Histórico. Toxicologia. Histórico. Toxicologia - Definição 19/09/2011. Toxicologia Forense
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- Alana Gameiro Brandt
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1 Histórico Toxicologia Forense Fabrício S. Pelição Perito Bioquímico Toxicologista Renascença (séc. XIV ao XVII) era de ouro dos envenenadores ; Grande popularidade dos venenos facilidade e poucas perguntas; Revolução científica (séc. XVIII) criação da ciência dos venenos, ou toxicologia; Em 1823, a primeira condenação com base em análise toxicológica. Histórico Toxicologia Paracelsus ( ) contribuição para toxicologia moderna. Relação dose-resposta; Orfila classificou a toxicologia como uma ciência separada (1815). Material de autópsia e testes químicos como prova legal; Décadas de 60 e 70 grande avanço da toxicologia analítica. A dose faz o veneno! Todas as substâncias são venenos, não há uma que não o seja. Somente a dose determina que uma dada substância não seja um veneno (PARACELSUS ). Veneno é um conceito QUANTITATIVO Princípios de ORFILA 1. Conhecimento de Toxicologia; 2. Histórico do caso; 3. Materiais adequadamente identificados e acondicionados; 4. Uso de reagentes puros, brancos de amostra e amostras controle (adicionados). Toxicologia - Definição Ramo da ciência que lida com venenos. É a ciência que estuda o efeito adverso de substâncias químicas (ou agentes físicos) sobre os organismos vivos, com a finalidade principal de estabelecer o uso seguro dessas substâncias. É a ciência que estuda as substâncias nocivas à saúde, suas ações, seus sintomas, seus efeitos e seus contravenenos. É a ciência que estuda a detecção, ocorrência, propriedades, efeitos e a regulação das substância tóxicas. 1
2 Toxicologia Na prática não é tão simples... O que é veneno? Como medir ou classificar os efeitos tóxicos? A toxicidade não é um evento molecular isolado (absorção, distribuição, metabolismo, interações celulares, efeito tóxico. Excreção e reparo). Toxicologia O que, enfim, é veneno? Há quem tenha definições prontas, mas embora as pessoas mais capacitadas tenham tentado definir veneno, até aqui ninguém obteve sucesso. (Sir Robert Christison). Morfina Cobre Flúor Doces Definição de veneno perante a lei? Toxicologia Analítica EXPERIMENTAL EXPERIMENTAL TOXICOLOGIA ANALÍTICA CLÍNICA CLÍNICA Detectar o agente químico ou algum parâmetro relacionado à exposição ao AT, em substratos tais como fluidos orgânicos, alimentos, água, ar, solo, etc, com o objetivo principal de prevenir ou diagnosticar as intoxicações. Busca métodos exatos, precisos, de sensibilidade adequada para a identificação inequívoca do AT. FORENSE URGÊNCIA URGÊNCIA Toxicologia Analítica Toxicologia Forense Através da clínica e principalmente da análise química, identifica os envenenamentos de quaisquer causas, visando esclarecer à justiça. Aprecia todos os envenenamentos voluntários (suicidas) e involuntários (homicidas ou acidentais) com implicações jurídicas. Fotos Laboratório PF 2
3 Toxicologia Forense Investigação médico-legal - análises post mortem - investigação criminal Controle antidopagem (human performance forensic toxicology) Testagem de drogas na urina - drogas de abuso no ambiente de trabalho - transportes, etc Diagnóstico Histórico completo: sintomas, local do evento, roupas, copos com resíduos, etc. Exame físico completo: cor da pele, sinais, odor desprendido, etc. O fornecimento de quaisquer informações relacionadas ao histórico do caso é de suma importância para o perito e reduzem de forma substancial o tempo demandado para execução da análise laboratorial. Para quê? Finalidade O quê? Agente Tóxico Onde? Amostra Como? Método Há uma provável substância implicada em caso de intoxicação? SIM NÃO Porque se pede a análise???? É conhecido, de forma verossímil, o agente tóxico? SIM Investigar com método específico para a substância NÃO Existe alguma informação credível e orientadora? SIM NÃO Pesquisar os tóxicos que melhor se enquadram na informação disponível Proceder a exames de rotina Com histórico escolha da melhor matriz, e do melhor método (cocaína, inalantes, metais); Sem histórico proceder todas as marchas analíticas disponíveis no laboratório. Objetivo: Análise Toxicológica Sistemática Identificar a(s) substância(s) relacionada(s) ao evento ou excluir o maior número de substâncias no menor intervalo de tempo possível. 3
