ANO XXIV ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 40/2013

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1 ANO XXIV ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 40/2013 ASSUNTOS DIVERSOS INSTRUÇÃO NORMATIVA MINC Nº 03, de (DOU de ) - Empresas Operadoras Disposições... Pág.766 LEI N , de Lei N Alteração... Pág.766 RESOLUÇÃO CFP N 08, de (DOU de ) - Consolidação Das Resoluções Do Cfp Disposições... Pág.766 RESOLUÇÃO NORMATIVA CNI N 105, de (DOU de ) - Imigração Disposições... Pág.767 RESOLUÇÃO NORMATIVA CONARE Nº 16, de (DOU de ) - Refugiados - República Árabe Síria Disposições... Pág.767 RESOLUÇÃO NORMATIVA CONARE Nº 17, de (DOU de ) - Refugiados - República Árabe Síria Disposições... Pág.768 FGTS RESOLUÇÃO CC/FGTS Nº 724, de (DOU de ) - Empréstimos E Financiamentos Com Recursos Do Fgts Disposições... Pág.768 ICMS ATO COTEPE/ICMS N 33, de Manual De Orientações Do Contribuinte Aprovação... Pág.769 ATO COTEPE/ICMS N 34, de Recolhimento Do Icms - Operação De Saída Do Aehc Divulgações... Pág.770 ATO COTEPE/ICMS N 36, de Operações Interestaduais - Combustíveis Derivados De Petróleo Divulgações... Pág.770 ATO COTEPE/ICMS N 37, de Especificações Técnicas De Formulários De Segurança Alteração... Pág.771 ATO COTEPE/ICMS N 38, de Produtos Derivados Da Farinha De Trigo Divulgações... Pág.771 ATO COTEPE/ICMS N 39, de Cf-E-Sat Sat Alteração... Pág.771 ATO COTEPE/ICMS N 40, de Serviços De Telecomunicações Alteração... Pág.772 ATO COTEPE/PMPF N 18, de (DOU de ) - Pmpf Combustíveis Valores... Pág.773 IMPORTAÇÃO/ EXPORTAÇÃO PORTARIA SECEX N 39, de Alocação De Cotas Para Importação Disposições... Pág.773 TRIBUTOS FEDERAIS COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Tbf - Redutor-R - Tr - Referente Ao Dia Pág.774 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Tbf - Redutor-R - Tr - Referente Ao Dia Pág.774 COMUNICADO BACEN nº , de Tbf - Redutor-R - Tr - Referente Ao Dia Pág.775 COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Tbf - Redutor-R - Tr - Referente Aos Dias 21,22 e Pág.775

2 ASSUNTOS DIVERSOS EMPRESAS OPERADORAS INSTRUÇÃO NORMATIVA MINC Nº 03, de (DOU de ) Altera o parágrafo único do art. 4º da Instrução Normativa nº 002, de 4 de setembro de 2013, do Ministério da Cultura. A MINISTRA DE ESTADO DA CULTURA, no uso da atribuição prevista no inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e com base nas disposições da Lei nº , de 27 de dezembro de 2012, e do Decreto nº 8.084, de 26 de agosto de 2013, RESOLVE: Art. 1º O parágrafo único do art. 4º da Instrução Normativa nº 002, de 4 de setembro de 2013, do Ministério da Cultura, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 4º... Parágrafo único. As empresas operadoras não poderão praticar taxas de administração inferiores a zero nem superiores a seis por cento, como limite total de cobrança, para serem contratadas pelas empresas beneficiárias e para cadastrar as empresas recebedoras.(nr)" Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Marta Suplicy LEI N ALTERAÇÃO LEI N , de Altera o caput do art. 3 da Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1990, incluindo a atividade física como fator determinante e condicionante da saúde. O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 O caput do art. 3 da Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1990, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 3 Os níveis de saúde expressam a organização social e econômica do País, tendo a saúde como determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, a atividade física, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais...."(nr) Art. 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 24 de setembro de 2013; 192 da Independência e 125 da República. Michel Temer Alexandre Rocha Santos Padilha CONSOLIDAÇÃO DAS RESOLUÇÕES DO CFP RESOLUÇÃO CFP N 08, de (DOU de ) Revoga o artigo 86 da Resolução CFP n 18/2000, substituído pelo artigo 85 da Resolução CFP n 03/2007, publicada no DOU, Seção 1, Edição 32, página 50, do dia 14/02/2007, que institui a Consolidação das Resoluções do CFP. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais, que lhe são conferidas pela Lei n , de 20 de dezembro de 1971 e; CONSIDERANDO o artigo 86 da Resolução CFP n 18/2000, substituído pelo artigo 85 da Resolução CFP n 03/2007, o qual limita a avaliação psicológica no âmbito do trânsito a 10(dez) avaliações psicológicas diárias; CONSIDERANDO as decisões judiciais que suspendem os efeitos dos dispositivos mencionados; CONSIDERANDO a decisão deste Plenário em sessão realizada no dia 20 de setembro de 2013, ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA OUTUBRO 40/

