CN CIRCULAR NORMATIVA

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1 IEFP CN CIRCULAR NORMATIVA CÓDIGO FP.70 VISTO DA CE PROPONENTE(S) DATA DE EMISSÃO Nº DOCUMENTO FL Francisco Madelino DCR /2002 1/2 ASSUNTO: Formação Profissional Avaliação e Certificação Dossier Normativo da Área dos Serviços Pessoais - Penteado e Estética 0. PREÂMBULO A Portaria n.º 799/90, de 6 de Setembro, faz condicionar o acesso a Carteira Profissional para o exercício das profissões de Cabeleireiro (m/f), Barbeiro (m/f), Manicura (m/f), Pedicura (m/f), Calista (m/f), Esteticista (m/f), Massagista de Estética (m/f) e afins, à habilitação em curso de formação profissional devidamente reconhecido e homologado pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional. No ponto 2 da referida Portaria determina-se que a homologação dos cursos esteja condicionado à prévia avaliação da capacidade técnico-pedagógica da entidade formadora. Assim sendo, estabeleceu o IEFP um conjunto de requisitos e de procedimentos a serem observados para o reconhecimento da capacidade técnico-pedagógica das entidades formadoras privadas com oferta formativa na área dos Serviços Pessoais - Penteado e Estética, relacionados, nomeadamente, com a definição de perfis de entrada e de saída dos formandos, conteúdos programáticos, cargas horárias, perfis dos formadores, planos de equipamento, condições das instalações, capacidade logística. Os procedimentos para o reconhecimento da capacidade técnico-pedagógica das entidades formadoras e a certificação dos respectivos cursos tinham sido já objecto de um anterior Dossier Normativo. No entanto, este Dossier para além de não contemplar a totalidade das matérias em causa nunca foi formalizado através de Circular Normativa. Neste contexto e apesar de se prever que vai ser proximamente publicada legislação sobre a certificação na área dos Serviços Pessoais, considera-se oportuno que, dadas as dificuldades de aplicação da, ainda em vigor, Portaria n.º 799/90, e num esforço de harmonização e clarificação de algumas matérias, se proceda à reformulação do referido Dossier Normativo para a Área dos Serviços Pessoais Penteado e Estética, até à publicação dos respectivos diplomas legais que irão enquadrar o novo quadro jurídico, compatibilizando-o, assim, com as actuais exigências dos profissionais desta área. VISTO UO COORDENADORA VISTO UO PROPONENTE DADOS DE REVOGAÇÃO Nº CONTR. RECEPÇÃO SERVIÇOS SERVIÇOS CENTRAIS REGIONAIS António Aguiar Ferreira Lino Soares Mod. IEFP

2 IEFP CN CIRCULAR NORMATIVA CÓDIGO FP.70 VISTO DA CE PROPONENTE(S) DATA DE EMISSÃO Nº DOCUMENTO FL Francisco Madelino DCR /2002 2/2 1. OBJECTIVO A presente Circular Normativa (CN) tem por objectivo divulgar os circuitos e procedimentos a adoptar pelo IEFP no reconhecimento técnico-pedagógico das entidades formadoras e na certificação de cursos de formação na área dos Serviços Pessoais - Penteado e Estética, através do Dossier Normativo que faz parte integrante desta CN. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Todo o IEFP. 3. DESTINATÁRIOS São destinatários do Dossier Normativo da Área dos Serviços Pessoais - Penteado e Estética, as entidades formadoras que pretendam desenvolver cursos de formação na área dos Serviços Pessoais, Penteado e Estética. 4. DOSSIER NORMATIVO DA ÁREA DOS SERVIÇOS PESSOAIS - PENTEADO E ESTÉTICA O Dossier Normativo da Área dos Serviços Pessoais - Penteado e Estética é apresentado em Anexo a esta Circular Normativa, dela fazendo parte integrante. 5. VIGÊNCIA A presente Circular Normativa produz efeitos a partir da data da sua publicação. VISTO UO COORDENADORA VISTO UO PROPONENTE DADOS DE REVOGAÇÃO Nº CONTR. RECEPÇÃO SERVIÇOS SERVIÇOS CENTRAIS REGIONAIS António Aguiar Ferreira Lino Soares Mod. IEFP

