TRANSCRIÇÃO: FITA XX JOSÉ DE ALENCAR O MÚLTIPLO 1

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1 MESTRES DA LITERATURA Programa: José de Alencar/ O múltiplo 01:28 - José de Alencar é o primeiro grande escritor brasileiro porque foi o primeiro a criar o programa de uma literatura que revelasse o Brasil. 01:38 Valéria de Marco - O Alencar tem um projeto de literatura, um projeto de teatro que é também um projeto de discussão política daquele país que estava saindo da Independência. 01:53 - Cearense, foi escritor de romances e peças de teatro, ensaios e crônicas, além de ter sido político e jurista contribuindo com textos sobre a filosofia do Direito e a organização social. 02:57 Eduardo Portela - O José de Alencar é um Brasil ainda de ensaio geral, de préestréia. 02:13 Flávio Aguiar - ele achava que estava realmente construindo o Brasil. E, aqui entre nós, ele estava mesmo. 02:21 - José de Alencar foi muitos, foi múltiplo. 03:28 - E quando a 1º de maio, do ano de 1829, nascia o primeiro filho do casal, o primogênito José Martiniano de Alencar Júnior... 03:37 - José Martiniano de Alencar Júnior nasceu em 1 o de maio de 1829, nessa casa em Messejana, um pequeno lugarejo na periferia de Fortaleza. Ele foi o primeiro filho de José Martiniano de Alencar, um padre católico que se tornou Deputado Federal e de dona Ana Josephina de Alencar, uma prima-irmã de seu pai. 04:00 - Esta cozinha da dona Ana Josephina de Alencar. 04:08 - José de Alencar desembarcou aqui no porto do Rio de Janeiro com um ano de idade. Ele vinha com seu pai que tinha sido eleito Senador do Império do Brasil. Ele passou provavelmente a sua primeira infância brincando aqui no Paço Imperial, talvez com o príncipe herdeiro Pedro de Alcântara que só tinha três anos mais do que ele. Quando Pedro de Alcântara teve a sua maioridade antecipada e foi coroado Imperador do Brasil, José de Alencar tinha onze anos e cursava a escola de instrução elementar da cidade. Em 1836, o pai de Alencar foi nomeado governador do Ceará e ele voltou a viver em Fortaleza. Entre os sete e os onze anos de vida, Alencar conviveu com a natureza exuberante de sua terra natal. Com quinze anos, Cazuza, como Alencar era conhecido pela família na meninice, veio para São Paulo acompanhando um primo e foi morar na rua São Bento. Durante dois anos ele freqüentou o curso preparatório aqui na Faculdade de Direito do Largo do São Francisco, onde viria depois a se formar como advogado. Nos anos passados em São Paulo reuniu as energias intelectuais que o guiariam na sua atribulada e sensacional trajetória. Com os ensinamentos jurídicos transformou-se em um profissional respeitado, TRANSCRIÇÃO: FITA XX JOSÉ DE ALENCAR O MÚLTIPLO 1

2 depois político, jurista e filósofo do Direito. Com as leituras dos grandes romances e peças francesas da época, realizadas no recolhimento de um cotidiano em São Paulo distante das tavernas e das farras, transformou-se em um culto e ambicioso jovem escritor, pronto a estrear nas letras nacionais. 06:00 João Roberto Faria - Nós estamos em Alencar tinha acabado o curso na Faculdade de Direito aqui em São Paulo e foi morar no Rio de Janeiro para trabalhar como advogado e recebeu um convite de um amigo dos tempos da Faculdade de Direito. O amigo se chamava Francisco Otaviano de Almeida Rosa e que era o cronista do Correio Mercantil e Alencar o substituiu. Criou no rodapé do Correio Mercantil, uma sessão chamada Ao Correr da Pena. 06:44 - Há de haver muita gente que não acreditará no meu conto fantástico, mas isto me é indiferente, convencido como estou de que aquilo que se escreve ao correr da pena deve ser lido ao correr dos olhos. 