Adaptação à Constituição Federal, ou Precarização das Condições de Trabalho?

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1 A REFORMA DA LEI 5.811/72 Adaptação à Constituição Federal, ou Precarização das Condições de Trabalho? Como se sabe, a Lei 5.811/72 instituiu o trabalho prestado em regimes especiais de turnos ininterruptos de revezamento e de sobreaviso, destinados à indústria do petróleo. Conforme preconizado pelo dispositivo, a jornada de trabalho em turnos ininterruptos de revezamento seria de oito ou de doze horas, em conformidade com a localização das instalações de trabalho. A partir da promulgação da Constituição da República evidenciou-se antinomia entre essas jornadas de turnos e o conteúdo do artigo 7º, inciso XIV, da Lei Maior, que limitou em seis horas por jornada o trabalho realizado em tal regime. Passados já quase dez anos da promulgação da Carta Política Brasileira persistem dúvidas quanto à aplicabilidade do dispositivo constitucional em estudo. No entanto a experiência de várias negociações coletivas, associada à jurisprudência dos Tribunais do Trabalho, permite-nos idealizar um paradigma de reforma da legislação específica, sob o viés de sua adaptação ao texto constitucional. Assim, considerando o interesse dos trabalhadores, a limitação biológica consagrada no estabelecimento de limites à jornada de trabalho, e as características da prestação de serviços na indústria do petróleo, passaremos à análise da Lei 5.811/72, e dos Projetos de Lei número 856/95 (Dep. Fed. Ronaldo Perim) e 3.101/97 (Dep. Fed. Inácio Arruda). I Recepção constitucional da Lei 5.811/72 Como a premissa maior a justificar a reforma da Lei 5.811/72 é a necessidade de adequação da mesma ao artigo 7º, inciso XIV, da Constituição, torna-se válido o exame de sua discutida constitucionalidade, questionada quanto à duração da jornada prestada sob regime de Turno Ininterrupto de Revezamento. Do choque entre a legislação pré-existente, que admitia os turnos ininterruptos de revezamento de oito e de doze horas (artigo 2º da Lei 5.811/72), e o inciso XIV do artigo 7º Constitucional, que limitou tal jornada a seis horas, desdobraram-se duas correntes de entendimento no campo do Direito do Trabalho: a) Os que sustentam a não revogação das jornadas instituídas pela Lei 5.811/72, sob a égide do antigo brocado "a lei geral posterior não revoga a lei especial anterior" (Lex posterior generalis non derogat legi priori speciali), aos quais chamaremos conservadores; b) Os que pugnam pela imediata aplicação da limitação constitucional aos casos regulamentados pela Lei 5.811/72, aos quais nos filiamos;

2 A tese dos conservadores - nominação tanto mais justa quanto pretendem estes conservar o sistema jurídico pré-constitucional em estudo - é a de que a norma constitucional (7º, XIV - T.I.R. de seis horas), por ser destinada a todos os casos de Turnos Ininterruptos de Revezamento, é genérica, não revogando a norma específica (L /72 - T.I.R. de oito e doze horas) destinada às particularidades da indústria petrolífera. O debate aqui envereda pela senda da revogação de dispositivos legais, ou revogação do direito positivado. A questão não é de forma alguma tão simplória como querem os conservadores. De fato, a aplicação da regra hermenêutica não se dá de forma absoluta, cabendo antes a comparação das próprias normas em conflito, em primeiro plano, e dos princípios fundamentais que as inspiram, e o estudo da contextualização (regra geral) ante a qual surgiu a regra específica em análise. Confrontando-se as normas, desafia à organização hierárquica kelseniana clássica a possibilidade de qualquer comparação. O comando constitucional é genérico, não admitie exceções, e não pode ser cotejado ante norma de grau inferior, como se pretende. Somente uma lógica exegética canhestra, capaz da abstrair a importância constitucional, possibilitaria o confronto pretendido. Ainda que assim não fosse, e que pudéssemos comparar o texto constitucional com o legal ordinário, a visão dos conservadores não poderia prevalecer. À época da promulgação