Saúde Coletiva ISSN: Editorial Bolina Brasil

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1 Saúde Coletiva ISSN: Editorial Bolina Brasil Chagas de Assis, Dnieber; de Resende, Deisy Vivian; Bernardes da Silva, Andréa Mara; Silveira Miranzi, Mário Alfredo Fatores predisponentes à ocorrência dos acidentes de trabalho com material perfurocortante entre trabalhadores de enfermagem Saúde Coletiva, vol. 9, núm. 56, 2012, pp Editorial Bolina São Paulo, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

2 Fatores predisponentes à ocorrência dos acidentes de trabalho com material perfurocortante entre trabalhadores de enfermagem Trata-se de uma revisão bibliográfica com objetivo de analisar a ocorrência de acidentes com material perfurocortante na equipe de enfermagem. Foram analisados 18 artigos, indexados nas bases de dados Lilacs e Medline, publicados no período de 2000 a A baixa experiência profissional e a múltipla jornada de trabalho destacaramse como os fatores predisponentes à ocorrência dos acidentes. Escalpes e agulhas foram os principais objetos causadores de lesões. Os dados reforçam a necessidade de estudos dos acidentes com abordagem sociotécnica e programas educacionais que esclareçam aos trabalhadores a importância da notificação do acidente, as condutas pós-acidente e a adoção de medidas preventivas. Descritores: Ferimentos Perfurantes; Exposição Ocupacional; Riscos Ocupacionais. This study is a literature review that aimed to determine factors related to occupational accidents involving needlestick material in nursing team. Thus, eighteen scientific articles were analyzed, indexed in the Lilacs and Medline databases and published in the period of 2000 to The low professional experience and consecutive work day were the main predisposing factors to the occurrence of occupational accidents. The scalp and needles were the main objects of injury. It was concluded that research and preventive educational programs that ensure the health of the worker should be offered. Descriptors: Piercing injuries; Occupational Exposure; Occupational Risks. Esta es una revisión de literatura con el objetivo de analizar la incidencia de accidentes de trabajo con material corto-punzante entre trabajadores de enfermería. Fueron analizados 18 artículos, indexados en las bases de datos Lilacs y Medline, publicados de 2000 a La poca experiencia profesional y la doble jornada de trabajo se destacaron como factores que predisponen a la ocurrencia de los accidentes. Las agujas fueron los principales objetos que causan lesiones. Estos datos refuerzan la necesidad de estudios de accidentes con el enfoque sócio-técnico y programas educativos para demonstrar a los trabajadores la importancia de la comunicación de accidente de trabajo y la adopción de medidas preventivas. Descriptores: Heridas Punzantes; Exposición profesional; Riesgos Laborales. Dnieber Chagas de Assis Enfermeiro do Trabalho. Mestre em Atenção à Saúde. Docente da Escola Técnica de Saúde da Universidade Federal de Uberlândia (UFU)- MG, Brasil. dnieber@estes.ufu.br Deisy Vivian de Resende Biomédica. Mestre e Doutoranda em Medicina Tropical e Infectologia pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Docente da Escola Técnica de Saúde UFU-MG, Brasil. Andréa Mara Bernardes da Silva Enfermeira. Mestranda em Atenção à Saúde. Mário Alfredo Silveira Miranzi Cirurgião Dentista. Doutor em Saúde Coletiva. Docente do Mestrado em Atenção à Saúde da UFTM- MG, Brasil. Recebido: 18/10/2010 Aprovado: 19/11/2011 Saúde Coletiva 2012;09 (56):

