O Plano Gerontológico da Região Autónoma da Madeira corresponde a uma medida do Programa do X Governo Regional da Madeira, presidido pelo
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- Eric Cavalheiro da Cunha
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5 O Plano Gerontológico da Região Autónoma da Madeira corresponde a uma medida do Programa do X Governo Regional da Madeira, presidido pelo Dr. Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim, tendo como Secretário Regional dos Assuntos Sociais, o Dr. Francisco Jardim Ramos.
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8 Índice Prefácio Introdução. Resenha Histórica..Um olhar sobre as preocupações e as medidas sociais com o envelhecimento na Região Autónoma da Madeira.. Construção das políticas face ao envelhecimento populacional.3. Políticas, a nível Nacional e Regional, para as Pessoas Idosas.3.. Programa Nacional para a Saúde das Pessoas Idosas.3.. Plano de Saúde da Região Autónoma da Madeira.3.3. Plano Regional de Acção Social /PRAS, Enquadramento.. Processo de envelhecimento.. Envelhecimento demográfico e caracterização da população idosa da Região Autónoma da Madeira.. Aspectos demográficos... Estrutura da família..3. Nível de ensino..4. Habitação..5. Aspectos sócio-económicos..6. Saúde.3. Intervenção na População idosa - Realidade actual.3.. Aspectos da rede informal de apoio.3.. A rede formal de apoio.3... Respostas no âmbito da Segurança Social.3... Serviço de Ajuda Domiciliária (SAD).3... Tele-assistência Centros de Convívio Centros de Dia Centros de Dia/Convívio Centros de Noite Residências Lares Pág.: Pág.: Pág.: 4 Pág.: 6 Pág.: 8 Pág.: 3 Pág.: 3 Pág.: 4 Pág.: 4 Pág.: 6 Pág.: 8 Pág.: 30 Pág.: 3 Pág.: 38 Pág.: 39 Pág.: 40 Pág.: 4 Pág.: 44 Pág.: 48 Pág.: 49 Pág.: 50 Pág.: 50 Pág.: 5 Pág.: 5 Pág.: 5 Pág.: 53 Pág.: 53 Pág.: 54 Pág.: 54 Pág.: 54 PLANO GERONTOLÓGICO DA RAM ß Viver mais, Viver melhor 008ß05
9 Instituições Particulares de Solidariedade Social Respostas no âmbito da Saúde Recursos físicos Consultas médicas Visitas domiciliárias de enfermagem Internamento de idosos Rede Regional de Cuidados Continuados Integrados - RRCCI Formação no âmbito da SRAS Educação Respostas das Autarquias 3. Posicionamento Estratégico 3.. Envelhecimento activo 3.. Dependências 3.3. Capacitação e Formação Específica Finalidade, Objectivo Geral e Estratégias 4.. Finalidade 4.. Objectivo Geral 4.3. Estratégias 5. Gestão do Plano Gerontológico Glossário Bibliografia Ficha Técnica Pág.: 55 Pág.: 55 Pág.: 56 Pág.: 56 Pág.: 57 Pág.: 58 Pág.: 60 Pág.: 6 Pág.: 63 Pág.: 65 Pág.: 66 Pág.: 68 Pág.: 70 Pág.: 70 Pág.: 7 Pág.: 74 Pág.: 74 Pág.: 74 Pág.: 8 Pág.: 84 Pág.: 9 Pág.:
10 Prefácio PLANO GERONTOLÓGICO DA RAM ß Viver mais, Viver melhor 009ß03
11 O Plano Gerontológico da Madeira é um documento orientador e mais uma porta de Esperança para os nossos concidadãos que vivem esta etapa do ciclo vital, a de ficar cada vez menos jovens. Nas próximas décadas, a Região Autónoma da Madeira enfrentará uma profunda transformação na sua estrutura populacional, em face do envelhecimento progressivo da população, fruto da conjugação de dois factores: o aumento da esperança de vida e a crescente diminuição da taxa de natalidade. Conscientes das implicações que este fenómeno universal, característico das sociedades dos países desenvolvidos, terá em termos de Saúde Pública e na própria evolução das relações familiares e sociais, tornou-se para nós, Governo Regional da Madeira, fundamental e priorário definir uma estratégia de acção, a nos premitir antecipar respostas e a criar soluções para a Terceira Idade ser vivida de forma saudável e autónoma. Foi com este espírito que elaborámos o Plano Gerontológico da Madeira, um instrumento de planeamento e intervenção, norteado por Princípios e Valores que consolidam os Direitos e a Dignidade da Pessoa Idosa. Pretende-se com este documento, relevar e potenciar a política e o trabalho que orgulhosamente temos desenvolvido e concretizado para os Idosos. Bem como continuar