Leituras dos Territórios das Regiões de Assistência Social
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- Domingos Corte-Real Maranhão
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1 Leituras dos Territórios das Regiões de Assistência Social Porto Alegre 213
2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre José Fortunati Prefeito Sebastião Melo Vice-prefeito Kevin Krieger Presidente da Fundação de Assistência Social e Cidadania
3 Leituras dos Territórios das Regiões de Assistência Social SUMÁRIO Avaliação da Gestão do Suas na Cidade de Porto Alegre 4 Dados de Recursos Investidos 8 Dados de População e Vulnerabilidade 8-9 Dados de Cobertura dos Serviços 1-15 Cadastro Único e Programa Bolsa Família 1 Rede de Proteção Social Básica Rede de Proteção Social Especial de Média Complexidade 13 Rede de Proteção Social Especial de Alta Complexidade Mapa das Regiões da Assistência Social e Orçamento Participativo 16 Região O. P. 1 - Humaitá/Nvegantes 17 Região O. P. 2 - Noroeste 23 Região O. P. 3 - Leste 29 Região O. P. 4 - Lomba do Pinheiro 35 Região O. P. 5 - Norte 41 Região O. P. 6 - Nordeste 47 Região O. P. 7 - Partenon 53 Região O. P. 8 - Restinga 59 Região O. P. 9 - Glória 65 Região O. P. 1 - Cruzeiro 71 Região O. P Cristal 77 Região O. P Centro Sul 83 Região O. P Extremo Sul 89 Região O. P Eixo Baltazar 95 Região O. P Sul 11 Região O. P Centro 17 Região O. P Ilhas 113
4 AVALIAÇÃO DA GESTÃO DO SUAS NA CIDADE DE PORTO ALEGRE A implementação da política de assistência social prevista na PNAS é um grande desafio posto a todos aqueles que estão envolvidos no campo da assistência, desde gestores das três esferas de governo, trabalhadores e usuários da política. A afirmação do SUAS enquanto sistema de gestão e garantia de direitos sociais no campo da assistência social exige o repensar dessa política, na implementação de uma nova concepção de proteção social no país e, consequentemente, na rede socioassistencial de Porto Alegre. Um dos desafios da política de assistência social está na consolidação de espaços democráticos, os quais as Conferências se afirmam. A proposição de temática para a X Conferência aponta a importância de discussões e deliberações que pautam a Gestão e o Financiamento na Efetivação do SUAS a partir da avaliação da realidade local de cada município e da relação da corresponsabilidade de cada ente federado. Os eixos propostos para discussão são: o cofinanciamento obrigatório da assistência social; gestão do Suas - vigilância socioassistencial, processos de planejamento, monitoramento e avaliação; gestão do trabalho; gestão dos serviços, programas e projetos; gestão dos benefícios do SUAS e regionalização. A implementação do SUAS remete a processos de avaliação permanente com vistas a seu aprimoramento. Nesse debate relações se estabelecem, pactua-se e executa-se o novo, mas é necessário se ter clareza que o processo histórico se reafirma a cada instante dessas construções. Dessa forma, o presente texto trata a avaliação local da implementação do SUAS, observando os eixos de discussão propostos para esta Conferência, já mencionados acima. No primeiro eixo, o Cofinanciamento Obrigatório da Assistência Social, o debate acerca do cofinanciamento no SUAS necessita ser aprofundado com todos. É perceptível o aumento de repasse para a execução da política nos últimos anos, tanto a nível municipal quanto da esfera federal. Para exemplificar, no ano de 26, o orçamento da FASC foi de R$ , e no ano de 213, passou para o valor de R$ , representando um acréscimo de mais de 1% ao longo desses últimos sete anos. Percebe-se o aumento, também, no repasse efetuado pela esfera federal. No mesmo período, ou seja, em 26, a Fundação recebeu R$ , do Fundo Nacional de Assistência Social e, em 213, a previsão do repasse é de R$ ,. No entanto, o município encontra, muitas vezes, dificuldades na aplicação do recurso do cofinanciamento federal, pois as rubricas disponibilizadas restringem-se ao gasto com materiais