MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 016/2015
|
|
- Vinícius Mirandela Marinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 016/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Siemens Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL Processo: / EMENTA (Caso exista): CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS IMPORTANTE: Os comentários e sugestões referentes às contribuições deverão ser fundamentados e justificados, mencionando-se os artigos, parágrafos e incisos a que se referem, devendo ser acompanhados de textos alternativos e substitutivos quando envolverem sugestões de inclusão ou alteração, parcial ou total, de qualquer dispositivo. TEXTO/ANEEL TEXTO/INSTITUIÇÃO JUSTIFICATIVA/INSTITUIÇÃO Tabela 1.4 Distancia da Linha de Transmissão CC: 2518 km Confirmar a distancia correta No item do mesmo edital, está indicada a distancia de 2439 km.
2 Item 2.2 Item a) A reatância total do conjunto dos dois síncronos com o seu banco de transformadores (2*X"d+Xtr) deve ser tal que... Item b) Sobrecarga de longa duração de 33% da potência nominal no Bipolo 1 por 30 minutos sem sobredimensionamento da compensação reativa em função desta sobrecarga; Item As conversoras devem ser projetadas para limitar as interferências na faixa de 30 khz a 500 khz, provocadas pela estação conversora no sistema de onda portadora das linhas de transmissão da rede básica, a 20 db abaixo do nível de sinal. Casos especiais, identificados pela TRANSMISSORA, que excedam esta faixa de frequências, serão avaliados individualmente Os níveis de curto-circuito especificados são os mesmos para o Bipolo 1, incluindo uma faixa de nível de curto-circuito. Assume-se que os níveis de curtocircuito especificados são aplicáveis a operação do Bipolo 2 em Xingu. Para a operação combinada dos Bipolos 1 e 2, favor informar o nível mínimo de curtocircuito. Abaixo deste nível mínimo, power runback pode ser necessário. A reatância total do conjunto dos dois síncronos com o seu banco de transformadores deve ser tal que... Sobrecarga de longa duração de 33% da potência nominal no Bipolo 2 por 30 minutos sem sobredimensionamento da compensação reativa em função desta sobrecarga; A potencia de curto circuito deverá ser calculada na tensão nominal, com base na X d e nas reatâncias dos transformadores. A formula deverá considerar as três reatâncias do transformador, assim sugere-se eliminar a fórmula. Correção de texto. As frequências de onda portadora em uso (PLC) nas subestações nas proximidades e suas respectivas frequências não são conhecidas, dificultando o dimensionamento adequado do filtro. Visto que os PLCs em Xingu e T. Rio consideram o pior caso de ruído em caso de ruído de corona em tempo chuvoso, assume-se que o nível de ruído da conversora devera ser limitado a níveis aplicáveis a ruído de corona em tempo chuvoso. De forma alternativa, a informação sobre PLC existentes assim como seus níveis de sinal deverão ser disponibilizados no. 2
3 Item Item 5.6 Item 15.2 Também, os modelos de simulação dos controladores CC em Anatem, PSCAD, ATP e simulador em escala real de tempo, encaminhados ao ONS, deverão incluir o suporte a modificações, dentre as quais: monitoramento de sinais e variáveis internas da lógica, alteração de parâmetros de controle (ganhos e constantes de tempo), inclusão e inibição de lógica/função de controle ou proteção específica, que permitam a investigação de possíveis aprimoramentos. Essa caracterização decorre da repercussão sistêmica das funções de controle e proteção envolvidas nos elos de CC. Eliminar item. A condição indicada de máxima sobretensão temporária de 1,4 pu é entendida como aplicável à válvulas bloqueadas. Assume-se que válvulas conduzindo, a máxima sobretensão temporária será definida pela TRANSMISSORA, com base em estudos de sistema, visto que estes são fortemente dependentes do chaveamento dos filtros sob condição de máxima sobretensão temporária assim como consumo de reativos sob as condições de máxima sobretensão temporária. Assume-se a entrega apenas do modelo de representacao dos equipamentos DC do Sistema Xingu T. Rio para o RTDS, pois o modelo de sistema HVDC será conectado a uma replica externa do sistema de controle que esta incluso no escopo de fornecimento Os requisitos para o fornecimento de compensadores síncronos está indicada na seção
