ANO XXVI ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 09/2015

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1 ANO XXVI ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 09/2015 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO BAGAGEM DE VIAJANTE - PARTE I - GENERALIDADES SOB A ÓTICA DA IN RFB 1.385/ Pág. 105 ICMS RJ SOFTWARE - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 106 LEGISLAÇÃO - RJ PORTARIA PRE/DER Nº 17, de Veículos Sem Condição De Trafegabilidade - Disposições... Pág. 110 PORTARIA SAF N 1.671, de Portaria Saf Nº 1.507/2014 Alteração... Pág. 112 PORTARIA SAF N 1.672, de Portaria Saf Nº 1.507/2014 Alteração... Pág. 112 PORTARIA SAF N 1.673, de Portaria Saf Nº 1.507/2014 Alteração... Pág. 112 PORTARIA SAF N 1.674, de Lei Nº 6.331/ Regime Tributário Especial... Pág. 113 PORTARIA SAF Nº 1.675, de (DOE de ) - Substituição Tributária Divulgação... Pág. 113 PORTARIA ST Nº 1.054, de Cálculo Do Icms - Operações Com Café Cru... Pág. 114

2 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO Sumário BAGAGEM DE VIAJANTE - Parte I Generalidades sob a ótica da IN RFB 1.385/ Procedimentos Antes de Viajar 2. Produtos Que o Viajante Pode Trazer do Exterior Sem o Pagamento de Impostos 3. Compras em Loja Franca ( DutyFree Shop ) 4. Tributação da Bagagem 5. Bens Que Não Podem Ser Trazidos Como Bagagem 1. PROCEDIMENTOS ANTES DE VIAJAR Nos termos da IN RFB 1.385/2013, alterada recentemente pela IN RFB 1.456/2014, de viajar as pessoas devem declarar os bens de fabricação estrangeira que integrem sua bagagem, junto à Alfândega, no local de saída do País, utilizando a Declaração de Saída Temporária - DST, para assegurar o retorno desses bens ao Brasil sem pagamento de impostos. Adotar o mesmo procedimento quando estiver levando consigo bens estrangeiros para serem consertados ou trocados por outro, no Exterior, em razão de garantia. Declarar também os valores que estiver portando, em espécie ou cheques de viagem, quando em montante superior a R$ ,00 (dez mil reais) ou o equivalente em outra moeda, utilizando a Declaração de Porte de Valores - DPV. Apresentar, na ocasião, o comprovante da aquisição regular dos recursos em estabelecimento autorizado, pelo Banco Central, a operar com câmbio. 2. PRODUTOS QUE O VIAJANTE PODE TRAZER DO EXTERIOR SEM O PAGAMENTO DE IMPOSTOS O viajante pode portar consigo a bagagem, identificada pelo ticket de bagagem fornecido pelo transportador no momento do embarque e que se constitua de: a) roupas e outros artigos de vestuário, artigos de higiene, beleza ou maquiagem e calçados, para uso próprio, em quantidade e qualidade compatíveis com a duração e a finalidade da permanência no Exterior; b) livros, folhetos e periódicos em papel; c) outros bens cujo valor global não exceda a cota de isenção, que é de $ 500,00 (quinhentos dólares) dos Estados Unidos da América (viagem aérea ou marítima) ou de $ 150,00 (cento e cinqüenta dólares) dos Estados Unidos da América (viagem terrestre, fluvial ou lacustre), ou o equivalente em outra moeda; d) os bens pessoais, domésticos ou profissionais usados, quando, comprovadamente, tiver permanecido no Exterior por período superior a 1 (um) ano. Nota: A bagagem despachada pelo correio ou como carga, ainda que no mesmo veículo em que viajou, está sujeita ao pagamento de impostos e não tem direito à cota de isenção. Somente está dispensada do pagamento de impostos quando for composta exclusivamente por roupas, objetos pessoais usados, livros, folhetos e periódicos. 3. COMPRAS EM LOJA FRANCA ( DUTY FREE SHOP ) Não é exigido o pagamento de impostos no caso de bens adquiridos em loja franca (dutyfree shop), quando, cumulativamente: a) seu valor total for de até $ 500,00 (quinhentos dólares) dos Estados Unidos da América; b) forem adquiridos em loja do aeroporto em que a bagagem será examinada pela Alfândega brasileira, no desembarque; c) estiverem limitados às quantidades especificadas, no caso dos seguintes bens: c.1) 24 (vinte e quatro) unidades de bebidas alcoólicas, observado o quantitativo máximo de 12 (doze) unidades por tipo de bebida; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO FEVEREIRO - 09/

