BMB Energia Ltda Estrada Maricá Marques, 1055 G.15 ( ) Santana de Parnaíba / SP Tel./ Fax
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1 BMB Energia Ltda Estrada Maricá Marques, 1055 G.15 ( ) Santana de Parnaíba / SP Tel./ Fax SISTEMAS DE RETIFICADORES Mod. GPR A 1200A INDOOR e OUTDOOR GABINETES DE EXPANSÃO (Vazios) Especificação Tecnica 12 Setembro de 25
2 INDICE 1. CARATERISTICAS GERAIS DAS OPSS DA BMB Energia 1.1 Descrição 1.2 Referencias 1.3 Configurações 1.4 Layout e Geometrias 1.5 Planta das furações das bases dos gabinetes 1.6 Bandejas para entrada de cabos 1.7 Borne Cambia Tensão de Entrada 1.8 Proteção e Distribuição CA e CC 1.9 Sistema Easy Maintenance 1.10 Dados Técnicos 1.11 Esquema Uni-Filar 2. Critérios gerais de Funcionamento das OPSS 2.1 Condições climáticas 2.2 Sistemas de ventilação 2.3 Dimensionamentos do sistema de ventilação 2.4 Controle do estado dos Disjuntores 2.5 Comando e Controle dos módulos retificadores e baterias 2.6 Desconexão das baterias (LVD) 2.7 Controle dos equipamentos auxiliares 2.8 Características Elétricas 2.9 Compatibilidade Eletromagnética 2.10 Ruído acústico 2.11 Detector de Fumaça 2.12 Calor dissipado 3 Unidade de Supervisão e Controle PLC 4 Unidade Retificadora R2K5ES 5 OPSS sem CC (Gabinetes vazios de expansão) 5.1 Descrição Geral 5.2 Geometria 5.3 Distribuição DC 5.4 Layout 5.5 Controle temperatura 5.6 Logica de funcionamento do Ar Condicionado e alarmes 5.7 Esquema Interligação entre as maquinas de Ar Condicionado e o PLC 6 Tabela dos Alarmes 6.1 Descrição Geral Anexo I: Manual para Ar Condicionado UKSC E do Gabinete da UKS Thermo 12 Setembro de 25
3 1. CARATERISTICAS GERAIS DAS OPSS DA BMB Energia 1.1 Descrição Os Sistemas de Retificadores BMB Energia Mod. GPR-2014 a seguir chamados SE ou SR, são projetados para atender as necessidades de alimentação de energia dos equipamentos de telecomunicações. O SR é constituído pelos seguintes elementos: Gabinete para aplicações em Outdoor ou Armário (Rack) para aplicações em Indoor; Entrada Proteção - Distribuição e Controle da Rede em Corrente Alternada; Módulos Retificadores; Unidades Retificadoras (Mod. R2K5ES); Unidades de Supervisão e Interface com Operador PLC Mod. GPR do SR; Distribuição CC para consumidores (baterias e cargas). Nos SR Mod. GPR-2014 a Unidade de Supervisão (PLC) abrange toda a eletrônica de controle do SR permitindo o sistema de manutenção Easy Maintenance (ver ponto 1.9). Por meio da Rede da Concessionária de Energia Elétrica, o SR assegura a alimentação estabilizada e filtrada das cargas (equipamentos telecomunicações) e a manutenção das baterias conectadas ao mesmo. Na falta da energia da Rede, as baterias alimentam as cargas sem interrupção, com a supervisão do SR no período de descarga delas. Sendo o SR um sistema modular, ele é flexível e expansível. A confiabilidade do SR pode ser aumentada acrescentando á configuração inicial outras Unidades Retificadoras redundantes até a capacidade máxima do SR. O SR é totalmente gerenciado pela Unidade de Supervisão PLC que monitora os parâmetros de funcionamento e os confronta com os respectivos intervalos e Set-Point e assinala as eventuais anomalias. A tensão de alimentação em corrente alternada do SR pode ser trifásica (380 Vac com neutro ou 220 Vac) ou Bifásica / Monofásica em 220Vac, por isso antes de conectar o SR á Rede de Energia da Concessionária precisa verificar e, se for necessário, alterar, antes da energização do SR, os pinos do Borne cambia tensão (Ver configurações no ponto 1.7). Após do Disjuntor Magneto-térmico Geral, a tensão alternada é distribuída monofásica ou bifásica, sempre em 220Vac, aos retificadores porem sempre garantindo a equalização entre as fases quando da alimentação trifásica. Cada Unidade retificadora tem proteção magneto-térmica dimensionada para a máxima potencia da unidade mais sobrecarga. Os retificadores tem correção do fator de potencia garantindo que a corrente absorvida pela rede seja essencialmente sinusoidal. 