UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE CURSO DE FARMÁCIA ANDRÉ GODINHO VARELA

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1 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE CURSO DE FARMÁCIA ANDRÉ GODINHO VARELA ESTUDO DA ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS EM UMA FARMÁCIA COM BASE NA RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2010

2 ANDRÉ GODINHO VARELA ESTUDO DA ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS EM UMA FARMÁCIA COM BASE NA RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 Trabalho de Conclusão de Curso, aprovado pela Banca Examinadora para obtenção do grau de Farmacêutico Generalista do Curso de Farmácia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. CRICIÚMA, 29 DE NOVEMBRO DE 2010 BANCA EXAMINADORA Profª Juliana Lora UNESC Orientadora Profª Indianara Becker UNESC Examinadora Prof. Eduardo João Agnes Examinador

3 ESTUDO DA ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS EM UMA FARMÁCIA COM BASE NA RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 André Godinho Varela 1 Juliana Lora 2 1. Acadêmico do curso de Farmácia da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC, Av. Universitária, 1105 Bairro Universitário CEP: Criciúma SC. 2. Professora do curso de Farmácia da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC; Coordenadora adjunta do curso de Farmácia, UNESC, Av. Universitária, 1105 Bairro Universitário CEP: Criciúma SC. Autor responsável: A.G.Varela. andregodinhovarela@hotmail.com INTRODUÇÃO Uma das atribuições do profissional farmacêutico é fornecer informação sobre medicamentos, seja para o usuário ou para outros profissionais de saúde (STANOVICH, 1996, apud MARIN et al., 2003). As atividades clínica, administrativa e de medicamentos exercidas pelos farmacêuticos são inseparáveis, fazendo dele o contato lógico quando há necessidade de informação prática sobre o uso de medicamentos em um paciente. Por exemplo, o farmacêutico, mais do que qualquer outro profissional da saúde, está capacitado para

4 integrar a informação sobre eficácia, segurança, situação de padronização, custo, preparação e entrega de uma terapia medicamentosa em particular (MARIN et al., 2003). Os medicamentos ocupam um papel importante nos sistemas sanitários. No entanto, existem milhões de pessoas com doenças comuns, como pneumonia, malária, tuberculose, hipertensão e outras tantas enfermidades, sujeitas frequentemente a erros relacionados aos tratamentos medicamentosos. Como exemplo tem-se a falta de acesso a um tratamento adequado ou recursos para sua aquisição, uso de medicamentos de baixa qualidade, erros de medicação tais como dose errada, medicamento errado, posologia errada, duração errada entre outros, e tendo também falta de orientação quanto ao tratamento, mau uso e inefetividade (MARIN et al., 2003).. Todas as áreas de atuação do farmacêutico são controladas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que é uma agência reguladora vinculada ao Ministério da Saúde do Brasil. A ANVISA é responsável pelo controle sanitário de todos os produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, tais como medicamentos - nacionais ou importados - e alimentos, além de ser responsável pela aprovação, para posterior comercialização e produção no país, desses produtos. Além disso, em conjunto com o Ministério das Relações Exteriores controla os portos, aeroportos e fronteiras nos assuntos relacionados à vigilância sanitária (BRASIL, 2010). A finalidade institucional da ANVISA é promover a proteção da saúde da população por intermédio do controle sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados. Através da ANVISA, são elaboradas e anunciadas as legislações que devem ser seguidas sobre o controle sanitário

5 em relação a proteção da saúde, onde entram em vigor as legislações, RDC, decretos (BRASIL, 2010). Desde a existência da ANVISA em 1999, algumas legislações já entraram em vigor e outras revogadas. A revogação de uma norma se dá por alterações ou atualizações no referido serviço ou atividade, sempre visando a melhor proteção da saúde da população (SIMPRAFARMAS, 2010). No ano de 2009, a resolução nº 328, de 22 de julho de 1999 da ANVISA que dispunha sobre requisitos exigidos para a dispensação de produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias, foi revogada pela resolução da diretoria colegiada RDC nº 44, que trata das Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias (BRASIL, 2009a). Entende-se por Boas Práticas Farmacêuticas o conjunto de técnicas e medidas que visam assegurar a manutenção da qualidade e segurança dos produtos disponibilizados e dos serviços prestados em farmácias e drogarias, com o fim de contribuir para o uso racional desses produtos e a melhoria da qualidade de vida dos usuários (BRASIL, 2009a). Esta resolução se aplica às farmácias e drogarias em todo território nacional e, no que couber, às farmácias públicas, aos postos de medicamentos e às unidades volantes. A resolução mostra quais são as condições para que as farmácias e drogarias possam funcionar, com relação ao estoque de produtos farmacêuticos e às condições das instalações físicas (BRASIL, 2009a). A partir da data de aprovação da resolução, foi estipulado um prazo de 6 meses para que todos os estabelecimentos envolvidos nesta legislação, fossem fiscalizados pela

