Introdução. Materiais e Métodos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução. Materiais e Métodos"

Transcrição

1 Revista Brasileira de Arqueometria, Restauração e Conservação. Vol.1, No.3, pp Copyright 2007 AERPA Editora PROGNÓSTICO DE VENTILAÇÃO NATURAL PARA PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO EM MUSEUS CASA Msc. Antonio Carlos dos Santos Oliveira(*) PROARQ Programa de Pós-graduação em Arquitetura Faculdade de Arquitetura Universidade Federal do Rio de Janeiro- UFRJ. Introdução A análise é sobre o Museu casa, quanto à necessidade de ventilação natural para a preservação e conservação do acervo exposto. Com a ausência de ventilação, as paredes poderão absorver mais água conforme sua constituição física, em relação a sua porosidade e permeabilidade, os objetos expostos sofrerão o mesmo processo. Em contra partida, uma ventilação de forma não controlada, poderá propiciar uma entrada excessiva de umidade tendendo a saturar o ambiente. A Arquitetura necessita cada vez mais de ferramentas e dados apurados para fornecer formas e métodos de cálculos mais precisos para determinar o balanço higrotérmico dentro do ambiente. A espacialidade e a morfologia do edifício são parâmetros fáceis de serem modelados, porém, as condições climáticas de entorno dependem do clima que se relaciona diretamente com as modificações do sítio. O controle ou balanço higrotérmico descreve-se como a busca de uma baixa variação de umidade e temperatura para que o acervo contido dentro do museu possa se encontrar estável. Materiais e Métodos A previsão ou o prognóstico dos parâmetros servem de inicialização da modelagem. As previsões meteorológicas, fornecem o vento previsto em até 48 horas futuras com uma garantia de acerto em torno de 80%, creditando um dado de qualidade para automação do controle e ajuste dos equipamentos de climatização, janelas e desumidificadores. Utiliza-se o modelo meteorológico Eta, nome dado pela letra grega eta η, que é um modelo de mesoescala, de equações primitivas. O modelo Eta roda operacionalmente no Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos é hidrostático e cobre a América do Sul. As variáveis prognosticadas pelo modelo são: temperatura do ar, componentes zonal e meridional do vento, umidade específica, pressão à superfície, temperatura e radiação. Dentro do modelo de cálculo de ventilação desenvolvido pela American Society of Heating, Rferigerating And Air Conditioning Engineers, ASHRAE, utilizam-se os parâmetros umidade, velocidade e direção do vento. Com os resultados calculados o controle deve ser programado para: abertura de janelas ou fechamento; ou desumidificação. Meteorologia e Parâmetros meteorológicos. O museu está sujeito à influência direta do clima e das condições atmosféricas que o contorna. Entender os estados atmosféricos e seus parâmetros constituem para nós usuários e conservadores uma base de conhecimento em que pode-se analisar como ocupar o ambiente e dimensionar de forma correta os equipamentos necessários para a manutenção do conforto ambiental e preservação do acervo sob sua guarda. A grande dificuldade para aplicação de estudos de ventilação apresenta-se na ausência total ou parcial de um estudo climático em microescala do entorno da edificação. Estimase o microclima utilizando dados da estação meteorológica próxima à edificação que não diz a real condição atmosférica sofrida pelo edifício, faz-se necessário analisar quais parâmetros são adequados para tal estudo sem que afete a conclusão final do diagnóstico. Sendo determinantes na ventilação a velocidade média do vento e o ângulo de incidência na edificação. As estações meteorológicas podem e devem ser implantadas em locais onde os desvios padrões dos parâmetros meteorológicos estudados: temperatura; umidade; vento; radiação e outros elementos sejam representativos. Internamente, na edificação, deve-se seguir a mesma recomendação para que se possa obter médias ou normais climatológicas comparáveis. A aquisição de dados, nos dias de hoje, mostra-se muito simplificado. Os dados coletados devem ser devidamente catalogados em um SGBD (BANCO DE DADOS) no qual pode-se a partir deste modelo desenvolver estudos estatísticos, probabilísticos utilizando as equações para cálculo do fluxo do ar ou o dimensionamento correto do sistema de climatização. Análise do Clima externo O clima urbano caracteriza-se por variações dos parâmetros meteorológicos dependendo do material em que o grupo de edifícios é construído e a sua distribuição, constituindo zonas climáticas diversas. Em relação ao ambiente externo é importantíssimo identificar qual a correlação dos tempos climáticos assim como a dependência do 134

