundo era a seguinte em 30 de junho de 2015:

5 A estratégia seguida no primeiro semestre de 2015 foi caracterizada pela consolidação dos arrendamentos existentes, que passou pela renegociação dos contratos de arrendamento. Mesmo as empresas que vão obtendo lucros continuam a olhar rigorosamente para os seus custos operacionais, incluindo os custos imobiliários. Os arrendatários continuam focados em encontrar soluções mais eficientes e isso, em muitos casos, traduz-se na ocupação de menos espaço ou redução do valor da renda. É evidente que há uma tendência crescente pela procura de espaços mais funcionais e com maior qualidade. Os arrendatários querem fazer um upgrade dos seus espaços sem nenhum custo extra. No primeiro semestre de 2015 o Fundo não adquiriu património imobiliário, não adquiriu unidades de participação em Fundos de Investimento Imobiliário, não aumentou o valor das prestações acessórias em Sociedades Imobiliárias, alienou património imobiliário no montante de ,00 e celebrou contratos-promessa de venda de imóveis no valor de ,00. As Disponibilidades do Fundo, no valor de ,04, totalmente constituídas por depósitos bancários, são insuficientes para assegurar as disponibilidades mínimas exigidas. Esta situação será ultrapassada brevemente. Durante o semestre de 2015 não ocorreram subscrições de Unidades de participação nem foram resgatadas Unidades de Participação. A 30 de junho de 2015 o FUNGEPI NOVO BANCO II tinha em circulação Unidades de Participação cujo valor unitário era de 4,0127 sendo 2 o número de Participantes.

6 EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO ECONÓMICA O resultado líquido negativo em 30 de junho de 2015, no montante de ,35, resulta essencialmente dos ajustamentos negativos em imóveis. Os imóveis arrendados geraram proveitos de ,82. O valor das rendas vencidas e não pagas referentes ao exercício e exercícios anteriores totalizam ,61. Os gastos mais significativos dizem respeito às Perdas em Imóveis ( ,98), aos Fornecimentos e Serviços Externos ( ,61) e às Comissões de Gestão e de Depósito ( ,17). As Perdas em Activos Imobiliários foram compensadas por Ganhos no montante de ,97 DEMONSTRAÇÃO DO PATRIMÓNIO Rubrica Montante (euros) Valores Mobiliários Saldos Bancários Outros Ativos Total ativos Passivo Valor Líquido do Inventário

7 TÍTULOS EM CARTEIRA POR GEOGRAFIA E SETOR % VLGF % Activo Total Valores Mobiliários 34,92% 34,82% Portugal 34,92% 34,82% Imobiliário 34,92% 34,82% MOVIMENTOS NOS ATIVOS DO FUNDO Rubrica Montante (euros) Rendimento do Investimento Outros Rendimentos Custos de gestão Custos de depósito Outros encargos taxas e impostos Custos de negociação Aumento ou diminuição da conta de capital Mais valias ou menos valias de investimentos Alteração que afete os ativos e passivos Lucro líquido VALORIZAÇÃO E UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO EM CIRCULAÇÃO Ano Valor da UP N.º de UPs em Circulação , , , , MOVIMENTOS NA COMPOSIÇÃO DOS TÍTULOS EM CARTEIRA Não se registaram movimentos na composição dos títulos em carteira no decorrer do primeiro semestre.

8 VALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO 1. O cálculo do valor dos imóveis é feito com base no seu valor venal estando os imóveis sujeitos a avaliações com uma periodicidade mínima de dois anos por dois peritos independentes, e ainda nas seguintes situações: a. Previamente à sua aquisição e alienação, não podendo a data de referência da avaliação do imóvel ser superior a seis meses relativamente à data do contrato em que é fixado o preço da transação; b. Previamente ao desenvolvimento de projetos de construção, por forma, designadamente, a determinar o valor do imóvel a construir; c. Sempre que ocorram circunstâncias suscetíveis de induzir alterações significativas no valor do imóvel. 2. Os imóveis acabados são valorizados no intervalo compreendido entre o respetivo valor de aquisição e a média simples do valor atribuído pelos respetivos peritos avaliadores nas avaliações efetuadas. 3. Os imóveis adquiridos em regime de compropriedade são inscritos no ativo do Fundo na proporção da parte por este adquirida, respeitando a regra constante do número anterior. 4. Os imóveis adquiridos em regime de permuta são avaliados no ativo do Fundo pelo seu valor de mercado, sendo a responsabilidade decorrente da contrapartida respetiva, inscrita no passivo do Fundo, registada ao seu preço de custo ou de construção.

