ASPECTOS FÍSICO-QUÍMICOS E MICROBIOLÓGICOS DO CÓRREGO ESTIVA EM RIO BRILHANTE/MS.

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1 35 ASPECTOS FÍSICO-QUÍMICOS E MICROBIOLÓGICOS DO CÓRREGO ESTIVA EM RIO BRILHANTE/MS. PHYSICAL-CHEMICAL AND MICROBIOLOGICAL ASPECTS OF ESTIVA HEADSTREAM IN RIO BRILHANTE/MS. PEDROZA, Ana Olivia Ruch Meazza 1 ; CARVALHO, Emerson Machado de²; MONTEIRO, Perla 3 Resumo O presente estudo teve como objetivo o monitoramento do Córrego Estiva, através da análise da água de supefície, a fim de comparar com os valores preconizados na legislação (resolução 357/05 do CONAMA). O Córrego está localizado no município de Rio Brilhante, MS, e apresenta interferência agrícola e urbana ao longo de sua extensão. Dessa forma, foram determinados três pontos de amostragem (montante, intermediário e jusante) realizados no período de 21 de agosto a 20 de setembro, com intervalo de 10 dias entre as coletas. Os parâmetros físico-químicos analisados foram ph, cloretos, sólidos totais e dureza, os quais permaneceram dentro dos valores estipulados pela legislação. Para padrões microbiológicos foram analisados coliformes totais, sendo estes característicos de águas naturais não oferecendo riscos de contaminação. Já os coliformes fecais (Escherichia coli) estiveram presentes em todos os pontos da série analisada. Entretanto, de acordo com a legislação a utilização das águas superficiais do Córrego Estiva deve ser restritas a algumas atividades como recreação de contato secundário, proteção de comunidades aquáticas, parques e atividades de pesca. Por outro lado, atividades como, recreação de contato primário e dessedentação de animais devem ser consideradas, uma vez que apresentaram valores microbiológicos acima dos padrões estabelecidos pela legislação. Palavras chave: monitoramento, água, físico-químico, microbiológico. Abstract The present study had as objective the Estiva stream monitoring through the water surface analysis, in order to compare with the predetermined legislation values (357/05 of CONAMA). The stream is located in Rio Brilhante municipality, MS and it presents agricultural and urban interference along its course. From this way three sampling points were determined, (upstream, intermediary and downstream) accomplished from August 21 to September 20 with a 10 days interval among the collects. The analyzed physical-chemical parameters were ph, chlorides, total solids and hardness, which stayed inside the legislation stipulated values. For microbiological patterns total coliforms were analyzed, having natural waters characteristic and free of contamination risks. Immediately the fecal coliforms (Escherichia coli) were present in all analyzed series points. However, according to the legislation the Estiva stream surface water use should be restricted to some activities as secondary contact recreation, fishing activities, parks and aquatic communities' protection. On the other hand, activities as primary contact recreation and animals drinking water should be considered once they presented microbiological values above the legislation established patterns. Key-words: monitoring, water, physical-chemical, microbiological. 1 Bióloga Bacharel em Meio Ambiente Centro Universitário da Grande Dourados-Unigran/MS. ² Biólogo - Doutor em Ciências Biológicas (Zoologia), Professor do Centro Universitário da Grande Dourados- Unigran/MS. ecarvalho@unigran.br 3 Bióloga - Mestre em Ciências Biológicas, Professora do Centro Universitário da Grande Dourados- Unigran/MS.