a inovar soluções, promovendo uma mudança de mentalidades e de atitudes perante a Pessoa Idosa, numa responsabilidade colectiva que a todos envolve. Saliento a criação de um Boletim de Saúde da Pessoa Idosa, a constituição de Unidades Residenciais inseridas nas comunidades locais, a promoção e regulamentação da Figura do Cuidador e Mandatário do Idoso, como medidas de cariz inovador e pioneiro as quais contribuirão para uma maior e mais efectiva protecção social. Entendemos o Idoso como um recurso imprescindível da nossa sociedade, valorizamos o seu legado e queremos cultivar um relacionamento multigeracional, enquanto parte importante do processo de Desenvolvimento Integral de toda a comunidade madeirense. O envelhecimento da população é um trunfo, uma conquista, um desafio que está à nossa altura. Aos grandes desafios só sabemos responder com grande empenho, espírito de missão e audácia inovadora. Mais uma vez nos afirmamos pioneiros em Portugal no desenvolvimento das políticas para melhorar a Qualidade de Vida dos nossos Idosos. O Presidente do Governo Regional da Madeira Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim Em quarenta e três medidas e catorze objectivos, delineámos uma estratégia global e integrada de todos os parceiros e intervenientes sociais, em favor da melhoria da qualidade de vida dos nossos Idosos, para que vivam Mais e Melhor. 0
12 Introdução PLANO GERONTOLÓGICO DA RAM ß Viver mais, Viver melhor 009ß03
13 O envelhecimento é uma etapa do ciclo vital, sendo que, idealmente, deve ser vivida de forma saudável e autónoma, o mais tempo possível. Esta premissa implica, naturalmente, um exercício de mudança nos comportamentos e atitudes da população, em geral, formação dos profissionais de saúde e de outros campos de intervenção social, uma adequação dos serviços de saúde e de apoio social às novas realidades sociais e familiares que acompanham o envelhecimento individual e demográfico e adaptação do meio envolvente às debilidades que, mais frequentemente, acompanham a idade avançada. A dilação da vida, em mais anos vividos em absoluto, associada a uma baixa importante da fecundidade, tem conduzido ao envelhecimento da população. Na Região Autónoma da Madeira, até 050, as previsões estatísticas permitem estimar que a população idosa será mais do dobro do que a actual. A percentagem deste grupo etário é neste momento inferior à dos jovens; no entanto em 050, os idosos serão 57,44% da população total. No contexto demográfico actual, em que se assiste a uma modificação das pirâmides etárias, as politicas públicas têm a obrigação de enquadrar o desafio de oferecer ao cidadão a oportunidade de envelhecer com saúde num registo de autonomia e independência, vivendo o mais tempo possível. Assim, o envelhecimento activo deve ser assumido, por um lado, como um projecto de vida individual e, por outro, como uma responsabilidade colectiva, sendo essa responsabilidade colectiva multisectorial, envolvendo a saúde, a educação, a segurança social e o trabalho, a justiça, o desenvolvimento rural e urbano, a habitação, os transportes, o turismo, as novas tecnologias, a cultura e ainda os valores que cada sociedade defende e que cada cidadão tem como seus. Assim, surge o presente trabalho que se intitula: Plano Gerontológico da RAM , como documento de orientação estratégica que, num quadro de referência, ensaia a definição de objectivos estratégicos e horizontes temporais, bem como define medidas que vão influenciar a adequação de um conjunto de respostas às necessidades das pessoas idosas para ainda enunciar metas e indicadores numa visão prospectiva de desenvolvimento táctico de maneira a construirmos modelos organizativos capazes de responder às novas realidades sociais que emergem. Por outro lado, assume-se como um instrumento gerador de sinergias e de metodologias de intervenção multisectoriais que podem contribuir para minimizar a situação de desigualdade regional, uma vez que a mortalidade masculina e feminina, acima dos 65 anos, é maior do que