METROPOLITANO LIGEIRO DE MIRANDELA, S.A. ANEXO. 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "METROPOLITANO LIGEIRO DE MIRANDELA, S.A. ANEXO. 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:"

Transcrição

1 METROPOLITANO LIGEIRO DE MIRANDELA, S.A. 1- Intificação da entida 1.1 Designação da entida Metropolitano Ligeiro Miranla, SA 1.2- Se Rua D. Afonso III Miranla 1.3- Natureza da activida ANEXO EXERCÍCIO DE 2010 A Metropolitano Ligeiro Miranla, SA iniciou a sua activida em Julho 1995, tendo resultado um projecto que juntou a Câmara Municipal Miranla e a CP. Esta junção culminou com a participação no capital da MLM, SA ambas as entidas, tendo a primeira 90% do mesmo e a segunda 10%, assim se constituindo, naquele ano, a socieda. O objecto da socieda consiste na prestação serviços transporte ferroviário passageiros. Numa primeira fase e ao longo vários anos, a activida da empresa circunscreveuse à exploração do troço Miranla/Carvalhais, cingindo-se, portanto, ao perímetro urbano da cida Miranla. Mais tar, a 21 Outubro 2001, a MLM, SA celebrou um Contrato Prestação Serviços com a CP, mediante o qual a prestação serviços transporte ferroviário passageiros entre a estação Miranla e a estação do Tua, na margem do Douro, seria feita pela própria MLM, sob a responsabilida e supervisão da CP. Por seu turno, a responsabilida pela manutenção da linha corresponnte ao referido troço caberia à REFER, na sua qualida proprietária ssa infra-estrutura. Por conseguinte, na prática, cabe à MLM executar todo o serviço transporte ferroviário ao longo do troço Carvalhais/Tua. 2 - Referencial contabilístico preparação das monstrações financeiras: 2.1 As monstrações financeiras apresentadas têm como referencial contabilístico o Sistema Normalização Contabilística aprovado pelo creto-lei nº 158/2009, 13 Julho, tendo sido adoptadas todas as NCRF, pelo facto esta entida, por imposição legal, estar sujeita a Revisão Legal Contas Indicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excepcionais, tenham sido rrogadas e dos respectivos efeitos nas monstrações financeiras, tendo 1

2 em vista a necessida estas darem uma imagem verdaira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da entida. Não foram rrogadas quaisquer disposições do SNC Indicação e comentário das contas do balanço e da monstração dos resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior. Todas as contas do balanço e da monstração dos resultados são comparáveis com os do exercício anterior Adopção pela primeira vez das NCRF - divulgação transitória: a) Forma como a transição dos PCGA anteriores para as NCRF afectou a posição financeira, o sempenho financeiro e os fluxos caixa relatados. A empresa apresentou pela primeira vez as suas monstrações financeiras acordo com o Sistema Normalização Contabilística, tendo a transição do POC para o SNC respeitado o disposto na NCRF 3. Decorrente do processo transição, ocorreram situações reconhecimento e sreconhecimento. As principais alterações foram as seguintes: Activos Intangíveis De acordo com a Estrutura Conceptual, na alínea a) do seu parágrafo 49, as Despesas Instalação não se enquadram na finição activo, nem satisfazem o critério intificabilida na finição um activo intangível. De acordo com a NCRF nº 6, parágrafo 68, a), são consiradas gasto quando forem incorridas. Assim, proceu-se ao sreconhecimento das Despesas Instalação do activo da entida, no valor 1.032,70. Complementarmente, as Amortizações Acumuladas associadas a estes Activos foram igualmente sreconhecidas, ascenndo o valor das mesmas àqueles 1.032,70. Face à assinalada intida valores, não existe, neste caso, qualquer diferença que transite para o Capital Próprio. Sublinha-se que há muito as Despesas Instalação se encontram totalmente amortizadas. Do mesmo modo, também as Despesas Investigação e Desenvolvimento constantes do Balanço da entida não satisfazem os critérios reconhecimento Activos. Por conseguinte, foram sreconhecidos todos os valores aí registados, bem como os registados nas corresponntes Amortizações Acumuladas. Os valores sreconhecidos ascenm a ,89, tanto ao nível das quantias brutas como das Amortizações Acumuladas. Subsídios do Governo Em consonância com o parágrafo 12 da NCRF 22, os Subsídios do Governo não reembolsáveis relacionados com Activos Fixos Tangíveis e Intangíveis, incluindo os subsídios não monetários, vem ser reconhecidos nos Capitais Próprios e subsequentemente imputados aos rendimentos do exercício, na proporção das preciações efectuadas em cada período e/ou durante os períodos necessários para balanceá-los com os gastos relacionados que se preten que eles compensem. Desse modo, os subsídios do Governo para investimentos sta entida foram reclassificados na Conta 593. De tal reclassificação resultou um incremento líquido nos 2

