EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS Nº 01/2014 DST/AIDS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS Nº 01/2014 DST/AIDS"

Transcrição

1 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS Nº 01/2014 DST/AIDS Projetos direcionados às ações de promoção da saúde e prevenção em DST/HIV/AIDS dirigidas à população em geral e aos grupos mais vulneráveis A Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul, por meio do Departamento de Ações em Saúde, Seção de Controle de DST/Aids divulga a realização do primeiro chamamento público de 2014, para financiamento de projetos a serem executados por Organizações Não Governamentais (ONG) e outras Organizações da Sociedade Civil (OSC) sem fins lucrativos, com sede no Estado do Rio Grande do Sul. Isto em conformidade com a Portaria nº 3.276, de 26 de dezembro de 2013, que institui o repasse de recursos do Incentivo do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Estadual, por meio de repasse Fundo a Fundo entre o Ministério da Saúde/Departamento DST/Aids e Hepatites Virais e o Estado do Rio Grande do Sul/Secretaria da Saúde. Todos os projetos deverão ser executados de acordo com a Instrução Normativa CAGE Nº 01/06, de 21 de março de 2006 (alterada pela Instrução Normativa CAGE nº 01/2012, de 22 de maio de 2012) ; o Parecer CAGE/DEO nº 29/95 e a Informação CAGE/DEO 3/2014; Manual de Execução de Projetos (Anexo 6 deste Edital) e com a Lei 8.666/93, observando os recolhimentos dos encargos sociais pertinentes. O pagamento de diárias segue a tabela da SES. Os projetos serão financiados pelo Recurso Federal nº As despesas decorrentes deste edital correrão conforme dotação orçamentária abaixo: DESCRIÇÃO FEDERAL Recurso 1684 U.O Atividade 8073 Elemento Valor R$ ,00

2 1. DA NATUREZA DOS PROJETOS 1.1- Os projetos necessariamente deverão conter: a) Descrição completa do objeto a ser executado; b) Identificação da entidade proponente; c) Identificação da área geográfica de abrangência do Projeto; d) Razões que justifiquem a celebração do convênio; e) Descrição da metodologia a ser desenvolvida; f) Estratégias de monitoramento das ações; g) Descrição das metas a serem atingidas; h) Orçamento adequado aos objetivos do Projeto. 1.2 Para atender ao item 1.1, a organização proponente deverá entregar devidamente preenchidos, datados, rubricados e assinados: a) O formulário de Apresentação do Projeto, que integra este Edital como Anexo 1; b) O formulário chamado Plano de Trabalho, que integra este Edital como Anexo Serão selecionados: Projetos de Ação Comunitária. Voltados ao desenvolvimento de ações de promoção da saúde e prevenção de DST/HIV/Aids dirigidas à população em geral, às Pessoas Vivendo com HIV e Aids PVHA e aos grupos mais vulneráveis Os Projetos de Ação Comunitária deverão, obrigatoriamente, enquadrar-se em uma das seguintes Áreas Temáticas de atuação: a) Aids, Direitos Humanos e Religiões; b) Drogas e Aids; c) População LGBT; d) Promoção à Saúde e Prevenção de DST/HIV/Aids na Atenção Básica Os Projetos de Ação Comunitária cuja Área Temática será Aids, Direitos Humanos e Religiões serão destinados à Promoção à Saúde, Prevenção e Atenção em DST/HIV/Aids a partir de demandas e práticas em grupos, espaços e comunidades religiosas de todas as matrizes. Em relação a esta Área Temática, o processo de análise e seleção apreciará somente projetos que priorizem as seguintes ações: a) ampliação dos canais de diálogo respeitoso entre as tradições religiosas, os profissionais de saúde pública, os integrantes das ONG/Aids e na promoção do

3 cuidado integral às PVHA; b) construção de estratégias de prevenção à Aids dirigidas a toda a sociedade e a grupos vulneráveis específicos, a partir dos valores de cada tradição religiosa, dos princípios dos direitos humanos e dos conhecimentos científicos disponíveis; c) formação e estudo sobre HIV e Aids, sexualidade e estruturação do SUS, reunindo representantes das diversas matrizes religiosas, profissionais de saúde, ONG/Aids e das PVHA, que permitam maior capacitação para o enfrentamento da epidemia; d) formação de agentes multiplicadores entre as pessoas vinculadas às diferentes matrizes religiosas. e) elaboração de materiais formativos e informativos que abordem questões voltadas às DST/HIV/Aids em linguagem apropriada a cada tradição religiosa. f) sensibilização dos membros das diferentes tradições religiosas, profissionais de saúde, lideranças de OSC e PVHA para a importância das questões de ordem espiritual e do pertencimento religioso na prevenção das DST/HIV/Aids e no cuidado ao indivíduo soropositivo Os Projetos de Ação Comunitária cuja Área Temática será Promoção à Saúde e Prevenção na Atenção Básica serão destinados à Promoção à Saúde, Prevenção e Atenção em DST/HIV/Aids junto às populações mais vulneráveis usuárias dos serviços da Atenção Básica e aos profissionais e trabalhadores destes serviços. Em relação a esta Área Temática, o processo de seleção apreciará somente projetos que priorizem ações articuladas com a política de Estadual e Nacional de Atenção Básica e vinculadas a um ou mais dos itens abaixo: a) Programa RS na PAZ; b) Academia da Saúde; c) Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF); d) Núcleos de Apoio à Atenção Básica (NAAB); e) Estratégia Saúde da Família; f) Equipes de Atenção Básica tradicional da Unidade Básica de Saúde do território; g) Equipes de Saúde Bucal; h) Equipes Quilombolas; i) Equipes de Saúde Indígena; j) Equipes de Saúde do Campo Os Projetos de Ação Comunitária cuja Área Temática será Drogas e Aids serão destinados à Promoção à Saúde, Prevenção e Atenção em DST/HIV/Aids através do enfrentamento às vulnerabilidades produzidas pelo uso e abuso de álcool, crack e outras drogas. Em relação a esta Área Temática, o processo de seleção apreciará somente projetos que priorizem as seguintes ações, sempre dialogando com as diretrizes básicas da política de redução de danos: a) Ações pragmáticas de prevenção às DST/HIV/Aids entre as pessoas que usam

4 álcool, crack e outras drogas sem visar, necessariamente, a abstinência do uso de drogas; b) Trabalho de campo através de ações de prevenção às DST/HIV/Aids realizadas de forma contínua diretamente nas moradias e/ou nos locais de uso de álcool, crack e outras drogas, organizadas a partir do protagonismo dos usuários e da comunidade; c) Intervenções educativas que promovam a reflexão e a crítica sobre o uso de álcool, crack e outras drogas, sobre a prevenção às DST/HIV/Aids, sobre a vivência com HIV/Aids e sobre a adesão ao tratamento HIV/Aids; d) Ações que promovam a cidadania, a garantia dos direitos humanos e o combate ao estigma e preconceito em relação à população dirigido às pessoas que usam álcool, crack e outras drogas e às pessoas que vivem e convivem com HIV/Aids Os Projetos de Ação Comunitária cuja Área Temática será População LGBT serão destinados à Promoção à Saúde, Direitos Humanos e Prevenção e Atenção em DST/HIV/Aids junto a homossexuais, bissexuais, homens que fazem sexo com homens, transexuais, travestis, transgêneros e profissionais do sexo feminino e masculino. Em relação a esta Área Temática, o processo de seleção apreciará somente projetos que priorizem as seguintes ações: a) Ações pragmáticas de prevenção às DST/HIV/Aids entre a população LGBT e profissionais do sexo; b) Trabalho de campo através de ações de prevenção às DST/HIV/Aids realizadas de forma contínua diretamente nas moradias e/ou nos locais de encontro e vivência da população LGBT; c) Intervenções educativas que promovam a reflexão sobre a vulnerabilidade às DST/HIV/Aids da população LGBT; d) Ações que promovam a cidadania, a garantia dos direitos humanos e o combate ao estigma e preconceito em relação à população LGBT Projetos de Eventos em DST/Aids. Deverão ser projetos voltados para apresentação e debates de concepções e práticas inovadoras em prevenção das DST/HIV/Aids, entendendo-se como eventos a realização de encontros, workshop, seminários, fóruns, exposições e mostras com objetivos de reflexão e a disseminação de informação. Em relação aos Projetos de Eventos em DST/Aids, o processo de seleção apreciará somente projetos que priorizem as seguintes ações: a) Fortalecer o controle social; b) Divulgar informações sobre DST/Aids; c) Reflexões sobre conhecimentos e práticas inovadores em prevenção; d) Reflexões que abordem temas relacionados às diversas formas de prevenção do HIV/Aids; e) Previsão de um Retorno de Interesse Público e Social a partir do desenvolvimento do Projeto.

