EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 I Ano CL o - 35 Brasília -, terça-feira, 6 de julho de 203 umário. PÁGIA Atos do Congresso acional... Atos do enado ederal... Atos do Poder xecutivo... Presidência da República... 9 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 3 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação... 3 Ministério da Cultura... 3 Ministério da efesa... 6 Ministério da ducação... 6 Ministério da azenda Ministério da Justiça Ministério da aúde Ministério das Cidades Ministério das Comunicações Ministério de Minas e nergia Ministério do esenvolvimento, Indústria e Comércio xterior Ministério do sporte... 5 Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e mprego Conselho acional do Ministério Público Ministério Público da União Poder Judiciário ntidades de iscalização do xercício das Profissões Liberais Atos do Congresso acional A O PRIT A MA O COGRO ACIO o - 43, 203 O PRIT A MA O COGRO ACIO-, cumprindo o que dispõe o º do art. 0 da Resolução nº, de 2002-C, faz saber que, nos termos do 7º do art. 62 da Constituição ederal, com a redação dada pela menda Constitucional nº 32, de 200, a Medida Provisória nº 65, de 7 de maio de 203, publicada no iário Oficial da União no dia 20, do mesmo mês e ano, que "Autoriza o pagamento de subvenção econômica aos produtores da safra 20/202 de cana-de-açúcar e de etanol da região ordeste e o financiamento da renovação e implantação de canaviais com equalização da taxa de juros; dispõe sobre os arranjos de pagamento e as instituições de pagamento integrantes do istema de Pagamentos Brasileiro - PB; altera a Lei nº 2.783, de de janeiro de 203, para autorizar a União a emitir, sob a forma de colocação direta, em favor da Conta de esenvolvimento nergético - C, títulos da dívida pública mobiliária federal; e dá outras providências", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias. Congresso acional, 5 de julho de 203. enador RA CALHIRO Presidente da Mesa do Congresso acional XMPLAR AIAT A IMPRA ACIO pelo código Atos do enado ederal aço saber que o enado ederal aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo a seguinte ROLUÇÃO o - 33, 203 Autoriza a União a contratar operação financeira com a República do Congo, no valor equivalente a U$ ,62 (trezentos e cinquenta e dois milhões, seiscentos e setenta e seis mil, cento e três dólares norte-americanos e sessenta e dois centavos), para o reescalonamento da dívida oficial congolesa para com o Brasil. O enado ederal resolve: Art. º É a República ederativa do Brasil, nos termos do art. 52, inciso V, da Constituição ederal, e da Resolução do enado ederal nº 50, de 993, autorizada a celebrar contrato de reestruturação de seus créditos junto à República do Congo, no montante equivalente a U$ ,62 (trezentos e cinquenta e dois milhões, seiscentos e setenta e seis mil, cento e três dólares norteamericanos e sessenta e dois centavos). Parágrafo único. A operação financeira externa definida no caput dar-se-á nos termos do resultado das negociações registrado na Ata de ntendimentos das reuniões bilaterais realizadas entre a República ederativa do Brasil e a República do Congo. Art. 2º A operação de reestruturação da dívida da República do Congo observará as seguintes condições financeiras: I - valor da dívida total consolidada: U$ ,62 (trezentos e cinquenta e dois milhões, seiscentos e setenta e seis mil, cento e três dólares norte-americanos e sessenta e dois centavos), em 29 de outubro de 200; II - valor da dívida a ser efetivamente pago pela República do Congo: U$ ,98 (setenta e quatro milhões, quinhentos e oitenta e oito mil, quatrocentos e sessenta e dois dólares norteamericanos e noventa e oito centavos), equivalente a 2% (vinte e um por cento) da dívida total consolidada; III - termos de pagamento: a) amortização do montante reescalonado: (um) pagamento inicial, no valor de U$ ,93 (seis milhões, cento e cinquenta e oito mil, quatrocentos e cinquenta e quatro dólares norte-americanos e noventa e três centavos), a ser realizado mediante transferência dos montantes depositados em conta de depósitos em custódia, referentes a pagamentos efetuados pela República do Congo no período de 2 de abril de 2008 a 30 de setembro de 20, sendo que o saldo remanescente de U$ ,05 (sessenta e oito milhões, quatrocentos e trinta mil e oito dólares norte-americanos e cinco centavos) será pago em 5 (cinco) anos, em até 20 (vinte) parcelas trimestrais, sendo a primeira paga em 2 (dois) meses após a assinatura do acordo de renegociação da dívida; b) perdão: U$ ,64 (duzentos e setenta e oito milhões, oitenta e sete mil, seiscentos e quarenta dólares norte-americanos e sessenta e quatro centavos), correspondendo a uma remissão de 79% (setenta e nove por cento) da dívida total consolidada; c) juros: 2,02% a.a. (dois inteiros e dois centésimos por cento ao ano); d) juros de mora: calculados à taxa de % a.a. (um por cento ao ano), acrescida à taxa de juros incidente sobre os pagamentos de principal e juros que venham a ser efetuados em atraso. Parágrafo único. As datas de pagamento do principal e dos encargos financeiros poderão ser alteradas em função da data de eficácia plena do contrato. Art. 3º O prazo para o exercício da presente autorização é de 540 (quinhentos e quarenta dias), contado a partir da vigência desta Resolução. Art. 4º sta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. enado ederal, em 5 de julho de 203. enador RA CALHIRO Presidente do enado ederal. Atos do Poder xecutivo CR o , 5 JULHO 203 Altera o ecreto nº 2.444, de 30 de dezembro de 997, que dispõe sobre a inclusão, no Programa acional de esestatização - P, das rodovias federais que menciona. A PRITA A RPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei nº 0.233, de 5 de junho de 200, CRTA: Art. º O ecreto nº 2.444, de 30 de dezembro de 997, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. º "XXIII - BR-060//GO: trecho ntr. BR-25/ - ntr. BR-53/GO(A) (p/anápolis); XXIV - BR-53//GO/MG: trecho ntr. /080(A) (Paraíso do Tocantins) - iv. MG/P; XXV - BR-63/MT: trecho ova Mutum/MT - ntr. BR-070/MT(B); XXVI - BR-262//MG: trecho ntr. BR-0/ - ntr. BR- 6 / M G ; XXVII - BR-262/MG: trecho ntr. BR-050/MG(A) (Uberaba) - ntr. BR-53(A) (p/ Pouso Alto); e XXVIII - BR-262/M: trecho ntr. BR63/M(A) (Campo Grande) - iv. M/P." (R) Art. 2º ste ecreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 5 de julho de 203; 92º da Independência e 25º da República. ILMA ROU César Borges ernando amata Pimentel CR 5 JULHO 203 Abre ao Orçamento iscal da União, em favor dos Ministérios de Minas e nergia, dos Transportes, das Comunicações, do Meio Ambiente e da Integração acional, crédito suplementar no valor de R$ ,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. A PRITA A RPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista a autorização constante do art. 4 o, caput, incisos I, alínea "a", II, VIII e XXII, alínea "a", e o, da Lei n o 2.798, de 4 de abril de 203, CRTA: Art. o ica aberto ao Orçamento iscal da União (Lei n o 2.798, de 4 de abril de 203), em favor dos Ministérios de Minas e nergia, dos Transportes, das Comunicações, do Meio Ambiente e da Integração acional, crédito suplementar no valor de R$ ,00 (noventa e quatro milhões, quinhentos e trinta e um mil, setecentos e nove reais), para atender à programação constante do Anexo I. ocumento assinado digitalmente conforme MP n o -

2 2 I Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. o decorrem de: I - superávit financeiro apurado no Balanço Patrimonial do exercício de 202, no valor de R$ ,00 (quarenta e três milhões, duzentos e sessenta e um mil, quatrocentos e quarenta e nove reais), sendo: a) R$ ,00 (dois milhões, quinhentos e setenta e seis mil, setecentos e quarenta e dois reais), relativos a Recursos de Outorga de ireitos de Uso de Recursos Hídricos; b) R$ ,00 (quarenta milhões de reais) a Recursos Próprios ão inanceiros; e c) R$ ,00 (seiscentos e oitenta e quatro mil, setecentos e sete reais) a Recursos Próprios inanceiros; II - excesso de arrecadação de oações de ntidades Internacionais, no valor de R$ ,00 (dois milhões, quinhentos e noventa e sete mil, quinhentos e quarenta e cinco reais); e º 35, terça-feira, 6 de julho de 203 III - anulação parcial de dotações orçamentárias, no valor R$ ,00 (quarenta e oito milhões, seiscentos e setenta e dois mil, setecentos e quinze reais), conforme indicado no Anexo II. Art. 3 o ste ecreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 5 de julho de 203; 92º da Independência e 25º da República. ILMA ROU Miriam Belchior ÓRGÃO: Ministério de Minas e nergia UIA: Ministério de Minas e nergia AXO I PROGRAMA TRABALHO (UPLMTAÇÃO) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R P M O I U T VA L O R 29 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério de Minas e nergia AT I V I A Administração da Unidade Administração da Unidade - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL COMRCIALIZAÇÃO PROIBIA POR TRCIRO ÓRGÃO: Ministério de Minas e nergia UIA: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM AXO I PROGRAMA TRABALHO (UPLMTAÇÃO) Recurso de Todas as ontes R$,00 PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T UCIO- 29 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério de Minas e nergia P R O J Implementação da Recuperação Ambiental da Bacia Carbonífera de anta Catarina Implementação da Recuperação Ambiental da Bacia Carbonífera de anta Catarina - o stado de anta Catarina TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério de Minas e nergia UIA: Agência acional do Petróleo, Gás atural e Biocombustíveis - AP AXO I PROGRAMA TRABALHO (UPLMTAÇÃO) Recurso de Todas as ontes R$,00 PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T UCIO Combustíveis AT I V I A iscalização da istribuição e Revenda de erivados de Petróleo e Biocombustíveis iscalização da istribuição e Revenda de erivados de Petróleo e Biocombustíveis - acio- nal P R O J TP Modernização strutural do Centro de Pesquisa e Análises Tecnológicas TP 0053 Modernização strutural do Centro de Pesquisa e Análises Tecnológicas - o istrito ederal Programa de Gestão e Manutenção do Ministério de Minas e nergia AT I V I A Administração da Unidade Administração da Unidade - acional Regulamentação das Atividades da Indústria de Petróleo e da istribuição e Revenda de erivados de Petróleo e Biocombustíveis Regulamentação das Atividades da Indústria de Petróleo e da istribuição e Revenda de erivados de Petróleo e Biocombustíveis - acional Capacitação de ervidores Públicos ederais em Processo de Qualificação e Requalificação Capacitação de ervidores Públicos ederais em Processo de Qualificação e Requalificação - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério de Minas e nergia UIA: mpresa de Pesquisa nergética - P AXO I PROGRAMA TRABALHO (UPLMTAÇÃO) Recurso de Todas as ontes R$,00 PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T UCIO- 29 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério de Minas e nergia AT I V I A Administração da Unidade Administração da Unidade - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério dos Transportes UIA: VALC - ngenharia, Construções e errovias.a. AXO I PROGRAMA TRABALHO (UPLMTAÇÃO) Recurso de Todas as ontes R$,00 PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T UCIO- 226 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério dos Transportes AT I V I A Administração da Unidade Administração da Unidade - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério das Comunicações UIA: 40 - Ministério das Comunicações AXO I PROGRAMA TRABALHO (UPLMTAÇÃO) Recurso de Todas as ontes R$,00 PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T UCIO- 27 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério das Comunicações AT I V I A ZC Modernização da Gestão de Atividades Ligadas às Comunicações pelo código ocumento assinado digitalmente conforme MP n o -

3 º 35, terça-feira, 6 de julho de 203 I ZC 000 Modernização da Gestão de Atividades Ligadas às Comunicações - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL G4 000 omento a studos, Projetos e mpreendimentos que visem à Mitigação e à Adaptação à Mudança do Clima - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério das Comunicações UIA: Agência acional de Telecomunicações - AATL AXO I PROGRAMA TRABALHO (UPLMTAÇÃO) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R P M O I U T VA L O R 2025 Comunicações para o esenvolvimento, a Inclusão e a emocracia AT I V I A iscalização em Telecomunicações iscalização em Telecomunicações - acional Programa de Gestão e Manutenção do Ministério das Comunicações AT I V I A Administração da Unidade Administração da Unidade - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério do Meio Ambiente UIA: Agência acional de Águas - AA AXO I PROGRAMA TRABALHO (UPLMTAÇÃO) Recurso de Todas as ontes R$,00 PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T UCIO Conservação e Gestão de Recursos Hídricos OPRAÇÕ PCIAI LX Transferência dos Recursos da Cobrança às Agências de Águas (Leis nº 9.433/997 e nº 0.88/2004) LX 000 Transferência dos Recursos da Cobrança às Agências de Águas (Leis nº 9.433/997 e nº 0.88/2004). - acional LX 0030 Transferência dos Recursos da Cobrança às Agências de Águas (Leis nº 9.433/997 e nº 0.88/2004). - a Região udeste TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério do Meio Ambiente UIA: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade AXO I PROGRAMA TRABALHO (UPLMTAÇÃO) Recurso de Todas as ontes R$,00 PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T UCIO- 208 Biodiversidade AT I V I A WM Apoio à Criação, Gestão e Implementação das Unidades de Conservação ederais WM 000 Apoio à Criação, Gestão e Implementação das Unidades de Conservação ederais - acional Consolidação Territorial das Unidades de Conservação ederais Consolidação Territorial das Unidades de Conservação ederais - acional Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Meio Ambiente AT I V I A Administração da Unidade Administração da Unidade - acional W9 Modernização da Gestão de Atividades Ligadas ao Meio Ambiente W9 000 Modernização da Gestão de Atividades Ligadas ao Meio Ambiente - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério da Integração acional UIA: Ministério da Integração acional AXO I PROGRAMA TRABALHO (UPLMTAÇÃO) Recurso de Todas as ontes R$,00 XMPLAR AIAT A IMPRA ACIO UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R P M O I U T VA L O R 2040 Gestão de Riscos e Resposta a esastres AT I V I A Coordenação e ortalecimento do istema acional de Proteção e efesa Civil Coordenação e ortalecimento do istema acional de Proteção e efesa Civil - acional Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Integração acional AT I V I A Administração da Unidade Administração da Unidade - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério da Integração acional UIA: uperintendência do esenvolvimento da Amazônia AXO I PROGRAMA TRABALHO (UPLMTAÇÃO) Recurso de Todas as ontes R$,00 PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T UCIO esenvolvimento Regional, Territorial ustentável e conomia olidária AT I V I A Provimento de infraestrutura produtiva para arranjos produtivos locais - APLs - Plano Brasil sem Miséria Provimento de infraestrutura produtiva para arranjos produtivos locais - APLs - Plano Brasil sem Miséria - a Amazônia Legal TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério da Integração acional UIA: uperintendência do esenvolvimento do ordeste AXO I PROGRAMA TRABALHO (UPLMTAÇÃO) Recurso de Todas as ontes R$,00 PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T UCIO esenvolvimento Regional, Territorial ustentável e conomia olidária AT I V I A esenvolvimento da Rede Regional de Inovação esenvolvimento da Rede Regional de Inovação a Região ordeste TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério da Integração acional UIA: epartamento acional de Obras Contra as ecas - OC AXO I PROGRAMA TRABALHO (UPLMTAÇÃO) Recurso de Todas as ontes R$,00 PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- R I VA L O R P U UCIO- 2 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Integração acional AT I V I A Administração da Unidade Administração da Unidade - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL G M O T ÓRGÃO: Ministério do Meio Ambiente UIA: undo acional sobre Mudança do Clima AXO I PROGRAMA TRABALHO (UPLMTAÇÃO) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- pelo código G R P M O I U T VA L O R 2050 Mudanças Climáticas AT I V I A G4 omento a studos, Projetos e mpreendimentos que visem à Mitigação e à Adaptação à Mudança do Clima ÓRGÃO: Ministério de Minas e nergia UIA: Ministério de Minas e nergia AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- ocumento assinado digitalmente conforme MP n o - G R P M O I U T VA L O R 29 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério de Minas e nergia P R O J Projeto de Assistência Técnica aos etores de nergia e Mineral - MTA

4 4 I º 35, terça-feira, 6 de julho de Projeto de Assistência Técnica aos etores de nergia e Mineral - MTA - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério de Minas e nergia UIA: Agência acional do Petróleo, Gás atural e Biocombustíveis - AP AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R P M O I U T VA L O R 29 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério de Minas e nergia AT I V I A Administração da Unidade Administração da Unidade - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ZC 000 Modernização da Gestão de Atividades Ligadas às Comunicações - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério das Comunicações UIA: Agência acional de Telecomunicações - AATL AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R P M O I U T VA L O R 2025 Comunicações para o esenvolvimento, a Inclusão e a emocracia AT I V I A iscalização em Telecomunicações iscalização em Telecomunicações - acional Programa de Gestão e Manutenção do Ministério das Comunicações AT I V I A Administração da Unidade Administração da Unidade - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL COMRCIALIZAÇÃO PROIBIA POR TRCIRO ÓRGÃO: Ministério de Minas e nergia UIA: mpresa de Pesquisa nergética - P AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T UCIO- 29 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério de Minas e nergia AT I V I A LI studos para o Planejamento do etor nergético LI 000 studos para o Planejamento do etor nergético acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério dos Transportes UIA: Ministério dos Transportes AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T UCIO- 226 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério dos Transportes OPRAÇÕ PCIAI LH Recomposição do quilíbrio conômico do Contrato de Concessão da Ponte ão Borja- anto Tomé (Brasil-Argentina) - entença Arbitral LH 000 Recomposição do quilíbrio conômico do Contrato de Concessão da Ponte ão Borja-anto To- mé (Brasil-Argentina) - entença Arbitral - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério do Meio Ambiente UIA: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T UCIO- 208 Biodiversidade AT I V I A WM Apoio à Criação, Gestão e Implementação das Unidades de Conservação ederais WM 000 Apoio à Criação, Gestão e Implementação das Unidades de Conservação ederais - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério do Meio Ambiente UIA: undo acional sobre Mudança do Clima AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T UCIO Mudanças Climáticas AT I V I A G4 omento a studos, Projetos e mpreendimentos que visem à Mitigação e à Adaptação à Mudança do Clima G4 000 omento a studos, Projetos e mpreendimentos que visem à Mitigação e à Adaptação à Mudança do Clima - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério dos Transportes UIA: VALC - ngenharia, Construções e errovias.a. AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA G R P M O I U T VA L O R 226 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério dos Transportes AT I V I A Administração da Unidade Administração da Unidade - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério da Integração acional UIA: Ministério da Integração acional AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T UCIO Gestão de Riscos e Resposta a esastres AT I V I A Coordenação e ortalecimento do istema acional de Proteção e efesa Civil Coordenação e ortalecimento do istema acional de Proteção e efesa Civil - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério das Comunicações UIA: 40 - Ministério das Comunicações AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- pelo código G R P M O I U T VA L O R 27 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério das Comunicações AT I V I A ZC Modernização da Gestão de Atividades Ligadas às Comunicações ÓRGÃO: Ministério da Integração acional UIA: uperintendência do esenvolvimento da Amazônia AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- ocumento assinado digitalmente conforme MP n o - G R P M O I U T VA L O R 2029 esenvolvimento Regional, Territorial ustentável e conomia olidária AT I V I A Provimento de infraestrutura produtiva para arranjos produtivos locais - APLs - Plano Brasil sem Miséria