3 c.2) 20 (vinte) maços de cigarros de fabricação estrangeira; c.3) 25 (vinte e cinco) unidades de charutos ou cigarilhas; c.4) 250g (duzentos e cinqüenta gramas) de fumo preparado para cachimbo; c.5) 10 (dez) unidades de artigos de toucador; c.6) 3 (três) unidades de relógios, brinquedos, jogos ou instrumentos elétricos ou eletrônicos. Nota: Os bens comprados em lojas francas no Exterior ou em outro aeroporto no Brasil, que não seja aquele onde a bagagem será examinada pela Alfândega, não estão dispensados do pagamento dos impostos. 4. TRIBUTAÇÃO DA BAGAGEM O valor excedente à cota de isenção estará sujeito ao pagamento do Imposto de Importação, calculado à alíquota de 50% (cinqüenta por cento). O valor do bem será o constante da fatura ou da nota de compra. No caso de falta ou inexatidão destes documentos, o valor da base de cálculo do imposto será estabelecido pela autoridade aduaneira. 5. BENS QUE NÃO PODEM SER TRAZIDOS COMO BAGAGEM Não podem ser trazidos como bagagem: a) os objetos destinados a revenda ou a uso industrial; b) os automóveis, motocicletas, motonetas, bicicletas com motor, traillers e demais veículos automotores terrestres; c) as aeronaves; e d) as embarcações de todo tipo, motos aquáticas e similares e motores para embarcações. Fundamentos Legais: Instrução Normativa do SRF nº 1.385/2013. ICMS RJ Sumário 1. Introdução 2. Categorias de Software 3. Legislação Sobre Software Lei nº 9.609/ Lei Complementar nº 116/ Entendimentos Doutrinários 5. Jurisprudências 6. Conclusão 1. INTRODUÇÃO SOFTWARE Tratamento Fiscal Uma das questões que mais gera controvérsias no âmbito da esfera de incidência dos tributos é o tratamento dispensado ao chamado programa de computador ou software. Muito ainda se discute sobre a incidência de ISS ou ICMS sobre as operações relativas ao mesmo. Assim, por meio deste estudo, enseja-se abordar as questões mais discutidas, apontando entendimentos na esfera doutrinária, jurisprudencial, acerca da questão, para que assim o contribuinte possa conhecer um pouco mais sobre este assunto muito debatido e causador de tantas conclusões conflitantes. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO FEVEREIRO - 09/

4 2. CATEGORIAS DE SOFTWARE Preliminarmente, para que se possa iniciar um estudo sobre a tributação do software, énecessário que o mesmo seja dividido em 2 (duas) categorias: a) software sob medida, específico ou personalizado é aquele elaborado sob encomenda do usuário final, seja este pessoa física ou jurídica, contanto que para seu uso próprio; b) software produto ou de prateleira é aquele elaborado para comercialização genérica e encontrável em estoque, ou seja, pré-elaborado para venda normal ao mercado a qualquer usuário. Tais definições serão utilizadas ao longo desta matéria, uma vez que a Legislação Tributária, em especial a do Estado de São Paulo, assim os distingue. 3. LEGISLAÇÃO SOBRE SOFTWARE Segue a exposição de Leis, Decretos e Respostas à Consulta sobre o tema software Lei nº 9.609/1998 A Lei nº 9.609, de (DOU de ), conhecida como Lei do Programa de Computador - Propriedade Intelectual, ou Lei do Software dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador e sua comercialização no País. O artigo 1º desta conceitua o software da seguinte forma: Art. 1º - Programa de computador é a expressão de um conjunto organizado de instruções em linguagem natural ou codificada, contida em suporte físico de qualquer natureza, de emprego necessário em máquinas automáticas de tratamento da informação, dispositivos, instrumentos ou equipamentos periféricos, baseados em técnica digital ou análoga, para fazê-los funcionar de modo e para fins determinados. Esta lei, em relação à tributação, traz a primeira regra no bojo de seu artigo 9º: Art. 9º - O uso de programa de computador no País será objeto de contrato de licença. Parágrafo único - Na hipótese de eventual inexistência do contrato referido no caput deste artigo, o