5 1.3.3 Projetos de Promoção e Prevenção na Copa. Serão contemplados nesta Área Temática Projetos cujas metas e ações se relacionem às demandas oriundas da realização dos jogos da Copa do Mundo de Futebol no RS, principalmente junto aos trabalhadores dos diversos serviços (hotelaria, bares, casas de espetáculos, transporte público, etc) e junto a lideranças e aos grupos sociais que se envolverão com atividades relacionados ao evento esportivo mencionado em Porto Alegre. Em relação a esta Área Temática, o processo de seleção apreciará somente projetos que priorizem as seguintes ações: a) Projetos que contemplem a realização de atividades formativas e informativas sobre os direitos das pessoas que vivem com HIV/Aids, sobre o acesso aos serviços públicos e a promoção da cidadania; b) Projetos que abordem o enfrentamento aos preconceitos quanto à soropositividade e orientação sexual e gênero; c) Projetos formativos e informativos que fortaleçam grupos sociais e lideranças para que promovam a defesa de interesses que influenciem ações e comportamentos visando evitar situações de preconceito e discriminação, como a homofobia, que ampliam a vulnerabilidade ao HIV/Aids. d) Projetos com foco na inclusão social que visem a inserção das PVHA e coinfectadas TB e/ou HIV, capacitando para o trabalho, desenvolvimento cultural e atividades sociais. e) Projetos com foco em campanha e/ou ações de prevenção às DST/HIV/Aids no período de realização dos jogos da Copa do Mundo de Futebol no RS. 1.4 Os projetos quando priorizarem a Informação/Educação/Comunicação, deverão contemplar propostas que visam à produção de materiais educativos, realização de oficinas e cursos, elaboração e difusão de programas de rádio ou televisão, elaboração e realização de campanhas pontuais, realização de eventos de visibilidade e potencial educativo. 2. DOS RECURSOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS 2.1 Os recursos disponíveis para este Edital totalizam R$ ,00 (dois milhões e cem mil reais), a partir dos seguintes tetos máximos por projeto: I R$ ,00 (cento e vinte mil reais) para Projetos de Ação Comunitária de caráter regional ou estadual, tendo abrangência territorial de no mínimo 03 (três) municípios, dentre as seguintes Áreas Temáticas: a) Aids, Direitos Humanos e Religiões. Serão selecionados no máximo 4 (quatro) projetos nesta modalidade; b) Drogas e Aids. Serão selecionados no máximo 2 (dois) projetos nesta modalidade; c) População LGBT. Serão selecionados no máximo 2 (dois) projetos nesta

6 modalidade. II R$ ,00 (noventa mil reais) para Projetos de Ação Comunitária de caráter local, a serem desenvolvidos em um único município. Serão selecionados no máximo 4 (quatro) projetos nesta modalidade e somente para a Área Temática Promoção à Saúde e Prevenção de DST/HIV/Aids na Atenção Básica. III R$ ,00 (trinta mil reais) para Projetos de Eventos em DST/Aids. Serão selecionados no máximo 7 (sete) projetos nesta modalidade. IV R$ ,00 (trinta e cinco mil reais) para a Área Temática Promoção à Saúde e Prevenção na Copa. Serão selecionados no máximo 6 (seis) projetos nesta modalidade. 2.2 Independentemente do número de projetos encaminhados para a Seleção Pública por ONG/OSC proponente, de forma individual ou associada, somente será passível de financiamento através deste edital: a) 01 (um) projeto por proponente para Projetos de Ação Comunitária; b) 01 (um) projeto por proponente para Projetos de Eventos em DST/Aids; c) 01 (um) projeto por proponente para Projetos de Promoção à Saúde e Prevenção na Copa. 3. DOS IMPEDIMENTOS 3.1 Não poderão participar deste Edital de Seleção: Projetos de assistência ambulatorial, hospitalar ou farmacêutica Projetos de pesquisa Projetos de campanhas pontuais como única ação do projeto Projetos que prevejam delegação de ações a fundações e centros de estudos de universidades e hospitais Projetos com sobreposição de ações, que estejam em fase de desenvolvimento e/ou financiamento proveniente de organizações dos setores público, privado ou não governamental, quer sejam nacionais ou internacionais. 3.2 Não poderão participar deste Edital de Seleção organizações da sociedade civil com menos de 02 (dois) anos de funcionamento regulamentado.

7 4 REGIÃO GEOGRÁFICA DE ABRANGÊNCIA 4.1 Neste chamamento público serão selecionados projetos com ações a serem implantadas/implementadas exclusivamente em municípios do Estado do Rio Grande do Sul. Sendo assim, não serão aceitas propostas cujas ações estejam vinculadas a áreas geográficas fora dos limites do Rio Grande do Sul. 5 PROCESSO DE HABILITAÇÃO E DE SELEÇÃO 5.1 Estará sob a responsabilidade do Comitê Externo de Seleção de Projetos a habilitação, a análise e a seleção dos projetos de ONG e OSC deste chamamento público O Comitê Externo de Seleção será constituído por meio de Ato Normativo específico e será composto por 07 (sete) representantes de diferentes áreas da Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul, do Ministério da Saúde e/ou dos municípios e 01 (um) representante do Conselho Estadual de Saúde O referido Comitê terá como base para sua atuação os critérios definidos no presente edital Para cada projeto apreciado, o Comitê emitirá o correspondente parecer técnico com a indicação do resultado da análise realizada, tendo como instrumento o Roteiro para Parecer de Avaliação de Projeto (Anexo 5) A composição do Comitê Externo de Seleção e Roteiro para Parecer de Avaliação de Projeto estarão disponíveis no Portal da Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, a partir do dia 20 de fevereiro de Para ser aprovado, o projeto precisa atingir a nota mínima de 5,0 (cinco pontos), de acordo com Roteiro para Parecer de Avaliação de Projeto. Serão conveniados projetos aprovados até o limite do valor total previsto no Item 2.1 deste Edital, sendo estabelecida a classificação a partir da nota atribuída a cada projeto pelo Comitê Externo de Seleção. 5.3 Se houver um número insuficiente de projetos aprovados para atingir o total de recursos previstos no Item 2.1 deste Edital, sendo insatisfatórios os projetos apresentados, a SC DST/Aids poderá optar por não utilizar a totalidade dos recursos disponíveis para o presente Edital.

8 6. APTIDÃO, ANÁLISE E SELEÇÃO DOS PROJETOS 6.1 O processo de aptidão, análise e seleção de projetos a ser executado pelo Comitê Externo de Seleção de Projetos consistirá em 2 (duas) fases de habilitação e 3 (três) fases eliminatórias e classificatórias: Fase de Seleção Análise da documentação necessária para a aptidão das propostas, conforme Item 7 deste edital, e análise das questões técnicas do projeto. Os projetos serão classificados como APTOS e INAPTOS Serão considerados como INAPTOS os projetos: a) cujo/a proponente não se enquadre nas situações previstas neste Edital; b) apresentados em desacordo com o previsto neste Edital; c) sem quaisquer ou algum dos documentos obrigatórios previstos neste edital, ou com algum documento destes que não tenha validade, sem que não se apresentem justificativas adequadas; d) que se apresente em desacordo com as questões técnicas previstas neste edital O proponente que receber comunicação da SC DST/Aids, por meio de Parecer Técnico de Aptidão do Comitê Externo de Seleção de Projetos quanto à INAPTIDÃO, poderá apresentar correções e adequações, tendo prazo de 05 (cinco) dias úteis para tal em relação ao respectivo projeto, não cabendo, no entanto, alterações do objeto principal (Plano de Trabalho) As alterações e correções de que trata o subitem anterior serão recebidas exclusivamente na SC DST/Aids Caso um mesmo projeto seja novamente considerado inapto, não caberá recurso Os projetos considerados aptos, serão analisados e pontuados pelo Comitê Externo de Seleção de Projetos, considerando-se as seguintes fases: Fase Eliminatória e Classificatória 1 Verificação da aderência do projeto ao edital. Nesta fase serão analisados aspectos gerais do projeto referentes aos itens 1, 2 e 8 deste edital Fase Eliminatória e Classificatória 2 Análise de conteúdo. Nesta fase serão analisados os aspectos técnicos e gerenciais descritos no item 10 deste edital Fase Eliminatória e Classificatória 3 Análise da documentação dos projetos aprovados nas fases anteriores, para fins de elaboração e assinatura do