3 RESOLVE: Art. 1 Revogar o artigo 86 da Resolução CFP n 18/2000, publicado no DOU do dia 22 de dezembro de 2000, e o art. 85 da Resolução CRP n 003/2007, publicada no DOU, Seção 1, Edição 32, página 50, do dia 14/02/2007, que institui a Consolidação das Resoluções do CFP. Art. 2 Esta Resolução entrará em vigor na data de sua assinatura. Clara Goldman Ribemboim Presidente do Conselho Em exercício IMIGRAÇÃO RESOLUÇÃO NORMATIVA CNI N 105, de (DOU de ) Altera a Resolução Normativa n 71, de 05 de setembro de O CONSELHO NACIONAL DE IMIGRAÇÃO, instituído pela Lei n 6.815, de 19 de agosto de 1980 e organizado pela Lei n , de 28 de maio de 2003, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto n 840, de 22 de junho de 1993, RESOLVE: Art. 1 O art. 3 da Resolução Normativa n 71, de 05 de setembro de 2006, passa a vigorar com os seguintes parágrafos: " 1 A autorização de trabalho será outorgada ao marítimo de uma mesma embarcação que dela necessite, pelo prazo de até dois anos. 2 A Coordenação-Geral de Imigração fica autorizada a chamar a ordem o processo e cancelar as autorizações de trabalho referentes aos trabalhadores da embarcação envolvida, quando verificado o reiterado descumprimento de cláusula contratual ou de disposições legais, cabendo recurso no prazo estipulado em RN deste Conselho, observado o contraditório e conferido prazo para defesa." Art. 2 O art. 5 da Resolução Normativa n 71, de 05 de setembro de 2006, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 5 O visto de que trata esta Resolução Normativa poderá ser emitido pelo prazo de até dois anos, improrrogável, pela Missão Diplomática ou Repartição Consular indicada no requerimento de autorização de trabalho, podendo ser retirado pelo titular ou por procurador. 1 O visto de que trata o caput deste artigo somente será válido quando o estrangeiro for parte de tripulação de embarcação de turismo estrangeira em operação nas águas jurisdicionais brasileiras. 2 Excepcionalmente, a critério da Secretaria de Estado das Relações Exteriores, o visto poderá ser concedido no Brasil, conforme previsto no art. 2 da Resolução Normativa n 09, de 10 de novembro de 1997." Art. 3 O art. 7 da Resolução Normativa n 71, de 05 de setembro de 2006, fica acrescido do seguinte parágrafo: " 3 O disposto no caput deste artigo não se aplica às embarcações de turismo estrangeiras que realizem viagens entre portos internacionais e portos nacionais por até 45 (quarenta e cinco)dias e que transportem majoritariamente turistas estrangeiros cujo embarque ou desembarque ocorra em portos estrangeiros." Art. 4 Esta Resolução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Paulo Sérgio de Almeida Presidente do Conselho REFUGIADOS - REPÚBLICA ÁRABE SÍRIA RESOLUÇÃO NORMATIVA CONARE Nº 16, de (DOU de ) Estabelece procedimentos e Termo de Solicitação para pedidos de reunião familiar. O COMITÊ NACIONAL PARA OS REFUGIADOS - CONARE, instituído pela Lei nº 9.474, de 22 de julho de 1997, no uso de suas atribuições, objetivando implementar o disposto no artigo 2º do referido diploma legal, RESOLVE: Art. 1º No caso de refugiados com a sua condição reconhecida pelo Estado brasileiro, tendo em vista o disposto no artigo 226 da Constituição Federal e Art. 2º da Lei 9.474, de 22 de julho de 1997, serão estendidos, a título de reunião familiar, desde que se encontrem em território nacional, os efeitos da condição de refugiado a: I - Cônjuge ou companheiro (a); II - Ascendentes; ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA OUTUBRO 40/