documento fiscal relativo à aquisição ou licenciamento de cópia servirá para comprovação da regularidade do seu uso. Pelo exposto pode-se verificar que a Lei do Software leva ao entendimento que todo programa de computador para que possa ser usado será objeto de contrato de licença. E a cessão de uso é fato gerador de ISS como poderá ser visto na sequência desta matéria Lei Complementar nº 116/2003 A Lei Complementar nº 116/2003 elenca no seu rol de tributação do ISS os seguintes itens: 1 - Serviços de informática e congêneres Análise e desenvolvimento de sistemas Programação Processamento de dados e congêneres Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação Assessoria e consultoria em informática Suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas. Com relação à elaboração de programas de computador, entendemos ser pacífica a questão no âmbito de incidência por seu perfeito enquadramento no conceito de serviço, portanto objeto de incidência do ISS. Como será exposto na sequência desta matéria, o software elaborado é feito sob encomenda específica de um determinado usuário, constituindo base de cálculo de ISS o serviço cobrado para a confecção do mesmo. A licença ou cessão de direito de uso de programas de computador constitui base de cálculo do ISS, sendo que esta circunstância resta clara no texto da Lei Complementar. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO FEVEREIRO - 09/

5 4. ENTENDIMENTOS DOUTRINÁRIOS Insurgem opiniões no âmbito doutrinário defendendo a incidência do ISS apenas. Tal corrente dispõe dos seguintes argumentos: a) o ICMS só pode incidir sobre a realização de operação mercantil como fim em si mesma não sobre operação que se constitua tão somente como um meio para a obtenção de outra finalidade; b) a entrega de bem corpóreo em decorrência de uma cessão de direitos não se configura em hipótese de incidência do ICMS; c) ceder direitos pressupõe a realização de atividades acessoriais (atividades-meio) como a distribuição de softwares através de disquetes, cd-rom, etc. (MANGIERI, Francisco Ramos; ISS Teoria. Prática e Questões Polêmicas; 3ª Edição; Edipró; São Paulo; 2003, p.144). Neste sentido, cita-se o entendimento de José Soares de Melo: Este bem digital não consubstancia as características de âmbito legal (artigo 191 do Código Comercial), e constitucional (artigo 155, 3º) de mercadoria, além do que o respectivo software representa um produto intelectual, objeto de cessão de direitos, de distinta natureza jurídica, o que tornaria imprescindível alteração normativa (MELO, José Soares de; ICMS Teoria e Prática; 7ª Edição; Dialética; São Paulo; 2004; p. 18). Devemos ter em mente que nem sempre a entrega de um bem a terceiro tipifica uma operação mercantil. É preciso que se identifique, através da análise meticulosa do contrato, a essência do negócio realizado. (idem, P. 143) Na mesma linha, o entendimento de Francisco Ramos Mangieri: Não há, de forma alguma, venda ou revenda de software, as empresas do setor não põem em mãos de outrem disquetes (o produto físico). Apenas cedem o direito de uso da obra intelectual materializada no instrumento de gravação. Praticam, pois, cessões de direitos, isto é, dá-se a transferência de bens imateriais ou incorpóreos; jamais circulação de mercadorias. É impossível divulgar a obra intelectual de que se trata sem que ela passe pela gravação em disquetes (MANGIERI, Francisco Ramos; ISS Teoria. Prática e Questões Polêmicas; 3ª Edição; Edipró; São Paulo; 2003 p.144). 