DIRETRIZES TÉCNICO-ORÇAMENTÁRIAS PARA PEDIDO DE FINANCIAMENTO DE EMPREENDIMENTO DE TRANSMISSÃO. Apresentação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIRETRIZES TÉCNICO-ORÇAMENTÁRIAS PARA PEDIDO DE FINANCIAMENTO DE EMPREENDIMENTO DE TRANSMISSÃO. Apresentação"

Transcrição

1 CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. ELETROBRAS DIRETORIA TRANSMISSÃO DT SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA E MONITORAMENTO DE OBRAS TRANSMISSÃO TE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE DE TRANSMISSÃO TEA DIRETRIZES TÉCNICO-ORÇAMENTÁRIAS PARA EMPREENDIMENTOS DE TRANSMISSÃO Novembro de 2013

2 Apresentação Este documento, criado na década de 90, foi reformulado em função de alterações nas Diretrizes para Elaboração de Orçamentos de Subestações e Linhas de Transmissão, desenvolvidas no âmbito do Acordo de Cooperação Técnica ANEEL-ELETROBRAS. As principais alterações surgem na estrutura analítica dos orçamentos e na conceituação de custos diretos e indiretos. A principal finalidade é estabelecer uma diretriz básica a ser seguida pelas empresas, quando da solicitação de Pedidos de Financiamento à Eletrobras, para empreendimentos referentes aos sistemas de transmissão destinados ao atendimento do mercado de energia elétrica. Os empreendimentos devem conter, no mínimo, os seguintes elementos: 1. Memorial descritivo do empreendimento, com mapa de localização eletrogeográfico; 2. Diagrama Unifilar e Planta Geral com Cortes das Subestações; 3. Orçamento discriminado, conforme os itens 4.1, 4.2 e 4.3; 4. Cronogramas Físico e Financeiro, conforme os itens 4.4, 4.5 e 4.6; 5. Quadro de Usos e Fontes, conforme o item 4.7; Sempre que necessário este documento será objeto de revisões, visando sua atualização e adaptação em função de novas técnicas bem como dos valiosos e indispensáveis comentários e sugestões feitos pelas empresas usuárias. Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 1/36

3 ÍNDICE 1. CONSIDERAÇÕES FUNDAMENTAIS Objetivos Abrangência Etapas para a Concessão de Financiamentos Conceituação de Empreendimento CONCEITUAÇÃO DE CUSTOS Custos Diretos Custos Indiretos Custos eventuais CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO SUBESTAÇÕES Características Gerais Objetivo/Justificativa Estruturas e Benfeitorias Características dos Setores por Classe de Tensão Características dos Equipamentos Principais Características dos demais Equipamentos e Sistemas Auxiliares (indicar quantidades e características principais) Desenhos Fotos Orçamento Cronograma Físico Cronograma Financeiro Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 2/36

4 3.2. ESTAÇÕES CONVERSORAS CC (*) Características Gerais Objetivo/Justificativa Estruturas e Benfeitorias Características dos Setores por Classe de Tensão Características dos Equipamentos Principais (*) Características dos Demais Equipamentos e Sistemas Auxiliares Desenhos Fotos Orçamento Cronograma Físico Cronograma Financeiro LINHAS DE TRANSMISSÃO AÉREAS Características Gerais Objetivos/Justificativa Características Elétricas Características Mecânicas Desenhos Fotos Orçamento Cronograma Físico Cronograma Financeiro LINHAS DE TRANSMISSÃO SUBTERRÂNEAS Características Gerais Objetivos/Justificativa Características Elétricas Características Mecânicas Desenhos Fotos Orçamento Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 3/36

5 Cronograma Físico Cronograma Financeiro ORÇAMENTOS E CRONOGRAMAS Orçamentos para Subestaçãoes e Estações Conversoras de CC Orçamentos para Linhas de transmissão Aéreas Orçamentos para Linhas de Transmissão Subterrâneas Cronograma Físico de Subestações Cronograma Físico de Linhas Transmissão Cronograma Financeiro Trimestral Quadro de Usos e Fontes Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 4/36

6 1. CONSIDERAÇÕES FUNDAMENTAIS 1.1. OBJETIVOS Apresentar as diretrizes e orientações para que as empresas concessionárias de transmissão e distribuição de energia elétrica apresentem o pedido de financiamento de maneira sistemática e objetiva. A solicitação de financiamento apresentado neste formato facilita o trabalho da Eletrobras e reduz o tempo de análise. Possibilitar um maior conhecimento técnico do empreendimento, através do recebimento de documentação auto-esclarecedora das obras em questão. Estabelecer um modelo uniforme de informações técnicas, que farão parte integrante dos Contratos de Financiamento, de modo a facilitar os trabalhos de Acompanhamento de Empreendimentos ABRANGÊNCIA Este documento abrangerá todos os financiamentos destinados aos seguintes tipos de empreendimento: a) Subestações; b) Estações Conversoras de Corrente Contínua (CA-CC e CC-CA); c) Linhas de Transmissão com Condutor Nu (Aéreas); d) Linhas de Transmissão com Condutor Isolado (Subterrâneas, Subaquáticas) ETAPAS PARA A CONCESSÃO DE FINANCIAMENTOS Para a seleção dos projetos a serem financiados pela Eletrobras são considerados os seguintes princípios gerais: 1. Priorização de empreendimento indicado nos instrumentos do planejamento setorial; 2. Conformidade dos orçamentos apresentados pelas empresas concessionárias, para cada um dos projetos, com os custos de referência utilizados na Eletrobras. Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 5/36

7 As etapas do processo de financiamento são apresentadas no diagrama abaixo: Fase de Priorização Fase de Análise Fase de Contratação Fase de Liberação de Recursos Carta Consulta Análise Técnico- Orçamentária Análise Econômico- Financeira Assinatura do Contrato Acompanhamento Físico-Econômico Liberação de Recurso Financeiro 1. Fase de Priorização Solicitação através de Carta Consulta, endereçada ao Diretor Financeiro e de Relação com Investidores da Eletrobras. Priorização do Projeto: são priorizados os projetos da empresa habilitada que atenda às diretrizes e princípios gerais, de acordo com a disponibilidade dos recursos existentes. 2. Fase de Análise e Aprovação do Projeto Análise e aprovação técnico-orçamentária. Análise econômico-financeira. 3. Fase de Contratação 4. Fase de Liberação de Recursos Liberação dos recursos referentes a parcela de assinatura; Verificação do atendimento dos requisitos complementares para as demais liberações de recursos, mediante acompanhamento físico, econômico e financeiro do projeto. Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 6/36

8 1.4. CONCEITUAÇÃO DE EMPREENDIMENTO Neste documento o empreendimento é descrito como um conjunto de atividades, bem definidas e seqüenciadas, que se desenvolvem em um determinado período de tempo, para alcançar determinados objetivos, sendo que no nosso caso específico, para atendimento ao mercado de energia elétrica. Um novo empreendimento se compõe das seguintes atividades e/ou fases: planejamento, projeto básico, projeto executivo, aquisição e/ou liberações de terrenos e servidões, suprimento de materiais e equipamentos, construção civil, montagem eletromecânica e comissionamento. Nos pedidos de financiamento cada tipo de empreendimento deverá ser tratado e descrito separadamente, conforme instruções específicas contidas no Capítulo 3. Com relação aos empreendimentos cuja conclusão ou desenvolvimento dependam de outros empreendimentos não constantes no seu próprio pedido de financiamento, as empresas deverão incluir informações relativas aos mesmos bem como de seus respectivos financiamentos, para demonstrar que estarão concluídos com tempo suficiente para permitir a construção e a conclusão, no prazo previsto, do empreendimento em questão. Por exemplo, em uma implantação de subestação deverá ser indicado que se terá a tempo as redes de distribuição correspondentes e que existe o financiamento necessário a estas obras. No caso de empreendimento já iniciado, deverá ser indicado o seu atual estado, assim como das demais medidas e decisões já adotadas para a sua execução, tais como a aquisição de áreas e/ou servidões, aquisição de materiais e equipamentos, contratação de consultores/projetistas, de empreiteiros, etc. Para esclarecimentos de dúvidas e sugestões com relação a este documento, o contato deverá ser realizado junto a Divisão de Engenharia de Transmissão - TEAP, pelo teap@eletrobras.com Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 7/36

9 2. CONCEITUAÇÃO DE CUSTOS 2.1. CUSTOS DIRETOS Neste documento consideram-se como Custos Diretos todos os custos de bens móveis, imóveis, assim como de serviços alocados especificamente ao empreendimento, tais como: a) Aquisições e/ou Indenizações de terrenos; b) Abertura de faixa e servidões; c) Edificações, obras civis e benfeitorias; d) Equipamentos e materiais (custos de projeto do fabricante, fabricação, ensaios, supervisão de montagem e treinamento de operação, inspeção de fornecimento, seguro e transporte até o descarregamento na obra e impostos); e) Construção e montagem eletromecânica; f) Canteiro de obras e administração local da contratada; g) Engenharia e serviços técnicos (projetos, sondagem, topografia, estudos preliminares); h) Fiscalização e comissionamento; i) Meio ambiente (estudos, licenças, compensação ambiental) CUSTOS INDIRETOS São todos os custos de serviços necessários, mas não alocados diretamente no empreendimento. Consiste basicamente na administração central e/ou regional do empreendimento contabilizadas através de rateio proporcional CUSTOS EVENTUAIS Consiste em um valor estimado sobre a soma dos custos diretos, a fim de cobrir imprevistos que venham a ocorrer durante a execução do empreendimento. Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 8/36