4 III - Descendentes; IV - Demais integrantes do grupo familiar que dependam economicamente do refugiado. 1º O CONARE solicitará ao Ministério das Relações Exteriores que seja concedido visto apropriado aos interessados, a fim de que se possibilite a reunião familiar. 2º O CONARE tomará em consideração aspectos sociais, culturais e afetivos para estabelecer padrões de reunião familiar aplicáveis aos grupos sociais a que pertençam o refugiado. Art. 2º As situações não previstas nesta Resolução serão objeto de apreciação pelo plenário do CONARE. Art. 3º A solicitação de reunião familiar deverá ser procedida em termo de solicitação constante do Anexo I da presente resolução. Art. 4º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Revoga-se a resolução normativa nº 4 do CONARE. Paulo Abrão Presidente do Comitê REFUGIADOS - REPÚBLICA ÁRABE SÍRIA RESOLUÇÃO NORMATIVA CONARE Nº 17, de (DOU de ) Dispõe sobre a concessão de visto apropriado, em conformidade com a Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980, e do Decreto , de 10 de dezembro de 1981, a indivíduos forçosamente deslocados por conta do conflito armado na República Árabe Síria. O COMITÊ NACIONAL PARA OS REFUGIADOS - CONARE, no uso de suas atribuições previstas no art. 12, inciso V, da Lei nº 9.474, de 22 de julho de 1997, tendo em vista a deliberação em sessão plenária realizada em 20 de setembro de 2013, CONSIDERANDO os laços históricos que unem a República Árabe Síria à República Federativa do Brasil, onde reside grande população de ascendência síria; Considerando a crise humanitária de grandes proporções resultante do conflito em andamento na República Árabe Síria; CONSIDERANDO o alto número de refugiados gerado pelo conflito desde o seu início; CONSIDERANDO a crescente busca por refúgio em território brasileiro de parte de indivíduos afetados por aquele conflito; CONSIDERANDO as dificuldades que têm sido registradas por parte desses indivíduos em conseguirem se deslocar ao território brasileiro para nele solicitar refúgio, inclusive por conta da impossibilidade de cumprir os requisitos regularmente exigidos para a concessão de visto; CONSIDERANDO a excepcionalidade das circunstâncias presentes e a necessidade humanitária de facilitar o deslocamento desses indivíduos ao território brasileiro, de forma a lhes proporcionar o acesso ao refúgio,resolve: Art. 1º Poderá ser concedido, por razões humanitárias, o visto apropriado, em conformidade com a Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980, e do Decreto , de 10 de dezembro de 1981, a indivíduos afetados pelo conflito armado na República Árabe Síria que manifestem vontade de buscar refúgio no Brasil. Parágrafo único. Consideram-se razões humanitárias, para efeito desta Resolução Normativa, aquelas resultantes do agravamento das condições de vida da população em território sírio, ou nas regiões de fronteira com este, como decorrência do conflito armado na República Árabe Síria. Art. 2º O visto disciplinado por esta Resolução Normativa tem caráter especial e será concedido pelo Ministério das Relações Exteriores. Art. 3º Esta Resolução Normativa vigorará pelo prazo de 2 (dois) anos, podendo ser prorrogada. Art. 4º Esta Resolução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Paulo Abrão Presidente do Comitê FGTS EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS COM RECURSOS DO FGTS RESOLUÇÃO CC/FGTS Nº 724, de (DOU de ) Estabelece critérios para devolução de recursos relativos a empréstimos e financiamentos com recursos do FGTS, no caso de cancelamento ou distrato de contratos. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA OUTUBRO 40/