06:58 JRF- Havia uma necessidade de que se escrevesse com leveza, com clareza e que se escrevesse nesse... nesse folhetim, uma espécie de resenha dos assuntos que foram importantes ao longo da semana. Então, por exemplo, o Alencar podia num mesmo folhetim escrever sobre a guerra da Criméia ou sobre a chegada das máquinas de costura no Rio de Janeiro. Em seguida, tinha que falar sobre a estréia de uma ópera ou sobre um fato político. Enfim, o desafio era unir os acontecimentos importantes e num estilo que fosse leve e claro o suficiente para prender os seus leitores. Isso ele conseguiu com extraordinário sucesso, tanto que menos de um ano depois de assim, de se projetar como folhetinista do Correio Mercantil, ele foi convidado a assumir um posto de redator-chefe de um outro jornal que havia no Rio de Janeiro chamado Diário do Rio de Janeiro. 08:00 VM - Quando ele muda para o outro jornal ele começa também a escrever folhetim, certamente observando que isto era um lugar extremamente procurado no jornal onde tinha uma historinha de amor, com muita freqüência uma historinha de amor, e ali estavam reunidas as pessoas para esperar como é que a história ia continuar no dia seguinte. Então, era um instrumento importante de sociabilidade, de discussão do que estava acontecendo no momento e, ao mesmo tempo, de venda do jornal. 08:35 JRF - O desafio de Alencar era aumentar a tiragem do jornal porque quando ele assumiu o Diário do Rio de Janeiro, esse era um jornal que não estava numa boa situação econômica. Pensando em atrair mais leitores para esse jornal, Alencar resolveu então escrever romances que seriam publicados no rodapé do jornal e oferecidos como brinde aos seus leitores. Seu grande sucesso foi lançar, entre janeiro e abril de 1857, em folhetins, o romance O Guarani. Nesse sentido Alencar, aprendeu muito rápido o que nós podemos chamar de técnica do folhetim que é utilizada hoje na novela, na televisão, ou seja, cada capítulo deve terminar de forma a provocar no leitor uma curiosidade para o capítulo seguinte. 09:56 VM- Na sua história, o romance sempre foi lido em salas de leituras. Então, o próprio Alencar conta num...num texto que ele escreveu em Como e Porque sou TRANSCRIÇÃO: FITA XX JOSÉ DE ALENCAR O MÚLTIPLO 2

3 Romancista, quando ele explica que quando ele era menino, enquanto os homens discutiam política na sala da frente, ele ficava com as mulheres e ele lia em voz alta os romances. Quer dizer, o romance.. o livro era um objeto caro, então o jornal de fato veio ampliar o público. Então, esta sala em que se lia o romance na forma de livro passou a ser a sala onde se lia o romance na forma de jornal. Então cada número do jornal supunha muito mais leitores do que aquele que de fato comprava ou assinava o jornal. 10:53 - Em 1858, um ano depois de estrear como romancista, Alencar, numa maré de muita produtividade, viu encenada no Teatro Ginásio do Rio de Janeiro, a sua primeira peça teatral Verso e Reverso. Nos quatro anos seguintes, entre os seus 28 e 32 anos de vida, ele escreveu nove peças de teatro. Estamos aqui no teatro José de Alencar, de Fortaleza, uma homenagem dos cearenses ao seu escritor mais ilustre. 11:21 JRF- em 1857, Alencar escreveu quatro peças: o Rio de Janeiro Verso e Reverso, o Demônio Familiar, o Crédito e As Asas de um Anjo. As duas primeiras fizeram sucesso, principalmente a Segunda, o Demônio Familiar foi o grande sucesso do Alencar nessa época, o Crédito foi um fracasso enorme que o desestimulou, deixou-o desanimado em relação ao teatro e como ele já tinha essa Quarta peça pronta: As Asas de um Anjo, ele fez uma dedicatória ao Conservatório Dramático dizendo que era a última peça que ele havia escrito e meio que se despedindo do teatro. 11:58 - A peça Asas de um Anjo foi censurada. Talvez porque conte a história de uma mulher adúltera que se prostitui, mas no fim acaba regenerada. A história se baseava na peça de Alexandre Dumas Filho: A Dama das Camélias, que todo mundo na Corte já conhecia. Mas depois de três apresentações, o espetáculo foi proibido sob a alegação de moralidade. Alencar sempre disse que a censura só aconteceu porque ele era um autor nacional e a este não se davam as liberdades temáticas que nos escritores estrangeiros eram admitidas. 