1.2 Referencias Resolução Anatel No 542, DE 29 DE JUNHO DE 2010 NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE UNIDADES RETIFICADORAS CHAVEADAS EM ALTA FREQUÊNCIA PARA TELECOMUNICAÇÕES Resolução Anatel No 543, DE 28 DE JULHO DE 2010 NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE SISTEMAS DE RETIFICADORES PARA TELECOMUNICAÇÕES 12 Setembro de 25
4 1.3 Configurações Os SR são fornecidos nas seguintes configurações em -48Vcc: OPSS 2P 300A (Aplicação Outdoor com até 6 Unidades Retificadoras de Corrente Nominal 50A); OPSS 1P 300A (Aplicação Outdoor com até 6 Unidades Retificadoras de Corrente Nominal 50A); IPSS 300A (Aplicação Indoor com até 6 Unidades Retificadoras de Corrente Nominal 50A); IPSS 1200A (Aplicação Indoor com até 24 Unidades Retificadoras de Corrente Nominal 50A); Todos os modelos acima utilizam a Unidade Retificadora chaveadas em alta freqüência R2K5ES com corrente nominal de 50 A. 1.4 Layout e Geometrias A seguir os Layout dos SR de 300A para as OPSS 2P, OPSS 1P e IPSS 300A: 12 Setembro de 25
5 Com referencia ás geometrias, em aplicação Outdoor, temos: Gabinete de Duas portas: Alt x Larg x Prof. 750 Gabinete de Uma porta: Alt x Larg. 700 x Prof Setembro de 25
6 Os Sistemas de Retificadores, em aplicação Outdoor, são montados em gabinetes de uma porta ou duas portas. Nos modelos de duas portas o Rack da energia e montado no lado esquerdo, tendo no lado direito um Rack de altura de 36Us e largura ajustável para 19, 21 ou 23. OPSS 2P Standard c/ SR 300A OPSS 1P Standard c/ SR 300A Os Sistemas de Retificadores, em aplicação Indoor, são montados em Armários com Rack de 21 ou 19 com Largura 600 mm e Profundidade 600 mm: SE 300A: Altura 1800 mm, com teto da Indoor que desliza até 400 mm (ver foto abaixo) para facilitar a interligação por cima quando esta se encontra em alturas maiores (até mm da base). SE 1200A: Altura Setembro de 25
7 IPSS c/ SR 300A IPSS c/ SR 1200A 12 Setembro de 25
8 1.5 Planta das furações das bases dos gabinetes A seguir a geometria das furações das bases dos gabinetes para a fixação nos Skids metálicos: Gabinete Mod. Standard 1P Gabinete Mod. Standard 2P 12 Setembro de 25
9 1.6 Bandejas para entrada de cabos Os gabinetes Mod. GPR2014 permitem de escolher a entrada dos cabos, podendo ser ou pelo piso ou na parte superior traseira. Todos os gabinetes (01 ou 02 portas) utilizam como flanges de entrada e saída de cabos de AC/ DC/ aterramento/ alarmes e sinais QEG e BTS, os módulos Roxtec ComSeal. Os módulos são intercambiáveis com placas cegas de mesmas dimensões externas, para permitir que um mesmo gabinete possa ser utilizado para entrada de cabos superior ou inferior, bastando troca de posição entre módulos e placas cegas. Tabela de tipos de flanges de entrada e quantidades de módulos por tipo de gabinete Tipo de Gabinete Tipo de Moldura Quantidade e tipos de Módulos 01 PORTA ComSeal 10/10 10 módulos CM 20W40 ComSeal 16/10 8 módulos CM 20W módulos CM PORTAS ComSeal 10/10 10 módulos CM 20W40 ComSeal 32/20 16 módulos CM 20W módulos CM Módulos Roxtec ComSeal 10/10 com 10 módulos Módulos Roxtec ComSeal 16/10 com 8 módulos CM 20W40 CM 20W módulos CM : Módulos Roxtec ComSeal 32/20 com 16 módulos CM 20W módulos CM : 12 Setembro de 25