5 O CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO, na forma do inciso I do art. 5º da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, e do inciso I do art. 64 do Regulamento Consolidado do FGTS, aprovado pelo Decreto nº , de 8 de novembro de 1990, e CONSIDERANDO que as Resoluções nº 388, de 27 de maio de 2002, e nº 702, de 4 de outubro de 2012, somente contemplam os critérios para devolução de recursos ao FGTS no caso de valores relativos às contas vinculadas dos trabalhadores e de descontos habitacionais destinados à redução do valor das prestações; e CONSIDERANDO que durante as fases de carência e de amortização dos contratos de empréstimos e financiamentos podem ocorrer situações que implicam liquidação antecipada da dívida, amortização extraordinária, cancelamento ou distrato de contratos de empréstimos e financiamentos, entre outras, cujos recursos já desembolsados pelo Agente Operador, ou repassados pelo agente financeiro ao mutuário, devem ser devolvidos ao FGTS, Resolve: Art. 1º Estabelecer os critérios a serem observados na devolução de recursos ao FGTS nas situações a seguir indicadas: I - no caso de devolução de parcela de financiamento em decorrência de cancelamento ou distrato de contratos, os recursos devem ser devolvidos pelo agente financeiro ao Agente Operador, acrescido da atualização monetária e juros remuneratórios à taxa do contrato de empréstimo, calculados pelo critério pro rata die da data da realização do desembolso, deduzidas as prestações pagas e eventuais amortizações extraordinárias realizadas no período; e II - no caso de devolução de parcela de desconto destinada à complementação da capacidade de pagamento do mutuário em decorrência de cancelamento ou distrato de contratos, os recursos devem ser recolhidos pelo agente financeiro ao Agente Operador, pelo valor nominal, acrescido de atualização monetária, calculada com base no índice de atualização das contas vinculadas do FGTS e de juros efetivos de 6% (seis por cento) ao ano, apurados da data do evento até a data da efetiva devolução ao FGTS. Parágrafo único. Havendo descumprimento do prazo de devolução definido pelo Agente Operador, além da atualização monetária e dos juros remuneratórios, deverão ser cobrados do agente financeiro multa de 2% (dois por cento) e juros moratórios à taxa de 12% (doze por cento) ao ano, sobre o valor atualizado, calculados pelo critério pro rata die. Art. 2º No caso de devolução dos recursos de que trata esta Resolução, pelo Mutuário ou pelo Agente Promotor, ao agente financeiro, os encargos não poderão ser superiores aos estabelecidos no art. 1º. Art. 3º Determinar que o Agente Operador regulamente as disposições complementares a esta Resolução no prazo de até 30 (trinta) dias, a contar da data de sua publicação. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Manoel Dias Presidente do Conselho ICMS MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO CONTRIBUINTE APROVAÇÃO ATO COTEPE/ICMS N 33, de Aprova o Manual de Orientações do Contribuinte - MOC - CT-e previsto no Ajuste SINIEF 09/07. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 154ª reunião ordinária, realizada em Brasília, DF, nos dias 18 a 20 de setembro de 2013, CONSIDERANDO o disposto no Ajuste SINIEF 09/07, de 25 de outubro de 2007, decidiu: Art. 1 Fica aprovado o Manual de Orientações do Contribuinte - MOC -CT-e, Versão 2.0, que estabelece as especificações técnicas do Conhecimento de Transporte Eletrônico e dos Pedidos de Concessão de Uso e Registro de Eventos, via WebServices, a que se refere o Ajuste SINIEF 09/07, de 25 de outubro de Parágrafo único. O Manual de Orientações referido no caput, disponível na página do CONFAZ ( identificado como Manual_CTe_v_ pdf e tem a sequência 4c11f0a6b9f539a4dab81f26b67f8cfd como chave de codificação digital, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5. Art. 2 Até 31 de maio de 2014 é permitida a utilização do MOC - CT-e, na versão 1.00 para o cumprimento das obrigações previstas no Ajuste SINIEF 09/07. Art 3 Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua publicação. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA OUTUBRO 40/