6 vigilância local, para verificar as adequações sobre os requisitos mínimos estipulados pela resolução (BRASIL, 2009a) Em se tratando de fiscalização da vigilância sanitária local em estabelecimentos farmacêuticos, obrigatoriamente, quem responde é o farmacêutico responsável técnico do local. Isso porque todas as atividades, serviços e processos do local são de responsabilidade deste profissional e por isso devem estar sob sua supervisão (BRASIL, 2009a). Desta forma, este trabalho teve como objetivo verificar a adequação de uma farmácia do sul do estado de Santa Catarina com base nos requisitos mínimos estipulados na RDC nº 44, de 17 de agosto de 2009, onde elaborou-se um diagnóstico da situação do estabelecimento e levantou-se sugestões para a sua melhoria e adequação a resolução em vigor. MATERIAL E MÉTODOS Foi realizada a análise da Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 44, de 17 de agosto de 2009 em uma farmácia de pequeno porte, com 6 funcionários, situada na Avenida Getúlio Vargas em Araranguá, Santa Catarina. O estudo foi feito através de uma entrevista com o Farmacêutico Responsável Técnico bem como através de observação do espaço físico e das atividades realizadas no estabelecimento observado por parte do autor. A entrevista foi realizada com o auxilio de um formulário elaborado em forma de perguntas com respostas positivas/negativas ou descritivas. Este formulário foi elaborado pelo autor tomando com base os requisitos mínimos exigidos pela RDC Nº 44 de 2009 da ANVISA, e está disposto no apêndice I.

7 Fazem parte deste instrumento de pesquisa os requisitos mínimos de boas praticas de dispensação, referentes a: condições gerais, infra-estrutura física, recursos humanos, comercialização e dispensação de produtos, serviços farmacêuticos e documentação (BRASIL, 2009a). Após a entrevista e observação in loco, elaborou-se um diagnostico da situação atual, com sugestões de adequação ao estabelecimento sobre a resolução vigente. Com estes métodos foi avaliado se a Farmácia esta de acordo ou não com a Resolução, e quais as mudanças que devem ser realizadas. RESULTADOS Com base na entrevista realizada com o farmacêutico com o auxílio do formulário elaborado pelo autor, verificou-se que a farmácia em estudo atendeu a 85% dos requisitos mínimos exigidos pela RDC 44, conforme exposto no gráfico I. Gráfico I: Irregularidades e regularidades encontradas no estabelecimento em estudo de acordo RDC Nº 44 de agosto de Fonte: dados do autor

8 Aqueles itens não atendidos pela farmácia foram classificados como irregularidades e somam um total de 15%. Nos quadros I, II e III, encontram-se exposto as irregularidades bem como o dispositivo referente a ela encontrada na legislação referida. O quadro I trata das irregularidades encontradas referentes as condições gerais. Já o quadro II traz as irregularidades encontradas no que diz respeito aos recursos humanos e finalmente o quadro III trata daquelas irregularidades encontras na farmácia em estudo referentes aos serviços farmacêuticos e documentação. Quadro I : Irregularidades encontradas no estabelecimento em estudo de acordo RDC Nº 44 de agosto de 2009 referentes as condições gerais. Irregularidades Encontradas Dispositivo da norma estudada O Responsável Técnico não está presente em todo Art. 3º (cap. III) período em que a farmácia está aberta. Não há orientações visíveis sobre o uso racional de medicamentos. Não possui manual de boas práticas farmacêuticas. Nem todas as conferências das prescrições médicas são efetuadas pelo profissional farmacêutico. Não apresenta POP s de todas as atividades realizadas na farmácia Não há POP s para limpeza da caixa d água. Existem produtos expostos à venda que não possuem registro no órgão competente do Ministério da Saúde. Art. 4º (cap. II); Art. 23º (cap. IV); Art. 63º (cap.vi) Art. 85º (cap. VII); Art. 2º (cap. II) Art. 75º (cap. VI) Art. 86º (cap. VII); Art. 87º (cap.vii) Art. 12º (cap. III) Art. 30º (cap. V) Fonte: dados do autor