de consumo e serviços. Somente a partir da Lei Federal de Nº , de 6/7/211, fica permitido o uso do recurso para pagamento de pessoal em até 6% em equipes de referência dos serviços próprios. No orçamento municipal também o maior recurso se destina a esses gastos, além do pagamento da folha de pessoal, o qual fica restrito a obedecer ao estabelecido na Lei de Responsabilidade Fiscal. No segundo eixo, Gestão do Suas - Vigilância Socioassistencial, Processos de Planejamento, Monitoramento e Avaliação a FASC implementou sua equipe de Monitoramento e Avaliação, por meio de Coordenação, desde 21, composta por seus supervisores e articuladores regionais, equipe esta que acompanha os serviços da rede própria e conveniada com a Fundação. Desde então, a Coordenação de Monitoramento e Avaliação registra, mensalmente, os dados fornecidos pelas unidades de proteção social básica e especial. Tais serviços são provedores diretos de informações quanto à população, tipo e volume de atendimentos e acompanhamentos ofertados, o que possibilita o registro e o armazenamento dos dados, a produção de relatórios mais qualificados na política de assistência, tanto para o próprio município quanto para suprir às exigências postas pelo Ministério de Desenvolvimento Social. A partir do início de março do corrente, implantou-se a Área de Vigilância Socioassistencial na FASC, como previsto na PNAS e NOB-SUAS. É sua competência subsidiar a gestão nos processos de planejamento, gestão, supervisão e execução dos serviços e benefícios socioassistenciais, atuando em duas dimensões: na construção de uma matriz de dados para identificação de vulnerabilidades e riscos nos territórios visando subsidiar as equipes dos serviços. Realiza, também, a análise da oferta de serviços e busca identificar a demanda e as necessidades da população, assim como a promoção efetiva de serviços nos respectivos territórios. Exemplo de uma produção desta equipe, nesses 4
5 poucos meses de trabalho, é o apresentado a seguir neste caderno, o qual denomina-se Leituras dos Territórios das Regiões de Assistência Social, material produzido como subsídio aos encontros das pré-conferências, realizadas no mês de junho. O terceiro eixo, Gestão do Trabalho apresenta-se como uma conquista e um desafio à política de assistência social. Somente a partir de 24, definem-se as equipes de referência e os profissionais para os serviços ofertados nesse campo, bem como os parâmetros para os atendimentos e processos de formação continuada, com atribuições definidas para cada ente federado na NOB-RH SUAS. 1 A FASC ampliou seu quadro funcional a fim de qualificar suas ações conforme previsto nas legislações. Essa ampliação de profissionais na rede de atendimento própria e conveniada provocou um aumento do recurso orçamentário municipal da Fundação. Para tanto, a ampliação do quadro funcional bem como orçamentária é fundamental para se cumprir com o que estabelece a NOB-RH uma vez que a rede de serviços ainda encontra-se com seu quadro funcional insuficiente, com situações de vínculos empregatícios diferenciados, ou seja, convivem na mesma equipe profissionais concursados da PMPA e outros contratados por entidades conveniadas, prestadora de serviços para a FASC. A fim de sanar esse problema, encontra-se em tramitação interna na PMPA o Projeto de Reordenamento Organizacional da FASC a ser encaminhado à Câmara de Vereadores nos próximos meses, com vistas a regularização do SUAS na cidade. O projeto propõe a organização da gestão bem como a atualização e previsão de criação de cargos para cumprir com o previsto na legislação. Nos quatro últimos anos, trabalhou-se no reordenamento institucional onde foram elaborados a nova sistemática administrativa, a reforma do regimento interno e organograma. Tal processo ocorreu com a revisão das competências do Regimento Interno vigente, acréscimo e extinção de estruturas, discutidas em conjunto com a Direção, Coordenações e Chefias de Áreas. Como primeiro resultado