6 RECOLHIMENTO DO ICMS - OPERAÇÃO DE SAÍDA DO AEHC DIVULGAÇÕES ATO COTEPE/ICMS N 34, de Divulga as unidades federadas às quais não se aplica o recolhimento do ICMS antes de iniciada a operação de saída do AEHC. O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso XIII, do art. 12 do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, torna público que a Comissão, na sua 154ª reunião ordinária, realizada em Brasília, DF, nos dias de 18 a 20 de setembro de 2013, CONSIDERANDO o disposto nos Convênio ICMS 138/06, de 15 de dezembro de 2006 e no inciso II do 2 da cláusula décima sexta do Convênio ICMS 110/07, de 28 de setembro de 2007, decidiu: Art. 1 O recolhimento do ICMS antes de iniciada a operação de saída do álcool etílico hidratado combustível - AEHC- destinada a distribuidor de combustível, de que trata o 1 da cláusula décima sexta do Convênio ICMS 110/2007, não se aplica às seguintes unidades federadas na operação: I - interestadual, Alagoas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo e o Distrito Federal; II - interna, Alagoas, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e o Distrito Federal; Art. 2 Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1 de março de OPERAÇÕES INTERESTADUAIS - COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DE PETRÓLEO DIVULGAÇÕES ATO COTEPE/ICMS N 36, de Divulga os prazos de transmissão eletrônica de informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo em que o ICMS tenha sido retido anteriormente e nas operações com álcool anidro combustível ou biodiesel B100, de acordo com o Convênio ICMS 110/07, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e outros produtos. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, torna público que a Comissão, na sua 154ª reunião ordinária, realizada em Brasília, DF, nos dias 18 a 20 de setembro de 2013, CONSIDERANDO o disposto no 1 da cláusula vigésima sexta do Convênio ICMS 110/07, de 28 de setembro de 2007, decidiu: Art. 1 Os prazos para transmissão eletrônica de informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo em que o imposto tenha sido retido anteriormente e nas operações com álcool anidro combustível ou biodiesel B100 referidas respectivamente nos Capítulos III e IV do Convênio ICMS 110/07, de 28 de setembro de 2007, são: CALENDÁRIO 2014 INCISOS DO 1 DA CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA MÊS DE TRANSMISSÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN I e 3 II 3 4 e e e 5 III IV 2,3,6 3,4,5 e 6 3,5 e 6 1, 2, 3, 4 2, 5 e 6 2, 3, 4, 5 e 6 V -a Até dia 13 Até dia 13 Até dia 13 Até dia 13 Até dia 13 Até dia 13 V -b Até dia 23 Até dia 23 Até dia 23 Até dia 23 Até dia 23 Até dia 23 CALENDÁRIO 2014 INCISOS DO 1 DA CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA MÊS DE TRANSMISSÃO JUL AGO SET OUT NOV DEZ I e e 2 II 2 e 3 4 e 5 3 e 4 2 e 3 4 e 5 3 e 4 III IV 2, 3, 6 3, 4, 5 e 6 3, 5 e 6 1, 2, 3, 4 2, 5 e 6 2, 3, 4, 5 e 6 V -a Até dia 13 Até dia 13 Até dia 13 Até dia 13 Até dia 13 Até dia 13 V -b Até dia 23 Até dia 23 Até dia 23 Até dia 23 Até dia 23 Até dia 23 Art. 2 Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1 de janeiro de ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA OUTUBRO 40/

7 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE FORMULÁRIOS DE SEGURANÇA ALTERAÇÃO ATO COTEPE/ICMS N 37, de Altera o Ato COTEPE/ICMS 6/10, que dispõe sobre as especificações técnicas de formulários de segurança e procedimentos relativos a estes formulários, conforme disposto no Convênio ICMS 96/09. O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 154ª reunião ordinária, realizada em Brasília, DF, nos dias 18 a 20 de setembro de 2013, CONSIDERANDO o disposto no Convênio ICMS 96/09, de 11 de dezembro de 2009, RESOLVE: Art. 1 Ficam revogados os arts. 3 e 4 do Ato COTEPE/ICMS 6/10, de 11 de março de Art. 2 Este ato entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 01 de outubro de PRODUTOS DERIVADOS DA FARINHA DE TRIGO DIVULGAÇÕES ATO COTEPE/ICMS N 38, de Divulga o preço de referência para os produtos derivados da farinha de trigo, conforme prevê a cláusula segunda do Protocolo ICMS 50/05, que dispõe sobre substituição tributária nas operações interestaduais com massas alimentícias, biscoitos, bolachas, bolos, pães, e outros derivados da farinha de trigo. O SECRETÁRIO - EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 154ª reunião ordinária, realizada em Brasília, DF, nos dias 18 a 20 de setembro de 2013, CONSIDERANDO o disposto na cláusula segunda do Protocolo ICMS 50/15, de 16 de dezembro de 2005, decidiu: Art. 1 As unidades federadas signatárias do Protocolo ICMS 50/05, de 