9 devido instrumento jurídico, conforme item 11 deste Edital Os recursos seguirão o estabelecido no Item 14, deste Edital. 7 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA À SELEÇÃO DOS PROJETOS 7.1 Deverá ser entregue 01 (uma) via do formulário de Apresentação do Projeto, que compõe este Edital como Anexo 1 e 01 (uma) via do Plano de Trabalho integrante da Instrução Normativa CAGE Nº 01/06, de 21 de março de 2006, que compõe este Edital como Anexo 2. Os mesmos documentos também deverão ser entregues em 01 (uma) cópia digital gravada em CD, no formato PDF A organização proponente deverá, obrigatoriamente, através do seu representante legal, assinar o formulário de Apresentação do Projeto ( Anexo 1) e rubricar as demais folhas; assinar todos os campos do formulário referido como Plano de Trabalho (Anexo 2) e rubricar as demais folhas, mesmo se, de acordo com a natureza do Projeto, houver algum campo ou anexo que não necessitar ser preenchido As organizações proponentes não poderão fazer qualquer alteração no formato do formulário de Apresentação do Projeto e do Plano de Trabalho disponibilizados para esse chamamento público, nem utilizar recursos de apresentação, como espiral e encadernação Da mesma forma não deverão ser encaminhados anexos à proposta, tais como fotografias, relatórios, gráficos, desenhos Comprovante atualizado de Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ Cópias autenticadas de Documento de Identificação reconhecido como tal nacionalmente e do CPF do representante legal da instituição Cópia autenticada da Ata da última eleição da diretoria, registrada em cartório. Validade da autenticação: 12 (doze) meses. 7.2 A Carta de Ciência da Coordenação Municipal de DST/Aids do município sede da ONG/OSC proponente, no caso de município contemplado com a Política de Incentivo conforme a Portaria nº 2.313/2002; no caso de município sem Incentivo, a Carta de Ciência deverá ser da respectiva Coordenadoria Regional da Secretaria de Estado da Saúde/SES A Carta de Ciência de que trata o Item 7.2 deverá obrigatoriamente seguir o

10 modelo recomendado pela SES, contante no Anexo 3 deste Edital As Cartas de Ciência deverão ser assinadas pelos técnicos responsáveis até o dia em que encerra o prazo para apresentação de projetos, sendo que estes documentos com data posterior implicarão na desclassificação do projeto correspondente. 7.3 Declaração assinada pelo presidente da instituição constando que as ações desenvolvidas no projeto apresentado não contam com financiamento proveniente de organizações dos setores público. 7.4 Todos os documentos solicitados neste edital devem estar com o prazo de validade em vigência na data de abertura dos envelopes. 8 PRAZO DE EXECUÇÃO DOS PROJETOS E ORÇAMENTO 8.1 O prazo de execução das metas dos projetos é de: a) 18 a 24 (dezoito a vinte e quatro) meses para os Projetos de Ação Comunitária. b) Até 06 (seis) meses para os Projetos de Eventos em DST/Aids. c) 06 a 09 (seis a nove) meses para projetos Promoção à Saúde e Prevenção na Copa. 8.2 O prazo de vigência dos convênios celebrados entre as organizações com projetos selecionados e a Secretaria de Estado da Saúde será a partir do estabelecido no item acima. O prazo de vigência poderá ser prorrogado até o limite (24 meses), havendo interesse de ambas as partes. Estes prazos se iniciam na data da respectiva publicação no Diário Oficial do Rio Grande do Sul. 8.3 Os recursos solicitados à Seção Estadual de DST e Aids deverão ser compatíveis com as atividades e resultados previstos nos projetos, que poderão, ainda, estar sujeito a readequação financeira, conforme análise do Comitê Externo de Seleção. 8.4 O repasse do valor para os Projetos de Ação Comunitária serão feitos em 02 (duas) parcelas, conforme cronograma financeiro apresentado pela organização proponente, da seguinte forma: a) 50% (cinquenta por cento) das Despesas Correntes repassados até 30 (trinta) dias da publicação do convênio no DOE. b) 50% (cinquenta por cento) das Despesas Correntes após decorrida a metade do prazo de execução, condicionado a apresentação de cópia do extrato da movimentação bancária, e apresentação e posterior aprovação do Relatório

11 Descritivo de Progresso (Anexo 4) pela Seção Estadual de Controle de DST/Aids. c) 100% (cem por cento) das Despesas de Capital repassados até 30 (trinta) dias da publicação do convênio no DOE O repasse para os Projetos de Eventos em DST/Aids e para os Projetos de Promoção à Saúde e Prevenção na Copa do Mundo será feito em parcela única. 8.5 O limite máximo para Despesas de Capital (equipamentos e/ou material permanente) é de 15% (quinze por cento) do valor total solicitado pelo projeto. 8.6 A remuneração de recursos humanos vinculados ao desempenho de funções durante o prazo de execução dos projetos não poderá ultrapassar 50% (cinquenta por cento) do total do recurso solicitado, incluindo horas-aula e consultorias. Os encargos sociais ficam a cargo da Instituição proponente (Lei 8.666/93). 8.7 Uma pessoa designada para a atividade de coordenador, assistente de coordenação, supervisor, consultor, agente de saúde, multiplicador, redutor de danos, e/ou outras atividades em determinado projeto, não poderá ser remunerado pelo exercício destas ou de outras atividades em outro projeto, mesmo havendo compatibilidade de horários. 8.8 É vedado, de acordo com o Manual de Execução de Projetos (Anexo 6): a) Aplicação de recursos de projetos em conta bancária particular; b) Despesas com multas decorrentes de pagamentos efetuados após a data de vencimento, bem como para cobrir taxas e/ou juros bancários decorrentes de saldo devedor; c) Despesas realizadas em datas anteriores ou posteriores ao prazo de vigência do respectivo convênio; d) Utilização de recursos da conta do projeto a título de empréstimo a outro projeto, instituição ou a qualquer um de seus dirigentes, pessoa física ou jurídica; e) Despesa com água, energia elétrica, telefone e aluguel; f) Despesas, a qualquer título, com pagamento de pessoal próprio remunerado pela instituição proponente; g) Pagamento de pessoal que tenha vínculo Municipal, Estadual ou Federal, com exceção, dos casos previstos em legislação vigente; h) Despesas com aquisição de material usado (equipamentos, materiais permanentes e material de consumo); i) Aditivos ou emendas em projetos com valores superiores a 25% (vinte e cinco por cento) do valor original do mesmo projeto; j) Despesa com pagamento antecipado a qualquer pretexto; l) Utilizar recursos em finalidades diversas das estabelecidas no projeto; m) Despesas com taxas de administração de gerência ou similar e imposto de qualquer natureza; 8.9 A remuneração de pessoal, aquisições e contratações deverão seguir os parâmetros estabelecidos no Manual de Execução de Projetos.