9 5. Os projetos de construção e os imóveis deverão ser avaliados mediante os métodos de avaliação previstos em Regulamento da CMVM e, salvo quando da lei resulte o contrário, de acordo com as normas recomendadas pela European Real Estate Association ou pelo Investment Property Databank. 6. São definidos por Regulamento da CMVM os requisitos de competência e independência dos peritos avaliadores no âmbito da atividade desenvolvida para, os critérios e normas técnicas de avaliação dos imóveis, o conteúdo dos relatórios de avaliação e as condições de divulgação destes relatórios ou das informações neles contidas, bem como do seu envio à CMVM. 7. As Unidades de Participação de Fundos de Investimento são avaliadas ao último valor divulgado ao mercado pela respetiva Sociedade Gestora, exceto no caso de Unidades de Participação admitidas à negociação em mercado regulamentado às quais se aplica o disposto no número seguinte. 8. Os restantes Valores Mobiliários são avaliados ao preço de fecho do Mercado mais representativo e com maior liquidez onde os valores se encontrem admitidos à negociação, ou na sua falta, nos termos do disposto nos artigos 3º e 5 do Regulamento da CMVM nº 1/2006, com as devidas adaptações. 9. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram, avaliados de acordo com as normas legalmente estabelecidas, a importância dos encargos efetivos ou pendentes. 10. O câmbio a utilizar na conversão dos ativos do Fundo, expressos em moeda estrangeira, será o câmbio de divisas divulgado a título indicativo pelo Banco de Portugal do dia a que se refere a valorização.

10 11. O valor da Unidade de Participação calculado no último dia de cada mês poderá ser, superior, inferior ou igual ao do mês anterior. A oscilação do valor da Unidade de Participação é função da variação do preço dos ativos que compõem a carteira do Fundo. Lisboa, 14 de Agosto de 2015 O Conselho de Administração da Sociedade Gestora Presidente: Fernando Fonseca Cristino Coelho Vogais: Pedro Luis Faria Araújo de Almeida e Costa João Pedro Corrêa de Azevedo Guimarães

11 BALANÇOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 32 DE DEZEMBRO DE 2014 Valores em euros ATIVO CAPITAL DO FUNDO E PASSIVO Designação Bruto mv/af mv/ad Líquido Líquido Designação ATIVOS IMOBILIÁRIOS CAPITAL DO FUNDO Terrenos Valor nominal das unidades de participação Construções Variações patrimoniais ( ) ( ) Direitos Resultados transitados ( ) Total Resultado liquido do período ( ) ( ) Total CARTEIRA DE TÍTULOS E PARTICIPAÇÕES Participações em sociedades imobiliárias Unidades de participação Total CONTAS DE TERCEIROS CONTAS DE TERCEIROS Comissões e outros encargos a pagar Devedores por rendas vencidas Estado e outros entes públicos Estado e outros entes públicos Outras contas a pagar Outras contas a receber Adiantamentos por venda de imóveis Total Total DISPONIBILIDADES Depósitos à ordem Total ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de proveitos Acréscimos de custos Despesas com custo diferido Receitas com proveiro diferido Outros Outros Total Total TOTAL DO ATIVO TOTAL DO CAPITAL DO FUNDO E DO PASSIVO Unidades de participação emitidas Valor unitário das unidades de participação 4,0127 4,3362 Técnico Oficial de Contas Maria Isabel Pinheiro de Abreu Conselho de Administração da Sociedade Gestora Presidente Fernando Fonseca Cristino Coelho Vogais Pedro Luís Faria Araújo de Almeida e Costa João Pedro Correa de Azevedo Guimarães