10 1.7 Borne Cambia Tensão de Entrada Todos os SR da BMB Energia em qualquer aplicação, podem serem alimentados com uma das seguintes tensões em Corrente Alternada: 380Vca 3F+N / 220Vca 3F / 220Vca FN / 220Vca FF. Portanto, antes de ligar o sistema a rede de energia, é necessário verificar e, se necessário, adequar o Borne Cambia Tensão (ver esquema abaixo) situado eletricamente logo depois do Disjuntor Geral, de acordo com a tensão da entrada em corrente alternada e conforme as configurações a seguir para o Borne cambia tensão, movimentando oportunamente as pontes. BORNE CAMBIA TENSÃO 12 Setembro de 25
11 1.8 Proteção e Distribuição CA e CC Como esquematizado ao ponto 1.13 (Esquema Unifilar), em detalhe para a distribuição em CA temos: Disjuntor Geral tripolar de 63A; Quatro Protetores de surto, com base e pluge (Poder de interrupção 40KA); Disjuntores bipolares 16A, um por cada UR; Duas Tomadas CA (220V e 127V) com disjuntor de proteção; Em detalhe para a distribuição em CC temos: Para as BTS, três saídas protegidas por disjuntores bipolares com os terminais interligados via jumper, acessório do tipo barramento destinado à configuração da saída por apenas um dos polos. Para BTSs com consumos inferiores a 40 A deverá ser utilizado 01 polo do disjuntor e para consumos superiores a 40 A e inferiores a 80 A deverão ser utilizados os 02 polos do disjuntor. A conexão elétrica de uma BTS á OPSS deverá ser feita diretamente no bloco de conexão para BTS, após a prévia configuração da capacidade de proteção do disjuntor pela instalação ou retirada do jumper, de acordo com a tabela abaixo: Capacidade Disjuntor (A) Tipo Quant. Consumidor típico Consumo (X) 50 BIPOLAR 03 BTS Nokia X < = 40 A 50 BIPOLAR 03 BTS Siemens 40 A < X <= 80 A Esquema de Ligação SEM jumper entre os pólos do disjuntor COM jumper entre os pólos do disjuntor Para os outros consumidores temos: Capacidade dos Disjuntor (A) Tipo Quant. Consumidor 10 MONOPOLAR 01 Main Unit - 3G 32 MONOPOLAR 03 RRU s 3G 16 MONOPOLAR 06 TX - HUAWEY 20 MONOPOLAR 01 Balizamento Disjuntores de proteção das baterias; LVD e PLD e espaço para montar uma segunda PLD (opcional) Proteção do sistema de iluminação interna (fusível) Proteção do sistema de controle e comando dos exaustores (fusível) 1.9 Sistema Easy Maintenance Os sistemas de energia BMB são de fácil manutenção. Tanto para as Unidades Retificadoras como para a Unidade de Supervisão e Controle (PLC) que abriga toda a eletrônica de comando e controle do SR, é possível a substituição com o SR em operação, simplesmente desconectando a unidade que está apresentando defeito, tendo preliminarmente: Para a UR, aberto o relativo disjuntor de proteção AC; Para o PLC, fechados os disjuntores de by-pass da LVD e da PLD e retirado os fusíveis R,S,T externos ao PLC; Após ter realizado a substituição do PLC é necessário desarmar os disjuntores de by-pass da LVD e da PLD e remontar os fusíveis R,S,T externos ao PLC, para permitir ao SE a correta desconexão das cargas quando a tensão DC alcançar a tensões fixadas para cada desconexão. 12 Setembro de 25