3 Capitais Próprios ,92 e ,10 para os exercícios 2009 e 2010, respectivamente. Custos e Proveitos Extraordinários O SNC não contempla a existência custos e proveitos extraordinários. b) Reconciliação do capital próprio relatado segundo os PCGA anteriores com o capital próprio segundo as NCRF, entre a data transição para as NCRF e o final do último período apresentado nas mais recentes monstrações financeiras anuais, elaboradas segundo os PCGA anteriores. Divulgação Capital Próprio - POC ,28 59 Outras Variações no Capital Próprio 593 Subsídios ,92 Capital Próprio - SNC ,36 c) Reconciliação do resultado relatado segundo os PCGA anteriores, relativo ao último período das mais recentes monstrações financeiras anuais, com o resultado segundo as NCRF relativo ao mesmo período. Não existe diferença entre os dois resultados. D) Reconhecimento ou reversão, pela primeira vez, perdas por imparida ao preparar o balanço abertura acordo com as NCRF (divulgações que a NCRF 12 - Imparida Activos teria exigido se o reconhecimento ssas perdas por imparida ou reversões tivesse ocorrido no período que começa na data transição para as NCRF); Não existem essas perdas por imparida. e) Distinção, nas reconciliações das alíneas b) e c), entre correcção erros cometidos segundo os PCGA anteriores (se aplicável) e alterações às políticas contabilísticas; O item reconciliação presente na alínea b) supra, ve-se, em exclusivo, a alterações política contabilística corrente da adopção das NCRF. f) As primeiras monstrações financeiras acordo com as NCRF são (não são) as primeiras monstrações financeiras apresentadas. Não são as primeiras monstrações financeiras apresentadas. 3

4 3 - Principais políticas contabilísticas: Bases mensuração usadas na preparação das monstrações financeiras: As monstrações financeiras foram preparadas acordo com o princípio do custo histórico Outras políticas contabilísticas relevantes: Juízos valor (exceptuando os que envolvem estimativas) que o órgão gestão fez no processo aplicação das políticas contabilísticas e que tiveram maior impacte nas quantias reconhecidas nas monstrações financeiras. Não foram efectuados juízos valor com impacto nas referidas quantias, com excepção do seguinte: o órgão gestão tem por adquirido que durante todo o ano 2011 a entida continuará a sua laboração, nos mesmos termos em que tal suceu no passado recente. Porém, assume como bastante elevada a probabilida o encerramento das suas operações vir a ter lugar durante o segundo semestre Principais pressupostos relativos ao futuro (envolvendo risco significativo provocar ajustamento material nas quantias activos e passivos durante o ano financeiro seguinte): A entida tem por garantido que permanecerá em continuida durante todo o ano Nestas condições, não têm lugar os riscos referidos em epígrafe Principais fontes incerteza das estimativas (envolvendo risco significativo provocar ajustamento material nas quantias activos e passivos durante o ano financeiro seguinte): Não existem fontes incerteza relevantes com relação às estimativas efectuadas. 4 - Fluxos caixa: Comentário da gerência sobre a quantia dos saldos significativos caixa e seus equivalentes que não estão disponíveis para uso: Todas as quantias caixa e seus equivalentes estão disponíveis para uso. Os montantes scoberto bancário à data 31/12/2010 e 31/12/2009 encontram-se reflectidos no passivo corrente, em financiamentos obtidos. 4

5 4.2 - Desagregação dos valores inscritos na rubrica caixa e em pósitos bancários Meios financeiros líquidos constantes do balanço Quantias disponíveis para uso Quantias indisponí veis para uso Quantias disponíveis para uso Quantias indisponí veis para uso Numerário 1.248, ,32 888,87 888,87 Caixa 1.248, ,32 888,87 888,87 Depósitos à orm Depósitos bancários Outros pósitos bancários Outros equivalentes caixa 1.248, ,32 888,87 888, Partes relacionadas: Remunerações do pessoal chave da gestão: Remunerações do pessoal chave da gestão Período N Período N-1 Benefícios curto prazo dos empregados , ,00 Benefícios pós-emprego Outros benefícios longo prazo Benefícios por cessação emprego Pagamentos com base em acções , , Transacções entre partes relacionadas: a) Natureza do relacionamento com as partes relacionadas A informação constante ste ponto refere-se aos negócios estabelecidos entre a entida e os seus accionistas. 5

6 b) Transacções e saldos penntes Transacções com as partes relacionadas Período 2010 Período 2009 Vendas Prest. Serviços Compras Vendas Prest. Serviços Compras Empresa-mãe Entidas com controlo conjunto ou influência significativa sobre a entida Accionistas , , , ,41 Subsidiárias Associadas Empreendimentos conjuntos nos quais a entida empreen Pessoal chave da gestão da entida ou da entida-mãe Outras partes relacionadas , ,41 6

7 Período 2010 Período 2009 Quantias dos saldos penntes com partes relacionadas, respectivas perdas por imparida acumuladas e gastos reconhecidos a respeito dívidas incobráveis ou cobrança duvidosa partes relacionadas Saldos penntes em Clientes c.corrente Perdas por imparida relacionadas com os saldos penntes Reforços ou reversões no período Quantias acumuladas no fim do período Gastos incobrabili da reconheci dos no período Saldos penntes em Clientes c.corrente Perdas por imparida relacionadas com os saldos penntes Reforços ou reversões no período Quantias acumulada s no fim do período Gastos incobrabi lida reconhe cidos no período Empresa-mãe Entidas com controlo conjunto ou influência significativa sobre a entida Subsidiárias Associadas Empreendimentos conjuntos nos quais a entida empreen Pessoal chave da gestão da entida ou da entida-mãe Outras partes relacionadas Accionist as , , , , , , Activos intangíveis: Divulgações para cada classe activos intangíveis, distinguindo entre os activos intangíveis gerados internamente e outros activos intangíveis: a) Se as vidas úteis são infinidas ou finitas e, se forem finitas, as vidas úteis ou as taxas amortização usadas; b) Os métodos amortização usados para activos intangíveis com vidas úteis finitas; c) A quantia bruta escriturada e qualquer amortização acumulada (agregada com as perdas por imparida acumuladas) no começo e fim do período; d) Os itens cada linha da monstração dos resultados em que qualquer amortização activos intangíveis esteja incluída; e) Uma reconciliação da quantia escriturada no começo e fim do período que mostre separadamente as adições, as alienações, os activos classificados como tidos para venda, as amortizações, as perdas por imparida e outras alterações. 7

