ROSA HELENA DE SANTANA GIRÃO DE MORAIS. Considerações iniciais

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1 Fontes para o estudo da história da medicina: o Ministério da Saúde e a presença dos organismos internacionais na manutenção da saúde pública brasileira ( ). ROSA HELENA DE SANTANA GIRÃO DE MORAIS Considerações iniciais O objetivo deste trabalho é o de lançar alguma luz às relações que se estabeleceram entre o governo brasileiro, por intermédio do Ministério da Saúde, e os organismos e instituições internacionais. As décadas de 1950 a 1970 caracterizaram-se pelas iniciativas do governo brasileiro sob a forma de campanhas de erradicação de doenças, aperfeiçoamento técnico e científico de pessoal. Muitas dessas iniciativas contaram com o apoio técnico e financeiro de instituições estrangeiras. Esse período caracterizou-se também pelas reformas econômica e institucional e pelo caráter fortemente centralizador da política estatal brasileira. Trata-se de pesquisa preliminar e pretende-se mostrar uma visão panorâmica das fontes documentais que se encontram nos fundos do Ministério da Saúde sob a guarda do Arquivo Nacional (Coreg), cuja sede regional se localiza em Brasília, DF. No que se refere aos estudos sobre a história da saúde no Brasil, o período da Primeira República recebeu maior atenção por parte dos historiadores. Pode-se explicar este interesse pela centralidade política que mereceu a área da saúde e sua percepção como problema-chave durante aquele momento. Esse foi o período da primeira reforma sanitária cuja tônica radicouse na crítica à oligarquização do país e à ausência de uma ação coordenada em nível nacional no campo da saúde. Foi também o período das primeiras reformas urbanas cuja característica principal foi o de seguirem o modelo urbano da cidade de Paris, reformada pelo barão Haussmann. A amplitude das transformações urbanas e sanitárias que ocorreram nas três primeiras décadas do século XX, particularmente na cidade do Rio de Janeiro, contribuiu para * Universidade de Brasília. Pós-doutoranda em Relações Internacionais (CNPq). Doutora em História das Ciências pela EHESS-França (CAPES).

2 2 ofuscar outras transformações importantes que aconteceram na área de saúde em momentos posteriores. No que se refere aos estudos sobre as décadas subsequentes, existem trabalhos que tratam da história da constituição da medicina social, da assistência previdenciária, das políticas públicas em saúde, sobretudo àquelas implementadas pelo governo de Juscelino Kubistchek ( ). Estudos de modelos e hipóteses da literatura especializada apresentam alguns autores que têm trabalhado direta ou indiretamente sobre as relações do Brasil com organismos estrangeiros. Destacam-se os nomes de Renato da Silva (2008), Gilberto Hochmann (2004), Nísia Trindade (2005), Marcus Cueto (2007) e André Luiz Vieira de Campos (2006). Observa-se que existe uma tendência em dimensionar a participação do Brasil junto aos organismos internacionais com base no papel desempenhado pelos seus líderes. Em outras palavras, o termômetro que permite mesurar a presença, ou melhor, a visibilidade do Brasil no campo das relações internacionais em saúde pública é a presença do País nas conferências sanitárias e o fato de ele assumir a liderança em alguns organismos estrangeiros, como a OPAS. O periódico Boletim de la Oficina Pan-americana e as Atas das Conferências Sanitárias são, sem dúvida, as principais fontes de pesquisa em que beberam os autores para a confecção de seus textos. Os trabalhos sobre esse período versam, geralmente, sobre os aspectos político e econômico. Renato da Silva e Gilberto Hochmann, por exemplo, interessaram-se pelas políticas internacionais em saúde pública que se direcionaram contra a malária, de 1940 a Os historiadores Nísia Trindade e Marcus Cueto interessaram-se pela colaboração do Brasil com a OPAS no combate às doenças tropicais e também na institucionalização das campanhas de combate às endemias rurais. O excelente trabalho de André Luiz Vieira de Campos versa sobre a trajetória do Serviço Especial de Saúde Pública (SESP), agência bilateral que atuou no Brasil entre 1942 e 1960, financiada com recursos norte-americanos e brasileiros. Durante as décadas de 1950 a 1970 promoveu-se um intenso combate aos vetores de epidemias que assolavam os portos. O combate também se deu através da promoção de campanhas de vacinação e de educação sanitária. A noção de saúde como um valor vinculouse à noção de bem-estar social, pela qual a prevenção, a extensão de serviços públicos e a implementação da atenção primária à saúde evidenciaram-se como um direito dos cidadãos (CUETO, 2007). A partir desse momento as políticas públicas na área da saúde voltaram-se para uma maior inclusão da população, com a extensão da cobertura. Do ponto de vista