5. JURISPRUDÊNCIAS O STJ exarou seu entendimento como pode ser verificado na redação do RMS RJ: Os programas de computação, feitos por empresas em larga escala e de maneira uniforme são mercadorias de livre comercialização no mercado passíveis de incidência do ICMS. Já os programas elaborados especialmente para certo usuário exprimem verdadeira prestação de serviço sujeita a ISS. Seguem, para conhecimento de nossos Assinantes, outras jurisprudências no mesmo sentido: RE /SP - SÃO PAULO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Relator(a): Min. SEPÚLVEDA PERTENCE Julgamento: Órgão Julgador: Primeira Turma Publicação: DJ DATA PP EMENT VOL PP EMENTA: ICMS: incidência: comercialização, mediante oferta ao público, de fitas para vídeo-cassete gravadas em série. Tal como sucede com relação ao computadores (cf. RE , Pertence, ), a fita de vídeo pode ser o exemplar de uma obra oferecido ao público em geral e nesse caso não seria lícito negar-lhe o qualificativo de mercadoria, ou o produto final de um serviço realizado sob encomenda, para atender à necessidade específica de determinado consumidor, hipótese em que se sujeita à competência tributária dos Municípios. Se há de fato, comercialização de filmes para vídeo-cassete, não se caracteriza, para fins de IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO FEVEREIRO - 09/

6 incidência do ISS municipal, a prestação de serviços que se realiza sob encomenda com a entrega do serviço ou do seu produto e não com sua oferta ao público consumidor. Observação Votação: unânime. Resultado: conhecido e provido. RE /SP - SÃO PAULO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Relator(a): Min. ILMAR GALVÃO Julgamento: Órgão Julgador: Primeira Turma Publicação: DJ DATA PP EMENT VOL PP EMENTA: TRIBUTÁRIO. ESTADO DE SÃO PAULO. ICMS. PROGRAMAS DE COMPUTADOR ( SOFTWARE ). COMERCIALIZAÇÃO. No julgamento do RE , Min. Sepúlveda Pertence, assentou a Primeira Turma do STF a distinção, para efeitos tributários, entre um exemplar standard de programa de computador, também chamado de prateleira, e o licenciamento ou cessão do direito de uso de software. A produção em massa para comercialização e a revenda de exemplares do corpus mechanicum da obra intelectual que nele se materializa não caracterizam licenciamento ou cessão de direitos de uso da obra, mas genuínas operações de circulação de mercadorias, sujeitas ao ICMS. Recurso conhecido e provido. Observação Votação: Unânime. Resultado: Conhecido e provido. RE / SP - SÃO PAULO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Relator(a): Min. SEPÚLVEDA PERTENCE Julgamento: Órgão Julgador: Primeira Turma Publicação: DJ DATA PP EMENT VOL PP RTJ VOL PP EMENTA: I. Recurso extraordinário : prequestionamento mediante embargos de declaração (Súm. 356). A teor da Súmula 356, o que se reputa não prequestionado é o ponto indevidamente omitido pelo acórdão primitivo sobre o qual não foram opostos embargos declaratórios. Mas se, opostos, o Tribunal a quo se recuse a suprir a omissão, por entendê-la inexistente, nada mais se pode exigir da parte (RE , Pertence, DJ ). II. RE: questão constitucional: âmbito de incidência possível dos impostos previstos na Constituição: ICMS e mercadoria. Sendo a mercadoria o objeto material da norma de competência dos Estados para tributar-lhe a circulação, a controvérsia sobre se determinado bem constitui mercadoria é questão constitucional em que se pode fundar o recurso extraordinário. III. Programa de computador ( software ): tratamento tributário: distinção necessária. Não tendo por objeto uma mercadoria, mas um bem incorpóreo, sobre as operações de licenciamento ou cessão do direito de uso de programas de computador matéria exclusiva da lide, efetivamente não podem os Estados instituir ICMS: dessa impossibilidade, entretanto, não resulta que, de logo, se esteja também a subtrair do campo constitucional de incidência do ICMS a circulação de cópias ou exemplares dos programas de computador produzidos em série e comercializados no varejo - como a do chamado software de prateleira (offtheshelf) - os quais, materializando o corpus mechanicum da criação intelectual do programa, constituem mercadorias postas no comércio. Observação Votação: unânime. Resultado: não conhecido. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO FEVEREIRO - 09/