dessa discussão foi regulamentado em Porto Alegre o SUAS, através do Decreto nº /211, em 16 de setembro de 211. Além disso, foi instituída pela Presidência da FASC a Comissão Específica para tratar de questões referentes à criação de novos cargos e abertura de vagas, através de Portarias que incluiu além dos servidores da Fundação, representação do SIMPA na Comissão. Outra iniciativa foi a criação do Grupo de Trabalho para estudar e propor gratificação aos servidores da FASC, homologado através da Portaria 465/212. O Grupo foi composto por representantes de todas as áreas da Fundação e do SIMPA, tendo, portanto, total representatividade junto aos servidores. Durante as seis reuniões realizadas foram discutidos diversos tópicos relativos à gratificação, tais como: a sua justificativa técnica, o escalonamento dos índices da gratificação - segundo o grau de complexidade dentro da gestão da Assistência Social e de acordo com a NOB-RH/SUAS, as metas associadas à gratificação, assim como as ferramentas para aferição da mesma, a elaboração das minutas de Lei e de Decreto relativos à gratificação. Essa proposta também encontra-se em tramitação no Centro de Governo. No quarto eixo, Gestão dos Serviços, Programas e Projetos a Fundação, desde a implantação do Sistema une esforços para cumprir o previsto na PNAS e Tipificação dos Serviços Socioassistencias. Assim, Porto Alegre conta, desde o ano de 21, com 22 Centros de Referência de Assistência Social CRAS, onde o principal serviço ofertado é o PAIF - Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias o qual desenvolve ações de acompanhamento grupal e familiar, bem como atividades comunitárias e preventivas no território. Além do PAIF, também proporciona a oferta do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para diferentes faixas etárias (6 a 15 anos, 15 a 17 anos e acima 2 de 6 anos), em 7 CRAS ampliados da cidade. Em 212, os CRAS realizaram a indivíduos e/ou famílias. Na Proteção Especial de Média Complexidade, Porto Alegre conta com 9 Centros de Referência 1 Entre o ano de 28 e 213 contratou mediante concurso público os seguintes profissionais: Assistente Administrativo: 22 nomeados (2 ativos); Assistente Social: 2 nomeados (18 ativos); Enfermeiro: 4 nomeados (3 ativos); Nutricionista: 3 nomeados (3 ativos); Psicólogo: 32 nomeados (31 ativos); Terapeuta Ocupacional: 2 nomeados (2 ativos). Além disso, firmou convênios com a finalidade de complementar seu quadro funcional: foram incorporados 23 assistentes sociais e 23 psicólogos para os CRAS, 4 educadores sociais e 9 advogados para os CREAS. 2 CRAS Ampliado é uma denominação utilizada pela FASC para designar os CRAS que desenvolvem além do PAIF, Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes e idosos. Os demais CRAS desenvolvem somente o PAIF e SCFV para idosos. 5
6 Especializado de Assistência Social CREAS, que executam o Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos PAEFI; Serviço Especializado em Abordagem Social; Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida LA e de Prestação de Serviço à Comunidade PSC. Os CREAS, no segundo semestre de 212, realizaram atendimentos a indivíduos e/ou famílias. Fazem parte, também, dos serviços dessa Proteção, serviços próprios de atendimento diurno à população em situação de rua e idosos 1 Centro POP e outro em processo de implantação na região do Centro, 1 Centro do Idoso e mais um em processo de implantação na região Centro-Sul. A Proteção Social Especial de Alta Complexidade coordena o conjunto de serviços que garantem o atendimento integral a indivíduos e/ou famílias, em situação de risco pessoal e social no que tange abandono, ameaça ou violação de direitos, com vínculos familiares rompidos ou extremamente fragilizados e situação de rua. Esta população necessita de acolhimento institucional provisório ou de longa permanência fora do seu núcleo familiar e, ou, comunitário. A rede de acolhimento a crianças e adolescentes executadas nessa Proteção