3 ANEXO Dossier Normativo da Área de Serviços Pessoais Penteado e Estética

4 DOSSIER NORMATIVO Homologação de Cursos de Formação na Área dos Serviços Pessoais Penteado e Estética

5 DOSSIER NORMATIVO Homologação de Cursos de Formação na Área dos Serviços Pessoais Penteado e Estética PREÂMBULO 1

6 DOSSIER NORMATIVO DE HOMOLOGAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO - Serviços Pessoais - Normas de Aplicação da Portaria n.º 799/90, de 6 de Setembro Preâmbulo A Portaria n.º 799/90, de 6 de Setembro, faz condicionar o acesso a Carteira Profissional para o exercício das profissões de Cabeleireiro (m/f), Barbeiro (m/f), Manicura (m/f), Pedicura (m/f), Calista (m/f), Esteticista (m/f), Massagista de Estética (m/f) e afins, à habilitação em curso de formação profissional devidamente reconhecido e homologado pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional. Esta regulamentação, ao exigir que os profissionais possuíssem uma formação qualificante, pretendia garantir que o exercício destas profissões não punha em risco a saúde das pessoas que utilizam este tipo de serviço. Atendendo a que já é de 1992 o Dossier Normativo que tem vindo a ser utilizado para o reconhecimento técnico-pedagógico das entidades formadoras e dos respectivos cursos de formação profissional (homologação) na área dos Serviços Pessoais, a experiência entretanto acumulada permitiu detectar lacunas e desactualizações que urge corrigir. Considerou-se, assim, oportuno proceder-se, desde já, à sua revisão e actualização. No sentido de tornar claro, acessível e transparente, para todos os utilizadores, o processo de reconhecimento técnico pedagógico das entidades formadoras e dos respectivos cursos de formação profissional (homologação), são estabelecidos no presente Manual um conjunto de normativos, procedimentos e circuitos. Esta decisão de actualização do Dossier Normativo foi tomada sabendo-se que vai ser proximamente publicada legislação sobre a certificação na área dos Serviços Pessoais que altera de forma sensível o quadro hoje em vigor. No entanto, julgou-se prioritário tentar resolver as dificuldades de aplicação da, ainda em vigor, Portaria n.º 799/90, num momento em que a existência de cerca de 25 entidades formadoras privadas nesta área aconselha a um esforço de harmonização e clarificação. 2

7 DOSSIER NORMATIVO Homologação de Cursos de Formação na Área dos Serviços Pessoais Penteado e Estética CAPÍTULO I Enquadramento da Homologação 3

8 CAPÍTULO I Enquadramento da Homologação 1. CONCEITOS 1.1. Curso de formação Formação consubstanciada num programa organizado com base na área temática, objectivos, destinatários, metodologia, duração e conteúdos, com o fim de proporcionar a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades práticas, atitudes e formas de comportamento, necessários para o exercício de uma profissão ou grupo de profissões. Um curso de formação concretiza-se por uma ou mais acções de formação Acção de formação Concretização do curso de formação que põe em relação directa formador e formando numa determinada data e local previamente definidos no Plano de Formação Reconhecimento da capacidade técnico-pedagógica e homologação de cursos de formação Processo de avaliação, da responsabilidade da entidade certificadora, relativamente às infra-estruturas, equipamentos, meios humanos envolvidos (formadores e pessoal de apoio), modelo organizativo da formação, programas e metodologias utilizadas, regime de recrutamento e selecção dos formandos. Este reconhecimento possibilita a uma entidade formadora desenvolver cursos de formação profissional homologados, que dão acesso à certificação por parte dos formandos que os concluíram com aproveitamento Autorização de acções de formação A autorização de acções de formação é o processo organizado e desenvolvido pela entidade certificadora relativamente a cursos previamente homologados, no sentido de permitir a realização de cada acção nas condições previstas na decisão de homologação. 2. OBJECTIVO DA HOMOLOGAÇÃO DE CURSOS O objectivo da homologação de cursos é assegurar que as entidades formadoras cumprem os requisitos considerados fundamentais para garantir a qualidade da formação que desenvolvem, em cumprimento dos dispositivos legais e dos normativos em vigor. Esta homologação 4

