Organização de horários, a sua inadaptação aos objetivos do setor e a disparidade de critérios para a sua constituição

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1 Organização de horários, a sua inadaptação aos objetivos do setor e a disparidade de critérios para a sua constituição O 1ºCEB hoje é muito marcado por uma completa desigualdade entre escolas. Neste momento, existe uma desregulação do funcionamento das escolas do 1º CEB em relação ao horário letivo semanal, ao horário do funcionamento das AEC, do Inglês, do regime de docência O tempo de escola dos alunos portugueses é dos mais elevados da Europa. Há uma carga curricular e extracurricular demasiado pesada e uma organização dos horários desequilibrada (com dias extremamente sobrecarregados, com aulas, por exemplo, das 9h às 17:30h). Já em 2012, a FENPROF, no Conselho Nacional de Educação (CNE) sobre a revisão curricular então em curso, sublinhava que ela não promovia a coerência interna do currículo nem incrementava a sua eficácia, tendo como paradigma uma escola seletiva impulsionada por disciplinas definidas como estruturantes, pondo em causa a equidade que o modelo curricular anterior possibilitou. No 1º Ciclo, é particularmente questionável que o aprofundamento da sua submissão à lógica da divisão disciplinar, com a determinação de tempos específicos para todas as disciplinas e com a eliminação das áreas de projeto e de educação para a cidadania, seja o meio adequado para promover a qualidade das aprendizagens e a promoção da formação integral das crianças. Aliás, estas práticas puseram em causa ou impediram a gestão flexível do currículo, imagem de marca muito positiva, no 1º ciclo, e que permitia acompanhar o ritmo e apetências individuais e coletivas de cada aluno e turma. Além disso, com a anterior governação, acentuou-se a instabilidade criada no processo educativo por alterações constantes apresentadas, muitas vezes, à revelia da LBSE e sem uma fundamentação que justifique a necessidade da sua implementação. A Campanha 1.º CEB Caminhos para a sua valorização, no distrito de Castelo Branco Coube à Direção Distrital de Castelo Branco do SPRC, tratar o tema da Organização dos horários a sua inadaptação aos objetivos do setor e a disparidade de critérios para a sua constituição. Convém ter em conta que o horário dos professores, atualmente, é de 40 horas semanais. Divide-se em 3 componentes: componente letiva; componente não letiva de estabelecimento e componente não letiva individual. Para o 1º CEB a divisão efetua-se das seguintes formas: - Componente letiva 25h, ou 26h, ou 27h, ou 27h30 para trabalho direto com alunos em sala de aula. - Componente não letiva de estabelecimento 3h, para trabalho de atendimento aos pais e encarregados de educação, formação contínua, supervisão, apoio educativo, isto é, grande parte desta componente é utilizada na relação direta com os alunos. Estas duas componentes de horário são determinadas pela direção dos agrupamentos de escola, estão obrigatoriamente marcadas no horário semanal dos professores e são prestadas na escola. - Componente não letiva individual é o que sobra da diferença entre a soma de horas das duas componentes anteriores, até às 40 horas. Cabem nesta componente múltiplas reuniões; reflexão, preparação, planificação das aulas; preparação e correção de todo o trabalho realizado com os alunos dentro e fora da aula; investigação; atualização de conhecimentos; Este horário é de gestão própria do professor.

