PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO DO COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA LAGOS SÃO JOÃO Plano Plurianual de Investimentos

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1 RELATÓRIO DO ENCONTRO PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO DO COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA LAGOS SÃO JOÃO Plano Plurianual de Investimentos Araruama / RJ, 08 e 09 de junho de 2015 Moderador / relator: Sérgio Cordioli

2 Grupo de participantes -1-

3 -2- SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 OBJETIVOS DO ENCONTRO... 4 PROGRAMAÇÃO DO ENCONTRO... 5 PROCESSO METODOLÓGICO... 6 BALANÇO DA SITUAÇÃO ATUAL DO COMITÊ... 7 VISÃO DE FUTURO DESAFIOS PARA O COMITÊ BALANÇO DO SITUAÇÃO ATUAL EM CADA SUBBACIA E SEUS DESAFIOS PLANO DE AÇÕES PARA O COMITÊ ESTRATÉGIA PARA A EXECUÇÃO DOS PROJETOS AVALIAÇÃO DO ENCONTRO PARTICIPANTES DO ENCONTRO MODERADOR / RELATOR DO ENCONTRO... 39

4 -3- APRESENTAÇÃO O presente documento tem como objetivo apresentar as dinâmicas e os resultados da oficina de Planejamento Participativo do Comitê de Bacia Hidrográfica Lagos São João (CBH LSJ), realizada nos dias 08 e 09 de junho de 2015, nas dependências do Sítio Lake View, no município de Araruama/RJ. O Encontro contou com a participação de membros do CBH LSJ, bem como de representantes de instituições parceiras do Comitê. O encontro foi uma iniciativa do CBH LSJ, com o apoio metodológico da Cordioli Moderação de Processos Participativos Ltda. O Encontro foi aberto pela Sra. Dalva Mansur Presidente do CBH LSJ; Jaime Azulay Vice-Presidente do CBH LSJ; Arnaldo Vila Nova Secretário Executivo do CBH LSJ e pelo Deputado Estadual Jânio Mendes. Manifestaram agradecimento pela presença de todos e destacaram a importância do Encontro para o fortalecimento e orientação estratégica do Comitê, bem como a disposição para fortalecer as parcerias estratégicas em favor das suas ações.

5 -4- OBJETIVOS DO ENCONTRO O objetivo geral do Encontro será de construir participativamente o plano de Investimentos do Comitê de Bacia Hidrográfica Lagos São João. De forma mais específica, buscou-se: Elaborar um balanço das ações do Comitê; Identificar os principais desafios do Comitê para ; Identificar as ações prioritárias para o Comitê; Fortalecer o espírito de cooperação e de solidariedade.

6 -5- PROGRAMAÇÃO DO ENCONTRO A programação desenvolvida no Encontro foi a seguinte: Dia Segunda-feira 10:00 - Abertura do encontro 10:30 - Explicações sobre o Conteúdo e Dinâmica da Oficina 11:00 - Debate sobre os principais resultados do Comitê. 12:00 - Visão de futuro para o Comitê 13:00 - Intervalo para almoço 14:00 - Trabalhos em grupos Balanço da situação atual do Comitê e os desafios para :00 - Intervalo para lanche 16:30 - Apresentações dos trabalhos do dia anterior - desafios 18:00 - Finalização dos trabalhos do dia Dia Terça-feira 09:00 - Abertura dos trabalhos do dia 09:15 - Trabalho em grupos elaboração do plano de ações do Comitê 10:30 - Intervalo para lanche 12:00 - Plenária apresentação dos resultados dos trabalhos 13:00 - Intervalo para almoço 14:00 - Plenária apresentação dos resultados dos trabalhos 16:00 - Próximos passos a serem cumpridos 16:30 - Encerramento da Oficina

7 -6- PROCESSO METODOLÓGICO O Encontro seguiu os princípios do enfoque participativo / construção conjunta, com ênfase no intercâmbio de experiências, tendo como ferramenta metodológica a visualização, a problematização, o trabalho em pequenos grupos e os debates em plenária, sinalizando para a construção coletiva de propostas, contando com o apoio de um moderador externo ao Comitê. O Enfoque Participativo reúne técnicas e instrumentos que facilitam o processo de debate e de intercâmbio de experiências. Este enfoque melhora a dinâmica, devendo também, tornar mais transparente e democrático os processos de reflexão, decisão, ação e avaliação, contribuindo para aumentar a capacitação, a organização e o comprometimento dos envolvidos. A primeira etapa do Encontro foi dedicada à análise do contexto geral do Comitê realizado por uma dinâmica de reflexão na plenária da oficina. Em continuidade, foi elaborada uma dinâmica de grupo buscando-se estruturar a visão de futuro / objetivos estratégicos do Comitê para o período A terceira etapa foi dedicada à definição das ações estratégicas para , realizados em 4 grupos de trabalho segundo as bacias existentes. A quarta etapa foi dedicada à construção do plano de ações para o conjunto de objetivos estratégicos identificados anteriormente, também construídos segundo as suas bacias. A última etapa do encontro consistiu nos esclarecimentos das próximas etapas do processo de construção do planejamento estratégico e a avaliação final do encontro.