16 de dezembro de 2005, adotarão os seguintes preços de referências para os produtos derivados da farinha de trigo: Item Produto Preço Referência (Kg) Granoduro R$ 6,50 1 Comum R$ 2,20 Massas Alimentícias Sêmola R$ 2,70 Macarrão instantâneo R$ 5,80 Cream Cracker e Água e Sal R$ 3,30 Maria, Maisena, Amanteigado, Leite R$ 4,40 Recheados e Tortinhas R$ 6,00 Wa ff e r s R$ 7,20 2 Biscoitos e Bolachas Populares (ensacados maior ou igual a 400gramas) R$ 2,10 Com cobertura R$ 13,00 Aperitivos R$ 5,50 Panetones R$ 6,00 3 Demais produtos Demais massas alimentícias, biscoitos, bola-chas, bolos, pães, e outros derivados da fa- R$ 7,80 Art. 2 Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua publicação. CF-E-SAT SAT ALTERAÇÃO ATO COTEPE/ICMS N 39, de Altera o Ato COTEPE/ICMS 33/11, que dispõe sobre o leiaute do Cupom Fiscal Eletrônico - SAT (CF-e-SAT) e sobre as especificações técnicas para fabricação e desenvolvimento do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT), conforme previsto no 4 da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 11/10, de 24 de setembro de ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA OUTUBRO 40/

8 O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, CONSIDERANDO o disposto no 4 da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 11/10, de 24 de setembro de 2010, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 154ª reunião ordinária, realizada em Brasília, DF, nos dias 18 a 20 de setembro de 2013, decidiu: Art. 1 O parágrafo único do art. 1 do Ato COTEPE/ICMS 33/11, de 14 de setembro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: "Parágrafo único. A referida especificação estará disponível no site do CONFAZ, endereço eletrônico identificada como Especificacao_SAT_v_ER_2_7_5.pdf e terá como chave de codificação digital a sequência ECAB44A9AE14C9DA16E03CDB40FFD049 obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5.". Art. 2 Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1 de janeiro de 2015 em relação às alterações nos itens e da Especificacao_SAT_v_ER_2_7_5. SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES ALTERAÇÃO ATO COTEPE/ICMS N 40, de Altera o Anexo Único do Ato COTEPE/ICMS 13/13, que dispõe sobre os requisitos de inclusão e permanência e divulga a relação das empresas prestadoras de serviços de telecomunicações contempladas com o regime especial de que trata o Convênio ICMS 17/13. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, na 154ª reunião ordinária realizada em Brasília, DF, nos dias 18 a 20 de setembro de 2013,, com base na cláusula primeira do Convênio ICMS 17/13, de 5 de abril de 2013, e no Convênio ICMS 126/98, de 11 de dezembro de 1998, resolveu: Art. 1 Ficam alterados os itens 01, 13, 67 e 74 do Anexo Único do Ato COTEPE/ICMS 13/13, de 13 de março de 2013, que passam a vigorar com a seguinte redação: ITEM EMPRESA CNPJ DA MATRIZ SEDE ÁREA DE ATUAÇÃO 1 OI MÓVEL S/A / Brasília -DF Todo o território nacional (SMP) 13 TELECOM 65 LTDA / São Paulo - SP Todo o território nacional (STFC Local, LDN, LDI) SERCOMTEL S/A /0001- STFC Local, LDN, LDI - PRSMP - Municípios de 67 Londrina - PR TELECOMUNICAÇÕES 89 Londrina e Tamarana /PR TELEXPERTS TELECOMUNICAÇÕES /0001- Rio de Janeiro - 74 Regiões I, II e III (STFC Local, LDN, LDI) LTDA. 13 RJ ". Art. 2 Ficam acrescidos os seguintes dispositivos ao Ato COTEPE/ICMS 13/13 com as seguintes redações: I - o 6 ao art. 1 : " 6 Tratando-se de alterações, além do requerimento e, se for o caso, do instrumento de procuração, devem ser apresentados apenas os documentos que as comprovem."; II - os itens 124 a 128 ao Anexo Único: " ". ITEM EMPRESA CNPJ DA MATRIZ SEDE ÁREA DE ATUAÇÃO / CIAO TELECOM S/A. Vitória - ES Regiões I, II e III (STFC Local, LDN, LDI) /0001- Todo Território Nacional (STFC Local, LDN, 125 ADYL NET ACESSO A INTERNET LTDA. Nova Prata - RS 65 LDI) / AUE PROVEDOR DE INTERNET LTDA. São Paulo - SP Regiões I, II e III (STFC Local, LDN, LDI) 86 BRASILFONE COMUNICAÇÃO LTDA /0001- Todo Território Nacional (STFC Local, LDN, 127 Chapecó - SC 42 LDI) BRASIL DIGITAL TELECOMUNICAÇÕES /0001- Porto Alegre Regiões I e II (STFC Local e LDN) LTDA. 77 RS Art. 3 Ficam convalidados os procedimentos relativos às alterações de dados das empresas de telecomunicação no Anexo Únicodo Ato COTEPE/ICMS 13/13, ocorridos a partir de 12 de abril de 2013 até 30 setembro de 2013, realizados nos termos do disposto no 6 ora acrescido ao art. 1 do Ato COTEPE/ICMS 13/13. Art. 4 Fica revogado o item 66 do Anexo Único do Ato COTEPE/ICMS 13/13. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA OUTUBRO 40/