da Lei 5.811/72 a regra geral pertinente à jornada de trabalho era o dispositivo trabalhista consolidado (Artigo 58 da CLT). Essa era, e ainda é, a regra geral a respeito, ante a qual a Lei 5.811/72 realmente é regra especial, exceção. Com o advento da constituição a mesma regra geral não somente foi mantida, como seu limite foi alçado a garantia fundamental, embora disponível mediante negociação coletiva (artigo 7º, inciso XIII, "duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho"). No entanto o próprio texto magno excepcionou a regra geral, com regra específica destinada ao regime especial de trabalho de Turno Ininterrupto de Revezamento (artigo 7º, inciso XIV). Ilusória então a argumentação de que Lei Geral (artigo 7º, inciso XIV) não pode revogar Lei Específica, neste caso. Primeiro por que não se trata de Lei, mas da Constituição, como vimos. Segundo porque, perante a regra geral, ainda em vigor, da qual a Lei 5.811/72 era e é exceção, o artigo 7º constitucional, inciso IV, é também exceção, e portanto Lei Especial. Além disso o princípio fundamental de ambas as normas (artigos 2º e 4º da Lei 5.811/72, e 7º, XIV, da Constituição) é conflitante, em função dos distintos limites protecionistas ao trabalhador estabelecidos, embora ditados ambos pelos efeitos nocivos da atividade ininterrupta prolongada. A respeito do debate bem valem as observações do notável hermeneuta Carlos Maximiliano ("Hermenêutica e Aplicação do Direito", 11ª Ed. Rio: Forense, 1991, páginas 359/360), na

3 análise da relação entre norma geral e norma especial perante a revogação: "Extinta uma disposição, ou instituto jurídico, cessam todas as determinações que aparecem como simples conseqüências, explicações, limitações, ou se destinam a lhe facilitar a execução ou funcionamento, a fortalecer ou abrandar os seus efeitos. O preceito principal arrasta em sua queda o seu dependente ou acessório. "Entretanto, do simples fato de serem abolidos o princípio diretor da norma antiga e todos os seus corolários, não se infere que ficam extintas também as exceções; porque se baseiam em razões diversas daquelas sobre que se fundava o princípio referido. É indispensável que a disposição especial seja implícita ou explicitamente abrangida pela lei posterior; porque a regra divergente já existia, isto é, já havia a incompatibilidade com a disposição geral; por esse motivo é necessário ficar bem claro que se haja pretendido eliminar também o preceito particular, com o contrariar de frente ou regular o assunto inteiro abrangido por ele. "Parece delicado o caso: exige critério jurídico o exame atento das menores circunstâncias. Quando a lei geral estabelece novos princípios absolutamente incompatíveis com aqueles sobre que se baseava a especial anterior, fica a última extinta; do objeto, espírito e fim da norma geral é bem possível inferir que se teve em mira eliminar até as exceções antes admitidas. "Do exposto já se deduz que, embora verdadeiro, precisa ser inteligentemente compreendido e aplicado com alguma cautela o preceito clássico 'A disposição geral não revoga a especial.' Pode a regra geral ser concebida de modo que exclua qualquer exceção; ou enumerar taxativamente as únicas exceções que admite; ou, finalmente criar um sistema completo e diferente do que decorre das normas positivas anteriores: nesses casos o poder eliminatório do preceito geral recente abrange também as disposições especiais antigas. Mais ainda: quando as duas leis regulam o mesmo assunto e a nova não reproduz um dispositivo particular da anterior, considera-se este como ab-rogado tacitamente." Citado o centenário mestre, vale pontuar o caso concreto à luz da doutrina invocada, não fsse o status diferenciado entre as normas: 1. A disposição especial anterior (T.I.R. de 8 e 12 horas) foi implicitamente abrangida, e revogada, por nova disposição especial (T.I.R. de 6 horas), uma e outra constituindo exceções incompatíveis com a regra geral (jornada normal de trabalho limitada a 8 horas); 2. O dispositivo constitucional pretendeu regulamentar exatamente os casos já existentes quando de sua aprovação (além de petroleiros: aeronautas, aeroviários, ferroviários, marítimos, metalúrgicos, mineiros, telefônicos, portuários, químicos, vigilantes e outros), ou seja, a quase totalidade das atividades mantidas por regimes de T.I.R., para as quais já haviam legislações específicas; Contrario Sensu, a prevalecer o entendimento defendido pelos conservadores, o artigo 7º, inciso XIV - por não revogar leis especiais (que instituíam o regime de T.I.R. nas respectivas