10 3. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO De modo a permitir à Eletrobras uma avaliação rápida e precisa com maior margem de segurança, os empreendimentos deverão apresentar um número suficiente de dados e informações, essenciais à análise dos pedidos de financiamento, conforme indicado nas seções seguintes. Os empreendimentos de transmissão constantes do pedido de financiamento deverão pertencer ao Programa de Expansão da Transmissão PET elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética EPE, ou ao Plano de Ampliações e Reforços PAR elaborado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS. Em caso de empreendimentos de subtransmissão, deverá ser anexado ao pedido de financiamento resumo dos estudos de planejamento explicitando a justificativa da necessidade da execução do empreendimento SUBESTAÇÕES CARACTERÍSTICAS GERAIS Nome da Empresa Proprietária; Nome da subestação; Sistema de Transmissão a que pertence; Localização Geográfica; Nova, ampliação ou reforma; Prazo previsto de execução; Data provável de entrada em operação; Contratos e pedidos de financiamento já existentes na Eletrobras para esta obra; Outros documentos (estudos ou projetos) enviados à Eletrobras que tenham referência a este empreendimento OBJETIVO/JUSTIFICATIVA Descrever as finalidades do empreendimento, indicando as condições de demanda ou requisitos particulares do sistema que o justifiquem. Indicar também o estudo de planejamento que determinou a sua implantação (localização no PET, PAR ou estudo próprio). Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 9/36

11 ESTRUTURAS E BENFEITORIAS Área total; Terraplenagem: área, volume; Drenagem: tipos e quantidades; Pavimentação: tipos e áreas; Grama e jardins: tipos e áreas; Brita: área, espessura e volume; Cercas: tipo e comprimento; Bases e fundações de equipamentos e estruturas: volume de concreto e fundações especiais (especificar); Edificações: área construída e número de pavimentos; Estruturas metálicas: peso e quantidade; Estruturas de concreto: peso e quantidade; Canaletas e caixas de passagem: tipos, quantidades e volume de concreto CARACTERÍSTICAS DOS SETORES POR CLASSE DE TENSÃO Tensão nominal (kv); Nível de isolamento (kv); Espaçamentos (m); Isoladores: número, tipos e dimensões das cadeias de suspensão e dos de pedestal; Barramentos rígidos e flexíveis: tipo e bitolas; Arranjo dos barramentos (BS, BPT, BD4, BD5, BDDD, DJM, ANEL, outros); Número e destinação dos circuitos CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS a) Transformadores e Autotransformadores Potência nominal, ONAN, ONAN/ONAF, ONAN/ONAF/ONAF ou OFAF (MVA) nos enrolamentos primário, secundário e terciário; Tensões nominais no primário, secundário e terciário (kv); Monofásicos ou trifásicos; Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 10/36

12 Reatância de curto circuito ou binárias para transformador de três enrolamentos (%); Potência base da referência para a reatância de curto-circuito (MVA); Taps fixos: valores; Mudança de tap em carga: valor máximo, valor mínimo e intervalo de cada tap; Enrolamento onde está o comutador de tap; Nível de isolamento (kv). b) Reatores De barra ou de linha; Fixo ou manobrável; Potência nominal (Mvar); Tensão nominal (kv); Tensão máxima de operação (kv); Monofásicos ou trifásicos; Nível de isolamento (kv). c) Compensadores Síncronos Tensão nominal (kv); Potência máxima superexcitado (Mvar); Potência máxima subexcitado (Mvar); Tipo de resfriamento; Tipo de instalação; Equipamentos de partida; Auxiliares e equipamentos de proteção e supervisão; Nível de isolamento (kv). d) Capacitores Paralelo Potência nominal (Mvar); Tensão nominal (kv); Tensão máxima de operação (kv); Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 11/36

13 Nível de isolamento (kv); Tipo de montagem e ligação. e) Compensadores Reativos Estáticos Controlados Potência nominal Reativa e Capacitiva (Mvar); Tensão nominal (kv); Tensão máxima de operação (kv); Nível de isolamento (kv); Tipo de instalação; Auxiliares e equipamentos de proteção e supervisão; Tipo de operação ("saturable reactors", "thyristor-controlled reactors", "thyristorswitched capacitors", ou outros). f) Capacitores Série Nível de compensação (%); Potência nominal (Mvar); Reatância capacitiva nas condições nominais; Tensão de centelhamento (Sparkover gap voltage) (kv); Corrente nominal (A); Nível de isolamento (kv); Tipo de instalação; Auxiliares e equipamentos de proteção e supervisão CARACTERÍSTICAS DOS DEMAIS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS AUXILIARES (INDICAR QUANTIDADES E CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS) Disjuntores (tipo, tensão, capacidade de interrupção, corrente nominal e nível de isolamento, número de câmaras por fase, resistor de pré-inserção); Chaves seccionadoras (tipo, tensão, corrente nominal e nível de isolamento); Equipamentos de manobra e proteção classe distribuição (cubículos blindados); Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 12/36

14 Transformadores de corrente (classe de tensão); Transformadores de potencial (classe de tensão); Divisores capacitivos de potencial (classe de tensão); Filtros de onda; Pára-raios (classe de tensão); Resistores e reatores de neutro; Malha de terra; Painéis de comando, controle e proteção; Cabos de força e controle; Baterias e carregadores de C.C.; Compressores e sistema de ar comprimido; Grupos geradores de emergência; Condicionadores de ar; Sistema de iluminação; Sistema de tratamento de óleo; Sistema de proteção contra incêndio; Sistema de água, esgoto e telefone DESENHOS Mapa do sistema contendo a localização da subestação; Diagrama unifilar indicando o arranjo elétrico de barras, chaves, disjuntores e equipamentos principais e demais equipamentos; Planta de arranjo geral com respectivos cortes, contendo localização dos setores, estruturas, equipamentos, casa de controle e outras edificações, arruamentos, acessos e áreas para futuras expansões; Outros desenhos que se fizerem necessários. NOTA: No caso de pedido de financiamento para construção parcial ou ampliação, indicar no diagrama unifilar e na planta de arranjo geral o que será construído nesta etapa. Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 13/36

15 FOTOS Para os empreendimentos já em construção ou em ampliação, deverão ser apresentadas fotos das instalações existentes que proporcionem a melhor caracterização da etapa em análise ORÇAMENTO Deverá ser discriminado segundo o detalhamento constante no ITEM 4.1, excetuados os itens específicos das Estações Conversoras de C.C CRONOGRAMA FÍSICO A empresa deverá apresentar Cronograma Físico do empreendimento conforme modelo mostrado no ITEM CRONOGRAMA FINANCEIRO A empresa deverá apresentar Cronograma Financeiro e Quadro de Usos e Fontes, conforme modelos de planilhas mostradas nos ITEM 4.6 e 4.7 respectivamente ESTAÇÕES CONVERSORAS CC (*) (*) NOTA: Este item engloba, também, a Subestação de CA da conversora CARACTERÍSTICAS GERAIS Nome da Empresa Proprietária; Nome da estação conversora; Sistema de Transmissão a que pertence; Localização Geográfica; Nova, ampliação ou reforma; Prazo previsto de execução; Data provável de entrada em operação; PET (indicar a localização no último PET em que o empreendimento foi incluído); Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 14/36

16 Contrato ou pedido de financiamento já existente na Eletrobras para este empreendimento; Outros documentos (estudos ou projetos) enviados à Eletrobras que tenham referência a este empreendimento OBJETIVO/JUSTIFICATIVA Descrever as finalidades do Empreendimento indicando as condições de demanda ou requisitos particulares do sistema que o justifiquem, indicando, também, se ele está previsto em algum programa de interligação ou expansão do sistema, coordenado pela Eletrobras ESTRUTURAS E BENFEITORIAS Área total; Terraplenagem: área, volume; Drenagem: tipos e quantidades; Pavimentação: tipos e áreas; Grama e jardins: tipos e áreas; Brita: área, espessura e volume; Cercas: tipos e comprimento; Bases e fundações de equipamentos e estruturas: volume de concreto e fundações especiais (especificar); Edificações: área construída, número de pavimentos; Estruturas metálicas: peso e quantidade; Estruturas de concreto: peso e quantidade; Canaletas e caixas de passagem: tipos, quantidades e volume de concreto CARACTERÍSTICAS DOS SETORES POR CLASSE DE TENSÃO a) Setor de CA Tensão nominal (kv); Nível de isolamento (kv); Espaçamentos; Isoladores: tipos e dimensões das cadeias de suspensão e dos de pedestal; Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 15/36

17 Barramentos rígidos e flexíveis: tipos e bitolas; Arranjo dos barramentos: barra simples, barra principal e transferência, barra dupla com disjuntor simples, disjuntor duplo, disjuntor e meio, disjuntor e um terço, anel, anel modificado, e outros; Número e destinação dos circuitos. b) Setor de CC Tensão máxima por ponte (kv); Nível de Isolamento (kv); Potência de saída por ponte (kw); Número de pontes em cada etapa; Esquema de ligação das válvulas; Tensão nominal do pólo (kv); Número total de pólos e destinação dos circuitos; CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS (*) (*) Os equipamentos da SE de CA da conversora estão caracterizados no item da Seção 3.1 Subestações de CA a) Transformadores Tipo de ligação; Número de enrolamentos; Potência nominal, ONAN, ONAN/ONAF, ONAN/ONAF/ONAF ou OFAF (MVA) por enrolamento; Tensões nominais no primário e secundário; Nível de isolamento; Reatância de curto-circuito ou binárias para transformador de três enrolamentos (%); Potência base de referência para reatância de curto-circuito (MVA); Características construtivas especiais (especificar); Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 16/36

18 b) Válvulas Tiristorizadas Corrente nominal (A); Capacidade de sobrecorrente (A); Temperatura ambiental máxima de projeto; Tensão nominal (kv); Tipo de refrigeração. c) Reatores de CC Interno ou externo; Indutância (H); Tensão nominal (kv); Tensão máxima de operação (kv); Nível de isolamento (kv) CARACTERÍSTICAS DOS DEMAIS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS AUXILIARES (INDICAR QUANTIDADES E CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS) Divisores de Tensão de CC; Chaves seccionadoras (tensão e corrente nominal); Transdutores para medidas de CC; Pára-raios de CC; Filtros de CA; Filtros de CC; Buchas de passagem; Resistores e reatores auxiliares; Malha de terra; Painéis de comando, controle e proteção; Cabos de força e controle; Baterias e carregadores de CC; Sistema de resfriamento; Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 17/36