9 pressupõe o reconhecimento da capacidade técnico-pedagógica da entidade formadora para desenvolver determinado curso de formação inicial. Este processo permite uma maior transparência do mercado de formação dado que credibiliza as entidades formadoras e a qualidade da formação por elas desenvolvida. A homologação de um curso de formação permite que os formandos que tenham obtido aproveitamento no final de cada acção de formação possam ter acesso à respectiva certificação profissional, expressa através de carteira profissional, obrigatória para o exercício das profissões da área de actividade em questão. 3. OBRIGATORIEDADE DA HOMOLOGAÇÃO DE CURSOS 3.1. Obrigatoriedade relativa a cursos de qualificação inicial na área dos Serviços Pessoais As entidades formadoras são obrigadas a solicitar ao IEFP o reconhecimento da sua capacidade técnico-pedagógica e a homologação prévia dos cursos de formação que pretendem desenvolver para que os formandos das respectivas acções de formação possam ter acesso à certificação, que lhes permita aceder à respectiva carteira profissional Obrigatoriedade relativa a novas acções de curso de formação homologado As entidades formadoras, sempre que pretendam realizar novas acções de formação, nas mesmas condições de um curso já homologado, são obrigadas a solicitar ao IEFP a devida autorização para a realização dessas acções Obrigatoriedade relativa a outros cursos de formação As entidades formadoras são obrigadas a solicitar ao IEFP a homologação prévia de todos os cursos de formação que pretendam desenvolver, na área dos Serviços Pessoais, relativos a todas as saídas profissionais no âmbito da sub-área de Penteado e Estética. 4. VALIDADE DA HOMOLOGAÇÃO DE CURSOS 4.1. Validade da homologação A validade da homologação de um curso de formação inicial na área dos Serviços Pessoais é de 5 anos a contar da data de emissão do certificado de homologação. 5

10 4.2. Validade da homologação Disposições transitórias O prazo de validade da homologação de cursos de formação inicial na Área dos Serviços Pessoais concedida antes da entrada em vigor do presente Manual é de 3 anos contados a partir da data do ofício de notificação da decisão de homologação ou do certificado de certificação de cursos. 5. OBRIGATORIEDADE DE HOMOLOGAÇÃO PRÉVIA DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS As entidades formadoras que tenham submetido os seus cursos de formação inicial na Área dos Serviços Pessoais ao processo de homologação, antes da entrada em vigor do presente Manual, não têm que sujeitar esses cursos a nova candidatura à homologação. 6. PUBLICITAÇÃO DAS ENTIDADES FORMADORAS/CURSOS 6.1. Obrigatoriedade O Instituto do Emprego e Formação Profissional, enquanto entidade certificadora, através do Departamento de Certificação, deve publicitar periodicamente a listagem das entidades formadoras com cursos de formação inicial homologados na área dos Serviços Pessoais, de acordo com os requisitos previstos neste Manual Meios de publicitação A entidade certificadora deve utilizar meios de publicitação adequados ao âmbito nacional do processo de certificação dos profissionais desta área e ao público alvo em apreço. Neste contexto, a listagem das entidades formadoras com cursos homologados deve ser publicitada, nomeadamente, em jornais nacionais, regionais ou locais, na Internet e em revistas especializadas Periodicidade de publicitação A publicação das listagens das entidades formadoras com cursos homologados deve obedecer a uma periodicidade semestral Janeiro e Julho de cada ano. 6

11 DOSSIER NORMATIVO Homologação de Cursos de Formação na Área dos Serviços Pessoais Penteado e Estética CAPÍTULO II Requisitos para Homologação de Cursos de Formação 7

12 CAPÍTULO II Requisitos para Homologação de Cursos de Formação 1. REQUISITOS RELATIVOS À ENTIDADE FORMADORA 1.1. Estatuto da entidade formadora A entidade que pretenda realizar cursos de formação na área dos Serviços Pessoais deve encontrar-se regularmente constituída e devidamente registada. Deve também prever, no seu estatuto ou pacto social, a formação profissional como objecto da sua actividade Reconhecimento da capacidade técnico-pedagógica A entidade que pretenda desenvolver cursos de formação nestas áreas deve ainda comprovar ter capacidade técnico-pedagógica instalada, no que respeita a infra-estruturas e equipamentos, no sentido de garantir a qualidade da formação Acreditação da entidade formadora A acreditação pelo INOFOR das entidades formadoras que se candidatam à homologação de cursos de formação na área dos Serviços Pessoais deve ser capitalizada em sede de análise da candidatura à homologação. 2. REQUISITOS RELATIVOS AOS CURSOS NA ÁREA DOS SERVIÇOS PESSOAIS 2.1. Designação do curso O curso deve ter a designação correspondente à saída profissional visada Objectivos gerais do curso No final do curso de formação inicial os formandos devem ter adquirido as competências definidas para o perfil profissional correspondente Conteúdos programáticos do curso A formação deve incluir os conteúdos programáticos definidos no Anexo 1 correspondentes a cada uma das saídas profissionais dos cursos contemplados na área dos Serviços Pessoais Duração do curso Os cursos de formação inicial nesta área devem ter as seguintes durações mínimas: 8

