Auditoria Odontológica: Aspectos relacionados ao gerenciamento de dados e custos operacionais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Auditoria Odontológica: Aspectos relacionados ao gerenciamento de dados e custos operacionais"

Transcrição

1 Auditoria Odontológica: Aspectos relacionados ao gerenciamento de dados e custos operacionais Projeto de dissertação de mestrado em Odontologia Legal e Deontologia. (FOP- UNICAMP) Orientando: Daniel P.P. de Bragança, C.D. Orientadora: Profa Dra Dagmar de Paula Queluz

2

3 TERMINOLOGIA Auditoria odontológica: Exame detalhado realizado por um C.D. legalmente habilitado com a finalidade de verificar a proposta, o andamento e/ou a situação final do tratamento odontológico indicado pelo C.D. operacional, considerando conformidade técnica, indicação, viabilidade e oportunidade do tratamento proposto. (Juhás, 2007)

4 A lei federal de 03/06/1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, apresenta 36 artigos que normatiza desde a criação da empresa até os tipos de planos a serem comercializados.

5 Esta lei federal rege as cooperativas de trabalho odontológico, as entidades de auto-gestão, administradoras e empresas de Odontologia de grupo (planos ou seguros).

6 DENOMINAÇÃ ÇÃO COOPERATIVAS MÉDICA/ODONTOLÓGICA: Sociedades de pessoas sem fins lucrativos, constituídas conforme o disposto na lei nº 5.764, de 16/12/1971, que operam exclusivamente planos privados de assistência à saúde e odontológicos.

7 Economicamente, a Enciclopédia Barsa (2001) descreve que o cooperativismo tem como objetivos: - Reduzir os custos de produção; - Obter melhores condições de preços e prazos; - Utilizar instalações físicas de uso comum; - Interferir no sistema em vigor, procurando alternativas a seus métodos e soluções. Schiavolin Neto, 2005

8 Travaglini (2003) descreve que as Cooperativas Odontológicas se diferenciam em diversos aspectos dos Convênios mercantilistas. O principal diz respeito à participação de cada cooperado, por meio do voto, nas iniciativas da entidade.

9 ANS A lei 9961, de 28/01/2000, legalizou a criação da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), autarquia que regula, normatiza, controla e fiscaliza as atividades que garantam a assistência suplementar à saúde.

10 Res. 20/2001 CFO A resolução 20/2001 normatiza perícias e auditorias odontológicas em sede administrativa, estabelecendo padrões éticos de atuação.

11 Res. 20/2001 CFO Art. 4º: Considera-se auditor o profissional concursado ou contratado por empresa pública ou privada, que preste serviços odontológicos e necessite de auditoria odontológica permanente para verificação da execução e da qualidade técnicacientífica dos trabalhos realizados por seus credenciados.

12 Res. 20/2001 CFO O art. 5º define as atribuições do auditor odontológico: - Seguir as normas técnicas-administrativas da empresa em que presta serviço, observando se as mesmas estão de acordo com o C.E.O (???).

13 Res. 20/2001 CFO - Aplicar medidas técnicas que visem corrigir a cobrança de honorários de forma equivocada por parte do profissional. - Efetuar auditoria prévia ou inicial. - Efetuar auditoria final. - Assessorar a operadora em todas as questões legais e administrativas, analisar críticas, reclamações, sugestões e reivindicações dos usuários, da operadora e da rede prestadora.

14 Juhás, 2007 relatou estudo onde constatou-se que após análise das auditorias apenas 55,89% das restaurações previamente aprovadas para execução eram realmente necessárias.

15 Você sabe quais são as duas maiores mentiras ditas aos auditores em qualquer lugar no mundo? 1) Seja muito bem vindo! 2) Volte sempre!

16

17 CLASSIFICAÇÃ ÇÃO - Quanto ao tipo. - Quanto a fase de realização. - Quanto à natureza. - Quanto ao resultado.

18 1. Quanto ao tipo: - Auditoria eletrônica - Auditoria técnica - Auditoria clínica

19 2. Quanto a fase de realização: - Auditoria Inicial. - Auditoria Final. - Auditoria de acompanhamento.

20 3. Quanto à natureza: - Auditoria interna. - Auditoria externa.

21 4. Quanto ao resultado: - Auditoria conforme. - Auditoria não conforme.