no todo nacional e na União Europeia tal como a esperança de vida que é menor relativamente ao país, no todo e à união europeia, quer seja à nascença quer seja acima dos 65 anos. O Plano Gerontológico da Madeira que agora se apresenta, além de se ter inspirado num conjunto de documentos de referência nacionais e internacionais, ouviu alguns experientes regionais sobre práticas com êxito a este nível, contando com o apoio técnico da Direcção Regional de Estatística no que se refere à componente da demografia do envelhecimento e retrata, tão fiel quanto possível, o percurso evolutivo da politica regional para a população idosa, pioneira em muitas das experiências com reconhecidos ganhos sociais e de saúde para a população. O Plano que surge em complementaridade a outros instrumentos de recomendação e mediação estratégica, a nível da saúde e da segurança social, estabelece três grandes estratégias de intervenção: - Envelhecimento Activo - Dependências e Segurança - Capacitação e Formação Específica Procura, como ferramenta de planeamento e intervenção, contribuir para a consolidação de um entendimento estratégico na área da política para os mais idosos, ser motor de mudança e inovação aos vários níveis de operação e, ainda, ser orientador das acções a nível local, incluindo as áreas da informação, formação e boas práticas. 3
14 Resenha Histórica PLANO GERONTOLÓGICO DA RAMß Viver mais, Viver melhor 009ß03
15 . Resenha Histórica..Um olhar sobre as preocupações e as medidas sociais com o envelhecimento na Região Autónoma da Madeira.. Construção das políticas face ao envelhecimento populacional.3. Políticas, a nível Nacional e Regional, para as Pessoas Idosas.3.. Programa Nacional para a Saúde das Pessoas Idosas.3.. Plano de Saúde da Região Autónoma da Madeira.3.3. Plano Regional de Acção Social /PRAS, Pág.: 6 Pág.: 8 Pág.: 3 Pág.: 3 Pág.: 4 Pág.: 4 4 5
16 Resenha Histórica.. UM OLHAR SOBRE AS PREOCUPAÇÕES E MEDIDAS SOCIAIS COM O ENVELHECIMENTO NA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA O trabalho planificado com e para a população idosa existe na Região Autónoma da Madeira (RAM) desde os anos oitenta e foi desencadeado quase em simultâneo com o início do processo autonómico (976). Foi então feito um Estudo sobre os Idosos da RAM e, a partir do mesmo, foi feita a reestruturação dos serviços sociais e de saúde referentes a esta população e criadas novas respostas sociais. Tal intervenção era sobretudo centrada no objectivo de prevenção do isolamento da pessoa idosa, fazendo-se o apelo a não isolar o idoso, a mantendo-o no seio da família, recorrendo-se a outras alternativas só nos casos de extrema necessidade. Por isso valorizaram-se as relações familiares e de vizinhança, recriando-se as condições de vida habituais, em concreto proporcionando-lhes uma habitação condigna. O programa então implementado: - Originou a criação, no início dos anos oitenta, do Serviço de Ajuda Domiciliária, que numa década se estendeu a todos os concelhos e freguesias da Região, tendo por objectivo apoiar os idosos a permanecerem no seu habitat, com as suas famílias, com autonomia e dignidade. Em Abril de 99, a Ajuda Domiciliária era prestada a cerca de quatro mil idosos, para uma população de cerca de 50 mil habitantes 3 ; - Esteve na origem da reestruturação dos Lares existentes, privilegiando-se e apetrechando-se os mesmos para uma missão de apoio à população mais carenciada de cuidados, o que nem sempre significa ser a mais pobre ou doente, dado terem dependências decorrentes da sua situação física, familiar, ambiental e/ou social; - Promoveu a criação de Centros de Dia, seguindo-se a estratégia de dotar os Lares com este tipo de resposta, na medida em que inicialmente a população pretendia apenas o internamento em Lares; - Continha medidas de prevenção, nomeadamente a articulação entre a Segurança Social e as Autarquias na adaptação das habitações e dos seus acessos às necessidades das pessoas mais velhas e a implementação em bairros ou habitações sociais de casas preparadas