La Regulacion Y Supervisión De Los Mercados De Valores En Portugal:la actuación De La CMVM

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2 La Regulacion Y Supervisión De Los Mercados De Valores En Portugal:la actuación De La José Pedro Fazenda Martins Direcção de Supervisão de Mercados

3 Objectivos da supervisão e regulação Protecção dos investidores Eficiência e regularidade do mercado Prevenção do risco sistémico

4 Aspectos legais da noção de supervisão e regulação Noção ampla de supervisão (abrangendo a actividade preventiva e a actividade repressiva) Regulação: actividade ligada à produção de regras, separada da supervisão

5 Entidades competentes para a supervisão dos mercados de valores Ministro das Finanças Conselho Nacional de Supervisores Financeiros (CNSF)

6 Ministro das Finanças Coordenação geral das entidades públicas envolvidas na supervisão do mercado de valores Autorizações para a constituição de mercados regulamentados, de entidades gestoras Aplicação de medidas excepcionais de suspensão de mercados, entidades gestoras, etc. quando existir grave risco para a economia nacional

7 CNSF Composto por responsáveis máximos pela supervisão do BP, e ISP Funções de: 1. Cooperação e auto-coordenação em matérias que toquem às três entidades 2. Medidas para a regulação e supervisão de conglomerados financeiros

8 Entidade de supervisão e regulação: a) Dos mercados b) Das ofertas públicas c) Dos sistemas de clearing e CSD s d) De entidades gestoras, intermediários financeiros, emitentes, investidores institucionais, titulares de participação qualificadas, auditores e sociedades de rating, fundos de garantia e) Outras pessoas que exerçam actividades conexas

9 A e o BP Ponto de contacto: os intermediários financeiros Modelo tendencialmente de supervisão. funcional (não institucional) dos intermediários O BP ocupa-se da supervisão prudencial em sentido estrito. trata: a) Da supervisão das condições de exercício dessas actividades de intermediação financeira b) Da supervisão comportamental

10 La Regulacion y Supervisión de los Mercados de Valores en Portugal:la actuación de la 1) Supervisão inicial. As autorizações e aprovações: em especial, os registos Não são directamente destinados a assegurar a publicidade. Entidades gestoras de fundos de garantia e sistemas de indemnização dos investidores Visam: a) Controlo de legalidade b) Controlo dos requisitos para o exercício de actividades c) Organização da supervisão

11 Objecto de registo a) Actos de particulares (ex: ofertas públicas) b) Entidades (ex. intermediários financeiros) No caso dos intermediários, cumulado com a autorização e registo no BP (supervisão funcional)

12 2) Supervisão sucessiva É uma supervisão contínua. Pode ser uma supervisão comportamental Pode ser em certos casos uma supervisão prudencial

13 3) Supervisão prudencial da Sobre entidades gestoras de mercados e sistemas de clearing e CSD s. Sobre as instituições de investimento colectivo (não sobre as suas entidades gestoras). Sobre entidades gestoras de fundos de garantia e de sistemas de indemnização aos investidores.

14 Fiscalização e sanções Procedimentos administrativos sancionatórios (contra-ordenações) para aplicação de sanções pecuniárias Interdição temporária de exercício de profissão ou actividade Suspensão ou cancelamento de registo

15 Regulação Regulamentos autónomos e dependentes Instruções Recomendações

16 Auto-regulação Regras e códigos deontológicos das entidades gestoras de mercados, clearing houses e CSD s Códigos deontológicos das associações profissionais dos intermediários financeiros. Regulamentos internos dos intermediários

17 Hetero-regulação e autoregulação Auto-regulação não é fonte primária de regras. a) Funciona dentro dos limites da lei e da regulação. b) Está em regra sujeita a controlo de legalidade (registo). c) Depende do seu registo para entrada em vigor.

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