12 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014 Valores em euros CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS Designação Designação CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES COMISSÕES JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Em ativos imobiliários De operações correntes Em outras operações correntes PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS E EM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS GANHOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS E EM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS Na carteira de titulos e participações Na carteira de titulos e participações Em ativos imobiliários Em ativos imobiliários IMPOSTOS Imposto sobre o rendimento Impostos indiretos Outros FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS RENDIMENTOS DE ATIVOS IMOBILIÁRIOS OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES OUTROS GANHOS E PROVEITOS CORRENTES TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS Valores incobráveis Ganhos extraordinários Perdas de exercícios anteriores Ganhos de exercícios anteriores Outras perdas eventuais 40 TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) RESULTADO LIQUIDO DO PERIODO TOTAL TOTAL Resultados da carteira de títulos ( ) Resultados em ativos imobiliários ( ) ( ) Resultados eventuais Resultados das operações extrapatrimoniais Resultados antes do imposto sobre o rendimento ( ) ( ) Resultados correntes ( ) ( ) Resultados líquidos do período ( ) ( ) Técnico Oficial de Contas Conselho de Administração da Sociedade Gestora Maria Isabel Pinheiro de Abreu ( ) Presidente Fernando Fonseca Cristino Coelho Vogais Pedro Luís Faria Araújo de Almeida e Costa João Pedro Correa de Azevedo Guimarães

13 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2015 E 2014 Valores em euros OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DOS FUNDOS Discriminação dos fluxos RECEBIMENTOS : Subscrição de unidades de participação Fluxos gerados pelas operações OPERAÇÕES COM ATIVOS IMOBILIÁRIOS RECEBIMENTOS : Alienação de ativos imobiliários Rendimentos de ativos imobiliários Adiantamentos por conta de venda de ativos imobiliários Outros recebimentos de ativos imobiliários PAGAMENTOS : Aquisição de ativos imobiliários Comissões em ativos imobiliários Despesas correntes (FSE) com ativos imobiliários Adiantamentos por conta de compra de ativos imobiliários Outros pagamentos de ativos imobiliários Fluxos gerados (absorvidos) pelas operações ( ) OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TITULOS PAGAMENTOS : Participações no capital de sociedades imobiliárias Prestações acessórias em sociedades imobiliárias Subscrição unidades de participação de outros Fundos Fluxos absorvidos pelas operações OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS : Juros de depósitos bancários Outros recebimentos correntes PAGAMENTOS : Comissão de gestão Comissão de depósito Taxa supervisão Impostos e taxas Outros pagamentos correntes Fluxos absorvidos pelas operações ( ) ( ) OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS : Outros recebimentos de operações eventuais PAGAMENTOS : Outros pagamentos de operações eventuais Fluxos absorvidos pelas operações (3.620) Saldo dos fluxos monetários do período Disponibilidades no início do período Disponibilidades no fim do período Técnico Oficial de Contas Maria Isabel Pinheiro de Abreu Conselho de Administração da Sociedade Gestora Presidente Fernando Fonseca Cristino Coelho Vogais Pedro Luís Faria Araújo de Almeida e Costa João Pedro Correa de Azevedo Guimarães

14 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2015 Introdução (valores expressos em euros) O presente Anexo obedece, em estrutura, ao disposto no Regulamento nº 2/2005, de 14 de abril, da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, que estabeleceu o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário (PCFII). As notas omissas não têm aplicação por inexistência ou irrelevância de valores ou situações a reportar. As notas adicionais pretendem complementar a informação mínima prevista no PCFII, tendo em vista permitir uma melhor compreensão do conjunto das demonstrações financeiras. Constituição e atividade do fundo O FUNGEPI NOVO BANCO II, constituído em 18 de janeiro de 2011 é um fundo imobiliário aberto gerido pela GNB Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A., com sede em Lisboa, na Avª Álvares Cabral, nº 41, sendo depositário dos valores que o constituem o Novo Banco, S,A., com sede em Lisboa, na Avª da Liberdade, nº195. A atividade encontra-se regulamentada pelo Decreto-Lei n.º 316/1993, de 21 de Setembro e, subsidiariamente, pelo Decreto-Lei n.º 60/2002, de 20 de Março, republicado no Anexo II do Decreto Lei nº 71/2010, de 18 de junho, que estabelece o regime jurídico dos fundos de investimento imobiliário. O objetivo do fundo é o de, através de uma gestão racional e equilibrada dos seus ativos, adquirir bens imóveis não afetos à exploração, de empresas que pretendam concretizar projetos de investimento, de reestruturação, racionalização ou conversão, tecnológica e financeira ou de internacionalização, com a constituição e gestão de uma carteira de valores constituída por um conjunto diversificado de activos, predominantemente imobiliários.

