1. METODOLOGIA DE SELECÇÃO DE PRAGAS E DOENÇAS FLORESTAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. METODOLOGIA DE SELECÇÃO DE PRAGAS E DOENÇAS FLORESTAIS"

Transcrição

1 1. METODOLOGIA DE SELECÇÃO DE PRAGAS E DOENÇAS FLORESTAIS Em tod povoament florestais existe uma variedade de seres viv que desempenham acções específicas na dinâmica da floresta estando normalmente em equilíbrio com esta. Estes organism, são considerad como nociv quando atingem efectiv populacionais elevad e cuja a sua acção sobre um dado povoamento gera perdas ecológicas e económicas. Este acontecimento anormal pode ser despoletado por divers factores, tanto associad com intervenções humanas erráticas, como também com factores climátic, factores relacionad com a susceptibilidade das próprias espécies ou povoament; factores relacionad com a natureza do local, factores relacionad com a poluição atmférica, etc. Deste modo, ataques generalizad de pragas e doenças que a floresta é muitas vezes sujeita são consequência de desequilíbri no ecsistema promovid pel factores mencionad. Assim sendo, em situações cuja a acção de um ou mais agentes prejudiciais tenha implicações económicas na floresta, é necessário uma actuação humana activa. Esta é psível através de vári tip de tratament fitsanitári. Mas associado a esta psibilidade, existe também a relação benefício/custo que tem de ser ponderada todas as vezes que um povoamento exige tratamento, por forma a que o factor económico do povoamento não seja pto em causa. Assim sendo, é necessário que a técnica Prevenção seja considerada como primordial e a implementar em qualquer povoamento. Neste sentido, o seguro florestal, que segura pragas e doenças florestais, apresenta-se como um instrumento de apoio importante pois permitirá que proprietári/produtores/gestores florestais, ao acederem a um tipo de instrumento como este, incorporem a atitude de vigilância e se consciencializem da necessidade do controlo oportuno das pragas e patologias. 2. ETAPA Para determinar quais as pragas e doenças que este seguro deve cobrir, é necessário implementar uma metodologia de selecção. Esta metodologia consiste no seguimento ordenado d seguintes pont: Identificação das espécies arbóreas mais representativas; Identificação das pragas e doenças que afectam as espécies anteriormente seleccionadas; Identificação d métod de actuação e propagação; Classificação d métod de actuação e propagação; Identificação d métod de inibição/controlo e eliminação; Classificação d métod; Selecção das pragas e doenças com um número considerável de métod de controlo e eliminação;

2 Para a identificação das espécies florestais cujo o estudo das pragas e patogenias deve insidir, deve-se ter em conta: A importância da espécie na economia florestal; A importância da espécie em term ecológic; A representatividade da espécie a nível nacional; As espécies que foram consideradas n restantes produt do projecto; Assim sendo, a nível nacional e a nível do projecto, estão identificadas como espécies de grande interesse, seguintes exemplares: Pinheiro bravo (Pinus pinaster); Eucalipto globulus (Eucalyptus globulus); Castanheiro (Castanea sativa); Sobreiro (Quercus suber); Carvalho (Quercus robur); Grande parte do estudo sobre as principais espécies foi realizado aquando a caracterização do sector florestal a nível nacional (Anexo I). Após se ter identificado as espécies florestais com interesse para o seguro, no aspect do estudo das pragas e doenças, é necessário fazer um breve estudo sobre as principais pragas e patogenias que afectam essas mesmas espécies. O estudo deve começar por agrupar as pragas e doenças por espécie afectada e pteriormente incidir na sintomatologia, ciclo biológico, prejuíz causad ao hpedeiro e técnicas de prevenção/combate. Assim sendo e de forma a obter informação credível e suficiente foram contactadas várias entidades relacionadas com o sector, nomeadamente a CONFAGRI, a FENAFLORESTA, a DGRF, a FORESTIS e tod outr parceir do projecto. Uma outra parte da informação foi obtida também através de uma pesquisa via internet em sites do sector. Após análise da informação obtida, conclui-se que as principais pragas identificadas são: No Sobreiro: Lagarta do sobreiro (Porthertria dispar); Burgo (Tortrix viridana); Lagarta verde (Periclistta andrei); Cobrilha da cortiça (Coroebus undatus); Platipo (Euproctis chrysorrhoea); (Euproctis chysorrhoea); Cobrilha d ram (Coroebus florentunus); Limantria (Lymantria dispar);