13 Ajudante de Cabeleireiro horas Praticante de Cabeleireiro horas Oficial de Cabeleireiro horas Manicura/Pedicura horas Massagista de Estética horas Esteticista/Cosmetologista horas Meio-Oficial de Barbeiro horas Oficial de Barbeiro horas 2.5. Organização da formação Relativamente aos conteúdos programáticos que se encontram organizados em unidades de formação, é obrigatória a frequência de todas as unidades que constituem um dado itinerário de formação para a obtenção da devida certificação As unidades de formação que constituem um dado itinerário de formação devem ser ministradas sequencialmente No Anexo 1 são apresentados os referenciais que o IEFP instituiu nas suas formações e que permitem a aquisição das competências mínimas exigidas para a certificação Metodologia do curso A metodologia do curso deve abranger métodos e técnicas diversificados e adequados às características das competências a adquirir, privilegiando em especial os métodos activos e o método demonstrativo, no sentido de facilitar aos formandos a apropriação de saberes e saberes-fazer, respectivamente Constituição do grupo de formandos O número recomendável de formandos em cada acção de formação é 12, aceitandose que o número de formandos possa ser reajustado em função de parecer da equipa técnica, tendo em conta as condições concretas do desenvolvimento da acção. Relativamente ao número de formandos, um dos principais elementos a ter em consideração para a concessão do reconhecimento técnico-pedagógico é a capacidade em termos de espaço e equipamentos revelada pela entidade. 9

14 Consequentemente, é-lhe reconhecida capacidade para um número máximo de formandos. Este facto não invalida que, eventualmente, os cursos não possam decorrer com um número inferior, se a entidade assim o entender A habilitação académica mínima exigida para o acesso à formação depende do curso visado, sendo exigido o Ensino Secundário Completo para o Esteticismo e o 9º ano de escolaridade para os outros cursos. Nos casos em que se exige o 9º ano, o IEFP, enquanto entidade certificadora, poderá aceitar a escolaridade obrigatória, de acordo com a data de nascimento Constituição da equipa pedagógica Um curso de formação inicial pressupõe a existência de uma equipa pedagógica constituída por um coordenador, que é o responsável técnico pela globalidade do curso de formação, e pelo grupo de formadores ligados ao desenvolvimento das respectivas acções de formação A equipa pedagógica deve, através dos currículos, demonstrar possuir qualidades técnicas e pedagógicas e experiência formativa que garantam a qualidade da formação a desenvolver Os formadores de qualquer das componentes de formação devem ser devidamente certificados, sendo obrigatório que os formadores da formação prática sejam também possuidores da respectiva Carteira Profissional, que no caso dos Cabeleireiros e Barbeiros deve ser na categoria de oficial. É ainda exigido que os formadores da componente prática possuam, pelo menos, cinco anos de experiência profissional comprovada Recursos didácticos O material didáctico de apoio ao desenvolvimento das acções de formação deve abranger meios de diversa natureza, nomeadamente, documentação escrita, material audiovisual, material informático e outros de forma a assegurar um desenvolvimento da formação consentâneo com os princípios metodológicos preconizados A entidade formadora deve elaborar um programa pormenorizado ou guia de apoio ao formando em que estejam definidos os objectivos pedagógicos, os conteúdos programáticos desenvolvidos e as respectivas referências bibliográficas (livros, textos, vídeos) e outro material de apoio, para que o formando possa ter uma visão de conjunto da acção de formação e, se o desejar, vir a aprofundar alguns dos conteúdos tratados. 10

15 A entidade formadora, para além dos recursos didácticos próprios, pode recorrer, sempre que necessário, a entidades externas que disponibilizam os recursos em falta Instalações A dimensão da sala de formação deve ter em conta o número de formandos e os equipamentos a utilizar, o que varia consoante se trate de uma sala de formação prática ou teórica, preconizando-se os seguintes valores mínimos, respectivamente para grupos de 12 e 16 formandos: Sala de formação teórica: entre 20 e 25 m 2 ; Sala de formação prática: as áreas podem variar entre 40 e 50 m2 para Manicura/Pedicura, entre 60 e 75 m2 para Cabeleireiro e Barbeiro e entre 40 e 50 m2 para Esteticista/Cosmetologista e Massagista de Estética Os valores indicados no ponto anterior são meramente indicativos, cabendo à Equipa Técnica proceder a uma avaliação objectiva, face à configuração, dimensão e organização do espaço físico disponível, e considerá-lo, ou não, adequado para o desenvolvimento da formação da saída profissional em causa As salas de formação devem dispor de boas condições acústicas, de iluminação, ventilação e temperatura de forma a que não existam elementos perturbadores da aprendizagem A sala de formação teórica deve ainda permitir a possibilidade de ser escurecida, quando necessário, para a visualização de projecções Equipamentos No sentido de assegurar um desenvolvimento da formação consentâneo com os princípios metodológicos preconizados, considera-se deverem existir, na sala de formação teórica, os seguintes equipamentos: Aparelho vídeo; Televisor com écran adequado às dimensões da sala; Retroprojector, respectiva mesa de suporte móvel e écran; Mesas e cadeiras em número correspondente ao dos participantes. As mesas devem ser modulares a fim de permitir arranjos facilitadores das opções metodológicas e do desenvolvimento do trabalho em grupo. 11

16 Quadro branco, ou equivalente, fixo ou em suporte móvel, respectivos marcadores e apagador. Um ambiente de formação considera-se adequado quando oferece as condições necessárias ao desempenho eficaz do formando, na sua função de aprender, e a um trabalho eficiente do formador, na sua função de animar, dinamizar e facilitar o processo de aprendizagem. Assim sendo, caberá á equipa técnica de avaliação considerar se alterações no equipamento prejudicarão ou não a qualidade da formação Para além dos equipamentos descritos em é obrigatória a existência dos equipamentos constantes no Anexo 2, que variam conforme o curso É ainda desejável que a entidade formadora disponha de fotocopiadora e de outros auxiliares necessários ao bom desenvolvimento das acções Processo de avaliação dos formandos A avaliação das aprendizagens realizadas por cada formando, como garante da qualidade da formação desenvolvida, deve ser efectuada, ao longo da formação, tendo por referência os objectivos globais e específicos da acção, pelo que a forma e os instrumentos de avaliação a utilizar devem ser adequados àqueles. A avaliação das aprendizagens individuais deve contemplar diferentes momentos e tipos de avaliação que facilitem a aferição das competências ao longo e no final do curso Este assunto é tratado no ponto 3 deste capítulo, denominado Requisitos relativos ao Sistema de Avaliação dos Formandos Assiduidade dos formandos A assiduidade dos formandos, ao longo da formação, deve ser devidamente registada em fichas ou folhas de presença É condição obrigatória a frequência mínima de 95% do tempo total da formação As faltas dadas pelos formandos, ao longo da formação, devem ser devidamente justificadas, sendo motivo para tal, nomeadamente: doença comprovada ou acidente; protecção na maternidade e paternidade; falecimento de cônjuge ou parentes; casamento até ao máximo de 5 dias úteis; 12

17 cumprimento de dever legal inadiável, que não admita substituição, pelo tempo estritamente necessário ao seu cumprimento; assistência á família; outros casos de força maior devidamente comprovados, a analisar pela equipa formativa e aprovados pela DAVC respectiva Processo de avaliação da acção de formação Será desejável que a entidade formadora possua mecanismos que permitam a recolha e tratamento dos resultados da formação que ministra, os quais devem incidir nomeadamente sobre a estrutura do programa, a metodologia utilizada, o desempenho dos formadores, o modelo organizativo da acção e os recursos técnicos, humanos e materiais. 3. REQUISITOS RELATIVOS AO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS 3.1. Tipos de avaliação O sistema de avaliação dos formandos deve contemplar uma avaliação inicial diagnóstica, uma avaliação contínua e uma prova de avaliação final, perante júri tripartido Avaliação inicial diagnóstica A avaliação inicial assenta numa filosofia progressiva e correctiva da aprendizagem e tem como objectivo a confirmação do domínio dos pré-requisitos exigidos para cada unidade de formação Avaliação contínua A avaliação contínua tem por objectivo o acompanhamento/controlo do progresso da aprendizagem dos formandos, no plano dos saberes e dos comportamentos, e deve ser realizada relativamente a cada unidade de formação A avaliação de cada unidade de formação deve ser suportada por provas escritas ou exercícios práticos, conforme as matérias em questão Relativamente às formações desenvolvidas com base em unidades capitalizáveis, o acesso a uma determinada unidade pressupõe o aproveitamento do formando na unidade precedente. 13

18 3.4. Avaliação final A avaliação final traduz a suficiência das aquisições ao nível dos conhecimentos e dos comportamentos, tendo por referência as competências relativas ao perfil profissional visado, e concretiza-se através de uma prova de avaliação final, perante um Júri de composição tripartida Os candidatos que não tenham obtido aproveitamento na prova de avaliação, têm 90 dias a contar da publicação dos resultados, para declarar, junto da entidade formadora, a sua intenção de repetir a prova Os candidatos podem, em caso de discordância dos resultados obtidos na prova de avaliação, apresentar reclamação devidamente fundamentada, dirigida ao Presidente do Júri de Avaliação, nos cinco dias seguintes à divulgação da pauta Em face da reclamação, o Júri de Avaliação procede à sua apreciação, devendo dar conta da sua decisão, em carta dirigida ao reclamante, no prazo de 15 dias a contar da data da reclamação Os candidatos reclamantes podem, caso continuem a discordar da decisão tomada pelo Júri de Avaliação, recorrer para o IEFP enquanto entidade certificadora, na pessoa do Sr. Delegado Regional que, em sequência dá provimento ao recurso, podendo decidir mandar repetir, total ou parcialmente, a prova de avaliação, quando existirem, nomeadamente, razões de ordem processual e técnica Quando a decisão face ao recurso interposto pelos formandos for a repetição da prova de avaliação, deve ser convocado Júri tripartido, seguindo-se os procedimentos estabelecidos Aos formandos recorrentes é dado conhecimento da decisão tomada pelo Sr. Delegado Regional, através de Ofício Constituição do júri de avaliação Com uma antecedência de 60 dias relativamente à data prevista para a prova de avaliação final, a entidade formadora deve solicitar, por escrito, à Delegação Regional responsável pela homologação do curso, a constituição do júri de avaliação, indicando o seu representante, o local, datas e hora previstas, bem como a identificação dos formandos a submeter à prova de avaliação A avaliação final realiza-se perante um júri, constituído por: 14

19 representante do IEFP, que preside e que é obrigatoriamente um técnico de formação profissional da profissão em causa, nomeado pelo Director de um Centro de Formação Profissional, mediante solicitação da Delegação Regional responsável pela homologação do curso; representante das Associações Patronais; representante das Associações Sindicais; representante da Entidade Formadora, se assim for entendido Conforme referido no ponto anterior, a entidade formadora pode fazer-se representar na avaliação. O representante da entidade formadora deve ser um formador da profissão em causa, reservando-se a este o papel de observador e de apoio ao júri de avaliação As Associações Patronais e Sindicais, cujos representantes se referem no ponto 3.5.2, devem ser as representadas em sede do Conselho Permanente de Concertação Social Sempre que não seja possível ao Centro de Formação, garantir a participação de um técnico de formação como representante do IEFP no Júri de Avaliação, deve a Divisão de Avaliação e Certificação da Delegação Regional respectiva, recorrer a técnicos de formação que exerçam a sua actividade em Centros de outras Delegações. Quando tal procedimento se revelar infrutífero, pode contratar, para esse efeito, formadores externos de reconhecida idoneidade pessoal e competência técnica e pedagógica No caso de não ser possível constituir o Júri de Avaliação, nos termos anteriormente referidos, pelo facto de as Confederações contactadas não responderem atempadamente à solicitação do IEFP, pode o Júri de Avaliação ser constituído por representantes de Associações Patronais e Sindicais com representatividade na área geográfica em que as provas de avaliação se realizam No caso de também estas Associações não responderem atempadamente à solicitação do IEFP, pode este designar, para a constituição do Júri de Avaliação, profissionais de reconhecida competência e idoneidade Os elementos do Júri de Avaliação devem ser portadores de Carteira Profissional da profissão correspondente à prova de avaliação a realizar e, no caso dos Cabeleireiros (m/f) e Barbeiros (m/f), na categoria de Oficial ou superior É ainda aconselhável que os elementos do júri possuam, pelo menos, 3 anos de experiência profissional, bem como Certificado de Aptidão Profissional de Formador. 15

20 Estando presentes o Presidente e mais um membro de Júri, considera-se que existe quorum para prosseguir com a avaliação Convocação do júri de avaliação A convocatória para participação no Júris de Avaliação é da responsabilidade do IEFP e é dirigida às Confederações Patronais e Sindicais representadas no Conselho Permanente de Concertação Social com a antecedência necessária para permitir a devida articulação entre estas e as respectivas associadas As Confederações Patronais e Sindicais referidas no ponto anterior devem ser informadas que a indicação dos seus representantes nos Júris de Avaliação deve ser dada no prazo de 30 dias a contar da data de emissão da convocatória, feita por fax ou através de carta registada, com aviso de recepção, indicando-se a Carteira Profissional de que os seus representantes devem ser portadores Expirado o prazo referido no ponto anterior, a Divisão de Avaliação e Certificação da Delegação Regional, convoca as Associações referidas no ponto 3.5.5, através de carta registada com aviso de recepção, com uma antecedência não inferior a 30 dias relativamente à data prevista para a realização das provas de avaliação, indicandose a Carteira Profissional de que os seus representantes devem ser portadores e solicitando-se confirmação da presença até 8 dias antes da data da prova A ausência de confirmação no prazo anteriormente referido, implica a perda automática de efeito da convocatória, devendo o IEFP, pelos meios que entender convenientes, assegurar a sua substituição nos termos descritos no ponto Enquanto não estiverem criadas as condições para implementação do procedimento preconizado nos pontos 3.6.1, 3.6.2, e 3.6.4, deve ser adoptado o procedimento que tem vigorado, na prática das Divisões de Avaliação e Certificação das Delegações Regionais, relativamente a esta matéria Organização do processo de exame A organização do processo de exame é, de acordo com a Portaria n.º 799/90, da responsabilidade da entidade formadora que, com uma antecedência mínima de 60 dias relativamente à data de exame, deve solicitar ao Instituto a constituição do júri, indicando qual o seu representante no mesmo, identificar os formandos a submeter a exame, os cursos e respectivas durações e matérias ministradas e ainda o local da prova e os horários previstos. 16

21 O júri reunirá, de acordo com a referida Portaria, quando convocado pelo seu Presidente, para definir as datas, horários, tipo e duração das provas e doutras matérias necessárias ao seu funcionamento, sendo que deverá ser dado conhecimento à entidade formadora das deliberações tomadas, até 25 dias antes da data fixada para os exames A reunião preparatória, referida no ponto anterior, tem como principal objectivo conhecer o desenvolvimento concreto da formação, no sentido de possibilitar dar algumas orientações ao formador que irá elaborar a prova de avaliação. No entanto, dado que, actualmente os programas de formação se encontram estabilizados e que as DAVC s fazem um acompanhamento regular aos cursos que decorrem nas entidades formadoras privadas, a referida reunião poderá ser dispensada, por decisão do Presidente do Júri, e com o acordo da entidade formadora. Neste caso, a reunião deve ser imediatamente realizada antes do exame, apenas para permitir que os membros do júri tomem conhecimento da prova e dos critérios de avaliação específicos da prova em questão Preparação da prova de avaliação final É da responsabilidade do IEFP nomear um técnico de formação para que este proceda à elaboração da prova O técnico de formação responsável pela elaboração da prova de avaliação não pode ser elemento constituinte do Júri, e a prova só deve ser do conhecimento do Júri no momento da sua realização Relativamente à validação da prova de avaliação, deverá adaptar-se o procedimento até ao momento utilizado para a maior parte das áreas de formação, isto é, os Centros de Formação devem responsabilizar-se por todo o processo, nomeadamente garantindo a qualidade da prova de avaliação O acto de exame deve ter uma duração entre 1 e 2 dias, conforme as profissões e categorias, sendo aceitável um máximo de 3 dias para as provas de "Esteticista", considerando-se um grupo de 16 candidatos Pagamento ao júri de avaliação e ao elaborador da prova As despesas com os membros do Júri de Avaliação, nomeadamente os representantes das Associações Patronais e Sindicais, são suportadas pela entidade formadora, sendo da responsabilidade do IEFP o pagamento ao seu representante e ao elaborador da prova, sejam eles formadores externos ou internos, 17