2 edifício em relação ao clima externo. Pode-se identificar a taxa de evaporação e fluxo do ar para resoluções sobre abertura e fechamento de janelas do edifício e assim tentar elaborar medidas constantes em relação às situações climáticas diversas. Hoje em dia, com o advento da supercomputação a meteorologia consegue prever com um bom índice de acerto as condições meteorológicas médias para diversas cidades brasileiras, o que é bastante útil para diminuir determinado consumo energético de equipamentos de climatização artificial. Os Institutos de Previsão Meteorológica providenciam a cada seis horas um novo prognóstico sobre as condições atmosféricas dos parâmetros de temperatura, umidade, pressão, vento e precipitação. Os prognósticos nos auxiliam na tomada de decisão para o acionamento dos sistemas de climatização artificial ou natural. Em um período de entrada de frente fria em que determinada massa de ar apresente características de frio intenso e seco pode-se propor somente metade da carga de refrigeração ou a utilização das janelas do edifício. E sendo seu inverso a utilização do sistema de refrigeração em carga total. Tabela válida para o museu - Quadro de diagnóstico para Temperatura e Umidade Absoluta V = Vento (knot) U = Umidade Absoluta (g/m3) Probabilidade Análise (Janelas Proposta Climáticas Abertas) da fachada com Vento perpendicular a U Externo > U Interno U Externo < U Interno normal Edifício sofrerá aumento de umidade Edifício sofrerá perda de umidade Desumidificação, fechamento das janelas Manter Janelas Abertas. U Externo Edifício em Manter Janelas = U Interno equilíbrio Abertas. Este quadro exemplifica a tomada de decisão para abertura e fechamento de janelas. Sendo necessário determinar as diferenças significativas para o reajuste dos equipamentos. Dentro das expectativas do conservador em relação à meteorologia e a forma do prognóstico podemos enumerar as seguintes condições: vento forte e chuva Estas são as condições adversas que mais preocupam os arquitetos ou os responsáveis do edifício, diversos edifícios culturais já sofreram ou sofrem em tais condições atmosféricas pelo seu estado de conservação, apresentando fragilidade em aberturas, telhados ou paredes. O mapeamento dos problemas diagnosticados pelo conservador deve ser associado com uma política de alerta para tomada de decisões para evitar a deterioração do patrimônio histórico e cultural assim como garantir a segurança de seus usuários. Análise Meteorológica: De acordo com o relatório da meteorologia, a chance de resfriamento amanhã é de 0,8 a umidade será de 07g/m3 Essa é uma expressão sobre a probabilidade de resfriamento (temperatura). Sendo a temperatura média no entorno do edifício de 22C. A análise do estado climático, climatologia e métodos, os dados ambientais, devidamente cadastrados em planilhas, fica a cargo do especialista em conservação definir qual a variação possível dos parâmetros. Porém, para garantirmos que a variação esteja dentro do estabelecido, não se deve somente analisar o dado instantâneo, e sim observar as variações máximas e mínimas de temperatura e umidade do ar. Diagnóstico de conforto ambiental e preservação de acervos. Tabela Inferência umidade Se AumentanENTÃO do Resultado da regra para Janelas Abertas Fechamento de janelas e Desumidificação Se Queda ENTÃO Ventilação O controlador de ventilação pode 135

3 responder melhor tendo o controle definido pelo profissional de conservação em função da previsão meteorológica do entorno do edifício do museu. Como se trata de um prognóstico de dois a três dias de antecedência o equipamento poderá ser pré-programado para o comportamento futuro das condições meteorológicas externas, baseado em estudos microclimatológicos anteriores que quantificam a influência das variações no edifício. Quanto ao número de pessoas presentes, no que diz respeito ao público, deve-se trabalhar com a média diária de visitação e a quantidade máxima de funcionários do museu. Mesmo em um sistema bem dimensionado poderá ainda ocorrer períodos em que não será possível a abertura das janelas. modelo global do CPTEC e atualizadas a cada 6 horas. O prazo de integração é de 72 horas. A topografia é representada em forma de degraus. As variáveis prognósticas do modelo são: temperatura do ar, componentes zonal e meridional do vento, umidade específica, água líquida da nuvem, pressão à superfície e radiação.[fonte: Existem outros parâmetros que poderão ser considerados. A previsão meteorológica para o sítio de estudo se mostra bem precisa quando sua grade de previsão é focada na latitude e longitude do sítio de estudo, ou seja, quanto mais próximo do ponto central da previsão maior será a certeza do prognóstico dos parâmetros no local. Metodologia de análise A Arquitetura Bioclimática necessita de ferramentas e dados apurados para fornecer formas e métodos de cálculos os mais precisos possíveis para determinar o balanço higrotérmico dentro do ambiente construído, a espacialidade e a morfologia do edifício são parâmetros fáceis de serem modelados, porém, as condições climáticas de entorno dependem de um sistema caótico, o clima, que se relaciona diretamente com as modificações do sítio. A previsão ou mais precisamente o prognóstico dos parâmetros é necessário pois estes dados servem de inicialização da modelagem. Quando utiliza-se dados climatológicos tem-se na realidade uma condição média de ocorrência de vento na fachada ou calmaria no edifício de estudo, porém, para se diagnosticar o vento (direção e intensidade) futuro do edifício pode-se utilizar as previsões meteorológicas, fornecendo o vento previsto em até 48 horas futuro com uma garantia de acerto em torno de 80%, creditando um dado de qualidade para controle e ajuste dos equipamentos de climatização, e auxiliando na tomada de decisão para evitar o desperdício do vento incidente. As previsões são fornecidas duas vezes ao dia. A condição inicial é proveniente da análise do National Centers for Environmental Prediction (NCEP) e as condições de contorno lateral são provenientes das previsões do Prognóstico de vento, saída do modelo ETA, CPTEC-INPE. Rio de Janeiro. Para o diagnóstico, uma vez identificado o vento na latitude e longitude desejada constróise uma tabela de previsão com o local, a data e 136