12:33 - Esqueci-me porém que tinha contra mim um grande defeito e era ser a comédia produção de um autor brasileiro e sobre costumes nacionais. Esqueci-me que o véu que para certas pessoas encobre a chaga da sociedade estrangeira, rompia-se quando se tratava de esboçar a nossa própria sociedade. 12:55 - Fosse pelo que fosse, a censura, a peça Asas de um Anjo não foi mais encenada. Esse aborrecimento abalou Alencar, mas não foi suficiente ainda para afastá-lo de forma definitiva do teatro. Em 1875, dois anos antes de morrer, escreveu sob medida para João Caetano, o grande ator brasileiro da época, O Jesuíta, uma peça histórica feita para a comemoração do 7 de setembro, no teatro São Pedro de Alcântara, o principal teatro do Império naquele momento. O Jesuíta é uma peça histórica num modelo romântico, que Alencar julgava talhado para o João Caetano, mas o ator não se viu bem projetado no personagem e recusou a peça. A montagem que foi realizada desagradou Alencar e foi totalmente ignorada pela sociedade carioca. Essa decepção selou a experiência de José de Alencar com o teatro e ele se afastou para sempre dos palcos. TRANSCRIÇÃO: FITA XX JOSÉ DE ALENCAR O MÚLTIPLO 3

4 13:56 - É triste e deplorável que nesta cidade de almas, capital do Império Brasileiro, haja um público entusiasta para aplaudir as glórias alheias e não apareça nem a sombra dele quando se trata da nossa história, de nossas tradições, de nossos costumes, do que é a nossa alma do povo. 14:16 FA - O João Caetano provavelmente não se entusiasmou com o papel, não quis representar e acho que isso também acabou ferindo enormemente o Alencar. O Alencar tinha esse lado também, ele só enxergava o projeto dele. Ele era assim inteiramente tomado por essa idéia de... fazer do Brasil um país extraordinário e ele não via também que muitas vezes, ele feria as pessoas, e ele sempre foi muito crítico como jornalista do tipo de espetáculo que o João Caetano fazia. Eu não sei se isso pesou na decisão de João Caetano ou se também ele simplesmente não se deixou encantar pela peça. 15:14 - Onde hoje está o Palácio Tiradentes, no século XIX funcionava a Câmara dos Deputados, instalada na antiga cadeia pública. Foi aqui que José de Alencar desenvolveu uma carreira política de sucesso como Deputado e que levou-o inclusive a ser o Ministro da Justiça por dois anos, entre 1868 e Um velho conhecido de Alencar, o Imperador Pedro II foi o responsável por que ele sofresse também na política uma grande desilusão, o seu pai tinha sido Senador e ele também pretendeu nos anos que foi Ministro concorrer uma vaga no Senado. Na época, um colégio eleitoral elegia três nomes para que o Imperador escolhesse um. Mesmo tendo sido o mais votado na lista de três nomes, Alencar não mereceu o apoio do Imperador. Ele nunca perdoou Pedro II pela desfeita. 16:07 FA - Era perfeitamente previsível que Dom Pedro não o escolheria como Senador. Ele tinha todas as razões, tinha razões pessoas por essas desavenças. Tinha razões políticas porque Alencar, mesmo sendo do partido conservador, era um homem de extrema independência, portanto, politicamente, Dom Pedro não podia confiar em Alencar. Não sabia...e o que quê ia sair da cabeça do Alencar... era difícil de prever. 16:36 - Depois dessa desilusão política, José de Alencar aposentou os seus talentos de tribuno e de homem público afastando-se do debate que fervilhava aqui no Paço Imperial, ele retirou-se para a chácara que possuía na Tijuca e lá ainda produziu, nos últimos sete anos de vida, uma série de novos romances. 