7 6. CONCLUSÃO Neste sentido, em virtude da atuação preventiva da consultoria, entende-se que o contribuinte ao operar com programa de computador deve delimitar muito bem se o seu produto trata-se de software personalizado ou nãopersonalizado, uma vez que a incidência do ISS ou ICMS dependerá deste fator. Caso opte por adotar outro entendimento, como o defendido por alguns doutrinadores, recomenda-se, preliminarmente, que recorra às medidas judiciais preventivas cabíveis, uma vez que o Fisco Estadual em âmbito nacional adota posição favorável à cobrança de ICMS, exigindo os valores relativos ao mesmo em eventual ação fiscal. Fundamentos Legais: Os citados no texto. LEGISLAÇÃO - RJ VEÍCULOS SEM CONDIÇÃO DE TRAFEGABILIDADE DISPOSIÇÕES PORTARIA PRE/DER Nº 17, de Dispõe sobre a apreensão, reboque, guarda e leilão de veículos sem condições de trafegabilidade, objetos de infração do Código de Trânsito Brasileiro, estabelece valores a serem cobrados, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO: - o que dispõe o art. 21 da Lei nº 9.503; - as atribuições dos órgãos e entidades executivos rodoviários, no âmbito de sua circunscrição, contidas nas disposições do Código de Trânsito Brasileiro - Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, em especial nos dispositivos legais contidos nos arts. 21, I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, e 262, 1º, 2º, 3º, 4º e 271 e 328 do CTB; - a Resolução nº 53, de 21 de maio de 1998, do Conselho Nacional de Trânsito; - a Lei Federal nº 6.575/1978 que dispõe sobre o depósito e venda de veículos removidos, apreendidos, apreendidos e retidos em todo o território nacional; - a permanente necessidade de garantia da segurança do Trânsito; e - especialmente o atributo legal previsto no 2º do art. 262, e no art. 271 e seu Parágrafo Único, do Código de Trânsito Brasileiro - CTB, instituído pela Lei Federal nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, Art. 1º Os veículos que se encontrem fora das condições de trafegabilidade estabelecidas no Código de Trânsito Brasileiro ou aqueles decorrentes de penalidade aplicada serão recolhidos ao depósito e nele permanecerão até a sua restituição ao proprietário, que somente se dará mediante o prévio pagamento das multas impostas, taxas e despesas com remoção e estada, além dos encargos previstos na legislação brasileira. Art. 2º Os veículos apreendidos na forma do artigo anterior, e não reclamados por seus proprietários no prazo de 90 (noventa) dias, a contar do recebimento, pelo condutor, da Guia de Recolhimento de Veículos, serão levados a hasta pública, deduzindo-se do valor arrecadado, o montante da dívida relativa a multas, tributos, diárias, reboques e encargos legais, sendo o restante, se houver, depositado à conta do exproprietário, na forma da Lei. 1º Após a apreensão o veículo será lacrado nas portas (com exceção a do motorista para manobras), tampa do motor, mala portaluvas, combustível e no aparelho de som, e será devidamente fotografado, sendo, após, expedida o Auto de Retirada de Circulação de Veículo - ARC, que será assinada pelo condutor/proprietário do veículo, pelo reboquista e pelo agente autuador e que terá o número do lacre fixado. 2º Em seguida o veículo será embarcado no reboque, devidamente fixado e transportado ao depósito, sendo que qualquer sinistro nesse processo será coberto pelo seguro do reboque. Neste momento serão franqueadas ao proprietário/condutor, instruções, em impresso, para a retirada do veículo. 3º Quando da entrada do veículo apreendido no depósito o mesmo será fotografado pelo sistema de segurança e vigilância, sendo registrado em todos os seus ângulos. 4º Logo após será realizada vistoria por um dos funcionários do depósito, que registrará todos os dados do veículo e da remoção, em formulário padronizado, inclusive os dados do auto de infração, além de toda e qualquer avaria existente no veículo, quando da entrada do mesmo no depósito, sendo, posteriormente, conduzido à vaga no depósito. Art. 3º Após o ingresso do veículo no depósito, o mesmo só será liberado após o pagamento das multas impostas, tributos devidos, das despesas com o reboque e as diárias relativas ao tempo em que esteve no depósito além da apresentação da documentação do veículo devidamente regularizada. O pagamento do IPVA em atraso nos últimos 05 (cinco) anos. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO FEVEREIRO - 09/