8 Em Activos intangíveis Quantias brutas Amortizações e perdas por imparida acumuladas Quantias líquidas Projectos senvolvimento Gerados internam ente Outros Progra mas compu tador Despesas instalação Marca s comer ciais Cabeçal hos e títulos publicaç ões Proprieda industrial Licenç as e franqu ias Receitas, fórmulas, molos, concepçõ es e protótipos Copyright s, patentes e outros direitos proprieda industrial, direitos serviços e operacion ais Activo s intangí veis em curso , , , , , ,59 Adições Revalorizações Transferências Desreconhecimento das quantias brutas (34.869,89) (1.032,70) (35.902,59) Reclassificações para activos não correntes tidos para venda Alienações, sinistros e abates Outras alterações Amortizações Desreconhecimento das Amortiz. Acum. (34.869,89) (1.032,70) (35.902,59) Perdas por imparida Em ( ) Quantias brutas Amortizações e perdas por imparida acumuladas Quantias líquidas Adições Revalorizações Transferências Reclassificações para activos não correntes tidos para venda Alienações, sinistros e abates Outras alterações Amortizações Perdas por imparida Em Quantias brutas Amortizações e perdas por imparida acumuladas Quantias líquidas 8

9 7 - Activos fixos tangíveis: Divulgações sobre activos fixos tangíveis. a) Bases mensuração usadas para terminar a quantia escriturada bruta A base mensuração usada assenta no custo histórico dos activos fixos tangíveis. b) Métodos preciação usados As preciações dos activos fixos tangíveis são calculadas numa base sistemática, segundo o método da linha recta. c) Vidas úteis ou as taxas preciação usadas Activos Fixos Tangíveis Taxas Depreciação (%) Edifícios e Outras Construções 10 Equipamento Básico [7,14-16,66] Equipamento Administrativo [12,5-25,00] Outros Activos Fixos Tangíveis [12,5-25,00] d) Quantia escriturada bruta e preciação acumulada (agregada com perdas por imparida acumuladas) no início e no fim do período; e e) Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período mostrando as adições, as revalorizações, as alienações, os activos classificados como tidos para venda, as amortizações, as perdas imparida e suas reversões e outras alterações. 9

10 Activos fixos tangíveis Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Terrenos Edifícios Equipamento básico Equipa mento transpo rte Equipamento administrativ o Equipa mentos biológic os Outros activos fixos tangíveis Activos fixos tangívei s em curso Quantias brutas 193, , , , ,77 Em Depreciações e perdas por imparida acumuladas Quantias líquidas 193, , , , , , , ,80 Adições 550,00 550,00 Revalorizações Transferências Reclassificações para activos não correntes tidos para venda Alienações, sinistros e abates (1.823,52) (1.823,52) Outras alterações Depreciações , , ,17 Anulação Depreciações (1.823,52) (1.823,52) Perdas por imparida Quantias brutas 193, , , , ,25 Em ( ) Depreciações e perdas por imparida acumuladas Quantias líquidas 193, , , , , , , ,63 Adições Revalorizações Transferências Reclassificações para activos não correntes tidos para venda Alienações, sinistros e abates Outras alterações Depreciações , , ,18 Perdas por imparida Quantias brutas 193, , , , ,25 Em Depreciações e perdas por imparida acumuladas Quantias líquidas 193, , , , , , , ,45 10

11 Os valores inscritos em Depreciações e perdas por imparida acumuladas dizem apenas respeito a Depreciações, na medida em que não se verificaram perdas por imparida nos dois períodos relatados Depreciação, reconhecida nos resultados ou como parte um custo outros activos, durante um período. Depreciações reconhecidas nos resultados ou como parte um custo outros activos Edifícios e outras construç ões Equipame nto básico Equipa mento transpo rte Equipamen to administrati vo Equip amen tos bioló gicos Outros activos fixos tangívei s Período 2010 Período 2009 Depreciações reconhecidas nos resultados , , ,18 Depreciações que integram o custo outros activos Depreciações reconhecidas nos resultados , , ,17 Depreciações que integram o custo outros activos 8 - Imparida activos Foram realizados testes imparida para as várias classes Activos, sendo que não foi necessário reconhecer quaisquer quantias por perdas imparida. Certo é que quaisquer défices exploração correntes do uso dos activos são compensados por entradas dos accionistas stinadas a repor o equilíbrio financeiro da entida. 9 - Rédito: Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito incluindo os métodos adoptados para terminar a fase acabamento transacções que envolvem a prestação serviços. No que se refere aos réditos provenientes dos serviços prestados, o reconhecimento dos mesmos é feito com base nos valores facturados aos clientes, correntes tais serviços. A facturação dos serviços ou tem lugar imediatamente após a consumação da respectiva prestação, ou, quando carácter continuado, no último dia do mês a que diz respeito. Os subsídios à exploração são reconhecidos imediatamente após o respectivo recebimento, pelo valor recebido. Os restantes réditos são reconhecidos imediatamente após o recebimento respectivo ou quando se constitui o direito à sua percepção, conforme as situações em concreto Quantia cada categoria significativa rédito reconhecida durante o período incluindo o rédito proveniente : a) Venda bens; b) Prestação serviços; c) Juros; d) Royalties; 11