8 -7- BALANÇO DA SITUAÇÃO ATUAL DO COMITÊ Procurando nivelar as percepções do grupo sobre o Comitê, elaborou-se uma análise complementar sobre o processo desenvolvido pelo Comitê nos últimos anos. Quais foram as principais conquistas do Comitê? Divisão da bacia em Subcomitês. Programa de monitoramento e estatísticas. Parcerias institucionais. Programas de saneamento e a melhoria nos indicadores. Planos municipais de saneamento básico (PMSB). Organização das informações: banco de dados. Banco de área para recuperação ambiental. Instrumentos de aproximação com as comunidades rurais. Aproximação com os usuários e proprietários (CAR). Grande número de Unidades de Conservação (UC). Renovação das Câmaras Temáticas. Revisão da legislação pesqueira e implantação do defeso. Investimento em estudos técnicos. Edição de 13 jornais Voz das Águas e criação do site. Planos participativos municipais da Mata Atlântica. Implantação de aterro sanitário. Domínio da Lagoa de Juturnaíba. Ações conjuntas de educação ambiental. Preservação do Mico Leão Dourado.

9 Quais foram as nossas maiores deficiências? Fragilização das parcerias. Estatística e monitoramento que parou. Lentidão da aprovação dos PMSB nas Câmaras de Vereadores. Monitoramento restrito, faltando outros indicadores (sedimentos, etc). Monitoramento dos rios e efluentes. Recuperação do UNA e outras Bacias. Estratégias de gestão ambiental. Contrato de concessão de Arraial do Cabo. Socialização do banco de dados. Ausência de integração de projetos das bacias. Proteção das faixas marginalizadas dos rios. Ações para proteção dos solos. Plano de uso e ocupação do solo. Ações de dragagem dos rios e lagos. Saneamento rural. Aprovação das Câmaras de Vereadores para apoio às ações. Plano de recursos hídricos não atualizado. Alinhamento entre os Planos Diretores e os planos de saneamento. Controle de captação de água pelos usuários. Regularização fundiária e o plano de manejo das UCs. Articulação institucional. Fluxo de funcionamento das Câmaras Técnicas e do Comitê. Mobilização das Câmaras Temáticas. Cadastro disponível para informar sobre a captação de água. Usuários com pouco conhecimento do Comitê. Falta de transparência das ações do Comitê. Difusão dos estudos realizados para a sociedade. Realização do circuito de educação ambiental. Aplicação do plano de gestão de recursos sólidos. Remediação dos lixões. Falta de uma política para reciclagem. -8-

10 -9- Quais são as maiores oportunidades para o Comitê. Estímulo à criação de novas UCs. Direcionamento para estudos científicos. Reuso da água. Estimular a integração da população com a Bacia Hidrográfica. Implantação de canal para a Piracema. Crise hídrica abrindo espaço para o debate. Criação do Parque Estadual Costa do Sol. Integração dos planos das sub-bacias nas três esferas públicas. Novos parceiros contribuintes. Manancial todo dentro da área de atuação. Retomada da questão de gênero e água. Criação do GEOPARK.

11 -10- Quais são as maiores ameaças ao Comitê? Não compreensão pelos seus membros do seu verdadeiro papel. Sustentabilidade financeira do Comitê. Ocupação desordenada do solo. Fiscalização deficiente. Fragilidade de conhecimento do Comitê. Indefinição do domínio da barragem. Construção do porto de Jaconé.