8 Art. 4º Para retirar o veículo, o proprietário ou seu representante legal munido de Procuração por instrumento Público, deverá dirigir-se ao Depósito, munido dos seguintes documentos em original ou cópia autenticada: a) certificado de propriedade ou recibo de compra e venda do veículo; b) carteira de habilitação (caso o proprietário ou seu representante legal não possuam habilitação, deverão ser acompanhados por indivíduo habilitado); c) carteira de identidade; e d) no caso de pessoa jurídica, também é necessária autorização, por instrumento público, do responsável pela Empresa, segundo o Contrato Social, assim como cópia autenticada do mesmo. Parágrafo único. Estes documentos serão verificados pelos funcionários do Depósito e em seguida o proprietário receberá uma guia para pagamento relativo ás diárias e taxa de reboque, de acordo com os seguintes valores especificados na Deliberação nº 12 de publicada no BOLETIM INTERNO do DER-RJ nº 105 de , que estabelece os valores para prestação de serviços. Art. 5º A liberação dos veículos apreendidos deverá ser registrada e autenticada, assim como deverá ser emitida pelo DER-RJ o Documento de Arrecadação dos Débitos das Diárias e Reboques, para a Liberação Oficial dos mesmos, quando comprovada a quitação dos tributos e multas referentes aos veículos. 1º Depois da entrega do Documento de Arrecadação, o proprietário/condutor deverá pagar as despesas provenientes de reboque e diárias no depósito. 2º O veículo será conduzido à área de recepção, onde será realizada vistoria no mesmo, inclusive com novas fotografias. Essa vistoria será acompanhada pelo proprietário, que deverá registrar qualquer dano verificado no veículo. 3º Quando da liberação do veículo, o proprietário deverá assinar o Recibo de Entrega de Veículo no Depósito. 4º Para todos os efeitos somente serão liberados os veículos, de imediato, com pagamento das dívidas em dinheiro. 5º Os veículos que foram objeto de apreensão por ser encontrarem fora das condições de trafegabilidade em decorrência de ausência ou deficiência de quaisquer componentes ou equipamentos obrigatórios estipulados no Código de Trânsito Brasileiro, terão a sua liberação condicionada, ainda, além das quitações acima delineadas, ao seu pronto reparo, na forma do 3º, do art. 262, da Lei Federal nº 9.503/ º Nos casos em que não se fizer possível o reparo no próprio depósito o veículo será liberado, após quitação das dívidas, mediante autorização do responsável pela apreensão, para, no prazo máximo de 30 (trinta) dias corridos, efetuar vistoria nos postos do DETRAN-RJ a fim de comprovar a sua eficaz reparação e adequação ao Código de Trânsito Brasileiro, na forma do 4º, do art. 262, da Lei Federal nº 9.503/ º A não observância do prazo acima asseverado sujeitará o proprietário a nova apreensão e remoção do veículo ao depósito, incluindo novos débitos referentes a rebocada e diária. 8º A liberação do veículo nos casos acima previstos importará na retenção do documento de Licenciamento do Veículo (CRLV) até a sua efetiva reparação. Art. 6º A remoção dos veículos somente poderá ser realizada com o prévio conhecimento e autorização da autoridade de trânsito ou de seus agentes e, nos casos de infração penal, com autorização da autoridade policial ou de seus agentes. Art. 7º O procedimento de remoção não será efetuado quando o proprietário ou condutor devidamente habilitado se dispuser a fazê-lo de imediato, desde que o veículo, além disso, esteja em condições de trafegabilidade. Parágrafo único. Não incidirá a tarifa de remoção na hipótese do caput deste artigo. Art. 8º Nos casos de deliberação de veículos mediante mando judicial, deverá ser apresentado ofício da autoridade policial da circunscrição relativo a veículo proveniente de roubo ou furto, ou apresentação de registro de ocorrência de roubo ou furto, desde que não coincida com dia, horário e local da remoção. Parágrafo único. Na hipótese do presente artigo o veículo será liberado sem ônus. Art. 9º A liberação de veículos somente ocorrerá nos dias úteis, durante o horário de atendimento ao público, ou seja, de 09:00 às 17:00 horas. Art. 10. Em qualquer liberação de veículo deverá ser remetida ao DER-RJ o ARC (Auto de Retirada de Circulação de Veículo), o Recibo de Entrega do Veículo, bem como cópias de todos os documentos apresentados e o comprovante de pagamento das despesas com remoção e estada do veículo. 