5 º 35, terça-feira, 6 de julho de 203 I Provimento de infraestrutura produtiva para arranjos produtivos locais - APLs - Plano Brasil sem Miséria - a Amazônia Legal TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério da Integração acional UIA: uperintendência do esenvolvimento do ordeste AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R P M O I U T VA L O R 2029 esenvolvimento Regional, Territorial ustentável e conomia olidária AT I V I A esenvolvimento da Rede Regional de Inovação esenvolvimento da Rede Regional de Inovação a Região ordeste TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério da Integração acional UIA: epartamento acional de Obras Contra as ecas - OC AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T 203 Agricultura Irrigada AT I V I A Y Administração de Perímetros Públicos de Irrigação Y 000 Administração de Perímetros Públicos de Irrigação acional P R O J OB Transferência da Gestão de Perímetros Públicos de Irrigação OB 000 Transferência da Gestão de Perímetros Públicos de Irrigação - acional Cultura: Preservação, Promoção e Acesso AT I V I A uncionamento do Centro de Referência e ocumentação do emiárido uncionamento do Centro de Referência e ocumentação do emiárido - o stado do Ceará esenvolvimento Regional, Territorial ustentável e conomia olidária AT I V I A laboração e Implementação do Zoneamento cológico-conômico em âmbito estadual e local laboração e Implementação do Zoneamento cológico-conômico em âmbito estadual e local - a Região ordeste Zoneamento realizado (quilômetro quadrado): Oferta de Água AT I V I A Operação e Manutenção de Infraestruturas Hídricas Operação e Manutenção de Infraestruturas Hídricas acional studos para Obras de Infraestrutura Hídrica studos para Obras de Infraestrutura Hídrica acional P R O J Implantação de Obras de Infraestrutura Hídrica Implantação de Obras de Infraestrutura Hídrica acional Pesca e Aquicultura P R O J Implantação de estações de piscicultura e centros integrados de recursos pesqueiros e aqui- cultura Implantação de estações de piscicultura e centros integrados de recursos pesqueiros e aquicultura - a Região ordeste Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Integração acional P R O J M5 Reforma dos difícios-edes do OC - Administração Central e Coordenadorias sta- duais M5 000 Reforma dos difícios-edes do OC - Administração Central e Coordenadorias staduais - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL CR 5 JULHO 203 Abre ao Orçamento iscal da União, em favor dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da azenda, do Planejamento, Orçamento e Gestão, do esenvolvimento Agrário e do Turismo, de ncargos inanceiros da União, de Operações Oficiais de Crédito e de Refinanciamento da ívida Pública Mobiliária ederal, crédito suplementar no valor de R$ ,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. A PRITA A RPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista a autorização contida no art. 4 o, caput, incisos I, alíneas "a", "c" e "e", II, V, alíneas "a" e "b", itens "" e "2", VIII, IX e XIX, alíneas "b", item "", e "c", e o e 6 o, da Lei n o 2.798, de 4 de abril de 203, CRTA: Art. o ica aberto ao Orçamento iscal da União (Lei n o 2.798, de 4 de abril de 203), em favor dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da azenda, do Planejamento, Orçamento e Gestão, do esenvolvimento Agrário e do Turismo, de ncargos inanceiros da União, de Operações Oficiais de Crédito e de Refinanciamento da ívida Pública Mobiliária ederal, crédito suplementar no valor de R$ ,00 (cento e cinquenta e seis bilhões, quinhentos e cinquenta e seis milhões, oitocentos e vinte e três mil, quatrocentos e vinte e seis reais), para atender à programação constante do Anexo I. XMPLAR AIAT A IMPRA ACIO Art. 3 o ste ecreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 5 de julho de 203; 92º da Independência e 25º da República. ILMA ROU Miriam Belchior ÓRGÃO: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento UIA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento AXO I PROGRAMA TRABALHO Recurso de Todas as ontes R$,00 Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. o decorrem de: I - superávit financeiro apurado no Balanço Patrimonial da União do exercício de 202, no valor de R$ ,00 (cento e quarenta e cinco bilhões, seiscentos e trinta e um milhões, duzentos e quarenta e três mil e vinte e dois reais), sendo: a) R$ ,00 (cento e vinte bilhões, quatrocentos e oitenta e cinco milhões, quinhentos e quarenta e cinco mil, setecentos e nove reais) de Títulos de Responsabilidade do Tesouro acional - Refinanciamento da ívida Pública ederal; b) R$ ,00 (onze bilhões, trezentos e oitenta e seis milhões, cento e noventa e oito mil reais) de Títulos de Responsabilidade do Tesouro acional - Outras Aplicações; c) R$ ,00 (quatrocentos e sessenta milhões, vinte e três mil, oitocentos e vinte reais) de Operações de Crédito xternas - em Moeda; d) R$ ,00 (um bilhão, oitocentos milhões, novecentos e vinte seis mil reais) de Resultado do Banco Central; e) R$ ,00 (dois bilhões, setecentos e setenta e oito milhões e setenta e seis mil reais) de Recursos das Operações Oficiais de Crédito - Retorno de Refinanciamento de ívidas de Médio e Longo Prazos; f) R$ ,00 (dezesseis milhões, quinhentos e sessenta e três mil reais) de Reforma Patrimonial - Alienação de Bens; g) R$ ,00 (cento e setenta e dois milhões, trezentos e sessenta e seis mil reais) de Recursos das Operações Oficiais de Crédito - Retorno de Operações de Crédito - BA/BIB; h) R$ ,00 (setecentos e setenta e um milhões, novecentos e dez mil reais) de Recursos das Operações Oficiais de Crédito - Retorno de Operações de Crédito - stados e Municípios; i) R$ ,00 (cinco milhões e quatrocentos mil reais) de Taxas por erviços Públicos; j) R$ ,00 (dois milhões e sessenta e nove mil reais) de Outras Receitas Originárias; k) R$ ,00 (cento e cinquenta e um milhões, seiscentos e trinta e quatro mil, quatrocentos e noventa e três reais) de Remuneração das isponibilidades do Tesouro acional; e l) R$ ,00 (sete bilhões, seiscentos milhões, quinhentos e trinta e um mil reais) de ividendos da União; II - excesso de arrecadação, no valor de R$ ,00 (vinte milhões, seiscentos e dois mil, oitocentos e oitenta e três reais), sendo: a) R$ ,00 (dezenove milhões e quinhentos mil reais) de Recursos Próprios ão inanceiros ; e b) R$ ,00 (um milhão, cento e dois mil, oitocentos e oitenta e três reais) de Recursos de Convênios; e III - anulação parcial de dotações orçamentárias, no valor de R$ ,00 (dez bilhões, novecentos e quatro milhões, novecentos e setenta e sete mil, quinhentos e vinte e um reais), conforme indicado no Anexo II. UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R P M O I U T VA L O R 204 Agropecuária ustentável, Abastecimento e Comercialização AT I V I A ZV omento ao etor Agropecuário ZV 002 omento ao etor Agropecuário - o stado do Acre ZV 0042 omento ao etor Agropecuário - o stado de anta Catarina Produção e ivulgação de Informações Meteorológicas e Climatológicas pelo código ocumento assinado digitalmente conforme MP n o -

6 6 I º 35, terça-feira, 6 de julho de Produção e ivulgação de Informações Meteorológicas e Climatológicas - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento UIA: Companhia acional de Abastecimento - COAB AXO I PROGRAMA TRABALHO Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R P M O I U T VA L O R 204 Agropecuária ustentável, Abastecimento e Comercialização AT I V I A Y7 esenvolvimento do Abastecimento Agroalimentar Y7 000 esenvolvimento do Abastecimento Agroalimentar acional Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento AT I V I A Administração da Unidade Administração da Unidade - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL COMRCIALIZAÇÃO PROIBIA POR TRCIRO ÓRGÃO: Ministério da azenda UIA: Ministério da azenda AXO I PROGRAMA TRABALHO Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T 20 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da azenda AT I V I A Administração da Unidade Administração da Unidade - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério da azenda UIA: ecretaria da Receita ederal do Brasil AXO I PROGRAMA TRABALHO Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T 20 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da azenda AT I V I A Administração da Unidade Administração da Unidade - acional VG istemas Informatizados da ecretaria da Receita ederal e do Conselho Administrativo de Recursos iscais VG 000 istemas Informatizados da ecretaria da Receita ederal e do Conselho Administrativo de Recursos iscais - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério da azenda UIA: Banco Central do Brasil AXO I PROGRAMA TRABALHO Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R P M O I U T VA L O R 20 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da azenda P R O J I86 Construção do difício ede do Banco Central do Brasil em alvador - BA I Construção do difício ede do Banco Central do Brasil em alvador - BA - o Município de alvador - BA TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL Amortização e ncargos de inanciamento da ívida Contratual xterna - acional emocracia e Aperfeiçoamento da Gestão Pública AT I V I A Gestão e Coordenação do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC Gestão e Coordenação do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC - acional Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão AT I V I A Administração da Unidade Administração da Unidade - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão UIA: undação Instituto Brasileiro de Geografia e statística AXO I PROGRAMA TRABALHO Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T 2038 emocracia e Aperfeiçoamento da Gestão Pública AT I V I A U8 Pesquisas, studos e Levantamentos Geocientíficos U8 000 Pesquisas, studos e Levantamentos Geocientíficos acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério do esenvolvimento Agrário UIA: Ministério do esenvolvimento Agrário AXO I PROGRAMA TRABALHO Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T 202 Agricultura amiliar AT I V I A O Assistência Técnica e xtensão Rural para Agricultura amiliar O 000 Assistência Técnica e xtensão Rural para Agricultura amiliar - acional esenvolvimento Regional, Territorial ustentável e conomia olidária AT I V I A X Apoio ao esenvolvimento ustentável de Territórios Rurais X 0029 Apoio ao esenvolvimento ustentável de Territórios Rurais - o stado da Bahia TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério do Turismo UIA: Ministério do Turismo AXO I PROGRAMA TRABALHO Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T 2076 Tu r i s m o P R O J V0 Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística V Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística - o stado de ão Paulo V Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística - o stado de anta Catarina V Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística - Reforma de Praças - o stado do Rio de Janeiro TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão UIA: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão AXO I PROGRAMA TRABALHO Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- pelo código G R P M O I U T VA L O R 0906 Operações speciais: erviço da ívida xterna (Juros e Amortizações) OPRAÇÕ PCIAI Amortização e ncargos de inanciamento da ívida Contratual xterna ÓRGÃO: Ministério do Turismo UIA: MBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo AXO I PROGRAMA TRABALHO Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- ocumento assinado digitalmente conforme MP n o - G R P M O I U T VA L O R 228 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Turismo AT I V I A Administração da Unidade

7 º 35, terça-feira, 6 de julho de 203 I Administração da Unidade - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: ncargos inanceiros da União UIA: 70 - Recursos sob upervisão do Ministério da azenda AXO I PROGRAMA TRABALHO Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R P M O I U T VA L O R 0905 Operações speciais: erviço da ívida Interna (Juros e Amortizações) OPRAÇÕ PCIAI ívida Interna decorrente do Programa de Apoio à Reestruturação e ao Ajuste iscal dos stados e do Incentivo à Redução da Presença do etor Público stadual na Atividade inanceira Bancária (Lei nº 9.496, de 997 e MP nº 2.92, de 200) ívida Interna decorrente do Programa de Apoio à Reestruturação e ao Ajuste iscal dos stados e do Incentivo à Redução da Presença do etor Público stadual na Atividade inanceira Bancária (Lei nº 9.496, de 997 e MP nº 2.92, de 200) - acional ívida Pública Mobiliária ederal Interna ívida Pública Mobiliária ederal Interna - acional Operações speciais: erviço da ívida xterna (Juros e Amortizações) OPRAÇÕ PCIAI ívida xterna da União decorrente de mpréstimos e inanciamentos ívida xterna da União decorrente de mpréstimos e inanciamentos - acional ívida Pública Mobiliária ederal xterna ívida Pública Mobiliária ederal xterna - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: ncargos inanceiros da União UIA: Recursos sob upervisão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão AXO I PROGRAMA TRABALHO Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T 090 Operações speciais: Gestão da Participação em Organismos Internacionais OPRAÇÕ PCIAI Contribuição ao undo Global para o Meio Ambiente - G (MP) Contribuição ao undo Global para o Meio Ambiente G (MP) - o xterior Contribuição à Organização dos stados Ibero-Americanos para a ducação, a Ciência e a Cultura - OI (MC) Contribuição à Organização dos stados Ibero Americanos para a ducação, a Ciência e a Cultura - OI (MC) - acional Contribuição à Organização Latino-Americana 6.75 de nergia - OLA (MM) Contribuição à Organização Latino-Americana de 6.75 nergia - OLA (MM) - o xterior AQ Contribuição à Organização Ibero-Americana de Juventude - OIJ (PR) AQ 0002 Contribuição à Organização Ibero-Americana de Juventude - OIJ (PR) - o xterior BA Contribuição à Organização das ações Unidas para a ducação, a Ciência e a Cultura - UCO (MR) BA 0002 Contribuição à Organização das ações Unidas para a ducação, a Ciência e a Cultura - U- CO (MR) - o xterior B Contribuição à Comissão Internacional de Investigação Humanitária - IHC - act in- ding (MR) B 0002 Contribuição à Comissão Internacional de Investigação Humanitária - IHC - act inding (MR) - o xterior B Contribuição ao Instituto Internacional pela Unificação do ireito Internacional Privado - UIROIT (MR) B 0002 Contribuição ao Instituto Internacional pela Unificação do ireito Internacional Privado - UI- ROIT (MR) - o xterior BQ Contribuição ao Instituto Pan-Americano de Geografia e História - IPGH (MR) BQ 0002 Contribuição ao Instituto Pan-Americano de Geografia e História - IPGH (MR) - o xterior BT Contribuição ao Tratado da Antártida - TA (MR) BT 0002 Contribuição ao Tratado da Antártida - TA (MR) - o xterior Z Contribuição ao Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança - Protocolo de Cartagena (MR) Z 0002 Contribuição ao Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança - Protocolo de Cartagena (MR) - o xterior Contribuição à Associação Internacional de upervisores de eguros - IAI (M) Contribuição à Associação Internacional de upervisores de eguros - IAI (M) - o xterior Contribuição à Organização Internacional de Polícia Criminal - Interpol - rança (MJ) Contribuição à Organização Internacional de Polícia Criminal - Interpol - rança (MJ) - o xterior Contribuição ao istema das ações Unidas - OU (MR) Contribuição ao istema das ações Unidas - OU (MR) - o xterior Contribuição à ederação Internacional dos Arquivos de ilmes - IA (MIC) Contribuição à ederação Internacional dos Arquivos de ilmes - IA (MIC) - o xterior Contribuição à ederação Internacional de Bibliotecas, Associações e Instituições - ILA (MIC) Contribuição à ederação Internacional de Bibliotecas, Associações e Instituições - ILA (MIC) - o stado do Rio de Janeiro Contribuição à Organização Mundial de Turismo - OMT (MTur) Contribuição à Organização Mundial de Turismo - OMT (MTur) - o xterior Contribuição à Comissão Internacional de Irrigação e renagem - ICI (MI) Contribuição à Comissão Internacional de Irrigação e renagem - ICI (MI) - o xterior Contribuição ao Centro Latino-Americano de Administração para o esenvolvimento - CLA (MP) Contribuição ao Centro Latino-Americano de Administração para o esenvolvimento - CLA (MP) - o xterior Contribuição à Organização Mundial de Meteorologia - OMM (MAPA) Contribuição à Organização Mundial de Meteorologia - OMM (MAPA) - o xterior XMPLAR AIAT A IMPRA ACIO B66 Contribuição à ecretaria Geral Ibero-Americana - GIB (MR) B Contribuição à ecretaria Geral Ibero-Americana - GIB (MR) - o xterior B75 Contribuição ao Tribunal Penal Internacional - TPI (MR) B Contribuição ao Tribunal Penal Internacional - TPI (MR) - o xterior C36 Contribuição à Convenção de Controle dos Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu epósito - Convenção de Basiléia (MR) C Contribuição à Convenção de Controle dos Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu epósito - Convenção de Basiléia (MR) - o xterior C37 Contribuição à Convenção sobre os Poluentes Orgânicos Persistentes - Convenção de stocolmo (MR) C Contribuição à Convenção sobre os Poluentes Orgânicos Persistentes - Convenção de stocolmo (MR) - o xterior pelo código ocumento assinado digitalmente conforme MP n o -

8 8 I º 35, terça-feira, 6 de julho de C38 Contribuição à Convenção sobre o Procedimento de Consentimento Prévio Informado pa- ra o Comércio Internacional de Certas ubstâncias Químicas e Agrotóxicos Perigosos - Convenção de Roterdã (MR) C Contribuição à Convenção sobre o Procedimento de Consentimento Prévio Informado para o Comércio Internacional de Certas ubstâncias Químicas e Agrotóxicos Perigosos -Convenção de Roterdã (MR) - o xterior TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Operações Oficiais de Crédito UIA: Recursos sob a upervisão da ecretaria do Tesouro acional - Ministério da azenda AXO I PROGRAMA TRABALHO Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R P M O I U T VA L O R COMRCIALIZAÇÃO PROIBIA POR TRCIRO 204 Agropecuária ustentável, Abastecimento e Comercialização OPRAÇÕ PCIAI qualização de Preços nas Aquisições do Governo ederal e na ormação de stoques Re- guladores e stratégicos - AG (Lei nº 8.427, de 992) qualização de Preços nas Aquisições do Governo ederal e na ormação de stoques Re- guladores e stratégicos - AG (Lei nº 8.427, de 992) - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Refinanciamento da ívida Pública Mobiliária ederal UIA: Recursos sob upervisão do Ministério da azenda AXO I PROGRAMA TRABALHO Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T 0907 Operações speciais: Refinanciamento da ívida Interna OPRAÇÕ PCIAI Refinanciamento da ívida Pública Mobiliária ederal Interna Refinanciamento da ívida Pública Mobiliária ederal Interna - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento UIA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T 204 Agropecuária ustentável, Abastecimento e Comercialização AT I V I A ZV omento ao etor Agropecuário ZV 002 omento ao etor Agropecuário - o stado do Acre ZV 0042 omento ao etor Agropecuário - o stado de anta Catarina Produção e ivulgação de Informações Meteorológicas e Climatológicas Produção e ivulgação de Informações Meteorológicas e Climatológicas - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento UIA: mpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - MBRA- PA AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R P M O I U T VA L O R 0906 Operações speciais: erviço da ívida xterna (Juros e Amortizações) OPRAÇÕ PCIAI Amortização e ncargos de inanciamento da ívida Contratual xterna Amortização e ncargos de inanciamento da ívida Contratual xterna - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério da azenda UIA: ecretaria da Receita ederal do Brasil AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R P M O I U T VA L O R 20 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da azenda AT I V I A Administração da Unidade Administração da Unidade - acional P R O J L Construção de difício-ede de Unidades do Ministério da azenda em Recife-P L 0026 Construção de difício-ede de Unidades do Ministério da azenda em Recife-P - o stado de Pernambuco TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério da azenda UIA: Banco Central do Brasil AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T 20 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da azenda P R O J Construção de difício para o Meio Circulante no Rio de Janeiro - RJ Construção de difício para o Meio Circulante no Rio de Janeiro - RJ - o stado do Rio de Janeiro TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério da Previdência ocial UIA: Ministério da Previdência ocial AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T 0906 Operações speciais: erviço da ívida xterna (Juros e Amortizações) OPRAÇÕ PCIAI Amortização e ncargos de inanciamento da ívida Contratual xterna Amortização e ncargos de inanciamento da ívida Contratual xterna - acional TAL - ICAL 0 TAL - GURIA TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério do Meio Ambiente UIA: Ministério do Meio Ambiente AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T 0906 Operações speciais: erviço da ívida xterna (Juros e Amortizações) OPRAÇÕ PCIAI Amortização e ncargos de inanciamento da ívida Contratual xterna Amortização e ncargos de inanciamento da ívida Contratual xterna - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão UIA: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R P M O I U T VA L O R 2038 emocracia e Aperfeiçoamento da Gestão Pública AT I V I A Gestão e Coordenação do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC Gestão e Coordenação do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC - acional Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão AT I V I A Administração da Unidade Administração da Unidade - acional pelo código ocumento assinado digitalmente conforme MP n o -