4 categorias profissionais) - não teria qualquer utilidade, o que não é admitido pela hermenêutica; 3. Independentemente de ser geral ou específica, a limitação constitucional de seis horas para a jornada em T.I.R. partiu de constatações objetivas quanto aos limites biológicos da segura prestação laboral, sem exceções (todos o trabalho realizado em T.I.R.) a não ser as únicas taxativamente enumeradas: resultantes da pactuação coletiva; Contrariamente ao indagado pela outra corrente, a redação constitucional pretendeu eliminar todo T.I.R. superior a seis horas, caso contrário excepcionaria a indústria do petróleo quanto às suas jornadas características. Por resultado, os dispositivos da referida Lei (parágrafo 1º do artigo 2º, que institui o turno de oito horas e especifica, em suas alíneas, as atividades em que será admitido o turno de doze horas) em choque com o inciso XIV, do artigo 7º, da Constituição da República, não foram recepcionados, Verificada a inconstitucionalidade dos Turnos Ininterruptos de Revezamento de oito e doze horas, mesmo na indústria do petróleo, passemos à análise dos efeitos práticos da legislação, e das propostas de reforma já apresentadas. II - A Lei 5.811/72 e os projetos de reforma É nosso juízo que o Projeto de Lei número 856/95 (Deputado Federal Ronaldo Perim), sob o pretexto de atender à situação de extrema exploração dos trabalhadores terceirizados, cometeu alguns deslizes, até de ordem técnica, e deixou de considerar a oportunidade da necessária adequação entre a Lei 5.811/72 e o art. 7º, inciso XIV, da Constituição da República. Já o Projeto de Lei do Deputado Federal Inácio Arruda (3.101/97) contempla reivindicações históricas da categoria petroleira, somente não sendo completo por alguns detalhes. Assim, com a devida licença dos autores dos projetos, passamos a comentar a legislação existente e as propostas de alteração, permitindo-nos ainda algumas sugestões. 1 - DEFINIÇÃO DO ALCANCE DO DISPOSITIVO LEGAL (ART. 1.º) Lei 5.811/72 - Comentários "O regime de trabalho regulado nesta lei é aplicável aos empregados que prestam serviços em atividades de exploração, perfuração, produção e refinação do petróleo, bem como na industrialização do xisto, na indústria petroquímica e no transporte de petróleo e seus derivados por meio de dutos." Ao explicitar a destinação do diploma o legislador de 1972 pareceu referir-se somente aos trabalhadores vinculados à atividade fim da indústria em questão. Tal restrição não

5 significava ineficácia da Lei enquanto considerada somente nos universos de refinarias e terminais instalados em localidades de fácil acesso, já que, via de regra, as atividades acessórias executadas em tais locais são compatíveis com o regime comum de trabalho (44 horas semanais - na época 48h - em jornadas de 8 horas). Embora seja verdade que na ocasião o trabalho mantido pela PETROBRÁS em plataformas marítimas de petróleo, e em condições de confinamento no campo, significasse apenas uma fração do hoje realizado, tanto em importância econômica como pelo número de trabalhadores envolvidos, não se justifica que essas duas condições de ambiente de trabalho não tenham sido consideradas pelo texto inicial como condicionantes do alcance da Lei. Cedo, no entanto, firmou-se entendimento no judiciário trabalhista no sentido de que a Lei 5.811/72 visara também regulamentar, além do trabalho realizado em determinadas atividades, o a elas acessório efetuado em condições extraordinárias e adversas, como o confinado no campo e em plataformas marítimas. A partir daí é que se têm como