3 No Carvalho: Áltica (Phyllotreta atra F.); Gorgulho da glande; (Euproctis chrysorrhoea); Limantria (Lymantria dispar); Malacoma; Lagarta verde; No Pinheiro Bravo: Nemátodo (Bursaphelenchus xylophilus); Processionária (Thaumetopoea pityocampa); Gorgulho das pinhas (Pissodes validirtris); Bóstrico grande (Ips sexdentatus); Bóstrico pequeno (Orthotomicus eromus) Hilésina (Tomicus piniperda); Gorgulho pequeno do pinheiro (Pissodes castaneus); Gorgulho grande do pinheiro (Hylobius abietis); Torcedoura (Rhyacionia buoliana) Lófiro grande do pinheiro (Diprion pini) Lófiro pequeno do pinheiro (Neodiprion sertifer); Piral do tronco (Dioryctria sylvestrella); Lagarta das pinhas (Dioryctria mendacella); Cochonilha do pinheiro (Matsucocus feitaudi). No Castanheiro: Lagarta da castanha (Cydia splendana); Gorgulho da castanha (Curculio elephas); (Euproctis Chrysorrhoea); No Eucalitpo: Broca do eucalipto (Phoracanta semipunctata); Haltica (haltica ampelophaga); (Euproctis chrysorrhoea); Gorgulho do eucalipto (Gonipterus scutellatus). As principais doenças identificadas são: No Sobreiro: Carvão do entrecasco (Hypoxylon mediterraneum); Doença da tinta (Phytophora cinnamomi); Armillaria (Armillaria spp.); Cancro cortical (Endothiella gyra); Podridão agárica (Clitocybe mellea);

4 No Carvalho: Podridão agárica (Clitocybe mellea); Oídio; Podridão radicular e do colo; No Pinheiro bravo: Seca d ram (Diplodia pinea); Podridão agárica (Clitocybe mellea); Podridão anna (Fomes annus); Ferrugem vesicula das agulhas do pinheiro (Coleporium senecionis); Seca d ram (Cenangium abietis); No Castanheiro: Cancro do castanheiro (Cryphonectria parasitica); Doença da tinta (Phytophora spp.) No Eucalipto: Cancro do eucalipto (Botryphaeria berengeriana); Podridão castanha do cerne (Polyporus sulphureus); Bolor cinzento (Botrytis Cinerea); Após se ter identificado as pragas e doenças que mais afectam povoament florestais, é necessário identificar o seu método de actuação e de expansão por forma a que seja psível determinar qual a melhor metodologia a implementar para as controlar/eliminar. Através do quadro seguintes pode verificar-se quais mei de controlo de pragas passíveis de serem utilizad. Espécie arbórea Praga/Técnic as de controlo e tratamento Limitaç ão natural Físic Biotécnic Biológic Químic Nº de tratame nt Sobreiro Lagarta do sobreiro Burgo Lagarta verde Cobrilha da cortiça Platipo Cobrilha d ram

5 Carvalho Áltica Gorgulho Limantria Malocoma Lagarta verde Pinheiro Precessionária X X X 3 Nemátodo X 1 Bóstrico grande Bóstrico pequeno X X 2 X X 2 Hilésina X X 2 Gorgulho grande Gorgulho pequeno X X 2 X 1 Torcedoura X X 2 Lófiro grande X 1 Lófiro pequeno X 1 Piral do tronco X 1 Gorgulho das pinhas Lagarta das pinhas X 1 Castanhe iro Cochonilha Lagarta da castanha Gorgulho da castanha Eucalipto Broca do eucalipto Haltica

6 Relativamente às doenças, as técnicas de controlo e protecção podem ser resumidas no seguinte quadro: Espécie arbórea Praga/Técnicas de controlo e tratamento Sobreiro Carvão do entrecasco Doença da tinta Armillaria Cancro cortical Li mit açã o nat ura l Fí si c o s Biotéc nic Biológic Químic Nº de tratament Carvalho Podridão gárica Oídio Podridão agárica Pinheiro bravo Podridão radicular Seca d ram ( Diplodia pinea) Podridão agárica Podridão anna Ferrugem vesicula das agulhas Seca d ram ( Cenangium abietis Castanhei ro Cancro do castanheiro Doença da tinta Eucalipto Cancro do eucalipto Podridão castanha do cerne Bolor cinzento

7 Numa apólice de seguro florestal é necessário que todas as pragas e doenças referidas anteriormente sejam consideradas como risc a segurar. Esta premissa é assim definida por forma a que amb proponentes (entidade seguradora e segurado) considerem o seguro viável. Da parte do segurado, a cobertura de todas as pragas e doenças que psam afectar o objecto de seguro (o povoamento)é de extrema importância pois a realizar um contrato deste tipo, o segurado estará a sentir que vai de encontro a seus objectiv protecção d seus bens. Para a seguradora também é considerado uma mais valia, pois num contrato de seguro deste tipo, determinadas pragas e doenças cobertas pela apólice que apresentam menor probabilidade de ocorrência ou cuj dan provocad pelo ataque são tipicamente reduzid, permitirão obter um atenuar do risco associado aquela apólice, risco este, que servirá para compensar o risco acrescido por outras pragas e doenças ou mesmo por outro tipo de catástrofes cobertas pela mesma apólice.