9 º 35, terça-feira, 6 de julho de 203 I TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério do esenvolvimento Agrário UIA: Ministério do esenvolvimento Agrário AXO II XMPLAR AIAT A IMPRA ACIO pelo código PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R P M O I U T VA L O R 0906 Operações speciais: erviço da ívida xterna (Juros e Amortizações) OPRAÇÕ PCIAI Amortização e ncargos de inanciamento da ívida Contratual xterna Amortização e ncargos de inanciamento da ívida Contratual xterna - acional Agricultura amiliar AT I V I A O Assistência Técnica e xtensão Rural para Agricultura amiliar O 000 Assistência Técnica e xtensão Rural para Agricultura amiliar - acional esenvolvimento Regional, Territorial ustentável e conomia olidária AT I V I A X Apoio ao esenvolvimento ustentável de Territórios Rurais X 0029 Apoio ao esenvolvimento ustentável de Territórios Rurais - o stado da Bahia TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Ministério do Turismo UIA: Ministério do Turismo AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 PROGRAMÁTICA UCIO- PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R P M O I U T VA L O R 2076 Tu r i s m o AT I V I A Y3 Promoção e Marketing do Turismo no Mercado acional Y Promoção e Marketing do Turismo no Mercado acional - o stado de ão Paulo Y Promoção e Marketing do Turismo no Mercado acional - o stado de anta Catarina P R O J V0 Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística V Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística - Reforma de Praças - o stado do Rio de Janeiro TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL Presidência da República C R TA R I A - G R A L 38, 5 JULHO 203 O MIITRO TAO CH A CRTARIA- GRAL A PRIÊCIA A RPÚBLICA, no uso das atribuições legais, e tendo em vista o ecreto nº 7.688, de 02 de março de 202, resolve: Art. º Homologar o Modelo de Gestão da ecretaria-geral da Presidência da República - G/PR, conforme Anexo I desta Portaria. Art. 2º Instituir o Comitê de Coordenação e Planejamento - CCP da ecretaria-geral da Presidência da República e aprovar seu regulamento, conforme Anexo II desta Portaria. Art. 3º sta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBR CARVALHO AXO I ÓRGÃO: Ministério do Turismo UIA: MBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA RGULAM O MOLO GTÃO A CRTARIA-GRAL A PRIÊCIA A RPÚBLICA Capítulo I a caracterização Art. º O Modelo de Gestão da G/PR é composto por um conjunto de procedimentos, instâncias e orientações estratégicas voltadas ao cumprimento, ao acompanhamento e à avaliação dos objetivos institucionais deste Órgão. Art. 2º Os elementos estratégicos da G/PR são: I - Missão: Promover a participação social como método de governo, articulando e fortalecendo as políticas públicas de juventude, o protagonismo dos movimentos sociais e das entidades da sociedade civil, a fim de impulsionar a organização popular e a disseminação dos valores democráticos, solidários, inclusivos e sustentáveis. PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- ocumento assinado digitalmente conforme MP n o - G R P M O I U T VA L O R 228 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Turismo AT I V I A Administração da Unidade Administração da Unidade - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: ncargos inanceiros da União UIA: 70 - Recursos sob upervisão do Ministério da azenda AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T 0905 Operações speciais: erviço da ívida Interna (Juros e Amortizações) OPRAÇÕ PCIAI ívida Pública Mobiliária ederal Interna ívida Pública Mobiliária ederal Interna - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: ncargos inanceiros da União UIA: Recursos sob upervisão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T 090 Operações speciais: Gestão da Participação em Organismos Internacionais OPRAÇÕ PCIAI Contribuição à Organização das ações Unidas para a Alimentação e Agricultura - AO (MR) Contribuição à Organização das ações Unidas para a Alimentação e Agricultura - AO (MR) - o xterior TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL ÓRGÃO: Operações Oficiais de Crédito UIA: Recursos sob a upervisão da ecretaria do Tesouro acional - Ministério da azenda AXO II PROGRAMA TRABALHO (CACLAM) Recurso de Todas as ontes R$,00 UCIO- PROGRAMÁTICA PROGRAMA/AÇÃO/LOCALIZAOR/PROU- G R M I VA L O R P O U T 204 Agropecuária ustentável, Abastecimento e Comercialização OPRAÇÕ PCIAI qualização para Garantia e ustentação de Preços na Comercialização de Produtos Agropecuários (Lei nº 8.427, de 992) qualização para Garantia e ustentação de Preços na Comercialização de Produtos Agropecuá- rios (Lei nº 8.427, de 992). - acional TAL - ICAL TAL - GURIA 0 TAL - GRAL II - Visão de futuro: er referência em experiências inovadoras de participação social e políticas públicas de juventude para a construção de um projeto democrático e popular de nação, por meio do diálogo com a sociedade e de métodos eficazes e humanizados de gestão. III - Valores: iálogo, Participação, Parceria, iversidade, olidariedade, Compromisso, Criatividade, ustentabilidade, Ética. IV - Objetivo estratégico 0: Aprofundar os avanços da democracia no Brasil, incorporando instrumentos da democracia participativa, fortalecendo o protagonismo e a parceria da sociedade civil na sua relação com o stado, consolidando o diálogo e a participação como método de governo, potencializando as iniciativas existentes e incentivando novas formas de participação nas políticas públicas, programas e ações, na construção da Política e do istema acional de Participação ocial. V - Objetivo estratégico 02: Contribuir na coordenação de governo para a implementação de políticas públicas, especialmente nas pautas de garantia dos direitos da cidadania, erradicação da pobreza, fortalecimento da economia solidária, das pautas produtivas dos movimentos sociais e da garantia dos direitos das populações tradicionais.

10 0 I º 35, terça-feira, 6 de julho de 203 VI - Objetivo estratégico 03: Promover e articular as políticas públicas de juventude e consolidá-las como políticas de stado, de modo a reconhecer os jovens como sujeitos de direitos, contemplar suas diversidades e ampliar oportunidades para autonomia, inclusão e participação. VII - Objetivo estratégico 04: Construir e implementar um modelo de gestão eficiente, transparente e participativo, que valorize as relações humanas e realize com excelência o atendimento à Presidência da República e à sociedade. Capítulo II a composição Art. 2º ão instâncias que compõem o Modelo de Gestão da G/PR: I - o Comitê de Coordenação e Planejamento - CCP; II - a Reunião de ecretários; III - as Reuniões Periódicas de Coordenação entre o ecretário-xecutivo e os demais ecretários; e COMRCIALIZAÇÃO PROIBIA POR TRCIRO IV - a Comissão de Avaliação e Monitoramento. Art. 3º O Comitê de Coordenação e Planejamento - CCP é a instância coordenadora e deliberativa do processo de gestão estratégica do órgão, responsável por supervisionar, coordenar, orientar e promover as ações realizadas nesse âmbito, conforme regulamento disposto no Anexo II. Art. 4º A Reunião de ecretários é a instância superior de análise e decisão estratégica que tem o objetivo de assegurar a atuação coordenada da G/PR, tendo periodicidade semanal. º Compõem a Reunião de ecretários: I - o Ministro de stado Chefe da G/PR, que a presidirá; II - o ecretário-xecutivo da G/PR; III - os ecretários das unidades da G/PR; IV - o Chefe de Gabinete do Ministro; e V - o Chefe da Assessoria special do Ministro. 2º O Ministro poderá convidar outras pessoas para participar das reuniões, de acordo com o tema a ser tratado ou com a importância estratégica dessa participação, e os convidados terão direito a voz. Art. 5º As Reuniões Periódicas de Coordenação entre o ecretário-xecutivo e os demais ecretários têm o objetivo de assegurar o acompanhamento gerencial das pautas e devidos encaminhamentos das ações estratégicas efetuadas pela G/PR. Parágrafo Único. As Reuniões Periódicas de Coordenação não substituem a interlocução entre o ecretário-xecutivo e os demais ecretários nos casos de urgência. Art. 6º A Comissão de Avaliação e Monitoramento é instância de acompanhamento das parcerias, com ou sem repasse de recursos, firmadas no âmbito da ecretaria-geral da Presidência da República, e poderá atuar em todas as fases, desde as etapas prévias à celebração até a prestação de contas e comprovação dos resultados, com objetivo de aprimorar os processos e unificar entendimentos. AXO II RGULAM O COMITÊ COORAÇÃO PLAJAM A CRTARIA-GRAL A PRIÊCIA A RPÚBLICA Capítulo I a Caracterização Art. º O Comitê de Coordenação e Planejamento - CCP da G/PR é instância colegiada de natureza coordenadora e deliberativa do processo de gestão estratégica do órgão, responsável por supervisionar, coordenar, orientar e promover as ações realizadas nesse âmbito. Parágrafo Único. Ademais dos princípios da G/PR, o CCP é orientado pelo respeito e diálogo interno na conciliação de posicionamentos diversos, negociação para o alcance de decisões, unidade política e gerencial da G/PR e cooperação entre as unidades. Art. 2º Compete ao CCP: Capítulo II a Competência I - submeter à aprovação do Ministro de stado o processo de Planejamento stratégico e o Plano dele decorrente, a proposta orçamentária e a programação financeira anual; pelo código II - acompanhar, monitorar e avaliar a execução dos planos estratégico e setoriais da G/PR; III - promover avaliações periódicas do planejamento estratégico do Órgão e propor revisões e repactuações quando necessário; IV - dar ciência aos órgãos integrantes da G/PR dos resultados do processo de planejamento, acompanhamento, monitoramento e avaliação dos planos e ações estratégicas; V - eleger e monitorar processos e atos gerenciais prioritários e críticos que demandem supervisão, e propor eventuais medidas preventivas ou corretivas; VI - formular e submeter à aprovação do Ministro as ações e programas a serem propostos no Plano Plurianual (PPA), bem como sua revisão anual, e o respectivo Relatório Anual de Avaliação do PPA; e VII - avaliar e submeter à aprovação do Ministro o conteúdo da Mensagem Presidencial, da Prestação de Contas do Presidente da República, do Relatório de Gestão e de outros relatórios gerenciais que sejam demandados à G/PR. Capítulo III a Composição Art. 3º ão membros permanentes do CCP: I - o ecretário-xecutivo, que o presidirá; II - os ecretários dos órgãos da G/PR e seus Adjuntos ou ubstitutos; III - o Chefe de Gabinete do Ministro; e IV - o Chefe da Assessoria special do Ministro. º O Presidente poderá convidar outras pessoas para participar das reuniões, de acordo com o tema a ser tratado ou com a importância estratégica dessa participação. Art. 4º ão instâncias de apoio integrantes do CCP: I - o ubcomitê Técnico de Acompanhamento de Processos; e II - o ubcomitê Técnico de Planejamento. Parágrafo Único. Poderão ser criados outros subcomitês vinculados ao CCP para tratar de temas transversais e estratégicos para a G/PR, conforme deliberação da maioria de seus membros. Art. 5º Ao ubcomitê Técnico de Acompanhamento de Processos compete acompanhar processos e atos gerenciais prioritários e críticos das unidades da G/PR que demandem supervisão em razão da alta potencialidade de seus impactos na execução da gestão e do planejamento estratégico. º O ubcomitê Técnico de Acompanhamento de Processos será integrado: I - pelo iretor do epartamento de Assuntos Institucionais da ecretaria-xecutiva, que o coordenará; II - pelo ecretário-xecutivo Adjunto; III - por dois representantes do epartamento de Gestão e Acompanhamento das Atividades inalísticas, sendo um o seu titular e outro um integrante da Coordenação-Geral de Acompanhamento e Monitoramento; e IV - por um representante da ecretaria de Administração. Art. 6º Ao ubcomitê Técnico de Planejamento compete: I - prestar consultoria ao CCP e secretariar todas as reuniões, auxiliando-o na coordenação, orientação, supervisão e promoção da gestão estratégica G/PR; II - apoiar as atividades de Planejamento stratégico, inclusive de construção, monitoramento, avaliação e revisão dos planos de ação, além de proposição e supervisão de indicadores de gestão; III - oferecer subsídios para a tomada de decisões pelo CCP a respeito do Planejamento da G/PR; e IV - prestar apoio técnico para realização das reuniões do CCP. º O ubcomitê Técnico de Planejamento será integrado por dois representantes, um titular e um suplente: I - da ecretaria-xecutiva, que o coordenará; II - do Gabinete do Ministro; III - da ecretaria acional de Articulação ocial; IV - da ecretaria acional de Relações Político-ociais; V - da ecretaria acional de Juventude; VI - da ecretaria de Controle Interno; e VII - da ecretaria de Administração. Capítulo IV o uncionamento Art. 7º O CCP funcionará regularmente por meio de reuniões ordinárias mensais, e, extraordinariamente, por convocação de seu Presidente ou por requerimento de qualquer de seus membros, submetido à aprovação de seu Presidente. Capítulo V as isposições Gerais Art. 8º A participação no CCP, como membro efetivo, suplente ou convidado, será considerada função relevante, não remunerada. COTROLAORIA-GRAL A UIÃO.309, 5 JULHO 203 Aprova a realização do Programa de ortalecimento da Prevenção e Combate à Corrupção na Gestão Pública Brasileira (Proprevine), com financiamento parcial do Banco Interamericano de esenvolvimento (BI), e dá outras providências. O MIITRO TAO CH A COTROLA- ORIA-GRAL A UIÃO - ITRIO, no uso da competência que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição ederal, e tendo em vista a Resolução nº 2, de 203, do enado ederal, publicada no OU de 20 de junho de 203, resolve: Art. º ica aprovada a realização do Programa de ortalecimento da Prevenção e Combate à Corrupção na Gestão Pública Brasileira (Proprevine), que tem por objetivo contribuir para a consolidação da capacidade institucional da Controladoria-Geral da União (CGU), com vistas ao fortalecimento da integridade na gestão de recursos públicos. Art. 2º O Proprevine contará com a seguinte estrutura administrativa: I - Comitê de Coordenação stratégica (CC), presidido pelo ecretario xecutivo e composto pelos dirigentes máximos da ecretaria ederal de Controle Interno (C), da ecretaria de Prevenção da Corrupção e Informações stratégicas (PCI), da Corregedoria-Geral da União (CRG), da Ouvidoria-Geral da União (OGU), da iretoria de Gestão Interna (GI), da iretoria de istemas e Informação (I) e da Assessoria special de Gestão de Projetos (AP); II - Coordenador Geral do Programa, exercido pelo Chefe da Assessoria special de Gestão de Projetos (AP), apoiado por um substituto e por equipes de apoio às aquisições e ao monitoramento das ações; III - Gerentes de Projetos, indicados pelos dirigentes máximos das unidades contempladas com projetos no Proprevine; e IV - Comissão special de Licitação (CL), a ser designada pelo ecretário-xecutivo. Art. 3º Ao CC compete: I - assegurar o compromisso e o envolvimento das unidades referidas no art. 2º, para que contribuam de forma oportuna e tempestiva na operacionalização das atividades previstas em cada etapa do Programa; II - supervisionar e promover a orientação estratégica do Programa; III - revisar e aprovar o Plano Operativo Anual (POA), o Plano de Aquisições (PA) e os relatórios semestrais, assim como modificações substantivas de seus conteúdos; IV - analisar e manifestar-se sobre as avaliações intermediária e final do Programa; e V - deliberar quanto a questões não previstas nesta Portaria. Art. 4º Ao Coordenador Geral do Programa incumbe gerenciar o Proprevine e representar a CGU junto ao BI e aos órgãos governamentais envolvidos. Art. 5º Aos Gerentes de Projetos incumbe atuar como representantes das respectivas unidades junto ao Coordenador Geral do Programa, no que se refere ao planejamento, à execução e ao acompanhamento dos projetos sob sua responsabilidade. Art. 6º À CL compete realizar os procedimentos relativos às aquisições de bens e serviços, quando aplicáveis as regras específicas estabelecidas pelo BI. ocumento assinado digitalmente conforme MP n o -