3 3 demográfico as décadas de 50 a 70 foram marcadas por um grande crescimento populacional em decorrência da queda da taxa bruta de mortalidade, mas manteve-se uma alta taxa de fecundidade. Acrescente-se, ainda, a aceleração das correntes migratórias rurais e urbanas que contribuíram para uma urbanização descontrolada e concentradora em um período relativamente curto. Os países da América Latina depararam-se com o dilema de promover o desenvolvimento e garantir acesso aos bens e serviços básicos. No plano político, os anos de 1960 a 1970 foram marcados pela experiência de regimes autoritários em países da América Latina. De 1964 a 1985, o Brasil viveu sob um modelo de Estado bastante centralizado no formato de regimes militares. Acrescente-se a isso, os efeitos negativos da crise econômica mundial de 1973 e 1979 que trouxeram altas taxas de inflação, dívida externa e redução no ritmo do crescimento. O conhecido milagre econômico brasileiro emparedou inúmeras contradições sociais e econômicas as quais tiveram um forte impacto na saúde. Instituiu-se um modelo de atenção à saúde médico assistencial privatista, reflexo da intervenção estatal na expansão da medicina previdenciária fundada no cuidado médico individualizado, de base hospitalar e ambulatorial. Sobre o período da década de 70, em particular, a autora M. Luz (1991) analisa que... a centralização e a concentração do poder institucional deram a tônica (...), que aliou campanhismo e curativismo numa estratégia de medicalização sem precedentes na história do país. Os efeitos e consequências desta política fizeram emergir uma grande insatisfação popular em relação à política de saúde da ditadura, já perceptível no fim do milagre econômico ( ). Desde o começo da década de 70, muitos estudos e pesquisas foram realizados com o intuito de demonstrar que o modelo de desenvolvimento adotado no país, com alta concentração de renda e má distribuição de benefícios sociais, era prejudicial à saúde. O sistema de saúde gastava mais recursos do que efetivamente recebia e não atendia adequadamente a população. Apesar das graves crises institucionais e políticas que resultaram na saída de muitos profissionais dos departamentos de medicina social/saúde coletiva, uma nova etapa abriu-se a partir da década de 1980, mediante o processo de democratização, com a expansão de programas e cursos naquelas referidas áreas e também com a publicação de teses de doutoramento. Observou-se um aumento dos debates em torno de uma reforma sanitária destinada a viabilizar a descentralização do sistema de saúde e garantir a sua universalização e acesso à população.

4 4 Em linhas gerais, as décadas de 1950 a 1970 caracterizaram-se pelo apelo das instituições nacionais e dos governos dos países por programas de controle e de erradicação das chamadas doenças tropicais. Agências internacionais foram criadas para coordenar, em diversas frentes, planos globais de desenvolvimento, fomentar a formação de capital humano, manter investimentos em equipamentos e pesquisas de campo e elaborar relatórios detalhados sobre as condições de saúde pública nos países da América Latina e Caribe. No Brasil, destacou-se a atuação da Organização Mundial de Saúde (OMS), da Opas, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação. Durante o período pós-segunda guerra, foram firmados acordos entre o Brasil e a Agency for International Development (USAID) órgão norte-americano criado no período da guerra fria que tinha como objetivo assessorar países subdesenvolvidos. Outras agências, como as fundações Kellog e a Rockfeller, tiveram participação ativa na formação de capital humano e nas campanhas para a erradicação de endemias rurais e tropicais. Sobre a fundação Rockfeller existe considerável bibliografia sobre sua trajetória 1. Fontes para uma história da saúde pública os fundos do MS A documentação que trata das políticas públicas em saúde se encontra nos fundos do Ministério da Saúde cujo período abrange desde a criação do órgão, em 1953, até o ano de Toda documentação do referido período está sob a guarda da Coordenação Regional do Arquivo Nacional, localizada no Distrito Federal a Coreg. Esse órgão, criado em 1975, tem como uma de suas atribuições a promoção de apoio técnico às unidades produtoras de documentos públicos com finalidade de garantir a preservação e o acesso aos acervos documentais gerados pelos órgãos da Administração Pública Federal. A título de informação, os conjuntos documentais da Coreg procedem de vários órgãos federais das regiões norte, nordeste, centro-oeste e do Distrito Federal. Entre eles, destacam-se os acervos da Delegacia Regional de Mato Grosso do Ministério da Fazenda ( ) com documentos sobre 1 Castro Santos, Luiz. A. de. O pensamento sanitarista na Primeira República: uma ideologia de construção da nacionalidade. Dados. Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 28, n. 2, p , 1985;. A Fundação Rockefeller e o Estado Nacional (história e política de uma missão médica e sanitária no Brasil). Revista Brasileira de Estudos da População, São Paulo, v. 6, n. 1, p , 1989; Löwy, Ilana. Vírus, mosquitos e modernidade. A febre amarela no Brasil entre ciência e política. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2006.