12 8.10 A prestação de contas final, que deverá ser feita pela organização proponente em até 60 (sessenta) dias do término da vigência do convênio, deverá seguir as instruções normativas da CAGE Nº 01/06 de 21 de março de 2006, do Decreto Federal 6.170/2007, combinado com a Portaria Interministerial 127/2008 e do Manual de Execução de Projetos (Anexo 6), sendo complementares. 9 SOLICITAÇÃO DE INSUMOS DE PREVENÇÃO 9.1 O repasse de preservativos masculinos de 52mm, no quantitativo necessário às atividades previstas, deverá obrigatoriamente estar indicado na proposta encaminhada para apreciação, porém o respectivo custo não deverá ser incluído no orçamento solicitado. 9.2 O repasse desses materiais, se procedente, será efetuado em conformidade com a logística do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde e da Seção Estadual de DST e Aids, ressaltado o fato de que o quantitativo solicitado pode ser alterado de acordo com a análise técnica do projeto e com a disponibilidade de estoque da Seção Estadual de DST e Aids. 10 CRITÉRIOS DE ANÁLISE E SELEÇÃO 10.1 Para fins de análise e seleção de projetos neste edital, serão priorizados Projetos de Organizações Não Governamentais e outras Organizações da Sociedade Civil em caráter associado A análise de conteúdo dos projetos apresentados levará em consideração a capacidade do mesmo em atender aos aspectos técnicos e gerenciais descritos a seguir Aspectos Técnicos: Integração com SUS Verificar se a proposta apresentada possui estratégias de integração efetiva com o SUS local. Recomenda-se observar os seguintes pontos: a) Referência e/ou contrarreferência com o SUS. b) Ações condizentes com o plano municipal de saúde no tocante às DST/Aids e Atenção Básica. c) Ações condizentes com a política estadual de saúde no tocante às DST/Aids e Atenção Básica.

13 d) Contribuição para a redução da incidência da infecção pelo HIV/Aids e outras DST. e) Contribuir para a ampliação do acesso e melhoria da qualidade do diagnóstico, tratamento e assistência aos portadores do HIV e outras DST Relevância Epidemiológica Analisar a potencialidade da proposta para reduzir o impacto epidemiológico e social da doença e o potencial do projeto para atingir áreas de maior incidência das DST/HIV/Aids além das áreas de concentração populacional de maior risco e/ou vulnerabilidade à infecção pelo HIV. Recomenda-se observar os seguintes pontos: a) O grau de vulnerabilidade da região de abrangência às DST/HIV/Aids. b) O grau de vulnerabilidade da população-alvo a maior risco e/ou vulnerabilidade às DST/HIV/Aids Contexto Social Avaliar o projeto quanto ao seu alcance social, ou seja, segundo o efeito multiplicador das ações propostas, de acordo com as Áreas Temáticas de atuação previstas neste Edital para cada projeto Metodologia Avaliar se a metodologia proposta é adequada às ações descritas no projeto. Recomenda-se observar os seguintes pontos: a) Metodologia condizente com as ações propostas. b) Metodologia adequada ao público-alvo. c) Metodologia inovadora, com meios criativos para atingir a população-alvo. d) Correlação com as ações propostas no projeto Aspectos Gerenciais e Financeiros Curriculum Vitae do Coordenador do Projeto Verificar se o coordenador proponente possui qualificação para gerenciar e implementar as ações propostas no projeto. Recomenda-se observar os seguintes pontos: a) Experiência em coordenação de projetos. b) Experiência com a população-alvo. c) Qualificação para o exercício de suas funções no projeto Plano de Trabalho Verificar a objetividade, clareza e coerência das ações com os objetivos propostos. Recomenda-se observar os seguintes pontos: a) Ações do projeto coerentes com os objetivos propostos. b) Ações com conexão umas com as outras. c) Prazo de execução coerente com as ações previstas. d) Prazo de execução suficiente para atingir os objetivos propostos. e) Ações condizentes com os executores Monitoramento e Avaliação Observar a coerência entre os indicadores da intervenção (quantitativos e qualitativos, que permitam avaliar a execução da atividade proposta), as atividades e os meios de verificação, elaborados junto ao Item 14, Anexo I, do Plano de Trabalho. Recomenda-se observar os seguintes

14 pontos: a) Indicadores que permitam monitorar e avaliar o Plano de Trabalho. b) Ações periódicas (mensais ou bimestrais) de monitoramento e avaliação Orçamento Verificar a coerência do orçamento com os valores de mercado, objetivos, atividades e resultados propostos, elaborados junto ao Anexo III, ao Anexo IV e ao Anexo VI, do Plano de Trabalho (Anexo 2). Recomenda-se observar os seguintes pontos: a) Orçamento coerente com os valores de mercado. b) Itens de custo coerentes com as necessidades do projeto. c) Montante de despesas com recursos humanos igual ou inferior a 50% (cinquenta por cento) do valor solicitado. d) Horas-aula de acordo com o Manual de Execução de Projetos (Anexo 6). 11 PONTUAÇÃO 11.1 Cada um dos critérios apresentados será analisado quanto a sua presença ou não no projeto. Cada item receberá pontuação que varia de 1 (um) a 5 (cinco) pontos Os projetos que obtiverem pontuação inferior a 30 (trinta) pontos serão automaticamente eliminados da seleção Caso dois ou mais projetos obtenham a mesma pontuação, serão considerados os seguintes critérios de desempate: a) Relevância epidemiológica (pontuação dada no Formulário de Avaliação de Projetos). b) Tempo de existência da Organização Não Governamental (ONG) ou da Organização da Sociedade Civil (OSC), contado a partir da data de seu ato de constituição. c) Avaliação do Plano de Trabalho pelo Comitê Externo de Seleção de Projetos. d) Sorteio. 12. DOS DOCUMENTOS PARA CELEBRAÇÃO DO CONVÊNIO 12.1 As instituições com projeto selecionado neste chamamento público deverão, no prazo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da divulgação do resultado da seleção (publicação do convênio no DOE), apresentar os seguintes documentos para a formalização do convênio:

15 Certidão autenticada do registro e arquivamento dos atos constitutivos da entidade no cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas ou Junta Comercial do Estado; Ata autenticada ou outro documento formal de designação da diretoria em exercício; Declaração, assinada pelo representante legal da organização proponente, de que não há qualquer débito em mora ou situação de inadimplência junto aos órgãos ou entidades da administração Pública Estadual, conforme modelo que integra o Anexo 2 (Plano de Trabalho) Apresentação de exemplar autenticado dos estatutos, regulamentos ou compromissos da entidade, devidamente registrados em cartório; Comprovação de funcionamento regular da Instituição autenticado, atestada pela Prefeitura Municipal (cópia de alvará de funcionamento quando necessário); Documento do Conselho Municipal de Saúde do município onde está situada a organização proponente que demonstre o conhecimento daquele colegiado do projeto a ser conveniado Prova de regularidade com as Fazendas Federal, Estadual e Municipal, mediante a apresentação das respectivas certidões; CND junto ao INSS; Certificado do FGTS; e, Certidão Negativa de Débitos da Justiça do Trabalho; 12.2 Não será exigida a comprovação de regularidade de que trata este artigo para a liberação de parcelas, durante a vigência do instrumento, bem como para a celebração de termos aditivos que objetivem a conclusão do objeto pactuado, desde que não envolva a transferência de novos recursos Caso a organização responsável pelo projeto selecionado não apresente toda documentação necessária no prazo determinado, o projeto será automaticamente desqualificado para o financiamento, sendo substituído por um novo projeto do mesmo chamamento público, observada a ordem de classificação imediatamente posterior Não poderão realizar convênios relacionados aos projetos deste Edital as organizações proponentes que tenham pendências e/ou irregularidades contratuais ou financeiras com órgãos das administrações municipais, estaduais, da União e/ou Agência Internacionais, mesmo que tenham seus projetos aprovados.