2 Este tema será abordado em duas Conferências de Imprensa centradas em escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico de Castelo Branco e na Covilhã e, para além de dirigentes sindicais, conta com o testemunho de professores que, preocupados com o rumo deste nível de ensino, querem ser a voz dos colegas que apostam na alteração desta nefasta realidade. A Campanha, no distrito de Castelo Branco terá o seu epílogo num Encontro para Professores do 1º Ciclo que ocorrerá no 3º período letivo, em data a anunciar. Para melhor se poder aferir e compilar os problemas com que as escolas se debatem, decidiuse elaborar um pequeno questionário que foi respondido por professores (ver anexo). Em menos de uma semana o questionário obteve 23 respostas, representando 45 estabelecimentos de ensino público com o 1º ciclo, isto é 48,3% do total. A significativa amostra, teve respostas de quase todos os Agupamentos de Escolas dos concelhos de Belmonte, Castelo Branco, Covilhã, Fundão, Oleiros, Penamacor e Sertã. As conclusões obtidas através da análise das respostas serão antecedidas da posição da FENPROF, entregue em reunião ao Ministro da Educação, Brandão Rodrigues*: Nota: Não se trataram os dados referentes à questão relacionada com o nº de turmas/ano de escolaridade uma vez que não é relevante para o tema dos horários que coube a Castelo Branco apreciar. *- HORÁRIO DE TRABALHO O 1.º Ciclo do Ensino Básico é o único em que os docentes, ilegalmente, viram a pausa de atividade (intervalo), excluída desse horário letivo. Tal não acontece em mais nenhum setor de educação ou ensino (Educação Pré-Escolar, demais ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário). Daqui decorre que o efetivo horário letivo dos docentes acaba por ser de 27,5 horas semanais. Este problema foi muitas vezes colocado à anterior equipa ministerial que, contudo, nunca o resolveu, pelo contrário, criou-o e impô-lo. *- HORÁRIO DOS ALUNOS Os alunos portugueses são dos que, no conjunto dos países da OCDE, têm uma mais forte carga horária de atividades escolarizadas: 25 horas letivas; em alguns casos, mais duas horas de Inglês curricular; e ainda mais algumas atividades escolarizadas integradas nas chamadas AEC. Do questionário: Das respostas apurou-se que a maioria, 57,7%, está organizada com o horário letivo semanal de 25h; 35,5% de 27h30m e tem outro horário (26h ou 27h) 20%. Pode também concluir-se que em 13,3% dos casos (dentro do mesmo agrupamento e/ou dentro da mesma escola) há soluções diversas, o que não deixa de ser uma aberração! *- ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Era suposto que estas atividades decorressem durante o chamado tempo de prolongamento de horário, ou seja, após as atividades letivas dos alunos. Por dar jeito às entidades promotoras, em muitos casos, estas atividades organizam-se de outra forma. Há alunos que têm AEC ao longo do dia, por vezes logo de manhã, sendo a sua atividade letiva, curricular, empurrada para tempos que deveriam ser já de descontração e de ocupação diferente. Esta situação tem implicações negativas nas aprendizagens dos alunos e tem vindo a criar um maior número de situações de desconcentração no trabalho e de indisciplina por parte dos alunos. Do questionário: Das respostas concluiu-se que, em relação às AEC, 60%, a maioria, pratica o horário que interfere com a componente letiva, isto é, está intercalado com o período de tempo que devia ser específico para a as áreas curriculares; 31,1% utiliza o intervalo de tempo 15h30/17h30, após as atividades letivas; e 13,3% utiliza o período da manhã, antes do início da componente letiva e/ou o fim desta componente para estas AEC.

3 De notar, novamente, que dentro do mesmo agrupamento e/ou dentro da mesma escola há soluções diversas: em 4,4% dos casos. *- REGIME DE DOCÊNCIA Há escolas em que a monodocência continua a ser a regra. Já no 3.º ano de escolaridade e, para o próximo ano, no 4.º, com a criação do grupo de recrutamento 120, foi introduzido, sem qualquer debate prévio, a pluridocência, pois, quando o professor de Inglês está presente, por norma, o titular da turma é desviado para outra atividade ou contabiliza os tempos para esse efeito. Para além do Inglês, há escolas em que os professores de diferentes turmas permutam entre si para a lecionação de Português e Matemática. Neste caso, os alunos têm uma destas disciplinas com o titular de turma e a outra com professor diferente., o que se traduz, mais uma vez, em regime de pluridocência. Há depois a coadjuvação. Em algumas escolas pratica-se, em outras não. Muitas vezes, simplesmente por haver, ou não, recursos disponíveis. Isto significa que não conta a decisão dos órgãos pedagógicos do agrupamento, mas a disponibilidade de recursos, o que gera desigualdade entre escolas e agrupamentos. Sempre que o titular de turma está ausente, a coadjuvação transformase em pluridocência. Do questionário: As respostas indicam que a esmagadora maioria se organiza em monodocência 91,1%. Em regime de coadjuvação estão 4,4%; em equipa educativa 8,8% e ninguém declarou estar em pluridocência. De registar ainda que há 1 caso em que a escola se organiza em simultâneo como monodocência e equipa educativa. As escolas estão organizadas conforme os recursos que existem nos respetivos Agrupamentos de Escola por exemplo, haver ou não professores com horários incompletos ou com horários zero. *- HORÁRIO DE INGLÊS As escolas organizam-se da forma diversa. Algumas incluíram esta atividade nas 25 horas letivas dos alunos, outras aumentaram em duas horas o tempo letivo dos alunos, o que é manifestamente exagerado para os alunos. Do questionário: O horário de lecionação do Inglês curricular (3º ano de escolaridade) é mais uma manta de retalhos e de soluções divergentes de agrupamento para agrupamento e até de escola para escola dentro do mesmo agrupamento. Há de tudo! Das respostas ao questionário constatámos que em 97,7% das escolas é lecionado o Inglês curricular no 3º ano (uma não responde). Em 6,8% é ensinado fora da componente; 34% fazem-no dentro da componente letiva e 59% tem um horário variável mediante os recursos da escola. Também no horário de Inglês não curricular (para outros anos de escolaridade que não o 3º ano) as respostas são diversas. Dizem ter esta oferta de escola 95,5%; 20,9% acontece fora do horário letivo; 46,5% acontece dentro do horário letivo e variável consoante os recursos em 32,5% das escolas. Outras questões consideradas pertinentes por quem respondeu - alguns testemunhos recolhidos nos questionários Nunca deveriam existir horários cortados pelas AEC, sendo muito prejudicial para os alunos. Não são de frequência obrigatória e assim todos são obrigados a inscreverem-se. Cortam o trabalho do professor titular obrigando-o a ter no horário uma manta de retalhos. O facto dos alunos estarem na escola em atividade letiva até às 17h30 prejudica o seu desempenho e o normal desenrolar do currículo. Estes ficam cansados e não conseguem