3 INTRODUÇÃO Durante a assistência ao paciente, os trabalhadores de enfermagem estão expostos a inúmeros riscos oriundos de agentes químicos, físicos, ergonômicos e biológicos, presentes no ambiente hospitalar. Os acidentes envolvendo a manipulação de materiais perfurocortantes contaminados com fluídos biológicos são os mais prevalentes entre os trabalhadores de enfermagem e responsáveis pela transmissão de 60 diferentes tipos de patógenos ou espécies, com destaque para o Vírus da Hepatite B (HBV), Vírus da Hepatite C (HCV) e Vírus da Imunodeficiência Adquirida (HIV) 1-3. Estudos têm demonstrado que o risco de transmissão de doenças virais do paciente ao trabalhador é variável e dependente da carga viral e quantidade de sangue veiculada durante o acidente 4. No Brasil, o registro de acidentes com fluídos corpóreos é garantido pela Lei n /1991 e pela Portaria n. 777/ 2004, com a notificação por meio da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), pelos trabalhadores regidos pela CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) e através do SINAN NET para todos os trabalhadores 5,6. Porém, dados da literatura demonstram que as taxas de subnotificação de acidentes envolvendo os trabalhadores de enfermagem variam de 40% a 92%, o que reforça a importância do tema e a fragilidade do sistema atual de notificações Diante do exposto e considerando que os acidentes de trabalho entre os profissionais da equipe de enfermagem configuram uma questão preocupante em virtude de sua alta prevalência, foi conduzida uma revisão da literatura com o objetivo de identificar os fatores predisponentes aos acidentes de trabalho com perfurocortantes na equipe de enfermagem, os índices de subnotificação e as principais condutas pós-acidente. METODOLOGIA Foi realizado um levantamento bibliográfico, do período de 2000 a 2008, por meio dos bancos de dados Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) e National Library of Medicine (Medline), utilizando os unitermos needlestick injuries, accidents occupational nursing, percutaneous injuries, acidentes do trabalho, perfurocortante e risco ocupacional. A coleta de dados foi realizada utilizando um protocolo contendo informações sobre o periódico, os trabalhadores A grande porcentagem de mão-de-obra feminina em atividades hospitalares apresenta um caráter histórico, sendo que as primeiras, chamadas de cuidadoras, desenvolviam atividades voluntárias, realizando partos ou auxiliando os doentes acidentados (gênero, categoria profissional, tempo de serviço e carga horária de trabalho), os fatores associados à ocorrência dos acidentes com perfurocortantes, profilaxia pós-acidente e a notificação. Os dados foram tabulados e processados utilizando o software Statistical Package Social Science (SPSS) versão Em seu aspecto ético, este estudo está de acordo com a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde e não apresenta conflitos de interesse. RESULTADOS Foram analisados 18 artigos científicos sendo 13 nacionais e cinco internacionais publicados no período de 2000 a Observou-se que 100% dos artigos analisados citaram os profissionais de enfermagem do gênero feminino como sendo os mais acometidos por acidentes com materiais perfurocortantes, o que pode ser explicado pelo grande contingente de mulheres na equipe de enfermagem 11,12. A grande porcentagem de mão-de-obra feminina em atividades hospitalares apresenta um caráter histórico, sendo que as primeiras, chamadas de cuidadoras, desenvolviam atividades voluntárias, realizando partos ou auxiliando os doentes. Como os hospitais eram considerados espaços para a profissionalização do trabalho doméstico, as mulheres foram dominando este campo 13. Ao se analisar a ocorrência de acidentes entre os profissionais de enfermagem, verifica-se que a categoria profissional mais acometida foi a dos auxiliares de enfermagem (56%), seguida do técnico de enfermagem (28%) e o enfermeiro (16%). A justificativa apresentada é a de que os profissionais com pouca ou nenhuma qualificação profissional estão mais expostos aos riscos de acidentes 10,14. Adicionalmente, estes profissionais estão em contato direto com o paciente, realizando curativos, administrando medicamentos e outros procedimentos que os mantém em contato com o risco de acidente 15. O tempo de experiência e a múltipla jornada de trabalho também se relacionaram com a ocorrência de acidentes com perfurocortantes. O tempo de experiência menor que dez anos foi citado em dois artigos e a múltipla jornada de trabalho em quatro como fatores responsáveis pelo aumento no número de acidentes. Segundo Lima et al 16 o trabalho de enfermagem executado em um estabelecimento hospitalar acarreta desgaste à saúde do trabalhador, que 52 Saúde Coletiva 2012;09 (56): 51-55

4 torna-se mais comprometida quando o profissional exerce ocupação em outro local, tornando-se mais vulnerável a acidentes de trabalho. A duplicidade de emprego decorrente da redução do poder aquisitivo e dos baixos salários desgasta a condição física e psíquica dos profissionais 17, acarretando afastamentos do trabalho e alto custo econômico e social para as instituições de saúde 18. Dentre os sete artigos que citam o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) pelos profissionais de enfermagem, cinco relatam o despreparo destes, com a ausência de EPIs no momento dos acidentes com perfurocortantes. De acordo com Correa e Donato 17, o não esclarecimento sobre os riscos de infecção a que estão suscetíveis e a falta de capacitação dos profissionais são fatores determinantes na baixa adesão ao uso de EPIs. Já em um estudo realizado por Caixeta e Barbosa- Branco 14, a relação entre o conhecimento e a adesão dos profissionais de saúde ao uso de barreiras de proteção não foi significativa. Segundo os autores, embora os profissionais detenham o conhecimento sobre as medidas preventivas, apresentam uma percepção incorreta com relação ao risco, ao fazer uso de EPIs apenas mediante o diagnóstico de soropositividade para o HIV. A utilização de EPIs protege o trabalhador em relação aos riscos proporcionados pelo trabalho, como, por exemplo, a transmissão de doenças infecciosas mediante o contato com sangue, hemoderivados ou instrumentos contaminados com organismos potencialmente patogênicos 14. Adicionalmente, a Norma Regulamentadora n. 32 (NR-32) destaca a importância da adoção de barreiras de proteção coletiva, como as agulhas retráteis, a serem implementadas gradativamente nos estabelecimentos de saúde 19. Além da adoção destas medidas, ressalta-se a importância de não reencapar agulhas e da disponibilidade de recipientes de descarte adequados para materiais perfurocortantes após a realização de procedimentos 16. Dentre os artigos analisados, o escalpe e a agulha foram os principais responsáveis pelos acidentes com materiais Saúde Coletiva 2012;09 (56):