4 Item (b) Capacidade de processamento adequada à solução da rede simulada em escala real de tempo com passo de integração igual ou inferior a 50 μs (cinquenta microssegundos); Item 4.5 Os serviços auxiliares CA devem ter para casos de falta de tensão nas fontes de alimentação CA preferenciais um grupo motorgerador com partida automática e capacidade para alimentação de todas as cargas essenciais da SE. Cargas essenciais são aquelas necessárias para iniciar o processo de recomposição da SE em caso de desligamento total ou parcial. Este grupo motor-gerador deve estar sempre disponível e pronto para operar imediatamente por tempo indeterminado e deve ser dimensionado para possibilitar a partida do bipolo em caso de recomposição do SIN, considerando a partida e operação simultânea de um polo e dos dois compensadores síncronos. Assume-se que o passo na faixa de µs será aceita, visto que não é factível ter um passo de 50 µs em uma simulação grande e detalhada do sistema AC equivalente. Em função da experiência em projetos HVDC passados, um passo na faixa sugerida anteriormente é suficiente para simulação, pois técnicas efetivas de interpolação serão utilizadas para recebimentos dos sinais de disparo e recebimento dos sinais de corrente finais de/para o Sistema de Controle. Os serviços auxiliares CA devem ter para casos de falta de tensão nas fontes de alimentação CA preferenciais um grupo motor-gerador com partida automática e capacidade para alimentação de todas as cargas essenciais da SE. Cargas essenciais são aquelas necessárias para iniciar o processo de recomposição da SE em caso de desligamento total ou parcial. Este grupo motor-gerador deve estar sempre disponível e pronto para operar imediatamente de forma a manter as conversoras e os compensadores síncronos prontos para operação tao logo o sistema de 500 kv na subestação seja reenergizado. Operação como inversor somente é possível após o barramento de 500 kv ser energizado. A potencia auxiliar para partida dos compensadores síncronos está na faixa de 3 a 5 MW. 4
5 Item b) Sobrecarga de longa duração de 33% da potência nominal no Bipolo 1 por 30 minutos sem sobredimensionamento da compensação reativa em função desta sobrecarga Item B Deve atender ao desempenho harmônico, conforme estabelecido no item do Submódulo 2.8 que trata dos limites individuais das distorções harmônicas de tensão, no ponto de acoplamento comum, de acordo com o lugar geométrico fornecido no item 2.1, e respeitar os limites de intercâmbio de potência reativa definidos no item 5.5.1, com todos os sub-bancos disponíveis Sobrecarga de longa duração de 33% da potência nominal no Bipolo 2 por 30 minutos sem sobredimensionamento da compensação reativa em função desta sobrecarga Deve atender ao desempenho harmônico, conforme estabelecido no item do Submódulo 2.8 que trata dos limites individuais das distorções harmônicas de tensão, no ponto de acoplamento comum, de acordo com o lugar geométrico fornecido no item 2.1,sem a necessidade de atender os limites de intercambio de potencia reativa definidos no item Erro de digitação. O texto original está em contradição com a item 5.5.2, tabela 2.1. A definição B Deve atender os mesmos requisitos do item A, porém sem a necessidade de atender aos requisitos de intercâmbio de potência reativa..." 5
6 Item 10.1 Cada filtro deverá contar com sistemas de determinação da sobrecarga de seus componentes, por meio direto (medição de corrente em reatores e resistores, bem como corrente de desbalanço em bancos de capacitores), e indireto (determinação da temperatura em reatores e resistores a partir da medição de correntes nestes elementos), bem como com sistemas de alerta e proteção adequados, de maneira a permitir que ações operativas possam ser tomadas com a antecedência necessária. Cada filtro deverá contar com sistemas de determinação da sobrecarga de seus componentes, por meio direto (medição de corrente em reatores e resistores, bem como corrente de desbalanço exceto em bancos menores, como C2, C2 e C4 o em bancos de capacitores), e indireto (determinação da temperatura em reatores e resistores a partir da medição de correntes nestes elementos) 6
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRAGE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: aprimoramento do novo procedimento para
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº43/2010. (Especificar Nome/Tipo, nº e data, caso existam)
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº43/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: General Electric Energy do Brasil Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: (Especificar
Leia maisGABARITO - DEF30. Questão 1
GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V
Leia maisDispositivos de Proteção contra Surtos (DPS)
Proteção 76 Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) Zonas de proteção contra raios, características e aplicações do DPS do tipo I Por Sérgio Roberto Santos* Os Dispositivos de Proteção contra Surtos
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 024/2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 024/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA ESTADUAL DE GERAÇÃO E TRANS. ENERGIA ELÉTRICA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO
Leia maisAnálise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução.
Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Jeremias Wolff e Guilherme Schallenberger Electric Consultoria e Serviços Resumo Este trabalho
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039 /2009
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039 /2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: Associação Brasileira de Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica - APMPE AGÊNCIA NACIONAL DE
Leia maisRelatório das Atividades de P&D 2014
Relatório das Atividades de P&D Com objetivo de dar transparência e visibilidade aos projetos realizados e colher subsídios para elaboração de novos projetos, a CEB Distribuição está divulgando abaixo,
Leia maisPortaria n.º 357, de 01 de agosto de 2014.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 357, de 01 de agosto de 2014. O PRESIDENTE
Leia maisELO DE ITAIPU - FILTROS DE 3/5 HARMÔNICOS DA ESTAÇÃO INVERSORA DE IBIÚNA NECESSIDADE, ESPECIFICAÇÃO E PROJETO
Puerto Iguazú Argentina XIII ERIAC DÉCIMO TERCER ENCUENTRO REGIONAL IBEROAMERICANO DE CIGRÉ 24 al 28 de mayo de 2009 XIII/PI-B4-03 Comité de Estudio B4 - Alta Tensión en Corriente Continua y Electrónica
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
Leia maisENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2008 NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2008 NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: AVISO
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011: Contribuições de 30/11/2011 a 30/12/2011 EMENTA:
Leia maisM.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar
1 ENG1116 Tópicos especiais Energia solar M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 2 Ementa o Conquistas e desafios da energia solar o Conceitos básicos o Radiação solar o Física das células solares o Circuitos
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº120/2013
Ressaltamos a necessidade de contratação pelas distribuidoras no Leilão A-1 de 2013da quantidade de energia correspondente à exposição involuntária decorrente do cancelamento do Leilão A-1 de 2012 e da
Leia maisANEMÔMETRO A FIO QUENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÀO ELTRÔNICA ANEMÔMETRO A FIO QUENTE Cayo Cid de França Moraes 200321285 Natal/RN ANEMÔMETRO
Leia maisTransformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição
Transformadores a seco Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição 2 Indutores e reatores (chokes) a seco Reatores ABB para requisitos
Leia maisConceitos e definições para correção do fator de potência através de carga capacitiva
Conceitos e definições para correção do fator de potência através de carga capacitiva anobra de capacitores Na ligação de capacitores a uma rede ocorre um processo transitório severo até que seja atingido
Leia maisDESCONTO DE PVI EM FT TRANSFORMAÇÃO TRIFÁSICA
DESCONTO DE PVI EM FT TRANSFORMAÇÃO TRIFÁSICA Desconto de PVI em FT Transformação Trifásica Contextualização No regulamento em vigor, os Transformadores Trifásicos são considerados para efeito de aplicação
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP)
LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP) NOTA RELATÓRIO -.... Grupo:............ Professor:...Data:... Objetivo:............ 1 - Considerações gerais
Leia maisKit de Máquinas Elétricas Rotativas - XE801 -
T e c n o l o g i a Kit de Máquinas Elétricas Rotativas - XE801 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. INTRODUÇÃO Kit de Máquinas Elétricas Rotativas -
Leia maisPEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 113 MÉTODOS DE ALIMENTAÇÃO DOS MOTORES UTILIZADOS EM ACIONAMENTOS
PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 113 MÉTODOS DE ALIMENTAÇÃO DOS MOTORES UTILIZADOS EM ACIONAMENTOS Acionamentos de velocidade variável PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 114 MÉTODOS
Leia maisFaculdade de Engenharia Elétrica e de Computação FEEC Universidade Estadual de Campinas Unicamp EE531 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA BÁSICA I EXPERIÊNCIA 2
Faculdade de ngenharia létrica e de Computação FC Universidade stadual de Campinas Unicamp 531 LABORATÓRIO D LTRÔNICA BÁSICA I XPRIÊNCIA 2 TRANSISTOR BIPOLAR Prof. Lee Luan Ling 1 o SMSTR D 2010 1 Objetivo:
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 100/2013 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA - COPEL
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 100/2013 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA - COPEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL CONTRIBUIÇÕES RECEBIDAS IMPORTANTE: Os comentários
Leia maisGABARITO - DEP34. Questão 1. Questão 2. Questão 3. Questão 4
GABARITO - DEP34 Questão 1 Os TCs para serviço de proteção apresentam boas características de exatidão, 0,1%, 0,3%, 0,6% e 1,2%. Também apresentam uma baixa corrente de saturação, quando comparados com
