25 FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG AS INDÚSTRIAS CRIATIVAS A EXPERIÊNCIA NO FOMENTO À ECONOMIA CRIATIVA NA DESENBAHIA

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1 25 FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG AS INDÚSTRIAS CRIATIVAS A EXPERIÊNCIA NO FOMENTO À ECONOMIA CRIATIVA NA DESENBAHIA João Paulo Rodrigues Matta (DESENBAHIA / CULT-UFBA) São Paulo-SP 13 / 06 / 2012

2 O que é SOBRE A DESENBAHIA Agência de fomento estadual: sociedade de economia mista de capital fechado, do Estado da Bahia. Missão Oferecer soluções financeiras e técnicas para melhorar a vida da população baiana. Articulação institucional Atua em articulação com as secretarias de governo e a política de fomento estadual. Foco no fomento a MPEs e na inclusão sócio-econômica. Fonte de recursos FUNDESE Fundo de Desenvolvimento Social e Econômico. BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Repasses do Banco do Nordeste/FNE. Recursos Próprios (RP).

3 2003 ANTECEDENTES MINC trabalha a dimensão econômica da cultura e a cultura como fator de desenvolvimento sustentável Experiência da DESENBAHIA com o APLs e com o segmento de Moda na Região Metropolitana de Salvador exercita a relação entre cultura e inovação. 2005/2006 Doutorado em Cultura e Desenvolvimento, disciplina Economia da Cultura no PÓS-CULTURA/UFBA e vinculação ao CULT-UFBA. SEPLAN promove Seminário sobre Indústrias Criativas em Salvador, com apoio da Desenbahia. - Salvador foi indicada para sediar o Centro Internacional Transdisciplinar da Economia Criativa (CITEC), em articulação da Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e do MINC. BNDES cria Departamento de Economia da Cultura.

4 PARCERIA SECULT-DESENBAHIA 2007 É Criada a SECULT e firmada parceria com a DESENBAHIA, com a criação do Credibahia Cultura na RMS. Programa Credifácil da DESENBAHIA é oferecido ao setor de serviços (inclusive para a cultura). Estratégia de redes produtivas e iniciada com foco no setor audiovisual. 2008/2009 Estratégia de redes produtivas é aplicada nos segmentos audiovisual, editorial e musical, com a criação de GTs. Conselho do FUNDESE aprova a criação de Programa com foco na economia criativa e a estratégia de rede produtiva Desenbahia-Secult firmam Convênio para fortalecer e profissionalizar o setor cultural e criam o Programa Credifácil Cultura com foco na economia criativa.

5 CONVÊNIO DESENBAHIA/SECULT + ORIENTAÇÃO INTEGRADA + DIVULGAÇÃO INTEGRADA + FINANCIAMENTO REEMBOLSÁVEL DA DESENBAHIA (apoio da SECULT) + ARTICULAÇÃO INTERINSTITUCIONAL + CRIAÇÃO E/OU MELHORIA DE MECANISMOS DE FOMENTO + APOIO NÃO REEMBOLSÁVEL DA SECULT = FORTALECIMENTO E PROFISSIONALIZAÇÃO DO SETOR CULTURAL Fonte: SECULT-DESENBAHIA (2010).

6 MIX DE FOMENTO SECULT-DESENBAHIA MECANISMO TIPO PÚBLICO ALVO COMO FUNDO DE CULTURA Apoio não reembolsável Atividades não lucrativas com menor apelo para patrocínio Investimento direto (total ou parcial) FAZCULTURA Renúncia fiscal Atividades não lucrativas com maior apelo para patrocínio Isenção fiscal em até 80% CREDIBAHIA CULTURA Financiamento reembolsável Pessoa física - atividades lucrativas Empréstimo em condições diferenciadas CREDIFÁCIL CULTURA Financiamento reembolsável Pessoa jurídica/empresas - atividades lucrativas Empréstimo em condições diferenciadas CREDITO PARA MUNICÍPIOS Financiamento reembolsável Prefeituras Empréstimo em condições diferenciadas Fonte: SECULT-DESENBAHIA (2010).