1º O valor relativo a estada deverá ser cobrado a partir da entrada do veículo no depósito, computando-se a diária mesmo por fração de dia que o veículo permaneça no Depósito. 2º Para os veículos que derem entrada nos depósitos às sextas feiras ou véspera de feriados e não forem retiradas no primeiro dia útil subsequente as diárias serão contabilizadas em dias corridos a partir do dia de entrada, incluindo-se na contagem os dias de sábado e domingo. Art. 11. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 30 de janeiro de 2015 Angelo Monteiro Pinto Presidente IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO FEVEREIRO - 09/

9 PORTARIA SAF Nº 1.507/2014 ALTERAÇÃO PORTARIA SAF N 1.671, de Altera a Portaria SAF n 1507/2014, que dispõe sobre o regime de tributação diferenciado instituído pelo Decreto n /2013. O SUBSECRETÁRIO-ADJUNTO DE FISCALIZAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, Art. 1 Incluir na Portaria SAF n 1507/2014, a seguinte empresa: Inicio do Inscrição CNPJ Empresa Processo n Benefício / LLE FERRAGENS LTDA E-04/079/3699/ /01/2015 Art. 2 Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo os efeitos a data do início do benefício. Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 2015 Flávio do Cabo de Carvalho Nebenzahl Subsecretário-Adjunto de Fiscalização PORTARIA SAF Nº 1.507/2014 ALTERAÇÃO PORTARIA SAF N 1.672, de Alterada Portaria SAF n 1.507/2014, que dispõe sobre o regime de tributação diferenciado instituído pelo Decreto n /2013. O SUBSECRETÁRIO-ADJUNTO DE FISCALIZAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, Art. 1º - Incluir no Anexo Único da Portaria SAF nº 1507/2014, a seguinte empresa: Inscrição CNPJ Empresa Processo n / FORNECEDORA AGNUS FERRAGENS LTDA ME E- 04/022/1388/2014 Inicio do Benefício 01/11/2014 Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo os efeitos a data do início do benefício. Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 2015 Flávio do Cabo de Carvalho Nebenzahl Subsecretário-Adjunto de Fiscalização PORTARIA SAF Nº 1.507/2014 ALTERAÇÃO PORTARIA SAF N 1.673, de Altera a Portaria SAF n 1507/2014, que dispõe sobre o regime de tributação diferenciado instituído pelo Decreto n /2013. O SUBSECRETÁRIO-ADJUNTO DE FISCALIZAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, Art. 1 Incluir na Portaria SAF n 1507/2014, a seguinte empresa: Inscrição CNPJ Empresa Processo n / NOSSA SENHORA COMÉRCIO E DISTRIBUIDORA DE CABO FRIO LTDA Inicio do Benefício E-04/079/2010// /12/2013 Art. 2 Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo os efeitos a data do início do benefício. Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 2015 Flávio Do Cabo De Carvalho Nebenzahl IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO FEVEREIRO - 09/

10 Subsecretário-Adjunto de Fiscalização Regime tributário especial instituído pela lei n 6.331/2012. LEI Nº 6.331/2012 REGIME TRIBUTÁRIO ESPECIAL PORTARIA SAF N 1.674, de O SUBSECRETÁRIO-ADJUNTO DE FISCALIZAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, Art. 1 Fica o contribuinte, abaixo designado, autorizado a usufruir do Regime Especial de que trata a mencionada lei: Inscrição Estadual CNPJ Empresa Processo n Data inicio / WCF TEXTIL CONFECÇÕES INDUSTRIAL LTDA. E-04/002/1247/ /09/ / ADDICT COMERCIO E INDÚSTRIA LTDA E-04/003/1301/ /02/ / MARIALVA TEXTIL S/A E-04/003/1300/ /03/2013 Art. 2 Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 2015 Flávio do Cabo de Carvalho Nebenzahl Subsecretário-Adjunto de Fiscalização de SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DIVULGAÇÃO PORTARIA