19 Grupos geradores de emergência; Condicionadores de ar; Instalação de iluminação; Sistema de água, esgoto e telefone; Sistema de proteção contra incêndio; DESENHOS Mapa do sistema com a localização da Estação de CC; Diagrama unifilar completo da parte de CA e CC; Planta de arranjo geral, contendo tanto a parte externa das instalações em CA e CC quanto o detalhamento das instalações internas de CC; Outros desenhos que se fizerem necessários. NOTA: No caso de pedido de financiamento para construção parcial, indicar no diagrama unifilar e nas plantas de arranjo o que será construído nesta etapa FOTOS Para os empreendimentos já em construção ou em ampliação, deverão ser apresentados fotos das instalações existentes que venham ajudar a melhor caracterização da etapa em análise ORÇAMENTO Deverá ser discriminado segundo o detalhamento constante no ITEM CRONOGRAMA FÍSICO A empresa deverá apresentar Cronograma Físico do empreendimento conforme modelo mostrado no ITEM CRONOGRAMA FINANCEIRO A empresa deverá apresentar Cronograma Financeiro e Quadro de Usos e Fontes, conforme modelos de planilhas mostradas nos ITEM 4.6 e 4.7 respectivamente. Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 18/36

20 3.3. LINHAS DE TRANSMISSÃO AÉREAS CARACTERÍSTICAS GERAIS Empresa proprietária; Nome da linha; Sistema de transmissão; Subestações terminais e intermediárias; Estados da federação; Tipo do empreendimento (Construção, Recapacitação ou Reforma); Tensão nominal (indicar se a linha irá operar inicialmente em tensão reduzida e a data de operação na tensão nominal); Prazos previstos de execução; Data provável de início de operação; PET (indicar a localização no último PET em que o projeto foi incluído); Contratos ou pedidos de financiamento já existentes na Eletrobras para o empreendimento; Outros documentos (estudos ou projetos) enviados à Eletrobras que contenham referência a este empreendimento OBJETIVOS/JUSTIFICATIVA Descrever as finalidades do empreendimento indicando as condições de demanda ou requisitos particulares do sistema que os justifiquem; indicando também se ele está previsto em algum programa de interligação ou expansão do sistema coordenado pela Eletrobras CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS Tensão nominal (kv); Tensão máxima de operação (kv); Capacidade no limite térmico de curta e longa duração (MVA); Critérios adotados para estabelecer o limite térmico; Condutor: tipo, bitola, formação, comprimento e peso total; Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 19/36

21 Número de circuitos (indicar para o caso de circuito duplo se está prevista a instalação dos dois circuitos, somente do primeiro ou ampliação com lançamento do segundo circuito); Número de condutores por fase; Isoladores: tipos e dimensões; Cadeias de isoladores: tipos e quantidades; Número de isoladores por tipo de cadeia; Nível de isolamento (kv); Nível isoceráunico médio da região; Cabo pára-raios: número, tipo, bitola, formação, comprimento e peso total; Fio contrapeso: tipo, comprimento médio por torre e peso total; Resistência, reatância indutiva e capacitiva de sequência positiva e sequência zero própria e mútuas (quando for o caso de circuitos em paralelo) CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS Comprimento; Vão médio e máximo; Altura mínima no meio do vão na condição de flecha máxima; Disposição e espaçamento entre as fases; Disposição e espaçamento entre os condutores na mesma fase; Espaçamento equivalente; Estruturas: material, tipos, quantidade por tipo, quantidade total, peso unitário por tipo e peso total; Fator de segurança adotado para o cálculo das estruturas; Fundações: grelha, concreto ou especiais (especificar): quantidades e pesos; Velocidade máxima de vento; Temperatura máxima e mínima; Amortecedores, contrapesos, equalizadores de tensão, espaçadores e outros acessórios: tipos e quantidades; Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 20/36

22 Faixa de servidão: largura e posição da linha na faixa (indicar se a faixa será adquirida somente para este empreendimento, se constitui servidão já existente ou servirá a futuras expansões) DESENHOS Mapa do sistema contendo a localização da linha; Desenho padrão das estruturas; FOTOS Para os empreendimentos já em construção ou para alterações em linhas prontas, tais como: lançamento do segundo condutor, troca de condutores, reisolamento, etc, deverão ser apresentadas fotos das instalações existentes de forma a propiciar uma melhor caracterização da etapa em análise ORÇAMENTO Apresentar segundo o detalhamento constante no ITEM CRONOGRAMA FÍSICO A Empresa deverá apresentar Cronograma Físico de cada Empreendimento, conforme modelo mostrado no ITEM CRONOGRAMA FINANCEIRO A empresa deverá apresentar Cronograma Financeiro e Quadro de Usos e Fontes, conforme modelos de planilhas mostradas nos ITEM 4.6 e 4.7 respectivamente LINHAS DE TRANSMISSÃO SUBTERRÂNEAS CARACTERÍSTICAS GERAIS Empresa proprietária; Nome da linha; Sistema de transmissão; Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 21/36

23 Subestações terminais e intermediárias; Estado da federação; Tipo do empreendimento (Construção, Recapacitação ou Reforma); Tensão nominal (indicar se a linha irá operar inicialmente em tensão reduzida e a data de operação na tensão nominal); Prazos previstos de execução; Data provável de início de operação; PET (indicar a localização no último PET em que o projeto foi incluído); Contratos ou pedidos de financiamento já existentes na Eletrobras para o empreendimento; Outros documentos (estudos ou projetos) enviados à Eletrobras que contenham referência a este empreendimento OBJETIVOS/JUSTIFICATIVA Descrever as finalidades do Empreendimento, indicando as condições de demanda ou requisitos particulares do sistema que os justifiquem; indicando também se está previsto em algum programa de interligação ou expansão do sistema coordenado pela Eletrobras CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS Tensão nominal (kv); Tensão máxima de operação (kv); Nível máximo de isolamento (kv); Capacidade no limite térmico (MVA); Critérios adotados para estabelecer o limite térmico; Cabo: seco ou a óleo, tipo de isolamento, peso e diâmetro externo; Condutor: tipo, bitola, formação e peso; Número de circuitos (indicar se há cabo reserva); Resistência, reatância indutiva e capacitiva de sequencia positiva e sequencia zero própria e mútuas (quando for o caso de circuitos em paralelo); Cabo piloto (telefônico): tipo, nº de pares, peso e diâmetro externo; Cabo terra: tipo, bitola, nº de cabos, peso e diâmetro externo. Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 22/36

24 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS Comprimento; Disposição dos cabos na vala; Profundidade média dos cabos no solo; Diretamente enterrados ou em dutos; Tipo do duto, diâmetro, disposição na vala, espaçamento e profundidade; Número de caixas de passagem; Número de emendas; Características das estruturas suportes dos terminais DESENHOS Mapa do sistema contendo a localização da linha subterrânea; Mapa rodoviário assinalando nas ruas o trajeto da linha; Corte típico da vala, mostrando a disposição dos cabos; Esquema das estruturas com dimensões gerais FOTOS Para os empreendimentos já em construção ou alterações em linhas prontas, tais como: lançamento do segundo condutor ou troca de condutores, deverão ser apresentadas fotos das instalações existentes de forma propiciar uma melhor caracterização da etapa em análise ORÇAMENTO Apresentar segundo o detalhamento constante no ITEM CRONOGRAMA FÍSICO A empresa deverá apresentar Cronograma Físico de cada empreendimento, conforme modelo mostrado no ITEM CRONOGRAMA FINANCEIRO A empresa deverá apresentar Cronograma Financeiro e Quadro de Usos e Fontes, conforme modelos de planilhas mostradas nos ITEM 4.6 e 4.7 respectivamente. Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 23/36

25 4. ORÇAMENTOS E CRONOGRAMAS Nos itens abaixo são apresentados os modelos de orçamentos e cronogramas do padrão Eletrobras. Na documentação de pedido de financiamento a ser enviada para Eletrobras, devem ser incluídos os orçamentos e cronogramas de preferência neste formato, ou contendo as informações com o mesmo nível de detalhamento ORÇAMENTOS PARA SUBESTAÇÃOES E ESTAÇÕES CONVERSORAS DE CC Item Descrição Unid. Explicativo 1 TERRENO gb Compreende todas as despesas incorridas com aquisições, desapropriações, indenizações ou recomposições de propriedades e de serviços públicos que interfiram com a área das instalações. 1.1 Aquisição/Indenização do Terreno m² Engloba os custos de terras e imóveis urbanos e rurais. 1.2 Legalização/Documentação gb Inclui despesas legais. 1.3 Acesso a Subestação gb 2 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS gb 2.1 Equipamentos Principais gb Autotrafo Monofásico / kv, MVA unid Transformador Trifásico _/ kv,_ MVA unid Válvulas Tiristorizadas unid Reatores CC unid Filtros CA e CC unid Reator Trifásico kv, Mvar unid Capacitor Paralelo kv, Mvar unid Capacitor Série kv, Mvar unid Compensador Estático kv, Mvar unid Compensador Síncrono kv, Mvar unid 2.2 Equipamentos de Manobra gb Chave Seccionadora c/ LT ( kv) unid Chave Seccionadora s/ LT ( kv) unid Cubículo Blindado ( kv) unid Disjuntor ( kv) unid Custos de construção de acessos, relocações de estradas, linhas de transmissão e subtransmissão, redes de distribuição, telefônicas e telegráficas. Compreende todas as despesas com a aquisição dos equipamentos, incluindo os respectivos projetos, fabricação, ensaios, impostos, transporte e seguro. Aquisição dos equipamentos principais da subestação tais como: autotransformadores, transformadores, reatores, capacitores, compensadores, válvulas tiristorizadas, filtros CA/CC. Aquisição dos equipamentos de manobra como: disjuntores, chaves seccionadoras, cubículos blindados. Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 24/36