22 AUDITOR ODONTOLÓGICO Um ouvinte, revisor, verificador, avaliador e assessor. Funcionário idôneo que informa sobre a interpretação e ampliação das normas, no processo de organização de uma empresa e propõe estratégias sobre a resolução correspondente aos procedimentos, dentro de sua competência. (Serratto, 2001)

23 PERFIL 1. Curricular: - Tempo de formação. - Curso de especialização. - Aprendizado. - Projetos realizados. - Publicações.

24 2. Comportamental: - Características profissionais. - Características técnicas. - Atributos éticos (sigilo). - Atributos pessoais.

25 G Q T Gestão de Qualidade Total: -Que atende perfeitamente (Projeto perfeito) -De forma confiável (Sem defeitos) -De forma acessível (Custos coerentes) -De forma segura (Segurança do cliente) -No tempo certo (Contrato cumprido) CAMPOS, 1994

26 Princípios da gestão da Qualidade: -Foco no cliente. -Liderança. -Envolvimento das pessoas. -Abordagem sistêmica da gestão. -Melhoria contínua. -Relação mutuamente benéficas com fornecedores. Norma ISO 9001, 2000.

27

28 1) Realizar levantamento de dados em auditorias CLÍNICAS realizadas de 2002 a 2008 em uma cooperativa de trabalho Odontológico da cidade de Macaé-RJ, relacionando as NÃO-CONFORMIDADES encontradas a procedimentos solicitados, quantidade de Unidades de Serviço (US) e profissionais solicitantes.

29

30 2) Relacionar o valor gasto pela cooperativa com auditorias no período de 2002 a 2008, e relacionar com o valor que a cooperativa se isentou de pagar aos cooperados com as não conformidades verificadas nas auditorias iniciais, no mesmo período, verificando assim o custo benefício das auditorias clínicas em todos os tratamentos solicitados.

31 3) Implantar um software onde poderiam realizar-se auditorias eletrônicas, técnicas e clínicas, onde o programa apontaria ao auditor a melhor forma de auditoria para cada tratamento proposto após digitação dos dados clínicos no programa.

32 Justificativa - Padronização do método de auditoria na cooperativa de trabalho Odontológico. - Desburocratização na aprovação de orçamentos para o usuário do sistema. - Redução dos custos com auditorias.

33

34 AMOSTRA: - Os dados serão coletados no arquivo de auditorias da cooperativa de trabalho Odontológico sediado no município de Macaé-RJ. - Serão analisadas auditorias Iniciais de todos os orçamentos aprovados na cooperativa no período de 2002 a 2008.

35 Cronologia de execução da pesquisa: A duração estimada da pesquisa será de 15 meses. Cronograma: 03 (três) meses: preparação, entrega e aprovação do projeto ao CEP; 02 (dois) meses: levantamento bibliográfico; 06 (seis) meses: levantamento dos dados; 02 (dois) meses: compilação dos dados; 02 (dois) meses: Após defesa, oferecimento a revistas indexadas para publicação de trabalho científico.

36 Coleta e análise dos dados: - Após a coleta de dados, serão analisados por programa estatísticos: Testes Qui-quadrado e Exato de Fisher.

37

38 FIM!! Obrigado pela atenção!

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL SEADES DIRETORIA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DSAN

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL SEADES DIRETORIA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DSAN 1. APRESENTAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA Este documento se constitui no Termo de Referência que contém as instruções necessárias para a contratação de empresa para a realização de pesquisa e diagnóstico de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº 43/2016

Leia mais

COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DOS PRODUTORES RURAIS DA COLÔNIA PINDORAMA LTDA. EDITAL 001/2013

COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DOS PRODUTORES RURAIS DA COLÔNIA PINDORAMA LTDA. EDITAL 001/2013 COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DOS PRODUTORES RURAIS DA COLÔNIA PINDORAMA LTDA. EDITAL 001/2013 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TIPO: QUALIFICAÇÃO TÉCNICA E PREÇO Cooperativa Agroindustrial

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Instrução normativa Nº 01/2011 Revoga a Instrução Normativa N 02/2008 da comissão

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº-1, DE 25 DE JANEIRO DE 2013

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº-1, DE 25 DE JANEIRO DE 2013 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº-1, DE 25 DE JANEIRO DE 2013 O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

Leia mais

Regulamento de Compras :