15 Nota 1 Valias potenciais de imóveis De acordo com a política contabilística descrita na alínea d) da Nota 6, os imóveis em carteira encontram-se registados por um valor compreendido entre o seu custo de aquisição e o respetivo valor de mercado, o qual é determinado com base na média aritmética simples de duas avaliações efetuadas por peritos independentes. O valor de mercado dos imóveis para os quais foi celebrado um contrato promessa de compra e venda corresponde ao valor desse contrato Para os imóveis em construção o valor de balanço reflete o estado atual da construção. O valor contabilístico dos imóveis em carteira, determinado como anteriormente referido, compara com o respetivo custo de aquisição, conforme evidenciado em Anexo à Nota 1. Nota 2 Unidades de participação e capital do Fundo Descrição Subscrição de Reembolso Resultado do Outros UP de UP período Valor base Diferença subscrição ( ) ( ) Resultados acumulados ( ) ( ) Resultado do período ( ) ( ) ( ) Total ( ) Unidades de participação Valor unitário 4,3362 4,0127 Nota 3 Inventário das aplicações em ativos Ver mapa Anexo à Nota 3 Nota 4 Inventário da carteira de títulos e de participações Descrição % Valor bruto Ajustam Valor líquido Participações em sociedades imobiliárias Greenwoods 50% ( ) Unidades de participação Solução Arrendamento FIIHA 0,85% (83.217) Arrendamento Mais 0,37% (26.593) ( )

16 Nota 6 - Princípios contabilísticos e critérios valorimétricos Princípios contabilísticos e critérios valorimétricos a) Apresentação das contas As demonstrações financeiras foram preparadas e estão apresentadas de acordo com o Plano de Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário, da CMVM, que entrou em vigor em 15 de abril de b) Especialização de exercícios: Os proveitos e os custos são reconhecidos quando obtidos ou incorridos, independentemente do seu recebimento ou pagamento. c) Carteira de títulos e participações: As unidades de participação em fundos de investimento são registadas ao custo de aquisição e valorizadas com base no último valor divulgado ao mercado pela respetiva entidade gestora. As mais e menos valias apuradas de acordo com este critério de valorização são reconhecidas na demonstração de resultados nas rúbricas ganhos ou perdas em operações financeiras, por contrapartida das rúbricas mais-valias e menosvalias do ativo. d) Imóveis: Os ativos imobiliários são apresentados no Balanço por um valor compreendido entre o custo de aquisição e o seu valor de mercado, determinado de acordo com o melhor preço que poderia ser obtido se fosse colocado para venda, em condições normais de mercado, no momento das avaliações. O referido valor corresponde à média aritmética simples das avaliações efetuadas por dois peritos independentes, com uma periocidade mínima de dois anos, e sempre que ocorram alterações significativas do valor do imóvel. O custo de aquisição do imóvel corresponde ao valor de compra, incluindo os custos de construção, conforme aplicável, acrescido das despesas incorridas subsequentemente com obras de remodelação e beneficiação de vulto. Os ajustamentos que resultam das avaliações, correspondentes a mais e menos valias não realizadas, são registados no Ativo, respetivamente, a acrescer ou deduzir ao valor do imóvel, por contrapartida das rubricas de Ganhos ou Perdas em ativos imobiliários. e) Unidades de participação: O valor de cada unidade de participação é calculado mensalmente, tendo por base o valor líquido global do Fundo apurado no encerramento das contas no último dia do mês e o número de unidades de participação em circulação. As variações patrimoniais em subscrições e resgates são determinadas pela diferença para o valor base da unidade de participação na data da operação. As subscrições e resgates de unidades de participação são efetuadas pelo valor correspondente ao fecho do mês imediatamente anterior.