4 CAS (Chemical Abstract Service): substâncias químicas registradas / comercialmente disponíveis. NIOSH (National Institute for Occupational Safety and Health) RTECS (Registry of Toxic Effects of Chemical Substances): substâncias. O único sinal seguro de intoxicação é a identificação da substância no corpo Plenck - Elementa Medicine et Chirurgiae, 1781 Análise sistemática - SLML Caso - Amostras Metais Orgânicos fixos CarboxiHb Medicamentos Drogas de abuso Agrotóxicos Voláteis O que pesquisar? Fenômenos toxicocinéticos absorção, distribuição e eliminação (biotransformação e excreção); Substância: lipossolubilidade, grau de ionização, afinidade química; Organismo: irrigação, conteúdo água / óleo nos tecidos e órgãos, biotransformação. PAPEL DO PERITO TOXICOLOGISTA Onde pesquisar? Amostras de vivos sangue, urina, saliva, suor, pêlos, vômito. Amostras de cadáveres sangue, urina, estômago com conteúdo, fígado, rim, cérebro, humor vítreo, bile. - Em vivos : Verificação de uso; Eventos toxicocinéticos; Exemplos: tentativa de suicídio, homicídio, abuso sexual, etc. PAPEL DO PERITO TOXICOLOGISTA 4
5 Amostras - principais evidências para a elucidação de um caso em toxicologia forense Qualidade dos resultados dependem quase que exclusivamente dos fatores: Escolha da amostra Coleta (amostragem) Conservação (armazenamento) Integridade (segurança) Coleta de Sangue O sangue deve ser sempre coletado por pessoal qualificado; Assepsia da pele - com produto que não contenha álcool; Anticoagulante; Fluoreto de sódio anticoagulante e conservante. Sangue Vantagens Reflete o que está circulando no corpo; Permite interpretação Correlação com efeitos Desvantagem Coleta invasiva Necessidade de pessoal qualificado Volume limitado Análises complexas e de alto custo Urina Vantagens Fácil de coletar (não invasiva); Custo baixo; Quantidade relativamente grande; Produtos de biotransformação em altas concentrações; Fácil de analisar; Janela de detecção alta. Desvantagens Não está relacionada aos efeitos. Cuidados na coleta de urina Remover quaisquer pós, pastas, líquidos e substâncias que possam ser adicionadas à amostra; Verificar pias e saboneteiras, esvaziar o lixo e colocá-lo longe do local de coleta; Jogar desinfetante azul na água do vaso sanitário; Fechar todas as fontes de água. Suor; Unhas; Cabelos; Outras amostras 5
6 Exames toxicológicos post mortem Coleta da amostra Encontro de cadáver (morte suspeita); Intoxicações; Trânsito (colisões, atropelamentos); Homicídios e suicídios; Afogamentos; Incêndios; Quedas; Soterramento; Outros. Coleta da amostra Drummer e Gerostamoulos Cuidados na coleta A amostra deve ser acondicionada em um recipiente apropriado e lacrado (para impedir vazamentos e aberturas não-autorizadas); A análise deve ser iniciada imediatamente depois da coleta. Quando impossível, o frasco deve ser conservado em refrigerador abaixo de 0º C. Cada recipiente deve ser identificado de forma clara, única e permanente, e ficar sempre sob a custódia do coletor, em local reservado e de acesso restrito; CADEIA DE CUSTÓDIA! Como pesquisar? Métodos de triagem; Métodos confirmatórios; Objetivos Produção de laudos inequívocos e irrefutáveis; Confirmação através de 2ª técnica de princípio químico diferente; Detecção do analito em diferentes matrizes biológicas. Negativo Triagem Negativo Positivo Confirmação Positivo 6
7 Imunoensaio Técnica utilizada na triagem para identificação de drogas ou de grupamento de drogas; Princípio: competição entre uma droga (analito) e um anticorpo específico; Baixa especificidade; Os resultados positivos precisam ser confirmados; Vantagem: grande n de amostras analisadas em curto intervalo de tempo e sensibilidade. Imunoensaio CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA Métodos confirmatórios CG-MS LC-MS Permitem a identificação e a quantificação do agente tóxico. Padrão ouro de análises. 7