REGIME JURÍDICO APLICÁVEL ÀS AÇÕES DE ARBORIZAÇÃO E REARBORIZAÇÃO COM RECURSO A ESPÉCIES FLORESTAIS, NO TERRITÓRIO CONTINENTAL - RJAAR

REGIME JURÍDICO APLICÁVEL ÀS AÇÕES DE ARBORIZAÇÃO E REARBORIZAÇÃO COM RECURSO A ESPÉCIES FLORESTAIS, NO TERRITÓRIO CONTINENTAL - RJAAR REGIME JURÍDICO APLICÁVEL ÀS AÇÕES DE ARBORIZAÇÃO E REARBORIZAÇÃO COM RECURSO A ESPÉCIES FLORESTAIS, NO TERRITÓRIO CONTINENTAL - RJAAR Notas prévias: Os formulários de projeto de arborização ou de rearborização

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DE PRAGAS E DOENÇAS EM POVOAMENTOS FLORESTAIS

IDENTIFICAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DE PRAGAS E DOENÇAS EM POVOAMENTOS FLORESTAIS IDENTIFICAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DE PRAGAS E DOENÇAS EM POVOAMENTOS FLORESTAIS Produç Produção apoiada pelo Programa Agro, Medida 7, SubSub-acç acção 7.3.1,. coco-financiada pelo Estado Português e pela União

Leia mais

O Risco dos Incêndios Florestais

O Risco dos Incêndios Florestais Estratégias de Gestão do Risco de Incêndio Florestal, 18 de Março, Lisboa O Risco dos Incêndios Florestais Paulo Fernandes Dept. Ciências Florestais e Arquitectura Paisagista, Universidade de Trás-os-Montes

Leia mais

ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade

ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade Publicação Nº 4-13 Janeiro 2010 ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade PONTOS DE INTERESSE: Estrutura Metodologia de Implementação São notórias as crescentes exigências do mercado no que toca a questões de

Leia mais

PDR 2020. Medida 8 Proteção e reabilitação de povoamentos florestais Ação 8.1 Silvicultura sustentável

PDR 2020. Medida 8 Proteção e reabilitação de povoamentos florestais Ação 8.1 Silvicultura sustentável PDR 2020 Medida 8 Proteção e reabilitação de povoamentos florestais Ação 8.1 Silvicultura sustentável Áreas de risco no âmbito da Operação 8.1.3 Prevenção da floresta contra agentes bióticos e abióticos

Leia mais

III Encontro REDIENE IISeminário i REDIENE 2 3 de Maio 2012 Taller Nacional, Panama

III Encontro REDIENE IISeminário i REDIENE 2 3 de Maio 2012 Taller Nacional, Panama UTILIZACÍON DE IMÁGENES SATELITALES PARA EL INVENTARIO DE BIOMASSA FLORESTAL SATELITE IMAGES TO FORECAST FOREST BIOMASS III Encontro REDIENE IISeminário i REDIENE 2 3 de Maio 2012 Taller Nacional, Panama

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2005.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2005. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2005. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 9, inciso

Leia mais

PROJECTOS APFC PARA A SANIDADE DO MONTADO. Conceição Santos Silva Associação de Produtores Florestais de Coruche

PROJECTOS APFC PARA A SANIDADE DO MONTADO. Conceição Santos Silva Associação de Produtores Florestais de Coruche PROJECTOS APFC PARA A SANIDADE DO MONTADO Conceição Santos Silva Associação de Produtores Florestais de Coruche Identificação e monitorização de pragas e doenças em povoamentos florestais, DGRF, 2007 Conceição

Leia mais

Programa Operacional de Sanidade Florestal

Programa Operacional de Sanidade Florestal Programa Operacional de Sanidade Florestal Dezembro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO O Programa Operacional de Sanidade Florestal (POSF) estabelece medidas e ações de prevenção e controlo, definindo as bases

Leia mais

MANUTENÇÃO DE JARDINS MUNICIPAIS E ESPAÇOS VERDES ESCOLARES

MANUTENÇÃO DE JARDINS MUNICIPAIS E ESPAÇOS VERDES ESCOLARES MANUTENÇÃO DE JARDINS MUNICIPAIS E ESPAÇOS VERDES ESCOLARES RELATÓRIO ANUAL 2011 ÍNDICE Introdução ------------------------------------------------------------------------------------- Pág. 2 1 - Competências

Leia mais

Florestar Sustentabilidade da Floresta

Florestar Sustentabilidade da Floresta 1. ENQUADRAMENTO 1.1 INTRODUÇÃO O Projecto Florestar Sustentabilidade da Floresta com intervenção na região Norte (distritos de Bragança, Vila Real, Braga e área de intervenção do Parque Nacional da Peneda-Gerês)

Leia mais

Casos práticos de certificação O Grupo APFCertifica

Casos práticos de certificação O Grupo APFCertifica Casos práticos de certificação O Grupo APFCertifica Carlota Alves Barata Associação de Produtores Florestais de Coruche Castro Verde, 23 de Abril de 2013 Coruche em números: Área: 1120 km 2 60% área florestal