7 CREDIFÁCIL CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA ATIVIDADES CULTURAIS Patrimônio Cultural (museus e equipamentos culturais, parques temáticos e comércio especializado em antiguidades); Apresentações artísticas (música, artes cênicas); Artes visuais (fotografia, edição gráfica especializada, vídeos de festas e eventos, lapidação, ourivesaria e joalheria, e comércio especializado); Editorial (editoras, livrarias e comércio especializado de outras publicações culturais, bibliotecas e arquivos); Audiovisual e mídias interativas (empresas de desenvolvimento de softwares e plataformas digitais especializadas - games e hipermídia -, produção, distribuição audiovisual, salas de exibição, locação e comércio especializado); Formação especializada (empresas de ensino, capacitação, treinamento); ATIVIDADES CRIATIVAS Design e serviços criativos (empresas de design de imóveis, moda, decoração, serviços de arquitetura e publicidade).

8 CREDIFÁCIL CULTURA: CONDIÇÕES Características\ Linha Credifácil Cultura Fixo Credifácil Cultura Giro* O que financia Investimento fixo/misto Capital de giro Nível de participação Até 90% 100% Limite de financiamento Até R$ 1 milhão 20% da ROB, até R$ 500 mil Prazo Até 96 meses Até 18 meses Carência Até 24 meses Até 3 meses Encargos De 6% a 8% a.a. De 1,25% a.m. a 1,4% a.m. * Com bônus: de 0,94% a.a. a 1,19% a.a. * Com bônus de adimplência, txs e prazos podem ser reduzidos

9 2011 PARCERIA SECULT-DESENBAHIA Oficinas DESENBAHIA-SECULT estimulam o desenvolvimento da cultura creditícia em segmentos da economia criativa (música, audiovisual, moda e design, Feira do Empreendedor 2011). Institucionalização da Secretaria de Economia Criativa no MINC. Aprovação da Lei Orgânica da Cultura e existência de programa no PPA 2012/ Preparação interna DESENBAHIA-SECULT para o fomento à economia criativa. Formulação de Programa de Fomento à Economia Criativa no Estado, em aderência com o Plano Brasil Criativo do MINC, envolvendo SABRAE-BA e outros parceiros. Oficinas continuarão sendo oferecidas no contexto do Programa QUALICULTURA, parceria SECULT-SEBRAE para capacitar os agentes da economia criativa. PERSPECTIVAS Aprimoramento do Credifácil Cultura e estudo para criação de novos instrumentos financeiros de apoio.

10 NÚMEROS DA ECONOMIA CRIATIVA NA BAHIA Fonte: SECULT, * RAIS, ** FIRJAN, *** IBGE

11 DESENBAHIA: Evolução das Aprovações (R$ mil) Copa % Hospital do Subúrbio 4,8%

12 REFLEXÕES A economia criativa precisa ser melhor reconhecida pelas instituições e pelos agentes produtivos. Apesar dos avanços (BNDES PROCULT), persistem as dificuldades do setor cultural e de serviços no acesso ao crédito (ex: garantias, faturamentos declarados). É preciso envolver mais o poder municipal na agenda da economia criativa. A lógica interinstitucional necessária para o fomento à economia criativa é um estímulo à eficiência na administração pública.

13 SECULT E A BASE CONCEITUAL DA ECONOMIA CRIATIVA

14 Economia Criativa: Conceito Economia Criativa compreende as dinâmicas culturais, sociais e econômicas construídas a partir do ciclo de criação, produção, difusão e consumo/ fruição de bens e serviços oriundos dos setores criativos, caracterizados pela prevalência de sua dimensão simbólica.

15 Economia Criativa dinâmica de funcionamentos dos elos do ciclo cultural

16 Economia Criativa ampliando o olhar do ciclo cultural Rede Cultural formação memória/ preservação fomento pesquisa e informação política e regulação atividades de apoio

17 Setores criativos: Conceito Setores criativos - São todos aqueles cujas atividades produtivas têm como processo principal um ato criativo gerador de valor simbólico, elemento central da formação do preço, e que resulta em produção de riqueza cultural e econômica.

18 Escopo dos Setores Criativos UNESCO 2009

19 Atividades associadas aos Setores Criativos

20 Obrigado.

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