12 e) Divindos. Período 2010 Período 2009 Quantias dos réditos reconhecidas no período Réditos reconhecidos no período Proporção face ao total dos réditos reconhecidos no período Variação percentual face aos réditos reconhecidos no período anterior Réditos reconhecidos no período Proporção face ao total dos réditos reconhecidos no período Variação percentual face aos réditos reconhecidos no período anterior Venda bens 105,00 0,04% Prestação serviços ,86 99,96% 0,76% ,19 98,26% Juros 4.543,94 1,74% Royalties Divindos ,86 100,00% (0,96%) ,13 100,00% 10 - Subsídios do Governo e apoios do Governo: Política contabilística adoptada para os subsídios do Governo, incluindo os métodos apresentação adoptados nas monstrações financeiras. Os subsídios do Governo (no caso do Município Miranla) stinados a financiar a aquisição Activos não correntes encontram-se apresentados no Balanço como componente do Capital Próprio. Tais subsídios são imputados a rendimentos do exercício na proporção das preciações efectuadas nesse exercício. Quanto aos subsídios não relacionados com a aquisição Activos não correntes, antes se stinando a financiar a activida operacional da entida, os mesmos são directamente registados em rendimentos do exercício, qualificando-se como subsídios à exploração Natureza e extensão dos subsídios do Governo reconhecidos nas monstrações financeiras e indicação outras formas apoio do Governo que directamente se beneficiou. Nos Balanços da entida, ao nível dos Capitais Próprios, reportados a 31/12/2009 e 31/12/2010, encontram-se reconhecidos subsídios directamente associados à aquisição Activos não correntes pelos valores ,92 e ,10, respectivamente. A origem ste subsídio reporta-se a 2007, tendo servido para financiar, na sua totalida, a aquisição um activo tangível. Por seu turno, em cada um daqueles dois exercícios esta tipologia subsídios teve um impacto positivo nos resultados da entida, por força da sua transferência para rendimentos, no valor ,82. No que diz respeito ao valor dos subsídios stinados à exploração obtidos pela entida em 2009 e 2010 (os quais foram directamente levados a rendimentos), o mesmo elevou-se a ,20 e ,65, respectivamente. 12

13 Não reembolsáveis Relação dos subsídios obtidos Subsídios relacionados com activos Subsídios à exploração 1ª 2º Medida Estágios Profissionais Medida incentivo Período concessão Quantias concedidas Entida concent e Município Miranla IEFP Objecto do incentivo Cobrir défices tesouraria Inserção na vida activa Forma conce ssão Em dinheir o Em dinheir o Começo Fim Já recebidas Por receber Total , ,00 Jan./2010 Jan./ , , , , , ,65 Reembolsáveis , , ,65 Período 2010 Período 2009 Demonstração dos resultados Balanço Demonstração dos resultados Balanço Quantias dos subsídios reconhecidas na monstração dos resultados e no balanço Reconheci das como subsídios à exploraçã o Imputadas em outros rendiment os e ganhos Reconheci das no capital próprio (Outras variações no capital próprio) Reconhecidas no passivo Como rendiment os a reconhece r (Diferimen tos) Como passivos a reembolsa r Reconheci das como subsídios à exploraçã o Imputadas em outros rendiment os e ganhos Reconheci das no capital próprio (Outras variações no capital próprio) Reconhecidas no passivo Como rendiment os a reconhece r (Diferimen tos) Como passivos a reembolsar Não reembolsáveis Subsídios relacionados com activos Subsídios relacionados com resultados Equip. Básico , , , , , , , ,92 1º , ,20 2º 8.838, , ,20 Reembolsáveis , , , , , ,92 13

14 11 - Acontecimentos após a data do balanço: Autorização para emissão: a) Data em que as monstrações financeiras foram autorizadas para emissão e indicação quem autorizou; As Demonstrações Financeiras foram autorizadas para emissão pelo Conselho Administração no dia 1 Março b) Indicação sobre se os proprietários, ou outros, têm o por alterar as monstrações financeiras após esta data. Apenas os proprietários têm esse por Actualização da divulgação acerca condições à data do balanço. Indicação sobre se foram recebidas informações após a data do balanço acerca condições que existiam à data do balanço. Em caso afirmativo, indicação sobre se, face às novas informações, foram actualizadas as divulgações que se relacionam com essas condições. Não foram recebidas informações ssa orm Impostos sobre o rendimento: Gasto (rendimento) por impostos correntes O gasto por imposto corrente da entida no exercício 2010 é 134,76, sendo que o mesmo gasto referente a 2009 ascenu a 554,50. Tanto num caso como no outro, o referido gasto reporta-se, em exclusivo, a tributação autónoma. No caso vertente, não há condições para se falar impostos diferidos, visto que não há qualquer hipótese a entida alguma vez vir a apurar lucros tributáveis Instrumentos financeiros: Instrumentos capital próprio: Indicação das quantias do capital social nominal e do capital social por realizar e respectivos prazos realização, e; Número acções representativas do capital social, respectivas categorias e valor nominal. 14