Regulamento de Compras : Regulamento de Compras : Capítulo I: das Disposições Gerais Artigo 1º. O presente Regulamento estabelece normas para a contratação de obras e serviços e compras, no âmbito da Associação Fundo de Incentivo

Leia mais

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8 PORTARIA JUCERJA N.º 1.408, DE 25 DE AGOSTO DE 2015. APROVA REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PERITOS GRAFOTÉCNICOS, NO ÂMBITO DA JUCERJA. O PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - O sistema

Leia mais

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

Leia mais

EDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA)

EDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA) EDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA) O DIRETOR DE IMPLANTAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Leia mais

MÓDULO III Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FINANÇAS III.1 GESTÃO DE ATIVIDADES FINANCEIRAS

MÓDULO III Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FINANÇAS III.1 GESTÃO DE ATIVIDADES FINANCEIRAS MÓDULO III Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FINANÇAS III.1 GESTÃO DE ATIVIDADES FINANCEIRAS Função: Gestão de Atividades Financeiras 1. Analisar índices e projeções financeiras.

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS 1 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS Art. 1º - Este Regimento Interno estabelece processos e procedimentos necessários ao funcionamento e administração da COOPERATIVA e se regula

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 001/2010 CENMEC Juazeiro, 23 de agosto de 2010. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

RESOLUÇÃO Nº 001/2010 CENMEC Juazeiro, 23 de agosto de 2010. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE ENGENHARIA MECÂNICA CAMPUS JUAZEIRO JUAZEIRO/BA - FONE (74) 3614-1938 CEP 48902-300 http://www.univasf.edu.br/estagio

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE GEOGRAFIA - LICENCIATURA

REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE GEOGRAFIA - LICENCIATURA 1 REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE GEOGRAFIA - LICENCIATURA Resolução nº 018/2006 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.1 o - O Estágio

Leia mais

TÍTULO I DAS NORMAS GERAIS PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DOCENTE

TÍTULO I DAS NORMAS GERAIS PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DOCENTE Resolução n 011/2013-CEPE Regulamenta as normas para avaliação de desempenho acadêmico dos docentes da UFRR para fins de desenvolvimento na carreira. A PRESIDENTA DO DA, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito

Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito 1. DEFINIÇÃO E TIPOS DE RISCO DE CRÉDITO A Resolução nº 3.721/09, do Conselho Monetário Nacional, definiu Risco de Crédito como a possibilidade de ocorrência

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil

Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil 2 Agenda Regulatória Eixo 1 Modelo de Financiamento do Setor; Eixo 2 Garantia de Qualidade e Acesso Assistencial;

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO OEI/TOR/FNDE/CGINF Nº 41/2012 1.

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA 2014 São Luis de Montes Belos Goiás Faculdade Montes Belos Curso de Engenharia Agronômica São Luis de Montes Belos - Goiás COORDENADOR

Leia mais

TERMO DE PARCERIA Projeto Escritório Nacional do CATAFORTE - Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias PROCESSO SELETIVO DE PESSOAL Nº 04/2014

TERMO DE PARCERIA Projeto Escritório Nacional do CATAFORTE - Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias PROCESSO SELETIVO DE PESSOAL Nº 04/2014 TERMO DE PARCERIA Projeto Escritório Nacional do CATAFORTE - Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias PROCESSO SELETIVO DE PESSOAL Nº 04/2014 1. PREÂMBULO O CEADEC - Centro de Estudos e Apoio ao Desenvolvimento,

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar

Ministério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar Ministério da Saúde Agência Nacional de Saúde Suplementar Radar TISS Manual de Preenchimento 3ª Campanha Odontologia Referência Junho 2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS

Leia mais

Regimento Interno do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade São Lucas

Regimento Interno do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade São Lucas Regimento Interno do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade São Lucas 1 Art. 1º O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) da Faculdade São Lucas será regido pelos princípios da: I Ética profissional;

Leia mais

Orçamento Público: Visão Geral

Orçamento Público: Visão Geral Orçamento Público: Visão Geral Versão para impressão ANEXO: SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - SIOP Atualizado em: fevereiro/2013 Copyright ENAP 2013 Todos os direitos reservados SUMÁRIO ANEXO:

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO. (Aprovado pelo Parecer CONSU n. 08, de 31 de maio de 2012)