9 Quadro II : Irregularidades encontradas no estabelecimento em estudo de acordo RDC Nº 44 de agosto de 2009 referentes aos recursos humanos: Irregularidades Encontradas Dispositivo da norma estudada Os funcionários não recebem certificado dos cursos e Art. 28º (cap. IV) treinamentos realizados. Fonte: dados do autor Quadro III : Irregularidades encontradas no estabelecimento em estudo de acordo RDC Nº 44 de agosto de 2009 referentes aos serviços farmacêuticos: Irregularidades Encontradas Dispositivo da norma estudada Não possui registro das realizações prestadas de Art. 64º (cap. VI); atenção farmacêutica. Art. 65º (cap. VI) Não há POP s de todos os serviços farmacêuticos Art. 72º (cap. VI); prestados. Art. 80 (cap. VI) Não existe livro de registro do receituário de administração de medicamentos. Não é entregue ao usuário nenhuma declaração do serviço farmacêutico prestado. Não possui fontes de referências para analisar os resultados de parâmetros fisiológicos e bioquímicos. Art. 61 (cap. VI); Art. 88 (cap. VII) Art. 81º (cap. VI); Art. 82º (cap. VI) Art. 64º (cap. VI); Art. 69º (cap. VI) Fonte: dados do autor DISCUSSÃO Considera-se que o fato de não haver farmacêutico durante todo o período de abertura da farmácia seja uma das irregularidades mais graves, já que se trata de um item obrigatório para o funcionamento do estabelecimento, conforme consta na Lei 5991, de 17

10 de dezembro de 1973, que dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos (BRASIL, 1973). É importante ressaltar que a irregularidade existe, porém de forma parcial, já que a farmácia tem o Responsável Técnico devidamente registrado no Conselho Regional de Farmácia do estado de Santa Catarina - SC (CRF-SC). De acordo com o CRF-SC, este profissional deve ter uma jornada de trabalho de 8 horas por dia, fato este que é considerado no local. Por ter um farmacêutico apenas e a farmácia permanecer aberta por 15horas diárias, o estabelecimento fica sem responsável técnico por 7 horas. O farmacêutico tem grande importância na farmácia, sua missão principal é prover a Atenção Farmacêutica, que á a provisão responsável de cuidados relacionados a medicamentos com o propósito de conseguir resultados definidos que melhorem a qualidade de vida dos pacientes (HEPLER & STRAND, 1990, apud BISSON, 2003). Está comprovado que o trabalho do farmacêutico aumenta a adesão do paciente aos regimes farmacoterapêuticos, diminui custos nos sistemas de saúde, quando monitora reações adversas e interações medicamentosas, e melhora a qualidade de vida dos pacientes (BISSON, 2003). O Manual de Boas Práticas Farmacêuticas é um instrumento obrigatório, conforme RDC da ANVISA Nº 44, de 2009, que se constitui de informações sobre as atividades desenvolvidas na farmácia, no qual são apresentados os recursos humanos e suas respectivas funções, bem como todos os Procedimentos Operacionais Padrão (POP s), de forma clara e objetiva. Tem como função orientar e estabelecer as normas para execução das ações da Assistência Farmacêutica em uma farmácia, contribuindo para a qualificação dos serviços prestados (BRASIL, 2009b). Conforme exposto no quadro I, a ausência deste referido documento configura uma das irregularidades do estabelecimento.

