MAISON LANVIN E OS VANGUARDISTAS DOS ANOS DE 1960
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- Juliana Valente Botelho
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1 MAISON LANVIN E OS VANGUARDISTAS DOS ANOS DE 1960 Thais Conrado Pereira Ronaldo Salvador Vasques UEM Resumo: Fundada em 1889 pela costureira Jeanne Lanvin, a Maison Lanvin permanece contemporânea como uma das grandes influências da moda e do estilo. Sempre prezando pela feminilidade e ornamentação impecável, durante os anos 1960 do século XX a conservadora Maison Lanvin enfrentou as novas ideias de estilistas vanguardistas como Pierre Cardin e Mary Quant. A adaptação aos novos costumes e a nova cultura e apropriação da moda de rua era imprescindível para a manutenção e crescimentos das casas de alta-costura e butiques por todo o mundo nos anos 1960,1970 e 1980 do século XX, buscando informações sobre essas adaptações traremos a relação entre a Maison Lanvin e os vanguardistas. A metodologia de pesquisa é baseada em pesquisas em materiais bibliográficos disponíveis em acervo local e digital (acervo de museus, fotografias, artigos e periódicos). Partindo dessas análises, será traçado um panorama do período que é divisor da alta-costura e da moda de rua, buscando as referencias e as modificações que surgem entre os anos de 1964 até Palavras-chave:Lanvin; vanguardistas; moda de rua; Abstract Founded in 1889 by the dressmaker Jeanne Lanvin, the Maison Lanvin still contemporary as one of the greatest influences on style and fashion in our days. Always showing femininity and flawless ornamentation, during the 60's the traditional Maison Lavin resisted the new trends of the vanguardists stylists like Pierre Cardin and Mary Quant. However, the adaptation to the new habits and culture, as the the appropriation of "street fashion", were vital to the maintance and growth of high fashion ateliers and boutiques during the decades of 60, 70 and 80 of the century XX. Analizing the facts about these changes and adaptations we'll broach the relationship between the Maison Lanvin and the vainguardists. The research 1654
2 methodology is based on bibliographic research at local and digital collections (museum collections, images, articles and periodicals). From these analysis, we'll trace a panorama of the period that divides high fashion from street fashion era, pointing out the references and changes that happen from 1964 until Keywords:Lanvin; vanguardists; street fashion; Introdução O presente artigo provém do Laboratório de estudos e pesquisas em história, moda e cultura da Universidade Estadual de Maringá(UEM) e tem como objetivo analisar as alterações e adaptações pelas quais as Maisons, em especial a Maison Lanvin, tiveram que passar durantes os anos de 1960, bem como o surgimento de uma moda baseada nas ruas e os estilistas que se apropriarão deste estilo. A metodologia de pesquisa aplicada consistiu-se em revisões bibliográficas, disponíveis tanto em acervo local como digital. A partir de dados coletados na internet, fotos e em livros na biblioteca, foi possível um maior entendimento sobre as personagens importantes de cada período analisado, bem como do contexto social, cultural e econômico em que estavam inseridos. Lanvin, juntamente com Chanel, Vionnet e Schiaparelli, marcou um grande período da alta-costura parisiense, ditando tendências, o luxo e o prestígio seguido por muitas mulheres da época. Cada uma dessas estilistas contava com um estilo próprio que as diferenciava, como Chanel e suas roupas simples e confortáveis e Schiaparelli e mescla de arte e moda. No pós-guerra essas Maisons voltaram a ter o prestigio que dispunham antes da guerra, mas a geração subsequente, da década de 1960, trazia ideias revolucionárias, e buscava romper com os padrões da sociedade em voga na época. Nesse contexto, foi necessário repensar a moda e a alta-costura parisiense para que essa não se tornasse obsoleta perante a moda de rua que a cada dia encontrava mais seguidores. 1655