4 a hora do fenômeno, sendo determinante a posição da instituição (latitude e longitude). Cálculo do vento na altura da Janela O modelo de cálculo adotado para este fim é o Lei da Potência, resultante dos estudos da camada limite sobre uma placa horizontal, Liddament(1986). Vz/V10=K(z) n onde: Vz: Velocidade local do vento à uma altura z acima do solo, V10: Velocidade do vento meteorológico (prognosticado), K, n: constantes dependentes do tipo do terreno. O modelo suaviza o terreno e a rugosidade, portanto, pode ser utilizado um modelo mais simples de cálculo do vento à altura z desejada. Considera que os sistemas de ventilação natural devem ser projetados usando-se como segurança a metade da média sazonal das velocidades dos ventos no local, sendo a vazão calculada através da equação Q=Cv.Ae.V (m3/s). Onde Ae = área livre Cv = Efetividade das aberturas, ventos perpendiculares(0,5-0,6); ventos em diagonal à superfície (0,25-0,35). V = velocidade do vento no nível das aberturas (m/s) Análise: Na fachada Norte onde as janelas estão orientadas a vazão é maior possuindo também a maior concentração de vapor d água, na fachada Leste considera-se Vazão 0 m3/s, pois, não foi calculado a infiltração pelas frestas da fachada Leste. A entrada prevista de vapor d água na direção Norte apresenta 40 gramas de vapor d água por segundo, parte desta umidade se estabilizará com o ambiente, parte irá se condensar. O conservador do museu casa deverá utilizar esta tabela para abrir totalmente as janelas, abrir parcialmente ou fechar. Dia Hor Vazão Ua g/s JANELAS a m3/s ,68 23,52 FECHADAS ,88 40,32 FECHADAS ,44 24,48 SEMI-ABERTAS ABERTAS ,92 34,56 FECHADAS ,44 21,6 FECHADAS ,92 34,56 FECHADAS ABERTAS Resultados O trabalho estabelece uma forma de simulação da condição futura do ambiente. Uma vez constituído o arquivo climático contendo os parâmetros previsto pelo ETA e posteriormente simulado em um sistema para cálculo de ventilação. Pode-se analisar a variação da vazão que o ambiente sofrerá e considerar uma tomada de decisão para abertura de portas ou janelas, de forma automática ou manual. Conclusões Todo o ambiente museu construído ou a ser projetado deverá possuir o mapa climático. Para o ajuste dos equipamentos conforme os resultados das simulações que deverá ser considerado pelo critério do especialista, depois de verificado a aferição do modelo. Uma base microclimática é importante para assegurar que o prognóstico esteja dentro do esperado, sendo o especialista o responsável pela decisão final. 137

5 Bibliografia BASTOS, Leopoldo, Apostila de ventilação e notas de aula, UFRJ-PROARQ 2005 BLACK T.L.,NMC Notes: The New NMC mesoscale Eta model: Description and forecast examples. Weather and Forecasting, 9, ,1994 ENERGYPLUS TM, Getting Started with EnergyPlus, Everything You Need to know about Runing EnergyPlus, UNINVERSITY OF ILLINOIS, US DEPARTMENT OF ENERGY, BARROSO-KRAUSE, Cláudia; PORTO, Maria Maia; NIEMEYER, Maria Lygia. Bioclimatismo no projeto de arquitetura: dicas. Alguns fundamentos e instrumentos para concepção em clima tropical úmido para edificações previstas sem climatização ou com climatização mista. Rio de Janeiro: UFRJ,1999. LOREDO, Wanda M. Manual de Conservação em Arqueologia de Campo. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural. Departamento de Proteção, MAGALHÃES, Aloísio. E Triunfo? A questão dos Bens Culturais no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira S/A, MARTINEZ, Alfonso Corona. Ensaio sobre o projeto. Brasília: Editora Universidade de Brasília, OLIVEIRA, Mário Mendonça de. Tecnologia da conservação e da restauração: materiais e estruturas. Salvador:EDUFBA/Abracor, conclima@yahoo.com DEPARTAMENTO NACIONAL DE METEOROLOGIA. Manual de observação de superfície. Brasília: Ministério da Agricultura, FERNADEZ, Pierre. Abordagem da arquitetura bioclimática em países tropicais. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, FROTA, Anésia Barros e SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Studio Nobel, GEIGER, Rudolf. The climate near the ground. Massachussets: Havard University Press, GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1993 HERTZ, Jhon B. Ecotécnicas em Arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do Brasil. São Paulo: Pioneira,

arquitetura bioclimática e desempenho térmico t edificações

arquitetura bioclimática e desempenho térmico t edificações PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Construção Metálica Escola de Minas Universidade Federal de Ouro Preto arquitetura bioclimática e desempenho térmico t de edificações Henor Artur de Souza