26 2.3 Equipamentos de Medição e Controle gb Transformador de Corrente ( kv) unid Inclui equipamentos para medição e controle: trafos de potencial indutivos, divisores capacitivos de Transformador de Potencial ( kv) unid potencial, transformadores de corrente, transdutores Transdutores CC unid CC, divisores de tensão CC Divisor de Tensão CC unid 2.4 Eqptos de Proteção Contra Surtos gb Aquisição dos equipamentos proteção contra surtos Pára-raios ( kv) unid tais como: pára-raios, reatores de neutro, resistores Reator de Neutro unid auxiliares Resistor Auxiliar unid 2.5 Equipamentos de Serviço Auxiliar gb Cubículo Blindado kv unid Transformador de Serviço Auxiliar unid Transformador de Iluminação unid Aquisição dos equipamentos para o conjunto de Retificador / Inversor unid serviços auxiliares CA/CC tais como: transformadores, Banco de Baterias unid cubículos blindados, suprimento auxiliar de energia, Grupo Gerador Diesel unid bancos de baterias, inversores/retificadores, quadros Quadro de Serviço Auxiliar unid e painéis, sistema de cabeamento Quadro de Iluminação unid Cabos de Controle e Potência < 1kV m Cabos de Potência > 1kV m 2.6 Estruturas e Suportes gb Compreende todas as despesas com a aquisição das Estruturas Metálicas kg estruturas, incluindo-se o projeto, fabricação, Estruturas Concreto unid inspeção e testes. 2.7 Barramentos, Cabos e Tubos unid 2.8 Cabos de Controle e Potência unid 2.9 Isoladores unid 2.10 Sistema de Proteção Contra-Incêndio gb 2.11 Sistema de Proteção, Controle e Supervisão 2.12 Sistema de Telecomunicações gb gb 3 OBRAS CIVIS gb 3.1 Arruamento m² 3.2 Canaletas principais m Compreende a aquisição dos barramentos rígidos e flexíveis, conectores e espaçadores. Compreende os cabos de controle e potência e fibras ópticas. Compreende as cadeias de isoladores de suspensão e ancoragem, isoladores tipo pedestal. Compreende todas as despesas com a aquisição do SPCI Compreende todas as despesas com a aquisição do SPCS Compreende todas as despesas com a aquisição do Sistema de Telecomunicações Compreende todas as despesas com os serviços de calçamento dos acessos externos, internos e estradas de serviços. Compreende todas as despesas necessárias à construção e instalação de canaletas, caixas de passagem. Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 25/36

27 3.3 Cercas / Muros m 3.4 Drenagem m² 3.5 Embritamento m³ 3.6 Enleivamento m² 3.7 Iluminação do pátio m² 3.8 Malha de terra e cabos pára-raios m² Material (cabos, hastes, soldas) gb Instalação (escavação, lançamento, gb soldagem, reaterro) 3.9 Terraplenagem m³ Compreende as despesas com a aquisição dos materiais, obras civis e demais serviços necessários para a instalação e/ou construção das cercas ou muros dos limites externos e internos da subestação Compreende todas as despesas dos serviços do sistema de captação e esgotamento de águas pluviais ou de lençóis subterrâneos. Compreende todas as despesas com os serviços necessários ao recobrimento do pátio de manobra e áreas adjacentes. Compreende todas as despesas de ajardinamento e enleivamento, efetuadas para proteção de taludes e tratamento paisagístico da área. Compreende as despesas com aquisição e montagem do sistema de iluminação do pátio. Compreende as despesas com mão de obra, equipamentos e materiais de instalação de toda a malha de aterramento e cabos pára-raios. Compreende todas as despesas efetuadas com serviços relativos ao movimento de terra (corte e aterro) nas áreas da subestação Edificações gb Casa da Conversora m² Abrange todas as despesas necessárias à construção Casa de Comando m² de edificações na área da subestação incluindo Casa de Controle, Casa do Conversor, Casa de Casa do Gerador Diesel m² Compressores, Casa do Diesel, Casa de Bombas, Casa Casa de Bombas e Compressores m² de Relés, Casa de Serviços Auxiliares, Cabines de Casa de Relés m² medição, Guaritas e outros Guarita m² 3.11 Fundações gb Compreende as despesas dos serviços relativos à Estruturas (Pórticos) m³ execução em concreto armado das fundações dos Suportes de Equipamentos m³ equipamentos bem como das estruturas. Em bases de transformadores e vias de transferência Base Transformador m³ compreendem, também, as despesas com trilhos e Fundações Especiais unid respectivos acessórios. Compreende todas as despesas (mão de obra, 4 MONTAGEM ELETROMECÂNICA gb equipamentos e materiais de instalação e consumo) necessárias à montagem e completa instalação dos equipamentos. 4.1 Autotrafo Monofásico / kv, _ MVA unid 4.2 Transformador Trifásico _/_ kv, _ MVA unid 4.3 Válvulas Tiristorizadas unid 4.4 Reatores CC unid Compreende todas as despesas de montagem de todos os equipamentos e sistemas, inclusive de transporte dentro do canteiro de obras. Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 26/36

28 4.5 Filtros CA e CC unid 4.6 Reator Trifásico kv, Mvar unid 4.7 Capacitor Paralelo kv, Mvar unid 4.8 Capacitor Série kv, Mvar unid 4.9 Compensador Estático kv, Mvar unid 4.10 Compensador Síncrono kv, Mvar unid 4.11 Chave Seccionadora c/ LT ( kv) unid 4.12 Chave Seccionadora s/ LT ( kv) unid 4.13 Cubículo Blindado ( kv) unid 4.14 Disjuntor ( kv) unid 4.15 Pára-raios ( kv) unid 4.16 Transformador de Corrente ( kv) unid 4.17 Transformador de Potencial ( kv) unid 4.18 Barramentos, Cabos e Tubos unid 4.19 Cabos de Controle e Potência unid 4.20 Estruturas e Suportes unid 4.21 Isoladores unid 4.22 Serviço Auxiliar gb 4.23 Sistema de Proteção Contra-Incêndio gb 4.24 Sist. Proteção, Controle e Supervisão gb 4.25 Sistema de Telecomunicações gb 5 CANTEIRO DE OBRAS gb 5.1 Canteiro de Obras gb 6 COMISSIONAMENTO gb 6.1 Comissionamento gb 7 ENGENHARIA gb 7.1 Projeto Básico gb 7.2 Projeto Executivo Civil gb 7.3 Projeto Executivo Elétrico gb 7.4 Projeto Executivo Eletromecânico gb 7.5 Projeto "Como Construído" gb 8 INSPEÇÃO DE FORNECIMENTO gb 8.1 Inspeção de Materiais e Equipamentos gb Compreende todas as despesas de mobilização, desmobilização, instalação do canteiro de obras e administração local. Compreende todas as despesas para aceitação, incluindo ensaios e inspeções dos equipamentos e instalações no campo, que permitirão a sua operação comercial. Inclui despesas com atividades de topografia e sondagem. Inclui as despesas de elaboração e análise dos projetos. Inclui despesas com equipe técnica e viagens para a inspeção de fornecimento em fábrica e/ou laboratório. Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 27/36

29 9 FISCALIZAÇÃO gb 9.1 Fiscalização gb 10 MEIO AMBIENTE gb 10.1 Estudos, Licenciamento Ambiental gb 10.2 Compensação Ambiental gb 11 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL gb 11.1 Administração Central % 12 EVENTUAIS gb 12.1 Eventuais % 13 CUSTO TOTAL Inclui despesas com a fiscalização direta da obra englobando despesas de viagens, mão-de-obra e equipamentos Compreende todas as despesas para a obtenção do licenciamento ambiental. Inclui também a parcela de compensação ambiental Compreende todos os estudos, projetos, pesquisas, levantamentos relativos ao meio ambiente físicobiótico e sócio-econômico, inclusive elaboração e confecção de EIA e RIMA. Compreende todas as despesas com medidas mitigatórias e compensatórias necessárias para a obtenção da licença de operação. Compreende as despesas com a administração central e/ou regional do empreendimento contabilizadas através de rateio proporcional. Compreende um valor do orçamento estimado sobre os custos diretos, a fim de cobrir imprevistos durante a execução do empreendimento. Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 28/36

30 4.2. ORÇAMENTOS PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO AÉREAS Item Descrição Unid. Explicativo 1 TERRENO gb Compreende todas as despesas referentes a constituição da servidão administrativa da faixa e acessos, eventuais aquisições, desapropriações, indenizações ou recomposições de propriedades e de serviços públicos que interfiram com a área do terreno onde será construída a LT. 1.1 Aquisição/Indenização do Terreno m² Engloba os custos de terras e imóveis urbanos e rurais. 1.2 Legalização/Documentação gb Inclui despesas legais, judiciais e impostos, além das atividades de levantamento, negociações e acompanhamento. 2 AQUISIÇÃO DE MATERIAL gb 2.1 Estruturas (Aço/Treliçada/Concreto/Metálica Tubular) 2.2 Conjunto de Estaiamento unid 2.3 Aço Estrutural para Fundação (Grelha) kg 2.4 Cabo Condutor (Tipo/Código/Bitola) kg 2.5 Cabo Pára-Raios (Tipo/Código/Bitola) kg 2.6 Cabo Pára-Raios Óptico (Tipo/Fibras) km 2.7 Isoladores (Porcelana/Vidro/Polimérico) unid 2.8 Conjunto de Suspensão Condutor unid 2.9 Conjunto de Ancoragem Condutor unid 2.10 Conjunto de Jumper Condutor unid 2.11 Conjunto de Suspensão Pára-Raios unid 2.12 Conjunto de Ancoragem Pára-Raios unid 2.13 Amortecedores Pára-Raios unid 2.14 Espaçadores-Amortecedores unid 2.15 Outros Acessórios gb 2.16 Aterramento - Materiais gb 3 SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO gb 3.1 Acessos gb kg Compreende todas as despesas com a aquisição de materiais, incluindo os respectivos projetos, fabricação, ensaios, impostos, transporte e seguro. Aquisição dos materiais da linhas de transmissão tais como: estruturas, cabos condutores, cabos pára-raios, isoladores, ferragens e acesórios. Compreende todas as despesas referentes aos serviços de obras civis e montagem eletromecânica. Compreende os custos de construção e/ou recuperação de acessos, relocações de estradas, linhas de transmissão e subtransmissão, redes de distribuição, telefônicas e telegráficas. Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 29/36