já se encontram reordenados em espaços de pequeno e médio porte. Os serviços próprios se caracterizam por 12 Serviços de Acolhimento Institucional. A rede de atendimento a população adulta em situação de rua está em processo de reordenamento dos serviços conforme previsto no Plano Municipal de Enfrentamento à Situação de 3 Rua o qual define ações para o período de 211 a 214. Compõe a rede própria 2 Acolhimentos Institucionais para indivíduos, 1 Acolhimento Institucional para Famílias e 1 Albergue. Na rede conveniada, a proteção social básica também é ofertada em parceria com 135 entidades socioassistenciais executando atualmente convênios de Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Idosos (85 metas); 88 coletivos do Pro-Jovem Adolescente, totalizando 22 vagas para adolescentes de 15 a 18 anos incompletos; entidades executoras no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos/Trabalho Educativo (18 metas para adolescentes de 15 a 17 anos), entidades executoras de Serviço de Convivência/ SASE (88 metas) e 36 entidades executoras do Serviço de Acompanhamento Familiar (18. famílias). Na rede conveniada, a proteção especial de média complexidade, oferta 2231 metas de atendimento para pessoas com deficiência em clínicas de habilitação e reabilitação, 1 Casa de Convivência para adultos em situação de rua (15 metas) e Serviço de Abordagem Social para crianças e adolescentes- Ação Rua (13 Núcleos). Na alta complexidade, a rede conveniada compreende Serviços de Acolhimento Institucional para crianças e adolescentes, sendo 41 Casas Lares e mais 5 convênios novos para 213 e, 1 abrigos. A rede para população adulta conta com 1 Abrigo para mulheres com filhos de até 12 anos e 2 Albergues. A rede de acolhimento para idosos é constituída por 5 serviços de longa permanência. Da mesma forma, a rede de acolhimento as pessoas com deficiência é formada por 3 serviços de acolhimento institucional para neurolesionados e 1 serviço de acolhimento institucional para idoso com deficiência visual. Percebe-se, assim, o número elevado de serviços conveniados existentes na cidade de Porto Alegre, o que remete para uma discussão histórica na política de assistência social que é a presença marcante das entidades socioassistenciais na oferta de serviços. Apesar de a PNAS prever a primazia do Estado na condução da política, esse debate ainda é recente no contexto brasileiro e encontra obstáculos devido à lógica dada no que diz respeito a práticas conservadoras nesse campo. A cidade 3 Plano elaborado no ano de 211 com contribuição de grupos de trabalho compostos de gestores, trabalhadores e usuários da política de assistência social e demais órgãos do governo municipal e apresentado à cidade em dezembro do mesmo ano. O Plano segue as diretrizes da Política Nacional de Inclusão da População em Situação de Rua e do Sistema Único de Assistência Social; se constitui em uma Rede Integrada de Atenção à população adulta em situação de rua que pressupõe a intersetorialidade com ações interdisciplinares, integrais e transversais. Prevê ações e metas para as diversas políticas sociais no âmbito do município de Porto Alegre até o ano de 214. Os atendimentos buscam assegurar os direitos humanos fundamentais da população, propondo neste processo a construção do vínculo, do acesso e do acolhimento na rede de serviços. A estratégia de intervenção prevê o envolvimento das equipes bem como capacitação permanente das mesmas e, o monitoramento e avaliação das ações e serviços executados. Para melhor conhecimento do Plano, acesse 4 Com o embasamento do marco legal e da experiência com a rede conveniada na cidade, o Grupo coordenado pela Fasc reúne-se quinzenalmente com representantes do Conselho de Assistência Social, com o Conselho da Criança e do Adolescente e com o Fórum das Entidades do município de Porto Alegre, além do Conselho do Orçamento Participativo, problematizando as relações conveniais e metodologias já instituídas e as que necessitam ser reordenada para adequação dos serviços, programas e projetos. 6