15 Quantida acções Valor nominal das acções Categorias das acções emitidas Inteiramente pagas Acções emitidas Não pagas Acçõe s própri as Acções tidas por subsidiárias ou associadas Inteiramente pagas Acções emitidas Não pagas Acçõe s própri as Acções tidas por subsidiária s ou associadas Munic. Miranla , , CP , , , ,00 Munic. Miranla , , CP , , , ,00 Todas as acções emitidas são nominativas Reconciliação, para cada classe acções, entre o número acções em circulação no início e no fim do período. (Intificando separadamente cada tipo alterações verificadas no período, incluindo novas emissões, exercício opções, direitos e warrants, conversões valores mobiliários convertíveis, transacções com acções próprias, fusões ou cisões e emissões bónus (aumentos capital por incorporação reservas) ou splits acções). Nenhum dos factos mencionados em título teve lugar em O número acções no início e no fim do período é o mesmo Divulgações exigidas por diplomas legais: 14.1 Honorários respeitantes ao Fiscal Único Período 2010 Período 2009 Honorários facturados pelos revisores oficiais contas Honorários facturados Efeitos das períodizações Honorários facturados Efeitos das períodizações Revisão legal das contas 3.600, , , ,00 Serviços garantia fiabilida Consultoria fiscal Outros serviços 3.600, , , ,00 15

16 14.2 Dívidas ao Estado e aos trabalhadores em situação mora Não existem quaisquer dívidas nestas condições Outras informações O valor inscrito no Balanço na rubrica Outras constas a pagar, respeita, quase todo ele, ao débito da entida ao accionista CP corrente da aquisição quatro automotoras, a que acresce o valor dos juros que este periodicamente bita àquela sobre o capital em dívida resultante da dita aquisição. Miranla, 1 Março 2011 O Conselho Administração 16

ANEXO. Prestação de Contas 2011

ANEXO. Prestação de Contas 2011 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da entidade Fluviário de Mora, E.E.M. NIPC: 507 756 754 1.2. Sede Parque Ecológico do Gameiro - Cabeção 1.3. Natureza da Actividade O Fluviário de Mora, é uma

Leia mais

Fundação Denise Lester

Fundação Denise Lester Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DR 2014

ANEXO AO BALANÇO E DR 2014 ANEXO AO BALANÇO E DR 2014 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade PATRIMÓNIO DOS POBRES DA FREGUESIA DE ÍLHAVO 1.2 Sede Av. Manuel da Maia 3830 050 Ílhavo 1.3 NIPC 500876789 1.4 Natureza

Leia mais

Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social

Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social ANEXO para as Contas do Ano 2014 1/ IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1 / Designação da entidade: OASIS Organização de Apoio e Solidariedade para

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS 4984 Diário da República, 1.ª série N.º 143 24 de julho de 2015 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Portaria n.º 220/2015 de 24 de julho Na sequência da publicação do Decreto -Lei n.º 98/2015, de 2 de junho, que transpôs

Leia mais

NCRF 8 Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas

NCRF 8 Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas NCRF 8 Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 5 -

Leia mais

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados Norma contabilística e de relato financeiro 14 Concentrações de actividades empresariais Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 3

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IFRS 3 Concentrações

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA

GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA Pág. 1 Índice 1. BALANCETE... 3 2. BALANÇO... 5 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS... 10 4. RESUMO... 12 Pág. 2 1. BALANCETE O balancete é um documento contabilístico

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA As demonstrações financeiras anexas foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da ESHTE mantidos em conformidade com

Leia mais

(a) Propriedade detida por locatários que seja contabilizada como propriedade de investimento (ver NCRF 11 - Propriedades de Investimento);

(a) Propriedade detida por locatários que seja contabilizada como propriedade de investimento (ver NCRF 11 - Propriedades de Investimento); NCRF 9 Locações Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 17 - Locações, adoptada pelo texto original do Regulamento (CE) n.º 1126/2008 da

Leia mais

Portaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO

Portaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO Define os elementos que integram o dossier fiscal, aprova novos mapas de modelo oficial e revoga a Portaria n.º 359/2000, de 20 de Junho A Nos termos do artigo 129.º do Código do Imposto sobre o Rendimento

Leia mais

OTOC - Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas

OTOC - Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas Normas contabilísticas e de relato financeiro Norma contabilística e de relato financeiro 1 - Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras Norma contabilística e de relato financeiro 2 - Demonstração

Leia mais

Norma contabilística e de relato financeiro 9. e divulgações apropriadas a aplicar em relação a locações financeiras e operacionais.