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama

Leia mais

1 Desempenho térmico

1 Desempenho térmico Desempenho térmico 1 2 Desempenho térmico A norma NBR 15575 não trata de condicionamento artificial. Todos os critérios de desempenho foram estabelecidos com base em condições naturais de insolação, ventilação

Leia mais

Curso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos

Curso de Instrumentista de Sistemas. Fundamentos de Controle. Prof. Msc. Jean Carlos Curso de Instrumentista de Sistemas Fundamentos de Controle Prof. Msc. Jean Carlos Ações de controle em malha fechada Controle automático contínuo em malha fechada Ação proporcional A característica da

Leia mais

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 10

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 10 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 10 PSICROMETRIA PSICROMETRIA PSICROMETRIA CARTA PSICROMÉTRICA ESTUDOS CLÁSSICOS Olgyay Givoni, Fanger PREOCUPAÇÃO COM O EDIFÍCIO E SEU DESEMPENHO

Leia mais

Tipos de malha de Controle

Tipos de malha de Controle Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e

Leia mais

Clima e sociedade: Rumo a um uso mais eficaz das informações de clima e tempo no Ceará

Clima e sociedade: Rumo a um uso mais eficaz das informações de clima e tempo no Ceará Clima e sociedade: Rumo a um uso mais eficaz das informações de clima e tempo no Ceará FUNCEME / IRI-Univ. Columbia / Univ. Arizona Janeiro de 2006 Renzo Taddei IRI-Univ. Columbia Terra em transe 2005

Leia mais

INMET/CPTEC-INPE INFOCLIMA, Ano 13, Número 07 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07

INMET/CPTEC-INPE INFOCLIMA, Ano 13, Número 07 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07 INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 13 13 de julho de 2006 Número 07 PERMANECE A TENDÊNCIA DE CHUVAS ABAIXO DA MÉDIA NA REGIÃO SUL SUMÁRIO EXECUTIVO A primeira semana da estação de inverno,

Leia mais

Riscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1

Riscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1 Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Altura Trabalho em altura é

Leia mais

Até quando uma população pode crescer?

Até quando uma população pode crescer? A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados

MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados Projeto e Dimensionamento de de Estruturas metálicas e mistas de de aço e concreto MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados 1 nas Estruturas segundo a NBR

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SISPREC

MANUAL DO USUÁRIO SISPREC MANUAL DO USUÁRIO SISPREC Concorrência nº 005/ANA/2009 - Sistema de previsão de enchentes na bacia do Rio Paraíba do Sul 1 de 44 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 4 1.1 Apresentação do Sistema... 4 Figura 1.1 Tela

Leia mais

Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes.

Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes. Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes. Claudinéia Brazil Saldanha Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas

Leia mais

ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL DA SALA AULA ATELIÊ 1 DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS.

ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL DA SALA AULA ATELIÊ 1 DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS. ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL DA SALA AULA ATELIÊ 1 DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS. Nathalya Luciano Buges - Acadêmica do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP

VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA EM ÁREAS DE CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE, ESTUDO DO CASO DE ESPIRITO SANTO DO PINHAL, SP E SÃO PAULO, SP Maria Cecilia Manoel Universidade de São Paulo maria.manoel@usp.br Emerson

Leia mais

INFLUÊNCIA DA RESOLUÇÃO HORIZONTAL NAS CONDIÇÕES INICIAIS E CONTORNO NAS PREVISÕES DE CHUVAS TROPICAIS

INFLUÊNCIA DA RESOLUÇÃO HORIZONTAL NAS CONDIÇÕES INICIAIS E CONTORNO NAS PREVISÕES DE CHUVAS TROPICAIS INFLUÊNCIA DA RESOLUÇÃO HORIZONTAL NAS CONDIÇÕES INICIAIS E CONTORNO NAS PREVISÕES DE CHUVAS TROPICAIS S. C. Chou, J. R. Rozante, J. F. Bustamante Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos CPTEC

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

ARQUITETURA DE COMPUTADORES 1 ARQUITETURA DE COMPUTADORES U C P Prof. Leandro Coelho Plano de Aula 2 Aula Passada Definição Evolução dos Computadores Histórico Modelo de Von-Neumann Básico CPU Mémoria E/S Barramentos Plano de Aula

Leia mais

Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão

Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão Usos de Imagens de Satélite, Estimativa Quantitativa de Precipitação e Previsão de Precipitação a Curto Prazo pela Agência de Meteorologia do Japão 26 de Fevereiro de 2014 Departamento de Previsão, Divisão

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES (FAQS) Como posso entrar com dados geométricos da edificação?