11 Verificou-se que a irregularidade pertinente a não conferência de receitas pelo farmacêutico acontece quando se tem um público grande para ser atendido. De acordo com a RDC Nº 44, de 2009, a prescrição deve passar pela avaliação do farmacêutico, onde este deverá avaliar as receitas observando os itens referentes a legibilidade e ausência de rasuras e emendas, identificação do usuário, identificação do medicamento, concentração, dosagem, forma farmacêutica e quantidade, modo de usar ou posologia, duração do tratamento, local e data da emissão, assinatura e identificação do prescritor com o número de registro no respectivo conselho profissional (BRASIL, 2009a). O farmacêutico deve, no momento da dispensação, verificar a adequação da receita quanto a critérios técnicos e normativos e alertar o prescritor quanto a qualquer incongruência encontrada (LUIZA, 1994). No que tange à regulamentação profissional, essas atividades encontram-se normatizada, no Brasil, pela Resolução 357 de 2001, do Conselho Federal de Farmácia (BRASIL, 1997; BRASIL, 2001). O atendimento realizado com integralidade sobre a conferência das receitas, somente deverá ser realizado por profissional farmacêutico, adequadamente treinado para tal e que disponha de infra-estrutura que permita atender ao paciente com conforto e privacidade para que os prejuízos não se sobreponham aos benefícios (MARIN et al., 2003). Os erros de prescrição podem acarretar sérias consequências aos pacientes, profissionais e instituições de saúde (AGUIAR et al., 2006). De acordo com Lesar et al, (1990) exemplos de erros de prescrição são prescrições de medicamentos que envolvem o paciente errado, medicamento, dose, frequência, via de administração, forma farmacêutica, indicação inapropriada do uso, terapêutica duplicada ou redundante, alergia documentada para medicamentos prescritos,

12 terapia contra-indicada, ausência de informação crítica (exemplo: idade, peso, creatinina sérica, diagnóstico) necessária para a dispensação e administração do medicamento, dentre outros problemas. No estabelecimento em estudo não há orientações visíveis e explicativas sobre o uso racional de medicamentos, tornando-se uma irregularidade. O uso racional do medicamento ocorre quando o paciente recebe o medicamento apropriado à sua necessidade clínica, na dose e posologia corretas, por um período de tempo adequado e ao menor custo para si e para a comunidade. Dessa forma, inclui a escolha terapêutica adequada, indicação adequada, medicamento apropriado, dose, administração e duração de tratamento apropriado, dispensação correta e adesão ao tratamento pelo paciente (MSH, 1997 apud MARIN et al., 2003). O uso racional de medicamento depende fundamentalmente do conhecimento técnico e prático do farmacêutico e dos demais funcionários habilitados ao atendimento ao usuário, e que através desse conhecimento, com ética na profissão e com muita atenção no momento da dispensação possam diminuir cada vez mais o uso inadequado e inconseqüente do uso irracional de medicamento por parte dos usuários. Se os profissionais não agirem com ética, e sim pensando somente em fins lucrativos o uso racional irá levar um longo tempo até se estabelecer. Com a publicação da RDC Nº 44, de 2009, a existência de vários Procedimentos Operacional Padrão (POP s) passaram a ser obrigatórios nas farmácias e drogarias. Desta forma, verificou-se que o local ainda não está adequado com relação a este item, pela não existência de POP s referentes à manutenção das condições higiênicas e sanitárias adequadas de cada ambiente da farmácia, aquisição, recebimento e armazenamento dos medicamentos, dispensação dos medicamentos, destino dos produtos

13 com prazos de validade vencidos, e prestação de serviços de orientação farmacêutica entre eles de perfuração do lóbulo auricular para colocação de brincos, para procedimento de parâmetros fisiológicos e bioquímicos (BRASIL, 2009a). Os POP s compreendem documentos que expressam o planejamento do trabalho repetitivo que deve ser executado para o alcance da meta padrão, é realizado a apresentação de todos os POP s com a descrição passo a passo das atividades desenvolvidas na farmácia. A confecção de um POP tem por objetivo a padronização de processos minimizando a ocorrência de desvios na execução destes. É imprescindível a preocupação constante com o desenvolvimento dos diferentes procedimentos em cada setor da farmácia, considerando que a qualidade final do serviço ou produto disponibilizado é a soma de qualidades obtida em cada procedimento. Para tanto, faz-se necessário a elaboração e implantação de POP, instrumentos para a execução dos procedimentos, com descrição passo a passo de uma atividade (BRASIL, 2009b). Os procedimentos devem ser elaborados e revisados com a participação de todos os envolvidos nas tarefas, o que contribui para o melhor entendimento, execução das atividades com satisfação e empenho e consequente eficiência e rapidez dos resultados esperados. Além disso, é necessário que os funcionários sejam treinados, habilitados e qualificados para a execução dos POP s (BRASIL, 2009b). A ausência de treinamento e consequentemente, de registros dos mesmos, foi outra irregularidade encontrada. O treinamento compreende ações educacionais de curta e média duração que objetivam melhorias imediatas de desempenho. Segundo pesquisas, os cursos e treinamentos realizados em estabelecimentos públicos e privados aumentam muito a produtividade, desempenho e até mesmo o bem estar dos profissionais em relação aqueles que não recebem treinamentos (MOURÂO, 2009).