vedados os regimes espúrios praticados pela PETROBRÁS e empreiteiras prestadoras de serviços (Regime Administrativo de Campo e outros). No entanto, dada a insistência com que tal prática se tem verificado, e a aparente incapacidade de a Justiça do Trabalho apresentar resposta eficaz ao problema, torna-se necessária a inclusão, no dispositivo legal, das atividades acessórias realizadas em condições de trabalho excepcionais O Projeto de Lei 856/95 A proposta sob análise pretende incluir no referenciado artigo primeiro a seguinte continuação: "...e todos aqueles que, por qualquer motivo, trabalhem em plataformas marítimas de petróleo." A justificativa, essência da alteração, está correta ao afirmar a intenção de serem contemplados pelo dispositivo os trabalhadores das atividades acessórias, sobretudo terceirizados. Como fundamentamos acima, somente tal proposta não nos parece bastante à legítima pretensão. Sugerimos então o seguinte adendo: "...e todos aqueles que, por qualquer motivo, trabalhem em instalações marítimas de petróleo, ou em localidades que, pelo acesso remoto, determinem a permanência em instalações das empresas durante o período de repouso e alimentação, intervalos entre jornadas ou repouso remunerado." Perceba-se que tivemos o cuidado de referir a permanência excepcional em instalações da empresa e não nos locais de trabalho, já que é prática corriqueira das empresas que exploram campos na Amazônia a manutenção de um alojamento em local remoto, e a prestação de serviços em local ainda mais distante.

6 Tal redação seria coerente com o que vai previsto, mais adiante, nos Artigos 2º, caput e parágrafo 1º, alínea 'b', e 3º, inciso II, pondo fim à incoerência de se terem trabalhadores que, por condições do local ou dos serviços, permaneçam no local de trabalho sem contudo estarem submetidos ao regime especial aqui abordado. Entendemos ainda que, por se referir a critério objetivo, a sugestão é mais adequada do que o artigo 14 proposto pelo companheiro Inácio Arruda, que, aliás, não poderia se referir às "empresas prestadoras de serviços", pela generalidade implicada. 2 - DEFINIÇÃO DO REGIME DE TURNO ININTERRUPTO DE REVEZAMENTO (ART. 2.º) Segundo o Projeto de Lei 856/95, o texto do artigo 2º, em seu 1º, da Lei 5.811, seria alterado para: "O regime de revezamento em turno de seis horas será adotado nas atividades previstas no artigo 1.º, ficando a utilização do turno de doze horas restrita às seguintes situações especiais" O texto proposto entra em franca contradição com o artigo 7º, inciso XIV, da Carta Constitucional, que, conforme sustentado acima, somente admite exceções ao limite de seis horas quando resultantes de negociação coletiva de trabalho que, em contrapartida, introduza alguma outra vantagem a compensar a manutenção de turnos de 8 e 12 horas. Nos exemplos conhecidos (PETROBRÁS, CSN, e empresas petroquímicas) a pactuação coletiva "compensou" a agressão ao organismo do trabalhador, significada pelo turno ininterrupto prolongado, com a adoção de uma mais benéfica relação entre turno trabalhado e repouso remunerado. Logo, avaliamos a proposta como inconstitucional, implicado aí o desgaste de sua sustentação, e como prejudicial aos trabalhadores, por admitir o T.I.R. de doze horas sem a devida negociação coletiva de trabalho. Como alternativa propomos a seguinte redação para o artigo 2º, em seu 1º: "O regime de revezamento em turno de seis horas será adotado nas atividades previstas no artigo 1º, salvo negociação coletiva, a qual poderá estabelecer o turno de oito horas para as mesmas, ou o de doze horas para as situações de confinamento." Dessa forma o dispositivo estaria em concordância com o mandamento constitucional, e ao mesmo tempo estabeleceria critérios e um teto razoável ao resultado da pactuação coletiva - no limite esta não poderia ultrapassar o regime anteriormente previsto pela Lei. É nosso parecer que, na impossibilidade de alterar a proposta para a redação sugerida, ou outra que contemple as questões levantadas, a mesma deveria ser suprimida, mantendose o texto atual.