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13 -12- VISÃO DE FUTURO DESAFIOS PARA O COMITÊ Com uma dinâmica de grupos identificou-se elementos para a construção do quadro de desafios do Comitê para o período Como queremos ver o Comitê em 2018? 1. Gestão democrática e eficaz do Comitê está implantada. Consórcio intermunicipal como delegatária. Um sistema de gestão eficiente com seus instrumentos funcionando plenamente. Um Comitê mobilizado; parceiro com responsabilidade; solidamente estruturado; gestão financeira competente e transparente. 2. Participação social está ampliada. A população entendendo os objetivos o Comitê e os mesmos gerindo os recursos de forma integrada e participativa. Maior participação da população. Com ações mais independentes. Com maior participação popular. Um comitê mais participativo. Realizando plenárias onde todos possam se manifestar de forma organizada e produtiva. Envolver as comunidades tradicionais. Maior mobilização e participação da sociedade civil organizada no Comitê, nos Subcomitês e nas Câmaras Temáticas. Promover workshops de integração. Maior participação dos usuários da área rural. Maior participação da sociedade. 3. Manejo pesqueiro implantado. Estatística pesqueira implementada. Mais projetos para área de pesca com envolvimento do pescador. Escada de peixes funcionando.

14 Ações dos Planos de Bacias implantadas. Comitê com Plano de Recursos Hídricos bem fundamentado e factível. Rios da Bacia enquadrados. Reuso da água na área agrícola fortalecida. Diagnóstico do uso do solo. Integração dos projetos. Navegando em águas tranquilas com uma bacia protegida, monitorada e saneada. Programas e projetos para reuso da água integrados ao poder público. Câmaras Temáticas, plenárias dos Subcomitês e do Comitê trabalhando com fluxos de integração permanentemente. Com planos de gestão ambiental integrada com indicadores claros. 5. Poder público mais participativo nas ações do Comitê. Gestão integrada com os municípios. Participação efetiva dos segmentos especialmente as prefeituras. Parcerias sólidas firmadas com o poder público com participação efetiva deste. Gestão pública estadual, municipal e federal atuantes no Comitê. 6. Áreas de Proteção Ambiental recuperadas. Estimular ações de recuperação das áreas de preservação permanentes. Margens reflorestadas. Banco de áreas sendo utilizado por proprietários, posseiros, empresas e órgãos ambientais Todas as APP recuperadas e municípios com planos diretores revisados. Programa de saneamento e resíduos implementados. 7. Hidráulica das lagunas otimizada. Balizamento e ordenamento do canal de navegação da laguna. Abertura de um novo canal já efetuada na laguna de Araruama. Abertura de novo canal na Lagoa de Araruama. Lagoa de Araruama viva novamente.

15 Maior fluxo financeiro assegurado. Buscar mais verbas. Recursos financeiros com fluxos estabelecidos e empregados estrategicamente em projetos demonstrativos para alavancagem de investimentos. Comitê responsável com apoio da diretoria eficiente e com orçamento adequado. Fazer o impossível com os recursos envolvendo usuários, sociedade civil e gestores. 9. Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB) em implantação. PMSB equacionados e em funcionamento. Mais aterros sanitários. Programas e projetos de reciclagem do lixo em toda a área da bacia. Mais uma Um Wetland 10. Política de comunicação implantado. Com ações de comunicação social e de divulgação que possibilitem transparência ao Comitê. Fundar um informativo oficial do Comitê para comunicar à população que é e qual a finalidade do Consórcio. Com workshops de divulgação das ações dos Comitês. 11. Fiscalização efetiva assegurada. Fiscalização efetiva das UCS e Bacias. Estado fiscalizando com eficiência sonhar é preciso. 12. Maior participação e integração com a ciência. Mais parcerias com instituições de ensino. Comitê com conhecimento técnico e científico necessário para tomada de decisão fundamentada. Tomando decisões com base em estudos de seu comitê científico. 13. Educação ambiental fortalecida. Com programas e projetos específicos sobre a questão de gênero e água. Pleno funcionamento do Parque Estadual Costa do Sol como indutor de turismo ambiental / ecológico na região. Implementação da educação ambiental.

16 -15- BALANÇO DO SITUAÇÃO ATUAL EM CADA SUBBACIA E SEUS DESAFIOS Os objetivos estratégicos do Comitê foram organizados em quatro perspectivas: Processos internos, sociedade, meio ambiente e poder público. SAQUAREMA Principais avanços Inclusão da perspectiva de gênero na questão dos recursos hídricos. Implementação do projeto Barra Franca. Criação e edição do Jornal do Comitê LSJ Voz das Águas e site. Implementação estatística pesqueira. Projeto Rio Rural (BIRD, Governo Estadual e FUNBOAS). Criação de 3 GTs no Subcomitê e GT Mananciais do Mato Grosso em plena ação. Consolidação do Subcomitê Lagoas de Saquarema. PMS e parcerias com as prefeituras. Principais fragilidades Carência de informações sobre pesca e comunidades de peixes na Lagoa Jacarepiá e afluentes. Falta de plano municipal de mata atlântica. Falta de PMSB e não implantado. Inexistência de informações e monitoramento na Lagoa de Jacarepiá e seus afluentes. Interrupção do jornal Voz das Águas e o Site. Falta de implementação do projeto de educação ambiental (3%) Barra Franca. Falta do registro do CNARH na captação de águas. Não implementação do Projeto Gênero, Água e Saneamento na Bacia. Manutenção da estatística pesqueira. Falta de apoio do poder público. Degradação das matas ciliares nas margens da Lagoa de Saquarema e seus afluentes. Paralisação temporária do FUNBOAS na microbacia do Rio Roncador. Monitoramento insuficiente na Lagoa de Saquarema. Não implantação da APA do Mato Grosso.

