PESCA EM NOVO AIRÃO (AM) E SUAS TERRITORIALIDADES EM CONFLITO.
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- Lúcia Flores Aquino
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1 PESCA EM NOVO AIRÃO (AM) E SUAS TERRITORIALIDADES EM CONFLITO. Fúlvia Maria Gomes Rodrigues Bolsista do Laboratório de Estudos Sociais (LAES), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia INPA/CNPq, fulvia2006@hotmail.com RESUMO: A espacialidade da pesca no município de Novo Airão (AM) constitui territorialidades de agentes sociais: de representatividade dos camponeses haliêuticos (pescadores) e Instituições do Estado. As que representam os pescadores possuem relações geralmente de conflito entre si e em conflito com instituições do Estado. A pesca em Novo Airão possui uma dinâmica espacial peculiar, pois a maior parte do território do município é de UC s (Unidades de Conservação), o que torna a pesca comercial questionável. Os pescadores lutam por mais áreas de pesca e enquanto nada se resolve, muitos utilizam Áreas de Proteção Ambiental (APA) situadas no município, como o PARNA Anavilhanas, para retirada de sua produção para a comercialização e sua materialização. O IBAMA/ICMBio e demais instituições do Estado, que tem o papel de fiscalizar as APA s, exercem suas atividades, apesar de não possuir uma infra-estrutura para realização completa da fiscalização deixando falhas que favorecem os camponeses que caem na ilegalidade por retirar parte da sua produção de APA s. Palavras-chave: Espacialidade, Camponeses haliêuticos, Instituições do Estado e conflito. RESUMEN: La distribución espacial de la pesca en el municipio de Novo Airão (AM) es la territorialidad de los agentes sociales: el representante de los campesinos de la pesca (pescadores) y las instituciones del Estado. Las que representan a los pescadores tienen relaciones a menudo en conflicto entre sí y en conflicto con las instituciones del Estado. La pesca en Novo Airão tiene una dinámica espacial peculiar, ya que la mayoría del territorio del municipio es UC (Áreas Protegidas), lo que hace cuestionable la pesca comercial. Lucha de los pescadores de las zonas de pesca más y mientras no se resuelva, muchas uso de las Áreas de Protección Ambiental (APA), ubicado en el municipio, como el Parque Anavilhanas, para la retirada de su producción a la comercialización y su materialización. El IBAMA / ICMBio y 1
2 otras instituciones del Estado, que tiene la función de supervisión de la APA, ejercen sus actividades, a pesar de no tener una infraestructura para la realización de la revisión dejando vacíos que favorecen a los agricultores que caen en la ilegalidad mediante la eliminación de parte de su producción de la APA. Palabras claves: Espacialidad, la pesca campesinos, las instituciones del Estado y los conflictos. OBJETIVO Analisar as relações entre os distintos agentes sociais, ou seja, camponeses e as instituições do Estado, pois identificar as relações sociais que estão envoltas das áreas de pesca são necessárias para a compreensão do cotidiano espaço-temporal dos camponeses. METODOLOGIA A pesquisa em andamento se consolida através de trabalhos de campo associados às leituras bibliográficas fundamentadas em Santos (1984), Oliveira (1996), e na realização de roteiros de conversa aberta e/ou entrevista aberta não estruturada, pois a oralidade dos sujeitos sociais proporciona maior compreensão da realidade dos agentes sociais em estudo, camponeses e instituições do Estado. INTRODUÇÃO No município de Novo Airão (AM), 85% do território são de Unidades de Conservação (UC s) que abrangem o Parque Nacional de Anavilhanas, o Parque Nacional do Jaú e demais Reservas Estaduais limitando o meio de produção dos camponeses (pescadores), dificultando a reprodução do modo de vida. O Parque Nacional de Anavilhanas tem 355 mil hectares e desde a sua criação não houve uma total aplicação dos preceitos de um Parque, pois existem atividades econômicas ilegais, principalmente pesca e retirada de madeira. Devido à proximidade com a sede do município de Novo Airão (AM), os pescadores representados pela APNA (Associação dos Pescadores de Novo Airão), CDP Z34 (Colônia dos Pescadores de Novo Airão Zona 34) e SINDPESCA - AM (Sindicato dos Pescadores no Amazonas) lutam pela pesca em lagos e rias fluviais (conhecidas regionalmente como igarapés) que estão nas áreas do PARNA Anavilhanas 2
3 (Parque Nacional de Anavilhanas) mantendo uma relação conflituosa com as instituições do Estado, pois pela categoria de Unidade de Proteção Ambiental, o PARNA Anavilhanas tem como meta a preservação de ecossistemas naturais de relevância ecológica, pois possibilita a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, recreação em contato com a natureza e turismo ecológico sem a presença de moradores, um exemplo da dicotomia entre a Sociedade e a Natureza. ESPACIALIDADE DA PESCA EM NOVO AIRÃO E SUAS TERRITORIALIDADES EM CONFLITOS. Este trabalho busca a composição das realidades vividas pelos agentes sociais e sujeitos sociais, mostrando conceitos, as atividades e suas territorialidades dentro da espacialidade da Pesca em Novo Airão (AM), (DIAGRAMA 01). 3
4 Diagrama 01. Este diagrama mostra a espacialidade da Pesca em Novo Airão (AM), mostrando as territorialidades, os que estão com duas setas representam relações de parceria e harmonia e vice versa. E os com uma seta representam relações conflituosas. Que serão pautadas no decorrer do trabalho. 4
5 Para Raffestin (1993), a territorialidade adquire um valor bem particular, pois reflete a multidimensionalidade do vivido territorial pelos membros de uma coletividade, pelas sociedades em geral. O modo de vida dos camponeses que vivem no entorno do PARNA Anavilhanas possui peculiaridades regionais tradicionais, principalmente na exploração de recursos da paisagem em que estão localizados para a sua materialização e geração de renda, pois: O camponês é personificação da forma de produção simples de mercadoria, na qual o produtor direto detém a propriedade dos meios de produção (terra, objeto de trabalho e outros meios de trabalho) e trabalha com estes meios de produção. Esta combinação de elementos faz com que o camponês se apresente no mercado como vendedor dos produtos do seu trabalho, como produtor direto de mercadorias (SANTOS, 1978). Os homens vivem, ao mesmo tempo, os processos territoriais e o produto territorial por intermédio de um sistema de relações existenciais e/ou produtivistas (RAFFESTIN, 1993). A Associação dos Pescadores de Novo Airão (APNA), a Colônia dos Pescadores de Novo Airão Z-34 (CDP Z-34) e o Sindicato dos Pescadores do Amazonas (SINDPESCA - AM) atualmente buscam melhorias diferenciadas, sendo criadas no intuito de representar os interesses da classe camponesa haliêutica, formada por: Aqueles que vivem da pesca como modo de vida, são denominados como Camponeses haliêuticos, são uma classe social que utiliza a mão-de-obra familiar na agricultura e nas atividades da pesca, sendo um policultor, não assalaria, sua lógica é não-capitalista, não dependem exclusivamente da pesca, mas tem nesta o ethos do seu modo de vida (COSTA, 2003). Para Raffesttin (1993), o poder é inevitável e, de modo algum, inocente. Enfim, é impossível manter uma relação que não seja marcada por ele. O contato dos líderes das associações de pescadores com as pautas partidárias políticas do município fizeram com que não houvesse consenso, mas divergências políticas desde a criação da APNA em Evidenciando que a busca pelo poder é mais importante que a luta da classe haliêutica. 5
6 A APNA lutou pela centralização dos pescadores em uma associação até um ponto em que seus líderes chegaram à conclusão de que os objetivos de alguns de seus membros eram além da classe camponesa haliêutica. Segundo Raffestin (1993), admitimos que há poder político desde o momento em que uma organização luta contra a entropia que a ameaça de desordem. Para evitar maiores conflitos ocorreu a separação e a criação de outra associação, a CDP Z-34, fundada por ex-membros da APNA. A CDP Z-34 foi criada basicamente pelas divergências, mas ela tem maior importância e reconhecimento, pois de acordo com a Lei nº , de 25 de Novembro de 2003, é a única associação que dispõe sobre a concessão do beneficio de seguro desemprego, durante o período de defeso, ao pescador profissional que exerce a atividade pesqueira de forma artesanal. Ou seja, a APNA depende da CDP Z-34, porque a CDP Z-34 é reconhecida legalmente. A CDP Z-34 junto ao IDAM (Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas) e a SEPROR (Secretaria de Estado de Produção Rural) emitem uma carteira de Pescador profissional, na qual oficializa os pescadores e garante direitos como: o Salário Desemprego, no período do defeso que ocorre no período de 15 de Dezembro a 15 de Março, onde algumas espécies de peixes (tucunaré, sardinha, pacu, aruanã, tambaqui e etc.) não podem ser retiradas por estarem no período de reprodução, e a permissão destes para usar de alguns rios e lagos externas as UC s do município. Em Novo Airão, a luta camponesa haliêutica é camuflagem da luta que favorece os interesses de Armadores de Pesca e Atravessadores, que buscam explorar as áreas próximas da sede do município, para facilitar (tornar mais rápida) a captura e a chegada da produção de pescado in natura, ocasionando aumento de sua produção, pois na produção capitalista há o movimento D-M-D na sua versão simples e D-M-D na sua versão normal, ampliada portanto.(marx, apud OLIVEIRA, 1996). Os atravessadores e armadores de pesca mantém a circulação do pescado em grande escala. Ora são pescadores, para ajudar no aumento de sua produção ora são capitalistas para fazer circular sua produção em grande escala. 6
7 A CDP Z-34, APNA e o SINDPESCA AM, possuem divergências entre si e com o IBAMA/ICMBio e outras instituições do Estado responsáveis pela fiscalização das Unidades de Conservação existentes dentro do território do município. Com a Lei nº , de 29 de outubro de 2008, que pauta que a Estação Ecológica de Anavilhanas, criada pelo Decreto nº , de 2 de junho de 1981, passa a denominar-se Parque Nacional de Anavilhanas e que os limites do PARNA Anavilhanas permanecem definidos no Decreto nº , de 2 de junho de 1981, os pescadores se viram de mãos atadas, pois antes eles podiam pescar nas áreas da estação Ecológica de Anavilhanas, numa escala menor para a não degradação deste meio, mais agora como parque eles não podem entrar, na verdade todos os cidadãos comuns não podem entrar em APA s principalmente o maior alvo o PARNA Anavilhanas sem autorização, é crime. A ida para as pescarias em lugares mais distantes para um armador de pesca e um atravessador é viável por ele dispor de mais capital para investir em suas embarcações, já o camponês haliêutico retém de pouco dinheiro, em uma pescaria ele pode não vender sua produção e gastar todo o lucro em suas despesas. Dentre cerca de 2000 (dois mil) pescadores, que vivem no município e que tem na pesca o principal meio de obtenção de renda, estima-se que aproximadamente 600 (seiscentos) estão associados nos sindicatos de pescadores citados anteriormente. Mesmo sendo a minoria, estes pescadores têm fundamentos proeminentes, tendo como exemplo a comparação feita entre a alteração dos seus modos de vida antes e depois da criação do PARNA Anavilhanas. 7
8 O ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), que é a instituição representativa do Estado, atua na fiscalização para a permanência das UC s do município de Novo Airão (AM) discute a problemática da pesca em Novo Airão como um problema sem solução. Outra problemática, além das manifestações dos Pescadores é o controle das UC s Mapa 01. Delimitações das: em amarelo = Unidades de Conservação Estadual; em vermelho= Unidades de Conservação (Preservação) Integral; em branco= as divisões municipais; em lilás= Apuaú Cuieiras, tendo como principal referência o PARNA Anavilhanas que se encontra no centro deste mapa delimitado pela linha vermelha. Fonte: IPAAM (Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas). Os círculos demonstram as áreas de pois não há uma infra-estrutura para a fiscalização da hidrovia nos limites territoriais do município. Esse fato gera conflitos, por conta da inexistência de sinalização na hidrovia, ou seja, na parte do Rio Negro dentro das UC s. Por exemplo, ocorrem injustiças com alguns pescadores ao terem seus objetos de trabalho apreendidos com a alegação de que a produção seja dentro das áreas do PARNA Anavilhanas (ver Mapa 01, área de estudo), sem haver comprovação. Este embate é o conflito territorial entre os agentes do Estado (ICMBio) e os pescadores. O território é para os pescadores meio de produção e para o Estado é uma área de conservação. RESULTADOS PRELIMINARES 8
9 Com base na análise dos trabalhos de campo e a relação deste com as leituras, fica evidenciado que a luta das representatividades das classes haliêuticas possuem contradições, pois não é possível a pesca nas APA s, o PARNA Anavilhanas foi o mais citado devido à proximidade com a sede do município de Novo Airão (AM). Este município traz realidades que possuem relevância para entender que a mercadoria in natura (peixe) da cadeia produtiva de Pescado em Novo Airão (AM) envolve relações que dependem e se interligam. Segundo Oliveira (1991) as relações capitalistas são, portanto, relações sociais que pressupõem a troca desigual entre o capital e o trabalho, e ambos, capital e trabalho, são produtos de relações sociais iguais e contraditoriamente desiguais. A construção do território é, pois, simultaneamente, construção/manutenção/transformação. É, em síntese, a unidade dialética, portanto contraditória, da espacialidade que a sociedade tem e desenvolve (OLIVEIRA, 2004). Os pescadores de Novo Airão (AM) construíram antes das delimitações do território do município áreas de onde retiravam o peixe in natura, com a criação da Estação Ecológica de Anavilhanas e o inicio da fiscalização do IBAMA seu cotidiano muda, e os processos de uma então conscientização para a conservação do meio têm inicio. Atualmente como PARNA Anavilhanas outros interessados surgem e tiram vantagem disto, como é o caso de donos de hotéis que se estabelecem no entorno do PARNA Anavilhanas e demais UC s. Segundo Oliveira (2004) o território é, assim, efeito material da luta de classes travada pela sociedade na produção de sua existência. Sociedade capitalista que está assentada em três classes sociais dominantes: proletariado, burguesia e proprietários de terra. Os camponeses haliêuticos se organizaram em forma de Associações buscando melhorias, usando desta organização para a manifestação de seus pensamentos e idéias para melhoria de seu cotidiano. Os pescadores reclamam da fiscalização do IBAMA/ICMBio, pois eles realmente não têm como ter o controle da origem do peixe, ou seja, se ele vêm das APA s ou de áreas de pesca. No mapa 1 com as delimitações das APA s do entorno do município de Novo Airão fica claro que é impossível ter o monitoramento destas distintas paisagens. Como pauta logo acima da conscientização dar ênfase á questão de culpar os camponeses de degradação pouco se questiona sobre como estes foram desterritorializados 9
10 destas paisagens atualmente protegidas, sem nenhum planejamento o meio de produção foi retirado dos camponeses e nada foi feito para amenizar a perda de seus meios de produção. Para entender o conceito de desterritorialização (ainda em construção), o fundamental é que é acima de tudo a exclusão, de qualquer forma, da infra-estrutura territorial da reprodução do modo de vida e de suas articulações no espaço, uma guerra geográfica conforme Lacoste. (Costa 2010, comunicação pessoal) A maior parte da produção de Pescado do município de Novo Airão (AM) vai para Manacapuru (AM) contribuindo na dinâmica do mercado exportador que esta cidade possui. Segundo Smith (1988), o desenvolvimento desigual é a desigualdade social estampada na paisagem geográfica e é simultaneamente a exploração daquela desigualdade geográfica para certos fins sociais determinados. Agradeço ao CNPq pela bolsa concedida. BIBLIOGRAFIA COSTA, Reinaldo Corrêa. A Questão Ambiental e a Diversidade Camponesa Haliêutica em Áreas de Floresta Tropical. (Jacundá, Pará, Brasil). No II Simpósio Nacional de Geografia. USP. São Paulo, 2003; BRASIL. Lei n , de 25 de Novembro de BRASIL. Lei nº , de 29 de outubro de OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A Agricultura camponesa no Brasil. São Paulo: Contexto, 1996;. Geografia Ágraria, Perpectivas no inicio do século XXI. In: OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. MARQUES, Marta Inez Medeiros (orgs.). O campo no Século XXI, Território de Vida, de Luta e de construção da Justiça Social. São Paulo, Casa Amarela & Paz e Guerra, 2004; 10
11 . Modo de Capitalista de Produção e Agricultura. 3ª edição; Editora Ática,1990, São Paulo; RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993; SANTOS, José Vicente Tavares dos. Colonos do Vinho: Um Estudo Sobre a Subordinação do Trabalho Camponês ao Capital. São Paulo: Hucitec, 2ª. edição 1984; SMITH, Neil. Desenvolvimento Desigual. Rio de Janeiro,
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