para idosos, em ligação com o então Instituto de Habitação da Madeira (IHM); - Criou programas de férias para os idosos e suas famílias, o que podia implicar um internamento provisório, em regra de um mês; - Promoveu o ensino de adultos a idosos, com professores destacados pela Secretaria Regional de Educação, integrando-o na programação das actividades dos Equipamentos, tendo sido desenvolvidas ainda actividades de animação, de terapia ocupacional, de ginástica e de reabilitação com recurso à fisioterapia. Procurava-se com estas acções melhorar a autonomia e minimizar os efeitos do isolamento psicossocial dos Seniores. Em 99, de 3 a 5 de Abril, realizou-se no Funchal a Conferência Europeia As Pessoas Idosas e a Família, Solidariedade entre Gerações, promovida pela Comissão das Comunidades Europeias em parceria com o Ministério do Emprego e da Segurança Social e com a Secretaria Regional dos Assuntos Sociais (SRAS) da Região Autónoma da Madeira. Preparava-se então o Ano Europeu das Pessoas Idosas e da Solidariedade entre Gerações, a realizar em 993, e celebrava-se o Plano da Acção Internacional na Área do Envelhecimento, da Organização das Nações Unidas (ONU). Foi anunciado nesta Conferência que a Comissão iria lançar, em 993, o I Programa Europeu Comunitário a Favor das Pessoas Idosas. A Madeira foi convidada pela Comissão Europeia e pelas autoridades nacionais a realizar, no Funchal, essa importante conferência, devido ao reconhecimento pelo trabalho realizado na área do envelhecimento. No Ano Europeu das Pessoas Idosas, em 993, a Região foi seleccionada, através do Centro de Segurança Social da Madeira Estudo sobre os Idosos da RAM, realizado pela Direcção Regional da Segurança Social, Instituto Nacional de estatística e Fundação Calouste Gulbenkian, RAM, 980. Discurso de abertura do Presidente do Governo Regional da Madeira, Dr. Alberto João Jardim, na Conferência Europeia As Pessoas Idosas e a Família, Solidariedade entre Gerações, Funchal, Abril de Idem. PLANO GERONTOLÓGICO DA RAM ß Viver mais, Viver melhor 009ß03
17 (CSSM), a participar, com um grupo de nove países e dez promotores, no desenvolvimento de projectos inovadores, que validassem novas e boas práticas para a expansão do trabalho de solidariedade entre gerações. Assim, com a parceria do Centro Social e Paroquial da Encarnação (Estreito de Câmara de Lobos - ECL), enquanto promotor do projecto, da Escola Básica e Secundária do Estreito de Câmara de Loboa e da Secretaria Regional da Educação (SRE), foram criados pela primeira vez projectos intergerações na área escola e nos Clubes Intergerações em escolas básicas e secundárias, nomeadamente na do Estreito de Câmara de Lobos, seguida da do Galeão, no Funchal. Em 997, sete escolas tinham em funcionamento estes clubes, que têm a particularidade de serem aprovados pelos respectivos Conselhos Pedagógicos. Funcionavam, em regra, com um idoso para cada quatro alunos, constituindo vinte a vinte e dois participantes. Existiam clubes que integravam alguns idosos analfabetos. Foram identificados métodos e estratégias de trabalho conjunto, entre os quais a recolha de tradições, a troca de saberes, a realização de um jornal, o story line. Rapidamente se estendeu a outros promotores, que não só à Segurança Social, a Centros Paroquiais e a Escolas, mas ainda a Casas do Povo, a projectos da responsabilidade das Autarquias, das Misericórdias e de Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS). Esta estratégia está, hoje, amplamente implementada na Europa. Ainda na sequência destes projectos, realizou-se, em 996, o Seminário de Formação sobre Empowerment da População Idosa. A Madeira foi membro do Seminário Internacional Vida com projecto ao longo de Toda a Vida e Envelhecimento e Capacitação. Com base nos saberes identificados e testados por todos os parceiros europeus, foi elaborado um livro pela directora do projecto do Reino Unido (CEDC), Chris Jones - The Empowerment of older people, Examples of good practices from European countries. Nesta breve