11 º 35, terça-feira, 6 de julho de 203 I Art. 7º À iretoria de Gestão Interna (GI), por intermédio de suas unidades, compete a execução orçamentária e financeira, a realização das licitações de bens e serviços com base na legislação brasileira aderente às regras do BI, assim como a celebração dos contratos necessários à execução do Programa. Art. 8º A Assessoria Jurídica (AJUR) prestará o assessoramento jurídico em matérias relacionadas ao Programa. Art. 9º A iretoria de istemas e Informação (I) apoiará, quando necessário, os processos de aquisição de bens e serviços relativos à tecnologia da informação. Art. 0 ica o ecretário-xecutivo autorizado a proceder ao detalhamento das competências e atribuições estabelecidas nesta Portaria e a expedir os atos normativos necessários à execução do Programa. Art. sta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLO HIGIO RIBIRO ALCAR CRTARIA AVIAÇÃO CIVIL AGÊCIA ACIO AVIAÇÃO CIVIL ROLUÇÃO o - 279, 0 JULHO 203 stabelece critérios regulatórios quanto à implantação, operação e manutenção do erviço de Prevenção, alvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Civis (CIC). A IRRIA A AGÊCIA ACIO AVIA- ÇÃO CIVIL - AAC, no uso da competência que lhe foi outorgada pelo art., inciso V, da Lei no.82, de 27 de setembro de 2005, tendo em vista o disposto no art. 8º, incisos X, XI, XXI, XXX e XLVI, da mencionada lei, e considerando o que consta do processo /20-79, deliberado e aprovado na Reunião eliberativa da iretoria realizada em 0 de julho de 203, resolve: Art. º stabelecer, nos termos do Anexo desta Resolução, os critérios regulatórios quanto à implantação, operação e manutenção do erviço de Prevenção, alvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Civis (CIC). Parágrafo único. O Anexo de que trata este artigo encontrase publicado no Boletim de Pessoal e erviço desta Agência (endereço eletrônico e igualmente disponível em sua página "Legislação" (endereço eletrônico na rede mundial de computadores. Art. 2º sta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º icam revogadas: I - a Resolução nº 5, de 06 de outubro de 2009, publicada no iário Oficial da União nº 92, de 07 de outubro de 2009, eção, p. 6; e II - a Resolução nº 22, de 29 de dezembro de 20, publicada no iário Oficial da União nº 25, de 30 de dezembro de 20, eção, p. 5. MARCLO PACHCO O GUARAY iretor-presidente ROLUÇÃO o - 280, JULHO 203 ispõe sobre os procedimentos relativos à acessibilidade de passageiros com necessidade de assistência especial ao transporte aéreo e dá outras providências. XMPLAR AIAT A IMPRA ACIO A IRRIA A AGÊCIA ACIO AVIA- ÇÃO CIVIL - AAC, no exercício das competências que lhe foram outorgadas pelos arts. 8º, incisos IV e X, e da Lei nº.82, de 27 de setembro de 2005, tendo em vista o disposto nas Leis nos 0.048, de 8 de novembro de 2000, e 0.098, de 9 de dezembro de 2000, e nos ecretos nos 5.296, de 2 de dezembro de 2004, e 6.949, de 25 de agosto de 2009, e considerando o que consta do processo nº /20-, deliberado e aprovado na Reunião eliberativa da iretoria realizada em de julho de 203, resolve: Art. º stabelecer, nos termos desta Resolução, os procedimentos relativos à acessibilidade de passageiro com necessidade de assistência especial (PA) ao transporte aéreo público. Art. 2º sta Resolução aplica-se aos passageiros, operadores aeroportuários, operadores aéreos e seus prepostos, nos serviços de transporte aéreo público de passageiros doméstico ou internacional, regular ou não regular, exceto serviços de táxi aéreo. º O disposto nesta Resolução não se aplica aos procedimentos de embarque e desembarque realizados fora do território nacional e aos procedimentos prévios à viagem e durante o voo de uma etapa com partida fora do território nacional. pelo código º O disposto nesta Resolução não deve implicar prejuízo à legislação nacional ou estrangeira aplicável referente à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilícita, à segurança operacional, ou à facilitação do transporte aéreo. 3º O disposto no Anexo II desta Resolução aplica-se somente às aeronaves registradas no Brasil. CAPÍTULO I IPOIÇÕ GRAI Art. 3º Para efeito desta Resolução, entende-se por PA pessoa com deficiência, pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, gestante, lactante, pessoa acompanhada por criança de colo, pessoa com mobilidade reduzida ou qualquer pessoa que por alguma condição específica tenha limitação na sua autonomia como passageiro. Art. 4º As comunicações entre operadores aeroportuários, operadores aéreos e seus prepostos devem empregar os códigos constantes no Anexo I desta Resolução. Art. 5º Os operadores aeroportuários, operadores aéreos e seus prepostos devem adotar as medidas necessárias para garantir a integridade física e moral do PA. Art. 6º O PA tem direito aos mesmos serviços que são prestados aos usuários em geral, porém em condições de atendimento prioritário, em todas as fases de sua viagem, inclusive com precedência aos passageiros frequentes, durante a vigência do contrato de transporte aéreo, observadas as suas necessidades especiais de atendimento, incluindo o acesso às informações e às instruções, às instalações aeroportuárias, às aeronaves e aos veículos à disposição dos demais passageiros do transporte aéreo. º Pode haver restrições aos serviços prestados quando não houver condições para garantir a saúde e a segurança do PA ou dos demais passageiros, com base nas condições previstas em atos normativos da AAC, no manual geral de operações ou nas especificações operativas do operador aéreo. 2º O operador aéreo deve divulgar as condições gerais e restrições ao transporte do PA e de suas ajudas técnicas e equipamentos médicos. Art. 7º É assegurado ao PA dispensar a assistência especial a que tenha direito, ressalvado o disposto no 2º do art. 2º. Art. 8º A prestação de assistência especial de que trata esta Resolução não deve acarretar qualquer ônus ao PA. º xcetuam-se do previsto no caput as assistências previstas nos incisos I e II do art. 0. 2º O disposto no caput não impede a cobrança: I - pelos assentos adicionais necessários à acomodação do PA, de suas ajudas técnicas ou de equipamentos médicos, cuja ocupação por outro passageiro esteja impedida; e II - pelo transporte de bagagem acima do limite da franquia, observado o disposto no art º a cobrança pelos serviços mencionados no 2º deste artigo, o operador aéreo deve: I - cobrar por cada assento adicional necessário ao atendimento, um valor igual ou inferior a 20% (vinte por cento) do valor do bilhete aéreo adquirido pelo PA; e II - oferecer desconto de, no mínimo, 80% (oitenta por cento) no valor cobrado pelo excesso de bagagem, exclusivamente para o transporte de ajudas técnicas ou equipamentos médicos indispensáveis utilizados pelo PA. CAPÍTULO II PROCIM PRÉVIO À VIAGM Art. 9º O operador aéreo, no momento da contratação do serviço de transporte aéreo, deve questionar ao PA sobre a necessidade de acompanhante, ajudas técnicas, recursos de comunicação e outras assistências, independentemente do canal de comercialização utilizado. º O PA deve informar ao operador aéreo as assistências especiais necessárias: I - no momento da contratação do serviço de transporte aéreo, em resposta ao questionamento do operador aéreo; II - com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas do horário previsto de partida do voo para o PA que necessita de acompanhante, nos termos do art. 27, ou da apresentação de documentos médicos, nos termos do art. 0; ou III - com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas do horário previsto de partida do voo para o PA que necessita de outros tipos de assistência não mencionados no inciso II deste parágrafo. 2º A ausência das informações sobre assistências especiais dentro dos prazos especificados neste artigo não deve inviabilizar o transporte do PA quando houver concordância do passageiro em ser transportado com as assistências que estiverem disponíveis, observado, ainda, o disposto no 2º do art. 2º. Art. 0. Para fins de avaliação das condições a que se refere o º do art. 6º, é facultado ao operador aéreo exigir a apresentação de ormulário de Informações Médicas (MI) ou outro documento médico com informações sobre as condições de saúde do PA que: I - necessite viajar em maca ou incubadora; II - necessite utilizar oxigênio ou outro equipamento médico; ou III - apresente condições de saúde que possa resultar em risco para si ou para os demais passageiros ou necessidade de atenção médica extraordinária no caso de realização de viagem aérea. º O documento médico e o MI devem ser avaliados pelo serviço médico do operador aéreo, especializado em medicina de aviação, com prazo para resposta de 48 (quarenta e oito) horas. 2º Para o transporte de passageiros nas condições mencionadas nos incisos I e II deste artigo, pode ser exigida certificação, conforme regulamentação específica. 3º O operador aéreo deve adotar as medidas que possibilitem a isenção da exigência de apresentação do documento médico ou do MI quando as condições que caracterizam a pessoa como PA forem de caráter permanente e estável e os documentos já tiverem sido apresentados ao operador aéreo. Art.. A recusa da prestação do serviço de transporte aéreo ao PA deve ser justificada por escrito no prazo de 0 (dez) dias, exclusivamente com base nas condições previstas no º do art. 6º. Parágrafo único. O eventual desconforto ou inconveniente causado a outros passageiros ou tripulantes não constituem justificativa para recusa da prestação do serviço de transporte aéreo. Art. 2. O operador aéreo não pode limitar a quantidade de PA a bordo. Art. 3. O operador aéreo deve prover ao PA informações a respeito dos procedimentos a serem adotados em todas as fases do transporte aéreo. Parágrafo único. O PA deve informar, nos termos do art. 9º, os recursos de comunicação de que necessita. CAPÍTULO III AITÊCIA URAT A VIAGM eção I isposições Gerais Art. 4. O operador aéreo deve prestar assistência ao PA nas seguintes atividades: I - check-in e despacho de bagagem; II - deslocamento do balcão de check-in até a aeronave, passando pelos controles de fronteira e de segurança; III - embarque e desembarque da aeronave; IV - acomodação no assento, incluindo o deslocamento dentro da aeronave; V - acomodação da bagagem de mão na aeronave; VI - deslocamento desde a aeronave até a área de restituição de bagagem; VII - recolhimento da bagagem despachada e acompanhamento nos controles de fronteira; VIII - saída da área de desembarque e acesso à área pública; IX - condução às instalações sanitárias; X - prestação de assistência a PA usuário de cão-guia ou cão-guia de acompanhamento; XI - transferência ou conexão entre voos; e XII - realização de demonstração individual ao PA dos procedimentos de emergência, quando solicitado. Parágrafo único. Cabe ao operador aéreo o provimento das ajudas técnicas necessárias para a execução da assistência prevista neste artigo, com exceção do previsto no º do art. 20 desta Resolução. Art. 5. A assistência especial durante a viagem deve começar a ser disponibilizada pelo operador aéreo ao PA no momento da apresentação para o check-in. ocumento assinado digitalmente conforme MP n o -

12 2 I º 35, terça-feira, 6 de julho de 203 Parágrafo único. Caso o PA realize o check-in por outro meio que não o atendimento presencial, este deve, na chegada ao aeroporto, identificar-se a um representante do operador aéreo. Art. 6. O PA deve se apresentar para o check-in com a mesma antecedência dos demais passageiros. Parágrafo único. Para os casos previstos nos incisos I e II do art. 0, o operador aéreo pode estabelecer prazos de apresentação diferenciados, devendo informar ao passageiro a antecedência necessária. Art. 7. O operador aéreo deve realizar o embarque do PA prioritariamente em relação a todos os demais passageiros. Art. 8. O desembarque do PA deve ser realizado logo após o desembarque dos demais passageiros, exceto quando o tempo disponível para a conexão ou outra circunstância justifiquem a priorização. Art. 9. A responsabilidade pela assistência ao PA, nos termos do art. 4, em voos de conexão, permanece com o operador aéreo que realizou a etapa de chegada até que haja a apresentação ao operador da etapa de partida. COMRCIALIZAÇÃO PROIBIA POR TRCIRO Art. 20. O embarque e o desembarque do PA que dependa de assistência do tipo TCR, WCH ou WCHC devem ser realizados preferencialmente por pontes de embarque, podendo também ser realizados por equipamento de ascenso e descenso ou rampa. º O equipamento de ascenso e descenso ou rampa previstos no caput devem ser disponibilizados e operados pelo operador aeroportuário, podendo ser cobrado preço específico dos operadores aéreos. 2º É facultado ao operador aéreo disponibilizar e operar seu próprio equipamento de ascenso e descenso ou rampa. 3º Os operadores aéreo e aeroportuário estão autorizados a celebrar contratos, acordos ou outros instrumentos jurídicos com outros operadores ou com empresas de serviços auxiliares ao transporte aéreo para disponibilização e operação dos equipamentos de ascenso e descenso ou rampa previstos nos º e 2º deste artigo. 4º xcetua-se do previsto no caput o embarque ou desembarque de PA em aeronaves cuja altura máxima da parte inferior do vão da porta de acesso à cabine de passageiros em relação ao solo não exceda,60 m (um metro e sessenta centímetros). 5º os casos especificados no 4º deste artigo, o embarque ou desembarque do PA podem ser realizados por outros meios, desde que garantidas suas segurança e dignidade, sendo vedado carregar manualmente o passageiro, exceto nas situações que exijam a evacuação de emergência da aeronave. 6º Para fins do disposto no 5º deste artigo, carregar manualmente o passageiro significa sustentá-lo, segurando diretamente em partes de seu corpo, com o efeito de elevá-lo ou abaixá-lo da aeronave ao nível necessário para embarcar ou desembarcar. 7º Cabe ao operador aéreo prover os meios para o embarque ou desembarque do PA nos casos especificados nos 4º e 5º deste artigo. Art. 2. O operador aéreo deve prestar ao operador aeroportuário, tempestivamente, as informações necessárias para o atendimento do PA no aeroporto, em particular para fins de alocação de pontes de embarque para as aeronaves que estejam transportando PA que dependa das assistências previstas no caput do art. 20. º O operador aeroportuário deve estabelecer os procedimentos e prazos para a prestação das informações mencionadas no caput. 2º O operador aeroportuário deve manter disponíveis ao público as informações acerca dos meios que podem ser empregados em cada aeroporto para o embarque e desembarque do PA que dependa das assistências previstas no art. 20. eção II Ajudas Técnicas e quipamentos Médicos Art. 22. As ajudas técnicas utilizadas pelo PA para auxílio na sua locomoção e os equipamentos médicos podem ser utilizados na área restrita de segurança e levados até a porta da aeronave, desde que submetidos à verificação no canal de inspeção de segurança do aeroporto. Art. 23. O operador aéreo deve transportar gratuitamente a ajuda técnica empregada para a locomoção do PA, limitada a (uma) peça: I - na cabine da aeronave, quando houver espaço adequado; ou II - no compartimento de bagagem da aeronave, devendo ser disponibilizada ao PA no momento do desembarque da aeronave. Art. 24. Quando necessário, o equipamento médico a ser utilizado durante o voo deve ser transportado na cabine. Parágrafo único. O PA pode utilizar equipamento médico de sua propriedade, observado o disposto no 2º do art. 2º. pelo código Art. 25. As ajudas técnicas e os equipamentos médicos do PA, quando despachados, devem ser considerados itens frágeis e prioritários, devendo ser transportados no mesmo voo que o PA. º A ajuda técnica ou o equipamento médico devem ser declarados, identificados e apresentados ao operador aéreo, o qual deve entregar ao PA comprovante de recebimento. 2º o caso de extravio ou avaria de ajudas técnicas ou equipamentos médicos, o operador aéreo deve providenciar, no desembarque, a substituição imediata por item equivalente. 3º A perda ou a inutilização são constatadas quando a ajuda técnica ou o equipamento médico não tenham sido restituídos ao PA nas mesmas condições em que foram apresentados ao operador aéreo após 48 (quarenta e oito) horas do desembarque. 4º Ao constatar a perda ou a inutilização, o operador aéreo deve efetuar o pagamento de indenização ao PA no valor de mercado da ajuda técnica ou do equipamento médico perdido ou inutilizado, no prazo de 4 (quatorze) dias. 5º A ajuda técnica ou o equipamento médico disponibilizados pelo operador aéreo nos termos do 2º deste artigo devem permanecer à disposição do PA até que este efetue a aquisição ou substituição da ajuda técnica ou do equipamento médico, limitado ao prazo de 5 (quinze) dias após o pagamento da indenização. 6º Outras formas de compensação ao PA poderão ser estabelecidas por acordo específico entre as partes, devendo o operador aéreo neste caso informar previamente ao PA sobre seus direitos previstos nos 2º a 5º deste artigo. Art. 26. O transporte de ajudas técnicas, equipamentos médicos ou quaisquer outros que envolvam artigos classificados como perigosos para o transporte aéreo deve ser executado em conformidade com os requisitos técnicos da seção 75. do Regulamento Brasileiro da Aviação Civil nº 75 (RBAC nº 75), intitulado "Transporte de Artigos Perigosos em Aeronaves Civis". eção III Acompanhante Art. 27. O PA com deficiência ou mobilidade reduzida deve ser acompanhado sempre que: I - viaje em maca ou incubadora; II - em virtude de impedimento de natureza mental ou intelectual, não possa compreender as instruções de segurança de voo; ou III - não possa atender às suas necessidades fisiológicas sem assistência. º os casos previstos nos incisos I a III deste artigo, o operador aéreo deve prover acompanhante, sem cobrança adicional, ou exigir a presença do acompanhante de escolha do PA e cobrar pelo assento do acompanhante valor igual ou inferior a 20% (vinte por cento) do valor do bilhete aéreo adquirido pelo PA. 2º O operador aéreo deverá fornecer resposta por escrito, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, às solicitações de acompanhante previstas neste artigo. Art. 28. O acompanhante deve ser maior de 8 (dezoito) anos e possuir condições de prestar auxílio nas assistências necessárias ao PA, inclusive as previstas no art. 4. Parágrafo único. O acompanhante deve viajar na mesma classe e em assento adjacente ao do PA que esteja assistindo. eção IV Cão-Guia ou Cão-Guia de Acompanhamento Art. 29. O PA usuário de cão-guia ou cão-guia de acompanhamento pode ingressar e permanecer com o animal no edifício terminal de passageiros e na cabine da aeronave, mediante apresentação de identificação do cão-guia e comprovação de treinamento do usuário. º O cão-guia ou o cão-guia de acompanhamento devem ser transportados gratuitamente no chão da cabine da aeronave, em local adjacente ao de seu dono e sob seu controle, desde que equipado com arreio, dispensado o uso de focinheira. 2º O cão-guia ou o cão-guia de acompanhamento devem ser acomodados de modo a não obstruir, total ou parcialmente, o corredor da aeronave. 3º O cão-guia ou o cão-guia de acompanhamento em fase de treinamento devem ser admitidos na forma do caput quando em companhia de treinador, instrutor ou acompanhante habilitado. 4º O operador aéreo não é obrigado a oferecer alimentação ao cão-guia ou ao cão-guia de acompanhamento, sendo esta responsabilidade do passageiro. Art. 30. Para o transporte de cão-guia ou cão-guia de acompanhamento em aeronave, devem ser cumpridas as exigências das autoridades sanitárias nacionais e do país de destino, quando for o caso. eção V esignação de Assentos e Mecanismos de Contenção Art. 3. O operador aéreo brasileiro deve disponibilizar: I - sistema de contenção para criança de colo ou permitir que o responsável pela criança o forneça, desde que em conformidade com os requisitos técnicos do parágrafo 2.3(b) do RBAC nº 2, intitulado "Requisitos Operacionais: Operações omésticas, de Bandeira e uplementares"; II - assentos especiais, junto ao corredor, localizados na dianteira e traseira da aeronave, o mais próximo possível das saídas, dotados de descansos de braço móveis, dispostos em quantidade mínima conforme Anexo II desta Resolução, sendo vedada sua localização nas saídas de emergência; e III - mecanismo de retenção adicional ao PA que apresente limitação que o impeça de permanecer ereto no encosto da aeronave. º O PA pode utilizar mecanismo de retenção adicional de sua propriedade, devendo, neste caso, protocolar solicitação de autorização à AAC com antecedência mínima de 20 (vinte) dias da data do embarque. 2º Uma vez que um determinado mecanismo de retenção adicional tenha sido autorizado pela AAC, o PA fica dispensado de solicitar a autorização para sua utilização em outras viagens, bastando apresentar ao operador aéreo, no momento do embarque, a autorização correspondente, desde que ela esteja dentro da sua validade, se aplicável. Art. 32. Caso o PA apresente limitação que exija manter a posição de seu assento com encosto na posição reclinada em todas as fases do voo, inclusive pouso e decolagem, fica impedida a ocupação do assento localizado imediatamente atrás e dos assentos que tenham acesso ao(s) corredor(es) da aeronave obstruídos pelo assento com encosto na posição reclinada. Art. 33. O PA que dependa de assistência do tipo WCHR, WCH ou WCHC, o PA acompanhado de cão-guia ou cão-guia de acompanhamento e o PA cuja articulação do joelho não permita a manutenção da perna flexionada devem ser alocados pelo operador aéreo em fileiras com espaços extras ou assentos dotados de dispositivos específicos, se disponíveis, para atender às suas necessidades, em local compatível com a classe escolhida e o bilhete aéreo adquirido. Parágrafo único. O PA que dependa de assistência do tipo WCHC deve ocupar com precedência aos demais passageiros os assentos junto ao corredor localizados em fileiras próximas às portas principais de embarque e desembarque da aeronave e dos lavatórios. Art. 34. O operador aéreo não pode acomodar o PA em um assento adjacente a uma saída de emergência ou de maneira que promova obstrução total ou parcial do corredor da aeronave. CAPÍTULO IV COTROL QUALIA O RVIÇO AITÊCIA PCIAL Art. 35. Os operadores aéreos e aeroportuários devem estabelecer programa de treinamento para suas equipes de terra e de bordo que realizem atendimento a passageiros e para o responsável por acessibilidade previsto no art. 39, com o objetivo de capacitá-los para o adequado atendimento ao PA,, devendo disponibilizar a documentação comprobatória quando solicitado pela AAC. Parágrafo único. O programa de treinamento mencionado no caput deverá observar o disposto no Anexo III desta Resolução. Art. 36. Os operadores aéreos e aeroportuários devem implementar sistema de controle de qualidade de serviço prestado a PA, com base nos atendimentos realizados. Art. 37. Os operadores aéreos e aeroportuários devem realizar e manter, por 2 (dois) anos, os registros dos atendimentos a PA, para acompanhamento e controle estatístico, devendo ser cadastradas, conforme cada caso, as seguintes informações: I - para cada serviço de transporte aéreo de PA realizado: a) data de realização; b) aeroportos de origem, destino e conexão; c) tipo(s) da(s) aeronave(s) que realizou(aram) o transporte; d) tipo(s) de atendimento(s) prestado(s), de acordo com os códigos do Anexo I desta Resolução; e) ajuda(s) técnica(s), equipamento(s) médico(s) ou demais equipamentos disponibilizado(s); ocumento assinado digitalmente conforme MP n o -