Leia mais

Manual de Procedimentos para Aplicação de Indicadores de Gestão Florestal Sustentável. Ficha Técnica

Manual de Procedimentos para Aplicação de Indicadores de Gestão Florestal Sustentável. Ficha Técnica Ficha Técnica Autoria Federação dos Produtores Florestais de Portugal - Conselho Nacional da Floresta Coordenação Científica Fernando Páscoa Coordenação Técnica Paula Salazar Consultores Carlos Machado

Leia mais

Sustentabilidade. Certificações Ambientais

Sustentabilidade. Certificações Ambientais Certificações Ambientais Introdução Cada vez mais, a sociedade exige que as empresas sejam ambientalmente responsáveis. A preocupação por uma correcta conservação do meio ambiente faz com que o mercado

Leia mais

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Introdução Conceito de Organização De um modo genérico pode-se dizer que uma

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais

Caderno de Encargos para desenvolver a componente técnica do Carbon Footprint

Caderno de Encargos para desenvolver a componente técnica do Carbon Footprint Caderno de Encargos para desenvolver a componente técnica do Carbon Footprint Label para Produtos de Base Florestal Av. Comendador Henrique Amorim 580 Apartado 100 4536904 Santa Maria de Lamas Telf. 22

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO

NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO NEMÁTODO DA MADEIRA DO PINHEIRO GUIÃO METODOLÓGICO PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE CONTROLO NOTA PRÉVIA O Nemátodo da Madeira do Pinheiro (Bursaphelenchus xylophilus) foi detectado em Portugal, em Maio

Leia mais

Actualizaç ões e novas funcionalidades. Inoxnet. Versã o 1.70. (c) EBASE Lda. www.inoxnet.com

Actualizaç ões e novas funcionalidades. Inoxnet. Versã o 1.70. (c) EBASE Lda. www.inoxnet.com Actualizaç ões e novas funcionalidades Inoxnet Versã o 1.70 (c) EBASE Lda www.inoxnet.com Índice PORTAL DO INOXNET...3 Modelos... 3 Suporte... 3 Links ú teis... 3 BACK-OFFICE DO WEBSITE...3 Menu... 3 Editor

Leia mais

Exemplos de Exercícios da Cadeira Gestão de Projectos. Qualidade e Manutenção. Ano Lectivo 2006/2007

Exemplos de Exercícios da Cadeira Gestão de Projectos. Qualidade e Manutenção. Ano Lectivo 2006/2007 Exemplos de Exercícios da Cadeira Qualidade e Manutenção Ano Lectivo 2006/2007 1. Gestão da Qualidade 1.1 28 de Junho de 2000 (6 valores) Um fabricante de placas gráficas de computadores especificou que

Leia mais

Bélgica-Bruxelas: Formação e sensibilização social para o aumento da doação de órgãos na União Europeia e nos países vizinhos 2015/S 228-414313

Bélgica-Bruxelas: Formação e sensibilização social para o aumento da doação de órgãos na União Europeia e nos países vizinhos 2015/S 228-414313 1 / 5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:414313-2015:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Formação e sensibilização social para o aumento da doação de órgãos na União

Leia mais

Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31

Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 1 de 9 Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 NOTÍCIAS A substituição de janelas antigas por janelas eficientes pode gerar na indústria, um potencial de negócio

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120

Leia mais

Pellets Power, Lda. Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa. www.sustainablebiomasspartnership.org

Pellets Power, Lda. Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa. www.sustainablebiomasspartnership.org Pellets Power, Lda Relatório da base de abastecimento para Produtores de biomassa www.sustainablebiomasspartnership.org Version 1.0 March 2015 For further information on the SBP Framework and to view the

Leia mais

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA Regulamento de Estágio para Ingresso nas Carreiras do Grupo de Pessoal Técnico Superior, Técnico e de Informática do Quadro de Pessoal da Câmara Municipal de Moura PREÂMBULO Publicado

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

Avaliação da Satisfação das Empresas Associadas Ano 2008

Avaliação da Satisfação das Empresas Associadas Ano 2008 Relatório Resumo Avaliação da Satisfação das Empresas Associadas Ano 2008 Fevereiro de 2009 Departamento de Qualidade e Comunicação sofia.viegas@apemeta.pt Índice: 2 1. Enquadramento 3 2. Avaliação da

Leia mais

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br IMPORTÂNCIA DO GERENCIAMENTO DE PROJETO Gerenciamento de Projetos GP é o caminho para atingir

Leia mais

INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx

INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx ASSUNTO: DIVULGAÇÕES DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS Havendo a necessidade de estabelecer um conjunto de procedimentos na elaboração das divulgações sobre instrumentos

Leia mais

Ameaças bióticas aos ecossistemas florestais: o caso da doença do nemátode da madeira do pinheiro