12 1.10 Dados Técnicos O SR pode ser configurado de forma a atender as necessidades de corrente dos consumidores utilizando de 01 até 06 Unidades Retificadoras. Uma configuração possível e do tipo redundante n+1, onde temos n Unidades Retificadoras URs para a alimentação dos consumidores e para possível recarga dos bancos de baterias, e 01 (uma) unidade retificadora UR para ser utilizada de forma redundante. A seguir os dados específicos de cada configuração e na sucessiva planilha os dados comuns: Modelo GPR 300 GPR 300 GPR 300 GPR 300 GPR 1200 GPR 1200 GPR 1200 GPR 1200 Tipologia Sistemas de Retificadores (SR) - Corrente nominal de Saída -48Vcc Corrente Máxima na Entrada (Ampere) Entrada Fase R Fase S Fase T Neutro 3F_380 c/ Neutro Max Pot. Aparente Entrada (KVA) 61,44 61,44 61,44 184,32 17,23 3F_220 61,44 61,44 61,44 0,00 17,23 FF_220 92,16 92,16 0,00 0,00 17,23 FN_220 92,16 0,00 0,00 92,16 17,23 3F_380 c/ Neutro 245,76 245,76 245,76 737,29 68,94 3F_ ,76 245,76 245,76 0,00 68,94 FF_ ,64 368,64 0,00 0,00 68,94 FN_ ,64 0,00 0,00 368,64 68,94 Frequência Num. Max Corrente Saída Potencia Nominal Rendimento Hz UR Nominal (KVA) % 45 <=> <=> <=> <=> <=> <=> <=> <=> 65 Max Pot. Dissipada Kcal/h A 16,20 94% 1.458, A 16,20 94% 1.458, A 16,20 94% 1.458, A 16,20 94% 1.458, A 64,80 94% 5.832, A 64,80 94% 5.832, A 64,80 94% 5.832, A 64,80 94% 5.832, Esquema Uni-Filar O esquema elétrico uni-filar pode ser consultado no link abaixo: 12 Setembro de 25
13 2. Critérios gerais de Funcionamento das OPSS 2.1 Condições climáticas A OPSS é projetada para funcionamento contínuo e armazenamento nas seguintes condições ambientais: Armazenamento temperatura 25 C +70 C u.r. 20% 95% Funcionamento (OPSS) temperatura 0 C +50 C u.r. 95%, sem condensação Funcionamento (IPSS) temperatura 0 C +30 C u.r. 95%, sem condensação 2.2 Sistemas de ventilação O sistema de controle (PLC) detecta a temperatura interna do gabinete, e comanda o funcionamento adequado da ventilação. O conjunto da ventilação é constituído de exaustores em corrente contínua, entradas de ar com filtro (dois nos gabinetes de 1P e três nos gabinetes de 2P) e labirinto no teto para expulsão do ar. Os gabinetes são predispostos para ampliação do sistema de ventilação, mediante instalação de conjunto de exaustores adicionais. As funções da PLC para o controle da ventilação são os seguintes: Medição: temperatura interna do gabinete; Comando: funcionamento dos exaustores, em relação à temperatura medida e aos valores de acionamento e desligamento programados; Alarme: em caso de falha de funcionamento da ventilação, o PLC, além da sinalização local, envia uma sinalização remota dos respectivos alarmes (alarme sistema de ventilação 1; alarme sistema de ventilação 2). 2.3 Dimensionamentos do sistema de ventilação As OPSS são fornecidas com um dos seguintes dois modelos de exaustores: Fan DC axial -48VDC (172x150x51), com CFM 235 e RPM 3400 Fan DC axial -48VDC (120x120x38), com CFM 121 e RPM 2400 A seguir o calculo da necessidade de exaustão e o relativo dimensionamento das FANs 12 Setembro de 25
14 2.4 Controle do estado dos Disjuntores A unidade de controle (PLC), controla o estado do Disjuntor Geral de CA e de todos Disjuntores da Distribuição de CC (Cargas e Baterias), com a exclusão das proteções relacionadas à iluminação e para os usos dos próprios dispositivos internos (neste caso, as falhas são sinalizadas diferentemente). A abertura dos Disjuntores ativa as seguintes sinalizações e critérios de alarmes remotos: 12 Setembro de 25