Norma contabilística e de relato financeiro 9. e divulgações apropriadas a aplicar em relação a locações financeiras e operacionais. Norma contabilística e de relato financeiro 9 Locações Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 17 Locações, adoptada pelo texto original

Leia mais

NCRF 25 Impostos sobre o rendimento

NCRF 25 Impostos sobre o rendimento NCRF 25 Impostos sobre o rendimento Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 12 - Impostos sobre o Rendimento, adoptada pelo texto original

Leia mais

Demonstrações Financeiras & Anexo. 31 Dezembro 2013

Demonstrações Financeiras & Anexo. 31 Dezembro 2013 Demonstrações Financeiras & Anexo 31 Dezembro 2013 1 I. Demonstrações Financeiras individuais a) Balanço em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 2 b) Demonstração dos resultados por naturezas dos exercícios findos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL "AS COSTUREIRINHAS" CAVERNÃES

ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL AS COSTUREIRINHAS CAVERNÃES ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL "AS COSTUREIRINHAS" CAVERNÃES ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/12/2014 Nota - 1 Identificação da entidade 1,1 Associação de Solidariedade Social "As Costureirinhas"

Leia mais

Portaria n.º 104/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I

Portaria n.º 104/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I Aprova os modelos para várias demonstrações financeiras para microentidades A O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para microentidades, prevendo a

Leia mais

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Leia mais

Fundamentos Decifrados de Contabilidade

Fundamentos Decifrados de Contabilidade 1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance

Leia mais

Norma contabilística e de relato financeiro 27

Norma contabilística e de relato financeiro 27 Norma contabilística e de relato financeiro 27 Instrumentos financeiros Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base as Normas Internacionais de Contabilidade IAS 32 Instrumentos Financeiros:

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa Esta Norma Internacional de Contabilidade revista substitui a NIC 7, Demonstração de Alterações na

Leia mais

O fundo patrimonial é representado por 10 465,64, encontrando-se realizado na totalidade.

O fundo patrimonial é representado por 10 465,64, encontrando-se realizado na totalidade. 01 -IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE A ASSOCIACAO ENTRE FAMILIA - BRAGANÇA é uma sociedade Anónima, constituída a 13-08-2009, com sede em RUA EMIDIO NAVARRO TRAS IGREJA, BRAGANCA, 5300-210, BRAGANCA, e tem como

Leia mais

NCRF 19 Contratos de construção

NCRF 19 Contratos de construção NCRF 19 Contratos de construção Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 11 - Contratos de Construção, adoptada pelo texto original do Regulamento

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 1 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 00. Introdução a) A firma Custódio A. Rodrigues, Lda., designada também por CORPOS Corretagem Portuguesa de Seguros, pessoa colectiva

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

Demonstrações Financeiras & Anexo. 31 Dezembro 2012

Demonstrações Financeiras & Anexo. 31 Dezembro 2012 Demonstrações Financeiras & Anexo 31 Dezembro 2012 1 I. Demonstrações Financeiras individuais a) Balanço em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 2 b) Demonstração dos resultados por naturezas dos exercícios findos

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXO

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXO ANEXO 1 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (EM EUROS) 2 3 4 5 6 ÍNDICE DO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1. Nota introdutória 2. Referencial contabilístico de preparação das

Leia mais

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS CONTACTOS DAS ENTIDADES QUE INTEGRAM O Direcção-Geral das Autarquias Locais Morada: Rua José Estêvão,137, 4.º a 7.º 1169-058 LISBOA Fax: 213 528 177; Telefone: 213 133 000 E-mail: helenacurto@dgaa.pt Centro

Leia mais

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Conforme preceitua o Decreto Lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro, com as devidas alterações, os anexos às Demonstrações Financeiras visam facultar aos órgãos autárquicos

Leia mais

Contabilidade Geral e Financeira. Enunciado da Prova

Contabilidade Geral e Financeira. Enunciado da Prova Governo da Região Administrativa Especial de Macau Comissão de Registo dos Auditores e dos Contabilistas Ano de 2015 (1.ª É poca) Prestação de provas para registo como auditor de contas 30 de Maio de 2015

Leia mais

Demonstração dos Resultados

Demonstração dos Resultados Sistemas de Informação bilística e Financeira As demonstrações financeiras CET em Técnicas e Gestão em Turismo 2012/2013 ATIVO Investimentos Inventários e ativos biológicos s a receber Meios financeiros

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE

Leia mais

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a

Leia mais

Contabilidade Geral. Gestão do Desporto 2011/2012

Contabilidade Geral. Gestão do Desporto 2011/2012 Contabilidade Geral Gestão do Desporto 2011/2012 OPERAÇÕES CORRENTES 1. Meios Financeiros Líquidos Esta Classe destina-se a registar os meios financeiros líquidos que incluem quer o dinheiro e depósitos

Leia mais

8.2.1 Disposições do POCAL derrogadas e seus efeitos no Balanço e Demonstração de Resultados

8.2.1 Disposições do POCAL derrogadas e seus efeitos no Balanço e Demonstração de Resultados 8.2 O Balanço e a Demonstração de Resultados encontram-se elaborados de acordo com os princípios contabilísticos definidos pelo Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL) e demais legislação

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Montante expressos em euros) As notas que se seguem foram preparadas de acordo com as Normas Contabilísticas de Relato Financeiro

Leia mais

ANEXO I DESRECONHECIMENTO

ANEXO I DESRECONHECIMENTO ANEXO I DESRECONHECIMENTO Parte 1 - Enquadramento 1. As instituições devem considerar na avaliação de desreconhecimento dos títulos os requisitos abaixo indicados. 2. Para efeitos do número anterior, as