3 Resultados Jeanne Lanvin Jeanne Lanvin nasceu em Paris, no ano de 1867, oriunda de uma família modesta começou seu trabalho na moda ainda muito jovem como aprendiz. Em 1889, Lanvin funda sua casa de moda fabricando chapeis para senhora. Após dar a luz a sua filha, passou a criar roupas infantis, e logo depois conquista o coração das mães, com seu design (STEVENSON, 2012, p.90). Suas criações contrastam com outras estilistas da época e a distancia de seus contemporâneos modernistas, pois exalta a feminilidade, o romantismo e tem uma abordagem nostálgica. (BLACKMAN, 2013, p.113) Enquanto Chanel desenvolvia uma moda baseada na apropriação de modelos masculinos, e Schiaparelli baseava-se na arte para compor suas coleções, Lanvin com seus robes de style fazia uma releitura das anquinhas utilizadas no século XIX, tornando-se sua marca registrada. Seu estilo romântico e feminino resistiu a silhueta à la garçonne em voga nos anos de 1920, e também ao minimalismo dos anos de Com peças muito decoradas, Lanvin mantinha ateliês de bordados para ornamentar suas criações. (BLACKMAN, 2013, p.115). Em 1946 Jeanne Lanvin faleceu aos 79 anos deixando o comando da Maison Lanvin para sua filha, Marie-Blanche de Polignac. A moda na década de 1960 Para compreender a moda na década de 1960 é preciso compreender o que se passava na década anterior, 1950foi uma época de ouro para as Maisons de Alta- Costura, Lanvin, Dior, Givanchy entre outras ditam a moda a cada estação, mantendo a feminilidade resgatada com o New Look (CONNIKIE, 2007, p.8). Durante a década de 1960 houve significativas mudanças na moda, novas concepções de beleza, novos materiais, eventos históricos e movimentos de rua contribuíram para que essas mudanças ocorressem. 1656
4 Os tradicionais costureiros parisienses estavam perdendo seu domínio para jovens estilistas londrinos, que atendiam os desejos dos jovens do período, como cita Mendes e Haye: Em meados da década de 1960, o ritmo da moda internacional não estava sendo estabelecido por costureiros parisienses, mas por um talentoso grupo de estilistas em Londres. O aspecto mais significativo dessa mudança foi que o gume da moda começou a se concentrar no jovem médio da rua, não em uns poucos indivíduos selecionados e ricos. A ameaça à proeminência de Paris foi evitada apenas pelo rápido desenvolvimento do prêt-à-porter e por inovações futuristas de Pierre Cardin, André Courrèges e Emanuel Ungaro e por modelos revolucionários de Yves Saint Laurent. (2003, p.167). As jovens da década de 1960, oriundas de uma geração questionadora e desejosa de mudanças não queriam mais vestir-se como suas mãe, buscavam algo inovador que representasse sua jovialidade, diversão e inquietude. A moda foi a maior expressão desse desejo, foi um dos mecanismos adotados pelas jovens para demonstrar suas vontades ( BLACKMAN, 2013, p. 217). Não querendo mais seguir a moda adotada por suas mães nos anos de 1950, onde precisavam parecer para estarem inseridas na sociedade, e rompendo com o status que a moda trazia para suas usuárias, as jovens de 1960 desejavam expressar sua individualidade através do traje (ANDRADE, 2008, p.3). Muito diferente das roupas e do comportamento da geração anterior, as mudanças ocorridas na década de 1960, como o avanço da emancipação feminina, e a vida nas universidades contribuíram para a nova moda adotada pelas jovens, como confirma a citação: Os jovens dos anos 60 procuravam roupas diferentes, e não tinham o menor desejo de vestir-se como seus pais. O mundo tinha mudado muito: a emancipação feminina havia avançado, a vida estudantil exigia roupas práticas e a juventude universitária norte-americana abriu novos caminhos, adotando trajes exóticos, muitos inspirados nas roupas das classes menos favorecidas ou de ídolos da música popular e do cinema. Tudo completamente diferente da época de seus pais. (A MODA..., 2000, p.18). É nesse contexto que vemos surgir uma camada consumidora juvenil, que não estava ligada a alta-costura parisiense, mas que procurava roupas que se adequassem ao seu modo de vida e que também fossem acessíveis quanto ao preço (LEHNER, p.56). 1657