15 Em caso de abertura do Disjuntor Geral da OPSS ou do Disjuntor Geral da Entrada (QDG) são gerados dois distintos alarmes internos; porem a sinalização remota é sempre Disjuntor Geral Aberto ; Em caso de abertura de um ou mais dos Disjuntores de Distribuição CC das cargas ou de um ou mais disjuntores das baterias são gerados alarmes distintos, porem a sinalização remota é sempre Fusível Interrompido ; 2.5 Comando e Controle dos módulos retificadores e baterias A Unidade de Controle e Supervisão (PLC) recebe e processa todas as informações lógicas e analógicas relacionadas às baterias e aos Retificadores. 2.6 Desconexão das baterias (PLD e LVD) Para permitir a separação seletiva dos consumidores, o SR é equipado com 02 contatoras, uma com função de PLD e a outra de LVD, com o propósito de seccionar as saídas dos consumidores em operação quando atingirem valores de tensão de CC configurados no PLC. Ao restabelecimento da tensão, os consumidores são automaticamente conectados novamente. Na saída da fabrica os SRs tem a seguinte configuração: Abertura da PLD com tensão DC de 44,8 Vcc, desconectando as cargas ligadas aos disjuntores das BTSs; Abertura da LVD com tensão DC de 42 Vcc, cortando as conexões entre as baterias e o sistema de energia, desta forma desconectando a alimentação para todos os equipamentos em uso, incluso (iluminação, sensor de incêndio, etc). Somente os By-pass LVD e PLD são conectados no barramento das baterias antes do ponto de corte da LVD. Tanto para a PLD como para a LVD é previsto dispositivo manual de By-pass. 2.7 Controle dos equipamentos auxiliares externos á OPSS O PLC é programado para sinalizar as seguintes condições de alarme: Porta(s) do gabinete aberta(s), inclusive de outro gabinetes interligado aquele do SRs Alarme de incêndio,, inclusive de outro gabinetes interligado aquele do SRs Abertura do Disjuntor Geral da Entrada (QDG) Alarme Invasão, nas áreas supervisionadas pelos sensores IVP ligados ao PLC do SRs (opcional) Alarme do balizamento noturno 2.8 Características Elétricas Entrada Tensão 380Vca trifásica c/ neutro 220Vca trifásica 220Vca monofásica 220Vca bifásica Faixa de variação CA Plena potência: -15% +15% da V Nom. Frequência 45 65Hz Corrente absorvida Ver Tabela Dados Técnicos (Ponto 1.10) Forma de onda da corrente senoidal THD conforme EN Fator de Potência 0,99 Potência aparente máxima Ver Tabela Dados Técnicos (Ponto 1.10) 12 Setembro de 25
16 Saída Tensão nominal -48Vcc Corrente nominal Ver Tabela Dados Técnicos (Ponto 1.10) Potencia nominal Ver Tabela Dados Técnicos (Ponto 1.10) Rendimento Ver Tabela Dados Técnicos (Ponto 1.10) Polo ligado à terra Positivo 2.9 Compatibilidade Eletromagnética De acordo com EN e EN Ruído acústico O ruído acústico produzido pelo módulo é 55 db(a), medido em campo aberto a 1,5m de distância por 1,3m de altura Detector de Fumaça Todas as OPSS são equipadas com Conventional Photoelectric Smoke Detector 24V with Relay Output (Dry Contact (detector de fumaça) montado na parte interna do fechamento superior e alimentado pelo PLC. O PLC é responsável de sinalizar o estado de alarme, em contato seco via bornes dos alarmes, e de registrar o evento no seu histórico Calor dissipado Cada UR dissipa no ambiente 243 Kcal/h, na tabela do ponto 1.10 são indicados os valores para as diferentes configurações de SRs. 12 Setembro de 25