PERGUNTAS FREQUENTES (FAQS) Como posso entrar com dados geométricos da edificação? PERGUNTAS FREQUENTES (FAQS) Data de Revisão: 8/3/2013 Como posso entrar com dados geométricos da edificação? O Domus possui atualmente duas interfaces gráficas para entrada de dados geométricos. A segunda

Leia mais

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I Pressão Atmosférica Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Questão motivadora: Observamos

Leia mais

Divulgação de Dados Meteorológicos das Estações da Grande Florianópolis

Divulgação de Dados Meteorológicos das Estações da Grande Florianópolis Projeto Integrador Divulgação de Dados Meteorológicos das Estações da Grande Florianópolis Alunos: Rafael Censi Borges Viviane Tayão Dutra Joice Taise Martins Rogério Uhr Santiago Fimínia Martins Professor

Leia mais

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5.1. Introdução O conforto higrotérmico tem motivado o desenvolvimento de tecnologias passivas com

Leia mais

MÓDULO DIDÁTICO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS

MÓDULO DIDÁTICO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. MÓDULO DIDÁTICO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Leia mais

ASHRAE Annual Conference 2011

ASHRAE Annual Conference 2011 ASHRAE Annual Conference 2011 Definição A ASHRAE Annual Conference é um evento criado pela American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers (sociedade americana dos engenheiros

Leia mais

The art of handling. Energia

The art of handling. Energia The art of handling Energia A arte em eficiência energética através do manuseio do ar Devido ao aumento constante dos preços da energia e da necessidade de proteger o meio ambiente, está se tornando cada

Leia mais

Linha de Pesquisa: GESTÃO E TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DA CONSTRUÇÃO

Linha de Pesquisa: GESTÃO E TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DA CONSTRUÇÃO 1. ANÁLISE DO CONFORTO AMBIENTAL EM SALAS DE AULA A principal função da edificação, sendo esta escolar ou não, é propiciar aos seus usuários proteção e conforto para o desenvolvimento de suas atividades.

Leia mais

Tutorial Interpretando o Prognóstico Climático Sazonal

Tutorial Interpretando o Prognóstico Climático Sazonal Tutorial Interpretando o Prognóstico Climático Sazonal COMO TRADUZIR A FAIXA NORMAL EM MILÍMETROS DE PRECIPITAÇÃO i RESUMO O prognóstico climático sazonal de precipitação é usualmente expresso pelas probabilidades

Leia mais

TechProf Documento de Arquitetura

TechProf Documento de Arquitetura TechProf Projeto SuporteProf Versão 1.0 15 de junho de 2016 Responsáveis: Adelson Santos de Melo Filho, Edvaldo Nicolau da Silva, Moisés Luis da Silva Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor

Leia mais

Elementos e fatores climáticos

Elementos e fatores climáticos Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,

Leia mais

IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC

IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC Willians Cesar Benetti (1) Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista PROBIC/UDESC. Centro de Ciências Tecnológicas

Leia mais

Sobre a atividade. Quais objetivos tenho que alcançar? Posso usar a atividade em outro momento?

Sobre a atividade. Quais objetivos tenho que alcançar? Posso usar a atividade em outro momento? Sobre a atividade Quais objetivos tenho que alcançar? Num primeiro momento é importante observar quais são as principais camadas dos solo; Relacionar a formação do lençol freático com o ciclo da água.

Leia mais

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil? 195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a

Leia mais

Tabelas vista de estrutura

Tabelas vista de estrutura Tabelas vista de estrutura A vista de estrutura permite definir a configuração dos dados Vamos adicionar os restantes campos à tabela carros, de acordo com o modelo de dados feito no papel 47 Tabelas vista

Leia mais

RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO

RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO 2 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... 3 1 ESTRUTURA DE ARQUIVOS DESLIZANTES... 5 1.1 Módulos... 8 1.2 Face...

Leia mais

O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS

O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS 2011/2012 Geografia 7º Ano de escolaridade O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS Estado do tempo e clima Elementos e fatores do clima A ATMOSFERA: Invólucro gasoso (camada de ar) que envolve a Terra;

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1

AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1 AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1 Valdir Specian¹; Priscilla Daiane Soares Martins²; Elis Dener Lima Alves³ ¹Orientador, docente

Leia mais

TEMA 3: Qual é o papel do desmatamento nas mudanças climáticas?

TEMA 3: Qual é o papel do desmatamento nas mudanças climáticas? INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) Concurso Público - NÍVEL SUPERIOR CARGO: Tecnologista da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Tecnologista Junior Padrão I (TJ17) CADERNO DE

Leia mais

Relatório de Estágio Curricular

Relatório de Estágio Curricular Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Camilo Bianchi Dezembro/2004 Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Infra-Estrutura

Leia mais

APLICAÇÕES DA CURVA s NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS

APLICAÇÕES DA CURVA s NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS CONCEITOS GERAIS : A curva S representa graficamente o resultado da acumulação das distribuições percentuais, parciais, relativas à alocação de determinado fator de produção (mão de obra, equipamentos

Leia mais

Questões Climáticas e Água

Questões Climáticas e Água Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores

Leia mais

Data: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos.