7 de Porto Alegre desenvolve uma experiência desse debate a qual teve início em junho de 21 com a 4 criação do GT Vínculo SUAS na Fundação de Assistência Social e Cidadania. Além da revisão dos convênios, a área técnica tem se empenhado na avaliação dos projetos dos serviços ofertados com a finalidade de aprimorar a qualidade dos atendimentos e acompanhamentos ao público da assistência, bem como monitorar e avaliar sistematicamente as ações executadas e os processos de trabalho das equipes dos serviços da rede socioassistencial como um todo. No quinto eixo, a gestão dos benefícios no SUAS remete a outro debate de suma importância. A FASC implantou, desde março desse ano, a Coordenação da Gestão de Benefícios e Cadastro Único, com a finalidade de reordenar o planejamento e execução tanto dos benefícios socioassistenciais eventuais e o acompanhamento aos de transferência de renda executados pelo governo federal na busca da integração dos serviços e da universalização do atendimento. Além dos benefícios já existentes, a partir do mês de setembro do corrente, será executado o auxílio natalidade e o benefício eventual para famílias. O Bolsa Família (PBF), programa de transferência de renda do Governo Federal destinado às famílias em situação de pobreza e extrema pobreza, que associa à transferência do benefício financeiro ao acesso a direitos sociais básicos - saúde, alimentação, educação e assistência social, está ofertando no mês de julho /213 em Porto Alegre, o benefício a famílias. O ingresso das famílias no PBF ocorre por meio do Cadastramento Único do Governo Federal, conforme procedimentos definidos em regulamento específico. Atualmente, em Porto Alegre, são aproximadamente famílias cadastradas. O Cadastro Único já está implantado em todos os serviços da proteção social básica, de forma informatizada, possibilitando, inclusive, a consulta ao sistema federal. Quanto ao Benefício de Prestação Continuada- BPC, no ano de 212, em Porto Alegre, tiveram beneficiários, entre idosos e pessoas com deficiência. O sexto e último eixo, Regionalização, remete para a discussão sobre a interface e as parcerias da política de assistência social com as demais políticas públicas. Tais ações fazem parte do trabalho cotidiano e dos princípios dos serviços executados pela rede socioassistencial, entendendo-se a relevância dessas articulações. Exemplo dessa ação é o processo de discussão para implantação no município, da mesma regionalização para as políticas do SUAS, SUS e Conselho Tutelar, a fim de reorganizar a rede de atendimento. O incentivo e a mobilização dos usuários para a participação nos diversos fóruns existentes e nos serviços também deve ser uma diretriz permanente da política de assistência, necessitando ser incrementada. O estreitamento das relações e fluxos entre as proteções básica e especial tem sido pauta do trabalho técnico da FASC, buscando a melhoria da qualidade do atendimento e acompanhamento executados nos serviços, tanto na rede própria como conveniada. Percebe-se que a cidade de Porto Alegre, por intermédio da FASC, órgão gestor da assistência social, tem cumprido com o previsto no Sistema Único, tanto no que diz respeito à sua rede própria, quanto no diálogo estabelecido na cidade com as entidades parceiras no atendimento bem como na articulação com os órgãos do sistema de garantia de direitos, conselhos e demais políticas públicas. Ainda são presentes algumas lacunas e desafios em tempos de construção do SUAS, o que se reflete em Porto Alegre. No entanto, a percepção de que mudanças e avanços ocorreram, apontadas nesse documento, reforça a importância do momento de afirmação e avaliação da política de assistência social no Brasil enquanto política pública, garantidora de direitos, como esse da X Conferência de Assistência Social. Kevin Krieger Presidente Marta Borba Diretora Técnica 7