17 f) Comissões de gestão e de depositário O Fundo suporta encargos com comissões de gestão e de depositário, de acordo com a legislação em vigor, a título de remuneração dos serviços prestados pela Sociedade Gestora e pelo Banco Depositário. Estas comissões são calculadas sobre o valor líquido global do Fundo (Capital do Fundo), sendo respetivamente de 0,5% e 0,025%. As bases e método de cálculo encontram-se descritos no Regulamento de Gestão do Fundo. As comissões de gestão e de depositário são liquidadas mensalmente e encontram-se registadas na rubrica de Operações correntes da Demonstração dos resultados. g) Imposto sobre o rendimento De acordo com o estatuto dos benefícios fiscais (EBF), os rendimentos obtidos pelos fundos de investimento imobiliário (FII) são tributados autonomamente, em função da respetiva natureza, conforme seguidamente explicado: As mais valias prediais são tributadas a uma taxa de 25%, que incide sobre 50% da diferença positiva entre as mais valias e as menos valias realizadas no exercício. Os restante rendimentos prediais líquidos são tributados à taxa de 25%. Os rendimentos não prediais são tributados da seguinte forma: Os rendimentos obtidos no território português, que não sejam mais valias, estão sujeitos a retenção na fonte, como se de pessoas singulares se tratasse, sendo recebidos líquidos de imposto. Caso a retenção não ocorra, estes rendimentos são tributados à taxa de 25% sobre o valor líquido obtido no exercício. É o que acontece com os rendimentos, que não sejam mais valias, obtidos no estrangeiro; As mais valias não prediais, obtidas em território português ou fora dele, são tributadas a uma taxa de 25%, que incide sobre a diferença entre as mais valias e as menos valias apuradas no exercício. O pagamento do imposto apurado deverá ser efetuado até ao final do mês de abril do exercício seguinte, ficando sujeito a inspeção e eventual ajustamento pelas autoridades fiscais durante um período de quatro anos, contado a partir do ano a que respeitam. Nota 7 Liquidez do Fundo Depósitos à ordem Nota 9 Valores comparativos Durante o presente exercício não se verificaram alterações de politicas e/ou critérios contabilísticos com efeitos relevantes nas demonstrações financeiras, pelo que os valores são comparáveis, em todos os aspetos significativos, com os valores do exercício anterior. Nota 12 Retenção de impostos Ao abrigo da alínea g) do nº 1 do artº 97º do CIRC, o Fundo esteve dispensado de efetuar a retenção na fonte de impostos incidentes sobre rendimentos prediais obtidos.

18 Nota 13 Responsabilidades assumidas por e para com terceiros Operações a prazo de venda - imóveis - 2 frações - imóvel Póvoa de Santa Iria - Avª Prof. Egas - 26 frações - Imóvel Quarteira - Lote A-Sector Nota 14 Outras informações relevantes para a apreciação das demonstrações financeiras Contas de terceiros do ativo Estado e outros entes públicos IVA suportado aquisição Outras contas a receber Devedores por venda imóveis Dívidas de inquilinos Contas de terceiros do passivo Estado e outros entes públicos IRC IVA Retenções na fonte 233 As outras contas a pagar são constituídas por dívidas a fornecedores Acréscimos e diferimentos no passivo Acréscimos de custos Comissão de gestão Comissão de depositário Taxa supervisão Impostos Diferidos (i.selo e Imi) As receitas com proveito diferido são constituídas por rendas cobradas adiantadamente.

19 Comissões Comissões em outras operações correntes Comissão de gestão Comissão de depositário Taxa supervisão Outras comissões Perdas na carteira de titulos e participações Sociedades imobiliárias - Greenwoods Unidades de participação - Solução Arrendamento - Arrendamento Mais Perdas em ativos imobiliários Perdas em alienações Ajustamentos Impostos Impostos sobre o rendimento Mais valias Predial Financeiro Outros rendimentos Outros impostos Imposto selo IMI Ganhos na carteira de titulos e participações Unidades de participação - Solução Arrendamento - Arrendamento Mais

20 Ganhos em ativos imobiliários Ganhos em alienações Ajustamentos Nota 15 Acontecimentos subsequentes Não existem factos relevantes ocorridos entre 30 de junho de 2015 e a data em que as demonstrações financeiras do Fundo foram aprovadas. xx de agosto de 2015 O Técnico Oficial de Contas Maria Isabel Pinheiro de Abreu O Conselho de Administração da Sociedade Gestora Presidente Fernando Fonseca Cristino Coelho Vogais Pedro Luís Faria Araújo de Almeida e Costa João Pedro Correa de Azevedo Guimarães