5 5 escravidão e a economia da região; do Serviço de Polícia Marítima, Aérea e de Fronteiras ( ) com os registros de entrada de estrangeiros no Brasil; e da Divisão de Censura e Diversões Públicas ( ), entre outros. A Coreg foi concebida originalmente com o objetivo de ser um depósito intermediário dos órgãos do Poder Executivo, isto é, um espaço para a guarda dos documentos administrativos de caráter provisório os quais, após avaliação, passaram para a guarda permanente da coordenação. Assim, seu acervo foi constituído com documentos dos Ministérios da Justiça, das Minas e Energia, da Educação e dos Transportes, entre outros, além daqueles provenientes de órgãos extintos como os do Banco Nacional de Crédito Cooperativo e os da Siderurgia Brasileira - SIDERBRAS. A partir no mês de dezembro de 2005, a Coreg recebeu a guarda permanente e o acesso dos acervos dos extintos Serviço Nacional de Informações - SNI, Conselho de Segurança Nacional - CSN e Comissão Geral de Investigações CGI. Sabe-se inclusive que, desde fevereiro de 2006, cerca de mil pessoas procuraram a Coreg na esperança de obter informações sobre direitos trabalhistas e, outras tantas pessoas, interessaram-se por documentos que atestassem a perseguição, a prisão e outras ações repressivas do Estado durante o regime militar. Segundo consta, o órgão recebe desde então, dando continuidade à política da Casa Civil da Presidência da República, acervos dessa natureza, e também processos produzidos pelo Ministério da Justiça, documentação da Divisão de Segurança e Informações do Ministério das Relações Exteriores, e um novo conjunto de documentos do Conselho de Segurança Nacional o qual estava sob a guarda do Gabinete de Segurança Institucional. A Coreg tem procurado reunir um conjunto de documentos com uma temática comum, cuja ênfase é a repressão política no Brasil, realizada pelos órgãos integrantes do sistema de segurança e informações nas décadas de 1960 a O Ministério da Saúde, instituído pela lei de 25 de julho de 1953, originou-se do antigo Ministério da Educação e Saúde, e surgiu num momento histórico e político de grande inquietação referente à centralização dos serviços de saúde e à gradual separação entre saúde pública e assistência médica. Os diversos atores, entre eles políticos, médicos e sanitaristas mobilizaram-se para a criação de uma pasta autônoma para a saúde pública. No contexto das mudanças operadas no país com a revolução de 1930, colocava-se também a questão de uma possível centralização dos serviços de saúde, até então caracterizados pela fragmentação. Desde 1946, o ministério caracterizou-se pelo alargamento das responsabilidades do governo