8 1. Dados de Recursos Investidos em Rede Socioassistencial Conveniada 1.1 Recurso Investido na Rede Socioassistencial de Porto Alegre Rede Conveniada (em milhões de reais) Humaitá Noroeste Leste Lomba do Navegantes Pinheiro Norte Nordeste Partenon Restinga Glória Cruzeiro Cristal Centro Sul Dados de População e Vulnerabilidade 2.1 Comparativo por Gênero da População da Região do Orçamento Participativo, segundo IBGE - 21 (em milhares de habitantes) 8 Recurso Investido Orçamento Geral (FNAS, FMAS, PMPA) O Percentual do Recurso Investido sobre o Orçamento Geral foi de 39% de 213 sobre 28. Taxa de Crescimento ao ano foi de 6%. Extremo Sul Eixo Baltazar Sul Centro Ilhas Fonte: Área de Vigilância Socioassistencial-AVS/Maio 213
9 2. Dados de População e Vulnerabilidade 2.2 Comparativo Renda até 1/4 Salário Mínimo (IBGE - 21) x até 1/2 Salário Mínimo (IBGE - 21) x Bolsa Família (212) (Valores expressos em Percentual) Humaitá Noroeste Leste Lomba do Norte Nordeste Partenon Restinga Glória Cruzeiro Cristal Centro Extremo Eixo Navegantes Pinheiro Sul Sul Baltazar Sul Centro Ilhas Porto Alegre até 1/4 Salário Mínimo até ½ Salário Mínimo Bolsa Família 2.3 Mortes por homicídio de jovens do sexo masculino de 15 a 29 anos, sobre o total de mortes dessa faixa etária e sexo por Região do Orçamento Participativo - SMS 211 (Valores expressos em Percentual) Humaitá Noroeste Leste Lomba do Norte Nordeste Partenon Restinga Glória Cruzeiro Cristal Centro Extremo Eixo Navegantes Pinheiro Sul Sul Baltazar Sul Centro Ilhas Porto Alegre Fonte: Área de Vigilância Socioassistencial-AVS/Maio 213 9
10 3. Dados de Cobertura dos Serviços 3.1 Cadastro Único e Programa Bolsa Família Comparativo Série Histórica Programa Bolsa Família x Cadastro Único (29-212) (Valores expressos em milhares de famílias) Programa Bolsa Família Cadastro Único para Programas Sociais Comparativo Famílias no Cadastro Único (212) x Famílias do Programa Bolsa Família (212) x Domicílios ½ Salário Mínimo (IBGE 21) x Total de Domicílios (IBGE - 21) Domicílios até ½ Salário Mínimo 1% 9% 18% Programa Bolsa Família Cadastro Único para Programas Sociais Os Valores Absolutos são respectivamente Domicílios ½ Salário Mínimo (49.861), Programa Bolsa Família (45.42), Cadastro Único (93.989) e Total de Domicílios ( ). 1 Fonte: Área de Vigilância Socioassistencial-AVS/Maio 213
11 3. Dados de Cobertura dos Serviços 3.2 Rede de Proteção Social Básica Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos SCFV - 6 a 14 anos e 11 - Série Histórica Meta Prevista Rede Conveniada por Região do Orçamento Participativo ( ) Humaitá Noroeste Leste Lomba do Norte Nordeste Partenon Restinga Glória Cruzeiro Cristal Centro Navegantes Pinheiro Sul Extremo Sul Eixo Baltazar Sul Centro Ilhas Meta Prevista 211 Meta Prevista 212 Meta Prevista Comparativo Série Histórica Serviços Assistenciais 6 a 14 anos e 11 meses x 15 a 17 anos (Trabalho Educativo) e (Projovem Adolescente) Porto Alegre Rede Conveniada (21-213) a 14 anos e 11 meses 15 a 17 anos - TE e Projovem Adolescente Fonte: Área de Vigilância Socioassistencial-AVS/Maio
12 3.2.3 Comparativos Serviços Socioassistenciais da Rede Conveniada 6 a 14 anos x 15 a 17 anos (Trabalho Educativo) e (Projovem Adolescente) x Idosos (6 anos e mais) - Meta Prevista ROP* Humaitá Noroeste Leste Lomba do Norte Nordeste Partenon Restinga Glória Cruzeiro Cristal Centro Navegantes Pinheiro Sul 6 a 14 anos e 11 Extremo Sul Eixo Baltazar Sul Centro Ilhas 15 a 17 anos - TE e Projovem Adolescente Idosos SCFV - Média de Atendimentos Mês nos CRAS - Rede Própria por ROP* Humaitá Noroeste Leste Lomba do Norte Nordeste Partenon Restinga Glória Cruzeiro Cristal Centro Navegantes Pinheiro Sul Extremo Sul Eixo Baltazar Sul Centro Ilhas 6 a 14 anos e a 17 anos e 11 6 anos e mais de idade SCFV - 15 a 17 anos e 11 - Trabalho Educativo Comparativo Rede Conveniada Meta Prevista/Executada por ROP* Humaitá Noroeste Leste Lomba do Norte Nordeste Partenon Restinga Glória Cruzeiro Cristal Centro Navegantes Pinheiro Sul Extremo Sul Eixo Baltazar Sul Centro Ilhas 12 Meta Prevista *ROP: Região do Orçamento Participativo de Porto Alegre Meta Executada Fonte: Área de Vigilância Socioassistencial-AVS/Maio 213