13 º 35, terça-feira, 6 de julho de 203 I f) realização ou não de comunicação prévia, nos termos do art. 9º ou do art. 2; e g) presença ou não de acompanhante e de cão-guia ou cãoguia de acompanhamento; e II - para cada serviço de transporte aéreo de PA solicitado e não realizado: a) data da solicitação do serviço; e b) motivo da recusa ou falha na prestação do serviço. Art. 38. Os operadores aéreos e aeroportuários devem realizar e manter, por 2 (dois) anos, o registro sobre troca de informações entre operadores e com o PA, incluindo os momentos de recebimento e transmissão de cada informação. Art. 39. Os operadores aéreos e os operadores de aeroportos onde operem voos regulares devem manter, em período integral de suas operações, funcionário responsável por acessibilidade a ser consultado para solução de eventuais ocorrências relacionadas ao atendimento ao PA. º O responsável por acessibilidade deve estar disponível para contato de forma presencial ou por outros meios que permitam o atendimento imediato. 2º A orientação do responsável por acessibilidade não pode contrariar uma decisão baseada em segurança operacional adotada pelo piloto em comando. CAPÍTULO V IPOIÇÕ IAI Art. 40. A AAC pode solicitar, a qualquer tempo, as informações relacionadas aos arts. 35 a 38. Art. 4. O Anexo III da Resolução nº 25, de 25 de agosto de 2008, passa a vigorar com as seguintes alterações: I - na tabela IV - ACILITAÇÃO O TRAPORT AÉ- RO - mpresa Aérea: a) os itens, 5, 6, 9, 3 e 4 passam a vigorar com a redação dada no Anexo IV desta Resolução; b) ficam acrescidos os itens 6 a 27, na forma do Anexo IV desta Resolução; e c) ficam revogados os itens 4, 7, 8, 0,, 2 e 5; II - na tabela IV - ACILITAÇÃO O TRAPORT AÉ- RO - Administração Aeroportuária: a) os itens 7 e 5 passam a vigorar com a redação dada no Anexo IV desta Resolução; b) ficam acrescidos os itens 8 a 23, na forma do Anexo IV desta Resolução; e c) ficam revogados os itens, 5, 6, 8, 3, 4 e 6; III - no cabeçalho da tabela do Anexo III, fica acrescido o texto "CÓIGO BRAILIRO A AROÁUTICA - ART. º, 3º, C/C ART ". Art. 42. Os equipamentos referidos no art. 20 deverão ser disponibilizados pelo operador aeroportuário, nos termos do seu º, obedecendo ao seguinte cronograma: I - até dezembro de 203: aeroportos que movimentaram (dois milhões) de passageiros ou mais por ano; II - até dezembro de 204: aeroportos que movimentaram mais de (quinhentos mil) e menos de (dois milhões) de passageiros por ano; e III - até dezembro de 205: aeroportos que movimentaram (quinhentos mil) passageiros ou menos por ano. º A quantidade de passageiros movimentados será calculada pela soma dos embarques, desembarques e conexões verificados no ano imediatamente anterior. 2º Até o vencimento dos prazos mencionados neste artigo, permanece com o operador aéreo a responsabilidade pela disponibilização dos equipamentos referidos no º do art. 20 desta Resolução. Art. 43. Os Anexos desta Resolução encontram-se publicados no Boletim de Pessoal e erviço - BP desta Agência (endereço eletrônico e igualmente disponíveis em sua página "Legislação" (endereço eletrônico na rede mundial de computadores. Art. 44. sta Resolução entra em vigor 80 (cento e oitenta) dias após sua publicação Art. 45. ica revogada a Resolução nº 9, de 5 de junho de 2007, publicada no iário Oficial da União de 4 de junho de 2007, eção, páginas 8 e 9. MARCLO PACHCO O GUARAY iretor-presidente XMPLAR AIAT A IMPRA ACIO pelo código Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento UPRITÊCIA RAL O TAO ATA CATARIA 258, 2 JULHO 203 O UPRITT RAL AGRICULTURA M ATA CATARIA - UBTITU, no uso das atribuições contidas no inciso XXII, art. 44, do Regimento Interno das uperintendências ederais de Agricultura, aprovado pela Portaria Ministerial nº 428, de 09 de junho de 200, e tendo em vista o disposto no Art. 2º do Anexo I da Instrução ormativa nº 66, de 27 de novembro de 2006, Art. 4º da Lei nº 7.802, de de julho de 989, no ecreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002 e o que consta no Processo nº / resolve: Art. º Converter em definitivo o credenciamento sob número BR , da empresa ROH ARTA MA- IRA LTA, CPJ n /000-49, localizada a Rua Boa Vista, 500, Bairro Centro, alete/c, para, na qualidade de empresa que realiza tratamento fitossanitário com fins quarentenários no trânsito internacional de vegetais, seus produtos, subprodutos e embalagem de madeira, executar os seguintes tratamentos: ecagem em stufa - K e Tratamento Térmico - HT. Art. 2º O Credenciamento de que trata esta Portaria terá validade por 04 (quatro) anos, podendo ser renovado, mediante requerimento encaminhado à uperintendência ederal de Agricultura/C, em até 20 (cento e vinte) dias antes do vencimento, conforme estipulado pela Instrução ormativa n 66/2006. Art. 3º sta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.. LUIZ GUTAVO BALA PI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação CRTARIA XCUTIVA UBCRTARIA PLAJAM, ORÇAM AMIITRAÇÃO COORAÇÃO-GRAL RCURO LOGÍTICO 36, 5 JULHO 203 O Coordenador-Geral de Recursos Logísticos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, no uso da competência subdelegada no artigo º, inciso I, da Portaria nº 4 de 5 de setembro de 2004, publicada no OU em 7 de setembro de 2004, com fundamento no artigo 7º, da Lei nº 0.520/02 e Cláusula écima étima, ubcláusula Primeira, inciso XII, alínea "b" e, ubcláusula Quarta da Ata de Registro de Preços da Contratação, combinado com o artigo 87, II da Lei nº 8.666/993, resolve: Art. º. - Aplicar à empresa ewline oluções Corporativas Ltda - M, as sanções de Impedimento de licitar e contratar com a União pelo prazo de 0 (um) ano e 06 (seis) meses, contados da presente publicação, e Multa no valor de R$ 9.894,46 (nove mil oitocentos e noventa e quatro reais e quarenta e seis centavos). Art. 2º. - ica facultado à empresa o prazo de 05 (cinco) úteis para apresentação, caso queira, do Recurso Administrativo pertinente. Art. 3º. - sta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. HUMBR LUCIAO CHLOGL COMIÃO ACIO RGIA UCLAR UCLBRÁ QUIPAM PAO /A PA C H O Processo: C-762/C Objeto: Prestação de serviços técnicos e de apoio administrativos para atender ao Contrato IC- 020/200. Contratada: Personal ervice Recursos Humanos e Assessoria mpresarial Ltda - Valor: R$ ,86. Parecer Jurídico M-00/203. Justificativas: A justificativa técnica anexa ao processo informa que a necessidade da contratação em tela, justifica-se em razão da manifesta impossibilidade de adimplemento tempestivo dos diversos marcos contratuais avençados no Contrato IC n 20/200 celebrado entre a UCLP e a ITAGUAÍ COTRUÇÕ AVAI /A (IC), uma vez que a mora na entrega dos resultados é fruto da carência de mão-de-obra, sendo anexada a sua Justificativa Técnica, uma planilha com o que evidenciou a existência de atrasos que variam entre 55 a 332 dias. a citada Justificativa Técnica, aduz o Gerente de abricação de ubmarinos, que há clausulas no Contrato supracitado que estabelecem severas sanções para o inadimplemento, escalonadas desde pesadas sanções pecuniárias por marco contratual inobservado até a rescisão contratual. Considerando portanto que a justificativa acima tem fundamento no art. 25, caput da Lei 8666/93, reconheço a inexigibilidade de licitação referente ao processo supracitado. RICARO OROHA PRIRA Gerente de uprimentos m observância ao art. 26 da Lei 8666/93 e em face do parecer favorável da consultoria jurídica sobre o assunto, ratifico a decisão do Gerente de uprimentos.. PAULO ROBR TRIA BRAGA iretor Administrativo Ministério da Cultura UAÇÃO CAA RUI BARBOA PORTARIA 0 JULHO 203 O PRIT A UAÇÃO CAA RUI BAR- BOA, no uso das suas atribuições, e nos termos da Lei nº 4.943, de 06/04/966, do ecreto nº 5.039, de 07/04/2004, que aprovou o statuto da CRB, e de acordo com os arts., 2, 80, º do ecreto-lei nº 200, de 25/02/967, resolve: o Art. º elegar competência ao titular da iretoria xecutiva A 0.5, para praticar os seguintes atos de gestão: I - Aprovar Planos de Trabalho; II) celebrar convênios (com transferência de recursos), acordos e instrumentos congêneres que não envolvam repasse financeiro e/ou empenho de despesa; III) representar a CRB em seminários, conferências, comitês e atividades congêneres, quando designado; IV) assinar as Ordens Bancárias de Pagamento. Parágrafo único: sta delegação não compreende a prática dos atos de doação e o de recebimento de bens e direito. Art. 2º Revogar a Portaria nº 34, de 22/06/20. o - Art. º elegar competência ao titular da Coordenação Geral de Planejamento e Administração, A 0.4, para praticar os seguintes atos de gestão: I) irmar contratos, ajustes e outros instrumentos congêneres oriundos de licitação e/ou que envolvam empenho de despesa; II) aprovar Projetos Básicos; III) autorizar as dispensas referidas nos incisos I e II do art. 24 da Lei nº 8.666/93; IV) autorizar concessão de suprimento de fundos para atender despesas de pronto pagamento e aprovar as respectivas prestações de contas; V) designar comissões permanentes e especiais de licitação, pregoeiros e equipes de apoio; VI) autorizar, adjudicar e homologar as licitações, designar os agentes responsáveis pelo controle de bens de natureza permanente e de consumo, bem como os gestores e fiscais de contratos firmados pela CRB com empresas fornecedoras de materiais ou prestadoras de serviço; VII) praticar os atos relativos a recursos humanos, exceto os relacionados à admissão, requisição, cessão, exoneração, demissão e aposentadoria de pessoal; VIII) coordenar, no âmbito da Coordenação Geral de Planejamento e Administração, a elaboração de manuais de normas, procedimentos e rotinas e de relatórios de suas atividades; IX) emitir declarações funcionais e certidões de tempo de serviço; X) planejar, executar, coordenar, supervisionar e controlar as atividades de ambientação, integração, capacitação, aperfeiçoamento, avaliação e valorização dos servidores afetos à Coordenação Geral de Planejamento e Administração. Parágrafo primeiro: As licitações nas modalidades Tomada de Preços e Concorrência serão objeto de ratificação pelo Presidente da CRB. Parágrafo segundo: sta delegação não compreende a prática dos atos de doação e o de recebimento de bens e direitos. Art. 2º Revogar a Portaria nº 35, de 22/06/203. MAOLO GARCIA LORTIO CRTARIA OM ICTIVO À CULTURA 365, 5 JULHO 203 O CRTÁRIO OM ICTIVO À CUL- TURA-UBTITU, no uso das atribuições legais, que lhe confere a Portaria n 93, de 20 de agosto de 202 e o art. 4º da Portaria nº 20, de 30 de março de 200, resolve: Art. - Aprovar projetos culturais, relacionados nos anexos I e II à esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista, respectivamente, no º do artigo 8 e no artigo 26 da Lei n.º 8.33, de 23 de dezembro de 99, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2 - sta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORG ALA PIHIRO GUIMARÃ ocumento assinado digitalmente conforme MP n o -

14 4 I º 35, terça-feira, 6 de julho de 203 AXO I ÁRA: ART CÊICA - (ART.8, º) PAR PARTIA - Tragédia Poética da olidão em Um Ato. Confraria da Paixão Produtora Cinematografica Teatral Ltda CPJ/CP: / Processo: /20-3 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 6/07/203 a 3/2/203 Resumo do Projeto: O espetáculo será montado quando cumprirá temporada de dois meses na cidade do Rio de Janeiro, posteriormente, ão Paulo. 39 apresentações no Rio de Janeiro. 2 apresentações em ão Paulo - mês. Assim que estiver definido o teatro, avisaremos imediatamente Chegança do Almirante egro AAC - Associação acional de Artes e Cultura CPJ/CP: / Processo: /20-3 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 6/07/203 a 3/2/203 Resumo do Projeto: A Grande Cia Brasileira de Mysterios e ovidades propõe a apresentação do espetáculo de teatro de rua, Chegança do Almirante egro- que tem como foco a Revolta da Chibata e seu líder João Candido. erão realizadas 02 (duas) apresentações no estado de ergipe, sendo uma na cidade de Laranjeiras e outra em ão Cristovão. O espetáculo é realizado em praças públicas, é gratuito e a classificação etária é livre. A expectativa de público é de 600 pessoas por apresentação Interajovem 202- estival da Interatividade Jovem AOCIAÇÃO COLA CAMPÕ CPJ/CP: / Processo: /20-2 C - Caucaia Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 6/07/203 a 3/2/203 Resumo do Projeto: O projeto "ITRAJOVM 202 estival da Interatividade Jovem" propõe a difusão e a promoção de jovens talentos artísticos oriundos das Organizações ão-governamentais que trabalham com o desenvolvimento sócio-cultural. urante 03(três) dias, esses jovens aprendizes de diferentes municípios que estejam no mesmo processo de capacitação de linguagens artísticas, farão Apresentações Artísticas e participarão das Oficinas propostas durantes os mesmos dias de realização do estival JOGAA PRITA ITITU QUALICAR CPJ/CP: / Processo: /20-3 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 6/07/203 a 3/2/203 Resumo do Projeto: O projeto Jogada Perfeita, tem como alvo estabelecer vínculo entre cultura e a Copa do Mundo 204 que terá como sede o Brasil. erão contempladas 5 capitais de 3 dias cada, totalizando intervenção em 5 espetáculos. Com saída dos produtos: ocumentário, et Cinético itinerante (Circo), Gravação de C e as Oficinas para democratização dos processos culturais utilizados nessas linguagens artísticas Cirque rê Instituto ol da Liberdade CPJ/CP: / Processo: /20-3 P - ão Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 6/07/203 a 3/2/203 Resumo do Projeto: O projeto prevê a circulação do Circo Cirque rê por 5 cidades do Brasil. m cada cidade teremos 4 apresentações gratuitas. urante o dia serão oferecidas oficinas de circo para 300 crianças por dia, totalizando 600 crianças atendidas. As cidades são escolhidas em parceria com o UIC com base no IH e II de cada município. O circo é composto por profissionais de alvador e ão Paulo. A sua estrutura tem capacidade para abrigar até 700 pessoas por apresentação Matinê Brasil: ncontro Internacional de Trupes Circenses Associação dos Proprietários, Artistas e scolas de Circo do Ceará CPJ/CP: / Processo: /20-3 C - ortaleza Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 6/07/203 a 30//203 Resumo do Projeto: Matinê Brasil ncontro Internacional de Trupes Circenses acontecerá num circuito que integrará todas as Regionais Administrativas da cidade de ortaleza com 20 espetáculos. ste festival pretende ser um dos maiores eventos dedicados à arte circense na região e contemplará os mais variados segmentos, do tradicional ao contemporâneo, seja apresentando grandes espetáculos nacionais, trazendo importantes companhias estrangeiras, promovendo turnês nacionais com montagens de sucesso. COMRCIALIZAÇÃO PROIBIA POR TRCIRO pelo código CLARA (título provisório) Cooperativa Paulista de Teatro CPJ/CP: / Processo: /20-2 P - ão Paulo Valor do Apoio R$: ,59 Prazo de Captação: 6/07/203 a 3/2/203 Resumo do Projeto: Produção, montagem e temporada de 2 semanas na cidade de ão Paulo, 02 semanas na cidade do Rio de Janeiro e 02 semanas na cidade de Curitiba do espetáculo teatral musical "CLARA (título provisório)", com um total de 55 apresentações (sessões de sexta a domingo, temporada ão Paulo e de quinta a domingo, temporada Rio de Janeiro e Curitiba) TIVAL MÚICA, AÇA, TATRO A RT 0 + Promoções e ventos Ltda CPJ/CP: / Processo: /20-3 RJ - Rio de Janeiro Valor do Apoio R$: ,27 Prazo de Captação: 6/07/203 a 3/2/203 Resumo do Projeto: O projeto consiste em festival de diversas artes incluindo: música erudita, dança, teatro, circo, gincanas e oficinas de música instrumental e uma exposição de artes visuais com tema a ser definido pela curadora do projeto, Tania Buslik, com obras de feitas por artistas plásticos de todo o Brasil, expostos ao ar livre, inteiramente aberto ao público em geral e sem cobrança de ingressos. ÁRA: 4 ART VIUAI - (ART. 8) BRAIL O Ó JABA CULTURAL CPJ/CP: / Processo: /20-3 P - ão Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 6/07/203 a 3/2/203 Resumo do Projeto: O Projeto consiste na realização de eventos monitorados e itinerantes compostos por exposições, exibição de um vídeo, atividade e doação de catálogos do projeto para alunos, educadores e público em geral nas cidades de: alvador (BA), eira de antana (BA), Camaçari (BA), Porto Alegre (R), Triunfo (R), ova anta Rita (R), Vitória do anto Antão (P), Pombos (P), Chã de Alegria e Recife (P) ÁRA : 6 HUMAIA : LIVRO VALOR ARTÍTICO, LITRÁRIO OU HUMAÍTICO (ART. 8) A Copa no País do utebol CULTURA VIVA PROUÇÕ IRIAI LTA CPJ/CP: /000-3 Processo: /20-3 P - ão Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 6/07/203 a 3/2/203 Resumo do Projeto: Contaremos toda a história das copas que aconteceram no Brasil e um enfoque especial na copa de 204,com textos artísticos e fotos artísticas para ilustrar o livro. Tiragem 3000 exemplares. Inglês e Português ernando iuza epoimento - Circuito Atelier Luciana Radicchi Oliveira CPJ/CP: Processo: /20-3 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,64 Prazo de Captação: 6/07/203 a 3/2/203 Resumo do Projeto: O Projeto Circuito Atelier visa proporcionar a aproximação do público com os artistas em seu espaço de trabalho - o ateliê - e registrar a experiência inventiva dos mesmos em livros autorais. Planejamos a publicação de um livro, um vídeo e uma página na internet do artista ernando iuza ncontros musicais Milena aad Maluhy Bournellis - M CPJ/CP: / Processo: /20-3 P - ão Paulo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 6/07/203 a 3/2/203 Resumo do Projeto: "ncontros Musicais" é um projeto de exposição e livro de fotografias retiradas do acervo da fotógrafa Mila Maluhy que esteve presente por quase três décadas em diferentes palcos registrando encontros musicais inesperados e principalmente consagrados como o de Gilberto Gil, Caetano Veloso e Roberto Carlos, em 985, ão Paulo. ão fotos, comentários e uma breve contextualização de 00 encontros de grandes artistas dos mais diferentes ritmos brasileiros, shows nunca reunidos em uma única obra ertão da arinha Podre rnesto Rosa etto CPJ/CP: Processo: /20-3 MG - Araxá Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 6/07/203 a 3/2/203 Resumo do Projeto: Lançamento da edição revisada do trabalho literário intitulado ertão da arinha Podre, que consiste em romance histórico que mostra o começo do povoamento do ertão da arinha Podre, como também é conhecida a mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba em Minas Gerais "PATA; Reserva da Biosfera". Hudson Garcia otografias da atureza LTA CPJ/CP: / Processo: /20-3 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: ,40 Prazo de Captação: 6/07/203 a 3/2/203 Resumo do Projeto: dição de livros de arte fotográfica e referência envolvendo todos os aspectos do Pantanal Matogrossense, sua história, lendas, flora, fauna, etc. com textos em português e inglês º alão do Livro Infantil e Juvenil de Minas Gerais Camara Mineira do Livro CPJ/CP: / Processo: /20-3 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 6/07/203 a 3/2/203 Resumo do Projeto: O projeto contempla a realização do 2º alão do Livro Infantil e Juvenil de Minas Gerais, promovido pela Câmara Mineira do Livro, que será realizado na erraria ouza Pinto xpedição Piauí - O ol do quador Latitude7 Produções Culturais CPJ/CP: / Processo: /20-3 P - erra Talhada Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 6/07/203 a 3/2/203 Resumo do Projeto: Livro de fotografia ambiental (humanidades) abrangendo as unidades de conservação federais e estaduais do estado de Piauí, mas que não se restringe à temática ambiental, analisando também aspectos históricos e antropológicos, as construções históricas e a relação homem-natureza nestas regiões, que contará com uma série de materiais extras publicados na web e oficinas de fotografia com jovens de regiões estratégicas Os Reinados de Congos em ão Paulo ABACAI CULTURA ART CPJ/CP: / Processo: /20-3 P - ão Paulo Valor do Apoio R$: ,90 Prazo de Captação: 6/07/203 a 3/2/203 Resumo do Projeto: Publicação de livro que apresenta a história e a importância dos Reinados de Congos no stado de ão Paulo. ncontramos congadas em todas as regiões do stado, muitas com mais de 00 anos de história. ão mais de 50 congadas que temos contato. sta publicação surge a partir do dossiê de mais de 20 páginas, elaborado por Toninho Macedo que foi base para o reconhecimento desta manifestação como patrimônio da Cultura Imaterial do stado. AXO II ÁRA : 6 HUMAIA - (ART26) Capacitações de Apoio a Produção Cultural do stado do Piauí - CAPCult ITITU ÓCIO CULTURAL PORTIVO MAU LAIO CPJ/CP: / Processo: /20-3 PI - Teresina Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 6/07/203 a 3/2/203 Resumo do Projeto: As Capacitações de Apoio a Produção Cultural do stado é um pacote de Cursos gratuitos, que serão ministrados em Teresina que visa atender às demandas do mercado cultural por qualificação nas áreas que compõem a Gestão Cultural. Cada área de conhecimento é representada por um núcleo de consultores. 366, 5 JULHO 203 O CRTÁRIO OM ICTIVO À CUL- TURA-UBTITU, no uso das atribuições legais, que lhe confere a Portaria n 93, de 20 de agosto de 202 e o art. 4º da Portaria nº 20, de 30 de março de 200, resolve: Art. - Prorrogar o prazo de captação de recursos dos projetos culturais, relacionados nos anexos I e II à esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista, respectivamente, no º do artigo 8 e no artigo 26 da Lei n.º 8.33, de 23 de dezembro de 99, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art.2º - sta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORG ALA PIHIRO GUIMARÃ ocumento assinado digitalmente conforme MP n o -