Data: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos. -* Nome: nº Ano: 1º Recuperação de Geografia / 2º Bimestre Professor: Arnaldo de Melo Data: / / 1-(UDESC) Observe o mapa abaixo.. Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas

Leia mais

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU 1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de

Leia mais

A EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1

A EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1 A EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1 1 Centro de Ciências do Sistema Terrestre. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. São

Leia mais

Organização do Arquivo da Assessoria Jurídica das Empresas Portobello

Organização do Arquivo da Assessoria Jurídica das Empresas Portobello Organização do Arquivo da Assessoria Jurídica das Empresas Portobello Valéria Gonréa atinem* leonilcr Fernandes** m dos aspectos fundamentais do grau de desenvolvimento de uma Empresa é a qualidade da

Leia mais

CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA. - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para animais e plantas

CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA. - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para animais e plantas CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA 1. Introdução a) Quantificação do vapor d água na atmosfera. b) Importância da quantificação da umidade atmosférica: - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para

Leia mais

SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE

SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE TUBULAÇÃO Romildo Rudek Junior Petrobras S.A. UN-REPAR Tadeu dos Santos Bastos Petrobras S.A. UN-REVAP Rui Fernando Costacurta Petrobras S.A. UN-REPAR

Leia mais

Lâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica

Lâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica Como racionalizar energia eléctrica Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. Pode-se aproveitar todos os benefícios que a energia oferece na medida certa, sem desperdiçar.

Leia mais

Equipe: Eliton Baltazar; Ednaldo Luciano; Anderson Cisne; Jeferson Carlos; Antônio Rodrigues. 10 Período Engenharia Mecânica Prof : Fernando Corade

Equipe: Eliton Baltazar; Ednaldo Luciano; Anderson Cisne; Jeferson Carlos; Antônio Rodrigues. 10 Período Engenharia Mecânica Prof : Fernando Corade Equipe: Eliton Baltazar; Ednaldo Luciano; Anderson Cisne; Jeferson Carlos; Antônio Rodrigues. 10 Período Engenharia Mecânica Prof : Fernando Corade OBJETIVO Conforto térmico. Extrair o calor de uma fonte

Leia mais

Poluição e necessidade de ventilação dos edifícios

Poluição e necessidade de ventilação dos edifícios Poluição e necessidade de ventilação dos edifícios CO Ruídos Fungos Poluição industrial Umidade Bactéria Ozônio Produtos químicos Particulados Odores Poluição de tráfego VOCs Pólen Fumaça de tabaco CO

Leia mais

EQUAÇÃO DO NIOSH PARA LEVANTAMENTO MANUAL DE CARGAS

EQUAÇÃO DO NIOSH PARA LEVANTAMENTO MANUAL DE CARGAS EQUAÇÃO DO NIOSH PARA LEVANTAMENTO MANUAL DE CARGAS Introdução Desenvolvida em 1981 pelo National Institute for Occupational Safety and Health NIOSH; Objetivo: Criar uma ferramenta para poder identificar

Leia mais

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA

MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA FÍSICA 01. Três especialistas fizeram afirmações sobre a produção de biocombustíveis. Para eles, sua utilização é importante, pois estes combustíveis.

Leia mais

ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer

ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer Objetivo da iluminação em atividades laborativas e produtivas: Obtenção de boas condições de visão associadas à visibilidade, segurança e orientação dentro

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES CONSÓRCIO DE IMÓVEIS GAZIN

DÚVIDAS FREQUENTES CONSÓRCIO DE IMÓVEIS GAZIN DÚVIDAS CONSÓRCIO DE IMÓVEIS 1. Posso adquirir mais de uma carta de crédito no consorcio de Imóveis? Sim, o consórcio lhe dá a possibilidade de adquirir mais de uma carta de crédito, mediante análise prévia,

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Controlo de iluminação local multifuncional

Controlo de iluminação local multifuncional Controlo de iluminação local multifuncional I Controlo de iluminação local multifuncional A nível mundial, sensivelmente 20 % do consumo total de energia diz respeito à iluminação. Dependendo do tipo de

Leia mais

5. SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE UMA EDIFICAÇÃO

5. SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE UMA EDIFICAÇÃO 105 5. SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE UMA EDIFICAÇÃO Este capítulo visa apresentar a técnica de simular a futura edificação através de métodos, modelos computacionais e estudos paramétricos, utilizando as

Leia mais

3 Gerenciamento de Projetos

3 Gerenciamento de Projetos 34 3 Gerenciamento de Projetos Neste capítulo, será abordado o tema de gerenciamento de projetos, iniciando na seção 3.1 um estudo de bibliografia sobre a definição do tema e a origem deste estudo. Na

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Comutador de Iluminação de Provisória Para Lâmpadas HQI ou Sódio, Código AFCSC250 Equipamento destinado a ser instalado em locais que são iluminados através de lâmpadas HQI ou de Sódio, geralmente estas

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

FUNCIONALIDADES DO SISTEMA HOTEL CONTROLL. Login no Sistema:

FUNCIONALIDADES DO SISTEMA HOTEL CONTROLL. Login no Sistema: FUNCIONALIDADES DO SISTEMA HOTEL CONTROLL Login no Sistema: O login do sistema permite com que cada funcionário possua uma senha e tenha suas atividades no sistema registradas. Na reserva ou hospedagem,

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ESTIMATIVA DE PADRÃO DE CONFORTO AMBIENTAL PARA LEITÕES NA MATERNIDADE DE SUÍNOS USANDO LÓGICA FUZZY JAQUELINE DE OLIVEIRA CASTRO 1, LEONARDO SCHIASSI 2, PATRÍCIA FERREIRA PONCIANO 3, TADAYUKI YANAGI JUNIOR

Leia mais

ESCOLAS: Estratégias de Projeto

ESCOLAS: Estratégias de Projeto ESCOLAS: Estratégias de Projeto ESTRUTURA FUNCIONAL DO EDIFÍCIO TIPOLOGIAS USUAIS LINEAR Espaços organizados a partir de um grande eixo de circulação. Facilidade de ampliação e orientação frente à radiação

Leia mais

SUPORTE TÉCNICO EBS. E-mail: Envie-nos suas dúvidas e/ou sugestões para suporte@ebs.com.br.

SUPORTE TÉCNICO EBS. E-mail: Envie-nos suas dúvidas e/ou sugestões para suporte@ebs.com.br. C C P SUPORTE TÉCNICO EBS Horário de atendimento: Das 08h30min às 18h, de Segunda a Sexta-feira. Formas de atendimento: E-mail: Envie-nos suas dúvidas e/ou sugestões para suporte@ebs.com.br. Suporte On-Line

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Válido até 13/03/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Freguesia SALVATERRA DE MAGOS E FOROS DE SALVATERRA Concelho SALVATERRA DE

Leia mais

Uso de Simulação Computacional para Análise de Iluminação Natural

Uso de Simulação Computacional para Análise de Iluminação Natural VII ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO QUALIDADE NO PROCESSO CONSTRUTIVO 27 A 30 DE ABRIL DE 1998 FLORIANÓPOLIS - SC ANTAC NÚCLEO DE PESQUISA EM CONSTRUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA

Leia mais

CLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013

CLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA Profª Margarida Barros Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA RAMO DA GEOGRAFIA QUE ESTUDA O CLIMA Sucessão habitual de TEMPOS Ação momentânea da troposfera em um determinado lugar e período. ELEMENTOS

Leia mais

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

Desoneração da Folha de Pagamento

Desoneração da Folha de Pagamento Instruções de Configuração e Uso Pré-requisitos para adequação do Sistema para o Cálculo da Contribuição Previdenciária sobre o Faturamento. Estes procedimentos são realizados nos módulos: Fiscal (SIGAFIS)

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I CONCEITOS INICIAIS Professor: Emerson Galvani Atuação do Geógrafo Climatologista: Ensino, pesquisa e profissional

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Válido até 04/11/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Freguesia MATOSINHOS E LEÇA DA PALMEIRA Concelho MATOSINHOS GPS 41.193776, -8.698345

Leia mais

O não cumprimento dessas instruções bem como as de todo!manual e termo de garantia acarretará a perda total da mesma.

O não cumprimento dessas instruções bem como as de todo!manual e termo de garantia acarretará a perda total da mesma. Manual do Usuário Manual do Usuário 1 A GPTRONICS desenvolve soluções em produtos eletrônicos microcontrolados. É uma empresa 100% nacional, inovadora e focada na satisfação de seus clientes. Oferece um

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NO GERENCIAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIA

BOAS PRÁTICAS NO GERENCIAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIA BOAS PRÁTICAS NO GERENCIAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIA 2016 1. ATENÇÃO AO USO DE ENERGIA A fábrica deve encarar os recursos energéticos como um item estratégico para bom desempenho da produção e resultado

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos

Leia mais

Manual Técnico e Certificado de Garantia

Manual Técnico e Certificado de Garantia Parabéns! Você acabou de adquirir um ventilador de teto com luminária, especialmente criado para trazer mais conforto e beleza aos ambientes. Com design diferenciado o Efyx Nauta é pré-montado. Siga todas

Leia mais

INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO

INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO FNDE ProInfância INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL TÉCNICO 13 de março de 2008 FNDE ProInfância INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO MEMORIAL TÉCNICO Memória Descritiva e Justificativa

Leia mais

UML: Diagrama de Casos de Uso, Diagrama de Classes

UML: Diagrama de Casos de Uso, Diagrama de Classes UML: Diagrama de Casos de Uso, Diagrama de Classes Diagrama de Casos de Uso O modelo de casos de uso visa responder a pergunta: Que usos (funcionalidades) o sistema terá? ou Para que aplicações o sistema

Leia mais

Como projetar premissas viáveis, possíveis e prováveis para elaboração do orçamento - ParteI