2 36 Introdução A água é essencial para existência e bem-estar do ser humano, devendo ser disponível em quantidade suficiente e boa qualidade, garantindo qualidade de vida (FREITAS et al., 2002). Compõe quase 70% do Planeta Terra, sendo 97% salgada e apenas 3% doce. Todas as formas de vida dependem da água para sobreviver (HARA, 1991). De acordo com BRITO et al. (2005) o consumo mundial de água aumentou seis vezes em menos de um século, correspondendo a mais que o dobro da população mundial. O ciclo hidrológico está intimamente ligado ao ciclo energético terrestre e à distribuição da energia solar. Por processo de evaporação, essa energia é responsável pelo transporte da água dos compartimentos hidrosfera e litosfera à atmosfera. Após precipitação, ocorre renovação das águas subterrâneas, podendo afluir em determinados pontos formando nascentes (BAIRD, 2004). A análise da água de um manancial pode evidenciar o uso inadequado do solo, os efeitos do lançamento de efluentes, suas limitações de uso e seu potencial de autodepuração (ALMEIDA et al., 2006), isto é, sua capacidade de restabelecer o equilíbrio após o recebimento de efluentes (VON SPERLING, 2005). Dentre os parâmetros utilizados para qualificar a água estão os físico-químicos (ph, dureza total, cloretos, alcalinidade e sólidos totais) e os microbiológicos (coliformes fecais e totais). Apesar de o Brasil ser um dos países de maior disponibilidade hídrica, porém, por conta de suas dimensões geográficas e condições climáticas diferenciadas (BRITO et al., 2006), a gestão dos recursos hídricos tem merecido, nos últimos anos, ampla discussão em razão da degradação qualitativa e quantitativa desses recursos (CONTE & LEOPOLDO, 2001) Desde 1950 o Brasil apresenta problemas de escassez hídrica que decorrem principalmente do crescimento populacional e industrial, exclusão social e a expansão agrícola (CARVALHO, 2004), sendo os efluentes domésticos os grandes responsáveis pela degradação dos recursos hídricos (BAIRD, 2004). Diante dos diversos aspectos que estão degradando os recursos hídricos brasileiros, o presente trabalho tem como objetivo analisar e qualificar a água do Córrego Estiva, localizado no município de Rio Brilhante, MS, que está sob interferência agrícola e urbana, a fim de comparar com os valores preconizados na legislação. Materiais e Métodos O trabalho foi conduzido no Córrego Estiva, no município de Rio Brilhante, MS, localizado a 21º 48`56.57``S e 54º 33`02.61``W e que esta sob interferência urbana e principalmente agrícola. O Córrego Estiva foi monitorado entre o dia 21 agosto e 20 de setembro, com intervalos de 10 dias entra cada coleta. As coletas foram realizadas entre 7 e 8 horas da manhã, utilizando-se frascos apropriados. Para as análises microbiológicas os frascos foram esterilizados e para as físico-químicas os frascos eram lavados com a água do córrego antes da coleta. As coletas foram realizadas com profundidade de no mínimo 10 cm, mantendo cuidado para se preservar as amostras e evitar a contaminação com as mãos (CONTE & LEOPOLDO, 2001). Foram determinados três pontos de coleta, sendo a Montante, Intermediário e a Jusante. Os pontos escolhidos foram determinados por fatores como, uso da terra (agricultura) e riscos ambientais, que seria a retirada da mata ciliar para ocupação da agricultura. O ponto 1, na nascente, esta localizado em uma propriedade rural, sendo muito utilizado na dessedentação de animais. O ponto intermediário está localizado em uma estrada rural a menos de 500 metros de um novo loteamento, sendo muito utilizado na irrigação, além de receber resíduos da população. O ponto à jusante também está em uma estrada rural próxima a um bairro de classe baixa, sendo muito

3 37 utilizado na irrigação e recreação de contato primário. Outro aspecto relevante para escolha dos pontos seria o fato da nascente à montante ser usada para dessedentação de animais e o ponto intermediário muito utilizado para recreação de contato primário. As análises foram realizadas conforme o Manual Prático de Análise de Água (FUNASA, 2004): ph: leitura do potenciômetro. Dureza: titulação direta com etilenodiaminotetracético (EDTA). Cloretos: titulação com nitrato de prata. Os sólidos totais foram determinados por gravimetria, levando a amostra à estufa e pesando em balança analítica depois de 5 horas, segundo a técnica usada por Tolledo e Nicollela (2002). As análises de