17 -16- Desafios Implantar política de educação ambiental municipal. Dar continuidade a estatística pesqueira, com implementação continental. Implementar o monitoramento eficiente com novos parâmetros, na bacia da Laguna de Saquarema. Retomar o Jornal Voz das Águas e Site. Provocar o envolvimento do poder público. Fortalecer a mobilização social. Apoiar a construção da capatazia de Jaconé às margens da Laguna de Saquarema. Desenvolver o sistema de informações e monitoramento na Lagoa de Jacarepiá. Recuperar as matas ciliares dos afluentes e na Laguna de Saquarema. Implantar o PMSB. Implantar política de comunicação. Criar e implementar um plano municipal para a Mata Atlântica. Implantar a APA do Mato Grosso.

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19 -18- UNA Principais avanços Caracterizar o bioma da Lagoa de Geribá. Formar grupo de crise. Elaborar projeto de recuperação da Mata Ciliar. Estudo para utilização e lançamento de água de reuso na Bacia para dar revitalização. Mobilização e parceria com usuários (fazendeiros, sindicatos, maninha, Prolagos, Prefeituras, etc.) Criação do Subcomitê. Conhecimento da bacia de forma integral. Principais fragilidades Falta de conscientização das comunidades. Falta de fiscalização e aplicação de leis. Desconhecimento do rio pelas prefeituras. Falta de monitoramento ao longo do Rio UNA por falta de recursos financeiros. Salinização do Rio através do Rio São João, pela Vala da Pedra. Falta de assessoria técnica para os agricultores (Emater, Prefeituras). Assoreamento e poluição pela atividade agropecuária em toda a bacia hidrográfica. Desafios Monitorar constantemente com análises químicas, físicas e biológicas. Implantar o projeto de reflorestamento da mata ciliar. Fomentar parcerias mais eficazes com órgãos públicos. Implantar as reservas legais nas propriedades rurais. Realizar o monitoramento área com apoio de Drones. Realizar a limpeza do leito do rio. Criar grupo de crise. Inserir a região no Corredor da Mata Atlântica. Construir barragens para contenção da salinização e aumento do volume do Rio. Ampliar o trabalho de fiscalização e implementar medidas socioeducativas de educação ambiental. Fomentar a educação ambiental com professores das escolas e demais instituições de educação.

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21 -20- ARARUAMA Principais avanços Implantação das APAs e PEC SOL. A implantação do cinturão de coleta do esgoto sanitário. Dragagem do canal Itajuru. Revisão da legislação pesqueira com a implantação do defeso da Laguna de Araruama. Saneamento básico. Inicio da implantação da estatística pesqueira em Araruama e Saquarema. Monitoramento. Principais fragilidades Estatística pesqueira interrompida. Deficiência na fiscalização pesqueira. Ausência de participação do poder público. Pesca predatória com ganchos. Assoreamento. Quebra de contrato com delegatária parou com os repasses. Ocupação irregular das áreas marginais da Laguna. Lançamento de esgoto in natura para Arraial do Cabo. Deterioração da qualidade da água. Desafios Realizar a abertura de um novo canal. Realizar audiência pública. Dar continuidade as estatísticas pesqueiras como ferramenta de monitoramento. Assegurar rubrica permanente para o monitoramento. Transpor os efluentes para ETE e reuso. Ordenar os usos na Laguna. Desassorear permanentemente o canal hidráulico. Organizar a infraestrutura no Parque (PECSOL). Assegurar que todo novo loteamento tenha rede separativa. Implantar tronco coletor em toda a Lagoa de Araruama.