21 Anexo à Nota 1 Valias potenciais de imóveis Descrição Custo Valor Venal Valia potencial CASAL DO VALE TERMINUS-TORRES VEDRAS (57.972) TERRA NEGRA/PEDRA NEGRA (17.748) URB. QUINTA DO ENTRONCAMENTO, LOTE (19.162) PORTO-RUA DO OURO, N.º (68.687) FERRUGENTA TAVAREDE ALDOAR LUGAR DA CARVALHA (612) PORTO ALTO SAMORA CORREIA LUGAR DOS FORNOS - REQUEIXO-LOTE (2.393) LUGAR DOS FORNOS - REQUEIXO-LOTE (1.912) LUGAR DOS FORNOS - REQUEIXO-LOTE (1.860) LUGAR DOS FORNOS - REQUEIXO-LOTE (1.960) CASALITO-MIRAGAIA VILAMOURA-QUARTEIRA ( ) S. PEDRO DE PENAFERRIM - SINTRA CARREGAL DO SAL-QUINTAL -LOTE (11.754) CARREGAL DO SAL-QUINTAL-LOTE (20.045) CARREGAL DO SAL-QUINTAL-LOTE (13.582) CORTE DAS CHEIRAS-MONTIJO (1.524) QTA DA AMIZADE-SETUBAL (593) QTA DA AMIZADE-SETUBAL (43) VALENCA, AV DR TITO FONTES VILA REAL DE STO ANTONIO, VILA NOVA DE CACELA, UR VILA REAL STO ANTONIO, VILA NOVA CACELA, LOTEAMENT (7.622) VILA REAL STO ANTONIO,MONTE GORDO,ALDEAMENTO TURIS VILA REAL STO ANTONIO,MONTE GORDO,ALDEAMENTO TURIS (3.965) VILA REAL ST ANTONIO, MONTE GORDO, ALDEAMENTO TURI RUA DA TASCOA - MASSAMÁ (55.970) QUINTA NOVA DA ATALAIA - MONTIJO (8.318) BAIRRO DA CANEIRA - MONTIJO (4.533) RUA DO BOCAGE Nº 30,48, 50 E 54 - ALCOCHETE (1.403) RUA DO BOCAGE Nº 30,64 E RUA DO BOCAGE Nº 30, 36, 38 E 42 - ALCOCHETE (518) RUA ENG. FREDERICO ULRICH, N.º ( ) AGUEDA-PASSADOURO (10.994) ABOBODA - SAO DOMINGOS DE RANA MELGAÇO - VILA - VIANA DO CASTELO (2.217) SINTRA, SANTO AMARO E CABRIZ, "O SELAO DAS PEDRAS" ( ) SINTRA, LIMITES DO LUGAR DE CABRIZ, "ESPRAGAL" ( ) SINTRA, SANTO AMARO, "A FIGUEIRINHA" (87.177) LAMEGO, LUGAR DE PRADOS DA RINA, URB PRADOS RINA (18.897) LOURES, SACAVEM, PCT S. FRANCISCO XAVIER LT EVORA, REDONDO, R MIGUEL BOMBARDA N (11.373) MAIA, R ENG FREDERICO ULRICH E R CARLOS (21.586) PORTO, LORDELO DO DOURO, AV MARECHAL GOMES DA COST CONDEIXA-A-NOVA-URB VALADA, LT CONDEIXA-A-NOVA-URB QTA SAO TOME, LT CONDEIXA-A-NOVA-URB QTA SAO TOME VALE DE CAMBRA, MACIEIRA DE CAMBRA, ALGERIZ VALE DE CAMBRA, VILA CHÃ, R DE STO ANTONIO VALE DE CAMBRA, VILA CHÃ, R DE STO ANTONIO VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT

22 Anexo à Nota 1 Valias potenciais de imóveis Descrição Custo Valor Venal Valia potencial VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT BRAGANCA, R ALEXANDRE HERCULANO N 28 A COIMBRA, STO ANTONIO DOS OLIVAIS, TRV R ALBERTO DE (4.472) VILA NOVA FAMALICAO, TELHADO, LUGAR DE PARDIEIROS PORTO-RUA DO PARAISO, N.º PORTO-ALAMEDA DAS ANTAS, E PORTO-RUA LONGITUDINAL NORTE-ALAMEDA DAS ANTAS VIANA DO CASTELO,RUA PINHAL DO MARIANO, LT ( ) VIANA DO CASTELO,RUA PINHAL DO MARIANO, LT VIANA DO CASTELO,RUA PINHAL DO MARIANO, LT COVILHA-QTA DO PINHEIRO, LOTE 25-EDF. REQUINTE CENTRO COMERCIAL EVORA SHOPPING QUINTA DA VALENTA, LOTE (48.711) QUINTA DA VALENTA, LOTE (552) QUINTA DA VALENTA, LOTE (1.011) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (1.094) QUINTA DA VALENTA, LOTE (1.042) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (582) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (7.981) QUINTA DA VALENTA, LOTE (13.669) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (420) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (738) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (1.242) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (1.254) QUINTA DA VALENTA, LOTE