15 º 35, terça-feira, 6 de julho de 203 I AXO I ÁRA : 6 HUMAIA : LIVRO VALOR ARTÍTICO, LITRÁRIO OU HUMAÍTICO (ART. 8) omingos Tótora ergio Laks Papel e Tinta CPJ/CP: / RJ - Rio de Janeiro Período de captação: 6/04/203 a 3/2/203 AXO II ÁRA: 3 MÚICA M GRAL - (ART. 26) J olores Rádio Cinema Rafael Cortes iqueira CPJ/CP: P - Recife Período de captação: 5/07/203 a 5/2/ , 5 JULHO 203 O CRTÁRIO OM ICTIVO À CUL- TURA-UBTITU, no uso das atribuições legais, que lhe confere a Portaria n 93, de 20 de agosto de 202 e o art. 4º da Portaria nº 20, de 30 de março de 200, resolve: Art. - Aprovar a redução de Valor em favor dos projetos culturais relacionados no anexo a esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no º do Artigo 8 da Lei n.º 8.33, de 23 de dezembro de 99, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art.2º - sta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORG ALA PIHIRO GUIMARÃ AXO I ÁRA: 5 PATRIMÔIO CULTURAL - (ART. 8) Museu de Artes e Ofícios - Plano Anual de Manutenção 203 Instituto Cultural lávio Gutierrez - ICG CPJ/CP: / MG - Belo Horizonte Valor reduzido em R$: ,70 XMPLAR AIAT A IMPRA ACIO pelo código ocumento assinado digitalmente conforme MP n o -

16 6 I º 35, terça-feira, 6 de julho de 203. Ministério da efesa COMAO A MARIHA TRIBU MARÍTIMO C R TA R I A - G R A L IVIÃO RVIÇO CARRIAI OTA PARA ARQUIVAM Acha(m)-se em ecretaria, aguardando representação de possíveis interessados, com o prazo de dois (2) meses, de conformidade com o art. 67, do Regimento Interno Processual, o(s) processo(s) abaixo, recebido(s) da Procuradoria special da Marinha, com pedido de Arquivamento: do Processo: /203 Acidente / ato: COLIÃO Objeto(s) Acidentado(s): ome: MUA / MBARCAÇÃO AL MAR Tipo: VLIRO Bandeira: acional ome: UVO RORIGO URA / MBARCAÇÃO AL- MAR Tipo: PQUIRO Bandeira: acional Local do Acidente: PÍR O IAT CLUB / ATAL-R ata do Acidente: 28/09/202 Hora: 0H50 ata istribuição: 06/02/203 Juiz(a) Relator(a): MARIA CRITIA O. PAILHA Juiz(a) Revisor(a): RGIO BZRRA MA PM: r(a) ALI GOZALZ ROCHA COMRCIALIZAÇÃO PROIBIA POR TRCIRO do Processo: 27.98/203 Acidente / ato: AURÁGIO Objeto(s) Acidentado(s): ome: HAVAI / MBARCAÇÃO ITRIOR TRAVIA Tipo: LACHA Bandeira: acional Local do Acidente: BAÍA PTIBA / MAGARATIBA-RJ ata do Acidente: 0/07/20 Hora: 0H25 ata istribuição: 0/04/203 Juiz(a) Relator(a): MARIA CRITIA O. PAILHA Juiz(a) Revisor(a): RAO ALV LAIRA PM: r(a) GILMA GOULART BARRO MIRO do Processo: /203 Acidente / ato: MÁ TIVAÇÃO A CARGA Objeto(s) Acidentado(s): ome: OICA III / MBARCAÇÃO ITRIOR TRA- VIA Tipo: BALA Bandeira: acional ome: RAI / MBARCAÇÃO ITRIOR TRA- VIA Tipo: RBOCAOR Bandeira: acional Local do Acidente: TRMI MBARQU / GUARATU- BA-PR ata do Acidente: 5/07/202 Hora: 8H45 ata istribuição: 3/03/203 Juiz(a) Relator(a): MARCLO AVI GOÇALV Juiz(a) Revisor(a): GRALO ALMIA PAILHA PM: r(a) GILMA GOULART BARRO MIRO do Processo: /203 Acidente / ato: APARCIM POA Objeto(s) Acidentado(s): ome: OM BOCO IV / MBARCAÇÃO AL MAR Tipo: BOT Bandeira: acional Local do Acidente: ÁGUA COTIRA ÃO LUI / MA ata do Acidente: 5/06/202 Hora: 3H00 ata istribuição: 26/02/203 Juiz(a) Relator(a): RGIO BZRRA MA Juiz(a) Revisor(a): LO CAVALCAT ILVA ILHO PM: r(a) GILMA GOULART BARRO MIRO do Processo: /202 Acidente / ato: ACIT COM POA M GRAL A BORO Objeto(s) Acidentado(s): ome: IAORA / MBARCAÇÃO ITRIOR TRAV- IA Tipo: BALA Bandeira: acional Local do Acidente: RIO MAIRA / POR VLHO-RO ata do Acidente: 07/03/202 pelo código Hora: 06H50 ata istribuição: 08//202 Juiz(a) Relator(a): GRALO ALMIA PAILHA Juiz(a) Revisor(a): LO CAVALCAT ILVA ILHO PM: r(a) GILMA GOULART BARRO MIRO do Processo: /202 Acidente / ato: AVARIA MÁQUIA, MOR Objeto(s) Acidentado(s): ome: AURÚ / MBARCAÇÃO CABOTAGM Tipo: BOT Bandeira: acional Local do Acidente: ÁRA APROXIMAÇÃO ILHA A I- GUIRA / PR ata do Acidente: 26/03/202 Hora: 4H30 ata istribuição: 09//202 Juiz(a) Relator(a): GRALO ALMIA PAILHA Juiz(a) Revisor(a): MARIA CRITIA O. PAILHA PM: r(a) ALI GOZALZ ROCHA do Processo: /203 Acidente / ato: AVARIA MÁQUIA, MOR Objeto(s) Acidentado(s): ome: COIMBRA A I / MBARCAÇÃO ITRIOR TRAVIA Tipo: PQUIRO Bandeira: acional Local do Acidente: ÁGUA COTIRA BÚZIO / RJ ata do Acidente: 25/05/202 Hora: 02H45 ata istribuição: 0/04/203 Juiz(a) Relator(a): GRALO ALMIA PAILHA Juiz(a) Revisor(a): MARIA CRITIA O. PAILHA PM: r(a) GILMA GOULART BARRO MIRO. m 5 de julho de 203. Ministério da ducação GABIT O MIITRO ITRUÇÃO ORMATIVA o -, 5 JULHO 203 stabelece procedimentos para apresentação, recebimento, análise, aprovação, execução e supervisão de celebração de termo de compromisso a ser firmado entre o Ministério da ducação e as entidades beneficentes de assistência social da área de educação que tiverem seus pedidos de renovação e ou concessão de certificados indeferidos unicamente por não terem cumprido o percentual de gratuidade estabelecido no caput do art. 3 da Lei nº 2.0, de 27 de novembro de 2009, conforme art. 24 da Lei 2.688/202, que alterou o art. 7 da Lei 2.0/2009. O MIITRO TAO A UCAÇÃO no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, da Constituição ederal, e tendo em vista o disposto na Lei nº 2.0, de 27 de novembro de 2009, e no art. 49 do ecreto nº 7.237, de 20 de julho de 200, resolve: CAPÍTULO I O PRICÍPIO, OBJTIVO IIÇÕ Art. º sta Instrução ormativa regula os procedimentos de apresentação, recebimento, análise, aprovação, execução e supervisão de celebração de termo de compromisso a ser firmado entre o Ministério da ducação e as entidades beneficentes de assistência social da área de educação, que tiverem seus pedidos de renovação e ou concessão de certificados indeferidos unicamente por não terem cumprido o percentual de gratuidade estabelecido no caput do art. 3 da Lei nº 2.0, de 27 de novembro de 2009, com vistas ao atendimento do quanto estabelecido no art. 24 da Lei nº 2.688/202, que alterou o art. 7 da Lei nº 2.0/2009. Art. 2º Os procedimentos regulados nesta Instrução ormativa devem observar os princípios e atender às finalidades da Lei nº 2.0, de 27 de novembro de 2009 e o ecreto nº 7.237, de 20 de julho de 200. Art. 3º Para aplicação desta Instrução ormativa serão consideradas as seguintes definições: I - CBA: Certificado de ntidade Beneficente de Assistência ocial; II - R: ecretaria de Regulação e upervisão da ducação uperior; III - Proponente: entidade mantenedora que teve seu pedido de renovação ou concessão de CBA negado unicamente por não ter cumprido o percentual de gratuidade estabelecido no caput do art. 3 da Lei nº 2.0, de 27 de novembro de 2009, e pleiteia a celebração de Termo de Compromisso, conforme disposto no art. 24 da Lei nº 2.688/202, que alterou o art. 7 da Lei nº 2.0/2009; IV - Montante de gratuidade a ser compensado: valor monetário correspondente ao percentual de gratuidade a ser compensado, com o acréscimo de 20% (vinte por cento), tendo em vista o indeferimento do pedido de concessão ou de renovação da proponente, por não ter aplicado em gratuidade o percentual mínimo previsto, conforme disposto no art. 7 da Lei nº 2.0/2009; V - Plano de Cumprimento das Metas: relatório detalhado que contém informações relativas ao período de execução do Termo de Compromisso, submetido à aprovação do Ministério da ducação, com o intuito de demonstrar a capacidade da proponente em cumprir fielmente o disposto nesta Instrução ormativa; VI - Compromissária: proponente que teve a proposta de celebração de Termo de Compromisso deferida pela R; VII - Compromitente: ecretário de Regulação e upervisão da ducação uperior do Ministério da ducação, ou autoridade que possa vir a sucedê-lo por força de legislação posterior. Parágrafo único. Bolsas de Pós-graduação stricto sensu poderão integrar o percentual de acréscimo de compensação de 20%, desde que se refiram a áreas de formação estratégicas de estudos pósgraduados, definidas com base nos critérios estabelecidos pela - R. CAPÍTULO II A PROPOTA CLBRAÇÃO TRMO COMPROMIO eção I a Apresentação Art. 4º A proposta de celebração de Termo de Compromisso será apresentada ao ecretário de Regulação e upervisão da ducação uperior do Ministério da ducação, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação da decisão de indeferimento do pedido de concessão ou de renovação de Certificado de ntidade Beneficente de Assistência ocial no iário Oficial da União. Art. 5º A apresentação da proposta de celebração de Termo de Compromisso não conferirá efeito suspensivo à decisão de indeferimento proferida pelo Ministério da ducação. Art. 6º O Termo de Compromisso poderá ser celebrado somente uma vez com cada entidade. Art. 7º A proposta de celebração de Termo de Compromisso deverá ser instruída com cópia autenticada dos seguintes documentos da proponente, sob pena de indeferimento: I - estatuto social acompanhado, se for o caso, de todas as alterações posteriores, devidamente registrados no cartório de registro civil das pessoas jurídicas, na forma da lei, com identificação do cartório em todas as folhas e transcrição dos dados de registro no próprio documento ou em certidão; II - ata de eleição dos membros da atual diretoria, devidamente registrada no cartório de registro civil das pessoas jurídicas, na forma da lei, ou de ato de designação de seus dirigentes atualizada; III - demonstrações financeiras e contábeis onde estejam registradas as receitas e despesas, bem como a aplicação em gratuidade de forma segregada, por nível de ensino, em consonância com as normas emanadas do Conselho ederal de Contabilidade, de todos os exercícios sociais, compreendidos no período de tempo entre o protocolo do pedido de concessão ou renovação do CBA e o exercício anterior ao requerimento de concessão do Termo de Compromisso; IV - parecer de auditoria independente sobre as referidas demonstrações financeiras e contábeis, para as entidades cuja receita bruta anual for superior ao limite estabelecido no inciso II do art. 3º da Lei Complementar nº 23, de 4 de dezembro de 2006; V - duas vias do Termo de Compromisso preenchidas com todos os dados, conforme modelo contido no Anexo I desta Instrução ormativa e assinada pelo representante legal da proponente. Art. 8º Além dos documentos indicados no artigo 7º, a proponente deverá encaminhar também documento denominado Plano de Cumprimento das Metas, conforme modelo contido no Anexo II desta Instrução ormativa, o qual deverá conter as seguintes informações relativas ao período de execução do Termo de Compromisso: I - relação das receitas e despesas futuras; II - projeção do número de alunos a serem matriculados, de alunos a serem beneficiados com bolsas de estudo, de beneficiários dos projetos socioassistenciais e de programas de apoio ao aluno bolsista; III - declaração do montante de gratuidade a ser compensado objeto do Termo de Compromisso; IV - relatório que contenha informações sobre o público a ser atendido, nos termos do art. 25 do ecreto nº 7.237, de 20 de julho de 200. Parágrafo único. O Plano de Cumprimento das Metas aprovado será parte integrante do Termo de Compromisso a ser celebrado. eção II a Análise da Proposta e Publicação da ecisão Art. 9º A R procederá à análise documental da proposta de celebração de Termo de Compromisso respeitando a ordem cronológica do pedido, realizando as diligências necessárias à sua completa instrução. Parágrafo único. A R poderá, a qualquer tempo, submeter a proposta de celebração de Termo de Compromisso à manifestação jurídica da Consultoria Jurídica do Ministério da ducação, para que ofereça subsídios à decisão da R. Art. 0. e a R constatar que alguma informação ou atividade de planejamento necessite de algum ajuste, no momento da análise do Plano de Cumprimento das Metas, fará uma única solicitação formal à proponente. Parágrafo único. A proponente, na hipótese do caput, terá o prazo de 0 (dez) dias corridos para encaminhar o documento para nova análise, contados a partir da data da ciência da solicitação, comprovada pelo Aviso de Recebimento (A.R.) dos Correios. Art.. A proposta será indeferida caso a proponente não atenda aos requisitos legais ou não tenha o seu Plano de Cumprimento das Metas aprovado. º o indeferimento do pedido caberá recurso, em face de razões de legalidade e de mérito, no prazo de 0 (dez) dias, contados da publicação da decisão no iário Oficial da União. ocumento assinado digitalmente conforme MP n o -