5 perfurocortantes. A punção venosa foi a atividade mais citada durante a ocorrência do acidente, seguida da administração e preparação de medicamentos. Galon, Robazzi e Marzialle 20, demonstraram que dentre as tarefas realizadas na administração de medicamentos (punção venosa, preparo, administração e descarte), o descarte de material merece maior atenção. Acidentes podem ser evitados com a adoção de rotinas para o descarte do material, obediência ao limite de capacidade do recipiente e posicionamento adequado do mesmo 21. A subnotificação de acidentes com perfurocortantes foi considerada alta em seis artigos, sendo que em um deles, este índice chegou a 90%. Diversos fatores têm sido considerados como os causadores da subnotificação dos acidentes com perfurocortantes, tais como a falta de conscientização do risco por parte dos trabalhadores e gestores de hospitais, ao medo da perda de emprego pelo trabalhador, à falta de organização adequada das ações do serviço de atendimento ao trabalhador, às dificuldades do sistema de informação e, ainda, à descrença da importância do acidente do trabalho desta natureza 15,22,23. O fato da comunicação do acidente de trabalho ser procedimento facultativo é um problema grave, pois, muitas vezes, o acidente não gera nenhuma das situações previstas na definição de acidente de trabalho, nem fica caracterizada a transmissão. Soma-se a isto, a falta de divulgação do procedimento de registro junto aos profissionais de saúde e o precário conhecimento destes sobre o assunto 14. Cinco artigos relataram as condutas realizadas após o acidente com perfurocortantes. Em três deles foram realizados exames laboratoriais, como sorologia para HIV, HBV e HCV, nos pacientes e trabalhadores, enquanto em dois artigos foi realizado somente o acompanhamento médico. No Brasil, a escassez de dados sistematizados sobre acidentes com perfurocortantes não permite conhecer a magnitude global do problema A quimioprofilaxia para HIV pós-exposição foi citada em um artigo como método importante para prevenir a contaminação por este vírus. Apesar da ausência de relatos de contaminação com perfurocortantes observada neste estudo, deve-se ressaltar a importância destes instrumentos como veiculadores de patologias infecciosas. Dados da literatura demonstram que, no ano de 1994, 67 trabalhadores de saúde foram infectados com o vírus HIV no mundo 24. As estimativas apontam 400 novos casos/ano de transmissão ocupacional pelo HBV e 1000 casos/ano pelo HCV em trabalhadores da área da saúde em todo o mundo 25. Em relação à vacinação pré-acidente (hepatite B e antitetânica), dois artigos relataram que os profissionais acidentados estavam imunizados, sendo que em um dos trabalhos, 95% dos acidentados estavam imunizados contra Hepatite B e 100% estavam imunizados com a vacina antitetânica. Em outro estudo, a imunização pré-acidente para hepatite B foi realizada em 90% dos acidentados. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, através da NR-3219, os trabalhadores que estão ou poderão estar expostos aos riscos biológicos têm o direito de receber a imunização prévia contra essas doenças, além do direito de adquirir o reforço das vacinas quando necessário. Orestes-Cardoso et al 26 sugerem que, constatado o risco de exposição a material biológico, é necessário estabelecer estratégias de intervenções urgentes, com medidas que possam abranger questões de ordem administrativa e organizacional das instituições, assim como aquelas relacionadas à educação continuada com ênfase em qualidade de atendimento e prevenção de acidentes. 54 Saúde Coletiva 2012;09 (56): 51-55

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS As medidas atuais de prevenção de acidentes no trabalho apresentam uma visão individualista, uma vez que preocupam-se em impedir o ato inseguro do trabalhador, mas esquecem dos fatores externos a eles associados tais como o estresse físico, mental e social, jornada prolongada, trabalhos em turnos alternantes, ritmo acelerado e tempo de descanso insuficiente, dentre outros. Neste contexto a prevenção de acidentes no ambiente laboral relaciona-se diretamente com a melhoria de vida do trabalhador e sua participação na promoção de condições salubres no trabalho, além da adoção de medidas e barreiras de proteção coletiva. A reorganização dos serviços de enfermagem, de modo a distribuir os trabalhadores conforme o grau de risco do setor hospitalar, o tempo de formação profissional, as habilidades inerentes a cada indivíduo e a carga de trabalho, são medidas imprescindíveis para a diminuição dos acidentes de trabalho. As instituições de saúde devem, ainda, disponibilizar um sistema prontamente acessível para os funcionários de modo a incluir programas educacionais, protocolos bem estabelecidos para as notificações de agravos relacionados à saúde do trabalhador através do SINAN NET, avaliação, aconselhamento, profilaxia, tratamento e acompanhamento do profissional acidentado. No Brasil, a escassez de dados sistematizados sobre acidentes com perfurocortantes não permite conhecer a magnitude global do problema. Estudos com abordagem sociotécnica dos acidentes, das condições de trabalho, dos programas de prevenção e saúde destes trabalhadores são necessários para que se tenha uma real noção da qualidade das medidas de biossegurança adotadas atualmente nas instituições de saúde. Referências 1. Ciorlia LAS, Zanetta DMT. Significado epidemiológico dos acidentes de trabalho com material biológico: hepatites B e C em profissionais da saúde. 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