Ameaças bióticas aos ecossistemas florestais: o caso da doença do nemátode da madeira do pinheiro Ameaças bióticas aos ecossistemas florestais: o caso da doença do nemátode da madeira do pinheiro Manuel Mota (mmota@evora.pt) (Prof. Auxiliar com agregação da Universidade de Évora) Paulo Vieira Instituto

Leia mais

Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI

Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI Projecto GAPI 2.0 Universidade de Aveiro, 19 de Fevereiro de 2010 João M. Alves da Cunha Introdução Modelo de Interacções em cadeia Innovation

Leia mais

Caracterização Florestal

Caracterização Florestal Caracterização Florestal Enquadramento A. Geral O Concelho de Valença tem uma área de 11 790 ha e situa-se na zona Norte do país, região do Minho, distrito de Viana do Castelo, e faz fronteira fluvial

Leia mais

LIVRO VERDE SOBRE UMA MAIOR EFICÁCIA DAS DECISÕES JUDICIAIS NA UNIÃO EUROPEIA: PENHORA DE CONTAS BANCÁRIAS

LIVRO VERDE SOBRE UMA MAIOR EFICÁCIA DAS DECISÕES JUDICIAIS NA UNIÃO EUROPEIA: PENHORA DE CONTAS BANCÁRIAS LIVRO VERDE SOBRE UMA MAIOR EFICÁCIA DAS DECISÕES JUDICIAIS NA UNIÃO EUROPEIA: PENHORA DE CONTAS BANCÁRIAS PARECER SOLICITADO PELO CESE CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU CONTRIBUTO DA CTP CONFEDERAÇÃO

Leia mais

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)

Leia mais

Promoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013

Promoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013 Promoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013 Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA, UTL e coordenado científico da AGR.GES) 16 de Abril de 2013 1. Evolução do pinheiro bravo

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento

Leia mais

As plantas também têm famílias?

As plantas também têm famílias? Cedro-do-líbano Cedrus libani As plantas também têm famílias? Para mais facilmente serem estudadas, as plantas (e todos os seres vivos) são organizadas consoante as suas características em diferentes grupos:

Leia mais

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Santarém 1.a. Descrição

Leia mais

Projeto de lei n.º 111/XIII/1ª. Inclusão de opção vegetariana em todas as cantinas públicas. Exposição de motivos

Projeto de lei n.º 111/XIII/1ª. Inclusão de opção vegetariana em todas as cantinas públicas. Exposição de motivos Projeto de lei n.º 111/XIII/1ª Inclusão de opção vegetariana em todas as cantinas públicas Exposição de motivos Em 2007 existiam em Portugal cerca de 30.000 vegetarianos, segundo a Associação Vegetariana

Leia mais

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento

Leia mais

Workshop sobre Empreendedorismo

Workshop sobre Empreendedorismo Workshop sobre Empreendedorismo Vasco Pinto 11 e 12/ Dez/ 2012 O que é o Empreendedorismo? O que é ser Empreendedor? Principais Características de um Empreendedor Diferenças entre Empreendedor e Empresário

Leia mais

FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS

FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS Comissão para as Alterações Climáticas Comité Executivo Fundo Português de Carbono FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS CANDIDATURA DE PROGRAMA [de acordo com o Anexo do Regulamento] Resumo

Leia mais

MODELO BASE DA CONTA DE CULTURA DO PINHEIRO MANSO ContaPm 1.0

MODELO BASE DA CONTA DE CULTURA DO PINHEIRO MANSO ContaPm 1.0 1 Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão Operação ALENT-07-0827-FEDER-001508001508 Manual de utilização MODELO BASE DA CONTA DE CULTURA DO PINHEIRO MANSO ContaPm 1.0 Março de 2013 2 O presente

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município

Leia mais

Ficha de Produto Condominio DECO

Ficha de Produto Condominio DECO Ficha de Produto Condominio DECO Generali Companhia de Seguros S.A. Sede: Rua Duque de Palmela, n.º 11 1269-270 Lisboa Tel.: 213 112 800 Fax: 213 563 067 Email: generali@generali.pt www.generali.pt Capital

Leia mais

Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes

Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes Iolanda Évora Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes Apresentado no II Fórum Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis Viana do Castelo25-26 de Outubro

Leia mais

Rótulos Ecológicos. Os rótulos ambientais, tendo por base a normalização existente, podem ser de três tipos:

Rótulos Ecológicos. Os rótulos ambientais, tendo por base a normalização existente, podem ser de três tipos: Rótulos Ecológicos A rotulagem pode ser definida como o acto de atribuir uma característica ou uma marca distintiva. No caso concreto dos rótulos ecológicos a característica que se pretende atribuir está

Leia mais

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Gestão

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Gestão O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Gestão ÍNDICE GESTÃO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 3 CONDIÇÕES DE ACESSO E SELECÇÃO DOS CANDIDATOS... 3 INSCRIÇÕES E NÚMERO

Leia mais

Construção e Energias Renováveis. Volume III Energia Eólica (parte 3) um Guia de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.