17 º 35, terça-feira, 6 de julho de 203 I º O recurso será dirigido ao ecretário da R, que, se não reconsiderar a decisão em 5 (cinco) dias, o encaminhará para ser apreciado pelo Ministro de stado da ducação. 3 o O recurso protocolado fora do prazo previsto no caput não será admitido. 4 o O protocolo do recurso não conferirá efeito suspensivo à decisão de indeferimento da proposta de Termo de Compromisso. Art. 2. O deferimento da proposta de celebração de Termo de Compromisso acompanhado de seu extrato, devidamente publicado no iário Oficial da União, servirá de comprovação de que a entidade foi certificada. º O Termo de Compromisso terá vigência a partir da publicação a que se refere o caput. 2º O extrato do Termo de Compromisso conterá, além dos dados relativos à qualificação da entidade, a vigência do CBA, tendo como base o pedido de concessão ou de renovação indeferido e as condições para manutenção do referido certificado. CAPÍTULO III A XCUÇÃO UPRVIÃO O TRMO COM- PROMIO eção I a xecução do Termo de Compromisso Art. 3. Para fazer jus à manutenção da certificação, a compromissária deverá cumprir as metas estabelecidas no Plano de Cumprimento das Metas e no Termo de Compromisso, concomitantemente às exigências da Lei nº 2.0, de 27 de novembro de 2009, e do ecreto nº 7.237, de 20 de julho de 200. Art. 4. As entidades que atuam na educação básica ou na educação profissional poderão utilizar as regras estabelecidas no 3º do art. 3 da Lei nº 2.0/2009, para saldar o montante de gratuidade a ser compensado. Art. 5. As entidades sujeitas aos artigos 0 e da Lei nº.096, de 3 de janeiro de 2005, deverão ofertar e preencher as bolsas de estudo conforme as regras estabelecidas naquela Lei para saldar o montante de gratuidade a ser compensado. Art. 6. As entidades que atuam na educação superior não poderão contabilizar as bolsas concedidas em adesão ao undo de inanciamento studantil (ies) ou ao Programa de stímulo à Reestruturação e ao ortalecimento das Instituições de nsino uperior (Proies) para saldar o montante de gratuidade a ser compensado. eção II a upervisão do Termo de Compromisso Art. 7. Ao final de cada período de doze meses de execução do Termo de Compromisso, a compromissária deverá encaminhar, no prazo máximo de 90 (noventa) dias, Relatório de Acompanhamento Anual, no modelo definido pelo Anexo III desta Instrução ormativa. Art. 8. O Relatório de Acompanhamento Anual deverá comprovar que a compromissária atendeu as seguintes proporções mínimas de execução do Termo de Compromisso: I - 25% (vinte e cinco por cento) do montante de gratuidade a ser compensado, ao final do primeiro período de doze meses de execução do Termo de Compromisso; II - 60% (sessenta por cento) do montante de gratuidade a ser compensado, ao final do segundo período de doze meses de execução do Termo de Compromisso; III - 00% (cem por cento) do montante de gratuidade a ser compensado, ao final do terceiro período de doze meses de execução do Termo de Compromisso. AXO II PLAO CUMPRIM A MTA ITITUIÇÃO: CPJ: PROCO () º:.QUTIOÁRIO AVALIATIVO Art. 9. A R exercerá as atividades de supervisão relativas a procedimentos de termo de compromisso, a qualquer tempo, no exercício de sua atividade de supervisão, nos limites da lei, sem prejuízo dos efeitos da legislação civil e penal. Art. 20. O descumprimento de qualquer uma das proporções mínimas do artigo anterior, conforme estabelecido no º, do art. 7, da Lei 2.0, de 2009, acarretará o cancelamento de todo período de validade da certificação. Art. 2. O Ministério da ducação deverá supervisionar as entidades compromissárias e zelar pelo cumprimento das condições estabelecidas no Termo de Compromisso, podendo, a qualquer tempo, determinar a apresentação de documentos, a realização de auditorias ou o cumprimento de diligências. CAPÍTULO IV A IPOIÇÕ IAI TRAITÓRIA Art. 22. ica facultada as entidades beneficentes que, na data da publicação desta Instrução ormativa, tenham protocolado recurso ainda não apreciado em caráter final, a possibilidade de proposta de celebração de Termo de Compromisso ao ecretário de Regulação e upervisão da ducação uperior do Ministério da ducação. Art. 23. sta Instrução ormativa entra em vigor na data de sua publicação. ALOIZIO MRCAAT OLIVA AXO I TRMO COMPROMIO stabelece os termos e condições para o cumprimento do Montante de Gratuidade a ser compensado pelas entidades beneficentes de assistência social da área de educação que tiveram seus pedidos de renovação e ou concessão de certificados indeferidos unicamente por não terem cumprido o percentual de gratuidade estabelecido no caput do art. 3 da Lei nº 2.0, de 27 de novembro de 2009, conforme art. 24 da Lei 2.688, de 8 de julho de 202, que alterou o art. 7 da Lei 2.0, de 2009, a fim de que possa ser certificadas pelo Ministério da ducação. Pelo presente instrumento, o MIITÉRIO A UCA- ÇÃO, por intermédio do ecretário de Regulação da ducação uperior, doravante denominado COMPROMITT e a (nome da entidade) , CPJ nº , sede na Rua (endereço completo da entidade), doravante denominada COM- PROMIÁRIA, celebram o presente Termo de Compromisso, consoante permissivo do art. 24 da Lei 2.688, de 202, que alterou o art. 7 da Lei 2.0, de 2009; da Instrução ormativa do Ministério da ducação º XX/202; consubstanciado no Parecer Técnico nº XXX, contido no Processo Administrativo nº XXXXXXXXXXXXXXXX, nos seguintes termos e condições: Cláusula Primeira: O presente Termo tem por objeto o cumprimento, por parte da COMPROMIÁRIA, do Montante de Gratuidade não cumprida no (s) Processo (s) de Renovação/Concessão de Certificado de ntidade Beneficente de Assistência ocial º Cláusula egunda: O valor monetário a ser compensado é de R$ xxxxxxxxxxxxxxxx (xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx reais), o qual corresponde ao percentual de gratuidade não cumprido no Processo supracitado, com o acréscimo de 20% (vinte por cento), conforme estabelecido no art. 7 da Lei 2.0, de Cláusula Terceira: O prazo para cumprimento do valor a ser compensado é de 3 (três) anos, atendidas as seguintes proporções mínimas de execução: I - 25% (vinte e cinco por cento) do montante de gratuidade a ser compensado, ao final do primeiro período de doze meses de execução do Termo de Compromisso; II - 60% (sessenta por cento) do montante de gratuidade a ser compensado, ao final do segundo período de doze meses de execução do Termo de Compromisso; III - 00% (cem por cento) do montante de gratuidade a ser compensado, ao final do terceiro período de doze meses de execução do Termo de Compromisso. Cláusula Quarta: O descumprimento de qualquer uma das proporções mínimas da Cláusula anterior, conforme estabelecido no º, do art. 7, da Lei 2.0, de 2009, acarretará o cancelamento de todo período de validade da certificação. Cláusula Quinta: Ao final de cada período de doze meses de execução do Termo de Compromisso, a COMPROMIÁRIA deverá encaminhar, no prazo máximo de 90 (noventa) dias, Relatório de Acompanhamento Anual, no modelo definido pelo Anexo III da Instrução ormativa do Ministério da ducação º XX. Cláusula exta: Para fazer jus à manutenção da certificação, a compromissária deverá cumprir as metas estabelecidas no Plano de Cumprimento das Metas e no Termo de Compromisso, concomitantemente às exigências da Lei 2.0, de 2009, e do ecreto nº 7.237, de 20 de julho de 200. Cláusula étima: As entidades que atuam na educação básica ou na educação profissional poderão utilizar as regras estabelecidas no 3º do art. 3 da Lei 2.0, de 2009, para saldar o montante de gratuidade a ser compensado. Cláusula Oitava: As entidades sujeitas aos artigos 0 e da Lei nº.096, de 3 de janeiro de 2005, deverão ofertar e preencher as bolsas de estudo conforme as regras estabelecidas naquela Lei para saldar o montante de gratuidade a ser compensado. Cláusula ona: As entidades que atuam na educação superior não poderão contabilizar as bolsas concedidas em adesão ao undo de inanciamento studantil (ies) ou ao Programa de stímulo à Reestruturação e ao ortalecimento das Instituições de nsino uperior (Proies) para saldar o montante de gratuidade a ser compensado, por fim, tendo justo e acordado as cláusulas e condições constantes deste Termo, assinam o presente documento para que possa produzir os efeitos legais. Brasília -, -----/ / 203. MARTA WL ABRAMO ecretária de Regulação e upervisão da ducação uperiorsubstituta COMPROMITT Representante Legal da ntidade COMPROMIÁRIA XMPLAR AIAT A IMPRA ACIO im/ão a)a instituição necessitará aumentar o corpo docente ou de profissionais de apoio para executar o Plano de Cumprimento das Metas? b)caso a instituição atue na educação superior, será necessário solicitar ao MC autorização para ofertar novos cursos/turmas? c)há necessidade de expansão da estrutura física da (s) instituição (ões) de ensino, caso seja necessário ofertar novos cursos/turmas? d)há necessidade de solicitar empréstimos bancários para cobrir os custos necessários a execução do Plano de Cumprimento das Metas? e)a região de atuação da (s) instituição (ões) de ensino, há demanda pelos serviços educacionais em quantidade suficiente para saldar o montante de gratuidade a ser compensado? f)a instituição pretende utilizar as regras do 3º, do art. 3, da Lei 2.0, de 2009, para saldar o montante de gratuidade a ser compensado? g)as demonstrações contábeis da mantenedora possuem escrituração contábil segregada, por nível de ensino, que permitam visualizar todas as contas necessárias ao acompanhamento da execução do Plano de Cumprimento de Metas? h)a instituição está participando de algum parcelamento de débitos tributários perante a PG ou RB? úmero i)quantas bolsas de estudo integrais serão necessárias para saldar o montante de gratuidade a ser compensado? j)quantas bolsas de estudo parciais serão necessárias para saldar o montante de gratuidade a ser compensado? k)qual é o índice médio de inadimplência da (s) instituição (ões) de ensino nos últimos 3 exercícios? 2.ÍIC COTÁBI IACIRO O ÚLTIMO TRÊ XRCÍCIO Índice de Liquidez Imediata Índice de Liquidez Corrente Índice de Liquidez Geral Grau de endividamento isponível PC AC PC AC + ARLP PC + Passivo não circulante PC + Passivo não circulante Composição do endividamento Grau de imobilização PL PC PC + Passivo não circulante Imobilizado PL 3.CLARAÇÃO O MOTAT GRATUIA A R COMPAO Conforme cláusula segunda do Termo de Compromisso, o valor monetário a ser compensado é de R$ ( reais), o qual corresponde ao percentual de gratuidade não cumprido no período de a, com o acréscimo de 20% (vinte por cento), conforme estabelecido no art. 7 da Lei 2.0, de RLAÇÃO RCITA PA UTURA (em milhares) Receita Bruta Receita de mensalidades educ. superior Receita de mensalidades educ. básica Outros serviços educacionais ubvenções sociais para custeio Receitas com locação de bens oações para a área educacional Venda de bens não integrantes do imobilizado Outras receitas operacionais (-) eduções da receita (-) Custo do serviço prestado (-) espesas operacionais (+/-) Resultado financeiro líquido (+/-) Outras receitas e despesas (-) Gastos da área educacional ou assistencial (-) Gastos da área da saúde (+/-) uperávit/déficit do exercício º AO 2º AO 3º AO 5.PROJÇÃO O ÚMRO BICIÁRIO 5.PROJÇÃO O ÚMRO ALUO A RM MATRICULAO ALUO B O L I TA Total de alunos matriculados Bolsas 00% (financiamento próprio) Bolsas 00% (acordo trabalhista) º AO 2º AO 3º AO úmero Valor (*) úmero Valor (*) úmero Valor (*) pelo código ocumento assinado digitalmente conforme MP n o -

18 8 I º 35, terça-feira, 6 de julho de 203 Bolsas 50% (financiamento próprio) Bolsas 50% (acordo trabalhista) Bolsas outros percentuais (financiamento próprio) Bolsas outros percentuais (acordo trabalhista) Bolsas 00% (PROUI) Bolsas 50% (PROUI) Bolsas 25% (PROUI) Bolsas I Bolsas PROI Outros tipos de bolsas (especificar) (*) valor correspondente ao total da respectiva receita anual de mensalidades (em milhares) 5.2PROJÇÃO O ÚMRO BICIÁRIO PROJ OCIOAIT- CIAI 623, 5 JULHO 203 O MIITRO TAO A UCAÇÃO, no uso das atribuição que lhe confere o artigo 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei n o 2.677, de 25 de junho de 202, publicada no iário Oficial da União de 26 de junho de 202 e o disposto no Processo n o /203-94, resolve: Art. o icam distribuídos, do Ministério da ducação para as Instituições ederais de nsino, os cargos de direção e funções gratificadas, constantes do Anexo a esta Portaria. Art. 2 o sta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. AXO ALOIZIO MRCAAT OLIVA Projeto socioassistencial (A) Projeto socioassistencial (B) Projeto socioassistencial (C) º AO 2º AO 3º AO úmero Valor (*) úmero Valor (*) úmero Valor (*) (*) valor do desembolso total anual (em milhares) 5.3PROJÇÃO O ÚMRO BICIÁRIO PROGRAMA APOIO AO ALUO BOLITA IO GRATUI A UCAÇÃO BÁICA M UIA - PCÍICA COMRCIALIZAÇÃO PROIBIA POR TRCIRO Tr a n s p o r t e Uniforme Material didático Outros programas de apoio (especificar) nsino gratuito da educação básica em unidades específicas º AO 2º AO 3º AO úmero Valor (*) úmero Valor (*) úmero Valor (*) (*) valor do desembolso total anual (em milhares) 6.RLATÓRIO OBR O PÚBLICO A R ATIO Observação: Apresentar as ações propostas pela instituição para implementação do Plano de Cumprimento das Metas. Indicar obrigatoriamente informações que impactem financeiramente a instituição no período de execução do Termo de Compromisso, como: projeção do número de beneficiários de bolsas de estudos, de programas de apoio ao aluno bolsista ou de projetos socioassistenciais, público alvo, valores orçados para cada projeto/benefício, redução/corte de custos, etc. Assinatura do Representante Legal da ntidade COMPROMIÁRIA AXO III RLATÓRIO ACOMPAHAM AUAL ITITUIÇÃO: CPJ: PROCO () º: AO: RRÊCIA: Termo de Compromisso celebrado com o Ministério da ducação para compensação da gratuidade não concedida (art. 7 da Lei 2.0, de 27 de novembro de 2009). 7.ALUO MATRICULAO BOLA COCIA (ITGRAI PARCIAI) Total de alunos matriculados Bolsas 00% (financiamento próprio) Bolsas 00% (acordo trabalhista) Bolsas 50% (financiamento próprio) Bolsas 50% (acordo trabalhista) Bolsas outros percentuais (financiamento próprio) Bolsas outros percentuais (acordo trabalhista) Bolsas 00% (PROUI) Bolsas 50% (PROUI) Bolsas 25% (PROUI) Bolsas I Bolsas PROI Outros tipos de bolsas (especificar) (*) valor correspondente ao total da respectiva receita anual de mensalidades 8.PROJ OCIOAITCIAI VOLVIO Projeto socioassistencial (A) Projeto socioassistencial (B) Projeto socioassistencial (C) TA L AO: úmero Valor (*) AO: úmero Valor (*) (*) valor do desembolso total anual 9.PROGRAMA APOIO AO ALUO BOLITA IO GRATUI A U- CAÇÃO BÁICA M UIA PCÍICA VOLVIO Tr a n s p o r t e Uniforme Material didático Outros programas de apoio (especificar) nsino gratuito da educação básica em unidades específicas TA L AO: úmero Valor (*) (*) valor do desembolso total anual 0.RLATÓRIO XCUÇÃO Observação: Apresentar as ações desenvolvidas pela instituição para execução do Plano de Cumprimento das Metas. local e data. Assinatura do Representante Legal da ntidade COMPROMIÁRIA pelo código Cód da I ome da Instituição C-03 C-04 G-0 G-02 G Universidade ederal do spírito anto Universidade ederal do Pará Universidade ederal do Paraná Universidade ederal do Rio Grande do ul Universidade ederal do Rio de Janeiro Universidade ederal Rural de Pernambuco Universidade ederal do Triangulo Mineiro Universidade ederal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Universidade Tecnológica ederal do Paraná undação Universidade ederal do Rio Grande undação Universidade ederal do Acre undação Universidade ederal de ão João el Rei Universidade ederal do Recôncavo da Bahia , 5 JULHO 203 O MIITRO TAO A UCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, em conformidade com o art. 37, da Lei n o 8.2, de de dezembro de 990, e tendo em vista a Portaria n o 79, de 28 de fevereiro de 2002, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, resolve: Art. o icam remanejados, em conformidade com o Anexo a esta Portaria, das Instituições ederais de nsino uperior para o Ministério da ducação, os códigos de vagas do cargo de Professor de nsino Básico, Técnico e Tecnológico. Art. 2 o sta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. as Ifes para o Ministério da ducação AXO ALOIZIO MRCAAT OLIVA ÓRGÃO CARGO OM O CARGO CLA C O VA G A UIP PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO ubtotal UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UIR PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO ubtotal UB PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO ubtotal URG PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO URG PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO URG PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO URG PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO URG PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO URG PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO URG PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO URG PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO ubtotal UMT PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UMT PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UMT PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UMT PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UMT PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UMT PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UMT PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UMT PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO UMT PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO ubtotal UPL PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO ubtotal UM PRO O IO BÁICO TC TCOLÓGICO ubtotal ocumento assinado digitalmente conforme MP n o -