14 De acordo com Vargas (1996), treinamento e desenvolvimento é a aquisição sistemática de conhecimento capaz de provocar, á curto ou longo prazo, uma mudança na maneira de ser e de pensar do indivíduo, através da internalização de novos conceitos, valores ou normas e da aprendizagem de novas habilidades. Segundo Magalhães e Borges-Andrade (2001), o treinamento pode ser visto como um instrumento administrativo de vital importância para o aumento da produtividade do trabalho, e também como um fator de auto-satisfação do treinando, constituindo-se um agente motivador comprovado. Abrange uma somatória de atividades que vão desde a aquisição de habilidade motriz até o desenvolvimento de um conhecimento técnico complexo, incluindo também a assimilação de novas atitudes, bem como modificações de comportamentos em função de problemas sociais amplos. Duas irregularidades encontradas na farmácia em estudo diz respeito a presença de POP s referente a limpeza da caixa d água e do serviço de transporte de produtos de medicamentos solicitados por meio remoto. É importante considerar que mesmo sem a existência destes dois documentos, o serviço referente é realizado de forma adequada, sendo que a limpeza da caixa da água ocorre periodicamente a cada 6 messes, com a utilização de produtos apropriados para esse fim e regularizados junto a ANVISA. Com relação ao serviço de transporte de produtos o mesmo é realizado por motocicletas, que contém um espaço separado (caixa) onde o produto fica protegido da ação direta da luz e da umidade. A solicitação de medicamentos por meio remoto ocorre apenas por telefone, onde após a solicitação do produto pelo usuário realizada preferencialmente com o farmacêutico, quando o usuário tem a prescrição, o office-boy vai até o endereço do usuário buscar a prescrição e volta até a farmácia, onde após a análise e conferencia da prescrição realizadas pelo farmacêutico, entra-se em contato com o usuário e lhe é passado as informações

15 necessárias. Após então o funcionário responsável se dirige até o endereço novamente e entrega o produto ao solicitante. Entende-se por serviços farmacêuticos aqueles que vão além da dispensação de medicamentos. Dentre eles tem-se a atenção farmacêutica, que compreende a elaboração do perfil farmacoterapêutico, a determinação quantitativa do teor sanguíneo de glicose, colesterol total e triglicérides (que ocorre mediante coleta de amostras de sangue por punção capilar, utilizando-se um medidor portátil), a verificação de pressão arterial, a verificação de temperatura corporal e a administração de medicamentos ( execução de procedimentos de inalação e nebulização e aplicação de medicamentos injetáveis). Alem da atenção farmacêutica, a colocação de brincos e a participação em campanhas de saúde e a prestação de assistência farmacêutica domiciliar são outros exemplos de serviços farmacêuticos (BRASIL, 2009a). Com a publicação da RDC Nº 44, de 2009, todos estes serviços passaram a ser permitidos em drogarias e farmácias, desde que atendidos alguns requisitos, entre eles a existência de uma área especifica, os registros de execução e a presença de profissional capacitado (BRASIL, 2009a). De acordo com a analise realizada, verificou-se que o estabelecimento executa as atividades acima citadas porem não se adequou a determinadas exigências, que dizem respeito a presença de POP s, como citado anteriormente, ao registro dos serviços farmacêuticos prestados bem como à confecção da declaração do serviço ao usuário. O registro é um documento que contem as informações obtidas pelo profissional farmacêutico, decisões tomadas e ações realizadas, no momento em que estes eventos ocorrem. O registro é feito de forma individual para cada usuário. Esta documentação é registrada no mesmo nível em que é usado, e o ideal é que o resultado deste tipo de