resenha histórica sobre a preocupação existente na Madeira, relativa à problemática do envelhecimento e trabalhos que se desenvolveram nesta área, passa-se a referir a acção do médico madeirense Dr. Agostinho Cardoso, cujo centenário do nascimento se comemorou em 008. Nas suas funções, enquanto deputado à Assembleia Nacional, (AN), em 967, requereu àquela Assembleia um debate sobre Os problemas da população idosa no nosso País, o fenómeno do envelhecimento da população e a Política do Problema da Velhice, no qual propôs as providências adequadas à sua solução dentro das possibilidades nacionais. Foram suas palavras na intervenção inicial, a chegada à velhice corresponde a ser-se posto diante de cinco categorias de problemas: I) cobertura económica; II) alojamento; III) ocupação (actividades compensadoras); IV) ambiente (ambiente familiar ou a sua substituição, convívio e lazeres); V) assistência sanitária integral (profilaxia da invalidez, assistência médica sanitária regular e recuperação). Das conclusões, destacam-se algumas medidas, umas que já tiveram aplicação e outras que ainda se encontram plenamente actuais: - Constituição de uma Comissão para estudo dos problemas da velhice no nosso País e para apresentação de propostas das bases de uma política de velhice ; - Uma política da velhice, em Portugal, devia começar por valorizar perante o país o respeito que merece a gente de terceira idade, a sua dignidade e direitos e a necessidade de independência económica. Há que enquadrar a pessoa idosa tanto quanto possível na família e em lar familiar, mediante uma política habitacional que a estimule; - Criação de uma pensão social; - Legislação que responsabilize os filhos ou outros parentes, paralelamente ao que a nossa legislação estabelece para filhos menores; - Adaptação subsidiada de apartamentos; - Diversificação da tipologia de lares e de outras habitações indi- 6 7
18 Resenha Histórica viduais ou colectivas extra-familiares; - Estruturação, a nível distrital, da assistência domiciliária às pessoas idosas; - Assistência domiciliária integrada; - Estímulo e fomento da intergeracionalidade; - Desenvolvimento da geriatria e do Equacionamento do problema das psicopatias da velhice; - Formação dos quadros técnicos para a assistência aos idosos; - Equacionamento das próteses de velhice no seu amplo conceito; - Avaliação global da situação da pessoa idosa, aquando da estruturação e aplicação de um programa de apoio; - Estudo da possibilidade do trabalho voluntário protegido ou em tempo parcial; - Organização de lazeres. Desta intervenção surgiu uma Moção da Assembleia Nacional que emitiu o seguinte voto: Que seja constituída uma Comissão que estude o problema da velhice e proponha as providências adequadas à sua solução dentro das possibilidades nacionais. 4 A referida Comissão foi constituída e teve a participação do Sr. Dr. Agostinho Cardoso. É neste contexto, numa nova realidade, que surge o Plano Gerontológico da RAM, dirigido às políticas de envelhecimento activo e a situações de dependência. EVIDÊNCIAS Criação de um programa integrado para a população idosa, no início do Governo Autónomo (976); Reconhecimento a nível nacional e europeu do trabalho realizado no âmbito das Pessoas Idosas na RAM; Participação no Programa Inovador Europeu a Favor das Pessoas Idosas, com a promoção de diferentes projectos (993); Acção do médico deputado madeirense Dr. Agostinho Cardoso na sensibilização a nível da Assembleia Nacional para a problemática do envelhecimento, do que resultou uma moção que recomendava a criação de uma Comissão que estude o problema da velhice (969). Esta Comissão foi implementada e desenvolveu um importante trabalho... CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS FACE AO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL Em 98, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou, em Viena, o primeiro documento mundial para servir de guia às políticas sobre o envelhecimento, assumindo assim, a liderança nesta área. Da aplicação