13 3. Dados de Cobertura dos Serviços 3.3 Rede de Proteção Social Especial de Média Complexidade Comparativo LA x PSC - Média de Cumprimento de Medidas Socioeducativas Restinga Extremo Sul Norte Noroeste Glória Cruzeiro Cristal Sul Centro Sul Centro - Ilhas Humaitá Eixo Baltazar Nordeste Lomba do Pinheiro Partenon Leste Liberdade Assistida Prestação de Serviço à Comunidade Média das Medidas Socioeducativas em Cumprimento (LA e/ou PSC) Restinga Extremo Sul Norte Noroeste Glória Cruzeiro Cristal Sul Centro Sul Centro - Ilhas Humaitá Eixo Baltazar Nordeste Lomba do Pinheiro Partenon Leste Total de Medidas Socioeducativas (LA e/ou PSC) em Cumprimento na cidade no ano de 212 é de Fonte: Área de Vigilância Socioassistencial-AVS/Maio
14 3. Dados de Cobertura dos Serviços 3.4 Rede de Proteção Social Especial de Alta Complexidade Serviço de Abrigagem Temporária - PSEAC Série Histórica de Meta Prevista da População Adulta em Situação de Rua Rede Conveniada (25-213) Acolhimento Institucional - PSEAC Série Histórica de Meta Prevista da População Adulta em Situação de Rua Rede da Rede Própria e Conveniada Porto Alegre (28-213) * * 5 metas 213 ref. 5 Casas Lares 14 Fonte: Área de Vigilância Socioassistencial-AVS/Maio 213
15 Vagas Disponíveis nos Serviços de Acolhimento Institucional de Alta Complexidade para Crianças e Adolescentes Rede Própria e Conveniada Porto Alegre (28-213) Volume de Atendimentos Individualizados no CRAS, Serviço de Atendimento Familiar - SAF e CREAS - Porto Alegre 212 SAF ,62% CRAS ,82% CREAS* ,56% *Dados projetados com base nos atendimentos realizados no segundo semestre de Volume de Famílias em Acompanhamento no Serviço de Proteção e Atendimento Integral a Famílias - PAIF, SAF e Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos - PAEFI - Porto Alegre 212 PAIF % PAEFI % SAF % Fonte: Área de Vigilância Socioassistencial-AVS/Maio
16 Mapa das regiões da Assistência Social Centro - Ilhas Humaitá Norte Noroeste Leste Eixo Baltazar Nordeste Glória Cruzeiro/Cristal Sul Centro Sul Partenon Lomba do Pinheiro Restinga Extremo Sul Mapa das regiões do Orçamento Participativo 16
17 Região O. P. 1 Humaitá/Navegantes BAIRROS: Anchieta - Farrapos - Humaitá - Navegantes - São Geraldo DADOS ATENDIMENTOS CRAS/CREAS Proteção Social Básica - CRAS Proteção Social Especial de Média Complexidade - CREAS 212 famílias em acompanhamento pelo PAIF (nos CRAS) na região. atendimentos individualizados realizados nos CRAS casos (famílias ou indivíduos) em acompanhamento pelo PAEFI (CREAS) atendimentos individualizados realizados no CREAS na região Humaitá/Navegantes Fonte: Dados Coordenação de Monitoramento e Avaliação
18 HUMAITÁ/NAVEGANTES OP 1 (Dados 213) ENTIDADES/INSTITUIÇÕES Centro de Formação Teresa Verzeri ACBERGS Associação de Moradores da Vila Tecnológica - AMOVITEC Assoc. Beneficente Comunitária de Moradores do Conjunto Residencial Mário Quintana FECI - Fundação Sport Club Internacional Fundação Fé e Alegria do Brasil/RS Irmandade de Nossa Senhora dos Navegantes - Felipe Diehl Capacidade de atendimento, por serviço, na região: Oferta o Serviço de Proteção e Atendimento Integral a Famílias - PAIF Acolhimentos e acompanhamentos individuais e grupais Inclusão e atualização do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal SCFV - acima de 6 anos Serviço de abordagem social de crianças e adolescentes: este serviço compõe as ações do CREAS Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos - PAEFI Acolhimentos e acompanhamentos individuais e grupais; Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Meio Aberto - MSE: Liberdade Assistida e Prestação de Serviço à Comunidade; Serviço de Abordagem Social para crianças, adolescentes e população adulta. SCFV 6 a 14 anos e 11 meses SCFV 15 a 17 anos e 11 meses- Trabalho Educativo SCFV 15 a 17 anos e 11 meses - Pro Jovem Adolescente SCFV - acima de 6 anos SAF - Serviço de Atendimento Familiar CRAS BÁSICO FARRAPOS AÇÃO RUA CREAS CENTRO Albergue ILHAS Pop. HUMAITÁ Adulta NAVEGANTES Não há Serviços Conveniados - Metas Serviços Próprios Descrição Serviços Conveniados Serviços Próprios Serviços Serviços Conveniados Próprios PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE
19 Dados de Identificação da Região Humaitá/Navegantes, segundo características da população População Total da Região da região sobre o total da cidade 1 - População por Gênero e Faixas Etárias - 21 População Masculina masculina sobre População Feminina feminina sobre a 5 anos e 11 de a 5 anos e 11 meses de idade sobre 6 a 14 anos e , , , , População Total de Porto Alegre: habitantes População Total da Região 15 a 17 anos e População por Gênero e Faixas Etárias - 21 (continuação) de 15 a 17 anos e 11 meses de idade sobre 18 a 21 anos e 11 de 18 a 21 anos e 11 meses de idade sobre 22 a 59 anos e 11 de 22 a 59 anos e 11 meses de idade sobre 6 anos e mais de idade de 6 anos e mais de idade sobre , , , ,15 População Total de Porto Alegre: habitantes Branca branca total Negra (Preta mais Parda) 2 - População por Raça / Etnia - 21 negra total Amarela amarela total , ,82 126,29 15,24 22,5 Indígena indígenaa total Sem declaração sem declaração total capita até 1/4 salário mínimo em 21 (Valor absoluto de domicílios indigentes)* domiciliar per capita até 1/4 salário mínimo sobre o total de domicílios 21 (% de domicílios indigentes)* capita até 1/2 salário mínimo em 21 (Valor absoluto de domicílios pobres)* domiciliar per capita até 1/2 salário mínimo sobre o total de domicílios 21 (% de domicílios pobres)* 3 - Rendimentos por Domicílios capita até 1 salário mínimo em 21 domiciliar per capita até 1 salário mínimo sobre o total de domicílios 21 capita até 2 salários mínimos em 21 domiciliar per capita até 2 salários mínimos sobre o total de domicílios 21 Percentual de domicílios com rendimento per capita maior que 5 salários Mínimos , , , ,16 7,29 * Os dados de rendimento por domicílios foram atualizados pelo Observa/POA em junho/13, já estando contemplados nesta tabela 19
20 Dados de Identificação da Região Humaitá/Navegantes, segundo características da população 4 - Dados do BPC (Benefício de Prestação Continuada) - Novembro/212 Valor Absoluto de BPC (PCDs - a 64 anos de idade) % de BPC (PCDs) da região sobre o total de BPC Valor Absoluto de BPC (Idoso -65 anos e mais de idade) % de BPC (Idoso) da região sobre o total de BPC Total de BPC (PCD's e Idosos) , ,48 58 Valor absoluto de famílias beneficiadas no PBF (Programa Bolsa Família) na Região Bolsa Família Percentual de pessoas beneficiadas no PBF total (média por família de 5 indivíduos) 25,44 Dados de Identificação da Região Humaitá/Navegantes, segundo características da cobertura do serviço 6 - Proteção Social Básica - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - 6 a 14 anos de idade (Dados da Rede Socioassistencial) População de 6 a 14 anos de idade (21) Conveniado - SASE Próprio - SASE Próprio + Conveniado 2 Meta Prevista 212 Meta Executada 212 população de 6 a 14 anos população de 6 a 14 anos Meta Prevista 212 Meta Executada 212 população de 6 a 14 anos população de 6 a 14 anos Total Meta Prevista 212 Total Meta Executada 212 população de 6 a 14 anos população de 6 a 14 anos ,4 8,69 7, ,4 8,69 7, Proteção Social Básica - Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - 15 a 17 anos de idade (Dados da Rede Socioassistencial) População de 15 a 17 anos de idade (21) Conveniado - TE* ProJovem Adolesc TE* + ProJovem Adolesc. Meta Prevista 212 Meta Executada 212 população de 15 a 17 anos população de 15a 17 anos Meta Prevista 212 Meta Executada 212 população de 15 a 17 anos população de 15a 17 anos Total Meta Prevista 212 Total Meta Executada 212 população de 15 a 17 anos população de 15 a 17 anos ,81 5,55 3, ,67 3,85 1, ,46 9,4 4,93 *TE - Trabalho Educativo
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