6 6 na defesa e proteção da saúde da população, tendo sempre como respaldo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Segundo Lima O lugar da saúde na construção do Estado e da Nação ganhou novos sentidos diretamente relacionados ao contexto do chamado otimismo sanitário vigente no cenário internacional desde o pós-guerra. Propugnava-se o poder da ciência e da medicina em combater e mesmo erradicar, mediante novos recursos tecnológicos e terapêuticos (...). (...) Instituía-se a ideia de que a saúde era um bem de valor econômico, e de que investimentos em capital humano eram fundamentais para o desenvolvimento e progresso das nações, especialmente dos países mais pobres (2005: 46-48). Dentre as agências internacionais que mais se destacaram no incremento à saúde pública no Brasil situa-se a OPAS. Essa organização tem suas origens na Repartição Sanitária Internacional, fundada em No ano de 1923, a repartição mudou sua denominação para Repartição Sanitária Pan-Americana, ou Oficina Sanitária Pan-americana. A mudança de seu nome para OPAS aconteceu em 1943, como resolução da XII Conferência Sanitária Pan- Americana, ocorrida na Venezuela. Embora a entidade tenha mudado sua denominação, ela continuou mantendo o seu órgão executivo designado como RSP e a sua antiga estrutura decisória um colegiado com um membro de cada país. Enquanto entidade autônoma dentro das relações intergovernamentais, a OPAS não estava submetida à nova estrutura da Organização dos Estados Americanos (OEA, 1948). A relação entre ambas era diplomática. Em 1950, a OPAS passou a ser uma Organização Especializada Interamericana dentro da OEA. Acordos foram firmados entre OPAS e a Organização Mundial de Saúde (OMS) com a finalidade de buscar uma integração desses órgãos e de garantir a autonomia da OPAS em matéria de saúde pública. Com a criação da OMS, em 1948, a OPAS também foi reconhecida por este órgão como autônoma diante dos organismos da Organização das Nações Unidas. Intercalando períodos de dificuldades e prioridades, as ações da OPAS passaram por muitas transformações. A adesão dos países como membros aconteceu plenamente entre 1940 e 1950, quando a organização passou a englobar as Américas e o Caribe. Após o término da segunda guerra, a América Latina tinha muitas expectativas depositadas nas novas relações internacionais, principalmente com os EUA, que pudessem resultar em ganhos econômicos para a região. O Brasil era o maior e mais fiel parceiro daquele país e participou ativamente no conflito dando apoio logístico no período da guerra.

7 7 Outro organismo que atuou no campo da saúde pública e sobre o qual se tem muitos documentos depositados nos fundos do Ministério da Saúde foi o Serviço Especial de Saúde Pública (SESP). Silva atesta, em interessante trabalho de doutoramento, que: A criação do Instituto de Assuntos Interamericanos (IAIA) e o Serviço Especial de Saúde Pública (SESP) em 1942 podem ser apontados como exemplo concreto da cooperação Brasil e EUA ainda no período de Guerra. (...) a criação dessas instituições foi as raízes da ação cooperativa norte-americana no Brasil. A guerra havia gerado uma demanda urgente por determinadas matérias-primas, dentre todas as da borracha era a principal. Os locais em que estavam localizados a borracha e também importantes minerais para guerra como a mica e o quartzo eram as regiões da Amazônia e do Vale do Rio Doce, localidades infestadas de doenças tais como malária, febre amarela e tifoide etc. O Brasil, além de ceder bases aéreas no Nordeste, participar ativamente da guerra com envio de tropas para a Europa, passou a ser um estratégico fornecedor de matérias-primas e minérios para o governo norte-americano. Isto é, o Brasil tornou-se o principal suporte logístico dos EUA na região. Os EUA passaram a fornecer os recursos para impulsionar o desenvolvimento social e econômico brasileiro. O IAIA e o SESP foram responsáveis pela montagem de uma estrutura sanitária nas áreas estratégicas, que eram locais com pouca presença da autoridade federal (SILVA, 2008). A USAID (Agency for International Development), agência norte-americana criada no período da guerra fria, assessorou os países subdesenvolvidos em várias áreas. Em 1966 foi assinado o acordo CONTAP-USAID que tinha a finalidade de treinar técnicos rurais. Ocorreu também o assessoramento na área da educação, em especial, no ensino superior. Encontramse, no fundo do MS, alguns documentos que versam sobre convênios entre a USAID e o governo brasileiro para o fornecimento de leite em pó para regiões do nordeste e do sul do Brasil. Nota-se que esses tipos de convênio faziam parte dos chamados Programas de Suplementação Alimentar, através dos quais a criança podia receber leite em pó desde o início da vida. A título de conhecimento, somente no final da década de 1970 é que se percebe um interesse em incentivar o aleitamento materno. Nesse período, ocorreu a Reunião Conjunta OMS/UNICEF sobre Alimentação Infantil e da Criança Pequena (1979), organizada pela OMS, em Genebra. Neste evento discutiu-se a elaboração de um código de conduta ética quanto à propaganda de produtos que interferiam na amamentação. A propaganda de fórmulas infantis circulava livremente em revistas leigas e de pediatria. Incentivava-se a prática de substitutos do leite materno. O Brasil foi representado naquela reunião pela presidência do Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição (INAN), que colaborou na elaboração do Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno. M. F. Rea (2003) atesta que esse fato contribuiu para o incremento de um programa pró-amamentação no País. Pediatras passaram a apelar para a necessidade de acumular divisas no país em um momento