4 trabalhar mais mas, por outro lado, se o professor não aproveitar o melhor que conseguir essas horas não consegue cumprir as metas propostas. Se por um lado há o cansaço, pelo outro há a falta de tempo o que mostra que esta organização não se encontra adequada para servir os interesses das crianças: apreender. Esta organização apenas é funcional para manter a escola aberta o dia todo à custa do sacrifício dos próprios alunos e de quem com eles trabalha e se empenha para o seu sucesso. Nesta escola existem turmas que um dia por semana estão das 9h às 17h30 com a professora titular, e um dia em que estão menos uma hora com a mesma. De referir que no dia em que estão o dia completo com a professora titular os alunos revelam um cansaço maior no fim do dia com menos predisposição à aprendizagem. Também existe uma turma em que as AEC são sempre no meio do horário letivo fazendo com que os alunos estejam 4 dias por semana com a professora titular, o que faz com que o ritmo de aprendizagem da turma seja mais lento, uma vez que as horas em que os alunos estão mais predispostos à aprendizagem sejam ocupadas pelas AEC. AS AEC deverão ocorrer sempre após o término do período letivo, deveriam ocorrer noutros espaços que não a sala de aula, deveriam ser sempre muito lúdicos e ligados diretamente à atividade física e sempre de caráter facultativo Nesta escola existe apenas uma turma com todos os anos de escolaridade, as AEC são três dias por semana no início da manhã pelo que as horas em que os alunos estão mais predispostos à aprendizagem são ocupadas com atividades mais lúdicas. De referir que nesta escola o horário é diferente o intervalo é das 10h às 10h30 e a hora de almoço das 12h às 13h, No período da tarde os alunos têm intervalo das 15h às 15h30 restando 30 minutos de atividade letiva das 15h30 às 16h. Este tempo acaba por ser um tempo morto um vez que já não há disponibilidade de concentração por parte dos alunos. Sendo uma turma mista, o 3ºano tem Inglês curricular e os restantes alunos têm Inglês não curricular dentro do mesmo horário mas com professores diferentes. Os alunos têm aulas das 15h25m às 17h25m sem intervalo. Ou seja 60m de aulas seguidos. O horário no período da tarde não contempla um intervalo que permita aos alunos lanchar calmamente: das 13h30m às 17h30m estavam previstos apenas 10m de intervalo. A escola assumiu mais 15 minutos antes do último tempo. A distribuição da carga letiva não é adequada porque 6 horas de componente letiva é excessivo. O intervalo devia fazer parte da componente letiva. O inglês curricular devia estar incluído nas 25 horas letivas. É excessivo, o número de horas na escola, estes alunos chegam à escola às 9h e saem pelas Conclusão Estes dados permitem ter a visão aproximada da realidade sobre a forma como o 1º ciclo está desorganizado e constitui uma verdadeira manta de retalhos nas opções que são tomadas para o seu desenvolvimento, não tendo como primordial importância as questões de foro pedagógico, e, muito menos o tão propalado superior interesse das crianças! É necessário que rapidamente sejam criadas as condições para encontrar soluções que tenham em conta o interesse pedagógico, o desenvolvimento das crianças e o seu futuro percurso escolar e educativo que é esta primeira etapa da escolaridade!

5 Propostas da FENPROF A FENPROF tem propostas para a definição do horário no 1º CEB, que se resumem: Horário semanal: 35 horas; Componente letiva para o 1º ciclo do Ensino Básico 22 horas; Componente não letiva de estabelecimento 2 horas; Componente não letiva individual - de 11 horas Haverá lugar ao pagamento de horas extraordinárias sempre que sejam atribuídas quaisquer tarefas, incluindo o agendamento de reuniões de natureza pedagógica, que ocorram para além do limite de 35 horas. O serviço prestado para além das 19 horas de cada dia é bonificado por um fator 1,5 para efeitos da organização do horário, nas suas componentes letiva e não letiva de estabelecimento. Para informações mais detalhadas deve consultar-se: Castelo Branco, 16 de fevereiro de 2016 Covilhã, 17 de fevereiro de 2016 A Direção Distrital de Castelo Branco do SPRC/FENPROF

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