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO. (Aprovado pelo Parecer CONSU n. 08, de 31 de maio de 2012) REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO (Aprovado pelo Parecer CONSU n. 08, de 31 de maio de 2012) I DEFINIÇÃO Art. 1º Este regimento normatiza as atividades

Leia mais

FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ

FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ ANEXO I ATO CONVOCATÓRIO Nº 002/2012 TERMO DE REFERÊNCIA OBJETO: Contratação de Empresa para Recrutamento, Seleção e Contratação de Pessoal para Treinamento, Capacitação e Consultoria à Fundação de Ciência

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011 Atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde previstos na RN nº 211, de 11 de janeiro de 2010. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MATRIZ CURRICULAR 2011

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MATRIZ CURRICULAR 2011 CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MATRIZ CURRICULAR 2011 PALMAS TO 2011 APRESENTAÇÃO Este Regulamento de Estágio do Curso de Administração visa servir de referência

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008. Dispõe sobre o processo de contratação de serviços de Tecnologia da Informação pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. O SECRETÁRIO

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº XXXX DE XX DE XXXXXX DE 201X ALTERA A LEI Nº 6720, DE 25 DE MARÇO DE 2014, QUE INSTITUI PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E REMUNERAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

Implantação e funcionamento dos componentes municipais de auditoria

Implantação e funcionamento dos componentes municipais de auditoria Implantação e funcionamento dos componentes municipais de auditoria Marjorie Travassos Reis Diretora da Auditoria SUS Camaçari Salvador - Bahia Setembro 2014 Auditoria SUS Camaçari Implantação Avanços

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Aprovado pela Resolução CONSUNI nº 44/15, de 09/12/2015. CAPÍTULO I AS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces

Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Caruaru-PE 2014 REGULAMENTO INTERNO DA FARMÁCIA ESCOLA DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.145, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012. (publicada no DOE n.º 241, de 17 de dezembro de 2012) Extingue e cria cargos

Leia mais

GUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO

GUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO GUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO Com o objetivo de tornar o processo de autorização, faturamento e pagamento dos atendimentos odontológicos mais eficiente, recomendamos a leitura completa e minuciosa

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

RESPOSTA A PEDIDO DE IMPUGNAÇÃO

RESPOSTA A PEDIDO DE IMPUGNAÇÃO RESPOSTA A PEDIDO DE IMPUGNAÇÃO Trata-se de resposta a pedido de impugnação apresentado pela Auxiliar de Enfermagem, SRA. JOSEFA INALDINA DE OLIVEIRA SANTOS, ora Impugnante, referente ao Edital de Pregão

Leia mais

Secretaria de Gestão de Informação e Documentação ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 2, DE 2008

Secretaria de Gestão de Informação e Documentação ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 2, DE 2008 ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 2, DE 2008 Dispõe sobre a gestão de Contratos no Senado Federal e dá outras providências. A COMISSÃO DIRETORA DO SENADO FEDERAL, no uso de suas atribuições e visando o aprimoramento

Leia mais

Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão. de OPME

Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão. de OPME 1 Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão de OPME Palestrante: Diana Indiara Ferreira Jardim diana.jardim@unimedpoa.com.br 2 Sobre as OPME, no site da ANS circula no mercado

Leia mais

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

CIRCULAR DE OFERTA DE FRANQUIA EMPRESARIAL FORMULA PIZZARIA

CIRCULAR DE OFERTA DE FRANQUIA EMPRESARIAL FORMULA PIZZARIA CIRCULAR DE OFERTA CIRCULAR DE OFERTA DE FRANQUIA EMPRESARIAL FORMULA PIZZARIA A COF Circular de Oferta de Franquia FORMULA PIZZARIA é um exemplar com todas as informações e dados relevantes direcionados

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO 1. PROJETO SELECIONA PROFISSIONAIS PARA DIVERSOS PERFIS

Leia mais

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM, no uso de suas atribuições legais; CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM, no uso de suas atribuições legais; CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS DECRETO nº 474, de 24 de março de 2015 Institui a Central de LIBRAS no Município e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM, no uso de suas atribuições legais; DECRETA: CAPÍTULO I DAS

Leia mais

Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões

Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões Abordagem do TCU sobre atuação das auditorias em suas sessões Coletânea de trechos constantes das atas relativas as sessões realizadas pelo Tribunal de Contas da União em 2013 que merece ser do conhecimento