Leia mais

Associação Boa Hora, IPSS NIPC: 503897531 Contas 2014

Associação Boa Hora, IPSS NIPC: 503897531 Contas 2014 Notas às Demonstrações Financeiras Individuais 31 De Dezembro de 2014 1. Identificação da Entidade ASSOCIAÇÃO BOA HORA, IPSS, é uma instituição particular de solidariedade social, com sede na Rua do Cemitério,

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Cristina Neto de Carvalho Gioconda Magalhães Data: 30 de Junho de 2007 Sílvia Cortês Duração: 2 horas e 30 minutos Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro EXAME

Leia mais

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 Revista em Março de 2009 Entidades Municipais, Intermunicipais e Metropolitanas ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1 8 OBJECTIVO 9 FUNÇÕES EQUIVALENTES AO COMPROMISSO DO REVISOR

Leia mais

GLOSSÁRIO. Capítulo 5 Informação Financeira

GLOSSÁRIO. Capítulo 5 Informação Financeira GLOSSÁRIO Capítulo 5 Informação Financeira Este Glossário foi elaborado unicamente para apoiar os slides do Cap.5 da disciplina de Gestão e destina-se a ser utilizado exclusivamente pelos alunos de Gestão

Leia mais

NOTAS ÀS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2012

NOTAS ÀS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2012 NOTAS ÀS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2012 Nota Introdutória: A prestação de contas de 2012 é elaborada de acordo com o SNC 1. Não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade. As presentes

Leia mais

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS... 1

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS... 1 Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS... 1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES... 1 CLASSE 2 - TERCEIROS*... 2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*... 4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*... 5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...

Leia mais

Portaria n.º 106/2011, de 14 de Março

Portaria n.º 106/2011, de 14 de Março Portaria n.º 106/2011, de 14 de Março O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para as entidades do sector não lucrativo, abreviadamente designadas por

Leia mais

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto - 8.2.1 Princípios Contabilísticos. Ponto - 8.2.2 Comparabilidade das Contas

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto - 8.2.1 Princípios Contabilísticos. Ponto - 8.2.2 Comparabilidade das Contas 8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados Nota Introdutória No âmbito dos anexos às demonstrações financeiras e em conformidade com o ponto 8.2 do Decreto-lei nº 54-A/99 de 22 de Fevereiro,

Leia mais

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2010 COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 08 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais

Leia mais

NCRF 3 Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF)

NCRF 3 Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF) NCRF 3 Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF) Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 1

Leia mais

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO

Leia mais

CPC COOPERATIVA DE POUPANÇA E CRÉDITO, S.C.R.L. Demonstrações Financeiras. 31 de Dezembro de 2008

CPC COOPERATIVA DE POUPANÇA E CRÉDITO, S.C.R.L. Demonstrações Financeiras. 31 de Dezembro de 2008 Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2008 4ª MINUTA EXERCÍCIO DE 2008 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31 DE DEZEMBRO DE 2008 ÍNDICE PÁGINAS RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE 1 2 BALANÇO 3 DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

Cotação e tempo esperado de resolução: Grupo 1 Questões de resposta múltipla e verdadeiro ou falso

Cotação e tempo esperado de resolução: Grupo 1 Questões de resposta múltipla e verdadeiro ou falso FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame de 2.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2009/10 Data: 18 de Junho de 2010 Início: 14:30 Duração: 2h00m Cotação e tempo esperado de

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 1 ANÁLISE DO BALANÇO O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação

Leia mais

a dinheiro deve ser reconhecida como um juro de acordo com a NCP 13, refletindo o rendimento efetivo sobre a conta a receber.

a dinheiro deve ser reconhecida como um juro de acordo com a NCP 13, refletindo o rendimento efetivo sobre a conta a receber. compensações por terceiros, e qualquer compra ou construção subsequente de ativos de substituição, constituem acontecimentos económicos separados e devem ser contabilizados da seguinte forma: (a) A imparidade

Leia mais

b) Certidão, emitida pela Direcção-Geral do Tesouro, relativa ao saldo de créditos libertos no final da gerência (modelo n.º 13); c) Certidão de

b) Certidão, emitida pela Direcção-Geral do Tesouro, relativa ao saldo de créditos libertos no final da gerência (modelo n.º 13); c) Certidão de Instruções n.º 2/97-2.ª S Instruções para a organização e documentação das contas dos serviços e organismos da Administração Pública (regime geral - autonomia administrativa), integrados no novo Regime

Leia mais

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA EXERCICIOS 2009 2008. Custos e perdas

MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA EXERCICIOS 2009 2008. Custos e perdas MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA Contas POC Descricao Custos e perdas EXERCICIOS 2009 2008 Custo mercadorias vendidas mater.consu 611+612 Mercadorias 62,08 31,56 616a619 Materias 62,08

Leia mais

EXERCÍCIO Nº 1 RESOLUÇÃO

EXERCÍCIO Nº 1 RESOLUÇÃO EXERCÍCIO Nº 1 RESOLUÇÃO 1. Ajustamento de Transição Custo de Aquisição = 70.000 Quantia do Capital Próprio em 31/12/N-1 = 140.000 * 40% = 56.000 (demonstrações financeiras mais recentes) Ajustamento de

Leia mais

Nota às demonstrações financeiras relativas ao semestre findo em 30 de Junho de 2010

Nota às demonstrações financeiras relativas ao semestre findo em 30 de Junho de 2010 1. Nota Introdutória Elementos identificativos: Denominação Fortis Lease Instituição Financeira de Crédito, SA NIF 507 426 460 Sede Social Objecto Social A Fortis Lease Portugal Instituição Financeira