coliformes totais foram realizadas através da técnica dos tubos múltiplos e as de Escherichia coli foram realizadas através das placas da marca Petrifilm. Resultados e discussão No entanto o córrego foi classificado em Classe III, que são as águas para irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras, pesca amadora, recreação de contato secundário e dessedentação de animais. O córrego também pode ser classificado em Classe II por oferecer proteção de comunidades aquáticas, recreação de contato primário, irrigação de hortaliças, frutas e parques e atividade de pesca. Por outro lado, o Córrego Estiva não prevê abastecimento humano, o qual esta previsto na Classe II e III, sendo, portanto, excluídos das discussões do presente trabalho. Tabela 1 - Parâmetros físicos e químicos (média dos quatro dias de amostragem ± desvio padrão) mensurados nos pontos de coleta do Córrego Estiva. Pontos de coleta Parâmetros Montante Intermediário Jusante ph 5,8 (± 0,17) 6,6 (± 0,19) 6,7 (± 0,1) Cloretos 7,1 (± 0) 12,4 (± 3,5) 8,8 (± 3,5) Sólidos Totais 28,5 (± 36,6) 24,2 (± 24,7) 25,7 (± 34,1) Dureza 10,6 (± 2,9) 12 (± 1,08) 15,7 (± 5,9) Os parâmetros físicos-químicos utilizados para qualificar o Córrego Estiva foram ph, cloretos, sólidos totais e dureza. Os valores médios e desvio-padrão destes parâmetros podem ser observados na Tabela 1. Com relação ao ph, verificou-se valores ligeiramente ácidos (Tabela 1 e Figura 1), isto é, menores de 6 no trecho à montante. Nos outros pontos (Intermediário e Jusante) o ph permaneceu entre 6 e 7. Os valores estiveram dentro do limite estipulado pela resolução 357/05 do CONAMA, que fixa valores entre 6 e 9 (Tabela 2). Tabela 2 - Padrões físico-químicos de qualidade da água estabelecidos pelo CONAMA Parâmetros Valor máximo Ph 6 9 Cloretos Sólidos totais Dureza 250 mg/l 500 mg/l Não estabelecido Fonte: Resolução do CONAMA 357 de 17 de março de De acordo com Farias (2006), nas águas naturais as variações destes parâmetros são ocasionadas geralmente pelo

4 38 consumo e/ou produção de dióxido de carbono (CO²), realizado pelos organismos fotossintetizadores e pelos fenômenos de respiração ou fermentação de todos os organismos presentes na água, produzindo ácidos fracos. Figura 1 - Potencial hidrogeniônico (ph) mensurado nos pontos de amostragem do Córrego Estiva ao longo de quatro dias de coleta. Logo, os valores nos pontos Intermediários e a Jusante, mesmo com falta da mata ciliar e a influência da irrigação das lavouras e do homem, permaneceram dentro dos limites estipulados pelo CONAMA. O trecho de nascente (Montante), foi verificado ph levemente acido e que, de acordo com Kleerekoper (1990) é um fenômeno típico de nascente. Segundo o autor, nestes trechos do riacho é observado baixo teor de oxigênio e elevada tensão de CO², o que determina poucas espécies tanto animais quanto vegetais, alcançando rapidamente o limite de tolerância. As concentrações de cloretos (Tabela 1 e Figura 2) variaram entre de 7,1 a 14,2, permanecendo abaixo dos valores estipulados pela resolução do CONAMA 357/05, que prevê 250mg/L (Tabela 2) e, portanto, não apresentando restrições para sua utilização na irrigação. Segundo Farias (2006), em geral os cloretos ocorrem em todas as águas naturais podendo ser proveniente de esgotos (industriais ou domésticos) ou do retorno da água de irrigação. O Córrego Estiva, mesmo tendo suas águas utilizadas na irrigação de lavouras, não apresentou valores que estivessem fora dos padrões estabelecidos pela legislação. Os sólidos totais (Tabela 1 e Figura 3) variaram entre 2 e 82, sendo que para um rio de classe III, o valor máximo permitido pela resolução 357/05 do CONAMA é de 500 mg/l (Tabela 2). Figura 3 - Sólidos Totais (mg/l) mensurados nos pontos de amostragem do Córrego Estiva ao longo de quatro dias de coleta. Figura 2 - Cloretos (mg/l) mensurados nos pontos de amostragem do Córrego Estiva ao longo de quatro dias de coleta. De acordo com Conte e Leopoldo (2001), os sólidos em suspensão nos corpos de água, tem origem de processos naturais, como decomposição, presença de microorganismos e chuvas; ou antrópicos, como erosão provocada por atividades agrícolas e urbanas, efluentes industriais e domésticos, e lixos de toda espécie. O Córrego Estiva, apesar de ser muito utilizado na agricultura irrigável e receber lixo da população vizinha, ainda se apresenta dentro dos padrões definidos pela legislação.