Leia mais

TERMO DE PARCERIA Projeto Escritório Nacional do CATAFORTE - Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias PROCESSO SELETIVO DE PESSOAL Nº 05/2014

TERMO DE PARCERIA Projeto Escritório Nacional do CATAFORTE - Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias PROCESSO SELETIVO DE PESSOAL Nº 05/2014 TERMO DE PARCERIA Projeto Escritório Nacional do CATAFORTE - Negócios Sustentáveis em Redes Solidárias PROCESSO SELETIVO DE PESSOAL Nº 05/2014 1. PREÂMBULO O CEADEC - Centro de Estudos e Apoio ao Desenvolvimento,

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA TIPO: MELHOR TÉCNICA

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA TIPO: MELHOR TÉCNICA COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA TIPO: MELHOR TÉCNICA O Centro de Estudos de Cultura Contemporânea CEDEC, entidade privada sem fins lucrativos,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO 2008 REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DA FACULDADE DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO TÍTULO I ESTÁGIO NATUREZA Art. 1º Os Estágios realizados na Faculdade de Ciência

Leia mais

Enf.ª Danielle Perdigão

Enf.ª Danielle Perdigão Enf.ª Danielle Perdigão ORAÇÃO DO AUDITOR Senhor, Dai-me paciência para orientar os que erram por desconhecimento; Dai-me coragem para enfrentar os que fazem malversação dos recursos da saúde; Mas, sobretudo,

Leia mais

EDITAL 001/2011 EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAIS PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSORES

EDITAL 001/2011 EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAIS PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSORES EDITAL 001/2011 EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAIS PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSORES ABRIL 2011 A CEMEPOL - EMPRESA JÚNIOR DE ENGENHARIA DE MATERIAS, nos termos do Estatuto da Empresa Júnior de

Leia mais

REGULAMENTO DE HONORÁRIOS

REGULAMENTO DE HONORÁRIOS REGULAMENTO DE HONORÁRIOS CAPÍTULO I OBJETIVO Art. 1º - Este regulamento estabelece as normas gerais concernentes aos trabalhos técnicos de Avaliação e Perícia de Engenharia. Art. 2º - As normas aqui estabelecidas

Leia mais

REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CAMPUS DE GUANAMBI Distrito de Ceraíma, s/n - Zona Rural - Cx Postal

Leia mais

CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU

CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU (Versão Professor) Botucatu - SP Junho 2015 SUMÁRIO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2014/PROEN

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2014/PROEN INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2014/PROEN Normatiza a criação, atribuições e funcionamento do Colegiado dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha. O Pró-Reitor

Leia mais

PADRONIZAÇÃO & CLASSIFICAÇÃO VEGETAL

PADRONIZAÇÃO & CLASSIFICAÇÃO VEGETAL PADRONIZAÇÃO & CLASSIFICAÇÃO VEGETAL Osmário Zan Matias Fiscal Agropecuário SFA/GO Engenheiro Agrônomo CREA/GO - 2.899/D osmario.zan@agricultura.gov.br Lei nº 9.972 de 25 de maio de 2000 Institui a classificação

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

Sistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente.

Sistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente. GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRÍTO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL Nº 1 SESA/ES,

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA SAEB/SEINFRA Nº 001 DE 28 DE ABRIL DE 2009

INSTRUÇÃO CONJUNTA SAEB/SEINFRA Nº 001 DE 28 DE ABRIL DE 2009 INSTRUÇÃO CONJUNTA SAEB/SEINFRA Nº 001 DE 28 DE ABRIL DE 2009 Orienta os órgãos e entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, quanto aos critérios para utilização do Serviço de Telefonia

Leia mais

Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009

Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009 Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009 CENTRO DE ATENDIMENTO E ESTUDOS EM MUSICOTERAPIA CLOTILDE LEINIG A Universidade Estadual do Paraná - - Faculdade de Artes do Paraná, ao implementar o Centro

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA VISANDO A AQUISIÇÃO DE VEÍCULO DE COMBATE A INCÊNDIOS PARA O PORTO DE ARATU EM CADEIAS BA.