deste documento e de saberes anteriormente identificados, aceites e reconhecidos pelos representantes dos Povos da Terra, em 99, foram aprovados pela Resolução 46/9, de 6 de Dezembro, os Princípios das Nações Unidas em Favor das Pessoas de Idade, os quais estão agrupados por cinco áreas de orientação, nomeadamente: princípio da independência; o princípio da participação; o princípio dos cuidados; o princípio da realização pessoal; o princípio de viver com dignidade. O princípio da independência pretende que estejam assegurados a todos os idosos, com a auto-suficiência de que dispõem, o acesso: à alimentação, à água, à habitação, à roupa, a cuidados de saúde e, ainda, o apoio da família e da comunidade. Inclui-se também a oportunidade de determinarem quando desejam trabalhar (ter outras fontes de rendimentos) e terem 4 In Problemas da População Idosa do Nosso País, o Fenómeno do Envelhecimento da População e a Política de Velhice, Agostinho Cardoso, Funchal, 998. PLANO GERONTOLÓGICO DA RAMß Viver mais, Viver melhor 009ß03
19 acesso à educação e à formação; viverem em sítios seguros; poderem fazer as necessárias adaptações nas suas habitações e residirem nas suas casas tanto tempo quanto possível. O princípio da participação define o direito das pessoas de idade a permanecerem integradas na sociedade, a tomarem parte na definição de políticas que se reflictam no seu bem-estar, a prestarem serviços à comunidade, a serem voluntários, a poderem formar movimentos e associações. O princípio dos cuidados deve garantir às pessoas idosas a protecção da família, de acordo com os seus padrões e valores culturais, os cuidados de saúde para recuperação do nível de bem-estar, a reabilitação, o direito a serviços de prevenção, o acesso aos serviços sociais e jurídicos que lhes assegurem a autonomia e protecção, a promoção de estímulo social, a segurança, a garantia de usufruir os direitos humanos, liberdades e garantias, o direito ao respeito pela dignidade, crenças, intimidade e opções de vida. O princípio da auto-realização reconhece às pessoas idosas o direito de aproveitar as oportunidades para desenvolvimento dos seus potenciais, nomeadamente, o acesso a recursos educativos, culturais, espirituais, recreativos e desportivos. O princípio de viver com dignidade é uma das mais profundas aspirações humanas. As pessoas de idade têm o direito de viver com dignidade e segurança e não serem exploradas; de não sofrerem maus-tratos físicos ou mentais. Devem ainda receber, em todas as circunstâncias, um tratamento digno, independentemente da idade, sexo, procedência étnica, do grau de independência ou dependência, habilitações literárias, riqueza ou contribuição económica para a sociedade. Já em 965, em Los Angeles, os representantes da Associação Internacional dos Cidadãos Idosos e a Federação Europeia para as Pessoas Idosas proclamaram uma Declaração dos Direitos das Pessoas Idosas, a fim de estabelecer o respeito pela vida e pela dignidade da pessoa humana. Essa Declaração de Direitos tem um articulado muito próximo dos Princípios das Nações Unidas em Favor das Pessoas Idosas, afirmando que a Pessoa de Idade tem direito: à existência física, à existência económica, à existência social à cultura e a dispor de si própria. Estes direitos, à semelhança do que acontece no texto das Nações Unidas, embora se verifique que as Pessoas de Idade nem sempre estão aptas a estabelecer e defender esses direitos, que são decorrentes da própria concepção da dignidade humana. Os mesmos direitos devem ser assegurados e defendidos pela família, concidadãos e sociedade. Justifica-se a citação desta Declaração dos Direitos das Pessoas Idosas, porque a mesma antecedeu em vinte e seis anos a Resolução 46/9 da ONU e porque esta foi adoptada na RAM (nas acções de formação a diferentes níveis e como princípios básicos do trabalho com idosos). A aprovação dos Princípios das Nações Unidas em favor das Pessoas de Idade tem não só o mérito de fomentar uma linguagem e valores comuns no desenvolvimento de