17 3 Unidade de Supervisão e Controle PLC Todos os Modelos de SRs são equipados com a unidade de supervisão e controle Mod. GPR. Quando o SR é em operação, o PLC monitora e aciona, por meio da sua lógica de programação e das informações que recebe pelos sensores de corrente e temperaturas as diferentes unidades / equipamentos ligados ao SR. A seguir as unidades principais e periféricas: - URs Unidades Retificadoras (6 ou 24 dependendo do SR) - Sondas de temperatura (Quatros, entre internas e externas ao SR, mais aquela das baterias) - Sensores de corrente dos ramos de baterias (n.4) - Unidades de Desconexão (Contatoras): PLD, PLD2 e LVD - Bancos de baterias (Até 4) - Exaustores e/ou Unidades de Ar Condicionadas (somente para OPSS) - Disjuntores dos consumidores e das baterias; - Outros sensores de: porta aperta, desarmo disjuntor geral do SR e/ou disjuntor da entrada de energia, detector de fumaça, sensores de presença (IVP), balizamento noturno etc. O PLC gerencia o funcionamento do SR executando o (a): Controle da tensão das URs na recarga dos bancos de baterias interligados ao SR, sem que a corrente utilizada supere os limites definidos pelo usuário; Controle da tensão das URs para realizar a compensação térmica dos bancos de baterias conectados ao SR, dependendo da quantidade dos bancos, da tipologia e da temperatura medida em proximidade das baterias; Correção da tensão de funcionamento das Unidades Retificadoras (URs) presentes no SR para a correta carga das baterias ou a manutenção delas (Flutuação); Desconexão seletiva das cargas para preservação das baterias (acionamento PLD, PLD2 e LVD); Gerenciamento dos equipamentos necessários ao funcionamento do SR relativamente à temperatura: Sistema de exaustão, nas aplicações Outdoor, e/ou de Ar Condicionado (Outdoor e Indoor); Proteção das URs por Tensão de Saída Alta e do SR por alta temperatura das baterias; Manutenção da data e hora para o registro dos eventos / alarmes; Monitoramento, registro e externalização de eventos e alarmes detectados através dele ou dos sensores interligados ao mesmo, com sinalização por meio dos Leds, registro do relativo evento / alarme no histórico dos alarmes e externalização remota em contato seco: - Falha da alimentação em Corrente Alternada do SR; - Desarmo dos disjuntores de proteção em corrente alternada (Gerais e/ou Individuais das URs); - Monitoramento individual das URs; - Defeito das URs também de forma seletiva; - Remoção de UR; - Presença de fumaça (Detectores de Incêndio) - Alta Temperatura ambiente; - Defeito do sistema de exaustão; - Defeito das unidades de Ar Condicionado; - Desarmo disjuntores das cargas; - Desarmo disjuntores das baterias; - Remoção de bateria; - Abertura PLD e/ou LVD; - Defeito PLD e/ou LVD; - Autonomia Critica das Baterias - Controle acesso: Porta Aberta nas aplicações Indoor e Outdoor e Sensores de presença ativos e passivos; - Defeito de equipamentos monitorados: Balizamento Noturno e Disjuntor Geral de Entrada etc. Teste de Descarga das Baterias descrito ao ponto 3.5.3; Visualização do tempo de autonomia residual das baterias, descrito ao ponto 3.6; 12 Setembro de 25
18 Gestão de usuário; Os outros eventos definidos pelo usuário; Para maior detalhe sobre o funcionamento do PLC, consultar o Manual no link: 4 Unidade Retificadora R2K5ES Todos os modelos de SRs utilizam a Unidade Retificadora de 50A -48Vcc chaveada em alta frequência, com sistema de ventilação forçada, de 2700W Modelo R2K5ES. Para maior detalhe sobre o funcionamento do PLC, consultar o Manual no link: 5 OPSS sem CC (Gabinetes vazios de expansão) 5.1 Descrição Geral Os Gabinetes de Expansão para Sistemas de Energia e/ou Transmissão, são projetados para atender