23 Anexo à Nota 1 Valias potenciais de imóveis Descrição Custo Valor Venal Valia potencial QUINTA DA VALENTA, LOTE (471) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (3.608) QUINTA DA VALENTA, LOTE (4.816) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (2.968) QUINTA DA VALENTA, LOTE (2.339) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (1.091) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (502) QUINTA DA VALENTA, LOTE (4.434) QUINTA DA VALENTA, LOTE (876) QUINTA DA VALENTA, LOTE (3.315) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (18.393) QUINTA DA VALENTA, LOTE (16.920) QUINTA DA VALENTA, LOTE (4.166) QUINTA DA VALENTA, LOTE (2.746) QUINTA DA VALENTA, LOTE (140) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (2.058) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (43) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (454) QUINTA DA VALENTA, LOTE (342) QUINTA DA VALENTA, LOTE (28) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (336) QUINTA DA VALENTA, LOTE (3.576) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (1.977) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (401) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (2.889) QUINTA DA VALENTA, LOTE (1.943) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (835)

24 Anexo à Nota 1 Valias potenciais de imóveis Descrição Custo Valor Venal Valia potencial QUINTA DA VALENTA, LOTE (317) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (1.560) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (2.223) QUINTA DA VALENTA, LOTE (2.097) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (916) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (4.673) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (90) QUINTA DA VALENTA, LOTE (2.998) QUINTA DA VALENTA, LOTE (981) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (3.558) QUINTA DA VALENTA, LOTE (958) QUINTA DA VALENTA, LOTE (2.264) QUINTA DA VALENTA, LOTE (2.832) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (400) QUINTA DA VALENTA, LOTE (809) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (3.979) QUINTA DA VALENTA, LOTE (12.624) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (125) QUINTA DA VALENTA, LOTE (443) QUINTA DA VALENTA, LOTE (1.313) QUINTA DA VALENTA, LOTE (1.163) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (392) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (8.443) QUINTA DA VALENTA, LOTE (6.509) QUINTA DA VALENTA, LOTE

25 Anexo à Nota 1 Valias potenciais de imóveis Descrição Custo Valor Venal Valia potencial QUINTA DA VALENTA, LOTE (164) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (404) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (4.522) QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE QUINTA DA VALENTA, LOTE (1.928) QUINTA DO GUALDIM (792) LARANJEIRO, R.LUCILIA DO CARMO,LT A LARANJEIRO, R.LUCILIA DO CARMO,LT A (784) TORRE DA MARINHA-AV. DO MOV. DAS FORÇAS ARMADAS ALCABIDECHE-HOTEL ATLANTIS SINTRA (244) S.SEBASTIAO DA PEDREIRA-AV. PRAIA DA VITORIA,Nº ( ) BRAGA-R. D.DIOGO DE SOUSA, N.º 91 E PÇ MUNICIPAL, (41.490) OLHAO-R CAPITÃO JOÃO CARLOS MENDONÇA, PÓVOA DE SANTA IRIA-AV. PROF. DR. EGAS ALMADA-RUA JOSÉ CARLOS DE MELO, (35.662) FERRARA PLAZA EMPREENDIMENTO INDUSTRIAL EN LUGAR DE TROIA SANTA MARIA DA FEIRA-RUA DO BREJO E RUA S. JOSÉ QUINTA DE CANES-ESTRADA NACIONAL Nº SÃO DOMINGOS DE RANA-LIMITES DO LUGAR DE TALAÍDE, (2.435) BELAS-ALAMEDA DO AQUEDUTO,Nº LEÇA DA PALMEIRA-RUA DO SARDOAL LOTE LEÇA DA PALMEIRA-RUA DO SARDOAL LOTE (34) LEÇA DA PALMEIRA-RUA DO SARDOAL LOTE LEÇA DA PALMEIRA-RUA DO SARDOAL LOTE LEÇA DA PALMEIRA-RUA DO SARDOAL LOTE LEÇA DA PALMEIRA-RUA DO SARDOAL LOTE (43.733) LEÇA DA PALMEIRA-RUA DO SARDOAL LOTE (24.201) LEÇA DA PALMEIRA-RUA DO SARDOAL LOTE LEÇA DA PALMEIRA-RUA DO SARDOAL LOTE FIGUEIRA DA FOZ- RUA DOS EMIGRANTES V.F.XIRA-RUA MANUEL DE CARVALHO, VILA NOVA DE GAIA-RUA DE MÁRIO LAPA Nº 183, PISO ODIVELAS-AV PROF. DR. AUGUSTO ABREU LOPES N BENAVENTE-AZINHAGA DO ALTO SOEIRO ALMADA-AV. PROF. EGAS MONIZ, Nº CABRA FIGA-R SAO SEBASTIAO,LT 11-ARM BENAVENTE-URB. VILA DAS AREIAS,LOTE BENAVENTE-URB. VILA DAS AREIAS,LOTE (3.038) PINHAL NOVO-R.MOUZINHO DE ALBURQUERQUE PALMELA-VENDA DO ALCAIDE LOTE BRAGA-R. PROF. ALDA BRANDÃO, N.º CHAMUSCA-HERDADE VALE DA LAMA ROSA AZAMBUJA-QUINTA DA AMEIXOEIRA AZAMBUJA-QUINTA DA AMEIXOEIRA AZAMBUJA-QUINTA DA AMEIXOEIRA AZAMBUJA-QUINTA DO QUEIMADO ALMEIRIM-LEZIRIA RETAIL PARK SANTARÉM-RUA ANTÓNIO GRANJO, Nº SANTARÉM-RUA ANTÓNIO GRANJO, Nº ( )