políticas, com este grupo da população, mas também de passar do pensamento centrado nas Necessidades Básicas dos Indivíduos, para o reconhecimento dos Direitos das Pessoas Idosas. Interessa conhecer como evoluíram o debate e as medidas sobre a ambígua situação dos idosos ao nível da União Europeia. Em 99, Mme Odile Quintin 5, em representação da Comissão Europeia, expressava da seguinte forma, viva e concisa, a controvérsia então existente sobre o envelhecimento: Há uns anos atrás a problemática dos idosos, a nível da Comunidade Europeia era quase irrelevante. Tornando-se população não-activa, não eram considerados como agentes económicos. Mas depois, algo mudou. 5 Actas da Conferência Europeia As Pessoas Idosas e a Família, Solidariedade entre Gerações, intervenção na Sessão de Abertura, no Funchal, Abril
20 Resenha Histórica O que é que aconteceu? Como e porque é que as pessoas idosas entraram na agenda europeia? Uma coisa é certa, as Pessoas Idosas e as suas necessidades específicas adquiriram um peso muito grande, tornando-se demasiado importantes para se restringirem apenas à categoria do social. As Pessoas Idosas entraram na agenda europeia porque a sua importância na nova Europa ultrapassou a fronteira do social e do económico para se transformar num centro de interesse político. E, enumerava as principais questões que, à União Europeia, se colocavam: - Como renovaremos os nossos mercados de trabalho nas primeiras décadas do séc. XXI? A que custos? - O que pensar da recente facilidade de circulação? As pessoas idosas também se irão movimentar de um país para outro? Em massa? E para que destinos? Ou não circularão e serão abandonadas pelas gerações trabalhadoras que estarão a transitar? - Como fazer face às pressões contra os sistemas tradicionais de segurança social, pensões e legislação sobre a prestação de cuidados? Quem os pagará? Quererão pagá-los, nesse mundo ainda mais competitivo do que o actual? A Carta Social Europeia, adoptada por onze dos então doze Estados Membros, nos finais de 989, foi o marco da mudança na Europa. As pessoas idosas foram reconhecidas pela União Europeia, ao serem referidos os seus direitos após a idade da reforma, nomeadamente, o de fruírem um nível de vida adequado, receberem a devida assistência médica e social. Na sequência desta Carta, foi proposto o Primeiro Programa Comunitário Europeu a Favor das Pessoas Idosas, como acima se referiu, o qual foi lançado em 993, Ano Europeu dos Idosos e da Solidariedade entre Gerações. Ainda, segundo a já referida dirigente da UE, era então necessário dar uma dimensão europeia às questões postas, pelo que, antes de agir em conjunto, era fundamental encontrar uma linguagem comum. Assim, o início deste processo, no qual a RAM teve o privilégio de participar, visava como objectivo o intercâmbio e o conhecimento mútuo, entre os saberes e os conhecimento dos diferentes estádios e tipo de problemas do envelhecimento nos Estados Membros. E, citamos: Aprender com e de cada um dos parceiros. Entendermo-nos bem uns aos outros. O empenho pela eficácia das soluções exige que negociemos tudo o que sabemos. Em 999, de novo por iniciativa da ONU, celebrou-se o Ano Internacional do Idoso e deu-se então um grande passo ao introduzir-se o conceito de Uma Sociedade para Todas as Idades, o qual assentava nas quatro dimensões seguintes: I) desenvolvimento individual durante toda a vida; II) relações entre as várias gerações; III) relações mútuas entre envelhecimento da população e desenvolvimento e IV) situação dos idosos. Com estas celebrações, as Nações Unidas conseguiram despoletar não só uma maior consciência sobre os idosos, conhecimento das suas vivências, problemas associados e desencadeados pelo envelhecimento, mas também desenvolver a pesquisa e acção em matéria de políticas, em todo o mundo. Políticas e acções que procuraram incorporar, em todos os sectores da vida, as questões relacionadas com o envelhecimento e criar novas oportunidades relativas a todas as fases da vida. Em 00, a ONU com a colaboração da União Europeia, promoveu três seguintes importantes reuniões em Espanha: - II Assembleia Geral sobre o Envelhecimento (Madrid); - Fórum Científico de Valência; - Fórum Mundial de ONGs (Madrid). Da II Assembleia Geral sobre o Envelhecimento resultou o II Plano de Acção Internacional, que, citamos: exige mudanças das atitu- PLANO GERONTOLÓGICO DA RAM ß Viver mais, Viver melhor 009ß03