TERMO DE REFERÊNCIA VISANDO A AQUISIÇÃO DE VEÍCULO DE COMBATE A INCÊNDIOS PARA O PORTO DE ARATU EM CADEIAS BA. TERMO DE REFERÊNCIA VISANDO A AQUISIÇÃO DE VEÍCULO DE COMBATE A INCÊNDIOS PARA O PORTO DE ARATU EM CADEIAS BA. JULHO 2015 1. OBJETO Aquisição de 01 (hum) veículo tipo caminhão de bombeiro, para combate

Leia mais

Manual do Estágio Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética

Manual do Estágio Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ÁREA DA SAUDE E BEM-ESTAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Manual do Estágio Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética

Leia mais

Guia para o requerimento do Serviço Especial. Opinião Preliminar sobre a Patenteabilidade

Guia para o requerimento do Serviço Especial. Opinião Preliminar sobre a Patenteabilidade INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO DIRETORIA DE PATENTES Guia para o requerimento do Serviço Especial Opinião Preliminar sobre a Patenteabilidade

Leia mais

RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM

RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM Aprova a Norma Procedimental NP 50.03.015 Utilização de Serviços Gráficos.

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.02.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.02.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A

Leia mais

ATENÇÃO PARA O TERMO DE REFERÊNCIA ABAIXO. AVISO DE LICITAÇÃO COTAÇÃO ELETRÔNICA nº 82/2009

ATENÇÃO PARA O TERMO DE REFERÊNCIA ABAIXO. AVISO DE LICITAÇÃO COTAÇÃO ELETRÔNICA nº 82/2009 ATENÇÃO PARA O TERMO DE REFERÊNCIA ABAIXO. AVISO DE LICITAÇÃO COTAÇÃO ELETRÔNICA nº 82/2009 O CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO CNPq, fundação pública federal, vinculada ao

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 01/06/2006 Emissão inicial 05/06/2007 Primeira Revisão Elaborado: 05/06/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Revisado: 05/06/2007

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.232. Art. 1º Introduzir alterações no Regulamento do Sisbacen, que passa a vigorar conforme o documento anexo.

CIRCULAR Nº 3.232. Art. 1º Introduzir alterações no Regulamento do Sisbacen, que passa a vigorar conforme o documento anexo. CIRCULAR Nº 3.232 Divulga novo Regulamento do Sisbacen - Sistema de Informações Banco Central. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 24 de março de 2004, D E C I D I

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença

Leia mais

Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead

Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead Centro de Ciências Humanas e Naturais Secretaria de Ensino a Distância Curso de Licenciatura em História Ead REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE HISTÓRIA-EAD

Leia mais

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 Dispõe sobre a reestruturação da Loteria do Estado do Pará - LOTERPA e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a

Leia mais

REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA

REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA O processo de credenciamento acontecerá de acordo com as etapas abaixo, a serem aplicadas a

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Barretos SP 2014 APRESENTAÇÃO O Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis da FACULDADE BARRETOS é um componente curricular

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem

Leia mais

ANEXO RESOLUÇÃO SEDPAC Nº 15/2015 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO PARA ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PARA INTEGRAR O COMITRATE

ANEXO RESOLUÇÃO SEDPAC Nº 15/2015 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO PARA ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PARA INTEGRAR O COMITRATE ANEXO RESOLUÇÃO SEDPAC Nº 15/2015 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO PARA ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PARA INTEGRAR O COMITRATE Dispõe dos critérios de habilitação e da comprovação da regularidade da personalidade

Leia mais

Regimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008

Regimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008 COMPLEXO DE ENSINO SUPERIOR DE SANTA CATARINA - CESUSC FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE FLORIANÓPOLIS - FCSF Credenciada pela Portaria MEC n. 109, de 10 de fevereiro de 2000 (DOU 11.02.2000) BIBLIOTECA

Leia mais

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte, LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007.

ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. ESTABELECE AS ATRIBUIÇÕES, NÍVEL DE ESCOLARIDADE E JORNADA DE TRABALHO DE S PÚBLICOS DO IPRESB. RUBENS FURLAN, Prefeito do Município de Barueri, usando das

Leia mais

9º Encontro Nacional SINAENCO Novas formas de contratação 1º. de dezembro de 2011

9º Encontro Nacional SINAENCO Novas formas de contratação 1º. de dezembro de 2011 A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para o desenvolvimento econômico e social brasileiro criando

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: DR JOSÉ LUIZ VIANA COUTINHO Código: 073 Município: JALES Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: Habilitação Profissional

Leia mais