5 39 Os valores de dureza total (Tabela 1 e Figura 4) estão abaixo de 20 mg/l, caracterizando água mole (<50 mg/l). A resolução 357/05 do CONAMA não faz referência a este valor (Tabela 2). Figura 4 - Dureza de Calcio e Magnésio (mg/l) mensurado nos pontos de amostragem do Córrego Estiva ao longo de quatro dias de coleta. Segundo Von Sperling (2005) a dureza esta relacionada coma a concentraçãoo de cátions bivalentes de Ca² e Mg², podendo ser influenciada por despejos industriais ou dissolução de rochas calcáreas. No Córrego Estiva, apesar das variações que houve durante as análises, permanece abaixo de 50mg/L, caracterizando um córrego de água mole. Os microorganismos desempenham varias funções de importância fundamental, principalmente no que está relacionado com a transformação da matéria orgânica dentro dos ciclos biogeoquímicos. Outro aspecto relevante seria a transmissão de doenças através dos coliformes, organismos indicadores de contaminação fecal (VON SPERLING, 2005), ou seja, contaminação por fezes de animais homeotérmicos ou por esgotos (FARIAS, 2006). Apesar de Von Sperling (2005) descartar os coliformes totais como indicadores de contaminação fecal em águas superficiais, eles foram analisados no presente trabalho. Segundo o autor este grupo é descartado por ser então coliformes ambientais, isto é, característicos de águas naturais, de vida livre e não intestinal. Entretanto, os valores de Coliformes totais podem ser verificados na Tabela 3, detectando sua presença em todos os pontos abordados. A resolução 357/05 do CONAMA também não prevê sua indicação, ficando apenas previstos valores para coliformes termotolerantes. Tabela 3 - Análise microbiológica de Coliformes totais (Nmp/100ml) da água dos pontos de coleta do Córrego Estiva em quatro dias de coleta. Dias de coleta Montante Intermediário Jusante 21/08 2,4x10² <1,1x10 <1,1x10³ 31/08 1,1x10³ 1,1x10³ 1,1x10³ 10/09 1,1x10³ 1,1x10³ 1,1x10³ 20/09 9,0x10 1,0x10 1,0x10 Dessa forma, os coliformes fecais (Escherichia coli) estiveram presentes em todos os pontos da série analisada (Tabela 4). Entretanto, a legislação 357/05 do CONAMA prevê para recreação de contato primário, uma qualidade satisfatória de até 800 Nmp por 100 ml. Dessa forma, somente o trecho de nascente (montante) na primeira coleta e todos os pontos de amostragem da última coleta esteve dentro dos padrões especificados pela legislação (Tabela 5). Para recreação de contato secundário os valor máximo previsto pela legislação é de 2500 Nmp/100ml de água (Tabela 5), estando o Córrego Estiva dentro dos padrões para esta atividade. Porém, na primeira coleta dos trechos intermediário e jusante os valores estiveram acima de 1,1x10 3, o qual não indica estar dentro dos padrões. Para dessedentação de animais a legislação prevê valor máximo de 1000 Nmp/100ml, (Tabela 5) estando, dessa forma, somente o trecho

6 40 de nascente na primeira coleta e todos os pontos de amostragem da ultima coleta dentro dos padrões previstos pela legislação. Tabela 4 - Análise microbiológica de Escherichia coli (Nmp / 100ml) da água dos pontos de coleta do Córrego Estiva em quatro dias de coleta. Dias de coleta Montante Intermediário Jusante 21/08 <1,0x10 >1,1x10³ >1,1x10³ 31/08 1,1x10³ 1,1x10³ 1,1x10³ 10/09 1,1x10³ 1,1x10³ 1,1x10³ 20//09 1,0x10 2,4x10 2,3x10 Entretanto, para demais atividades como, irrigação, proteção de comunidades aquáticas, parques e atividades de pesca, a legislação prevê valor máximo de 4000 Nmp/100ml (Tabela 5), estando assim o Córrego Estiva dentro dos padrões. Tabela 5 - Padrões microbiológicos (Escherichia coli) estabelecidos pelo CONAMA. Atividade Valor máximo de Escherichia coli por 100ml de água Recreação de contato primário Recreação de contato secundário Dessedentação de animais Demais atividades