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1 A CONTRATAÇÃO DIRETA DAS PARCERIAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO (PDPs) COMO INSTRUMENTO DE ALAVANCAGEM. DO PROGRAMA DO ~ COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAUDE - PROCIS PARTE I ALÉCIA PAOLUCCI NOGUEIRA BICALHO Advogada consultora de entidades públicas e privadas em contratações públicas, infraestrutura e regulatório. Introdução Desde a edição da Lei /10, que inseriu o desenvolvimento nacional sustentável entre os princípios da licitação, iniciou-se uma assertiva atuação legislativa e governamental na implementação de políticas públicas essenciais à realização do princípio tutelado. Inaugurou-se, então, franca produção de normas com vistas à efetivação dos princípios constitucionais que constituem o pano de fundo de tais ações de Governo - o desenvolvimento tecnológico e o fomento ao mercado interno - tendo por destinatários os diversos setores produtivos da economia nacional. Os efeitos que irradiam de tais princípios geram as bases de um novo cenário que alcança as contratações públicas nas vertentes do desenvolvimento e da autosustentabilidade tecnológica do país. Nesse contexto, especificamente as políticas nacionais relacionadas à saúde pública tiveram seu desenvolvimento produtivo potencializado a partir de então. É o que se observa, num primeiro momento, do teor da Portaria 837, de 18 de abril de 2012, do Ministério da Saúde, que definiu as diretrizes e os critérios para o estabelecimento das Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDPs) visando à implantação do Programa denominado Complexo Industrial da Saúde - PROCIS. NEGÓciOS PúBucoS. março

2 O estabelecimento dessas parcerias passou a constituir um dos principais focos do esforço governamental, como se observou, em linha procedimental, num segundo momento, pela inserção de nova hipótese de dispensa de licitação para as contratações de transferência de tecnologia de produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde- SUS. O inciso XXXII foi inserido no art. 24 da Lei de Licitações pela Lei , de 17 de setembro de 2012, resultante da conversão da Medida Provisória 563, de 2012[ 1 ]. [1] Foram muitas e acirradas as discussões parlamentares em torno da Medida Provisória 563, de 2012, que versou sobre temas relacionados ao Programa Brasil Maior, trazendo medidas de estímulo à indústria e fomento a setores diversificados da economia. Entre as 183 emendas apresentadas à referida MP 563-A de 2012, o Projeto de Lei de Conversão 18/ aprovado pelo Senado e encaminhado à sanção presidencial - alterou o dispositivo indicado, da LNL. Mas os debates em torno da constitucionalidade do artigo 73 da Medida Provisória 563-A/2012 foram superados com a sanção presidencial e subsequente conversão do PLV 18/2012 na Lei /12. A ausência de exposição de motivos sobre o referido artigo 73 - reclamada pelas críticas da oposição ao Deputado Romero Jucá - terá sido justificada pelo conteúdo da manifestação do DD. Secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, em resposta às questões apresentadas sobre o tema em matéria publicada no Jornal O Globo de 12/08/12, na Coluna de Elio Gaspari: Em primeiro lugar, cabe destacar que o Artigo 73 da MP 563 para a saúde se insere na estratégia do Brasil Maior para estimular a tecnologia, a renda e o emprego no contexto da crise internacional. A área de saúde é das mais importantes do ponto de vista econômico [...]. O Brasil tem significativa dependência na saúde e quanto mais o sistema se universaliza para incluir toda população, como na Farmácia Popular, mais o País depende de importações, deixando de gerar conhecimento, renda e emprego qualificado no País. [... ] É para contribuir para a superação desta situação que se insere o artigo 73 da Medida Provisória 563 aprovada no Congresso Nacional que Identificou-se aí mais uma ferramenta legislativa de apoio à viabilidade e agilidade da implantação do PROCIS, com a nítida finalidade de alavancar suas ações no beneficiamento e aceleração do processo de auto-sustentabilidade da indústria farmacêutica nacional. A regulamentação veio no Decreto 7.807, de mesma data, cujo artigo 1 ratifica o fluxo decisório da definição, pela direção nacional do SUS, dos produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde, em conformidade com as recomendações do G ECIS - Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde, criado pelo Decreto de 12 de maio de Em recente Seminário realizado em São Paulo, em 26 de setembro último, promovido pelo Comitê da Cadeia Produtiva da Bioindústria (BioBrasil) e pelo Comitê da Saúde (Comsaúde) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o ministro da Saúde, Arthur Chioro, apresentou um balanço das propostas para as PDPs. Segundo os dados abordados, o Ministério tem hoje 104 parcerias em vigor, envolvendo 19laboratórios públicos e 57 privaaltera o artigo 24 da Lei 8666 para estimular a produção no País, envolvendo os produtores públicos e viabilizando as parcerias com o setor privado. Hoje a saúde constitui o caso mais bem sucedido de parcerias na área industrial para viabilizar a produção e a inovação no País, aliando produção nacional, redução de preços e desenvolvimento tecnológico local (34 parcerias com economia estimada em RS 1,7 bilhões no gasto público e redução esperada no déficit de US 1 bilhão, envolvendo empresas privadas nacionais e estrangeiras em parceria com instituições públicas produtoras). (Carlos Gadelha responde Elio Gaspari sobre MP 563 em < br/2012/08/18>, acesso em 29/09/12). 56 N EGócroS PúBLic os. março 2015

3 dos, com potencial de geração de economia na ordem de R$ 4,1 bilhões por ano[ 2 l. Também recentemente o Ministério divulgou a Consulta Pública 8, de 13 de agosto deste ano, disponibilizando a minuta de nova Portaria que deverá substituir a Portaria 3.089/GM/MS[ 3 l, destinada a constituir o novo marco regulatório na gestão dos acordos firmados entre o setor público e a iniciativa privada, para as' transferências de tecnologia; fortalecer seu monitoramento pelo governo federal; e definir prazos para as empresas apresentarem as propostas. Marco regulatório do Complexo Industrial da Saúde O desenvolvimento científico e tecnológico, e o fomento do mercado interno, previstos nos artigos 3, inciso II, 218 e 219 da Constituição Federal, inserem-se entre os princípios estruturais da República mais vigorosamente prestigiados na atualidade e francamente postos em [2] Em sua exposição, o Ministro Arthur Chioro ressaltou que o Brasil tem o desafio.de garantir o acesso da população a medicamentos e equipamentos médicos hospitalares pelo SUS e' via parcerias com o setor privado: Ainda temos uma dependência muito grande do exterior para aquisição desses produtos. Com o objetivo de minimizar essa situação, o governo federal está fazendo grande esforço para firmar parcerias com laboratórios públicos e privados. Nossa ideia é que o Brasil produza e domine as tecnologias e utilize o poder de compra pública. cidadao/principal/agencia-saude/14834-ministro-da-saude -apresenta -parcerias-de-desenvolvimento-produ ti v o-para- -empresarios2, acesso em 10/10/2014. [3] Redefine a lista de produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS), e as respectivas regras para sua definição. movimento por políticas públicas setoriais objeto de marco regulatório específico[ 4 l. Entre os instrumentos de realização de tais políticas públicas exsurgem as contratações do Poder Público. Há muito o instituto da licitação e os contratos administrativos deixaram de corporificar meros meios de obtenção de produtos e serviços pela Administração Pública -- cujo poder de compra funciona, num espectro mais amplo, como legítimo instrumento de desenvolvimento e regulação de mercado. [SJ [4] Art. 3. Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: [... ] II - garantir o desenvolvimento nacional; Art O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas. 1 - A pesquisa científica básica receberá tratamento prioritário do Estado, tendo em vista o bem público e o progresso das ciências. 2 - A pesquisa tecnológica voltar-se-á preponderantemente para a solução dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional. 3 - O Estado apoiará a formação de recursos humanos nas áreas de ciência, pesquisa e tecnologia, e concederá aos que delas se ocupem meios e condições especiais de trabalho. 4 - A lei apoiará e estimulará as empresas que invistam em pesquisa, criação de tecnologia adequada ao País, formação e aperfeiçoamento de seus recursos humanos e que pratiquem sistemas de remuneração que assegurem ao empregado, desvinculada do salário, participação nos ganhos econômicos resultantes da produtividade de seu trabalho. So - É facultado aos Estados e ao Distrito Federal vincular parcela de sua receita orçamentária a entidades públicas de fomento ao ensino e à pesquisa científica e tecnológica. Art O mercado interno integra o patrimônio nacional e será incentivado de modo a viabilizar o desenvolvimento cultural e sócio-econômico, o bem-estar da população e a autonomia tecnológica do País, nos termos de lei federal. [5] No iimbito do Complexo Industrial da Saúde esta realidade foi reconhecida textualmente na regulamentação - Portaria 374/08 do Ministério da Saúde, Art. 4 As diretrizes estabelecidas para o Programa Nacional de Fomento NEGÓciOS PúsucoS. março

4 Em nível legislativo, a efetivação do comando constitucional - de desenvolvimento, fortalecimento e auto-sustentabilidade da indústria nacional - recebeu consistente impulso, como dito, na firme atuação do legislador infraconstitucional, pela Lei /10, regulamentada pelo Decreto de 02/08/11, que alterou o art. 3 da Lei 8.666/93 para introduzir entre os princípios da licitação a promoção do desenvolvimento nacional sustentável (caput), e :fixar margens de preferência aos produtos manufaturados e serviços nacionais que atendam às normas técnicas brasileiras, e resultantes de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no país (parágrafos 5 a 12 do art. 3 da LNL). É absolutamente oportuna a observação de Diogo de Figueiredo MOREIRA NETO sobre a impositividade estatal de cumprimento dos comandos constitucionais, ao afirmar que como a Constituição não contém normas despidas de ificácia, as normas antes classificadas como meramente programáticas efetivamente difinem deveres, e não meras diretrizes ao Poder Público, o que já se assentou, em diversas oportunidades, no Supremo Tribunal Federal.{6] à Produção Pública e Inovação no Complexo Industrial da Saúde são: I - fortalecer, ampliar e qualificar a participação dos produtores públicos no Complexo Industrial da Saúde, de modo a contribuir no processo de transformação da estrutura produtiva do País, tornando-a compatível com um novo padrão de consumo em saúde e com novos padrões tecnológicos; [... ] VI - utilizar estrategicamente o poder de compra do Estado na área da saúde em articulação com políticas de fomento ao desenvolvimento industrial; [... ] VIII - propor, no âmbito do SUS, alterações na legislação de compras de forma a permitir o uso estratégico do poder de compra do Estado para produtos inovadores de alta essencialidade para a saúde. [6] MOREIRA NETO, Diogo Figueiredo e GARCIA, Flávio Amaral, parecer mimeo, 11/01/ 11 - Política Pública. Programa do Complexo Industrial da Saúde. Segundo esta vertente neoconstitucionalista, o texto da Constituição deve ser cumprido, porquanto traduz comandos a serem exercidos no âmbito do poder-dever da boa administração, e não meras diretrizes. Aliás, é nítido, de resto, o viés neoconstitucionalista desenhado - na mesma linha estruturante do PROCIS, na política pública de desestatização e da tutela do desenvolvimento nacional sustentável em busca do bem comum, da melhoria das condições de vida da sociedade. A implementação da ordem constitucional de desenvolvimento e auto-suficiência científico -tecnológica da indústria nacional no setor de saúde pública foi originariamente concretizada em atuação conjunta dos Ministérios da Saúde e do Planejamento. Com o apoio financeiro do BNDES, os Ministérios instituíram o Programa do Complexo Industrial da Saúde, tendo por objetivo implantar a política pública de redução da dependência do país na tecnologia estrangeira, e de fomento à produção nacional, a baixo custo, de medicamentos considerados essenciais à população. Em palestra apresentada no Seminário promovido pelo Valor Econômico em março de 2010, Nelson Brasil de Oliveira, então 1 Vice-Presidente da ABIFINA - Associação Brasileira das Indústrias de Qyímica Fina, Biotecnologia e suas Especialidades, abriu sua exposição comentando o processo de desindus- Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia no País. Parcerias com o setor privado. Fortalecimento dos laboratórios públicos. Finalidade pública legítima de reduzir/eliminar a dependência das empresas multinacionais no campo da produção de medicamentos. Ausência de violação aos princípios que informam a atuação da Administração Pública. Juridicidade da licitação realizada pelo L aboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco Miguel Arraes - LAFEPE para a transferência de tecnologia e segredo industrial na produção de fármacos, p NEGÓCioS PúBLicoS março 2015

5 NEGÓciOS PúBLicoS. março trialização no setor, dos anos 90, e noticiando os diagnósticos setoriais elaborados com vistas à construção da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) de forma integrada e transparente, definida em foros de competitividade dos quais fizeram parte agentes econômicos públicos e privados. O 1 VP da ABIFINA destacou as diretrizes do Complexo Industrial da Saúde então definido pelo PAC SAÚDE - MAIS SAÚDE - PROGRAMA PARA , tendo por vetor fundamental: [... ] reduzir a vulnerabilidade política social brasileira via fortalecimento do Complexo Industrial da Saúde, aprofundando objetivos do SUS com a necessária transformação da estrutura produtiva I inovatória, tornando -as compatíveis com um novo padrão de consumo em saúde e com novos padrões tecnológicos. l 7 l Reafirmou-se, na ocasião, entre seus destaques, o objetivo de alcançar a transformação da estrutura produtiva para atingir a auto-sustentabilidade industrial no setor farmacológico para aumentar a competitividade em inovações nas empresas e nos laboratórios oficiais que fabricam produtos para a área da saúde, tendo por objetivos torná-los capazes de enfrentar a concorrência global, promovendo um vigoroso processo de substituição de importações de produtos e insumos em saúde com maior densidade tecnológica que atendam às necessidades de saúde. Tendo tais bases político-institucionais, as origens constitucionais do marco regulatório do Complexo Industrial da Saúde, fixadas a partir dos artigos 196, 197, 198, 200, 218 e 219 da Constituição Federall 8 l, foram prosseguidas [7] - apresentação_abifina,. acesso em 26/08/11, p. 2. [8] Disposições constitucionais: O art. 196 institui o dever de estabelecer políticas públicas sociais e econômicas no. em sede infraconstitucional, a partir da década de 90, com a Lei 8.080/90l 9 l; e vieram amadurecendo na regulamentação que se seguiu, em especial a Portaria 837/12, a Lei /12, e, como se anseia, a nova Portaria que deverá resultar da Consulta Pública 8, de agosto de O marco regulatório do PROCIS foi fixado em outras normas que se seguiram, trazidas pela Portaria do Ministério da Saúde 374, de (que instituiu no âmbito do Sistema Único de Saúde- SUS, o Programa Nacional setor da saúde; o art. 197 considera de relevância pública as ações e serviços de saúde e atribui ao Poder Público o dever de implementá-las; o art. 198 institui exceção ao quadro regular de autonomia político-administrativa na Federação: o sistema único e hierarquizado da saúde; o art. 200 dispõe sobre a competência do sistema único nacional, entre as quais destacam -se: participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos (inciso I) e incrementar em sua área de atuação o desenvolvimento científico e tecnológico (inciso V); o art. 218 dispõe que o Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológica (caput); que a pesquisa tecnológica deve voltar-se preponderantemente para a solução dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional ( 2.); e que a lei apoiará e estimulará as empresas que invistam em pesquisa, criação de tecnologia adequada ao, formação e aperfeiçoamento de seus recursos humanos, entre outros ( 4.). [9] Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes; o art. 6 inclui no campo de atuação do SUS a formulação da política de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos e outros insumos de interesse para a saúde e a participação na sua produção- L ei 8.080/90, Art. 6. Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS): [... ] VI - a formulação da política de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos e outros insumos de interesse para a saúde e a participação na sua produção. Regulamentada pelo D ecreto 7.508/11.

6 de Fomento à Produção Pública e Inovação no Complexo Industrial da Saúde), cujo art. 2 fixa o objetivo do Programa, criado com vistas à auto-suficiência e auto-sustentabilidade tecnológica dos laboratórios públicos: Art. 2. O Programa ora instituído tem como objetivo promover o fortalecimento e a modernização do conjunto de laboratórios públicos encarregados da produção de medicamentos e imunobiológicos de relevância estratégica para o Sistema Único de Saúde, por intermédio da ampliação da participação no Complexo Produtivo da Saúde, do aumento da capacidade inovadora e da mudança de patamar competitivo, contribuindo para a redução da defasagem tecnológica existente e o desenvolvimento econômico, científico e tecnológico do País. Em seu trabalho já citado neste estudo, Diogo de Figueiredo MOREIRA NETO e Flávio Amaral GARCIA sintetizam os objetivos e o conceito político-legislativo do Programa, como segue: Busca-se, em suma, implantar um novo marco regulatório no setor da saúde pública, com a introdução de novas políticas e estratégias que incentivem à inovação e ao desenvolvimento, no País, de uma base produtiva que viabilize, para a população brasileira, o acesso a esses bens e serviços considerados estratégicos para o setor. Há, portanto, um claro fortalecimento das forças produtivas da indústria local, com o Estado exercendo o seu papel de indutor do desenvolvimento nacional e viabilizador de um sistema equânime e universal de saúde. Daí porque foi criado, no âmbito do Ministério da Saúde, por intermédio do mencionado Decreto de , o Grupo Executivo do 'Complexo Industrial da Saúde', com o objetivo de promover medidas e ações concretas visando à criação e implementação do marco regulatório referente à estratégia de desenvolvimento do Governo Federal para a área de saúde. (grifos do original). [lo] Precisamente quanto ao setor de fármacos, a Portaria 374/08 reforça que a almejada autosuficiência tecnológica dos laboratórios públicos deverá ser atingida mediante a formalização de parcerias com o setor privado, por meio da absorção do conhecimento técnico industrial: Art. 3 Estabelecer que os objetivos específicos do Programa, segundo os segmentos que compõem a produção do conjunto de laboratórios públicos, são: I - Segmento Farmacêutico: a) - estimular a internalização da produção de farmoquímicos e medicamentos de maior impacto para o Sistema Único de Saúde; b) modernizar os Laboratórios Farmacêuticos Oficiais em termos tecnológicos e organizacionais e capacitá-los para estabelecer parcerias com o setor produtivo privado; Art. 4 As diretrizes estabelecidas para o Programa Nacional de Fomento à Produção Pública e Inovação no Complexo Industrial da Saúde são: VII - promover a articulação entre os produtores públicos e a indústria privada com vistas à realização de ações complementares e sinérgicas em benefício do mercado público de saúde; A participação da iniciativa privada na execução dos objetivos no setor de saúde já vinha, de resto, prevista no art. 8 da Lei 8.080/90, que dispõe: [lo] MOREIRA NETO, Diogo Figueiredo e GARCIA, Flávio Amaral, parecer mimeo, 11/01/11, cit., p O NEGócroS PúBLicoS. março 2015

7 As ações e serviços de saúde, executados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), seja diretamente ou mediante participação complementar da iniciativa privada serão organizados de forma regionalizada e hierarquizada em níveis de complexidade crescente. Na sequência da regulamentação, o PROCIS teve ainda como base regulatória originária: - Decreto sem número, de 12 de maio de 2008, que criou, no âmbito do Ministério da Saúde, o Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde (GECIS); - Portaria do Ministério da Saúde 978/GM/ MS, de 16 de maio de 2008, que dispôs sobre a lista de produtos estratégicos, no âmbito do Sistema Único de Saúde- SUS, com a finalidade de colaborar com o desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde e instituiu a Comissão para Revisão e Atualização da referida lista; - Portariainterministerial128/MPOG/MS/ MCT/MDIC, de 30 de maio de 2008, que estabeleceu Diretrizes para a Contratação Pública de Medicamentos e Fármacos da fabricação de medicamentos e fármacos pelo SUS; Portaria do Ministério da Saúde 3.031/GM/ MS, de 16 de dezembro de 2008, que dispôs sobre os critérios a serem considerados pelos Laboratórios Oficiais de produção de medicamentos em suas licitações para aquisição de matérias-primas. Portanto, o objetivo central do Programa é prover os laboratórios públicos, por meio de transferência de tecnologia[lll com a estrutura ende o simultâneo fornecimento do medicamento que conse o conhecimento tecnológico necessários para a produção e comercialização, em nível nacional, e a baixo custo, dos medicamentos eleitos pelo Ministério da Saúde como produtos estratégicos, indicados nas Portarias 1.284/10, 978/08[ 12 l, com procedimento prosseguido pelo Decreto 7.807, de 17 de setembro de Registrem-se ainda quanto ao marco regulatório do PROCIS: - o Decreto 7.540, de 2 de agosto de 2011, que instituiu o Plano Brasil Maior - PBM e criou o seu Sistema de Gestão, situando o Complexo Econômico e Industrial da Saúde como área estratégica da Política Industrial do País; - a Portaria 506/GM/MS, de 21 de março de 2012, que instituiu o Programa para o Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde (PROCIS) e seu Comitê Gestor; - a Portaria 837, de 18 de abril de 2012, que definiu as diretrizes e os critérios para o estabelecimento das Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP); e - a Resolução ANVISA - RDC 2, de 2 de fevereiro de 2011, que já dispunha sobre os procedimentos, no âmbito da Agência, para acompanhamento, instrução e análise dos processos de registro e pós-registro, no Brasil, de medicamentos produzidos mediante parcerias público-público ou público -privado, e transferência de tecnologia de interesse do SUS[ 13 l. absorção, pelos laboratórios públicos, da tecnologia de sua produção. [12] Ambas revogadas pelo art. 10, incisos I e II, respectivamente, da Portaria 3.089, de 11 de dezembro de [11] O processo de transferência de tecnologia compre- titui seu objeto, até que sejam concluídas a estruturação e a setembro de [13] ide ainda Resolução ANVISA - RDC 50, de 13 de NEGócroS PúBLicoS. março

8 A Portaria 837/12 fez as relevantes menções quanto: -à utilização pelo Ministério da Saúde e demais órgãos e entidades públicas, dos mecanismos de transferência de tecnologia para a inovação, entre os quais aqueles previstos na Lei , de 2004 (Lei de Inovação), e sua regulamentação, pelos Decretos 5.563, de 11 de outubro de 2005 e 7.539, de 2 de agosto de 2011, com o objetivo de promover capacitação, alcançar a autonomia tecnológica e o desenvolvimento industrial do País, conjugado com o estímulo à produção nacional de produtos estratégicos para o SUS; e - o estabelecimento -- entre as 16 diretrizes do Plano Nacional de Saúde ( ), compatibilizado com o Plano Plurianual Anual (PPA) instituído pela Lei , de 18 de janeiro de 2012, e aprovado pelo Conselho Nacional de Saúde --,da diretriz relacionada ao fortalecimento do complexo produtivo e de ciência, tecnologia e inovação em saúde, como vetor estruturante da agenda nacional de desenvolvimento econômico, social e sustentável, com redução de vulnerabilidade do acesso à saúde. A contratação das PDPs na Lei 8.666/93 A inserção do art. 73 no texto da Medida Provisória 563-A, de 2012, posteriormente convertida na Lei , de 17 de setembro de 2012, refletiu, na ocasião, o pragmatismo necessário ao atendimento de agenda positiva no cumprimento dos deveres constitucionais do Executivo relacionados à saúde pública; agenda esta posta em marcha concretamente, em sua origem, via fixação do marco regulatório do Programa do Complexo Industrial da Saúde. O dispositivo encontra eco no histórico da política governamental relacionada ao exercício das competências e deveres constitucionais atinentes à saúde pública: 'Art XXXII - na contratação em que houver transferência de tecnologia de produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde - SUS, no âmbito da Lei no , de 19 de setembro de 1990, conforme elencados em ato da direção nacional do SUS, inclusive por ocasião da aquisição destes produtos durante as etapas de absorção tecnológica.' 1 o Os percentuais referidos nos incisos I e II do caput deste artigo serão 20% (vinte por cento) para compras, obras e serviços contratados por consórcios públicos, sociedade de economia mista, empresa pública e por autarquia ou fundação qualificadas, na forma da lei, como Agências Executivas. 2 O limite temporal de criação do órgão ou entidade que integre a administração pública estabelecido no inciso VIII do caput deste artigo não se aplica aos órgãos ou entidades que produzem produtos estratégicos para o SUS, no âmbito da Lei no , de 19 de setembro de 1990, conforme elencados em ato da direção nacional do SUS.' Os sabidamente restritos domínios e a complexidade das tecnologias de produção de medicamentos cuja transferência se almeja através das mencionadas parcerias, terá suficientemente justificado a instituição da hipótese de dispensa de licitação sob foco. m 6 2 NEGÓc ros P úb u cos. março 2015

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