5 A libertação sexual feminina, com a pílula, também contribuiu para a mudança da silhueta e do padrão de beleza de 1960, onde a senhora elegante dos anos de 1950 é substituída pela mulher infantilizada, com olhos aparentemente ingênuos, e roupas curtas. O lema era ser jovem e sexy a qualquer preço. As blusas transparentes e as mini-saias ultracurtas são testemunho disso. (LEHNER, p.56). Jovens estilistas como Mary Quant, Courréges, Cardin dão inicio ao seu legado, trazendo para as lojas e boutiques a moda que já era popular na rua. Eles são responsáveis por absorver os desejos da juventude e materializá-los em roupas que traziam a modernidade e jovialidade do período. Os estilistas parisienses também tiveram que adaptarem-se as novas tendências jovens e aos preços acessíveis, já que os crescentes custos trabalhistas e a diminuição dos clientes endinheirados reduziram suas vendas. A solução encontrada foi o desenvolvimento de coleções prêt-à-porter e também o investimento em perfumes e produtos de beleza (BLACKMAN, 2013, p.216). É nesse período que vemos um grande desenvolvimento nas fibras sintéticas, e o apreço dos novos estilistas por essas fibras, que concediam a modernidade que a moda buscava. Para elevar o status da fibras sintéticas, as grandes empresas convidaram proeminentes estilistas como Mary Quant, Pierre Cardin e também a conservadora Maison Lanvin para criarem coleções utilizando-se dessas fibras (MENDES; HAYE, 2003, p. 192). Mary Quant Nascida em 1934 na Inglaterra, Mary Quant tinha formação em arte e ilustração e quando começou sua carreira nada sabia sobre o processo de produção de moda. A falta de conhecimento não impediu que Quant criasse um estilo diferenciado de outros estilistas e costureiros do período, e transformasse sua marca em um dos ícones da moda dos anos de 1960 (STEVENSON, 2012, p.176). [...] munida da ousadia que nasce da ignorância, conseguiu mesclar o estio da subcultura mod (uma abreviatura de modernismo) com os uniformes escolares do período eduardiano e as roupas usadas para dançar pelas garotas, fazendo construções simples em tecidos informais, como popelina, algodão quadriculado e jérsei. (BLACKMAN, 2013, p.216) 1658
6 Em 1963 foi atribuída a estilista a invenção da mini-saia, mesmo com polêmicas em torno de Quant ou Courréges como autor da peça, ela se popularizou e trouxe a liberdade de movimento procurada pelas jovens de Stevenson comenta que Mary Quant apoderou-se de uma ideia emergente nas ruas de Londres, e interpretou de forma fácil e acessível ao público (ANDRADE, 2008, p.4). Quant usava seus próprios modelos e sintetizava a imagem da mocinha bonita dos anos 1960, de modo que não foi surpresa quando, com ajuda do talento de Plunket-Greene para publicidade, a invenção da minissaia lhe foi atribuída; na verdade essa é uma questão discutível. O que ela fez foi se apoderar de uma ideia emergente. Sua interpretação do minivestido estava distante das construções arquitetônicas de Paris, e usava formas fáceis de camisetas de jérsei em listras vibrantes e blocos de cores fortes, abandonando os tons pastel dos anos (STEVENSON, 2012, p.176). Pierre Cardin Nascido em 1922, na Itália, Pierre Cardin era filho de pais franceses e foi levada para a França ainda criança. Aos 17 começou seu trabalho como alfaiate e entre os anos de 1949 a 1956 sua fama se deu por conta de seus ternos masculinos e suas roupas fantásticas e extravagantes (MENDES; HAYE, 2003, p. 171). Durante meados de 1960 o fascínio gerado pela exploração espacial, e a caminhada do homem na lua, inspiraram Cardin a lançar a coleção Cosmos. As roupas da coleção eram práticas e unissex e traziam uma opção para as jovens que não desejavam mostrar as pernas sob as minissaias, as meias-calças coloridas. Nos anos de 1960, Pierre Cardin também foi inspirado pela corrida espacial: sua coleção Cosmos, de 1965, apresentou meias-calças em tecido grosso, suéteres canelados colados ao corpo e uma série de peças avulsas unissex fechadas com zíper. Um forte contraste de cores, botas de cano alto e luvas acima dos cotovelos revelam a modernidade descompromissada pela qual era conhecido. (BLACKMAN, 2013, p.234). 1659