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: LECTRON INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução /Normativa, 2010 EMENTA
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 1. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org
Eletrônica de Potência II Capítulo 1 cassiano@ieee.org 1 Componentes semicondutores em Eletrônica de Potência Diodo MOSFET IGBT GTO 2 Introdução Eletrônica de Potência é uma ciência aplicada que aborda
Leia maisArt. 2º Para os efeitos desta Resolução serão considerados os seguintes conceitos e definições:
RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 398, DE 23 DE MARÇO DE 2010 Regulamenta a Lei nº 11.934, de 5 de maio de 2009, no que se refere aos limites à exposição humana a campos elétricos e magnéticos originários de
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: CONSULTA PÚBLICA N 019/2014
Leia maisOANAFAS é um programa computacional
ANAFAS Análise de Faltas Simultâneas OANAFAS é um programa computacional para cálculo de curtos-circuitos. Permite a execução automática de grande variedade de faltas e possui facilidades, como estudo
Leia maisFontes de Alimentação
Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que
Leia maisPROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 00 Revisão Inicial Resolução
Leia maisAULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)
Leia maisANEXO 6F-CC LOTE LF-CC CONVERSORAS DO BIPOLO 2 - SE COLETORA PORTO VELHO E SE ARARAQUARA 2
ANEXO 6F-CC LOTE LF-CC TRANSMISSÃO ASSOCIADA À INTEGRAÇÃO DAS USINAS DO RIO MADEIRA CONVERSORAS DO BIPOLO 2 - SE COLETORA PORTO VELHO E SE ARARAQUARA 2 CARACTERÍSTICAS E REQUISITOS TÉCNICOS BÁSICOS DAS
Leia maisTrabalho sobre No-breaks
Trabalho sobre No-breaks Grupo: Leandro Porto Cristiano Porto Diego Martins Diogo Rubin Os nobreaks protegem os equipamentos contra quatro problemas principais causados pela variação da energia elétrica.
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Comutador de Iluminação de Provisória Para Lâmpadas HQI ou Sódio, Código AFCSC250 Equipamento destinado a ser instalado em locais que são iluminados através de lâmpadas HQI ou de Sódio, geralmente estas
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 26/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: ITAIPU BINACIONAL ASSESSORIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:
Leia maisIntrodução: Dimensionamento eléctrico:
Introdução: O presente relatório destina-se ao projecto e dimensionamento dos componentes eléctricos e térmicos de um controlador de motor CC. A topologia utilizada visa controlar a velocidade e o sentido
Leia maisEEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)
Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Área de Concentração: Engenharia de Potência EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 Estabelecer as condições e os procedimentos a serem observados pelos concessionários
Leia maisVersão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008
Procedimento de Comercialização Versão: 3 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO
Leia maisBoletim da Engenharia
Boletim da Engenharia 17 Procedimentos para Correção do Fator de Potência 05/04 1 Descrições Gerais 1.1 Determinação Nacional Visando a otimização do consumo racional de energia elétrica gerada no país,
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Considerando que um transformador monofásico será submetido aos ensaios de curto-circuito e a vazio para determinação dos parâmetros do seu circuito equivalente, o qual deverá
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 44
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 44 QUESTÃO 26 Define-se como EAS, de acordo a norma NBR-12188 da ABNT: a) Estabelecimento governamental destinado à prestação de assistência à saúde à população. b) Qualquer estabelecimento
Leia maisESCLARECIMENTOS Nº 05
ASSUNTO: CO.APR.T.007.2005 Serviços (Desmontagem e Montagem Eletromecânica e Comissionamento) com Fornecimento de Equipamentos, Materiais, Sistemas e Projetos de 02 (dois) Compensadores Síncronos. ESCLARECIMENTOS
Leia maisELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF
ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de
Leia maisSISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 25 16 a 21 Outubro de 5 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SISTEMÁTICA
Leia maisNOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 0026/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 482,
Leia maisEXCEDENTE REATIVO (EFEITOS NAS REDES E INSTALAÇÕES)
EXCEDENTE REATIVO (EFEITOS NAS REDES E INSTALAÇÕES) Baixos valores de fator de potência são decorrentes de quantidades elevadas de energia reativa. Essa condição resulta em aumento na corrente total que
Leia maisNOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:
Leia maisXII SYMPOSIUM OF SPECIALISTS IN ELECTRIC OPERATIONAL AND EXPANSION PLANNING AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO HARMÔNICO DE SISTEMAS COM MÚLTIPLOS ELOS CCAT
SP166 XII SIMPÓSIO DE ESPECIALISTAS EM PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E EXPANSÃO ELÉTRICA XII SEPOPE 2 a 23 de Maio 212 May 2 th to 23 rd 212 RIO DE JANEIRO (RJ) - BRASIL XII SYMPOSIUM OF SPECIALISTS IN ELECTRIC
Leia maisO Sistema Elétrico 1.1 INTRODUÇÃO 1.2 PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
1 O Sistema Elétrico 1.1 INTRODUÇÃO A indústria de energia elétrica tem as seguintes atividades clássicas: produção, transmissão, distribuição e comercialização, sendo que esta última engloba a medição
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A4 (1A) FONTE CHAVEADA PAINEL SOLAR Uma aplicação possível
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 01 ENSAIO DO DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 1 INTRODUÇÃO Esta aula no laboratório
Leia maisAula 1 Introdução. Análise de redes em condições transitórias. rias:
Proteção de Sistemas Elétricos Aula 1 Introdução Análise de redes em condições transitórias condições transitórias: rias: chaveamento CC falta de fase formas de ondas anormais descargas atmosféricas origem:
Leia maisFET (FIELD EFFECT TRANSISTOR)
FET (FIELD EFFECT TRANSISTOR) OBJETIVOS: a) entender o funcionamento de um transistor unipolar; b) analisar e entender as curvas características de um transistor unipolar; c) analisar o funcionamento de
Leia maisCircuitos Retificadores
Circuitos Retificadores 1- INTRODUÇÃO Os circuito retificadores, são circuitos elétricos utilizados em sua maioria para a conversão de tensões alternadas em contínuas, utilizando para isto no processo
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS PARA SUBESTAÇÕES DA REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO.
1 GAT/017 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS»CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (Perfil 4) «21. As Normas Regulamentares trazem especificações para diversas áreas técnicas a NR-10trata especialmente de qual área? a) Instalaçõeselétricasprediais.
Leia maisQuestão 3: Um resistor de 10Ω é alimentado por uma tensão contínua de 50V. A potência dissipada pelo resistor é:
Questão 1: Dois resistores de 1Ω e 2Ω, conectados em série, são alimentados por uma fonte de tensão contínua de 6V. A tensão sobre o resistor de 2Ω é: a) 15V. b) 2V. c) 4V. d) 5V. e) 55V. Questão 2:A resistência
Leia maisSOBRE NoBreak s Perguntas e respostas. Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com.
SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com.br O que é um nobreak? A principal função do nobreak é fornecer
Leia maisPermite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas
Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a
Leia maisManual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5
Manual Técnico Transformadores de Potência Versão: 5 Índice 2 8 Página 1 1 INTRODUÇÃO Este manual fornece instruções referentes ao recebimento, instalação e manutenção dos transformadores de potência a
Leia maisESCLARECIMENTO Nº 02
PE.GCM.A.00005.2014 1/7 ESCLARECIMENTO Nº 02 1. FURNAS Centrais Elétricas S.A. comunica resposta ao pedido de esclarecimento sobre o Edital, efetuado por empresa interessada: 1.1. Lote I SEP 765kV 1.1.1.
Leia maisMétodos normalizados para medição de resistência de aterramento
30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e
Leia maisProcedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. Módulo 4 Procedimentos Operativos do Sistema de Distribuição
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 4 Procedimentos Operativos do Sistema de Distribuição Revisão 0
Leia maispdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010
pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...
Leia mais857 Sistema de proteção. Para proteção do motor e do alimentador Boletim 857, Série A Guia de especificação
857 Sistema de proteção Para proteção do motor e do alimentador Boletim 857, Série A Guia de especificação Sumário Seção Descrição Página 1.0 Funções de proteção... 1 Proteção Synchrocheck (25)... 1 Proteção
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016 NOME DA INSTITUIÇÃO: FCA Fiat Chrysler Brasil Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Audiência pública
Leia maisSUBESTAÇÃO TIPOS DE SUBESTAÇÕES
SUBESTAÇÃO Uma subestação elétrica é um grupamento de equipamentos elétricos com a finalidade de dirigir o fluxo de energia elétrica num sistema de potência e de possibilitar a operação segura do sistema,
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE OS RECEPTORES DE CONVERSÃO DIRETA
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS RECEPTORES DE CONVERSÃO DIRETA Muito se tem falado sobre os receptores de conversão direta, mas muita coisa ainda é desconhecida da maioria dos radioamadores sobre tais receptores.