8 CG / MS Análise de cocaína PI Cocaína Leis de trânsito e drogas ALTERAÇÃO NA LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997, QUE INSTITUI O CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO (CTB). Art Dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência: (Redação dada pela Lei nº , de 2008) Infração - gravíssima; (Redação dada pela Lei nº , de 2008) Penalidade - multa (cinco vezes) e suspensão do direito de dirigir por 12 (doze) meses; (Redação dada pela Lei nº , de 2008) Medida Administrativa - retenção do veículo até a apresentação de condutor habilitado e recolhimento do documento de habilitação. (Redação dada pela Lei nº , de 2008) Leis de trânsito e drogas Art Todo condutor de veículo automotor, envolvido em acidente de trânsito ou que for alvo de fiscalização de trânsito, sob suspeita de dirigir sob a influência de álcool será submetido a testes de alcoolemia, exames clínicos, perícia ou outro exame que, por meios técnicos ou científicos, em aparelhos homologados pelo CONTRAN, permitam certificar seu estado. (Redação dada pela Lei nº , de 2006) Resolução do CONTRAN nº 206 de 20/10/2006 Art 3º - É obrigatória a realização do exame de alcoolemia para as vítimas fatais de acidentes de trânsito. 1º Medida correspondente aplica-se no caso de suspeita de uso de substância entorpecente, tóxica ou de efeitos análogos. (Renumerado do parágrafo único pela Lei nº , de 2006) Direção sob a influência de drogas Efeitos desejados; Efeitos colaterais Sonolência Reflexo Coordenação Visão Arriscar 8
9 Direção sob a influência de drogas Aumento do tempo para tomar decisões; Dificuldade para longas distâncias; Quanto mais difícil é a tarefa, maior é a probabilidade que o THC diminua o desempenho; O THC aumenta o desvio padrão da posição lateral e a variabilidade do avanço; Serviço de Laboratório Médico Legal 1. Proceder análises toxicológicas para examinar: Álcool etílico e outros voláteis; Drogas de abuso (cocaína, maconha, anfetaminas); Medicamentos (benzodiazepínicos, barbitúricos, morfina e derivados e outros); Praguicidas (aldicarb, fosforados, clorados, piretróides, etc.). 2. Realizar as seguintes análises imunobiológicas: Gonadotrofina coriônica (gravidez); Sangue humano em anteparos; Espermatozóide e PSA em secreções e vestes. 3. Interpretação dos resultados analíticos e consulta de casos; 4. Realizar pesquisas toxicológicas; 5. Fornecer à Polícia Civil do Espírito Santo suporte ao serviço investigativo no menor tempo possível e com o mais alto padrão de qualidade toxicológico e imunobioquímico. Dosagem de etanol Alcoolemia Dosagem de etanol no sangue Alcoolemia nos acidentes de trânsito no Espírito Santo em 2008 Toxicologia Forense Avaliação do desempenho psicomotor Amostra estudada: Foram coletadas amostras de sangue de vítimas fatais de acidentes de trânsito (n=396), maiores de dezesseis anos e de ambos os sexos, durante o período de 19 de março de 2008 a 18 de dezembro de Os casos estudados foram agrupados em três trimestres, sendo um trimestre anterior ao início da vigência da lei (19/03/08 a 18/06/08) e dois posteriores (19/06/08 a 18/09/08 e 19/09/08 a 18/12/08). 40% 30% 20% 10% 0% Até 20 anos NEGATIVO 56% Gráfico 1 Positividade (%) POSITIVO 44% > 60 anos Drogas facilitadoras de crimes 9
10 Toxicologia Forense Avaliação do uso de drogas de abuso Drogas de abuso e medicamentos Amostra biológica: urina Mortes violentas Período da pesquisa: Coleta da amostra; Redistribuição postmortem 35% para álcool; 44% para cocaína; 20% para maconha. BARRETO, J.M.; FARIA, M.G.C.; NAKAMURA-PALACIOS, 2007 Carboxihemoglobina Monitoramento do monóxido de carbono CO: automóveis, fogo, cigarro. A Carboxi-Hb B Hb reduzida C - Paciente intoxicado Atualmente, se o toxicologista souber o que procura ele o encontrará, desde que exista; Profissionais habilitados com formação ou conhecimento em Toxicologia; Trabalho em conjunto com os demais profissionais; Metodologias e Técnicas padronizadas; Equipamentos; Histórico, conhecimento técnico e intuição. Dificuldades Aplicação da toxicologia com a finalidade de elucidar procedimentos clínicos, legais ou judiciais. Matrizes complexas; Pesquisa de metabólitos; Toxicologia Você também pode ser um toxicologista em duas fáceis lições, cada uma de dez anos. (Arnold Lehman, 1955). Estabilidade de fármacos em amostras biológicas; Falta de informações / informações errôneas. 10
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