9 Art. 5 Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1 de outubro de PMPF COMBUSTÍVEIS VALORES ATO COTEPE/PMPF N 18, de (DOU de ) Preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de combustíveis. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5 do Regimento desse Conselho e CONSIDERANDO o disposto nos Convênios ICMS 138/06 e 110/07, de 15 de dezembro de 2006 e 28 de setembro de 2007, respectivamente, divulga que as unidades federadas indicadas na tabela abaixo, adotarão, a partir de 1 de outubro de 2013, o seguinte preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) para os combustíveis referidos nos convênios supra: PREÇO MÉDIO PONDERADO A CONSUMIDOR FINAL UF GASOLINA C DIESEL GLP QAV AEHC GNV GNI ÓLEO COMBUSTÍVEL (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ Kg) (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ m³) (R$/ m³) (R$/ litro) (R$/ Kg) AC 3,2599 2,7219 3,6285 2,0000 2, AL 2,8920 2,3060 3,0323 1,8321 2, *AM 3,0365 2,3669 3,3944-2, AP 2,8840 2,3600 3,5423-2, BA ,2500 1, CE 2,8601 2,2500 2,6154-2, *DF 2,9950 2,4010 3,4570-2,2700 2, ES 2,9440 2,3317 2,7942 2,2542 2,5496 1, GO 2,9200 2,3700 3,3846-1, MA 2,8880 2,2620 3,6146 2,5000 2, MT 3,0118 2,5708 3,8647 3,2279 1,9633 1,8264 1, MS 2,9407 2,2010 2,8718 3,1681 1,9712 1, MG 2,9982 2,3520 2,8485 2,3000 2, PA 2,9720 2,4270 3,2546-2, *PB 2,8010 2,2739 2,7490 2,7713 2,3066 1,8672-2,8379 2,8379 *PE 2,8670 2,3266 3,1238-2, *PI 2,7782 2,3437 3,0887 3,1268 2, PR 2,9300 2,2800 3,0700-1, *RJ 3,0228 2,3302 3,1718 1,5960 2,3285 1, *RN 2,8820 2,2950 2,8900-2,4420 1,9100-1, RO 3,0500 2,5110 3,5200-2, , RR 3,0130 2,5640 3,4956 6,0000 2, RS ,4201 1, SC 2,8800 2,3300 3,3200-2,3700 2, SE 2,9179 2,3315 2,9249 2,3128 2,4585 1, TO 3,0300 2,2700 3,4238 3,7300 2, * PMPF alterados pelo presente ATO COTEPE. IMPORTAÇÃO/ EXPORTAÇÃO ALOCAÇÃO DE COTAS PARA IMPORTAÇÃO PORTARIA SECEX N 39, de Estabelece critérios para alocação de cotas para importação, determinadas pela Resolução CAMEX n 69, de 10 de setembro de O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR,no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelos incisos I e XIX do art. 15 do Anexo I ao Decreto n 7.096, de 4 de fevereiro de 2010, tendo em consideração a Resolução CAMEX n 69, de 10 de setembro de 2013, RESOLVE: Art. 1 Ficam incluídos os incisos XLIV e XLV ao art. 1 do Anexo III à Portaria SECEX n 23, de 14 de julho de 2011, com a seguinte redação: ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA OUTUBRO 40/

10 "XLIV - Resolução CAMEX n 69, de 10 de setembro de 2013, publicada no D.O.U. de 11 de setembro de 2013: CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO - Carbonato de bário - Ex Carbonato de bário com grau de pureza superior ou igual a 90%. ALÍQUOTA DO II 2% QUANTIDADE toneladas VIGÊNCIA 11 de setembro de 2013 a 10 de março de 2014 (180 dias) a) o exame dos pedidos de LI será realizado por ordem de registro no SISCOMEX; b) o importador deverá fazer constar no pedido de LI a descrição da mercadoria, conforme indicada na tabela acima; c) será concedida inicialmente a cada empresa uma cota máxima de 420 toneladas do produto, podendo cada importador obter mais de uma LI, desde que a soma das quantidades informadas nas LIs seja inferior ou igual ao limite inicialmente estabelecido; d) após atingida a quantidade máxima inicialmente estabelecida, novas concessões para a mesma empresa estarão condicionadas à comprovação do efetivo despacho para consumo da mercadoria objeto das concessões anteriores, mediante a apresentação da cópia do CI e da DI correspondentes, e a quantidade liberada será, no máximo, igual à parcela já