8 8 de crise econômica, e explicitaram a importância do valor econômico do leite materno, comparando-o aos gastos com fornecimento gratuito de leite em pó. A pesquisa preliminar, de 1970 a 1977, mostra documentos sobre as diversas campanhas sanitárias empreendidas pelo governo brasileiro e revelam, dentre outros elementos interessantes, as dificuldades de financiamento e manutenção dessas campanhas. Existem documentos referentes a OPAS e a outros organismos internacionais cujas ações resumiramse no interesse em capacitar profissionais de saúde brasileiros. Os organismos internacionais financiavam cursos de formação, estágios de pesquisa, participação em congressos internacionais, bolsas de pós-graduação e visitas a centros de referência científica. Os milhares de cartas de aceite encontrados no fundo do MS atestam essa informação. As bolsas de estudo no exterior foram muito importantes para a formação de profissionais que, ao retornar ao Brasil, assumiam cargos mais proeminentes e contribuíam para engrossar as fileiras de profissionais da saúde em áreas estratégicas, senão, relevantes, para a saúde pública brasileira. Formaram-se quadros de docentes com atuação nos cursos de pósgraduação na área de medicina preventiva a qual se encontrava ainda em sua infância. Entre a documentação encontram-se folders e programas de encontros de profissionais da saúde cuja temática principal dos eventos tratava sobre Medicina Preventiva e gestão em saúde pública. Escorel (1998) atesta, inclusive, que foi durante a década de 1970, o período de maior efervescência de cursos de pós-graduação na área de Medicina Preventiva. Pode-se questionar em que medida e, sobretudo, sob quais pretextos ocorreram os auxílios financeiros e técnicos por parte dos organismos internacionais ao governo brasileiro 2. Estas 2 Figura: Arquivo Nacional MS, caixa 358, pasta Carta do Diretor do Instituto Presidente Castello Branco ao Presidente da Fiocruz (Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 1970). Convênio firmado entre o Ministério da Saúde e da Educação e Cultura com a OPAS e a UNICEF.

9 9 questões poderiam encontrar algumas respostas nas reflexões feitas por Silva (2008) o qual trabalhou sobre as políticas de saúde pública de combate à malária implantadas pelo governo JK. Silva preocupa-se em explicar como o governo de Juscelino conseguiu articular um discurso que favorecesse a obtenção de financiamento, sobretudo da parte dos EUA, para as campanhas sanitárias tendo como base o contexto político na qual se insere o binômio capitalismo/socialismo no pós-segunda guerra (SILVA, 2008). Encontram-se entre os documentos do Ministério da Saúde, relatórios de instituições, projetos de lei, processos, ofícios, estatísticas médicas de hospitais, artigos e cartas sobre os diversos programas de combate a doenças, tais como o de combate à tuberculose, a hanseníase, ao câncer, a malária e a diversas endemias rurais. O acervo contem ainda projetos e pareceres do governo brasileiro cujo conteúdo versa sobre a formação de enfermeiros e técnicos em enfermagem, médicos, cirurgiões dentistas e de técnicos em radiologia. Nesses documentos o governo demonstra preocupação com a regulamentação das profissões e com a definição do currículo base dos cursos. A documentação contem também inúmeras solicitações e oferecimento de bolsas de estudo. O Ministério da Saúde procedeu à cessão dos seus servidores para eventos e cursos de especialização os quais foram, correntemente, financiados pela OPAS. Constata-se a carência de recursos próprios do ministério da saúde no que se refere ao financiamento de estudos no exterior. Inúmeros são os documentos onde se pode atestar a implementação de programas e de convênios atinentes à saúde materna e infantil. O Ministério da Saúde coordenou, em âmbito nacional, a assistência materno-infantil cujas diretrizes iniciais primaram pelo cunho nacionalista. Era um dever imperioso defender de maneira eficaz a criança brasileira, em verdade, ainda o melhor elemento a salvaguardar o futuro da nacionalidade (CANESQUI, 1987). Os documentos do fundo mostram como se deram as campanhas contra as endemias rurais e revelam a grande preocupação do governo com o problema da subnutrição de populações da região nordeste e de algumas cidades da região sul do Brasil. Encontram-se também algumas fontes documentais sobre o Departamento Nacional de Endemias Rurais (DNERu), órgão vinculado ao Ministério da Saúde, criado pela Lei nº de 06 de março de Aos centros e núcleos do DNERu, espalhados pelas diversas regiões do País, competiam: realizar