31 3.2 Limpeza de Faixa m² 3.3 Escavação para Fundações m³ 3.4 Execução de Fundação m³ 3.5 Montagem de Estruturas kg 3.6 Instalação de Condutores km 3.7 Instalação de Pára-Raios km 4 SERVIÇOS TÉCNICOS gb 4.1 Topografia unid 4.2 Sondagem unid 5 CANTEIRO DE OBRAS gb 5.1 Canteiro de Obras gb 6 COMISSIONAMENTO gb 6.1 Comissionamento gb 7 ENGENHARIA gb 7.1 Projeto Básico gb 7.2 Projeto Executivo gb 7.3 Projeto "Como Construído" gb Compreende todas as despesas com supressão de vegetação, limpeza da faixa e corte seletivo necessários à construção da LT. Compreende as despesas com a as atividades de abertura de cavas e reaterro. Compreende todas as despesas com as atividades de concretagem, montagem de grelhas, instalação do conjunto de estaiamento. Compreende todas as despesas com os serviços necessários a montagem das estruturas, içamento de postes, instalação de isoladores e acessórios de sinalização. Compreende todas as despesas lançamento, nivelamento e grampeamento dos cabos condutores. Inclui ainda a instalação de ferragens e acessórios do condutor. Compreende todas as despesas lançamento, nivelamento e grampeamento dos cabos pára-raios. Inclui ainda a instalação de ferragens e acessórios dos cabos pára-raios. Compreende todas as despesas (mão de obra, equipamentos e materias de intalação e consumo) necessárias à montagem e completa instalação dos equipamentos. Compreende todos os serviços implantação do traçado, levantamento topográfico, locação das estruturas no campo e cadastramento das propriedades públicas e particulares. Compreende todos os serviços de sondagem e classificação de solos. Inclui a atividade de medição de resistividade do solo. Compreende todas as despesas de mobilização, desmobilização, instalação do canteiro de obras e administração local. Compreende todas as despesas para aceitação, incluindo ensaios e inspeções dos equipamentos e instalações no campo, que permitirão a sua operação comercial. Compreende todas as despesas de elaboração, análise e controle de qualidade dos projetos. Inclui as despesas de elaboração e análise dos projetos. Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 30/36

32 8 INSPEÇÃO DE FORNECIMENTO gb 8.1 Inspeção de Materiais gb 9 FISCALIZAÇÃO gb 9.1 Fiscalização gb 10 MEIO AMBIENTE gb 10.1 Estudos, Licenciamento Ambiental gb 10.2 Compensação Ambiental gb 11 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL gb 11.1 Administração Central % 12 EVENTUAIS gb 12.1 Eventuais % 13 CUSTO TOTAL Inclui despesas com equipe técnica e viagens para a inspeção de fornecimento em fábrica e/ou laboratório. Inclui despesas com a fiscalização direta da obra englobando despesas de viagens, mão-de-obra e equipamentos. Compreende todas as despesas para a obtenção do licenciamento ambiental. Inclui também a parcela de compensação ambiental Compreende todos os estudos, projetos, pesquisas, levantamentos relativos ao meio ambiente físicobiótico e sócio-econômico, inclusive elaboração e confecção de EIA e RIMA. Compreende todas as despesas com medidas mitigatórias e compensatórias necessárias para a obtenção da licença de operação. Compreende as despesas com a administração central e/ou regional do empreendimento contabilizadas através de rateio proporcional. Compreende um valor do orçamento estimado sobre os custos diretos, a fim de cobrir imprevistos durante a execução do empreendimento. Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 31/36

33 4.3. ORÇAMENTOS PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO SUBTERRÂNEAS Item Descrição Unid. Explicativo 1 TERRENO gb Compreende todas as despesas referentes a constituição da servidão administrativa da faixa e acessos, eventuais aquisições, desapropriações, indenizações ou recomposições de propriedades e de serviços públicos que interfiram com a área do terreno onde será construída a LT. 1.1 Aquisição/Indenização do Terreno m² Engloba os custos de terras e imóveis urbanos e rurais. 1.2 Legalização/Documentação gb 1.3 Remanejamento de tráfego gb 1.4 Relocação de serviços públicos gb 2 AQUISIÇÃO DE MATERIAL gb 2.1 Cabo Condutor (Tipo/Código/Bitola) m 2.2 Cabo Piloto (Telefônico) m 2.3 Cabo Terra m 2.4 Emendas unid 2.5 Terminais unid 2.6 Outros Acessórios gb Inclui despesas legais, judiciais e impostos, além das atividades de levantamento, negociações e acompanhamento. Compreende todas as despesas como remanejamento de tráfego, desvio de ruas e calçadas, inclusive despesas com placas indicativas, sinais luminosos, pinturas de faixas na rua. Compreende todas as despesas com o escoramento e/ou relocação da posteação existente na via pública, bem como as transferências de redes subterrâneas de telefones e distribuição de energia elétrica, tubulações de água, esgoto, gás, águas pluviais e quaisquer outros obstáculos à implantação da LT subterrânea. Compreende todas as despesas com a aquisição de materiais, incluindo os respectivos projetos, fabricação, ensaios, impostos, transporte e seguro. Compreende todas as despesas com a aquisição dos cabos condutores. Compreende todas as despesas com a aquisição do cabo piloto. Compreende todas as despesas com a aquisição do cabo terra. Compreende todas as despesas com a aquisição dos materiais necessários à confecção de emendas dos cabos. Compreende todas as despesas com a aquisição dos terminais dos cabos, nas subestações. Compreende todas as despesas com a aquisição das ferragens e acessórios necessários à montagem dos terminais dos cabos nas subestações, bem como os suportes das emendas nas caixas de passagem. Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 32/36

34 3 SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO gb 3.1 Abertura de valas gl 3.2 Instalação da linha de dutos m² 3.3 Caixas de Passagem m³ 3.4 Lançamento de cabos piloto m³ 3.5 Lançamento de cabos condutores kg 3.6 Lançamento de cabos terra km 3.7 Instalação dos Terminais km 4 SERVIÇOS TÉCNICOS gb 4.1 Topografia unid 4.2 Sondagem unid 5 CANTEIRO DE OBRAS gb 5.1 Canteiro de Obras gb 6 COMISSIONAMENTO gb Compreende todas as despesas referentes aos serviços de obras civis e montagem eletromecânica. Compreende todas as despesas de escavação, retirada de entulhos, escoramento em pranchas de madeira ou metálicas, bem como a preparação do fundo da vala para recebimento dos dutos (ou cabos) Compreende todas as despesas com a aquisição e instalação dos dutos, injeção de bentonita, reaterro em pó de pedra, instalação de placas de concreto protetoras, bem como o reaterro final e pavimentação da via pública. Compreende todas as despesas com a construção em concreto das caixas de passagem, onde serão executadas as emendas dos cabos e posterior reaterro e compactação, bem como a pavimentação da via pública. Compreende todas as despesas com lançamento do cabo piloto. Compreende todas as despesas com lançamento dos cabos condutores. Compreende todas as despesas com lançamento do cabo terra. Compreende todas as despesas com a construção em concreto das bases para os terminais dos cabos, nas subestações e posterior reaterro e compactação. Compreende todas as despesas (mão de obra, equipamentos e materias de intalação e consumo) necessárias à montagem e completa instalação dos equipamentos. Compreende todos os serviços implantação do traçado, levantamento topográfico, locação das caixas de passagem e cadastramento das propriedades públicas e particulares. Compreende todos os serviços de sondagem e classificação de solos. Inclui a atividade de medição de resistividade do solo. Compreende todas as despesas de mobilização, desmobilização, instalação do canteiro de obras e administração local. Compreende todas as despesas para aceitação, incluindo ensaios e inspeções dos equipamentos e instalações no campo, que permitirão a sua operação comercial. Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 33/36

35 6.1 Comissionamento gb 7 ENGENHARIA gb 7.1 Projeto Básico gb 7.2 Projeto Executivo gb 7.3 Projeto "Como Construído" gb 8 INSPEÇÃO DE FORNECIMENTO gb 8.1 Inspeção de Materiais e Equipamentos 9 FISCALIZAÇÃO gb 9.1 Fiscalização gb 10 MEIO AMBIENTE gb 10.1 Estudos, Licenciamento Ambiental gb 10.2 Compensação Ambiental gb 11 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL gb gb Compreende todas as despesas de elaboração, análise e controle de qualidade dos projetos. Inclui as despesas de elaboração e análise dos projetos. Inclui despesas com equipe técnica e viagens para a inspeção de fornecimento em fábrica e/ou laboratório. Inclui despesas com a fiscalização direta da obra englobando despesas de viagens, mão-de-obra e equipamentos Compreende todas as despesas para a obtenção do licenciamento ambiental. Inclui também a parcela de compensação ambiental Compreende todos os estudos, projetos, pesquisas, levantamentos relativos ao meio ambiente físicobiótico e sócio-econômico, inclusive elaboração e confecção de EIA e RIMA. Compreende todas as despesas com medidas mitigatórias e compensatórias necessárias para a obtenção da licença de operação. Compreende as despesas com a administração central e/ou regional do empreendimento contabilizadas através de rateio proporcional Administração Central % 12 EVENTUAIS gb Compreende um valor do orçamento estimado sobre os custos diretos, a fim de cobrir imprevistos durante a execução do empreendimento Eventuais % 13 CUSTO TOTAL Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 34/36

36 4.4. CRONOGRAMA FÍSICO DE SUBESTAÇÕES O cronograma físico deverá corresponder à aplicação de bens e serviços, segundo planejamento do empreendimento. CRONOGRAMA FÍSICO NOME DA SUBESTAÇÃO ATIVIDADE Ano 1 Ano 2 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim AQUISIÇÃO DO TERRENO PROJETO EXECUTIVO AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS TERRAPLANAGEM OBRAS CIVIS MONTAGEM DE ESTRUTURAS MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS REVISÃO E TESTES 4.5. CRONOGRAMA FÍSICO DE LINHAS TRANSMISSÃO CRONOGRAMA FÍSICO NOME DA LINHA DE TRANSMISSÃO ATIVIDADE 1º Trim 2º Trim Ano 1 3º Trim 4º Trim 1º Trim 2º Trim Ano2 3º Trim 4º Trim PROJETO EXECUTIVO AQUISIÇÃO DE MATERIAIS LIBERAÇÃO DA FAIXA FUNDAÇÕES MONTAGEM DAS TORRES LANÇAMENTO DOS CONDUTORES REVISÃO E TESTES Departamento de Engenharia e Gestão de Obras de Transmissão - TEA 35/36

SUBESTAÇÃO TIPOS DE SUBESTAÇÕES

SUBESTAÇÃO TIPOS DE SUBESTAÇÕES SUBESTAÇÃO Uma subestação elétrica é um grupamento de equipamentos elétricos com a finalidade de dirigir o fluxo de energia elétrica num sistema de potência e de possibilitar a operação segura do sistema,

Leia mais

1. EVENTOS VINCULADOS AO EMPREENDIMENTO. EVENTO Aceite da Ordem de Serviço/Consolidação do Cronograma.

1. EVENTOS VINCULADOS AO EMPREENDIMENTO. EVENTO Aceite da Ordem de Serviço/Consolidação do Cronograma. GERAL O objetivo deste documento é definir critérios para ressarcimento de eventos de pagamentos e Eventos Críticos e permitir a emissão, por parte do Contratado, do Relatório de Cumprimento de Eventos.