16 13. DOS PROJETOS SELECIONADOS 13.1 As instituições que tiverem projeto selecionado neste chamamento público serão convocadas para conhecimento da avaliação do Comitê Externo de Seleção e receberão orientações para ajustes no projeto, quando necessário As alterações solicitadas pelo Comitê Externo de Seleção podem ser relativas a aspectos técnicos, gerenciais e/ou financeiros do projeto A recusa em participar da reunião implicará na desclassificação do projeto para fins de financiamento pelo presente edital O projeto original, a ata da reunião com o Comitê Externo de Seleção e o projeto reformulado com as alterações solicitadas farão parte do convênio a ser realizado entre a Secretaria de Estado da Saúde e Organizações Não Governamentais (ONG) ou Organizações da Sociedade Civil (OSC) cujos projetos foram selecionados Após a aprovação dos projetos pelo Comitê Externo de Seleção só serão aceitas as solicitações de alteração no projeto original que sejam concernentes à aplicação dos recursos, mantendo-se os valores e percentuais estabelecidos, e sempre dentro da mesma natureza de despesa, desde que não ocorra alteração nos objetivos propostos. Também se aplica ao recurso remanescente da diferença entre o recurso total do projeto e a previsão orçamentária do mesmo, com a devida justificativa As alterações solicitadas pelas Organizações Não Governamentais (ONG) ou Organizações da Sociedade Civil (OSC) devem ser encaminhadas à Seção Estadual de Controle DST/Aids devidamente protocoladas na Secretaria de Estado da Saúde, para análise e elaboração de parecer. 14. DOS RECURSOS 14.1 As organizações proponentes que tiveram projetos reprovados poderão interpor recurso no prazo de 05 (dias) úteis, contados após o recebimento do ofício do Comitê Externo de Seleção que informa o resultado da avaliação realizada Os recursos deverão ser dirigidos à Seção Estadual de Controle de DST/Aids SES/RS, Avenida Borges de Medeiros, 1501, 5º andar sala DST/Aids CEP 90119

17 900 Porto Alegre, com a identificação no envelope SELEÇÃO DE PROJETOS 001/2014 RECURSO Não cabe recurso de reprovação decorrente do descumprimento de prazo ou quando não forem apresentados os documentos solicitados, com vigência atualizada, conforme estabelecido neste edital Os recursos interpostos serão analisados pelo Comitê Externo de Seleção no prazo de 10 (dias) após o final de prazo dado às organizações. 15. CALENDÁRIO 15.1 A data limite de postagem dos projetos é 19 de março de Em hipótese alguma serão aceitos projetos cujo registro de postagem indique data posterior à determinada ou com entrega direta na Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul Os projetos deverão ser enviados através da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), por meio de carta registrada ou Sedex, endereçados à Seção Estadual de Controle de DST/Aids SES/RS, Avenida Borges de Medeiros, 1501, 5º andar sala DST/Aids CEP Porto Alegre, com a identificação no envelope SELEÇÃO DE PROJETOS 001/ A abertura dos envelopes será realizada às 09:00 horas do dia 21 de março de A análise e a seleção dos projetos serão realizadas pelo Comitê Externo de Seleção de Projetos durante o período máximo de 15 (quinze) úteis, a contar da data limite de postagem dos projetos Os resultados finais da seleção e da habilitação dos projetos serão disponibilizados no site da Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul e no Diário Oficial do RS até o dia 31 de março de ETAPAS PRAZO Elaboração final do Edital de Seleção Pública de Projetos nº 01/2014 DST/Aids 17/02/2014

18 Divulgação do Edital no Diário Oficial e no site da SC DST/Aids da SES/RS 20/02/2014 Data limite para postagem dos projetos 18/03/2014 Data da abertura dos envelopes 20/03/2014 Período de análise dos projetos pelo Comitê Externo de Seleção de Projetos (Aptos e Inaptos) 20 e 21/03/2014 Período para correções e adequações dos Projetos Inaptos 24 a 28/03/2014 Período da seleção e da habilitação dos projetos pelo Comitê Externo de Seleção de Projetos 31/03/2014 a 02/04/2014 Divulgação de resultados da seleção 04/04/2014 Período para interposição de recursos 07 a 11/04/2014 Período de análise dos recursos interpostos 14 a 16/04/2014 Resultado final da seleção e da habilitação 17/04/2014 Prazo final para entrega da documentação para conveniar 05/05/ MONITORAMENTO E SUPERVISÃO 16.1 As ações desenvolvidas, referentes aos projetos aprovados, serão monitoradas pelas áreas competentes da Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul, pela Seção Estadual de Controle das DST e Aids, pelas Coordenadorias Regionais de Saúde em parceria com as Coordenações Municipais de DST/Aids, conforme especifica o instrumento jurídico a ser celebrado Semestralmente, as organizações deverão encaminhar, à Seção Estadual de Controle das DST e Aids, Relatório de Progresso Descritivo, conforme formulário Anexo O não cumprimento, por parte da organização, do estabelecido no instrumento jurídico inviabilizará o apoio concedido pela Seção Estadual de Controle das DST e Aids, acarretando a rescisão do convênio e a restituição dos recursos vinculados ao projeto selecionado Os relatórios técnicos e financeiros exigidos serão disponibilizados pelo setor de convênios da Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul.

19 17 DA RESERVA 17.1 A Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, por meio de seus representantes na Seção Estadual de Controle das DST e Aids, se reserva o direito de fazer visitas in loco sem aviso prévio e solicitar, a qualquer momento, qualquer documento que julgar necessário, referente ao projeto financiado por este edital Os casos omissos e as situações não previstas no presente edital serão avaliados e resolvidos pela Secretaria de Estado da Saúde, através de seus representantes na Seção Estadual de DST e Aids. Porto Alegre, 17 de fevereiro de Grupo de Trabalho Edital SC DST/Aids 2014 Instituído pela Portaria nº 102/2014, do Gabinete da Secretária

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS DO FMDCA EDITAL N 02/2014

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS DO FMDCA EDITAL N 02/2014 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS DO FMDCA EDITAL N 02/2014 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS PARA FINANCIAMENTO COM RECURSOS

Leia mais

Programa de Apoio à Organização de Eventos das Associações ou Sociedades Técnico Científicas e Institutos de Pesquisa

Programa de Apoio à Organização de Eventos das Associações ou Sociedades Técnico Científicas e Institutos de Pesquisa Chamada Pública 15/2014 Programa de Apoio à Organização de Eventos das Associações ou Sociedades Técnico Científicas e Institutos de Pesquisa A Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS Nº 001/2012 Projetos Direcionados às ações em HIV/AIDS e outras DST.

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS Nº 001/2012 Projetos Direcionados às ações em HIV/AIDS e outras DST. Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenação Geral da Rede de Atenção Primaria em Saúde 1. INTRODUÇÃO EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS Nº 001/2012 Projetos Direcionados

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

4 - CARACTERÍSTICAS DOS PROJETOS

4 - CARACTERÍSTICAS DOS PROJETOS LINHA DE APOIO PARA ENCONTRO NACIONAL DE PESSOAS VIVENDO COM HIV/AIDS E ENCONTRO NACIONAL E REGIONAL DE ONG/AIDS Acordo de Cooperação PN-DST/Aids SVS/Ministério da Saúde / BIRD / UNODC AD/BRA/03/H34 1

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE GERÊNCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GEVS GERÊNCIA OPERACIONAL DAS DST / AIDS E HEPATITES VIRAIS

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE GERÊNCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GEVS GERÊNCIA OPERACIONAL DAS DST / AIDS E HEPATITES VIRAIS GEVS E HEPATITES VIRAIS EDITAL DE SELEÇÃO Nº 01/2011 Seleção pública de projetos para a prevenção de HIV/Aids e outras DST e assistência às pessoas que vivem e/ou convivem com HIV/AIDS A Secretaria de

Leia mais

EDITAL FAPES Nº 003/2010

EDITAL FAPES Nº 003/2010 EDITAL FAPES Nº 003/2010 Seleção de propostas a serem apresentadas pelos Programas de Pósgraduação stricto sensu do estado do Espírito Santo, visando à concessão de quotas de bolsas para formação de recursos

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PERNAMBUCO

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PERNAMBUCO PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PERNAMBUCO OBJETIVO GERAL DO PLANO ESTADUAL Enfrentar a epidemia do HIV/aids e das DST entre gays, outros HSH

Leia mais

Documento de Referência para Apresentação, Habilitação e Seleção de Núcleos de Tecnologia Assistiva

Documento de Referência para Apresentação, Habilitação e Seleção de Núcleos de Tecnologia Assistiva Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social Apoio a Projetos de Tecnologias Social e Assistiva Documento de Referência para Apresentação, Habilitação

Leia mais

2ª CHAMADA EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2015

2ª CHAMADA EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2015 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS BÁSICOS SEMUSB 2ª CHAMADA EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2015 Edital de chamamento público para formalização de convênio com

Leia mais

REGULAMENTO DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS. Prêmio Consulado da Mulher EDITAL - 2016

REGULAMENTO DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS. Prêmio Consulado da Mulher EDITAL - 2016 REGULAMENTO DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS Prêmio Consulado da Mulher EDITAL - 2016 1. APRESENTAÇÃO 1.1. O Instituto Consulado da Mulher, ação social da marca Consul, torna público que estão abertas as

Leia mais

EDITAL FAPERN/CAPES 01/2013 APOIO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES) DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