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23 -22- SÃO JOÃO Principais avanços Elaboração dos Planos Municipais da Mata Atlântica. Estruturação de viveiros de produção de mudas nativas. Criação do Mosaico de UCs do Mico Leão Dourado. Ações recuperação em curso AMLD Autopista, Casa da Moeda, Petrobras e Furnas. Criação da APA São João e seu plano de manejo. Sistema s de captação e tratamento de esgotos de Casimiro de Abreu e Silva Jardim (zona urbana). Expedição do Rio São João e suas conclusões e sistematização como diagnóstico. FUNBOAS nas microbacias estimulando as boas práticas de saneamento rural, tecnologias, etc. PRAD do Praião em Barra e TAC Federal. Implantação da ETE em Barra com responsabilidade da SAAE de Casimiro de Abreu. Principais fragilidades Uso irregular de recursos hídricos superficiais e subterrâneas. Abastecimento de água potável na área rural. Pouco entendimento sobre as competências de cada órgão relativas à fiscalização, monitoramento e licenciamento. Fiscalização com contingente insuficiente para cobrir a bacia. Esgotos em natura e ocupação irregular no Mangue da Foz do São João. Ausência de laboratório de certificação de qualidade de sementes no estado impedindo a comercialização. Ilhas flutuantes dificultando a operação da represa. Estrutura física do reservatório com necessidade de manutenção estrutural. Conflito fundiário antigo dos proprietário localizados na represa de Juturnaíba. Desconhecimento da hidrodinâmica do Rio São João e a vazão ecológica. Desbarrancamentos e assoreamento do São João e no reservatório.

24 -23- Desafios Ratificar as proposições da expedição do Rio São João. Ampliar ações de recuperação de APPs e reserva legal com adequação ambiental de imóveis rurais e áreas de entorno. Criar protocolos claros e específicos entre os órgãos do sistema para ações de fiscalização, licenciamento e monitoramento. Realizar campanhas de educação ambiental relativas à proteção e conservação de rios e reservatório. Implantar os corredores regionais de proteção e recuperação da mata atlântica. Esclarecer a situação dos imóveis do entorno do reservatório. Manter o funcionamento do FUNBOAS para projetos demonstrativos. Definir sobre a dominialidade da barragem. Ampliar a capacidade, capacitação, tecnologia e certificação dos viveiros florestais. Buscar parceiros para financiamento para saneamento da área rural da bacia. Definir a vazão ecológica do rio. Ampliar o MMLD incluindo a zona costeira. Implementar o PMLD.

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26 -25- PLANO DE AÇÕES PARA O COMITÊ Os objetivos estratégicos do Comitê identificados na etapa anterior foram detalhados e indicados sua cronologia (0 2015, , e ), organizados segundo sua bacias: São João, UMA, Araruana e Saquarema. 1-SUB- BACIA DO SÃO JOÃO Objetivo Estratégico Ações Executivas Coordenação 1.1 Criar protocolos claros e específicos entre os órgãos do sistema para ações de fiscalização, licenciamento e monitoramento. Promover fóruns parta esclarecimentos e maior integração dos órgãos competentes. Cronograma Início Final INEA 0 3 Valor estimado 1.2 Manter o funcionamento do FUNBOAS para projetos demonstrativos. 1.3 Ratificar as proposições da expedição do Rio São João. 1.4 Esclarecer a situação dos imóveis do entorno do reservatório. Fortalecer o repasse de recursos para execução de projetos demonstrativos. Realizar a apresentação da proposta em plenária. Subcomitê 0 3 A definir Subcomitê 0 1 Contratar consultoria para realizar o estudo. Comitê 1 2 A definir 1.5 Realizar estudo sobre o Guaiamun. Formar GT específico. Subcomitê Implantar projeto da escada de peixes. Rever estudo para saber a melhor técnica para a piracema (escada, túnel, elevador). Subcomitê 1 2 A definir 1.7 Definir a vazão ecológica da lagoa de Juturnaiba. Contratar consultoria técnica. Comitê 0 1 R$ , Definir o programa de monitoramento. Ampliar o programa de monitoramento do comitê. Subcomitê 1 3 A definir

