AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE FORMALDEÍDO EM PRODUTOS COSMÉTICOS PARA ALISAMENTO CAPILAR
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- Mario de Caminha Guimarães
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1 AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE FORMALDEÍDO EM PRODUTOS COSMÉTICOS PARA ALISAMENTO CAPILAR MORO, Juliano 1 ; CLAUDINO, Thiago 3 ; DEUSCHLE, Régis 2 ; DEUSCHLE, Viviane 4 ; FRITZ, Flávio 2 ; HANSEN, Dinara 2 ; BORTOLOTTO, Josiane 2 ; PAIM, Clésio 5. Palavras-Chave: Quantificação. Formaldeído. Alisantes capilares. Introdução Cosméticos são produtos constituídos por substâncias naturais ou sintéticas que têm função desde a higienização corporal até proteção, odorização e embelezamento, além de serem capazes de alterar a aparência do corpo e mantê-lo em bom estado (MACAGNAN et al., 2011). Dentro desta classe, os alisantes são produtos que alisam, relaxam, amaciam ou reduzem o volume dos cabelos de maneira mais ou menos duradoura, podendo se apresentar com denominações variadas: amaciantes, relaxantes e defrisantes (SANTA BÁRBARA; MIYAMARU, 2008). A ANVISA publicou a RDC 36 de 17 de junho de 2009, a qual proíbe a comercialização do produto formol em estabelecimentos como drogarias, farmácias, supermercados, empórios, lojas de conveniências e drugstores. Mesmo com seu uso permitido até uma concentração de 0,2% como conservante, pela ANVISA (RDC 162/2001), a substância é adicionada a produtos cosméticos utilizados em escovas progressivas com a finalidade de alisar os cabelos (BRASIL, 2009). Em agosto de 2011, o Food and Drug Administration (FDA), relatou concentrações de 10,4% de formaldeído em produtos alisadores capilares brasileiros, demonstrando valores extremamente altos para um produto reconhecidamente carcinogênico (ROOSEVELT, 2011; KHUMALO, 2012). O formaldeído, comercializado em solução aquosa a 37%, é um líquido incolor com odor forte e irritante. O valor de 0,3 ppm é estabelecido pela American Conference of Industrial Hygienists (ACGIH), enquanto a OSHA referencia 0,75 ppm como valor limite (média ponderada) para uma exposição de 8 horas diárias em 5 dias por semana (TLV-TWA). A Portaria 3.214/78, por meio da NR-15, estabelece no país, que o limite de tolerância de exposição ao formaldeído deve ser de 1,6 ppm para uma jornada de até 48 horas semanais, sendo considerado um agente químico cujos limites de tolerância não podem ser ultrapassados 1 Acadêmico do Curso de Farmácia da Universidade de Cruz Alta UNICRUZ/Bolsista PAPCT (morojuliano@bol.com.br) 2 Professor da UNICRUZ 3 Doutorando de Química UFRGS 4 Mestranda em Ciências Farmacêuticas UFSM 5 Professor do Curso de Farmácia - UNIPAMPA
2 em momento algum do período de trabalho (BRASIL, 1978). Além disso, baseado em dados animais sobre proliferação celular, bem como em dados humanos sobre a irritação sensorial do trato respiratório superior, o Instituto Federal Alemão de Avaliação de Riscos estabeleceu como nível de segurança, 0,1 ppm (MONAKHOVA et al., 2013). O uso desta solução em cremes cosméticos resulta em graves riscos à saúde, tais como irritação, queimaduras na pele, ferimentos nas vias respiratórias e danos irreversíveis aos olhos e cabelos provocados pela inalação e contato com o produto. Além disso, a utilização indevida do produto como alisante capilar pode ser responsável por uma série de outros danos ao usuário do produto e ao profissional que o aplica, tais como: coceira, inchaço, descamação e vermelhidão do couro cabeludo, queda do cabelo, ardência e lacrimejamento dos olhos, falta de ar, tosse, dor de cabeça, ardência e coceira no nariz, devido ao contato direto com a pele ou com vapor. Várias exposições podem causar também carcinomas de células escamosas da cavidade nasal e seios paranasais, além de outros tipos de câncer nas vias aéreas superiores (BRASIL, 2009; MACAGNAN et al., 2011). Tendo em vista que o descumprimento à legislação quanto ao percentual de formaldeído em alisantes capilares traz sérias implicações na saúde de usuários e profissionais dos salões, serão analisadas algumas amostras de alisantes de salões de beleza do município de Cruz Alta-RS. Material e Métodos Amostras Foram analisadas quantitativamente e qualitativamente 13 amostras de alisantes capilares de salões de beleza de Cruz Alta-RS, gentilmente, cedidas pelos proprietários. Análise qualitativa Para a realização do ensaio foi pesado, analiticamente, 2 g da amostra de alisante capilar, transferido para um béquer de 10 ml e adicionado duas gotas de acido sulfúrico 1M e 2 ml de reagente de Schiff. A identificação do formaldeído em uma concentração superior a 0,01% é comprovada pelo surgimento de uma coloração rosa ou malva, de acordo com o Guia de Controle de Qualidade de Produtos Cosméticos (BRASIL, 2008).