EDITAL FAPERN/CAPES 01/2013 APOIO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES) DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE EDITAL FAPERN/CAPES 01/2013 APOIO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES) DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE A Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte

Leia mais

Prefeitura Municipal de Valença-RJ

Prefeitura Municipal de Valença-RJ Prefeitura Municipal de Valença-RJ Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Valença-RJ EDITAL Nº 01, DE 27 DE JANEIRO DE 2015. Edital para Contratação Temporária de Bandas para apresentação no Carnaval

Leia mais

FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS

FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS Orientações para Organizações da Sociedade Civil sem Fins Lucrativos (OSCs) Expediente Material produzido pelo ICom - Instituto Comunitário Grande Florianópolis

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 Ementa: Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro e/ou institucional junto ao CRMV-RJ. O - CRMV-RJ, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS

EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS EDITAL FAPESB 002/2013 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E/OU TECNOLÓGICOS A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia FAPESB, no uso das suas atribuições, torna público o presente Edital

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA TIPO: MELHOR TÉCNICA

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA TIPO: MELHOR TÉCNICA COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA TIPO: MELHOR TÉCNICA O Centro de Estudos de Cultura Contemporânea CEDEC, entidade privada sem fins lucrativos,

Leia mais

Programa de Auxílio à Pós-Graduação Stricto Sensu Acadêmico Notas Capes 5 e 6

Programa de Auxílio à Pós-Graduação Stricto Sensu Acadêmico Notas Capes 5 e 6 Chamada Pública 17/2014 Programa de Auxílio à Pós-Graduação Stricto Sensu Acadêmico Notas Capes 5 e 6 Acordo Capes/Fundação Araucária A Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014 DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE SUBVENÇÃO SOCIAL, AUXÍLIO FINANCEIRO, CONTRIBUIÇÃO E OUTRAS FONTES DE RECURSO NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO. A Controladoria Geral do Município

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria do Turismo, Esporte e do Lazer Fundação de Esporte e Lazer do Rio Grande do Sul - FUNDERGS

Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria do Turismo, Esporte e do Lazer Fundação de Esporte e Lazer do Rio Grande do Sul - FUNDERGS EDITAL Nº 03/2015 PEQUENAS OBRAS E REFORMAS EM GINÁSIOS ESPORTIVOS, CANCHAS, QUADRAS ESPORTIVAS, ESTÁDIOS, CAMPOS DE FUTEBOL E OUTROS ESPAÇOS DESTINADOS À PRÁTICA DE ESPORTES E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Leia mais

Programa Bolsa-Sênior

Programa Bolsa-Sênior CHAMADA PÚBLICA 09/2015 Programa Bolsa-Sênior A Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná divulga a presente Chamada Pública e convida as instituições de ensino

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos sociais. O edital destina-se às organizações

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA Nº 02/2014. Seleção de Empresas para Participação na Feira NRA Show 2014

CHAMADA PÚBLICA Nº 02/2014. Seleção de Empresas para Participação na Feira NRA Show 2014 CHAMADA PÚBLICA Nº 02/2014 Seleção de Empresas para Participação na Feira NRA Show 2014 Porto Alegre 2014 2 PREÂMBULO SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SEBRAE/RS,

Leia mais

Edital FPTI-BR N 029/2013 PROCESSO FPTI-BR N 0003/2013 SELEÇÃO DE PROPOSTAS PARA CONCESSÃO DE APOIO A ORGANIZAÇÃO E REALIZAÇÃO DE EVENTOS

Edital FPTI-BR N 029/2013 PROCESSO FPTI-BR N 0003/2013 SELEÇÃO DE PROPOSTAS PARA CONCESSÃO DE APOIO A ORGANIZAÇÃO E REALIZAÇÃO DE EVENTOS Edital FPTI-BR N 029/2013 PROCESSO FPTI-BR N 0003/2013 SELEÇÃO DE PROPOSTAS PARA CONCESSÃO DE APOIO A ORGANIZAÇÃO E REALIZAÇÃO DE EVENTOS A Fundação Parque Tecnológico Itaipu Brasil, em parceria com a

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS MG. SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS SOCIAIS

MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS MG. SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS SOCIAIS PORTARIA N 035, 10 DE JUNHO DE 2008 DISPÕE SOBRE O EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS DA REDE EXECUTORA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS 2.008 O Secretário Municipal de Políticas

Leia mais

1. DA AUTORIZAÇÃO 2. DO OBJETO

1. DA AUTORIZAÇÃO 2. DO OBJETO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES SECRETARIA DE INCLUSÃO DIGITAL AVISO DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 02, DE 4 DE OUTUBRO DE 2012 PROGRAMA COMPUTADORES PARA INCLUSÃO A União, por intermédio da Secretaria de Inclusão

Leia mais

Programa de Apoio à Organização de Eventos Técnico-Científicos, de Extensão e Difusão Acadêmica

Programa de Apoio à Organização de Eventos Técnico-Científicos, de Extensão e Difusão Acadêmica 1 Chamada de Projetos 01/2011 Programa de Apoio à Organização de Eventos Técnico-Científicos, de Extensão e Difusão Acadêmica A FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Edital Pronametro nº 1/2014

Edital Pronametro nº 1/2014 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇÃO, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Edital Pronametro nº 1/2014 Programa

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

EDITAL SAL/MJ Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO

EDITAL SAL/MJ Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Secretaria de Assuntos Legislativos Esplanada dos Ministérios, Ed. Sede, bloco T, 4º andar, sala 434 (61) 2025 3376 / 3114 E-mail: sal@mj.gov.br EDITAL SAL/MJ Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO

Leia mais

EDITAL Nº.10 /2015. 1.5. As contratações decorrentes deste processo seletivo obedecerão ao que determina a Lei Municipal nº 2011/2012.

EDITAL Nº.10 /2015. 1.5. As contratações decorrentes deste processo seletivo obedecerão ao que determina a Lei Municipal nº 2011/2012. EDITAL Nº.10 /2015 O MUNICÍPIO DE JOÃO MONLEVADE, através da Secretaria Municipal de Educação, torna público que estarão abertas as inscrições para o Processo Seletivo Público Simplificado visando a formação

Leia mais

Edital VII de Seleção da Lei de Incentivo à Cultura João Bananeira

Edital VII de Seleção da Lei de Incentivo à Cultura João Bananeira Edital VII de Seleção da Lei de Incentivo à Cultura João Bananeira A Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer da Prefeitura Municipal de Cariacica - SEMCEL/PMC, de acordo com o que estabelece a

Leia mais

RN 006/2002. Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET

RN 006/2002. Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET Revogada Pela RN-028/07 RN 006/2002 Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET O Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Leia mais

PROCESSO LICITATÓRIO N.º 03/2012

PROCESSO LICITATÓRIO N.º 03/2012 PROCESSO LICITATÓRIO N.º 03/2012 CHAMADA PARA SELEÇÃO DE PROJETOS PARA FORTALECER AÇÕES DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS RELACIONADOS À EPIDEMIA DE DST/HIV/AIDS E HEPATITES VIRAIS. ACORDO DE COOPERAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E RELAÇÕES COMUNITÁRIAS - PROEXT COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E RELAÇÕES COMUNITÁRIAS

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E RELAÇÕES COMUNITÁRIAS - PROEXT COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E RELAÇÕES COMUNITÁRIAS UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E RELAÇÕES COMUNITÁRIAS - PROEXT COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E RELAÇÕES COMUNITÁRIAS EDITAL DO PROGRAMA DE BOLSA DE EXTENSÃO DA UNISC (PROBEX)

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS GOIÁS

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS GOIÁS PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS GOIÁS OBJETIVOS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS E PARCERIAS Estimular 80% da população de gays, HSH e travestis do

Leia mais

EDITAL PROPPI Nº 012/2015 APOIO A PROJETOS COOPERATIVOS DE PESQUISA APLICADA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO.