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013

newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013 newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Outubro de 2013 2 Contabilização dos Subsídios do Governo e Divulgação de Apoios do Governo 3 Revisores e Auditores 7 LEGISLAÇÃO

Leia mais

CONTABILIDADE. Docente: José Eduardo Gonçalves. Elementos Patrimoniais

CONTABILIDADE. Docente: José Eduardo Gonçalves. Elementos Patrimoniais CONTABILIDADE Docente: José Eduardo Gonçalves Ano: 2008/2009 Universidade da Madeira Elementos Patrimoniais Activo Recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual se

Leia mais

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar

Leia mais

ASSUNTO: Plano de Contas para o Sistema Bancário (Adaptado) (Sociedades Administradoras de Compras em Grupo)

ASSUNTO: Plano de Contas para o Sistema Bancário (Adaptado) (Sociedades Administradoras de Compras em Grupo) Anexo à Instrução nº 15/97 ASSUNTO: Plano de Contas para o Sistema Bancário (Adaptado) (Sociedades Administradoras de Compras em Grupo) 1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos: 1.1. São criadas

Leia mais

ADAPTAÇÃO DAS REGRAS DO IRC ÀS NIC

ADAPTAÇÃO DAS REGRAS DO IRC ÀS NIC ADAPTAÇÃO DAS REGRAS DO IRC ÀS NIC V Conferência Internacional OTOC/IDEFF/Direcção - Geral dos Impostos 8 e 9 de Outubro de 2010 Apresentado por: José Vieira dos Reis 1 1. Normalização Contabilística 2.

Leia mais

ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS

ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS Mantido pelo acórdão nº 34/10, de 17/12/10, proferido no recurso nº 14/10 Não transitado em julgado ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS Processo nº 187/2010 I OS FACTOS 1. O Município de Gondomar remeteu,

Leia mais

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações

Leia mais

1 Políticas contabilísticas a) Bases de apresentação A F&C Portugal, Gestão de Patrimónios, S.A. ( Sociedade ) é uma sociedade privada constituída a 31 de Outubro de 2001, tendo iniciado a sua actividade

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros O revisor oficial de contas (ROC) é reconhecido na legislação e regulamentação em vigor

Leia mais

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE O SNC

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE O SNC PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE O SNC NOTA IMPORTANTE: Com vista a contribuir para a melhor aplicação do Sistema de Normalização Contabilística, a CNC entendeu divulgar um conjunto que questões que lhe têm

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ASSISTÊNCIA DE EIXO

ASSOCIAÇÃO ASSISTÊNCIA DE EIXO ASSOCIAÇÃO ASSISTÊNCIA DE EIXO Anexo 10 de Março de 2015 Índice 1 Identificação da Entidade... 4 2 Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras... 4 3 Principais Políticas Contabilísticas...

Leia mais

Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral

Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral Mutuante Banco BPI, S.A. Sede: Rua Tenente Valadim, 284 4100-476 PORTO Sociedade Aberta, Capital Social 1.293.063.324,98, matriculada na CRCP sob o número

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow Análise de Projectos ESAPL / IPVC Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow A necessidade do Cash Flow Sempre que um investimento possa ter uma incidência significativa sobre o sistema de produção

Leia mais

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e directamente aplicável em todos os Estados-Membros.

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e directamente aplicável em todos os Estados-Membros. 23.7.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 191/5 REGULAMENTO (CE) N. o 636/2009 DA COMISSÃO de 22 de Julho de 2009 que altera o Regulamento (CE) n. o 1126/2008, que adopta determinadas normas internacionais

Leia mais

INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx

INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx ASSUNTO: DIVULGAÇÕES DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS Havendo a necessidade de estabelecer um conjunto de procedimentos na elaboração das divulgações sobre instrumentos

Leia mais

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante

Leia mais

Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A.

Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as Informações Trimestrais (ITRs) trimestre findo em 30 de junho de 2015 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Dommo Empreendimentos

Leia mais

FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020)

FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020) FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020) FAQ SOBRE A ELEGIBILIDADE DE DESPESAS Aquisição de instrumentos e equipamento científico e técnico, enquadráveis em Despesa Direta "Aquisição de instrumentos

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária Índice Objetivo e alcance 1 Formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária 2-9 Despesa

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010

Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010 Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010 As principais novidades/ alterações recentes, em matéria fiscal e contributiva, resultam da aprovação do Plano de Estabilidade e Crescimento para 2010 2013

Leia mais

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial Relato Financeiro Intercalar 1º trimestre de 2014 = Contas Consolidadas = (Não Auditadas) Elaboradas nos termos do Regulamento da CMVM nº 5/2008 e de acordo com a IAS34 Relatório de Gestão Enquadramento

Leia mais

REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO A regulamentação existente na Universidade de Aveiro em matéria de propinas encontra-se relativamente dispersa,

Leia mais

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2010 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais

Impostos Diferidos e o SNC

Impostos Diferidos e o SNC Impostos Diferidos e o SNC Na vigência do anterior Plano Oficial de Contabilidade (POC) a Directriz Contabilistica (DC) nº 28, da Comissão de Normalização Contabilística (CNC) veio, em tempo, estabelecer

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais