reportagem Como o Brasil avança nos estudos de células-tronco 18 HEMO em revista outubro/novembro/dezembro

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1 Como o Brasil avança nos estudos de células-tronco 18 HEMO em revista outubro/novembro/dezembro

2 Desde a aprovação da Lei de Biossegurança, em 2005, os estudos com células-tronco têm se intensificado e estão na fronteira do conhecimento, dando uma grande esperança para o tratamento de doenças degenerativas ou genéticas. Estima-se que existam hoje cerca de 30 mil embriões congelados nas clínicas de fertilização do país As células-tronco são conhecidas pela capacidade de se dividir dando origem a células semelhantes às progenitoras e de se transformar em outros tecidos do corpo, como ossos, nervos, músculos e sangue. Por essas características, as células-tronco são importantes na aplicação terapêutica, sendo potencialmente úteis em terapias de combate a doenças cardiovasculares, neurodegenerativas, acidentes vasculares cerebrais e doenças hematológicas. As pesquisas com células-tronco hematopoéticas se expandiram após estudos realizados pelos canadenses Ernest McCulloch e James Till, na década de Hoje esses estudos estão na fronteira do conhecimento e constituem a grande esperança para o tratamento do diabetes, mal de Parkinson, Alzheimer e outras doenças degenerativas e genéticas. As células-tronco do organismo são responsáveis pela formação de cerca de 220 tipos diferentes de células. Elas podem se replicar e também sofrer um processo de diferenciação para formar as células que compõe os diversos órgãos e tecidos do corpo. As primeiras pesquisas foram feitas há mais de 20 anos com camundongos. Em 1998, as células-tronco embrionárias foram isoladas de embriões humanos pela primeira vez. No Brasil, as pesquisas com células-tronco embrionárias foram aprovadas em março de 2005, pela Lei de Biossegurança (Lei /05), que, entre outras coisas, regula a produção e a comercialização de produtos geneticamente modificados. Pela legislação o material pode ser obtido de embriões congelados em clínicas de fertilização assistida há mais de 3 anos e com autorização dos responsáveis legais. Segundo dados do Ministério da Saúde, estimase que existam cerca de 30 mil embriões congelados nestas clínicas. outubro/novembro/dezembro Na época da aprovação da Lei o Ministério da Saúde e o Ministério da Ciência e Tecnologia, por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Tecnológico (CNPq) anunciou um edital no valor de R$ 5 milhões para financiar estudos com células-tronco e, dependendo da negociação entre os ministérios, esses valores poderiam ser ampliados para R$ 8 milhões. O tema ainda causa muita polêmica. Em abril de 2007, o Supremo Tribunal Federal (STF) realizou uma audiência pública sobre a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contrária ao uso científico de células-tronco retiradas de embriões, autorizado pela Lei de Biossegurança. No mês de maio de 2005, o então procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, entrou no STF com uma ação pedindo a proibição das pesquisas. Ele alegou que os estudos ferem o direito de embriões, citando um artigo da Constituição Federal (CF). O julgamento definitivo deste assunto deve ocorrer brevemente No Brasil, as pesquisas com células-tronco embrionárias foram aprovadas em março de 2005 Pequenos passos No Brasil, o tema célulastronco tem se tornado interesse de pesquisas de vários grupos. Recentemente, em Curitiba, foi inaugurado o Centro de Pesquisa em Células- Tronco, na área de Cardiologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Com um repasse de R$ 360 mil para apoiar o projeto, os investimentos foram destinados às pesquisas que contemplam um grupo de cerca de 30 profissionais, aquisição de produtos químicos e instrumental, além da construção de uma área específica para a instalação do laboratório de células troncos, que estava sendo montado há dois anos. Vários centros no Brasil participam de um projeto em pesquisa de células-tronco com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Ministério da Saúde, coordenado pelo Instituto Nacional de Cardiologia Laranjeiras (INCL), do Rio de Janeiro, que estuda o efeito da injeção de células mononucleares da medula óssea em doenças HEMO em revista 19

3 do coração. Estudos desse tipo já foram feitos em outros países, mas os resultados ainda são inconclusivos. Em junho, o HC em Curitiba realizou o primeiro implante de células da medula óssea em um paciente com cardiopatia dilatada, uma doença degenerativa. No HC da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, o Dr. Júlio Voltarelli realiza um estudo inédito que compreende o tratamento de pacientes com diabetes tipo I, com quimioterapia seguida de infusão de células-tronco hematopoéticas autólogas. O artigo reportando os resultados iniciais deste trabalho recebeu repercussão mundial após ter sido publicado na prestigiada revista JAMA. No mundo Dois grupos diferentes de cientistas anunciaram na terceira semana de novembro a obtenção de células muito parecidas com células-tronco por meio da pele humana. O grupo japonês, da Universidade de Kioto, já tinha conseguido clonar camundongos pelas células da pele. Desta vez, usaram células adultas. O grupo americano, da Universidade de Wisconsin, um dos pioneiros na pesquisa com célulastronco embrionárias, usou pele de fetos. Ambos, no entanto, destacaram que as pesquisas com embriões devem continuar. Nos Estados Unidos, o interesse científico relacionado às células-tronco, também se estende para e engenharia tecidual e transplantes de órgãos, segundo o Dr. Esmail Zanjani, chefe do Departamento de Biotecnologia animal da Universidade de Nevada, um dos mais avançados centros de pesquisa do mundo, e também editor do Experimental Hematology. Ele explicou que pacientes que precisam de um transplante de fígado poderiam, por exemplo, ter suas células da medula óssea transplantadas em ovelhas. Essas células poderão dar origem a um órgão em que de 10 a 15% das células do fígado são humanas e as demais são de origem da própria ovelha. O médico assegura que esse órgão poderia ser transplantado novamente no paciente, onde as células animais seriam rejeitadas e a porção humanizada do órgão transplantado seria aceita resolvendo o problema do transplante. Estes estudos, conduzidos por uma equipe de onze cientistas, estão na fase pré-clínica. Estão sendo feitos transplantes de fígado entre porcos e ovelhas. Nesse caso, as células-tronco são obtidas a partir dos porcos e transplantados nas ovelhas. Os fígados, quiméricos, voltam para os porcos para se provar a hipótese original. Os próximos passos serão os testes envolvendo ovelhas e seres humanos para se entender qual o mecanismo responsável pelo quimerismo humano-ovelha do órgão que vai ser transplantado. O Dr. Zanjani diz que o estudo não está restrito apenas ao fígado, mas também no desenvolvimento de pâncreas para pacientes com diabetes, e mesmo em coração, para transplante cardíaco. Em termos mundiais, o Brasil ainda tem uma participação modesta nas pesquisas em células-tronco. Quem afirma é o Dr. Marco Antonio 20 HEMO em revista outubro/novembro/dezembro

4 Ação Direta de Inconstitucionalidade Zago, presidente do CNPq e coordenador do Centro de Terapia Celular de Ribeirão Preto. De 2000 a 2005, a comunidade científica nacional contribuiu com apenas 0,45% dos artigos científicos publicados sobre esse grupo de células. O médico destaca outro dado sobre a situação brasileira nessa área: enquanto por aqui quase não há empresas privadas participando da pesquisa científica, no mundo mais de 400 já buscam as oportunidades em um campo que daqui a cinco anos deve movimentar, aproximadamente, US$ 80 bilhões por ano. Apesar dos usos promissores no tratamento de diabetes ou de doenças cardíacas e do sistema nervoso central, por enquanto a única aplicação médica segura é o transplante de células-tronco hematopoéticas, que originam as células do sangue e são utilizadas há décadas em Transplante de Medula Óssea para tratar doenças como leucemia, linfoma e mieloma. outubro/novembro/dezembro A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI ou ADIN) é um instrumento utilizado no chamado controle direto da constitucionalidade das leis e atos normativos, exercido perante o Supremo Tribunal Federal. Ela tem fundamento na alinea a do inciso I do artigo 102 da Constituição Federal e pode ser ajuizada, em nível federal, perante o STF, contra leis ou atos normativos federais ou estaduais que contrariem a Constituição Federal. É conhecida doutrinariamente como ADIN Genérica. O poder de ajuizar essa ação, chamado de legitimação, é dado pelos incisos I a IX do artigo 103 da Constituição Federal, constituindo-se em uma legitimação restrita àqueles enumerados nos dispositivos retromencionados. São eles: O presidente da República; O Procurador Geral da República; Os Governadores dos Estados e o Governador do Distrito Federal; As mesas (órgãos administrativos) da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, da Câmara Legislativa do Distrito Federal; Partidos Políticos com representação no Congresso Nacional; Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB); Entidades de Classe de Âmbito Nacional e Confederações Sindicais. Diferentemente das decisões proferidas em outros processos judiciais, nos quais a o efeito da decisão proferida dirige-se, em regra, apenas às partes que dele participaram, a decisão proferida em ação direta de inconstitucionalidade alcança quem não participou do processo onde ela foi proferida. A isso a doutrina denomina de efeito erga omnes. Outros efeitos decorrentes de decisões proferidas em ADIN são os chamados efeitos retroativo, ou ex tunc; e irretroativo, prospectivo, ou ex nunc. Ocorre, ainda, o chamado efeito vinculante, através do qual ficam submetidas à decisão proferida em ADIN, os demais órgãos do Poder Judiciário e as Administrações Públicas Federal, Estadual, Distrital e Municipal ( único, art. 28, Lei 9.868/99). A ação direta de inconstitucionalidade é regulamentada pela Lei 9.868/99. HEMO em revista 21

5 Instituições de pesquisa Dentre as instituições de pesquisa focadas nas temáticas das células-tronco, destaca-se o Biocentro do Centro de Terapia Celular e Molecular do Hemocentro de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, sob a responsabilidade do Dr. Dimas Tadeu Covas, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP. O apoio financeiro concedido pela Finep possibilitou a instalação deste núcleo de pesquisa. No Centro são realizadas pesquisas com as células-tronco mesenquimais utilizadas para o tratamento de doenças auto-imunes e da Doença do Enxerto Contra o Hospedeiro pós Transplante de Medula Óssea. O laboratório de cultivo produz células em condições GMP para serem injetadas em pacientes, sendo o primeiro do país a realizar este tipo de tratamento. O CTC - Centro de Terapia Celular, coordenado pelo Dr. Marco Antonio Zago, um dos dez centros de excelência do programa de Centros Em termos mundiais, o Brasil ainda tem participação modesta nas pesquisas em células-tronco de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID), lançado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) para apoiar instituições que realizam pesquisas multidisciplinares, além das pesquisas desenvolve outras atividades. O programa prevê mecanismos para rápida transferência de tecnologia e difusão dos resultados para a sociedade por meio de parcerias com o setor privado, contribuindo para o desenvolvimento de novas tecnologias e para a criação de novas empresas, além da difusão dos conhecimentos adquiridos junto ao meio científico e ao sistema educacional. A implementação do CTC, promoveu a expansão dessas atividades e a criação de novos projetos, como o desenvolvimento de programas de iniciação científica, seminários, cursos e treinamento em nível de doutorado e pósdoutorado, incorporando ainda mecanismos de transferência contínua do conhecimento básico e aplicado à medida em que é gerado. O tema principal das atividades são as células-tronco em todos os seus aspectos e os resultados já são revertidos em benefícios para a comunidade. Tipos de células-tronco Células-tronco embrionárias As células-tronco embrionárias são culturas de células derivadas do tecido do epiblasto da massa interior da célula de um blastócito. Um blastócito é um embrião em seu estágio inicial - aproximadamente 4 a 5 dias depois da fecundação, consistindo em de 50 a 150 células. São pluripotentes e podem se desenvolver em mais de 200 tipos de células do corpo adulto, quando recebem o estímulo necessário. Elas não contribuem com as membranas extraembriônicas ou a placenta. Quando não recebem estímulo para a diferenciação, continuam se dividindo em cultura e cada célula produzida permanecerá pluripotente. Já se passaram 20 anos de pesquisas e não há tratamento aprovado ou testes em humanos para células-tronco embrionárias. Células-tronco adultas As células-tronco adultas são células indiferenciadas encontradas no corpo e que se dividem para repovoar células moribundas e regenerar tecidos danificados. Também conhecidas como somáticas, podem ser colhidas em crianças e em adultos. Uma grande vantagem da pesquisa com células-tronco adultas é a capacidade que elas têm de se dividir ou se autorenovar indefinidamente, além de seu potencial de diferenciação. Enquanto o potencial com células-tronco embrionárias permanece teórico, os tratamentos com célulastronco adultas já são usadas com sucesso para tratar muitas doenças. O uso de células-tronco em pesquisas e terapia não é controverso como o das células-tronco embrionárias, pois a produção dessas estruturas adultas não demanda a destruição do embrião. Importantes avanços têm sido feitos nos tratamentos do mal de Parkinson, diabates juvenil e lesões na medula. Fonte: Instituto Virtual de Células-Tronco 22 HEMO em revista outubro/novembro/dezembro

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