16:57 VM - Na verdade, a escolha do Alencar, se a gente ver a produção do Alencar também colocada na cronologia, ele optou pelo romance. Ele deixou de fazer o teatro e se concentrou no romance. Para cada face do Brasil, ele criou uma narrativa, ele criou uma história e essa história ele trabalha de um modo um pouco diferente em cada um desses temas. Mas o projeto se articula fundamentalmente com essa intenção do Alencar, quer dizer, o Alencar é um escritor programático. Ele, de fato, tinha um programa, de fundar a literatura nacional, a literatura brasileira. 17:46 - Um dos pontos favoritos de Alencar aqui na Floresta da Tijuca, era a Vista Chinesa. Em 1868, numa carta a Machado de Assis, em que recomenda o portador, o jovem poeta baiano Castro Alves, ele comenta o prazer que teve em apresentar ao visitante esta vista maravilhosa. TRANSCRIÇÃO: FITA XX JOSÉ DE ALENCAR O MÚLTIPLO 4

5 18:12 - Para as bandas da Gávea, há um lugar que chamam Vista Chinesa. Este nome lembra-me naturalmente um sonho oriental, pintado em papel de arroz. É uma tela sublime, uma decoração magnífica deste inimitável cenário Fluminense. 18:31 - A imaginação sempre foi um dos pontos fortes da literatura de José de Alencar. E onde ela se manifestou a primeira vez de forma mais característica foi em um dos folhetins que ele publicou no Diário do Rio de Janeiro. Eles foram o primeiro exemplo de um romance brasileiro, que teve como tema a miscigenação entre os colonizadores portugueses e a população original dos índios. Este romance é O Guarani. O Guarani é uma história que se passa no Brasil no início do século XVII. O lugar é o sertão do Estado do Rio de Janeiro, na Serra dos Órgãos, às margens de um dos afluentes do rio Paraíba, o Paquequer. O herói principal é Perí, um índio guarani. Quando a ação começa ele está há um ano morando na fortaleza do fidalgo português Dom Antônio de Mariz, um outro personagem importante. Perí, é apaixonado por Cecília, filha de Dom Antônio de Mariz, a quem chama de Ceci. Ceci é loura, de olhos azuis e tem em relação a Perí sentimentos contraditórios. Algumas vezes o trata como um bicho de estimação, pedindo-lhe coisas aparentemente impossíveis. Em outras, emocionada com a pureza do índio, percebe nele um homem vigoroso e admirável. 19:56 VM - O Guarani começa com dois heróis, o Dom Antônio de Mariz que é o herói português, da ética, da dignidade, da fidelidade e no Guarani, inteiro a gente vai ver é como é que o Perí é capaz de superar, em seu poder de ação, em seu talhe heróico, essa capacidade heróica que tem o Dom Antônio de Mariz. O que é que o Perí tem? Ele domina a natureza, ele tem um outro saber que é necessário. O Dom Antônio de Mariz tem o saber dos portugueses, sabe construir a casa, sabe plantar, mas o Perí sabe, conhece a natureza, os poderes todos das árvores, onde ele vai conseguir ressuscitar, depois o Perí está envenenado mas ele sabe o contraveneno, então ele tem...ele é herói porque ele conhece. 21:06 - Perí realiza ao longo do romance uma série de coisas, a pedido de Ceci. Domina uma onça e a aprisiona em cordas. Precipita-se numa encosta cheia de cobras venenosas para recuperar a bolsinha de Ceci. Impede que Loredano toque no rosto de Ceci enquanto ela dorme, acertando uma flecha e fixando a mão do vilão na parede. Lança-se de uma árvore para interceptar com o próprio corpo flecha endereçada a Ceci. Enfrenta sozinho dezenas de Aimorés e envenena-se sabendo que seria devorado em um banquete canibal, esperando com isso exterminar toda a tribo que ameaçava Ceci e sua família. Salva Ceci da destruição da fortaleza de Dom Antônio escapando com ela pelos cipós das árvores. Arranca do solo uma palmeira para sobreviver com Ceci ao dilúvio. 22:14 VM - Alguns romances que são considerados indianistas. O que eles estão fazendo? Eles estão contando a história do passado do Brasil. O Ubirajara vai contar a história mais primitiva, de quando os índios estavam aqui neste território sem o contato com o branco, o contato casual com o branco está na Iracema e O Guarani é o que tem de fato uma leitura de um processo de colonização. Quer dizer, ali que tem a noção de cultura, de construção, ali se cultiva uma mescla do português e do índio para projetar o futuro. Por isso que O TRANSCRIÇÃO: FITA XX JOSÉ DE ALENCAR O MÚLTIPLO 5