Construção e Energias Renováveis. Volume III Energia Eólica (parte 3) um Guia de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao. Construção e Energias Renováveis Volume III Energia Eólica (parte 3) um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa autorização

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

INGLÊS PROVA DE EXAME FINAL DE ÂMBITO NACIONAL DE. Nível de Iniciação. Data: 18.01.05 Número do Processo: SE.03.11/2005. 12.º Ano de Escolaridade

INGLÊS PROVA DE EXAME FINAL DE ÂMBITO NACIONAL DE. Nível de Iniciação. Data: 18.01.05 Número do Processo: SE.03.11/2005. 12.º Ano de Escolaridade gabinete de avaliação educacional INFORMAÇÃO N.º 11/05 Data: 18.01.05 Número do Processo: SE.03.11/2005 Para: Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular Inspecção Geral de Educação Direcções

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO Circular n.º 023/2014 Portal F.P.T. - Inscrições Exmo. Sr. Presidente, No seguimento da Circular Nº 021/2014 Inscrições em Provas F.P.T. e depois de disponibilizarmos a possibilidade de testar/treinar

Leia mais

DOSSIER SOBRE A PROCESSIONÁRIA. O que é a Processionária? Lagarta do Pinheiro (Lagartas Processionárias)

DOSSIER SOBRE A PROCESSIONÁRIA. O que é a Processionária? Lagarta do Pinheiro (Lagartas Processionárias) DOSSIER SOBRE A PROCESSIONÁRIA O que é a Processionária? Lagarta do Pinheiro (Lagartas Processionárias) A lagarta do pinheiro, vulgarmente apelidada de lagarta Processionária - com o nome científico de

Leia mais

AUDIÇÃO NA COMISSÃO PARLAMENTAR DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL. Projeto de Lei Nº 368/XII

AUDIÇÃO NA COMISSÃO PARLAMENTAR DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL. Projeto de Lei Nº 368/XII AUDIÇÃO NA COMISSÃO PARLAMENTAR DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL Projeto de Lei Nº 368/XII Protecção dos direitos individuais e comuns à água O projecto de Lei para Protecção dos direitos

Leia mais

Licenciatura em Comunicação Empresarial

Licenciatura em Comunicação Empresarial Resumo Este artigo tem como objectivo principal fazer uma breve análise da comunicação do pessoal-mix de uma organização, as vantagens de uma boa comunicação entre os mais variados sectores de actividade

Leia mais

PROJECTO DE DELIBERAÇÃO N.º 15/IX ADOPTA MEDIDAS PARA A NÃO DISCRIMINAÇÃO DE CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE

PROJECTO DE DELIBERAÇÃO N.º 15/IX ADOPTA MEDIDAS PARA A NÃO DISCRIMINAÇÃO DE CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE PROJECTO DE DELIBERAÇÃO N.º 15/IX ADOPTA MEDIDAS PARA A NÃO DISCRIMINAÇÃO DE CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA OU INCAPACIDADE A igualdade dos cidadãos é um direito fundamental que a Constituição da República Portuguesa

Leia mais

ESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas

ESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas Resumo das Conclusões Ainda vamos a tempo de evitar os piores impactos das alterações climáticas, se tomarmos desde já medidas rigorosas. As provas científicas são presentemente esmagadoras: as alterações

Leia mais

A Floresta no Fundo Português de Carbono

A Floresta no Fundo Português de Carbono A Floresta no Fundo Português de Carbono Paulo Canaveira Workshop Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal 29 de Fevereiro de 2012 MAMAOT Sala Polivalente,

Leia mais

Financiamento do Desporto

Financiamento do Desporto Financiamento do Desporto Para abordar o tema do financiamento do desporto no momento actual e suas prospectivas é conveniente recordarmos as Opções do Plano e o Programa do Governo. De igual modo, consubstanciando

Leia mais

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder

Leia mais

Certificação e Acreditação Auditorias. Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade

Certificação e Acreditação Auditorias. Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade Certificação e Acreditação Auditorias Sumário da Aula JN2 Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade 1 Normalização Norma Internacional

Leia mais

PRAGAS FLORESTAIS. Gorgulho-do-eucalipto. Formação. 18 de junho e 11 dezembro. Dina Ribeiro. http://www.forestry.gov.uk/forestry/ INFD-672LGH

PRAGAS FLORESTAIS. Gorgulho-do-eucalipto. Formação. 18 de junho e 11 dezembro. Dina Ribeiro. http://www.forestry.gov.uk/forestry/ INFD-672LGH PRAGAS FLORESTAIS Gorgulho-do-eucalipto http://www.forestry.gov.uk/forestry/ INFD-672LGH http://en.wikipedia.org/wiki/fusarium_circinatum Dina Ribeiro Formação 18 de junho e 11 dezembro 2014 1 O Inseto