Leia mais

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,

Leia mais

2.1. O Estudo de Inventário da UHE Colíder foi aprovado conforme a seguir discriminado:

2.1. O Estudo de Inventário da UHE Colíder foi aprovado conforme a seguir discriminado: ANEXO VIII AO EDITAL DE LEILÃO Nº. 03/2010-ANEEL ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE FERREIRA GOMES A exploração da UHE Ferreira Gomes, pela Concessionária,

Leia mais

ANEXO. 1. Plano Mínimo de Manutenção. 2. Manutenção Preditiva

ANEXO. 1. Plano Mínimo de Manutenção. 2. Manutenção Preditiva ANEXO 1. Plano Mínimo de Manutenção 1.1 O Plano Mínimo de Manutenção define as atividades mínimas de manutenção preditiva e preventiva e suas periodicidades para transformadores de potência e autotransformadores,

Leia mais

ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE TELES PIRES

ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE TELES PIRES ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE TELES PIRES A exploração da UHE Teles Pires, pela Concessionária, será realizada em conformidade com a legislação em vigor

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO Nº 48

COMUNICADO TÉCNICO Nº 48 Página 1 de 19 COMUNICADO TÉCNICO Nº 48 ATENDIMENTO DE NOVOS CONSUMIDORES LOCALIZADOS EM ÁREAS DE SISTEMAS SUBTERRÂNEOS DE DISTRIBUIÇÃO Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da Distribuição

Leia mais

CARACTERÍSTICAS E REQUISITOS TÉCNICOS ESPECÍFICOS

CARACTERÍSTICAS E REQUISITOS TÉCNICOS ESPECÍFICOS ANEXO 6D LOTE D INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO COMPOSTAS POR LT 500 kv SAPEAÇU MORRO DO CHAPÉU II E LT 230 kv JUAZEIRO DA BAHIA II JUAZEIRO DA BAHIA III SE 500/230 kv MORRO DO CHAPÉU II E SE 500/230/69 kv

Leia mais

ANEXO III PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO - FÓRUM DA COMARCA DE SANTOS

ANEXO III PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO - FÓRUM DA COMARCA DE SANTOS ANEXO III PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO - FÓRUM DA COMARCA DE SANTOS 1 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1 CANTEIRO DE OBRAS 1.1.1 Construção provisória em madeira -

Leia mais

ENGENHEIRO ELETRICISTA

ENGENHEIRO ELETRICISTA ENGENHEIRO ELETRICISTA QUESTÃO 01 O projeto de uma S.E. consumidora prevê dois transformadores, operando em paralelo, com as seguintes características: 500kVA, 13800//220/127V, Z = 5% sob 13.8KV; I n =

Leia mais

GABARITO - DEF30. Questão 1

GABARITO - DEF30. Questão 1 GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V

Leia mais

ANEXO 8 DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE

ANEXO 8 DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE ANEXO 8 DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE Declaração de Disponibilidade 1 D E C L A R A Ç Ã O Declaramos que, no caso de adjudicação, disponibilizaremos para a execução dos serviços objeto da presente licitação,

Leia mais

Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica

Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica CEMAR NORMA DE PROCEDIMENTOS Função: Área: Processo: Código: Técnica Técnica Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica NP-12.306.02 Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica

Leia mais

ANEXO III PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO - FÓRUM DA COMARCA DE SANTOS

ANEXO III PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO - FÓRUM DA COMARCA DE SANTOS ANEXO III PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO - FÓRUM DA COMARCA DE SANTOS 1 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1 CANTEIRO DE OBRAS 1.1.1 Construção provisória em madeira -

Leia mais

COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO CET. Plano para revitalização da Rede de Transmissão de Dados e Imagens RTDI do sistema de CFTV Versão 2.

COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO CET. Plano para revitalização da Rede de Transmissão de Dados e Imagens RTDI do sistema de CFTV Versão 2. COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO CET Plano para revitalização da Rede de Transmissão de Dados e Imagens RTDI do sistema de CFTV Versão 2.0 10/09/2015 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 4 2. LEVANTAMENTO TÉCNICO...

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS 1. INTRODUÇÃO: Este Termo de Referência visa orientar a elaboração de Projeto Ambiental - PA a ser apresentado pelos empreendedores

Leia mais

TABELA II - CLASSES DE TENSÃO, TENSÃO PRIMÁRIA E TENSÃO SECUNDÁRIA (OBS:

TABELA II - CLASSES DE TENSÃO, TENSÃO PRIMÁRIA E TENSÃO SECUNDÁRIA (OBS: Anexo II Lista de alterações TABELA II - CLASSES DE TENSÃO, TENSÃO PRIMÁRIA E TENSÃO SECUNDÁRIA (OBS: Deve indicar a tensão nominal dos equipamentos, não a tensão que está sendo operado ou tensão máxima)

Leia mais

PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente

PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente Primeira edição

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. PROPRIETÁRIO: IFSULDEMINAS - Câmpus Muzambinho.. Estrada de Muzambinho, km 35 - Bairro Morro Preto.

MEMORIAL DESCRITIVO. PROPRIETÁRIO: IFSULDEMINAS - Câmpus Muzambinho.. Estrada de Muzambinho, km 35 - Bairro Morro Preto. MEMORIAL DESCRITIVO ASSUNTO: Projeto de adaptação de rede de distribuição de energia elétrica urbana em tensão nominal primária de 13.8KV e secundária de 220/127V, com 02 postos de transformação de 75KVA

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ELÉTRICOS

ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ELÉTRICOS De acordo com o item 7 do RIC de BT Fecoergs deverá ser apresentado projeto a Creluz nas seguintes situações: a) unidade consumidora com carga instalada superior a 75 kw; b) prédio de múltiplas unidades

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Considerando que um transformador monofásico será submetido aos ensaios de curto-circuito e a vazio para determinação dos parâmetros do seu circuito equivalente, o qual deverá

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DAS INSTALAÇÕES MECÂNICAS DE EDIFICAÇÃO

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DAS INSTALAÇÕES MECÂNICAS DE EDIFICAÇÃO 1 INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DAS INSTALAÇÕES MECÂNICAS DE EDIFICAÇÃO 2 ÍNDICE Lista de Abreviaturas 03 Introdução 04 Parte I 05 Instruções Gerais 05 Modelo de Selo Padrão 07 Parte II Instruções

Leia mais

Transformador Trifásico de Força Classe até 145kV CST (Estrutural) Transformador Trifásico de Força Classe até 145kV CST (Características)

Transformador Trifásico de Força Classe até 145kV CST (Estrutural) Transformador Trifásico de Força Classe até 145kV CST (Características) CATÁLOGO TÉCNICO TRANSFORMADORES A ÓLEO DE MÉDIA E ALTA TENSÃO Índice Transformador de Força Transformador Trifásico de Força Classe até 145kV CST (Estrutural) Transformador Trifásico de Força Classe até

Leia mais

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e os procedimentos para o planejamento,

Leia mais

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição

Leia mais

Transformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição

Transformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição Transformadores a seco Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição 2 Indutores e reatores (chokes) a seco Reatores ABB para requisitos

Leia mais

SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA SESI DE SIMÕES FILHO QUADRA POLIESPORTIVA. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas

SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA SESI DE SIMÕES FILHO QUADRA POLIESPORTIVA. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA SESI DE SIMÕES FILHO QUADRA POLIESPORTIVA Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas Memorial Descritivo Revisão - 1 Outubro / 2010 página 1 S U M Á R I O : 1

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS IPP

INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS IPP INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS IPP AVISO Com base nos Art. 30 e 31 da Lei Complementar Municipal n 16, de 04 de junho de 1992, o Município do Rio de Janeiro torna público seu interesse

Leia mais

Anexo Diretrizes Técnicas e Parâmetros do Arrendamento

Anexo Diretrizes Técnicas e Parâmetros do Arrendamento Anexo Diretrizes Técnicas e Parâmetros do Arrendamento 1. Introdução 1.1. O presente Anexo Diretrizes Técnicas e Parâmetros do Arrendamento tem por objetivo tratar dos seguintes aspectos do Arrendamento:

Leia mais

DIRETORIA TÉCNICA - DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DPPC 5 QUADROS DE PREÇOS

DIRETORIA TÉCNICA - DTE DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DPPC 5 QUADROS DE PREÇOS DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DPPC 5 QUADROS DE PREÇOS ABRIL DE 2008 DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DPPC 5.1 ORÇAMENTOS ESTIMADOS ABRIL DE 2008 DEPARTAMENTO

Leia mais

Redes subterrâneas em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli*

Redes subterrâneas em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli* 46 Capítulo VI em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli* Tendência irreversível no mercado da construção civil, as redes subterrâneas a cada dia ganham mais terreno em obras em

Leia mais

Compartilhamento de Infraestrutura de Rede de Distribuição Aérea com Redes de Telecomunicações

Compartilhamento de Infraestrutura de Rede de Distribuição Aérea com Redes de Telecomunicações ID-4.044 Compartilhamento de Infraestrutura de Rede de Distribuição Aérea com Redes de Telecomunicações Diretoria de Engenharia Gerência de Serviços Técnicos ELABORADO: Luiz Eduardo R. Magalhães Gerência

Leia mais

TRAVESSIA SUBTERRÂNEA E PARALELISMO Informações para Apresentação de Projeto Revisão 06/04/11

TRAVESSIA SUBTERRÂNEA E PARALELISMO Informações para Apresentação de Projeto Revisão 06/04/11 TRAVESSIA SUBTERRÂNEA E Em atenção à solicitação de autorização para construção de Travessia Subterrânea ou Apoio, informamos que para abertura do processo e análise do pedido, serão necessários os documentos

Leia mais

Proposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ

Proposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ 1. COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA da Baía de Guanabara Proponente: Grupo de Trabalho de Educação Ambiental do Subcomitê Lagunar de Jacarepaguá Subcomitê: Lagunar de Jacarepaguá Endereço (logradouro, número

Leia mais

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. Módulo 6 Informações Requeridas e Obrigações

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. Módulo 6 Informações Requeridas e Obrigações Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 6 Informações Requeridas e Obrigações Revisão 0 1 2 3 4 5 6 7 8

Leia mais

ND-2.009 Ligação de Edifícios com Transformadores

ND-2.009 Ligação de Edifícios com Transformadores ND-2.009 Ligação de Edifícios com Transformadores em Pedestal Norma Técnica Distribuição de Energia Elétrica ND-2.009 Ligação de Edifícios com Transformadores em Pedestal Autores: Plácido Antonio Brunheroto

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área: Eletroeletrônica

Leia mais

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...