3 Análise quantitativa A determinação quantitativa foi realizada de acordo com Guia de Controle de Qualidade de Produtos Cosméticos (BRASIL, 2008), baseada na reação do formaldeído com acetilacetona em presença do acetato de amônio, formando a 3,5-diacetil-1,4-dihidrolutidina, a qual é extraída com butanol e determinada espectrofotometricamente a 410 nm. Resultados e discussões Das 13 amostras analisadas, apenas 5 (38,5%) estavam de acordo com a legislação quanto ao percentual de formaldeído (Figura 1). Os resultados encontrados na presente pesquisa representam um alerta, porque 53,8% das amostras continham dez vezes mais do que o permitido pela legislação, sendo que duas amostras (15,4%) possuíam mais do que 40 vezes o permitido (8,55 e 9,11%). Percentuais de formaldeído semelhantes foram encontrados por Santa Bárbara e Miyamaru (2008), cujas análises de 38 amostras com diferentes princípios ativos determinaram que 21% das amostras possuíam dez vezes mais do que o permitido pela legislação, sendo que 7,9% continham mais do que 40 vezes o permitido. Monakhova et al. (2013) determinaram que das dez amostras analisadas, 7 (70%) possuíam mais do que 0,2 % (p/p) de formaldeído. Foram utilizados 60 a 90 g destas amostras em desacordo com a legislação dentro de 1 a 24 m 3 que liberaram quantidade suficiente de formaldeído no meio para ultrapassar os valores estabelecidos pela ACGIH Percentual 6 de 5 formaldeído (p/p) Amostras Figura 1 Percentual de formaldeído em diferentes alisantes capilares Pierce et al. realizaram um estudo para caracterizar a exposição potencial ao formaldeído de trabalhadores de um salão e clientes, além disso, apresentaram análises da concentração da substância nos 4 alisantes capilares utilizados. As concentrações foram 11,5, 8,3, 3,0 e 0% (p/p), enquanto que a média ponderada em 8 horas de exposição ao formaldeído
4 pelo cabeleireiro da marca de maior concentração deste aldeído foi 0,16-1,19 ppm. Salienta-se que estas concentrações a que cabeleireiros ficariam expostos ao utilizarem o alisantes com percentual de formol maior que o permitido pela legislação podem ultrapassar os limites estabelecidos pela OSHA e pela Portaria 3.214/78, por meio da NR-15, e causar danos à saúde de usuários e cabeleireiros. Conclusão Uma rígida fiscalização da qualidade dos alisantes capilares utilizados e estratégias de conscientização sobre riscos da utilização desta substância devem fazer parte da rotina dos órgãos fiscalizadores, visto que se trata de uma substância que pode levar a irritação, sensibilidade imunológica imediata e carcinogênese ou mutagênese. Os altos percentuais de formaldeído em alisantes relatados em diferentes pesquisas reforçam o alerta sobre o assunto, já que é um problema de saúde pública. Referências BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA. Informações Técnicas. Formol e Glutaraldeído como alisantes Diga NÃO ao Uso Indevido, Brasília, jul, Disponível em < Acesso em: 19 set BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA. Guia de controle de qualidade de produtos cosméticos. Uma abordagem sobre os ensaios químicos e físicos, Brasília, Disponível em: < Acesso em: 19 set BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria 3214/78. Norma regulamentadora n 15. Dispõe sobre as atividades e operações insalubres. Diário Oficial da União, Brasília, 6 jul Disponível em Acesso em 10 de setembro de BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA. RDC nº. 162/2001. Estabelece a Lista de Substancias de Ação Conservante para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e, KHUMALO, N. Hair fashion trends and formaldehyde health risk. South Afr. Med. Journal 101(12), MACAGNAN, K. et al. Sinais e sintomas da toxicidade do formaldeído em usuários de produtos alisantes capilares. Cadernos da Escola de Saúde 4(1): 46-63, MONAKHOVA, Y. B. et al. Formaldehyde in hair straightening products: Rapid 1H NMR determination and risk assessment. International Journal of Cosmetic Science, 35, , PIERCE, J. S. et al. Characterization of Formaldehyde Exposure Resulting from the Use of Four Professional Hair Straightening Products. Journal of Occupational and Environmental Hygiene, 8 (11): , 2011.
5 ROOSEVELT, M. W. FOOD AND DRUG ADMINISTRATION. Disponível em: < Acesso em: 19 set SANTA BÁRBARA, M.; MIYAMARU, L. Resultado das análises de alisantes capilares. Bol Epidemiol Paul. 5 (54): 9-12, 2008.
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