desembaraçada; e) caso seja constatado o esgotamento da cota global, o DECEX não emitirá novas LIs para essa cota, ainda que já registrado pedido de licença no SISCOMEX. XLV - Resolução CAMEX n 69, de 10 de setembro de 2013, publicada no D.O.U. de 11 de setembro de 2013: CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO - Outros - Ex Com lança treliçada, móveis sobre pneus, com capacidade de elevação superior ou igual a 750 toneladas, acionados por motores a diesel, refrigerados a água, com potência de 505 kw (680 HP) a 1900 rpm, freios a ar servo-assistidos em todas as rodas, dotados de quatro apoios hidráulicos e suspensão hidropneumática com nivelamento automático. a) o exame dos pedidos de LI será realizado por ordem de registro no SISCOMEX; ALÍQUOTA QUANTIDADE DO II 2% 3 unidades b) o importador deverá fazer constar no pedido de LI a descrição da mercadoria, conforme indicada na tabela acima; VIGÊNCIA 11 de setembro de 2013 a 10 de março de 2014 (180 dias) c) caso seja constatado o esgotamento da cota global, o DECEX não emitirá novas LIs para essa cota, ainda que já registrado pedido de licença no SISCOMEX." Art. 2 Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Marteleto Godinho TRIBUTOS FEDERAIS TBF - REDUTOR-R - REFERENCIAL-TR REFERENTE AO DIA COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 18 de setembro de De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de , comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de a são, respectivamente: 0,7156% (sete mil, cento e cinquenta e seis décimos de milésimo por cento), 1,0066 (um inteiro e sessenta e seis décimos de milésimo) e 0,0552% (quinhentos e cinquenta e dois décimos de milésimo por cento). Tulio Jose Lenti Maciel Chefe TBF REDUTOR-R TR REFERENTE AO DIA COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 19 de setembro de De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de , comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de a são, respectivamente: 0,6928% (seis mil, novecentos e vinte e oito décimos ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA OUTUBRO 40/

11 de milésimo por cento), 1,0066 (um inteiro e sessenta e seis décimos de milésimo) e 0,0326% (trezentos e vinte e seis décimos de milésimo por cento). Tulio Jose Lenti Maciel Chefe TBF - REDUTOR-R TR REFERENTE AO DIA COMUNICADO BACEN nº , de Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 20 de setembro de De acordo com o que determina a Resolução n.º 3.354, de , comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de a são, respectivamente: 0,6724% (seis mil, setecentos e vinte e quatro décimos de milésimo por cento), 1,0065 (um inteiro e sessenta e cinco décimos de milésimo) e 0,0223% (duzentos e vinte e três décimos de milésimo por cento). Tulio Jose Lenti Maciel Chefe TBF REDUTORES-R TR REFERENTE AOS DIAS 21,22 E COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) Divulga as Taxas Básicas Financeiras-TBF, os Redutores-R e as Taxas Referenciais-TR relativos aos dias 21, 22 e 23 de setembro de De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de , respectivamente, divulgamos as Taxas Básicas Financeiras-TBF, os Redutores-R e as Taxas Referenciais-TR relativos aos períodos abaixo especificados: I - Taxas Básicas Financeiras-TBF: a) de a : 0,6448% (seis mil, quatrocentos e quarenta e oito décimos de milésimo por cento); b) de a : 0,6772% (seis mil, setecentos e setenta e dois décimos de milésimo por cento); c) de a : 0,7145% (sete mil, cento e quarenta e cinco décimos de milésimo por cento); II - Redutores-R: a) de a : 1,0065 (um inteiro e sessenta e cinco décimos de milésimo); b) de a : 1,0066 (um inteiro e sessenta e seis décimos de milésimo); c) de a : 1,0066 (um inteiro e sessenta e seis décimos de milésimo); III - Taxas Referenciais-TR: a) de a : 0,0000% (zero por cento); b) de a : 0,0171% (cento e setenta e um décimos de milésimo por cento); c) de a : 0,0541% (quinhentos e quarenta e um décimos de milésimo por cento). Tulio Jose Lenti Maciel Chefe ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA OUTUBRO 40/

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