Leia mais

ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO

ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO COTAÇÃO DE PREÇO Nº 09/2014 PROCESSO Nº 09/2014 ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MAMIRAUÁ IDSM PROJETO - ARQUITETURA, PROJETOS EXECUTIVOS COMPLEMENTARES E ORÇAMENTO

Leia mais

NORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS

NORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS NORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS ÍNDICE 1. OBJETIVOS... 1 2. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 1 3. EMPREENDIMENTOS DE INTERESSE... 2 4.

Leia mais

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 ESCORAMENTO PÁGINA 1/16 MOS 4ª Edição ESPECIFICAÇÕES MÓDULO 05 VERSÃO 00 DATA jun/2012 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 3 0502

Leia mais

1. Canteiro de Obra Campo Grande 03

1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 A cidade de Campo Grande, localizada no estado do Rio Grande do Norte (RN), é um dos municípios no qual dispõe de boa estrutura para implantação de um dos três canteiros

Leia mais

A seguir, são fornecidas informações básicas sobre as características técnicas da UHE e de sua operação.

A seguir, são fornecidas informações básicas sobre as características técnicas da UHE e de sua operação. ANEXO II CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DAS UHE A exploração das Usinas Hidrelétricas, por cada uma das Concessionárias, será feita em conformidade com a legislação em

Leia mais

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento

Leia mais

ANEXO 2 - DIRETRIZES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO ARRENDAMENTO

ANEXO 2 - DIRETRIZES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO ARRENDAMENTO ANEXO 2 - DIRETRIZES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO ARRENDAMENTO LEILÃO Nº 2/2015-ANTAQ, PARA O ARRENDAMENTO DE ÁREA E INFRAESTRUTURA PÚBLICA PARA A MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM DE GRANÉIS SÓLIDOS VEGETAIS, LOCALIZADA

Leia mais

CONJUNTO DIDÁTICO PARA ESTUDO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS OPENLAB

CONJUNTO DIDÁTICO PARA ESTUDO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS OPENLAB CONJUNTO DIDÁTICO PARA ESTUDO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS OPENLAB Este sistema é formado pelos seguintes elementos, compatíveis entre si e especialmente projetados para o estudo de máquinas elétricas. Código

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 016/2015

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 016/2015 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 016/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Siemens Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL Processo: 48500.000560/2015-44 EMENTA (Caso exista):

Leia mais

ÍNDICE. 3.6.9.2.5 - Programa de Segurança no Trânsito e Mobilidade Urbana... 1/9. 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01

ÍNDICE. 3.6.9.2.5 - Programa de Segurança no Trânsito e Mobilidade Urbana... 1/9. 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS ÍNDICE... 1/9 Índice 1/1 2517-00-EIA-RL-0001-02 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS

Leia mais

TRANSPORTE COLETIVO URBANO

TRANSPORTE COLETIVO URBANO TRANSPORTE COLETIVO URBANO ABRIGOS PARA PONTOS DE PARADA PROJETO ARQUITETÔNICO Julho 2007 PARADAS DE ÔNIBUS Memorial Justificativo A proposta é a construção de mobiliário urbano para abrigo da população

Leia mais

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento 30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e

Leia mais

Instalações elétricas provisórias na construção civil

Instalações elétricas provisórias na construção civil Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança

Leia mais

http://doweb.rio.rj.gov.br/imprimir.htm?id=305287&edi_id=2960 1/5

http://doweb.rio.rj.gov.br/imprimir.htm?id=305287&edi_id=2960 1/5 Data de publicação: 14/12/2015 Matéria nº : 305287 Diário Oficial nº : 184 RESOLUÇÃO SMAC Nº 606 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015 Estabelece parâmetros ambientais para a implantação e o funcionamento de Subestações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA TEL. (048) 3721-9506 - FAX

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA TEL. (048) 3721-9506 - FAX UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA TEL. (048) 3721-9506 - FAX. (048) 3721-7538 PLANO DE ENSINO - DISCIPLINA: Proteção

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA COMPLEXO ECOTURÍSTICO RESERVA GARAÚ CONDE / PB INTERESSADO: LORD NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS LTDA. ELABORAÇÃO: GEOCONSULT CONSULTORIA, GEOLOGIA & MEIO AMBIENTE LTDA. CNPJ. n.º

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012 DISPÕE SOBRE TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PCA E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE GUARAPARI, Estado

Leia mais

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS)

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) 1. DEFINIÇÃO 1.1. Licença Simplificada (LS) - concedida para a localização, instalação, implantação e operação

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas. fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:

Leia mais

Custos Totais de Implantação do Empreendimento PLANILHA 01 AEROPORTO

Custos Totais de Implantação do Empreendimento PLANILHA 01 AEROPORTO Custos Totais de Implantação do PLANILHA 01 AEROPORTO 1. Custo de aquisição do terreno, reassentamentos (com toda infraestrutura) e outras ações de caráter indenizatório. 2. Estudos ambientais 3. Projetos

Leia mais

ANEXO 2 - DIRETRIZES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO ARRENDAMENTO

ANEXO 2 - DIRETRIZES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO ARRENDAMENTO ANEXO 2 - DIRETRIZES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO ARRENDAMENTO LEILÃO Nº 3/2015-ANTAQ, PARA O ARRENDAMENTO DE ÁREAS E INFRAESTRUTURAS PÚBLICAS PARA A MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM DE PAPEL, CELULOSE E CARGA GERAL,

Leia mais

ASSUNTO: CO.APR.T.013.2004 CONSTRUÇÃO CIVIL E MONTAGEM ELETROMECÂNICA, COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS E SISTEMAS, DA SE IVAIPORÃ 7ª AMPLIAÇÃO.

ASSUNTO: CO.APR.T.013.2004 CONSTRUÇÃO CIVIL E MONTAGEM ELETROMECÂNICA, COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS E SISTEMAS, DA SE IVAIPORÃ 7ª AMPLIAÇÃO. ASSUNTO: CONSTRUÇÃO CIVIL E MONTAGEM ELETROMECÂNICA, COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS E SISTEMAS, DA SE IVAIPORÃ 7ª AMPLIAÇÃO. ESCLARECIMENTOS N 04 1) Transcrevemos abaixo, perguntas de empresas participantes

Leia mais

pdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008.

pdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. pdc_me_05 Página 1 de 28 Procedimento de Comercialização Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 00 Revisão Inicial Resolução

Leia mais

Anexo II Descrição da Área/Processo. Cargos de Nível Médio

Anexo II Descrição da Área/Processo. Cargos de Nível Médio Anexo II Descrição da Área/Processo Cargos Cargo Área Pré-requisito Trajetória Processo de Agrimensura de Edificações/ Construção Civil de Edificações de Edificações Agrimensura. Edificações. Edificações.

Leia mais

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1 ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS EDITAL DO PREGÃO AMPLO Nº 008/2010-ER05-Anatel PROCESSO Nº 53528.001004/2010 Projeto Executivo e Estudos de Adequação da nova Sala de Servidores da rede de

Leia mais

Alterações MCPSE versão 9 (com as novas taxas de depreciação )

Alterações MCPSE versão 9 (com as novas taxas de depreciação ) Cadastro de Equipamentos Alterações MCPSE versão 9 (com as novas taxas de depreciação ) P1 Qual o procedimento a ser adotado quando não se encontrar um determinado valor de atributo nas tabelas do MCPSE?

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS DE PROJETOS ESTRUTURAIS DE OBRAS DE ARTE EM CONCRETO ARMADO OU PROTENDIDO

INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS DE PROJETOS ESTRUTURAIS DE OBRAS DE ARTE EM CONCRETO ARMADO OU PROTENDIDO INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS DE PROJETOS ESTRUTURAIS DE OBRAS DE ARTE EM CONCRETO ARMADO OU PROTENDIDO Aprovada pelo Sr. Superintendente nos autos nº 97.024/DER/1962-5º Provº em

Leia mais

MODELO DE PROJETO BÁSICO AUDITORIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO DO IFAM [Subtítulo do documento]

MODELO DE PROJETO BÁSICO AUDITORIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO DO IFAM [Subtítulo do documento] Página: 1 de X Objeto: Elaborado por: Equipe X Y Z Aprovado por: Unidade Requisitante Autoridade máxima do órgão Página: 2 de X 1. Definição do Objeto Indicação do que se está pretendendo licitar com a

Leia mais

PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROJETO: ELÉTRICO Modelo: 3.000 m2 MAIO 2011 SUMÁRIO 1. GENERALIDADES... 03 2. DOCUMENTOS APLICÁVEIS... 04 3. DESCRIÇÃO DO PROJETO...

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. Kathiane Queiroz

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. Kathiane Queiroz INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Kathiane Queiroz ATERRAMENTO ELÉTRICO Sistema de aterramento elétrico ATERRAMENTO ELÉTRICO Mas o que é o terra? Qual a diferença entre terra, neutro, e massa(carcaça do Equipamento)?

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Projeto básico de manutenção em rede de 13,8kV interna do Campus A. C. Simões.