Leia mais

METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A

METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113

Leia mais

PROGRAMA CAIXA CARBONO ZERO

PROGRAMA CAIXA CARBONO ZERO 1 RELATÓRIOS CGD NEUTRALIDADE CARBÓNICA 2010 PROGRAMA CAIXA CARBONO ZERO www.cgd.pt 2 1. A compensação de emissões como COMPROMISSO do Programa Caixa Carbono Zero A compensação de emissões inevitáveis

Leia mais

Ano Letivo: 201516. Grupo Disciplinar: Finanças ECTS: 5,0. Regime: D, PL. Semestre: S1

Ano Letivo: 201516. Grupo Disciplinar: Finanças ECTS: 5,0. Regime: D, PL. Semestre: S1 OPERAÇÕES E PRÁTICA SEGURADORA [8175214] GERAL Ano Letivo: 201516 Grupo Disciplinar: Finanças ECTS: 5,0 Regime: D, PL Semestre: S1 OBJETIVOS Os seguros são uma actividade essencial para o desenvolvimento

Leia mais

Telecomunicações. Introdução

Telecomunicações. Introdução Telecomunicações Introdução O nosso trabalho irá versar sobre as taxas cobradas pela ICP-ANACOM autoridade independente para as comunicações electrónicas e seu enquadramento legal, tentando qualificá-las

Leia mais

Que tipos de seguro/operações são explorados no ramo vida? Os seguros e operações do ramo Vida são:

Que tipos de seguro/operações são explorados no ramo vida? Os seguros e operações do ramo Vida são: Que tipos de seguro/operações são explorados no ramo vida? Os seguros e operações do ramo Vida são: seguros de vida; seguros de nupcialidade/natalidade; seguros ligados a fundos de investimento (unit linked);

Leia mais

4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012

4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 Cláusula 4.ª Competências reconhecidas à escola Com o presente contrato, o Ministério da Educação e Ciência reconhece à escola as seguintes

Leia mais

Luxemburgo-Luxemburgo: Aluguer de linhas de telecomunicação de alta velocidade entre edifícios e fornecimento de acesso à Internet 2015/S 055-095506

Luxemburgo-Luxemburgo: Aluguer de linhas de telecomunicação de alta velocidade entre edifícios e fornecimento de acesso à Internet 2015/S 055-095506 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:95506-2015:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: Aluguer de linhas de telecomunicação de alta velocidade entre edifícios

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

TIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA

TIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA Informação à Comunicação Social 3 de Fevereiro de 2000 TIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA Introdução Este estudo procura caracterizar as estruturas territoriais na Área Metropolitana

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO- RESTAURANTE BAR PLANIFICAÇÃO DE ECONOMIA 10º ANO. Turma - 10º N. Professora: Ana Cristina Viegas

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO- RESTAURANTE BAR PLANIFICAÇÃO DE ECONOMIA 10º ANO. Turma - 10º N. Professora: Ana Cristina Viegas CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO- RESTAURANTE BAR Turma - 10º N Professora: Ana Cristina Viegas PLANIFICAÇÃO DE ECONOMIA 10º ANO 1 - Estrutura e Finalidades da Disciplina A disciplina de Economia

Leia mais

Governo dos Açores. FEADER A Europa investe nas zonas rurais ASDEPR. Critérios de Selecção dos Pedidos de Apoio

Governo dos Açores. FEADER A Europa investe nas zonas rurais ASDEPR. Critérios de Selecção dos Pedidos de Apoio FEADER A Europa investe nas zonas rurais Governo dos Açores ASDEPR Critérios de Selecção dos Pedidos de Apoio 1. Aos pedidos de apoio são aplicados os critérios de selecção constantes das normas de procedimentos

Leia mais

França-Angers: Sistema de gestão de conteúdos Web e atualização de sítio Web 2015/S 233-422700. Anúncio de concurso. Serviços

França-Angers: Sistema de gestão de conteúdos Web e atualização de sítio Web 2015/S 233-422700. Anúncio de concurso. Serviços 1 / 5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:422700-2015:text:pt:html França-Angers: Sistema de gestão de conteúdos Web e atualização de sítio Web 2015/S 233-422700

Leia mais

CIRCULAR N.º 6/2013, DE 3 DE OUTUBRO QUESTIONÁRIO SOBRE A GESTÃO DA CONTINUIDADE DE NEGÓCIO NO SETOR SEGURADOR E DOS FUNDOS DE PENSÕES

CIRCULAR N.º 6/2013, DE 3 DE OUTUBRO QUESTIONÁRIO SOBRE A GESTÃO DA CONTINUIDADE DE NEGÓCIO NO SETOR SEGURADOR E DOS FUNDOS DE PENSÕES CIRCULAR N.º 6/2013, DE 3 DE OUTUBRO QUESTIONÁRIO SOBRE A GESTÃO DA CONTINUIDADE DE NEGÓCIO NO SETOR SEGURADOR E DOS FUNDOS DE PENSÕES A gestão da continuidade de negócio constitui um importante fator