7 3 - DIREITOS DECORRENTES DO REGIME DE TURNO ININTERRUPTO DE REVEZAMENTO (ARTS. 3.º E 4.º) A modificação proposta no caput do art. 3º a princípio é apenas reflexo necessário à adequação ao limite constitucional (proposta do projeto "Ronaldo Perim": "Durante o período em que o empregado permanecer no regime de revezamento em turno de seis horas, ser-lhe-ão assegurados os seguintes direitos:"). Já o Projeto "Inácio Arruda" elenca dentre os direitos um repouso remunerado de quarenta e oito horas para cada três turnos trabalhados, já anteriormente definidos estes como de seis horas (artigos 2º, 1º, e 3º, V). Todas as propostas implicam em alteração da relação trabalho/folga, senão vejamos: - realidade anterior à Constituição - Relação 1/1; - a cada hora trabalhada, no turno de oito horas, correspondia uma hora de repouso remunerado (Art. 3º, inciso V); - a cada hora no local de trabalho, no turno de doze horas, correspondia uma hora de repouso remunerado (Art 4.º, inciso II - já que a cada turno de doze horas, e em sucessão a cada repouso de doze horas, no local de trabalho, correspondiam 24 horas folga); No turno de seis horas, conforme a modificação sustentada por Ronaldo Perim, para o artigo 3º, caput, e mantido o inciso V (Direito a um repouso de 24 (vinte e quatro) horas consecutivas para cada 3 (três) turnos trabalhados) teremos: - 3 turnos de seis horas = 18 (dezoito) horas; - 18 horas de trabalho = 24 horas de repouso remunerado; - relação trabalho/folga 1/1,33; Já na proposta de Inácio Arruda, no turno de seis horas teríamos: - 4 turnos de seis horas = 24 (dezoito) horas; - 24 horas de trabalho = 48 horas de repouso remunerado; - relação trabalho/folga 1/2 Destacamos este enfoque por termos como mais própria para a legislação, e para o interesse dos trabalhadores o estabelecimento da uma boa relação trabalho/folga, em detrimento da fixação do número de turmas de revezamento. Esta última é conseqüência da primeira, importando em redundância se explicitada na Lei (artigo 2º, 1º, Projeto Inácio Arruda). Mas como se admite a possibilidade de, mediante pactuação coletiva, serem mantidos turnos de oito horas, para refinarias, e de até 12 horas para plataformas e outros locais confinados, por exemplo, cabe garantir que seja observada a mesma relação em tais situações, pelo que sugerimos incluir um parágrafo 3º ao artigo 2.º, com o seguinte teor: "Em se tratando de turno de revezamento maior que o de seis horas, estabelecido por negociação coletiva, a relação entre o turno trabalhado/folga remunerada será sempre

8 proporcional à estabelecida pelo artigo 3º, inciso V, ressalvada a pactuação de condições mais benéficas." Desta forma estariam assegurados os regimes instituídos por contratação coletiva, tanto os já vigentes como os que vierem a resultar de futuras negociações. Nesse particular - turno de 12 horas - aparentemente a alteração proposta por Ronaldo Perim revela o interesse em manter uma relação 1/1,33 (15 dias de trabalho para 20 dias de repouso remunerado). Todavia, até como marco negocial de início, afigura-se conveniente o afunilamento na relação proposta pelo companheiro Inácio Arruda (1/2, conforme, além dos já citados dispositivos, o art. 6º, II). Por fim, deve-se vincular a relação trabalho/folga a dia de permanência no local de trabalho, e não a turno realizado, para que se evitem burlas à Lei em se pactuando turnos inferiores a doze horas (de 11, 10, 9 horas), o que inviável em plataformas marítimas, mas não inadmissível em locais de trabalho terrestres remotos. No demais, as propostas de Inácio Arruda quanto aos restantes aspectos legais próprios ao regime de T.I.R. são proveitosas, sobretudo quando definindo a condição de confinamento. Cabem, contudo ainda alguns pontos as serem postos sobre outros temas da Lei 5.811/ REGIME DE SOBREAVISO (ARTS. 5.