MEMORIAL DESCRITIVO. Projeto básico de manutenção em rede de 13,8kV interna do Campus A. C. Simões. MEMORIAL DESCRITIVO Projeto básico de manutenção em rede de 13,8kV interna do Campus A. C. Simões. Projeto Básico 1- Objetivo O objetivo deste projeto é prover os requisitos mínimos para a execução dos

Leia mais

EVENTOS QUADRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA DADOS DO EVENTO

EVENTOS QUADRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA DADOS DO EVENTO EVENTOS QUADRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA NOME DO EVENTO: DADOS DO EVENTO EMPRESA RESPONSÁVEL: CNPJ: END. COMPLETO: ESTRUTURA: ( ) CAMAROTE NOME: ( ) POSTO DE TRANSMISSÃO ( ) PALCO - ( ) PRATICÁVEIS:

Leia mais

Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992

Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Subestações Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, compreendendo primordialmente as extremidades de linhas de transmissão

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIO A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO DAS OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA, SENDO INDISPENSÁVEL À APRESENTAÇÃO DO LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E DOS RESULTADOS

Leia mais

INFORMAÇÃO TÉCNICA DDE Nº 006/2014 DE 10/12/2014

INFORMAÇÃO TÉCNICA DDE Nº 006/2014 DE 10/12/2014 INFORMAÇÃO TÉCNICA DDE Nº 006/2014 DE 10/12/2014 Procedimentos para validação de Subestações Blindadas Classes 15 kv e 36,2 kv Este procedimento se encontra na sua Revisão 2 cancelando e substituindo o

Leia mais

PROJETO DE SUBESTAÇÃO ABRIGADA DE

PROJETO DE SUBESTAÇÃO ABRIGADA DE PROJETO DE SUBESTAÇÃO ABRIGADA DE 750kVA DESTINADA AO PRÉDIO DA PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO DE PERNAMBUCO, SITUADO NO MUNICÍPIO DE RECIFE NO ESTADO DE PERNAMBUCO. MEMORIAL DESCRITIVO 1. FINALIDADE:

Leia mais

Á RIO GRANDE ENERGIA S/A DIVISÃO DE SERVIÇOS DA DISTRIBUIÇÃO REGIONAL CENTRO PASSO FUNDO - RS DADOS BÁSICOS:

Á RIO GRANDE ENERGIA S/A DIVISÃO DE SERVIÇOS DA DISTRIBUIÇÃO REGIONAL CENTRO PASSO FUNDO - RS DADOS BÁSICOS: Á RIO GRANDE ENERGIA S/A DIVISÃO DE SERVIÇOS DA DISTRIBUIÇÃO REGIONAL CENTRO PASSO FUNDO - RS DADOS BÁSICOS: Projeto nº. 59 / 2013 Nome: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO ESTUDO DE CASO: GASODUTO PILAR-IPOJUCA. IPOJUCA. Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO ESTUDO DE CASO: GASODUTO PILAR-IPOJUCA. IPOJUCA. Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO ESTUDO DE CASO: GASODUTO PILAR-IPOJUCA. IPOJUCA. Prof. Eduardo Lucena C. de Amorim Dutos Onshore Gasoduto Pilar - Ipojuca 2 Gasoduto Pilar - Ipojuca Este duto tem origem

Leia mais

4.21 - Programa de Apoio a Infraestrutura Local... 1/7

4.21 - Programa de Apoio a Infraestrutura Local... 1/7 2935-01-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV GILBUÉS II - OUROLÂNDIA II ÍNDICE... 1/7 4.21.1 - Objetivos... 1/7 4.21.2 - Justificativas... 1/7 4.21.3 - Metas... 2/7 4.21.4 - Metodologia... 2/7 4.21.5 - Público-alvo...

Leia mais

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE AUGUSTO CORRÊA C.N.P.J. 04.873.600/0001-15 PRAÇA SÃO MIGUEL Nº 60 CEP: 68610-000. Assunto:

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE AUGUSTO CORRÊA C.N.P.J. 04.873.600/0001-15 PRAÇA SÃO MIGUEL Nº 60 CEP: 68610-000. Assunto: Assunto: MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA EXECUÇÃO DE PONTE EM CONCRETO ARMADO DE ACESSO A VILA DE PERIMIRIM EM AUGUSTO CORRÊA/PA. 1 MEMORIAL DESCRITIVO OBSERVAÇÕES GERAIS / LOCALIZAÇÃO

Leia mais

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Norma 05/2014 NORMA ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. Diretoria de Operações Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação

Leia mais

NT - CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE REDES E LINHA AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO IT - APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO E SUBESTAÇÃO REBAIXADORA

NT - CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE REDES E LINHA AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO IT - APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO E SUBESTAÇÃO REBAIXADORA Página 1 de 1. OBJETIVO 2. ÂMBO DE APLICAÇÃO 3. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4. CONDIÇÕES GERAIS 5. ANEXOS 6. VIGÊNCIA. APROVAÇÃO Página 2 de 1. OBJETIVO Esta norma estabelece as condições exigíveis

Leia mais

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 3 3. Objetivos... 4 4. Área de Abrangência... 4

Leia mais

EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA

EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA Governo Federal Ministério de Minas e Energia Ministro Silas Rondeau Cavalcante

Leia mais

OANAFAS é um programa computacional

OANAFAS é um programa computacional ANAFAS Análise de Faltas Simultâneas OANAFAS é um programa computacional para cálculo de curtos-circuitos. Permite a execução automática de grande variedade de faltas e possui facilidades, como estudo

Leia mais

NOTA TÉCNICA 6.005. Página 1 de 20. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição

NOTA TÉCNICA 6.005. Página 1 de 20. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição Página 1 de 0 NOTA TÉCNICA 6.005 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR DE CONSUMIDOR PRIMÁRIO COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA

Leia mais

QUESTIONAMENTO 03 Vide Respostas abaixo

QUESTIONAMENTO 03 Vide Respostas abaixo QUESTIONAMENTO 03 Vide Respostas abaixo Seguem os pontos para os quais foram solicitados esclarecimentos: Referente ao CGC: 1) CGC item 1.13 Quanto ao item 1.13 do CGC, a alínea (a) informa que o CONTRATANTE

Leia mais

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ANEXO I (AO EDITAL DE CONVITE Nº 1/2006) CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ER 8 SALVADOR - BA MEMORIAL DESCRITIVO 1. Considerações Gerais 1.1. Objetivo O presente memorial tem por finalidade estabelecer

Leia mais

CONCORRÊNCIA PÚBLICA DE TÉCNICA E PREÇONº 003/15 CIRCULAR Nº01

CONCORRÊNCIA PÚBLICA DE TÉCNICA E PREÇONº 003/15 CIRCULAR Nº01 Contratação para os serviços de elaboração de Projetos Executivos de Engenharia para gasodutos, redes internas, incluindo levantamento topográfico semi-cadastral, proteção catódica, o estudo de interferência

Leia mais

REGULAMENTO DE HONORÁRIOS

REGULAMENTO DE HONORÁRIOS REGULAMENTO DE HONORÁRIOS CAPÍTULO I OBJETIVO Art. 1º - Este regulamento estabelece as normas gerais concernentes aos trabalhos técnicos de Avaliação e Perícia de Engenharia. Art. 2º - As normas aqui estabelecidas

Leia mais

FASCÍCULO CONDIÇÕES GERAIS EMPREENDIMENTOS PARTICULARES LIVRO DE INSTRUÇÕES GERAIS

FASCÍCULO CONDIÇÕES GERAIS EMPREENDIMENTOS PARTICULARES LIVRO DE INSTRUÇÕES GERAIS FASCÍCULO CONDIÇÕES GERAIS EMPREENDIMENTOS PARTICULARES LIVRO DE INSTRUÇÕES GERAIS 2-22 INDICE INTRODUÇÃO... 3 1. OBJETIVO... 4 2. CAMPO DE APLICAÇÃO... 4 3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 4 4. TERMINOLOGIA

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO/SP ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PREGÃO ELETRÔNICO Nº.

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO/SP ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PREGÃO ELETRÔNICO Nº. ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 27/2011 TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO 1.1. Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de engenharia elétrica para elaboração de projeto

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS PARA SUBESTAÇÕES DA REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO.

REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS PARA SUBESTAÇÕES DA REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO. 1 GAT/017 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS

Leia mais

Anexo I. Caderno de Especificações Técnicas. Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador

Anexo I. Caderno de Especificações Técnicas. Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador Anexo I Caderno de Especificações Técnicas Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador Porto Alegre/RS 1. Considerações Gerais Antes do início de quaisquer

Leia mais

Circuitos Retificadores

Circuitos Retificadores Circuitos Retificadores 1- INTRODUÇÃO Os circuito retificadores, são circuitos elétricos utilizados em sua maioria para a conversão de tensões alternadas em contínuas, utilizando para isto no processo

Leia mais

ANEXO 6B LOTE B. LINHA DE TRANSMISSÃO 500 kv ORIXIMINÁ JURUPARI. LINHAS DE TRANSMISSÃO 230 kv JURUPARI LARANJAL LARANJAL MACAPÁ

ANEXO 6B LOTE B. LINHA DE TRANSMISSÃO 500 kv ORIXIMINÁ JURUPARI. LINHAS DE TRANSMISSÃO 230 kv JURUPARI LARANJAL LARANJAL MACAPÁ ANEXO 6B LOTE B LINHA DE TRANSMISSÃO 500 kv ORIXIMINÁ JURUPARI LINHAS DE TRANSMISSÃO 230 kv JURUPARI LARANJAL LARANJAL MACAPÁ SE 500/138 kv/150 MVA ORIXIMINÁ; SE 230/69 kv/200 MVA LARANJAL SE 230/69 kv/450

Leia mais

MEMORIAL TÉCNICO-DESCRITIVO Rede Aérea de Distribuição Urbana Loteamento COLIBRI. Índice:

MEMORIAL TÉCNICO-DESCRITIVO Rede Aérea de Distribuição Urbana Loteamento COLIBRI. Índice: MEMORIAL TÉCNICO-DESCRITIVO Rede Aérea de Distribuição Urbana Loteamento COLIBRI Índice: 1 - Generalidades 2 - Rede aérea de Alta Tensão 3 - Rede Secundária 4 - Aterramentos 5 - Posto de Transformação

Leia mais

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-02 CAPÍTULO TÍTULO PÁGINA 1. GERAL ÍNDICE INTRODUÇÃO... 1 1 1 Objetivo... 1 2 2 Terminologia... 1 2 2. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO

Leia mais