27 -26- Objetivo Estratégico Ações Executivas Coordenação 1.9 Provocar o Estado para realizar estudo e posterior retirada das Ilhas Flutuantes do reservatório e posterior desassoreamento. Deliberar e realizar articulação institucional do Comitê junto ao INEA. Cronograma Início Final Comitê 0 1 Valor estimado 1.10 Definir a dominialidade da Barragem. Realizar articulação institucional do Comitê Comitê 0 1 junto ao INEA Rever projeto de renaturalização do rio. Debater o projeto existente. Comitê Realizar o levantamento das informações existentes do uso do solo Ampliar o MMLD incluindo a zona costeira Buscar parceiros para financiamento para saneamento da área rural da bacia Implantar os corredores regionais de proteção e recuperação da mata atlântica. Realizar a contratação pontual para a consolidação das informações e propor ações deficitárias. Provocar os gestores das UCs para ampliação com revisão da área de abrangência. Desenvolver estudo de demanda para implantar cisternas comunitárias em 5 comunidades inicialmente. Buscar relato de experiências do Programa Cultivando Água Boa e Sanepar para saneamento. Comitê 0 1 R$ ,00 Subcomitê 2 3 Comitê 2 3 R$ 2.500,00,00 Integrar as ações com o PRAC. Subcomitê 2 3 A definir 1.16 Ampliar ações de recuperação de APPs e reserva legal com adequação ambiental de imóveis rurais e áreas de entorno. Dar continuidade ao projeto de revitalização Águas Claras com a interlocução do CAR, em parceria com o INEA, SEA e MP. Subcomitê 1 3 R$ ,00

28 -27- Objetivo Estratégico Ações Executivas Coordenação 1.17 Realizar campanhas de educação ambiental relativas à proteção e conservação de rios e reservatório Ampliar a capacidade, capacitação, tecnologia e certificação dos viveiros florestais. Realizar a interlocução com as ações ambientais já existentes na bacia e estimular integração e ampliação do programa Agente das Águas. Realizar o levantamento dos viveiros ativos. Identificar os potenciais e fragilidades com articulação dos setores provocados pelo Comitê (SEA, GESEF). Cronograma Início Final Valor estimado Subcomitê 0 3 R$ ,00 Subcomitê 1 2

29 -28-2.SUB- BACIA DE SAQUAREMA Objetivo Estratégico Ações Executivas Coordenação 2.1 Implantar política de educação ambiental municipal. Articular parcerias com poder público, empresas, órgãos não governamentais e subcomitê. 2.2 Implantar política de comunicação. Retomar o Jornal Voz das Águas e Site para mobilização e social. 2.3 Recuperar as matas ciliares dos afluentes e Mobilizar parcerias com Secretaria da na Laguna de Saquarema. Agricultura, empresas locais, CEDAE, FUNBOAS e subcomitê. 2.4 Dar continuidade a estatística pesqueira, com implementação continental. 2.5 Desenvolver o sistema de informações e monitoramento na Lagoa de Jacarepiá. 2.6 Criar o espaço Charles Darwin no geoparque Costões e lagunas em Ponta Negra. 2.7 Apoiar a construção da capatazia de Jaconé às margens da Laguna de Saquarema. 2.8 Implantar o RVS (Refúgio da Vida Silvestre) do Mato Grosso. Contratar coletores para a estatística pesqueira. Articular parcerias e contratação de empresas e universidades para assessoramento. Articular UFRJ, Governo de Maricá, Saquarema, Comitê e o Subcomitê. Articular com o poder público para otimizar com o Conselho Municipal de Meio Ambiente. Articular parceria com o subcomitê, colônia de pescadores, Emater e FIPERJ. Cronograma Início Final Valor estimado Subcomitê 1 3 R$ ,00 Comitê 1 3 R$ ,00 Subcomitê 0 1 A definir Subcomitê 1 3 R$ ,00 Subcomitê 0 3 R$ ,00 Subcomitê 0 3 A definir Subcomitê 0 3 A definir Subcomitê 0 1 R$ ,00

30 -29- Objetivo Estratégico Ações Executivas Coordenação 2.9 Monitorar a implantação dos PMSB. Realizar a articulação com os Conselhos Municipais Implementar o monitoramento eficiente com novos parâmetros, na bacia da Laguna de Realizar a avaliação preliminar para definir a logística. Saquarema. Cronograma Início Final Valor estimado Subcomitê 0 3 A definir Subcomitê 0 3 R$ ,00

31 SUB-BACIA DE ARARUANA Cronograma Objetivo Estratégico Ações Executivas Coordenação Início Final Valor estimado 3.1 Dar continuidade as estatísticas pesqueiras como ferramenta de monitoramento. Fortalecer as ações existentes. Subcomitê 1 3 R$ , Assegurar rubrica permanente para o monitoramento. Articular apoio para a forte de recursos necessários para o monitoramento. 3.3 Realizar a abertura de um novo canal. Desenvolver projeto para abertura de novo canal. com seguimento ao SEA. 3.4 Assegurar rubrica para desassorear Realizar projeto para desassoreamento e permanentemente o canal hidráulico. novas área para o bota fora. 3.5 Implantar tronco coletor em toda a Lagoa de Araruama. Desenvolver projeto envolvendo as concessionárias. 3.6 Transpor os efluentes para ETE e reuso. Elaborar projeto para projeto de leio obrigando rede separativa para novos loteamentos. Articular junto as prefeitura para aprovarem o 3.7 Assegurar que todo novo loteamento tenha uso do ICMS verde para saneamento. rede separativa. Conceder o serviço em Arraial do Cabo para não jogar na lagoa. 3.8 Realizar o ordenamento dos usos na Laguna. Desenvolver processo de fiscalização Implantar balizamento do canal e de sinalização das artes. Articular junto aos municípios para retomar o projeto Orla. Comitê 0 3 R$ ,00 Subcomitê 0 1 A definir Subcomitê 1 3 R$ ,00 Por ano Subcomitê 0 3 A definir Subcomitê 0 3 A definir Subcomitê Subcomitê 0 3 A definir Subcomitê 0 3 R$ ,00

32 -31- Objetivo Estratégico Ações Executivas Coordenação 3.9 Organizar a gestão das Unidades de Conservação. Articular a elaboração dos planos de manejo e a maior eficiência da fiscalização. Cronograma Início Final Valor estimado Subcomitê 0 3 A definir

33 -32-4.SUB- BACIA DO UNA Objetivo Estratégico Ações Executivas Coordenação 4.1 Realizar o monitoramento bimestral em oito pontos com análises físico-química, e biológica. 4.2 Articular parcerias mais eficazes com órgãos públicos. 4.3 Mobilizar ações para a limpeza do leito do rio Grupo de crise. 4.4 Desenvolver projeto de barragens inteligente para contenção e aumento de volume do rio. Licitar e contratar laboratório particular para complementar outros parâmetros de análise, além das que já estão sendo feitas pela PROLAGOS. Contatos com secretários de Meio Ambiente, Educação e Obras, Gerência da GEAGUA/INEA, Ministério Público, CREA, EMATER, INCRA, PROLAGOS, AMPLA, ÁGUAS JUTURNAIBA, Marinha do Brasil, Sindicato Rural, OAB e usuários. Diagnóstico pelo INEA, definição do projeto e implementação, com acompanhamento pelo Comitê. Diagnóstico pelo INEA, estudos de viabilidade técnica e ambiental, feito por empresa contratada, para definição de ações. Aprovação e execução do projeto. Diretoria do Subcomitê Presidência e Diretoria do Subcomitê Cronograma Início Final Valor estimado 0 3 R$ , Comitê/INEA 0 1 Comitê/INEA 1 2 R$ ,00 Compensação Ambiental. R$ ,00 Despesas correntes. R$ ,00 Licenciamento. R$ ,00 Engenheiro. R$ ,00 Geólogo. R$ ,00 Biólogo.

34 -33- Objetivo Estratégico Ações Executivas Coordenação 4.5 Implementar projeto de Reflorestamento de mata ciliar. 4.6 Realizar o monitoramento aéreo por Drone. 4.7 Ampliar o trabalho de fiscalização e implantar medidas socioeducativas em E.A. 4.8 Desenvolver educação ambiental com prof. da Escola Agrícola e demais instituições de educação. 4.9 Implementar a reserva legal nas propriedades rurais Inserir a região do corredor da Mata Atlântica. Implantação do CAR, parcerias com hortos municipais (Cabo Frio, Búzios e Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia) / INEA, mãos de obras locais, inserção em projetos ambientais (Dia Mundial da Limpeza/CF). Compra para monitoramento da bacia hidrográfica, contrato/ convênio para operação e manutenção do equipamento (Marinha e Universidades). Mobilização social com implantação de vias diretas (telefone/ , com órgãos fiscalizadores). Com medidas socioeducativas definidas pelo Subcomitê. Palestras, encontros em escolas, sindicatos, Associações de moradores e comunidades em geral. Incentivar e dar apoio técnico. Acompanhamento técnico. Diretora do Subcomitê Cronograma Início Final Comitê 2 3 Diretora do Subcomitê Diretora do Subcomitê Diretora do Subcomitê/EMATER Comitê/AEMERJ/SE A Valor estimado 1 2 R$ ,00 R$ ,00 dividido pelas 4 bacias 1 3 R$ , R$ ,00 Com produção de material didático. 1 3 R$ 0 3 R$

35 -34- ESTRATÉGIA PARA A EXECUÇÃO DOS PROJETOS A última etapa do encontro consistiu em identificar os projetos comuns às 4 bacias e a sua colocação em ordem hierárquica para execução, considerando o maior impacto para a Bacia Hidrográfica e para o cumprimento da missão do CBH LSJ. Cada participantes pode indicar até dois projetos prioritários, cujo resultado da sistematização encontra-se abaixo descrito. 1. Desenvolvimento de sistema de monitoramento dos impactos nos padrões desejáveis para a bacia hidrográfica. 2. Desenvolvimento de sistema de estatísticas para os diferentes indicadores e bacias. 3. Fomentar a recuperação das matas ciliares nas propriedades rurais. 4. Desenvolver ações de educação ambiental. 5. Fortalecer a comunicação no âmbito do CBH LSJ. 6. Fortalecer as ações do FUNBOAS. 7. Monitorar o desenvolvimento dos PMSB pelos municípios.