º E 6.º) Embora não abordado por Ronaldo Perim, o Regime de Sobreaviso, conforme instituído pelo artigo 5º da Lei 5.811/72, possui ao menos um aspecto prejudicial aos trabalhadores, qual seja o da duração máxima da jornada de trabalho. Com efeito o artigo 5º, 2º, dispõe: "Em cada jornada de sobreaviso, o trabalho efetivo não excederá de 12 (doze) horas." De tal redação os empregadores vêm se furtando ao pagamento de horas extraordinárias de trabalho com a seguinte sustentação: - Cada jornada de sobreaviso corresponde às 24 (vinte e quatro) horas do dia; - O efetivo trabalho iniciado às 12h de um dia, prorrogando-se até as 12h do dia seguinte, não implica em horas extraordinárias, pois as vinte e quatro horas de trabalhadas estão dividas em duas jornadas (12 em cada); Por mais incrível que pareça o argumento - completamente insustentável em função do aspecto biológico das horas extras - o mesmo tem causado sérios prejuízos aos trabalhadores do setor. Consideramos mais do que saudável a alteração do dispositivo para uma redação próxima do seguinte: "O trabalho efetivo não excederá de 12 (doze) horas de duração ininterrupta, e ao

9 fim do mesmo sempre se seguirá um período de repouso de igual duração, no próprio local de trabalho." Fica aqui a sugestão, para o que seria o 1º do art. 7º, na sistemática proposta por Inácio Arruda LIMITAÇÃO AO PERÍODO DE CONFINAMENTO (ART. 8.º) Como acima referido, o Projeto Perim mantêm o limite de permanência em locais de trabalho confinado em plataformas marítimas, nos atuais 15 dias, flexibilizando positivamente a correspondente folga remunerada. A tal nos opomos pelas seguintes razões: - O principal motivo de afastamento do trabalho dos empregados, tanto da PETROBRÁS quanto de empreiteiras, submetidos a tal regime, são distúrbio psíquicos provocados pelo período de confinamento; - Ao menos na Bacia de Campos (onde hoje os empregados da PETROBRÁS levantam a bandeira do regime de 10/20 dias) é quase unânime a prioridade da redução do período de embarque, mesmo que em detrimento de uma mais benéfica relação trabalho/folga; - Cumpre ainda incluir no mesmo regime excepcional os trabalhadores confinados no campo, como apontamos já no início desse estudo. Assim, uma vez estabelecida uma relação trabalho folga de 1/2, seria coerente, com base nos estudos existentes quanto à saúde ocupacional dos trabalhadores, sustentarmos a proposta de redução do período de confinamento para, ao menos, 10 (dez) dias, aos quais corresponderiam 20 (vinte) dias de repouso remunerado, ou outro ainda mais favorável que o atual 15/15. Os 7 (sete) dias de limite sustentados por Inácio Arruda, ao nosso ver, constituem marco negocial. 6 - INDENIZAÇÃO PELA MUDANÇA DO REGIME DE TRABALHO (ARTS. 9º E 10, ÚNICO) A modificação do regime de trabalho provocada pelo empregador (cessação do regime de sobreaviso, ou de T.I.R.) dá ensejo a uma indenização, estabelecida pelo artigo 9º, e seu único. Tal verba se destina à adequação do trabalhador a uma nova realidade de trabalho, menos penosa mas também de menor remuneração. - O único do artigo 10 torna legítima a redução da remuneração, não admitindo que a mesma importe em alteração unilateral ilícita do contrato de emprego. Concordamos com o princípio aqui contido, já que o trabalho em T.I.R. e em sobreaviso é exceção ao regime de trabalho normal, em tudo prejudicial aos