7 Analise critica Não só durante a década de 1960, mas como em outras épocas, vemos que as roupas e a moda têm não apenas um caráter funcional, mas também sinalético como Barthes escreve em Sistema da Moda (1967). A roupa tem um caráter utilitário, mas por outro lado também carrega significados. (CIDREIRA, 2006, p.2) O aspecto funcional das roupas dos anos de 1960, mais curtas e confortáveis que nos anos anteriores, trazendo liberdade de movimentos e expressão está repleta de características simbólicas e significados. A jovialidade, a criação de novos padrões de beleza, a liberação sexual, o protesto, o rompimento com padrões morais estão alinhavadas a um aspecto sinalético nas roupas da jovens, e posteriormente em toda sua caracterização. Lanvin era uma costureira que também prezava pelo caráter sinalético das suas criações, mostrando o lado bucólico e feminino de suas clientes, ornando-as com laços, bordados, e tons-pastéis. Mesmo com o visual mais masculinizado adotado pela mulheres nos anos de 1920, á la garçonne, Lanvin conseguiu manter a feminilidade em suas roupas. Porém após a morte de Jeanne Lanvin a Maison precisou se adaptar para continuar a crescer, nos anos de 1960 com a queda nas vendas da alta-costura parisiense, foi necessário buscar meios para manter a marca economicamente, dentre esses meios está o investimento no setor de perfumaria e maquiagem bem como no prêt-a-porter. Bourdieu cita que as maisons que sobrevivem à morte de seu criador, só o fazem quando há exploração comercial da grife, como no caso da perfumaria (2008, p.136). Além destas adaptações, a Maison Lanvin, bem como outras maisons francesas, precisaram entender o que acontecia no período e trazer a sua clientela á moda que agora estava sendo ditada na rua, ou pelos novos estilistas como Cardin e Quant. As Maisons antes conservadoras, tiveram que se render aos novos tempos, aos estilistas de vanguarda, tanto para manter sua antiga clientela bem como para atrair o público jovem. 1660
8 Considerações finais As maisons mais antigas que sobreviveram não ocupam posições correspondentes à sua antiguidade, qualquer que seja o capital de prestigio que, em determinado momento tenham possuído (como Chanel que ressurge em 1954) (2008, p. 186), assim Bourdieu nos mostra que, é preciso sempre renovar-se para estar em posição de prestigio dentro da alta-costura, uma marca não sobrevive apenas da fama que teve, é necessário que ela esteja sempre em voga, ditando tendências e acompanhando as mudanças ocorridas no contexto social. Lanvin conseguiu manter-se como um dos grandes nomes da moda mundial por sua capacidade de adaptação as mudanças que a sociedade pedia na Moda e também no comportamento. Assim como os vanguardistas, que observaram a rua para criar moda e trouxeram itens como a mini-saia para as boutiques, estilistas de casas de moda conservadoras também precisaram buscar a inovação e trazê-las para suas coleções. Referencias BARTHES, Roland. Sistema da Moda. Trad. Maria de Santa Cruz. São Paulo: Edições 70, ANDRADE, Maíra Zimmermann de. A Moda Invade as Ruas: Consumo jovem e a roupa como símbolo de expressão nos anos In: COLÓQUIO DE MODA, 4.,2008,local. Anais eletrônicos... local: editora, Disponível em: < Moda_2008/42454.pdf>. Acesso em: 11 ago CIDREIRA, Renata Pitombo. A sociedade de Consumo e a Moda. In: COLÓQUIO DE MODA, 2.,2006, Salvador. Anais eletrônicos... Salvador: editora, Disponível em: < Moda_2006/artigos/98.pdf>. Acesso em: 15 ago
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