EDITAL PROPPI Nº 012/2015 APOIO A PROJETOS COOPERATIVOS DE PESQUISA APLICADA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO. EDITAL PROPPI Nº 012/2015 APOIO A PROJETOS COOPERATIVOS DE PESQUISA APLICADA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO. O Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do Instituto Federal de Educação,

Leia mais

Rua Joaquim André, 895 Paulista 3434-0461-3434-7137 Piracicaba SP EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA 02/2012

Rua Joaquim André, 895 Paulista 3434-0461-3434-7137 Piracicaba SP EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA 02/2012 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PIRACICABA Rua Joaquim André, 895 Paulista 3434-0461-3434-7137 Piracicaba SP EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA 02/2012 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS

Leia mais

EDITAL PROEXT 005/2014 DE 07 DE MARÇO DE 2014

EDITAL PROEXT 005/2014 DE 07 DE MARÇO DE 2014 EDITAL PROEXT 005/2014 DE 07 DE MARÇO DE 2014 SELEÇÃO DE PROFESSORES DE ENSINO SUPERIOR PARA PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO CONTINUADA OFERECIDA NO ÂMBITO DO PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO.

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA RESOLUÇÃO Nº. 007/11, de 29 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a Captação de Recursos através do Fundo da Infância e Adolescência

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009.

RESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009. RESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009. ALTERAR E ESTABELECER NOVAS PROVIDÊNCIAS À RESOLUÇÃO Nº 119/2007 DO CMDCA. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Florianópolis, no

Leia mais

Edital Nº 04/2015 DEPE DISPÕE SOBRE A SELEÇÃO DE PROPOSTAS PARA APOIO A PROJETOS DE PESQUISA NA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SOBRAL.

Edital Nº 04/2015 DEPE DISPÕE SOBRE A SELEÇÃO DE PROPOSTAS PARA APOIO A PROJETOS DE PESQUISA NA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SOBRAL. Edital Nº 04/2015 DEPE DISPÕE SOBRE A SELEÇÃO DE PROPOSTAS PARA APOIO A PROJETOS DE PESQUISA NA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SOBRAL. Período 2015/2016 O Diretor da Santa Casa de Misericórdia de Sobral,

Leia mais

EDITAL N.º 003/2014 PROEPI/IFPR PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO INOVADOR (PIBIN)

EDITAL N.º 003/2014 PROEPI/IFPR PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO INOVADOR (PIBIN) EDITAL N.º 003/2014 PROEPI/IFPR PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO INOVADOR (PIBIN) A Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação do Instituto Federal do Paraná (IFPR),

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO PARA COTAÇÃO DE PREÇO

EDITAL DE CHAMAMENTO PARA COTAÇÃO DE PREÇO EDITAL DE CHAMAMENTO PARA COTAÇÃO DE PREÇO O Secretário Municipal de Saúde do Município de Araucária, Estado do Paraná, torna público, para conhecimento de todos os interessados, o CHAMAMENTO PÚBLICO,

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA 2015.2

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA 2015.2 EDITAL DE CONVOCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA 2015.2 A Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Comunitária da Universidade Salvador UNIFACS torna público e convoca

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE ALAGOAS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR. NOTA nº E-029/2014

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE ALAGOAS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR. NOTA nº E-029/2014 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE ALAGOAS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR NOTA nº E-029/2014 A EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS, empresa

Leia mais

EDITAL FAPESB Nº 002/2016 Apoio à Organização de Eventos Científicos e Tecnológicos

EDITAL FAPESB Nº 002/2016 Apoio à Organização de Eventos Científicos e Tecnológicos EDITAL FAPESB Nº 002/2016 Apoio à Organização de Eventos Científicos e Tecnológicos A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia FAPESB, órgão vinculado à Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado

Leia mais

Universidade Aberta do Brasil Edital Nº. 02 de 31 de julho de 2009 DED/CAPES Edital Pró-Equipamentos

Universidade Aberta do Brasil Edital Nº. 02 de 31 de julho de 2009 DED/CAPES Edital Pró-Equipamentos Universidade Aberta do Brasil Edital Nº. 02 de 31 de julho de 2009 DED/CAPES Edital Pró-Equipamentos A Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES, sediada no Setor Bancário

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 02/2012 SNBP-FBN X ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 02/2012 SNBP-FBN X ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 02/2012 SNBP-FBN X ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS SELEÇÃO PÚBLICA DE PROPOSTA PARA PROJETO DE APOIO A INSTALAÇÃO DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS NO BRASIL REFERENTE

Leia mais

REITORIA EDITAL Nº 21/2015 FOMENTO À PESQUISA VINCULADA AOS PROGRAMAS STRICTO SENSU

REITORIA EDITAL Nº 21/2015 FOMENTO À PESQUISA VINCULADA AOS PROGRAMAS STRICTO SENSU REITORIA EDITAL Nº 21/2015 FOMENTO À PESQUISA VINCULADA AOS PROGRAMAS STRICTO SENSU O Reitor da Universidade Vila Velha UVV torna público a todos os interessados que estão abertas, de 10 de junho de 2014

Leia mais

Chamada de Projetos nº 03/2008

Chamada de Projetos nº 03/2008 Ministério do Turismo Chamada de Projetos nº 03/2008 O Ministério do Turismo, por intermédio da Comissão Avaliadora de Eventos, torna pública a realização de processo seletivo de projetos para apoio à

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Alterada pela

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO PIAUÍ PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL MÉDIO-TÉCNICO NOTA Nº E-128/2015

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO PIAUÍ PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL MÉDIO-TÉCNICO NOTA Nº E-128/2015 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO PIAUÍ PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL MÉDIO-TÉCNICO NOTA Nº E-128/2015 A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, empresa

Leia mais

Resolução 089/Reitoria/Univates Lajeado, 26 de julho de 2012

Resolução 089/Reitoria/Univates Lajeado, 26 de julho de 2012 Resolução 089/Reitoria/Univates Lajeado, 26 de julho de 2012 Aprova o Edital Propex 01/2012 Pesquisa para pesquisadores dos Programas de Pós-Graduação em implantação O Reitor do Centro Universitário UNIVATES,

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS.

REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS. REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS. TOLEDO-PR Página 2 de 6 1. OBJETIVO 1.1 O presente regulamento objetiva

Leia mais

ATO CONVOCATÓRIO 008 2014. OBJETO: Credenciamento de Examinadores

ATO CONVOCATÓRIO 008 2014. OBJETO: Credenciamento de Examinadores ATO CONVOCATÓRIO 008 2014 OBJETO: Credenciamento de Examinadores O INSTITUTO QUALIDADE MINAS, pessoa jurídica de Direito privado sem fins lucrativos, qualificada como Organização da Sociedade Civil de

Leia mais

PORTARIA Nº 1679/GM Em 13 de agosto de 2004. PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 16 DE AGOSTO DE 2004 Nº 157 PAGINA 36 SEÇÃO 1

PORTARIA Nº 1679/GM Em 13 de agosto de 2004. PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 16 DE AGOSTO DE 2004 Nº 157 PAGINA 36 SEÇÃO 1 PORTARIA Nº 1679/GM Em 13 de agosto de 2004. PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 16 DE AGOSTO DE 2004 Nº 157 PAGINA 36 SEÇÃO 1 Aprova normas relativas ao Sistema de Monitoramento da Política de Incentivo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento

Leia mais

As atividades a serem desenvolvidas pela Organização da Sociedade Civil selecionada são:

As atividades a serem desenvolvidas pela Organização da Sociedade Civil selecionada são: Edital 02 A Organização Europeia de Cooperação Internacional - CISP (Comitato Internazionale per lo Sviluppo dei Popoli) e o SER (SE ESSA RUA FOSSE MINHA) tornam público pela segunda e última vez, o processo

Leia mais

Manual de Estágio Supervisionado

Manual de Estágio Supervisionado NEP Manual de Estágio Supervisionado Sumário Apresentação.................................................................... 3 Considerações Iniciais............................................................