10 empregados, e como tal sua manutenção não pode ser defendida. - Há que se pensar, todavia, em um mecanismo de transição, que reduza progressivamente a remuneração, o que procuramos contemplar na redação ao final, entendendo que o mesmo seria preferível à majoração da indenização contida no Projeto Arruda.. - No entanto, além dessa fórmula, o disposto legislador original terminou por consagrar uma situação de extrema desigualdade, senão vejamos: - - O regime de trabalho em turnos de revezamento, sobretudo em se tratando de turnos de 12 (doze) horas, permite que o trabalhador mantenha moradia em localidade distante do local de trabalho (por exemplo, cerca de metade dos petroleiros em tal regime, na Bacia de Campos, são residentes de municípios do Rio de Janeiro distantes da região Macaé/Campos, ou mesmo de outros Estados); - - Uma vez cessado o regime especial de turno, tais obreiros não somente têm sua remuneração reduzida (como legitimado pela Lei), como também têm que fixar residência no local de trabalho (no exemplo, em Macaé, ou próximo), sem que tal alteração implique em ato ilícito, sequer lhe sendo devido o pagamento relativo à transferência; - Há portanto a necessidade de se deslegitimar a cessação do regime quanto às repercussões que a mesma possa ter na moradia do obreiro, fazendo valer nesse aspecto o mesmo princípio da inalterabilidade contratual já consagrado pelo artigo 469 da CLT, pelo que sugerimos para o que seria o parágrafo primeiro o seguinte acréscimo: "... salvo quando implicar em mudança da residência do empregado para localidade diversa da mantida durante o regime especial de trabalho." 7 - APLICAÇÃO DA LEI A OUTRAS CONDIÇÕES DE TRABALHO (ART. 11 E ÚNICO) Não há mais sentido em se manter o parágrafo único do artigo 11, sobretudo no que diz respeito à possibilidade de aplicação do regime, para outras situações de trabalho, mediante acordo individual, por duas razões: - - se novas condições de trabalho são obrigatoriamente instituídas por negociação coletiva (artigos 2º e 3.º), com participação obrigatória dos sindicatos, não há que se falar em acordo individual para sua adoção em outras situações; - - ainda que admissível qualquer alteração contratual, mesmo se realizada por acordo individual, essa seria nula de pleno direito, por força do princípio trabalhista da igualdade material das partes, caso importasse em prejuízo do empregado.

11 Portanto, caso se deseje manter aberta a possibilidade de extensão do regime para trabalhadores de outras categorias ou condições de trabalho, a mesma deveria observar obrigatoriamente a contratação coletiva. Para tal sugerimos a seguinte forma para o citado único: "A aplicação dos regimes instituídos por essa Lei a trabalhadores que observem condições de trabalho mais benéficas dependerá de acordo ou convenção coletiva de trabalho, assegurados, em tal caso, como patamar mínimo, os direitos dela constantes." Acreditando ter contribuído para o debate de tema de relevante importância para a categoria, é o nosso parecer. Rio de Janeiro, 5 de junho de 1997 Normando Rodrigues OAB/RJ

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