19 º 35, terça-feira, 6 de julho de 203 I UAÇÃO UIVRIA RAL RGIP 2.426, 2 JULHO 203 O VIC-RIR A UIVRIA RAL RGIP, O XRCÍCIO A RIRIA, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta do Processo de nº /2-6/úcleo de Odontologia/Campus Universitário Prof. Antônio Garcia ilho, resolve: Art. º - Prorrogar, por 0 (um) ano, contado a partir de 3/07/203, o prazo de validade do Concurso Público de Provas e Títulos para Professor fetivo, Adjunto, ível I, em regime de trabalho de edicação xclusiva, objeto do dital nº 05/202, realizado pela Universidade ederal de ergipe para o úcleo de Odontologia /Campus Universitário Prof. Antônio Garcia ilho, para a Matéria de nsino Odontologia, isciplinas II Ciclo de Odontologia (Tutorial, Laboratórios, Habilidades e Práticas de nsino na Comunidade com ênfase em Anatomia ental, Técnica Operatória, Materiais entários), homologado através da Portaria nº.926, de 26/07/202, publicada no.o.u. de 3/07/202, seção, página 6. Art. 2º - sta PORTARIA entrará em vigor na data de sua publicação no iário Oficial da União. ARÉ MAURÍCIO COCIÇÃO OUZA ITITU RAL UCAÇÃO, CIÊCIA TCOLOGIA O AMAZOA 973, 2 JULHO 203 O RIR O ITITU RAL UCAÇÃO, CIÊCIA TCOLOGIA O AMAZOA, no uso de suas atribuições legais que lhe conferem a Portaria MC nº.370, de ; COIRAO a necessidade do Campus Manaus- Centro, na sua estrutura organizacional, conforme inciso I, do art. 72 c/c art. 74, do Regimento Geral do Instituto ederal do Amazonas, resolve: CRIAR, na strutura Organizacional da Pró-Reitoria de Administração (PROA) do Instituto ederal de ducação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, a unção Gratificada (G), conforme quadro abaixo: enominação Código - CRTÁRIA G-02 JOÃO MARTI IA ITITU ACIO UCAÇÃO URO RTIICAÇÃO a Portaria nº 27, de 2 de julho de 203, publicada no iário Oficial da União n 0 34, eção, página 24, de 5 de julho de 203, onde se lê: processo nº / Leia-se: processo nº / CRTARIA RGULAÇÃO UPRVIÃO A UCAÇÃO UPRIOR PORTARIA º 320, 5 JULHO 203 O CRTÁRIO RGULAÇÃO UPRVIÃO A UCAÇÃO UPRIOR, no uso da atribuição que lhe confere o ecreto n 7.690, de 2 de março de 202, o ecreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, com alterações do ecreto nº 6.303, de 2 de dezembro de 2007 e na Portaria ormativa nº 40, de 2 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 200, conforme consta do Processo e-mc nº , resolve: Art. º ica autorizado o curso de Administração, Bacharelado, na modalidade a distância, a ser ofertado pela Universidade Municipal de ão Caetano do ul - UC, com sede na Avenida Goiás n 3.400, Barcelona, no Município de ão Caetano do ul, no stado de ão Paulo, mantida pela Associação Cristã vangélica ul Americana, com sede nos mesmos Município e stado, com 600 (seiscentas) vagas totais anuais, nos termos do disposto no art. 0, do ecreto nº 5.773, de Art. 2º Os Polos utilizados para as atividades presenciais obrigatórias, nos termos do 2º do Art. 0 do ecreto nº 5.622, de 2005, com redação dada pelo ecreto nº 6.303, de 2007, do curso neste ato autorizado, são, exclusivamente, aqueles constantes do ato oficial de credenciamento para educação a distância, emitido por este Ministério para a Instituição. Parágrafo único. A utilização, pela Instituição, de Polos não credenciados por este Ministério representa irregularidade, objeto de medidas administrativas e penais previstas na legislação. Art. 3º A instituição deverá solicitar o reconhecimento do curso, neste ato autorizado, no prazo estabelecido pelo art. 35 do ecreto nº 5.773, de Art. 4º sta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. XMPLAR AIAT A IMPRA ACIO JORG RORIGO ARAÚJO MIA pelo código PACHO O CRTÁRIO(*) m 3 de junho de 203 Processo de supervisão junto à aculdade do oroeste de Minas; convocação da instituição para assinatura de Termo de aneamento de eficiências. ITRAO: ACULA O OROT MIA - código e-mc 682 U: MG PROCO MC: / º 06 - O CRTÁRIO RGULAÇÃO UPRVIÃO A UCAÇÃO UPRIOR, no uso das atribuições que lhe conferem o ecreto nº 7.690, de 2 de março de 202, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 996, em atenção às normas que regulam o processo administrativo na Administração Pública ederal, com fundamento expresso nos artigos 205, VII, 209, II, 2, º, e 24, III, da Constituição ederal, no artigo 2º, I, VI e XIII da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 999, no artigo 48 do ecreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, considerando os termos da ota Técnica nº 358/203-CG- O/IUP/R/MC, e tendo em vista que: i.a aculdade no oroeste de Minas (código e-mc 682), mantida pelo Centro Brasileiro de ducação e Cultura (código e-mc 452), credenciada para oferta de cursos de graduação na modalidade A no polo no município de Paracatu, stado de Minas Gerais, ofereceu atividades presenciais referentes a cursos de graduação ministrados a distância, à revelia da manifestação do Ministério da ducação; ii.a aculdade do oroeste de Minas Gerais, em obediência ao Ministério da ducação, cessou a oferta de atividades presenciais em locais não credenciados para execução de tais atividades de cursos de graduação ministrados na modalidade a distância, determina:. eja notificada a aculdade do oroeste de Minas das conclusões da ota Técnica nº 358/203-CGO/IUP/R. 2. eja intimada a aculdade do oroeste de Minas para assinatura de Termo de aneamento de eficiências. (*) Republicado por ter saído, no OU de , eção, página 7, com incorreção no original. m 5 de julho de 203 ispõe sobre os parâmetros técnicos fixados pela ecretaria de Regulação e upervisão da ducação uperior para aplicação de penalidades aos cursos da área da saúde objetos de processos de supervisão em trâmite na iretoria de upervisão da ducação uperior. º 30 - O CRTÁRIO RGULAÇÃO UPRVIÃO A UCAÇÃO UPRIOR, no uso das atribuições que lhe confere o ecreto nº 7.690, de 2 de março de 202, em atenção aos referenciais substantivos de qualidade expressos na legislação e nos instrumentos de avaliação dos cursos de graduação e às normas que regulam o processo administrativo na Administração Pública ederal, e com fundamento expresso nos art. 206, VII, 209, I e II e 2, º, da Constituição ederal; no art. 46 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 996; nos art. 2º, I, VI, XIII, e art. 50, º, da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 999; e no Capítulo III do ecreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, acolhendo integralmente a ota Técnica nº 447/203- CG/IUP/R/MC, inclusive como sua motivação, torna público os parâmetros técnicos para aplicação de penalidades aos cursos da área da saúde objetos de processos de supervisão em trâmite na iretoria de upervisão da ducação uperior. JORG RORIGO ARAÚJO MIA AXO OTA TÉCICA 447/203-CG/IUP/ R/MC ITRAO: Instituições de ducação uperior (I) atingidas pela supervisão deflagrada em 20 pela ecretaria de Regulação e upervisão da ducação uperior (R) que obtiveram Conceito Preliminar de Curso (CPC) insatisfatório nos cursos da área de saúde. Apresentação de parâmetros técnicos fixados pela ecretaria de Regulação e upervisão da ducação uperior para aplicação de penalidades aos cursos da área da saúde objetos de processos de supervisão em trâmite na iretoria de upervisão da ducação uperior. I - RLATÓRIO.A presente ota Técnica se propõe a apresentar os parâmetros técnicos fixados pela ecretaria de Regulação e upervisão da ducação uperior para a aplicação de penalidades aos cursos da área da saúde objetos de processos de supervisão em trâmite na iretoria de upervisão da ducação uperior. II - AÁLI II. - Histórico da upervisão special para a Área de aúde do Ano de 20 2.Os processos de supervisão foram instaurados em face dos cursos superiores na área da saúde, a saber: Medicina, Odontologia, nfermagem, armácia, Biomedicina, isioterapia, utrição, erviço ocial, onoaudiologia e ducação ísica, a partir de resultados insatisfatórios (inferiores a 3) nos Conceitos Preliminares de Cursos (CPC), referência 200, conforme descrição dos atos a seguir expostos: - espacho nº 234, de 7 de novembro de 20 - curso: Medicina; - espacho nº 24, de 28 de novembro de 20 - curso: Odontologia; - espacho nº 242, de 28 de novembro de 20 - curso: nfermagem; - espacho nº 243, de 28 de novembro de 20 - curso: armácia; - espacho nº 248, de 30 de novembro de 20 - curso: Biomedicina; - espacho nº 249, de 30 de novembro de 20 - curso: isioterapia; - espacho nº 250, de 30 de novembro de 20 - curso: utrição; - espacho nº 25, de º de dezembro de 20 - curso: erviço ocial; - espacho nº 252, de º de dezembro de 20 - curso: onoaudiologia; e - espacho nº 253, de º de dezembro de 20 - curso: ducação ísica. 3.a mesma ocasião foram aplicadas as seguintes medidas cautelares preventivas, em face dos cursos de graduações relacionados acima: (i) redução de vagas de novos ingressos, (ii) sobrestamento dos processos de regulação em trâmite no sistema e-mc relativos aos cursos de graduação em tela, (iii) suspensão das prerrogativas de autonomia previstas no art. 53, IV, e parágrafo único, I e II, da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 996, em relação aos cursos ofertados por I que se enquadram na categoria administrativa "Universidades", e (iv) suspensão das prerrogativas de autonomia previstas no art. 2º do ecreto nº 5.786, de 24 de maio de 2006, em relação aos cursos ofertados por I que se enquadram na categoria administrativa "Centros Universitários". 4.os termos do art. 47 do ecreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, combinado com o art. º, º e 2º, da Portaria ormativa nº 40, de 2 de dezembro de 2007, a Instituição foi devidamente notificada da instauração dos processos de supervisão, da aplicação das medidas cautelares e da possibilidade de apresentação de recurso ao Conselho acional de ducação (C) frente às medidas cautelares aplicadas. 5.Posteriormente, as I foram notificadas da necessidade de celebração de Termos de aneamento de eficiências (T), nos termos do artigo º da Portaria ormativa nº 40, de de Os ofícios circulares encaminhados estabeleceram como condição para adesão ao T o cumprimento integral do quanto foi determinado no despacho instaurador de cada processo de supervisão (vide parágrafo 2º desta ota Técnica), em especial a previsão do item 4 referente à protocolização de processo de regulação (comum a todos os despachos citados). 6.A adesão ao T deveria ser feita por cada I por meio de preenchimento do Instrumento de Adesão, assinado pelo Representante Legal, com a menção clara de aceite aos termos do T e opção do prazo dentre as escolhas dadas para cumprimento das medidas: 30 (trinta), 90 (noventa), 80 (cento e oitenta) e 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias. O T valeria a partir de seu protocolo na ecretaria de Regulação e upervisão da ducação uperior. 7.Todas as ações previstas no T estão diretamente relacionadas com as medidas de qualidade avaliadas pelo CPC. As ações escolhidas foram identificadas como aquelas com maior impacto na qualidade da oferta da educação superior, refletidas em indicadores escolhidos dentre as 3(três) dimensões dispostas no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância elaborado pelo Instituto acional de studos e Pesquisas ducacionais Anísio Teixeira - IP (), quais sejam: Organização idático-pedagógica, Corpo ocente e Tutorial, Infraestrutura e Requisitos Legais. Para os cursos da área de saúde, com exceção do curso de medicina, foram determinadas 3 ações de saneamento (T aúde). Para os cursos de medicina foi elaborado termo com 23 ações para saneamento de deficiências (T Medicina). 8.Após o término dos prazos escolhidos para os Ts, as instituições receberam visitas de avaliações in loco por comissão de especialistas. epois de incorporados os relatórios de avaliação in loco aos processos de supervisão, abriu-se prazo para alegações finais, em observância aos princípios do contraditório e ampla defesa. 9.o recebimento das alegações finais por parte das I, passa-se à análise do cumprimento das ações elencadas no Termo de aneamento de eficiências aderido, concluindo pelo seu cumprimento total e satisfatório ou pelo descumprimento. Verificado o descumprimento de alguma das ações determinadas, será instaurado processo administrativo para aplicação de penalidades, nos termos do art. 50, do ecreto nº 5.773, de II.2 - a Matriz de Penalidades 0.oram elaboradas duas matrizes para aplicação de penalidades, uma para os cursos da área de saúde, que utiliza informações dos indicadores do instrumento do IP que compõem as ações 3 a 3 do T aúde, e outra para os cursos de medicina, confeccionada com base nas ações 3 a 23 do T Medicina, que utiliza indicadores específicos ao curso de medicina, constantes do instrumento do IP..O instrumento do IP (2), quando aplicado aos cursos avaliados em processos de reconhecimento e renovação de reconhecimento, determina os seguintes pesos para cada dimensão: (i) imensão : Organização idático-pedagógica - peso 40; (ii) imensão 2: Corpo ocente e Tutorial - peso 30; e (iii) imensão 3: Infraestrutura - peso Para a criação das matrizes foi considerado o peso determinado pelo instrumento a cada uma das dimensões e a quantidade de ações dos T aúde e T Medicina em cada dimensão para ocumento assinado digitalmente conforme MP n o -

20 20 I estabelecer o percentual de redução de vagas a ser associado ao número de ações desatendidas. 3.Ressalte-se que foi determinado como percentual mínimo de sugestão de penalidade de redução de vagas para a primeira ação descumprida em cada uma das dimensões o valor de 0% (dez por cento) por se entender que significa impacto mínimo necessário que justifique melhorias na qualidade da oferta da educação superior. 4.m seguida, as matrizes consideram o cumprimento ou não das Ações Gerais nºs e 2, similares a ambos os Ts, abaixo transcritas: Ação - A I deverá apresentar resultado satisfatório - conceito igual ou maior que 03 (três) - no Conceito de Curso atribuído na verificação in loco para fins de renovação de reconhecimento do curso, bem como nas dimensões 02 (dois) - Corpo ocente e Tutorial - e 03 (três) - Infraestrutura. Ação 2 - A I deverá garantir atendimento de todos os requisitos de responsabilidade legais e normativos presentes no Instrumento de Avaliação de cursos presenciais e a distância do Instituto acional de studos e Pesquisas ducacionais "Anísio Teixeira" (IP). 5.Considerando a gravidade que representa o recebimento de uma nota insatisfatória em toda uma dimensão, caso a Instituição desatenda a Ação Geral nº no tocante às imensões 2 ou 3, será sugerida a convolação da redução cautelar de vagas em penalidade definitiva. 6.Caso a I desatenda a Ação Geral nº por ter recebido Conceito inal em relatório de avaliação inferior a 3, além da sugestão de convolação da redução cautelar de vagas em penalidade definitiva, será sugerida a aplicação de medida cautelar de suspensão de novos ingressos de estudantes até que a instituição assine protocolo de compromisso em processo regulatório específico para avaliação de seu Conceito de Curso (CC). 7.Com relação à Ação Geral nº 2, no caso de ser detectado o não cumprimento de algum requisito legal, será encaminhada recomendação à iretoria de Regulação da ducação uperior da - R para que sejam abertas diligências necessárias em processo regulatório específico. II.2.a atores de agravamento 8.oi incluído nas matrizes dois fatores de agravamento. O primeiro trata da constatação de deficiências reiteradas na área de saúde da instituição de educação superior. Isto ocorre quando a I possui processo de supervisão instaurado para mais de um curso superior na área de saúde que já tenha passado por avaliação in loco das medidas de saneamento do T. A supervisão deflagrada em 20 abarcou todos os cursos da área de saúde que obtiveram resultado insatisfatório no CPC do ano de 200. essa forma, se após os prazos para o saneamento de deficiências, os relatórios de avaliação in loco demonstrarem que as deficiências ainda persistem em ambos os cursos, é de se concluir que não se trata apenas de um problema pontual da I, relacionado ao curso superior em questão, mas um problema na área de saúde da instituição. iante dessa constatação, será sugerida a aplicação de um adicional de 0% de redução do total de vagas autorizadas em cada curso por se verificar deficiência reiterada na área de saúde da I. 9.O segundo fator de agravamento decorre da própria aplicação das matrizes. o caso de se constatar descumprimento de ações suficientes a motivar a aplicação de um percentual total de redução de vagas igual ou superior a 60% (sessenta por cento), será sugerida a desativação do curso como penalidade. II.2.b ator de atenuação 20.As matrizes de aplicação de penalidade também apresentam um fator de atenuação. ntende-se que caso o relatório de avaliação do T apresente apenas o descumprimento de (uma) ação por parte da I, em atenção ao princípio da razoabilidade e em benefício de uma avaliação positiva global da dimensão a qual se relaciona a ação descumprida, a penalidade de redução de vagas poderá ser relevada caso seja detectada as seguintes situações, simultaneamente: (i)o(s) indicador(es) de qualidade do instrumento do IP referentes à ação descumprida não pode(m) ter recebido nota (um); e º 35, terça-feira, 6 de julho de 203 (ii)a imensão do instrumento do IP, a qual se relaciona a ação descumprida, deve ter nota igual ou superior a 4 (quatro). II.3.isposições finais 2.A redução de vagas aplicada por decisão definitiva em processo administrativo não é passível de revisão. Qualquer pedido de aumento de vagas deve seguir as regras determinadas pela Instrução ormativa nº 3, de 23 de janeiro de 203, da ecretaria de Regulação e upervisão da ducação uperior, publicada no iário Oficial da União em 24 de janeiro de 203. III - COCLUÃO 22.ugere-se que os critérios acima descritos sejam publicados no iário Oficial da União, bem como que sejam comunicados às I cujos cursos foram elencados nos despachos listados no parágrafo 2º desta ota Técnica. ovo Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância. Brasília, maio de 202. isponível em h t t p : / / d o w n l o a d. i n e p. g o v. b r / e d u c a c a o _ s u p e r i o r / a v a l i a c a o _ c u r s o s _ g raduacao/instrumentos/202/instrumento_com_alteracoes_maio_2.pdf 2 Idem Brasília, 5 de julho de 203. À consideração superior. ARA OUA COUTIHO Coordenadora Geral de upervisão Brasília, 5 de julho de 203. PRO CARVALHO LITÃO iretor de upervisão da ducação uperior, ubstituto Brasília, 5 de julho de 203. JORG RORIGO ARAÚJO MIA ecretário de Regulação e upervisão da ducação uperior COMRCIALIZAÇÃO PROIBIA POR TRCIRO Anexo - Matriz de aplicação de penalidade aos cursos da área da saúde (T aúde). Quant. ação(ões) desatendida(s) imensão 2 3 Peso instrumento de avaliação IP 40% Quant. ação T 30% Quant. ação T 30 Quant. ação T Penalidade: Redução das vagas totais autorizadas do curso 0% 4 0% 4 0% % 6% 20% 3 30% 24% 30% 4 40% 30% Ação desatendida Penalidade Ação CC < 3 ou 2 < 3 ou 3 < 3 Convolação da redução cautelar de vagas em penalidade definitiva. o caso de descumprimento por CC < 3, medida cautelar de suspensão de ingresso de novos estudantes até adesão a protocolo de compromisso (PC) em processo regulatório específico. Ação 2 Requisitos legais Recomendação à IRG para diligências necessárias. atores de agravamento Penalidade Caso a I apresente mais de um curso na área de saúde com análise de descumprimento de T: deficiência reiterada na área de saúde da I. ugestão de aplicação de um adicional de 0% de redução do total de vagas autorizadas em cada curso por se verificar Caso a aplicação da matriz de penalidades no T apresente percentual total de redução de vagas igual ou superior a 60%: Penalidade de desativação do curso. ator de atenuação Caso o relatório de avaliação do T apresente apenas o descumprimento de (uma) ação, a penalidade de redução de vagas poderá ser relevada caso seja detectada as seguintes situações: Indicador(es) de qualidade do instrumento do IP referentes à ação descumprida? imensão a qual pertence a ação descumprida ³ 4 Anexo 2 - Matriz de aplicação de penalidade do curso de Medicina (T Medicina) Quant. ação(ões) desatendida(s) imensão 2 3 Peso instrumento de avaliação IP 40% Quant. ação T 30% Quant. ação T 30 Quant. ação T Penalidade: 0% 6 0% 8 0% 7 Redução das vagas totais autorizadas do curso 2 6% 2% 4% 3 22% 5% 7% 4 28% 7% 20% 5 34% 20% 24% 6 40% 23% 26% 7 26% 30% 8 30% Ação desatendida Penalidade Ação CC < 3 ou 2 < 3 ou 3 < 3 Convolação da redução cautelar de vagas em penalidade definitiva. o caso de descumprimento por CC < 3, medida cautelar de suspensão de ingresso de novos estudantes até adesão a protocolo de compromisso (PC) em processo regulatório específico. Ação 2 Requisitos legais Recomendação à IRG para diligências necessárias. atores de agravamento Penalidade Caso a I apresentae mais de um curso na área de saúde com análise de descumprimento de T: deficiência reiterada na área de saúde da I. ugestão de aplicação de um adicional de 0% de redução do total de vagas autorizadas em cada curso por se verificar Caso a aplicação da matriz de penalidades no T apresente percentual total de redução de vagas igual ou superior a 60%: pelo código Penalidade de desativação do curso. ator de atenuação Caso o relatório de avaliação do T apresente apenas o descumprimento de (uma) ação, a penalidade de redução de vagas poderá ser relevada caso seja detectada as seguintes situações: Indicador(es) de qualidade do instrumento do IP referentes à ação descumprida? imensão a qual pertence a ação descumprida ³ 4 UIVRIA RAL O RIO JAIRO 7.840, 0 JULHO 203 O Reitor da Universidade ederal do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições, conferidas pelo ecreto Presidencial de 29 de junho de 20, publicado no iário Oficial da União º 24, de 30 de junho de 20, resolve: ornar público, em ordem de classificação, os nomes dos candidatos aprovados, homologando os resultados dos Concursos Públicos de Provas e Títulos, na categoria Auxiliar, conforme Unidades e etores descritos abaixo. O número do edital do concurso é 32, de 2 de dezembro de 202, publicado no OU nº 247, de 24 de dezembro de 202. Campus Macaé Matemática Cálculo º - elipe de Medeiros ales 2º - Jefferson Ribeiro ogueira 3º - Raphael Antunes dos antos 4º - ergio Augusto Romaña Ibarra 5º - Roberto Mamud Guedes da ilva 6º - Alana Cavalcante elippe Química Orgânica º - Leandro Lara de Carvalho 2º - vanoel Crizanto de Lima Alimentação Coletiva e stágio upervisionado / Técnica ietética - Mariana ernandes Brito de Oliveira Instituto de Matemática - IM Métodos Computacionais º - João Antônio Recio da Paixão 2º - Giuseppe Romanazzi Probabilidade e statística º - João Batista de Morais Pereira ocumento assinado digitalmente conforme MP n o -

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