36 -35- AVALIAÇÃO DO ENCONTRO O Encontro foi concluído com a avaliação coletando as impressões do grupo sobre o evento, de forma aberta e espontânea, orientadas pela seguinte pergunta orientadora: COMO AVALIAMOS O NOSSO ENCONTRO? Dinâmica. Eficaz. Participativa. Democrática. Foi balizada pelos 70 / 30% Curta para a importância do planejamento. Exploramos pouco o aprendizado existente. Aproveitamento do tempo foi excelente. Faltou uma finalização. Melhor seria fazer esta oficina em duas etapas: decisão e elaboração dos projetos. Troca de informações e de conhecimentos. Infraestrutura do local excelente. Clima organizacional ótimo. Experiência de trabalho com uma mediação positiva. Sugerimos adotar a mediação em mais eventos do Comitê. Atendeu os objetivos.

37 PARTICIPANTES DO ENCONTRO PARTICIPANTES ALEXANDRE MARQUES CORDEIRO ALTAIR JOSE DE OLIVEIRA ANA PAULA RODRIGUES DE SOUZA ANDRÉ LUIZ FERREIRA ANDRE MOREIRA ARNALDO VILLA NOVA ARTUR ANDRADE BRUNA ROQUE LOUREIRO CARLOS GONTIJO CHARLES DAHAN INSTITUIÇÃO Colônia Z 4 Cabo Frio Cabo Frio Secretaria de Ambiente de Araruama SEMA Cabo Frio Instituto Lagrange ONG Viva Lagoa CILSJ CILSJ Concessionária Águas de Juturnaíba OADS CICERO VANDERLEY NETO Colônia de Pescadores Z-29 DALVA ROSA MANSUR DAVID STEINWENDER IPEDS SEMA Cabo Frio

38 -37- DENISE PENA PARTICIPANTES INSTITUIÇÃO CILSJ DOMINIQUE DBABELON DULCE TUPY EDNA CALHEIROS FABIO M. BASTOS FLAVIO TAVARES DA SILVA GERSON VIEIRA LIMA GLAUCIA QUADRA JAIME AZULAY JANIO DOS SANTOS MENDES JOHANN LEHOY CARVALHO JOSÉ ROBERTO ARENA KÁTIA REGINA LIMA KEILA FERREIRA DA SILVA LUANA BORDE Clube Náutico de Araruama Jornalista AMEAS INEA ERMCN Marinha ONG Ecológica São Verdão Himalaia TI CEDAE ALERJ SEMA Cabo Frio AMILA Movimento de Mulheres de Iguaba Grande Prolagos FIPERJ

39 -38- MARCELO CRESPI MÁRCIA MATTOS PARTICIPANTES INSTITUIÇÃO INEA INEA MARCO AURÉLIO BARROS MARIA BOTELHO NADRIJANE SANTOS PAULO SERGIO LACERDA RAISSA DOS SANTOS DERN RENATA CARVALHO RICARDO MACHADO RICARDO SENRA ROGERIO MARINS RONALDO ROCHA RONALDO ROCHA SAMUEL NEVES SANDRA BÁRBARA ONG Viva Lagoa FIPERJ Colônia de Pescadores Z 28 de Araruama FIPERJ CILSJ INEA Himalaia TI CILSJ Águas de Juturnaíba STTR Cabo Frio Sindicato Rural de Cabo Frio Secretaria de Meio Ambiente de Casimiro de Abreu IPEDS

40 -39- TABAJARA J. PACHECO VALTERDAM SOARES PARTICIPANTES INSTITUIÇÃO Observatório Araruama Marinha Campos Novos MODERADOR / RELATOR DO ENCONTRO Sérgio Cordioli Rua Manágua, 124 Bairro Jardim Lindóia Porto Alegre / RS Fone/Fax / cordioli@portoweb.com.br Site: A estratégia de ontem foi o que nos possibilitou sobreviver até agora, mas uma nova estratégia deve ser criada se quisermos garantir nossa sobrevivência no futuro. - Paul Levesque

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