16 documentação seja a geração de uma base de dados que descreva o usuário, a enfermidade e a informação sobre o produto farmacêutico. Este tipo de documentação tem uma função informativa, que é a de melhorar o cuidado que os usuários recebem e desenvolver as habilidades e conhecimentos dos profissionais através da pratica repetida, obtenção e analise da informação de cuidado com o usuário. Ela é feita simultaneamente com as atividades e decisões do profissional e incorpora as mudanças necessárias quando existem dados adicionais (CIPOLLE, STRAND e MORLEY, 2006). Após a prestação do serviço farmacêutico deve ser entregue ao usuário a Declaração de Serviço Farmacêutico, onde está deve ser elaborada em papel com identificação do estabelecimento, contendo nome, endereço, telefone e CNPJ, assim como a identificação do usuário ou de seu responsável legal, quando for o caso. A Declaração de Serviço Farmacêutico deve conter, conforme o serviço farmacêutico prestado, todas as informações necessárias (BRASIL, 2009a). Através do formulário e consequentemente visualização por parte do autor no estabelecimento, observou-se a presença de alguns produtos da perfumaria e de alguns fitoterápicos expostos à venda que não possuem registro no órgão competente do Ministério da Saúde. Este fato torna-se uma irregularidade muito grave, pois de acordo com a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, nenhum dos produtos de que trata esta Lei, inclusive os importados, poderá ser industrializado, exposto à venda ou entregue ao consumo antes de registrado no Ministério da Saúde. E este fato pode trazer gravidade para o estabelecimento que pode receber infrações pelos órgãos competentes de fiscalização, e também está expondo a vida e saúde dos usuários do estabelecimento (BRASIL, 1976). O estabelecimento conta com poucas referências bibliográficas, para interpretação dos resultados de análises dos parâmetros fisiológicos, bioquímicos e de temperatura corporal. Tendo a informação correta sobre os valores de referência dos

17 parâmetros analisados, o farmacêutico pode direcionar o usuário a procurar ou não serviços médicos. Apesar destas irregularidades levantadas, a farmácia teve um índice grande em regularidades encontradas, onde alguns pontos importantes refere-se a sala de atendimento individual (sala de aplicação de injetáveis), que está equipada e dentro dos requisitos exigidos, onde são realizados todos serviços farmacêuticos existente no estabelecimento. Outras regularidades importantes encontradas é a utilização de EPI s por parte do farmacêutico no momento da prestação do serviço farmacêutico e dos outros profissionais nos momentos de higiene dos locais da farmácia, conferindo segurança ao colaborador e ao usuário. Os EPI s existem para proteger a saúde do trabalhador e devem ser testados e aprovados pela autoridade competente para comprovar sua eficácia (ANDEF, 2003). O estabelecimento realiza promoção e propaganda de perfumaria, porém a de medicamentos não é realizada de acordo com a legislação em estudo, onde relata que não é permitido, onde o estabelecimento está realizando de maneira correta (BRASIL, 2009a). O estabelecimento apesar de não apresentar os registros dos serviços farmacêuticos prestados e não ter os POP s dos serviços realizados, segundo a visualização do autor o estabelecimento realiza adequadamente todos os procedimentos como é descrito na legislação em estudo, onde se torna um ponto positivo para o estabelecimento. No decorrer do estudo da RDC 44, foram realizadas algumas adequações onde segundo os administradores do estabelecimento, já está sendo providenciada a contratação de mais outro responsável técnico, para complementar os horários em que não se tem responsável técnico, conforme já relatado como uma grave irregularidade. Também foi disponibilizado para o local um modelo de declaração dos serviços farmacêuticos

18 prestados, para que o local realize a entrega desta declaração para o usuário, este modelo está disposto no apêndice II. Outros documentos que foram disponibilizados ao estabelecimento durante o estudo da RDC 44, foram a lista de medicamentos por nome genérico onde esta lista ficou ao acesso livre para os usuários. E outro documento adequando-se a RDC 44, foi a colocação da frase de alerta para a automedicação, promovendo o uso racional de medicamentos através de orientações visíveis no local. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se com o estudo realizado que o estabelecimento apresentou poucas atividades que configuram irregularidades, que podem ser consideradas de fácil alteração, por se tratar, na maior parte delas, de elaboração de documentos e registros de processos. Com relação a ausência do farmacêutico em tempo integral, o proprietário está consciente da gravidade da irregularidade e está providenciando a contratação de outro profissional. A realização do diagnóstico mostrou quais os itens que devem ser ajustados no estabelecimento para o mesmo se adequar a nova legislação, de forma prática e clara. Porém para dar início a adequação do estabelecimento é preciso que se tenha uma parceria entre o Farmacêutico Responsável Técnico e o diretor do estabelecimento. Sugere-se que a adequação inicie com a alteração daquelas irregularidades mais simples e de baixo custo para o estabelecimento que seria a realização de todos os POP s faltantes no