as necessidades de aumento da autonomia dos OPSS (abrigo para bancos adicionais) e/ou como abrigo para equipamentos de telefonia montados em rack (19, 21 ou 23 ). O Gabinete de Expansão, que pode ser com simples exaustão ou com Ar Condicionado, é constituído pelos seguintes elementos: Gabinete de alumínio IP54 se com exaustão e IP55 se com Ar Condicionado; Entrada energia DC; Entrada energia AC, quando equipado com maquinas de Ar Condicionado; Distribuição DC; Sistema de exaustão ou Sistema de Ar Condicionado com Damper; Iluminação de emergência em -48VDC; Detecção de Incêndio. 5.2 Geometria Com referencia á geometria temos: Modelo Standard (Com Exaustão): Gabinete de Duas portas: Alt x Larg x Prof. 750 Gabinete de Uma porta: Alt x Larg. 700 x Prof. 750 Modelo Estendido (Com Ar Condicionado e com profundidade útil mínima para instalação de equipamentos de 630 mm): Gabinete de Duas portas: Alt x Larg x Prof. (Útil) 850 Gabinete de Uma porta: Alt x Larg. 700 x Prof. (Útil) Setembro de 25
19 Os Gabinetes vazios de expansão, tem a mesma Planta das furações das bases indicadas no ponto 1.5 e o mesmo esquema de Bandejas para entrada de cabos, ilustradas no ponto 1.6. Os modelos de uma porta são equipados com um Rack de altura de 36Us e largura ajustável para 19, 21 ou 23. Naqueles de duas portas são montados dois Rack, um no lado direito e o outro naquele esquerdo, ambos de altura de 36Us e larguras ajustáveis para 19, 21 ou Distribuição DC Os modelos com simples exaustão tem a seguinte distribuição DC: Capacidade dos Disjuntor (A) Tipo Quant. Aplicação 63 MONOPOLAR 1 Disjuntor geral (Entrada) 10 MONOPOLAR 2 Equipamento consumidor 32 MONOPOLAR 1 Equipamento consumidor 16 MONOPOLAR 6 Equipamento consumidor 6 MONOPOLAR 3 Equipamento consumidor Nos modelos com Ar Condicionado, a distribuição é a seguinte: Capacidade do Disjuntor (A) Tipo Quant. por porta Consumidor 63 MONOPOLAR 01 Disjuntor de Entrada 32 MONOPOLAR 04 A definir 16 MONOPOLAR 06 A definir 10 MONOPOLAR 04 A definir 5.4 Layout Modelos com exaustão 12 Setembro de 25
20 Modelos com Ar Condicionado 5.5 Controle temperatura Gabinete com exaustão São fornecidos com um dos seguintes dois modelos de exaustores: Fan DC axial -48VDC (172x150x51), com CFM 235 e RPM 3400 Fan DC axial -48VDC (120x120x38), com CFM 121 e RPM 2400 A seguir o calculo da necessidade de exaustão e o relativo dimensionamento das FANs 12 Setembro de 25
21 Gabinete com Ar Condicionado O Gabinete 1P é equipado com uma maquina de 1TR com Damper (alimentado em CC) montada na porta, os de duas portas com duas maquinas de 1TR cada, montadas em cada uma das duas portas, com Damper (alimentado em CC). Segue a geometria da carenagem em alumínio das maquinas e a especificação técnica das mesmas: 12 Setembro de 25
22 Caraterísticas Técnicas da maquina de AC Capacidade (Ti= Te= 35ºC) 3500W ( Btu s ) Alimentação Elétrica Bifásico 220V / 50/60Hz Consumo 2200W Corrente Nominal 10 A Corrente de Partida 30 A Faixa de Trabalho 20 à 45 C Ajuste da Temperatura Controlador eletrônico ( segurança) Indicação / ajustes Digital / frontal Histerese Ajustável Refrigerante R Setembro de 25