6 Guarani começa numa casa com telhado ao estilo medieval e isso depois vai para o mito de fundação, o mito do dilúvio é o mito de fundação da raça. 23:14 - Perí, alucinado, suspendeu-se aos cipós que se entrelaçavam pelos ramos das árvores já cobertos de água. E com um esforço desesperado, cingindo o tronco da palmeira nos seus braços hirtos abalou-o até as raízes. A cúpula da palmeira, em balançando-se graciosamente, resvalou pela flor da água como um ninho de garças ou alguma ilha flutuante formada pelas vegetações aquáticas. A palmeira, arrancada pela torrente impetuosa fugia. E sumiu-se no horizonte. 23:51 EP - Há um componente de idealização do índio, sem dúvida alguma. Aquele índio não é exatamente um índio fotografado, mas o índio que é imaginado por Alencar parte do índio verdadeiro. Só que há umas espécies de retoques imaginários do índio, porque o índio já estava saindo da circunscrição da sua cultura, o espaço quase fechado da sua cultura àquela época para viver no grande espaço nacional. Então, este é um índio simultaneamente real e fabulado. 24:30 VM - Ele tem o conhecimento da natureza e ele tem o conhecimento da cultura que foi desenvolvida nessa natureza. Então ele sabe contar o mito do dilúvio. Por que quê ele se salva, ele salva a Ceci? Porque ele sabe qual é a história. Então ele consegue dominar a natureza e como ele sabe a narrativa indígena, ele sabe também se salvar e salvar Ceci. 25:05 - O Guarani é uma história emocionante em que a gente vira cada página ansioso pelo que vem depois. Uma história tão boa de contar que, treze anos depois da publicação do romance em folhetins, o compositor brasileiro Antônio Carlos Gomes, estudando na Itália, encomendou um libreto baseado na obra de Alencar e compôs a sua ópera mais importante. 25:35 Lauro Machado Coelho - O Guarani foi um grande sucesso desde a primeira noite. Ele foi, sem dúvida nenhuma, a ópera do Carlos Gomes que mais sucesso obteve e que mais vezes foi representada e esse sucesso foi imediato. Na verdade, ele se apoderou do romance e o adaptou sem sequer ter pedido autorização do Alencar, a coisa foi feita e o Alencar na verdade não gostou muito do resultado e ele diz uma coisa muito curiosa: apesar de tudo, é graças a beleza da música de Carlos Gomes que no futuro ainda vão ler o meu livro. Ele faz essa previsão: se no futuro se lembrarem do meu livro é por causa da beleza da música dessa obra. 26:36 - Os romances, as peças, as crônicas e os tratados jurídicos que Alencar escreveu profetizam a independência cultural e artística do Brasil. Ele foi, não só o pai do romance brasileiro, como o primeiro a afirmar de forma tão eclética e em tantas direções, a necessidade de uma literatura brasileira. 26:55 JRF - Nós temos que incutir no leitor contemporâneo a noção de tradição literária. Ou seja, os nossos escritores românticos tinham um projeto que era dotar o País de uma nacionalidade literária. Então, Alencar é um escritor central nesse processo de construir uma literatura brasileira. Acredito que uma boa parte da obra do Alencar ainda pode ser TRANSCRIÇÃO: FITA XX JOSÉ DE ALENCAR O MÚLTIPLO 6

7 lida hoje com muito prazer. Um bom professor de literatura deve chamar a atenção dos aspectos da obra do Alencar que ainda hoje podem encantar. 27:33 FA - O Alencar, muito provavelmente, é uma das personalidades mais brilhantes da história do Brasil. Eu comparo assim: se o Machado de Assis pode ser considerado o nosso Pelé em relação a literatura do século XIX, sem dúvida nenhuma, o Alencar é o nosso Didi. Era o homem que tinha visão de campo, que organizava o time. O Alencar mapeou o Brasil e isso não é pouca coisa. 29:20 TRANSCRIÇÃO: FITA XX JOSÉ DE ALENCAR O MÚLTIPLO 7

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