21 des, das políticas e das práticas em todos os níveis e em todos os sectores, para que se possam concretizar as enormes possibilidades que oferece o envelhecimento no século XXI. O objectivo deste Plano de Acção consistiu em garantir que, em todas as partes, a população possa envelhecer com segurança e dignidade e que os idosos possam continuar a participar nas suas respectivas sociedades como cidadãos com plenos direitos. Sem deixar de reconhecer que as bases de uma velhice sadia e enriquecedora são lançadas numa etapa inicial da vida. No Plano Internacional sobre o Envelhecimento, em 00, foram definidos vários temas centrais dos quais se destacam os seguintes: - Plena realização de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais de todos os Idosos; - Garantia dos direitos económicos, sociais e culturais dos Idosos, assim como dos direitos civis e políticos e a eliminação de todas as formas de violência e discriminação contra os Idosos; - Envelhecimento em condições de segurança, o que implica reafirmar o objectivo da eliminação da pobreza na velhice; - Capacitação dos Idosos para participarem plena e eficazmente na vida económica, política e social das suas sociedades, inclusive no trabalho remunerado e voluntário; - Criação de ambiente propício e favorável, nomeadamente, no seu habitat e no apoio às pessoas que lhes prestam assistência; - Oportunidades de desenvolvimento, realização pessoal e de bem-estar do indivíduo em todo o curso da sua vida, mesmo numa idade avançada, como por exemplo acesso à aprendizagem durante toda a vida e reconhecimento de que os Idosos não constituem um grupo homogéneo; - Reconhecimento da importância decisiva da família; - Assistência à saúde, apoio e protecção social dos idosos, inclusivo com a saúde preventiva e de reabilitação; - Promoção da associação entre o governo, em todos os seus níveis e a sociedade civil, com o sector privado e os próprios idosos no processo de transformação do Plano de Acção em medidas práticas. Do Fórum Científico de Valência citam-se as seguintes ideias 6 : - A educação infantil básica deve reforçar as imagens positivas que se oferecem sobre o papel social dos mais idosos, combatendo os estereótipos negativos ; - A educação deve ser uma actividade a realizar durante toda a vida ; - É de capital importância a participação activa das gerações mais velhas nas decisões que os afectam directamente a eles ; - A pobreza na população idosa deve ser considerada como uma problemática vital: acentua-se com a velhice para quem tem um passado cheio de pobreza ; - A formação de cuidadores necessita de um apoio e de dedicação especiais ; - O lar é um lugar de crucial importância para as pessoas idosas; a maioria, em todo o mundo, prefere esse lugar para envelhecer. Em 00, a Comissão Económica para a Europa, do Conselho Económico e Social da ONU, realizou a Conferência de Berlim, que fundamenta todos os seus compromissos, reforçando os direitos dos idosos da Carta Europeia, em que para um envelhecimento satisfatório o envelhecimento activo, comprometendo-se a garantir a protecção das situações de dependência e o apoio às famílias cuidadoras e recomendando a todos os Estados Membros a realização de um exame sistemático dos Planos e a qualidade de vida dos idosos. A Organização Mundial de Saúde (OMS), também em 00, através da sua Unidade de Envelhecimento e Curso de Vida, criou um projecto de apoio à formulação de planos de acção que promovam 6 Plan de Acción para las Personas Mayores, , Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales de España. 7 Idem. 0
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