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO TOCANTINS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR NOTA E-006/2015

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO TOCANTINS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR NOTA E-006/2015 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DO TOCANTINS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR NOTA E-006/2015 A EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS, empresa

Leia mais

REGULAMENTO. 10º Prêmio de Responsabilidade Social

REGULAMENTO. 10º Prêmio de Responsabilidade Social REGULAMENTO 10º Prêmio de Responsabilidade Social I DA INSTITUIÇÃO DA PREMIAÇÃO II DAS CATEGORIAS III DAS INSCRIÇÕES IV DOS PROJETOS V DO JULGAMENTO VI DAS DATAS VII DA COORDENAÇÃO I DA INSTITUIÇÃO DA

Leia mais

MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONVÊNIO DE COLABORAÇÃO QUE ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO E O CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA-ESCOLA DO RIO GRANDE DO SUL CIEE/RS 091/2007- SEF O MUNICIPIO DE PASSO FUNDO, pessoa jurídica de

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

EDITAL FAPEPI N 008/2012 ACORDO CAPES/FAPEPI BOLSAS DE DOUTORADO E AUXÍLIO PARA DOCENTES DE INSTIUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR

EDITAL FAPEPI N 008/2012 ACORDO CAPES/FAPEPI BOLSAS DE DOUTORADO E AUXÍLIO PARA DOCENTES DE INSTIUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR EDITAL FAPEPI N 008/2012 ACORDO CAPES/FAPEPI BOLSAS DE DOUTORADO E AUXÍLIO PARA DOCENTES DE INSTIUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí - FAPEPI, em conformidade

Leia mais

EDITAL 02/2014 - SELEÇÃO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA

EDITAL 02/2014 - SELEÇÃO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA - PPGECIM e-mail: ppgecim@furb.br Rua Antônio da Veiga 140 Fones:

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI EDITAL N o 03/2009

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI EDITAL N o 03/2009 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFCO E TECNOLÓGICO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO

Leia mais

Gianna Perim. Brasília Junho/2015

Gianna Perim. Brasília Junho/2015 Gianna Perim Brasília Junho/2015 RETROSPECTIVA Mudança na Lei Pelé incluindo a CBC no SND e como beneficiária dos recursos da Loteria - 2011 Regulamentação do Decreto - 2013 Regulamentos Internos e definição

Leia mais

Programa de Pós Graduação Profissional - Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação Pública ( Programa )

Programa de Pós Graduação Profissional - Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação Pública ( Programa ) Programa de Pós Graduação Profissional - Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação Pública ( Programa ) 1 - ESCOPO O Instituto Unibanco ( Instituto ) acredita na importância do desenvolvimento

Leia mais

Prazo de execução: xxxx meses, a partir da assinatura do convênio

Prazo de execução: xxxx meses, a partir da assinatura do convênio MODELO PARA APRESENTAÇÃO PLANO DE TRABALHO EDITAL 2013 1 - IDENTIFICAÇÃO 1.1 DO PROJETO Nome do Projeto: Local onde será executado o projeto: (endereço completo) Nº de Beneficiários diretos: xx crianças

Leia mais

CHAMADA INTERNA Nº 01/2012/Gabinete/IFBAIANO PROGRAMA CIÊNCIA ITINERANTE Programa de Fomento à Institucionalização do Projeto Escola Itinerante

CHAMADA INTERNA Nº 01/2012/Gabinete/IFBAIANO PROGRAMA CIÊNCIA ITINERANTE Programa de Fomento à Institucionalização do Projeto Escola Itinerante MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO GABINETE DA REITORIA CHAMADA INTERNA Nº 01/2012/Gabinete/IFBAIANO PROGRAMA

Leia mais

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28 DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

1. DO OBJETIVO 2. DAS CARACTERÍSTICAS DOS PROPONENTES

1. DO OBJETIVO 2. DAS CARACTERÍSTICAS DOS PROPONENTES EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS COM AÇÕES DE PREVENÇÃO DAS DST/HIV/AIDS E HEPATITES VIRAIS E DE PROMOÇÃO À SAÚDE DURANTE AS COMEMORAÇÕES DO ORGULHO LGBT O Ministério da Saúde, por meio do Departamento

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO FORMADOR DE RECURSOS HUMANOS CEFOR/SES-PB. CURSO TÉCNICO SAÚDE BUCAL

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO FORMADOR DE RECURSOS HUMANOS CEFOR/SES-PB. CURSO TÉCNICO SAÚDE BUCAL ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 06/2012/SES/CEFOR-PB A Secretaria do Estado da Saúde, através do CEFOR-PB, torna público para conhecimento dos interessados a realização de PROCESSO

Leia mais

Universidade Federal da Bahia Escola de Administração da UFBA Departamento de Sistemas e Processos Gerenciais

Universidade Federal da Bahia Escola de Administração da UFBA Departamento de Sistemas e Processos Gerenciais EDITAL INTERNO Nº 01/2012 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE DOCENTE POR TEMPO DETERMINADO O Chefe do da Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia UFBA, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

Chamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ

Chamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ Chamada de Propostas de Pesquisa na área de Mudanças Climáticas Globais Convênio FAPESP-FAPERJ 1) Introdução A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESP e a Fundação de Amparo à Pesquisa

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 26/2015, REFERENTE AO CONVÊNIO SICONV Nº 776999/2012

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 26/2015, REFERENTE AO CONVÊNIO SICONV Nº 776999/2012 TERMO DE REFERÊNCIA COTAÇÃO PRÉVIA Nº 26/2015, REFERENTE AO CONVÊNIO SICONV Nº 776999/2012 O, associação civil sem fins lucrativos, com sede em Porto Seguro/BA, na Praça da Bandeira, nº 100, Sala 01 Condomínio

Leia mais

EDITAL N.º 001/2014, DE 28 DE JANEIRO DE 2014. CHAMAMENTO PÚBLICO

EDITAL N.º 001/2014, DE 28 DE JANEIRO DE 2014. CHAMAMENTO PÚBLICO EDITAL N.º 001/2014, DE 28 DE JANEIRO DE 2014. CHAMAMENTO PÚBLICO O MUNICÍPIO DE IBIRUBÁ-RS, Pessoa Jurídica de Direito Público, com sede na Rua Tiradentes, n.º 700, inscrito no CNPJ sob n.º 87.564.381/0001-10,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA EDITAL DE INCENTIVO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO NA MODALIDADE A DISTÂNCIA PROJETO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

EDITAL Nº 409/14 -PROGEPE CONCURSO PÚBLICO

EDITAL Nº 409/14 -PROGEPE CONCURSO PÚBLICO Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas EDITAL Nº 409/14 -PROGEPE CONCURSO PÚBLICO Por delegação de competência do Magnífico Reitor da Universidade Federal

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL CONCESSÃO DE BOLSAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

NORMA PROCEDIMENTAL CONCESSÃO DE BOLSAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA 20.01.005 1/10 1. FINALIDADE Formalizar e disciplinar os procedimentos para a concessão de bolsas de extensão universitária destinadas a discentes da UFTM, oriundas de recursos financeiros da própria instituição.

Leia mais

2.2.1. Caso seja protocolado mais de 01 (um) projeto, será aceito o último projeto protocolado.

2.2.1. Caso seja protocolado mais de 01 (um) projeto, será aceito o último projeto protocolado. EDITAL DE CONCURSO N 002/2015 8 EDITAL DO FUNDO MUNICIPAL DE APOIO À CULTURA A FUNDAÇÃO CULTURAL DE BRUSQUE, inscrita no CNPJ sob o nº 04.894.677/0001-71, com sede na Rua Germano Schaefer, 110 Praça da

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGADM

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGADM UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGADM 1 EDITAL Nº 006/2015-PPGADM Abertura de inscrições para

Leia mais

EDITAL. Contrato de Gestão nº 010/2013-SECT - Termo Aditivo 016/2015 CARTA CONVITE Nº 01/2016 - PRAÇA TIPO: MENOR PREÇO

EDITAL. Contrato de Gestão nº 010/2013-SECT - Termo Aditivo 016/2015 CARTA CONVITE Nº 01/2016 - PRAÇA TIPO: MENOR PREÇO EDITAL Contrato de Gestão nº 010/2013-SECT - Termo Aditivo 016/2015 CARTA CONVITE Nº 01/2016 - PRAÇA TIPO: MENOR PREÇO A Rede de Desenvolvimento Humano - REDEH, entidade privada sem fins lucrativos, inscrita

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL MÉDIO EDITAL Nº E 143/2015

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL MÉDIO EDITAL Nº E 143/2015 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL MÉDIO EDITAL Nº E 143/2015 A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, empresa pública federal, criada pelo

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO - 2011: CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IFES. Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional

PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO - 2011: CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IFES. Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO - 2011: CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IFES Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional 1 Objetivos O Programa Nacional de Pós-doutorado da CAPES PNPD/2011: Concessão

Leia mais

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-0 APROVADA EM MAR/20 Nº 01/09 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico das

Leia mais