Fonte: Resolução do CONAMA 357 de 17 de março de Nmp /100 ml 2500 Nmp /100 ml 1000 Nmp /100 ml 4000 Nmp/100 ml Em suma, a utilização das águas superficiais do Córrego Estiva devem ser restritas a algumas atividades como recreação de contato secundário, proteção de comunidades aquáticas, parques e atividade de pesca. Por outro lado, atividades como, recreação de contato primário e dessedentação de animais devem ser consideradas, uma vez que apresentaram valores microbiológicos acima dos padrões estabelecidos pelo CONAMA. Conclusões De acordo com os resultados físicoquímicos obtidos nesse trabalho, pode-se concluir que a qualidade da água do Córrego Estiva encontra-se dentro dos padrões estabelecidos pelo CONAMA. Entretanto, os resultados não foram os pressupostos, devido diversas alterações antrópicas que o córrego tem sofrido como, ausência de mata ciliar, presença de animais, irrigação de lavouras, entre outros. Por outro lado, os resultados microbiológicos obtidos para o Córrego Estiva apresentaram algumas restrições quanto ao tipo de uso da água, uma vez que, alguns valores estiveram fora dos padrões preconizados pelo CONAMA. Vale ressaltar que o Córrego Estiva é de grande importância para o município de Rio Brilhante, MS, o qual necessita de medidas urgentes para sua recuperação, incluindo planos de manejos e educação ambiental para a população. Referências bibliográficas ALMEIDA, L. F. R.; et al. Monitoramento físicobiológico da qualidade de água do Córrego Água do Bomba, Regente Feijó, SP. XVI Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem. Goiânia, 25 a 30 de jul BAIRD, C. Introdução a química ambiental. Porto Alegre: Bookman, BRASIL. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA (2005). Resolução nº de março de Dispõe sobre a classificação

7 41 dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual prático de análise de água. Brasília, p. BRITO, L. T. de L.; et al. Influência das atividades antrópicas na qualidade das águas da bacia hidrográfica do Rio Salitre. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 9, n. 4, p , TOLEDO, L. G.; NICOLELLA, G. Índice de qualidade de água em microbacia sob uso agrícola e urbano. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 59, jan./mar VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3º ed. Belo Horizonte: UFMG, v p. 3M do Brasil Ltda. Produtos para microbiologia. Campinas. BRITO, L. T. de L.; et al. Uso de análise multivariada na classificação das fontes hídricas superficiais da bacia hidrográfica do Salitre. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v. 26, nº 1, jan./abr., CARVALHO, R. S. de. Água, um bem que precisa ser cuidado Disponível em: < Acesso em: 15 de maio de CAVENAGUI, A. L. et al. Caracterização da qualidade de água e sedimentos relacionados com a ocorrência de plantas aquáticas em cinco reservatórios da Bacia do Tietê. Planta Daninha, Viçosa, v. 21, p , CONTE, M. L.; LEOPOLDO, P. R. Avaliação de recursos hídricos: Rio Pardo, um exemplo. São Paulo: Unesp, FARIAS, M. S. et al. Monitoramento da qualidade da água na bacias hidrográfica do Rio Cabelo p. Doutorado em Engenharia Agrícola Centro de Tecnologia em Recursos Naturais, Universidade Federal da Campina Grande, Campina Grande, FREITAS, V. P. S. et al. Padrão físico-químico da água de abastecimento publico da região de Campinas. Rev. Inst. Adolfo Lutz, Campinas, HARA, MASSAO. A água e os seres vivos. São Paulo: Scipione, p. KLEEREKOPER, H. Introdução ao estudo da limnologia. 2 ed. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, LEITE, F. H. C. et al. Normas para o trabalho de conclusão de curso. Dourados: UNIGRAN, NEUSELY, S. et al. Manual de métodos de análise microbiológica de água. São Paulo: Varela, p.

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