19 estabelecimento, e também os registros de todos serviços farmacêuticos prestados juntamente com a declaração do serviço farmacêutico prestados entregue para o usuário. É de suma importância que os profissionais de farmácias e drogarias atuem com competência, ética e organização para melhor confiabilidade de seus usuários. REFERÊNCIAS AGUIAR, G.; SILVA JÚNIOR, L. A.; FERREIRA, M. A. M. Ilegibilidade e ausência de informação nas prescrições médicas: fatores de risco relacionados a erros de medicação. Rev. Brasileira em Promoção da Saúde, ano/vol. 19, número 002. Disponível em: < Acesso em: 11 de outubro de ANDEF - Associação Nacional de Defesa Vegetal. Manual de uso correto de equipamentos de proteção individual. Campinas, São Paulo : Linea Creativa, p. 8. BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica & atenção farmacêutica. São Paulo: Medfarma, p BRASIL. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária(ANVISA). ANVISA Disponível em: < Bz9CP0os3hnd0cPE3MfAwMDMydnA093Uz8z00B_AwN_Q_1wkA48Kowg8gY4gKOB vp9hfm6qfkf2dpqjo6iiajyj_8m!/dl3/d3/l2dbisevz0fbis9nqseh/ >. Acesso em 20 out BRASIL. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução nº 44, de 17 de agosto de Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências. Diário Oficial da União nº 134, de 13 de julho de 2007, seção 1, pág. 86, em reunião realizada em 14 de julho de (a). Disponível em: < Acesso em 13 out BRASIL. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências

20 Disponível em: < Acesso em: 30 de setembro de BRASIL, Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Lei n º 6.360, de 23 de setembro de Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outras providências Disponível em: < Acesso em: 31 de setembro de BRASIL. Conselho Regional de Farmácia. RESOLUÇÃO Nº 308 DE 2 DE MAIO DE Dispõe sobre a Assistência Farmacêutica em farmácias e drogarias Disponível em: < >. Acesso em: 07 de outubro de BRASIL. Conselho Regional de Farmácia. RESOLUÇÃO Nº 357 DE 20 DE ABRIL DE Aprova o regulamento técnico das Boas Práticas de Farmácia Disponível em: < >. Acesso em: 07 de outubro de BRASIL. Ministério da Saúde.Diretrizes para estruturação de farmácias no âmbito do Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Brasília : Ministério da Saúde, 2009(b). 44 p. Disponível em: < ito_sus.pdf>. Acesso em: 12 de outubro de CIPOLLE, Robert J.; STRAND, Linda M.; MORLEY, Peter C. O exercício do cuidado farmacêutico. Brasilia, DF: Conselho Federal de Farmácia, p. LESAR, T. S.; BRICELAND, L. L.; DELCOURE, K. Medication prescribing errors in a teaching hospital. JAMA, v. 263, n. 17, 1990, p. 29. LUIZA, Vera Lucia. Perfil da prescrição e de uso de medicamentos no Hospital Evandro Chagas p. Dissertação de Mestrado- Faculdade de Farmacia para obtenção do grau de Mestre, Rio de Janeiro,UFRJ. MAGALHÃES, M. L. & Borges-Andrade, J. E. Auto e hetero-avaliação no diagnóstico de necessidades de treinamento. Estudos de Psicologia, Natal, vol.6 no.1, Jan./Jun Disponível em: < Acesso em: 03 de novembro de MARIN, Nelly et al. Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, p. MOURÃO, Luciana. Oportunidades de Qualificação Profissional no Brasil: Reflexões a

21 partir de um Panorama Quantitativo. RAC, Curitiba, v. 13, n. 1, art. 8, p , Jan./Mar Disponível em: < Acesso em: 01 de novembro. Sindicato dos Práticos de Farmácia e Empregados no Comércio de Drogas, Medicamentos e Produtos Farmacêuticos de Santos e Região. Disponível em : < Acesso em 13 maio de VARGAS, M. R. M. Treinamento e desenvolvimento: reflexões sobre seus métodos. Revista de Administração, São Paulo, v. 31, n.2, p , abr./jun Disponível em: < Acesso em: 30 de outubro de 2010.

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