26 Anexo à Nota 3 Inventário das aplicações em ativos Data aquisição Valor aquisição 1ª avaliação 2ª avaliação Data Valor Data Valor Valor do imóvel 1 - IMÓVEIS SITUADOS EM ESTADOS DA UNIÃO EUROPEIA Terrenos Urbanizados Não Arrendados PrédioUrbano LUGAR DA CARVALHA Terreno LUGAR DOS FORNOS - REQUEIXO-LOTE Terreno LUGAR DOS FORNOS - REQUEIXO-LOTE Terreno LUGAR DOS FORNOS - REQUEIXO-LOTE Terreno LUGAR DOS FORNOS - REQUEIXO-LOTE PrédioUrbano CARREGAL DO SAL-QUINTAL -LOTE PrédioUrbano CARREGAL DO SAL-QUINTAL-LOTE PrédioUrbano CARREGAL DO SAL-QUINTAL-LOTE PrédioUrbano CORTE DAS CHEIRAS-MONTIJO PrédioUrbano QTA DA AMIZADE-SETUBAL Terreno QTA DA AMIZADE-SETUBAL PrédioUrbano VALENCA, AV DR TITO FONTES Terreno QUINTA NOVA DA ATALAIA - MONTIJO Terreno BAIRRO DA CANEIRA - MONTIJO PrédioUrbano AGUEDA-PASSADOURO PrédioUrbano CONDEIXA-A-NOVA-URB VALADA, LT PrédioUrbano CONDEIXA-A-NOVA-URB QTA SAO TOME, LT PrédioUrbano CONDEIXA-A-NOVA-URB QTA SAO TOME Terreno VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT Terreno VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT Terreno VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT Terreno VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT Terreno VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT Terreno VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT Terreno VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT Terreno VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT Terreno VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT Terreno VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT Terreno VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT

27 Anexo à Nota 3 Inventário das aplicações em ativos Data aquisição Valor aquisição 1ª avaliação 2ª avaliação Valor do imóvel Data Valor Data Valor Terreno VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT Terreno VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT Terreno VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT Terreno VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT Terreno VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT Terreno VILA REAL, MONTALEGRE, LUGAR DO CERRADO LT PrédioUrbano PORTO-RUA LONGITUDINAL NORTE-ALAMEDA DAS ANTAS PrédioUrbano VIANA DO CASTELO,RUA PINHAL DO MARIANO, LT Terreno VIANA DO CASTELO,RUA PINHAL DO MARIANO, LT PrédioUrbano VIANA DO CASTELO,RUA PINHAL DO MARIANO, LT PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE PrédioUrbano QUINTA DA VALENTA, LOTE

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