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC 01 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA
Leia maisCONJUNTO DIDÁTICO PARA ESTUDO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS OPENLAB
CONJUNTO DIDÁTICO PARA ESTUDO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS OPENLAB Este sistema é formado pelos seguintes elementos, compatíveis entre si e especialmente projetados para o estudo de máquinas elétricas. Código
Leia maisVOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Transmissão e Distribuição SCT
VOTO PROCESSO: 48500.000787/2012-47 RELATOR: Diretor Romeu Donizete Rufino. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Transmissão e Distribuição SCT ASSUNTO: Declaração de utilidade
Leia maisBancada Didática para Correção do Fator de Potência - XE551 -
T e c n o l o g i a Bancada Didática para Correção do Fator de Potência - XE551 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. ELETROTÉCNICA INTRODUÇÃO Bancada
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 11/2015 Campus Muriaé FOLHA DE PROVA
Tema 01: CIRCUITOS CC E CA CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO O teorema de Thevenin estabelece que um circuito linear de dois terminais pode ser substituído por um circuito equivalente constituído
Leia maisTipos de malha de Controle
Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e
Leia maisREDUÇÃO DAS BARREIRAS PARA A INSTALAÇÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DE PEQUENO PORTE A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS Contribuição Consulta Pública
REDUÇÃO DAS BARREIRAS PARA A INSTALAÇÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DE PEQUENO PORTE A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS Contribuição Consulta Pública nº015/2010 09 de Novembro de 2010 ÍNDICE I RESPOSTA AOS QUESTIONAMENTOS
Leia maisde Sistemas de Potência Aula 25 Compensação reativa Controles relacionados com a potência reativa disponíveis no sistema
Análise de Sistemas de Potência Aula 25 Compensação Reativa 7/06/2008 Compensação reativa O fluxo da potência reativa nos sistemas elétricos, está fortemente relacionado com a magnitude da tensão as perdas
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GPC.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMA DE POTÊNCIA
Leia maisPerguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão
Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão 1. Existe algum documento da Celesc com as regras e procedimentos para
Leia maispdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008.
pdc_me_05 Página 1 de 28 Procedimento de Comercialização Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisEE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010
EE531 - Turma S Diodos Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 Professor: José Cândido Silveira Santos Filho Daniel Lins Mattos RA: 059915 Raquel Mayumi Kawamoto RA: 086003 Tiago
Leia maisMEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF)
COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS MANUAL TÉCNICO DE DISTRIBUIÇÃO MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF) JUNHO/2016 ÍNDICE 1 MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDOR LIVRE 1 1.1 Introdução
Leia maisDIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO
DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA AUTOR MATRÍCULA RUBRICA LEONARDO ALEX COSTA ALVES 14.722-35 VALIDADOR MATRÍCULA RUBRICA ALEX TAKASHI YOKOYAMA 16.
TERMO DE REFERÊNCIA AQUISIÇÃO DE SISTEMA ININTERRUPTO DE ENERGIA - NO-BREAK, PARA A SUPERINTENDENCIA REGIONAL DO NORTE, PELO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS. AUTOR MATRÍCULA RUBRICA LEONARDO ALEX COSTA ALVES
Leia maisAssim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior, a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons
Elétrica Quem compõe a instalação elétrica - quadro de luz - centro nervoso das instalações elétricas. Deve ser metálico ou de material incombustível, e nunca de madeira (na sua parte interna ou externa).
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia mais5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes
86 5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes No capítulo anterior estudamos a resposta do EDFA sob variações lentas da potência em sua entrada e vimos que é possível
Leia maisAprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo. Brasília 26 e 27/nov/2008
Audiência Pública 049/2008 Aprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo SRT Brasília 26 e 27/nov/2008 Audiência Pública - 26/11/2008 - tarde Módulo 8 - Programação da operação eletroenergética
Leia maisUma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento técnico baixa tensão Seção mínima Capacidade
Leia maisEquipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.
Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisLEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES
LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES GERAÇÃO: 1) Uma usina à biomassa de bagaço de cana que já tenha vendido nos leilões de energia nova anteriores e que pretenda modificar seu projeto
Leia maisFormas de onda em uma fonte de alimentação linear
Tipos de fontes de alimentação As fontes de alimentação podem ser construídas com duas tecnologias: linear ou chaveada. As fontes de alimentação lineares pegam os 127 V ou 220 V da rede elétrica e, com
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia mais