SAF Nº 1.675, de (DOE de ) Divulga os preços para fins de substituição tributária dos produtos mencionados O SUBSECRETÁRIO ADJUNTO DE FISCALIZAÇÃO EM EXERCÍCIO, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o disposto no 4º do art. 9º da Resolução SEFAZ nº 536, de 26 de setembro de 2012, e nos Processos nºs E-04/044/000260/2014, E-04/044/000047/2015, E- 04/044/000048/2015, E-04/044/000049//2015 e E-04/044/000052/2015, Art. 1º Os contribuintes relacionados no Anexo Único, desta Portaria, ficam autorizados a utilizar os preços sugeridos de venda dos produtos nele mencionados, até nova atualização do Anexo Único da Resolução SEFAZ nº 518/2012. Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir de 01 de março de Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2015 Rafael Mandarino de Carvalho Pereira Subsecretário Adjunto de Fiscalização em Exercício ANEXO ÚNICO Produto Marca Embalagem Capacidade (ml) Preço (R$) Empresa Refrigerante Coca-Cola Lata 250 4,00 Rio de Janeiro Refrescos Bier Hoff Premium - American Lager Vidro descartável ,00 ria CNS LTDA Bier Hoff Nigra - Munich Dunkel Vidro descartável ,00 ria CNS LTDA Bier Hoff Weizen Vidro descartável ,00 ria CNS LTDA Bier Hoff Pilsner Vidro descartável ,00 ria CNS LTDA Bier Hoff Original - American Lager Vidro descartável ,00 ria CNS LTDA Bier Hoff Witbier Vidro descartável ,80 ria CNS LTDA Bier Hoff Pumpkin Ale - Jerimmon Vidro descartável ,50 ria CNS LTDA Bier Hoff Premium Kit 1 Copo + 2 Garrafas 600 ml ,00 ria CNS LTDA IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO FEVEREIRO - 09/

11 Bier Hoff Original Kit 1 Copo + 2 Garrafas 600 ml ,00 ria CNS LTDA Bier Hoff Weizen Kit 1 Copo + 2 Garrafas 600 ml ,00 ria CNS LTDA Bier Hoff Nigra Kit 1 Copo + 2 Garrafas 600 ml ,00 ria CNS LTDA Bier Hoff Pilsner Kit 1 Copo + 2 Garrafas 600 mll ,00 ria CNS LTDA Bier Hoff Red Ale/IPA Kit 1 Copo + 1 Gfa Red Ale 500 ml + 1 Gfa IPA ,00 ria CNS LTDA 500 ml Bier Hoff Premium, Original, Nigra, Weizen Kit 4 Garrafas 600 ml ,00 ria CNS LTDA Bier Hoff Porter Vidro descatável ,50 ria CNS LTDA Bier Hoff Red Ale - American Barleywine Vidro descartável ,00 ria CNS LTDA Bier Hoff IPA - American Indian Pale Ale Vidro descartável ,00 ria CNS LTDA Bier Hoff APA Vidro descartável ,00 ria CNS LTDA Bier Hoff American Wheat Ale Vidro descartável ,00 ria CNS LTDA Zehn Bier Pilsen Vidro descartável 500 7,18 Cia Hemmer Ind. e Comércio Zehn Bier Pilsen Extra Vidro descartável 500 8,61 Cia Hemmer Ind. e Comércio Zehn Bier Heller Bock Vidro descartável 500 8,60 Cia Hemmer Ind. e Comércio Zehn Bier Porter Vidro descartável 500 8,91 Cia Hemmer Ind. e Comércio Zehn Bier Weitzen Vidro descartável 500 8,66 Cia Hemmer Ind. e Comércio Sulamericana Vidro descartável 600 5,99 Arbor Brasil Ind. de Bebidas LTDA Sulamericana Vidro descartável ,99 Arbor Brasil Ind. de Bebidas LTDA Schin Pilsen Vidro descartável 300 1,35 Brasil Kirin Ind. de Bebidas S/A Schin Pilsen Vidro descartável 300 1,55 Brasil Kirin Ind. de Bebidas S/A Refrigerante Schin/Schinkariol PET 500 1,83 Brasil Kirin Ind. de Bebidas S/A Refrigerante Schin/Schinkariol Vidro descartável 355 1,97 Brasil Kirin Ind. de Bebidas S/A CÁLCULO DO ICMS OPERAÇÕES COM CAFÉ CRU PORTARIA ST Nº 1.054, de Fornece dados para o cálculo do ICMS nas operações interestaduais com café cru, no período de 23 de fevereiro a 1º de março de O SUPERINTENDENTE DE TRIBUTAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto na Cláusula Segunda do Convênio ICMS nº 15/1990, de 30 de maio de 1990, Art. 1º A base de cálculo do ICMS nas operações interestaduais com -café cru, para o período de 23 de fevereiro a 1º de março de 2015, em dólares, é a seguinte: Valor da saca de 60 Kg em Dólar Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CAFÉ ARÁBICA CAFÉ CONILLON US$ 181,5000 US$ 111,5000 Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de 2015 Alberto da Silva Lopes Superintendente de Tributação IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO DE JANEIRO FEVEREIRO - 09/

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