Leia mais

RISCO DE EROSÃO. Projecto n.º 2004/EQUAL/A2/EE/161 1

RISCO DE EROSÃO. Projecto n.º 2004/EQUAL/A2/EE/161 1 RISCO DE EROSÃO Portugal é um dos países europeus mais susceptíveis aos processos de desertificação física dos solos. Cerca de 68% dos solos nacionais estão ameaçados pela erosão e 30% encontram-se em

Leia mais

INGLÊS PROVA DE EXAME FINAL DE ÂMBITO NACIONAL DE. Nível de Continuação. Data: 18.01.05 Número do Processo: SE.04.19/2005. 12.º Ano de Escolaridade

INGLÊS PROVA DE EXAME FINAL DE ÂMBITO NACIONAL DE. Nível de Continuação. Data: 18.01.05 Número do Processo: SE.04.19/2005. 12.º Ano de Escolaridade gabinete de avaliação educacional INFORMAÇÃO N.º 19/05 Data: 18.01.05 Número do Processo: SE.04.19/2005 Para: Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular Inspecção Geral de Educação Direcções

Leia mais

Diagnóstico de Sustentabilidade

Diagnóstico de Sustentabilidade Realizado para a Câmara Municipal de Aljustrel Diagnóstico de Sustentabilidade Resultados dos inquéritos às empresas Abril de 2011 Conteúdo Introdução... 3 Caracterização das empresas... 4 Indicadores

Leia mais

CONDIÇÕES PARTICIPAÇÃO DOS ARQUITETOS NA FEIRA CONCRETA

CONDIÇÕES PARTICIPAÇÃO DOS ARQUITETOS NA FEIRA CONCRETA CONDIÇÕES PARTICIPAÇÃO DOS ARQUITETOS NA FEIRA CONCRETA 1. Objetivo O evento This is Concreta é uma Feira de Construção, Reabilitação, Arquitetura, Design e muito mais que, na edição deste ano decorrerá

Leia mais

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009 Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo

Leia mais

L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010

L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 461/2010 DA COMISSÃO de 27 de Maio de 2010 relativo à aplicação do artigo 101. o, n. o 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União

Leia mais

Curso Profissional de Restauração e Bar Ano de Escolaridade 10ºano Ano Letivo 2014/2015

Curso Profissional de Restauração e Bar Ano de Escolaridade 10ºano Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO Grupo - ECONOMIA Curso Profissional de Restauração e Bar Ano de Escolaridade 10ºano Ano Letivo 2014/2015 MÓDULO 1 A ECONOMIA NO CONTEXTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Disciplina Economia

Leia mais

Medidas específicas para as PME Concessão de verbas na fase exploratória (Etapa 1)

Medidas específicas para as PME Concessão de verbas na fase exploratória (Etapa 1) Comissão Europeia Investigação Comunitária Brochura informativa QUINTO PROGRAMA-QUADRO DE ACÇÕES DA COMUNIDADE EUROPEIA EM MATÉRIA DE INVESTIGAÇÃO, DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E DE DEMONSTRAÇÃO PROPOSTA

Leia mais

Ética no exercício da Profissão

Ética no exercício da Profissão Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora

Leia mais

NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico Do Porto A.1.a.

Leia mais

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A

Leia mais

ASSENTO DE REUNIÃO. 5ª Reunião do Observatório Nacional dos CIRVER PRESENÇAS. 21 de Julho de 2009

ASSENTO DE REUNIÃO. 5ª Reunião do Observatório Nacional dos CIRVER PRESENÇAS. 21 de Julho de 2009 5ª Reunião do Observatório Nacional dos CIRVER 21 de Julho de 2009 ASSENTO DE REUNIÃO Local: Câmara Municipal da Chamusca - Centro de Empresas Início: 10h30m Fim: 12h30m PRESENÇAS Nome Eng.º Sérgio C.

Leia mais

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno

Leia mais

Concurso Anual Universitário RENAULT Building the Wheels of the Future

Concurso Anual Universitário RENAULT Building the Wheels of the Future Concurso Anual Universitário RENAULT Building the Wheels of the Future 1 Introdução 2 Introdução A RENAULT Portugal (www.renault.pt) apresenta o Concurso Anual Universitário RENAULT 2010/2011 e convidam-vos

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJECTO MUNICIPAL LOURES REPARA PEQUENAS REPARAÇÕES DOMÉSTICAS AO DOMICÍLIO

REGULAMENTO DO PROJECTO MUNICIPAL LOURES REPARA PEQUENAS REPARAÇÕES DOMÉSTICAS AO DOMICÍLIO REGULAMENTO DO PROJECTO MUNICIPAL LOURES REPARA PEQUENAS REPARAÇÕES DOMÉSTICAS AO DOMICÍLIO (Aprovado na 16.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 20 de Agosto de 2008 e na 4.ª Sessão Extraordinária

Leia mais