23 Carga 1000gr Aletados Cobre / Alumínio Carenagem Alumínio com proteção no condensador Tipo de Pintura Eletrostática Epoxi Pó Cor RAL 7035 Dimensões A x L x P 1500 x 400 x 380mm Peso 65Kg Filtro Não (serpentina lavável) Fixação 12 Parafusos M6 Vazão de ar no condensador 2000 m³/h Vazão de ar no evaporador 1300 m³/h Sinais de defeito disponível Parada de ventilador ou no sistema de refrigeração. (Contato único seco NA ou NF) Tipo de Montagem Externa - Lateral ou Porta Comando Externo via CLP BMB Damper 48VDC 5.6 Logica de funcionamento do Ar Condicionado e alarmes Os gabinetes são equipados com duas sondas de temperatura, uma detectando aquela interna e a outra, localizada em área protegida da insolação direta e entre as paredes do gabinete, detectando a temperatura externa; Na condição de temperatura interna menor de 24º e de temperatura externa menor da interna, é acionado o Damper operando em Freecooling; A primeira maquina de Ar Condicionado (e a única para os gabinetes 1P) é acionada com temperatura interna de 24º e desligada a 21º. Quando em função, é enviado um comando de desligamento para o Damper. A segunda maquina de Ar Condicionado é acionada com temperatura interna de 28º e desligada a 25º O Damper volta a operar sempre quando a temperatura interna for superior a 35º, independentemente que qualquer uma das maquinas de AC esteja em operação; Revezamento entre as máquinas ar condicionado 1 e 2, sempre que em função das condições ambientais for suficiente o funcionamento de uma só máquina. Para Maior detalhe sobre a atuação das maquinas de Ar Condicionado, consultar o manual do fabricante UKS Thermo em anexo a este documento. Os gabinetes vazios para expansão climatizados geram os seguintes alarmes que são reportados ao PLC de controle do Ar Controle para registro e externalizados em contato seco por meio de bornes via PLC presente na OPSS do SR. Porta Aberta (Evento aos pinos 12 e 31 do Conector J2 do PLC do SR) Disjuntor CC aberto (Evento Os cabos de todos os djs da Distribuição DC são conectados a placa DD103 e o par que sai desta placa vá aos pinos 02 e 21 do Conector J2 do PLC do SR) Alarme incêndio (Evento Os dosi cabso do alarme que saem do detector vão aos pinos 16 e 35 do Conector J2 do PLC do SR) Alta Temperatura, medida com Sonda 2 do PLC do SR (Evento cujos cabso são conectados aos pinos 03 e 06 do Conector J3 do PLC do SR) Defeito Ar Condicionado 1 (Evento Para as conexões ver ponto 5.7) Defeito Ar Condicionado 2 (Evento Para as conexões ver ponto 5.7) Defeito Placa Supervisão do Ar Condicionado (Evento Para as conexões ver ponto 5.7) 12 Setembro de 25
24 5.7 Esquema Interligação entre as maquinas de Ar Condicionado e o PLC 12 Setembro de 25
25 6 Tabela dos Alarmes 6.1 Descrição Geral As OPSS com SR possuem uma régua de bornes para alarmes externos (ver esquema abaixo). Os Gabinetes vazios para expansão climatizados ou com exaustão tem saída, para as externalização dos alarmes e comandos (exceto os comandos do Ar Condicionado que são nas próprias maquinas) contra o PLC da OPSS com SR. Nesta forma é possível externar para a BTS os alarmes externos da OPSS e do gabinete vazio para expansão juntamente. Par Bornes ALARME Cores Cabos Régua dos Bornes PORTA ABERTA Vm Vm,Vd BALIZAMENTO Br Pt,Cz DEFEITO EXAUSTOR 1 e / ou AC 1 Az Az,Br DEFEITO EXAUSTOR 2 e / ou AC 2 Rx Rx,Br TEMPERATURA ALTA Lr Lr,Br ALARME INCÊNDIO Vd Vd,Br DISJ. GERAL ABERTO Am Am,Br DEFEITO INVERSOR Mr Cz,Az UR Removida Am,Vd Am,Az Reserva Lr,Vd Lr,Az Reserva Rx,Az Br,Az FALHA SUPERVISÃO Cz Cz,Br FALHA DE RETIFICADOR Vd,Az Mr,Vd FALHA AC Vm,Br Vm,Az BATERIA EM DESCARGA Mr,Br Mr,Az FUSÍVEL INTERROMPIDO Pt Pt,Az Anexo I: Manual para Ar Condicionado UKSC E do Gabinete da UKS Thermo Adobe Acrobat PDFXML Document 12 Setembro de 25
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