Como projetar premissas viáveis, possíveis e prováveis para elaboração do orçamento - ParteI Como projetar premissas viáveis, possíveis e prováveis para elaboração do orçamento - ParteI Como estruturar o orçamento? Como definir o cenário econômico? Como definir as metas orçamentárias? Como projetar

Leia mais

Purgadores da JEFFERSON

Purgadores da JEFFERSON Purgadores da JEFFERSON Purgador Termostasticos Purgador Bimetalico Purgador Balde Invertido Purgador de Boia Purgador Termodinâmico O que é Purgador? Purgadores são válvulas automáticas que abrem para

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

Módulo 5. Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios

Módulo 5. Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios Módulo 5 Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios Implementando BSC para um negócio específico O BSC é uma estrutura para desenvolvimento

Leia mais

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETO EM UMA CONSTRUTORA DE FORTALEZA

GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETO EM UMA CONSTRUTORA DE FORTALEZA GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETO EM UMA CONSTRUTORA DE FORTALEZA Alessandra Luize Fontes SALES Eng.ª Civil, Universidade Federal do Ceará, Rua Quintino Cunha, nº 994, CEP 60425.780, Benfica, Fortaleza (Ce)

Leia mais

TÉCNICAS DE ESTIMATIVAS DE CUSTOS ANÁLISE POR PONTOS DE FUNÇÃO. Alessandro Kotlinsky Deise Cechelero Jean Carlos Selzer. Resumo

TÉCNICAS DE ESTIMATIVAS DE CUSTOS ANÁLISE POR PONTOS DE FUNÇÃO. Alessandro Kotlinsky Deise Cechelero Jean Carlos Selzer. Resumo TÉCNICAS DE ESTIMATIVAS DE CUSTOS ANÁLISE POR PONTOS DE FUNÇÃO Alessandro Kotlinsky Deise Cechelero Jean Carlos Selzer Resumo Este artigo descreve os conceitos gerais relacionados a técnica de Análise

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA OCUPAÇÃO DE CAMPUS UNIVERSITÁRIO

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA OCUPAÇÃO DE CAMPUS UNIVERSITÁRIO SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA OCUPAÇÃO DE CAMPUS UNIVERSITÁRIO Angelina D. L. Costa (1); Eduardo R. V. de Lima (2); Joel S. dos Santos (3); Neusa Paes Leme (4); Rayssa A. de Lira (5); Caroline M. Cevada

Leia mais

Variação de velocidade

Variação de velocidade Variação de velocidade Variação de velocidade A indústria é responsável pelo consumo de cerca de 50% da electricidade produzida a nível mundial, sendo que cerca de 2/3 é consumida por motores eléctricos.

Leia mais

UMA ANÁLISE CLIMATOLÓGICA DE RE-INCURSÕES DE MASSAS DE AR ÚMIDO NA REGIÃO DA BACIA DO PRATA DURANTE A ESTAÇÃO FRIA.

UMA ANÁLISE CLIMATOLÓGICA DE RE-INCURSÕES DE MASSAS DE AR ÚMIDO NA REGIÃO DA BACIA DO PRATA DURANTE A ESTAÇÃO FRIA. UMA ANÁLISE CLIMATOLÓGICA DE RE-INCURSÕES DE MASSAS DE AR ÚMIDO NA REGIÃO DA BACIA DO PRATA DURANTE A ESTAÇÃO FRIA. Felipe Daniel C. Espindola, 12 Ernani de Lima Nascimento 1, Lincon T. Carabagialle 1

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ Dayse Duarte Tenorio Diretoria Acadêmica de Eletrotécnica IFRN Campus Mossoró E-mail: dayse_tenoro_d@hotmail.com Lucas Duarte Almeida Departamento

Leia mais

VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO(1997) Dimitrie Nechet (1); Vanda Maria Sales de Andrade

VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO(1997) Dimitrie Nechet (1); Vanda Maria Sales de Andrade VARIAÇÃO DIÁRIA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA EM BELÉM-PA EM UM ANO DE EL NIÑO() Dimitrie Nechet (); Vanda Maria Sales de Andrade () Departamento de Meteorologia da UFPa ABSTRACT This work describes diary variation

Leia mais

Figura 5 - Workflow para a Fase de Projeto

Figura 5 - Workflow para a Fase de Projeto 5. Fase de Projeto A Fase de Projeto caracteriza-se por transformar as informações modeladas durante a Fase de Análise em estruturas arquiteturais de projeto com o objetivo de viabilizar a implementação

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS SEDE ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Leia mais

Quadro 1: Classificação do fluxo aéreo segundo o atraso médio das aeronaves

Quadro 1: Classificação do fluxo aéreo segundo o atraso médio das aeronaves 5 O Desempenho Atual O nível de serviço de um aeroporto está diretamente ligado aos índices de atrasos nos seus voos, e, para analisar o nível de serviço do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, tomou-se

Leia mais

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração.

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. (A) O movimento de energia de frio dentro de um espaço onde ele é necessário. (B) A remoção de calor

Leia mais