10 10 estudos e pesquisas sobre o conhecimento da malária, leishmaniose, doença de Chagas, peste, brucelose, febre amarela, esquistossomose, filariose e de outras endemias brasileiras. Cabia ainda investigar a natureza e o comportamento dos agentes etiológicos, vetores e hospedeiros, assim como os fatores e modos de transmissão de doenças. O DNERu representou o movimento de estruturação de instituições de saúde pública, e atuou tanto no combate às enfermidades endêmicas quanto no combate a doenças remanescentes. Alguns médicos foram enviados as mais remotas regiões da Amazônia e do nordeste brasileiro para averiguar as condições de saúde e de higiene das populações. Esses médicos produziram relatórios os quais compõem o acervo documental do MS. Entre os documentos encontram-se muitos projetos de parlamentares cuja temática trata das campanhas contra o tabagismo. O governo brasileiro vinha, desde os anos de 1950, implantando campanhas educativas contra o tabagismo. Noutros documentos, referentes às campanhas de conscientização da população, encontram-se escritos e cartazes que versam sobre o tratamento das neoplasias. Percebe-se, pela tônica das campanhas, como o câncer esteve cercado de uma aura de medo e preconceitos. Os estudos e tratamento da doença caminhavam vagarosos, mas o governo procurou incrementar campanhas de esclarecimento: para o Ministério da Saúde, o câncer tinha cura e as pessoas não deveriam temer o diagnóstico da doença. O fato de constatar a enfermidade, não significava uma sentença de morte evidente. Considerações finais sobre o conteúdo das fontes de arquivo O fundo documental do Ministério da Saúde constitui um marco de referência na pesquisa, coleta, preservação e divulgação de documentos arquivísticos do campo da história da saúde e das ciências biomédicas. A pouca produção historiográfica referente aos anos de e a ampliação sistemática do recolhimento e preservação de documentos que forneçam subsídios para a pesquisa histórica, como fontes, fazem com que o acervo da Coreg de Brasília se torne fundamental para os estudos da história da saúde pública no Brasil. Para o Ministério da Saúde, o objetivo de levar assistência médica e sanitária às regiões brasileiras mais recônditas mostrou-se ser uma tarefa árdua e lenta. Constata-se a carência de

11 11 recursos e a falta de pessoal especializado. A excessiva centralidade dos serviços também prejudicou a tomada de iniciativas e a implementação dos programas em saúde pública. As primeiras impressões do trabalho de pesquisa mostram que o governo brasileiro manteve relações intensas com organismos internacionais, sobretudo, com a OPAS. Esse organismo financiou bolsas de estudo para profissionais das áreas de saúde e de gestão em administração pública. Em outras palavras, percebe-se o nítido interesse do governo brasileiro em constituir um conjunto de profissionais especializados com o intuito de fazer frente à crescente demanda por assistência médica à população brasileira. Bibliografia de referência BRASIL. Ministério da Saúde. Relatório do Plano Nacional de Erradicação da Malária: operações para quinquênio BENCHIMOL, Jaime Larry (coord.). Febre amarela: a doença e a vacina, uma história inacabada. Rio de Janeiro: Bio-Manguinhos/Editora Fiocruz, CAMPOS, André Luiz Vieira de. Políticas internacionais de saúde na era Vargas: o Serviço Especial de Saúde Pública, Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, CANESQUI, Ana Maria. Assistência médica e a saúde e reprodução humana. Textos NEPO 13. Campinas, p , CASTRO SANTOS, Luiz. A. de. A fundação Rockfeller e o estado nacional: história e política de uma missão médica e sanitária no Brasil. Revista Brasileira de Estudos da População, 6 (1): , jan.-jun., CUETO, Marcos. Los ciclos de La erradicatión: La fundación Rockfeller y La salud publica latino-americana, In CUETO, M. (org.). Salud, Cultura y Sociedad em América Latina: nuevas perspectivas históricas. Lima: Instituto de Estudos Peruanos/OPAS, O valor da saúde: história da Organização Pan-Americana da Saúde. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, ESCOREL, S. Reviravolta na saúde: origem e articulação do movimento sanitário. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

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