22 de acordo com os seguintes valores, definidos na Circular Normativa n.º 3/2002, de 28 de Janeiro, do Departamento de Formação Profissional: Elaboração e preparação da prova, incluindo o seu tratamento gráfico final 89,78 Euros pelo conjunto, incluindo prova teórica, prova prática, guião de entrevista e respectivas grelhas de avaliação, ou 44,89 Euros, quando elaborada por formadores internos, em horário laboral; Membros do Júri de Avaliação não pertencentes aos quadros do IEFP 122,21 Euros por dia de prova; Membros do Júri de Avaliação pertencentes aos quadros do IEFP 50% do valor acima estipulado, ou seja 61,10 Euros São ainda pagas, mediante apresentação de documentos comprovativos, as despesas de deslocação, alimentação e alojamento, quando a elas houver lugar. No caso da alimentação e do alojamento, o valor reembolsável é limitado ao escalão das ajudas praticadas pelo IEFP, sendo que para cada refeição o valor máximo a reembolsar é de 25% e para alojamento é de 50% Os pagamentos referidos em e referem-se unicamente aos dias de exame Nos casos em que a data da reunião preparatória não corresponder à data da prova de avaliação, implicando deslocações por parte dos membros do júri, os pagamentos devem seguir o previsto nos pontos e REQUISITOS RELATIVOS À EMISSÃO DO CERTIFICADO DE FORMAÇÃO 4.1. Competência para a emissão de certificados de formação A entidade formadora deve emitir certificados de formação que comprovem que o formando concluiu, com aproveitamento, a acção de formação Conteúdos do certificado de formação O certificado de formação deve ser designado Certificado de Formação Profissional e nele constar referência à legislação de enquadramento (Decreto-Lei n.º 95/92, de 23 de Maio, Decreto-Lei n.º 68/94, de 26 de Novembro e Decreto Regulamentar nº 35/2002, de 23 de Abril). 18

23 O certificado de formação profissional deve contemplar os seguintes conteúdos: identificação da entidade formadora que o emite, através da respectiva designação e do logotipo, quando exista, do nº de identificação de pessoa colectiva e do endereço; identificação do titular através do nome, naturalidade, nacionalidade, data de nascimento e do número e local de emissão do Bilhete de Identidade ou Passaporte; designação do curso ou acção de formação, referindo a Portaria nº 799/90, enquanto legislação de enquadramento; designação das unidades de formação do curso e respectivas cargas horárias; competências técnicas; duração total, em horas, do curso de formação e data de início e fim da acção respectiva; resultado da avaliação final; nível da UE, nos casos em que o curso tiver um nível associado; identificação da saída profissional e da carteira profissional a que dá lugar; referência à acreditação da entidade formadora, quando for caso disso Nos casos em que os cursos são financiados por Fundos Comunitários, deve existir no certificado de formação profissional referência expressa ao Fundo envolvido O certificado de formação profissional deve ainda conter o local e a data de emissão e a assinatura do responsável pela entidade sobre o selo branco ou carimbo da entidade formadora Os certificados de formação devem ser sequencialmente numerados, seguindo-se ao número a indicação do ano em que foi emitido A entidade formadora deve possuir um Livro de Termos onde conste o número de certificado e a identificação do seu respectivo titular Os certificados de formação emitidos pelas entidades formadoras devem ser presentes à Delegação Regional respectiva que procede à sua validação por aposição de chancela, através da qual se comprova a homologação do curso a que dizem respeito. 19

24 DOSSIER NORMATIVO Homologação de Cursos de Formação na Área dos Serviços Pessoais Penteado e Estética CAPÍTULO III Candidaturas à Homologação de Cursos de Formação 20

25 CAPÍTULO III Candidaturas à Homologação de Cursos de Formação 1. ENTREGA DE CANDIDATURAS À HOMOLOGAÇÃO 1.1. Local de entrega de candidaturas As candidaturas à homologação de cursos na área dos Serviços Pessoais devem ser enviadas à Divisão de Avaliação e Certificação da Delegação Regional da área geográfica da sede da entidade As candidaturas podem ainda ser entregues em mão nos Centros de Emprego e nos Centros de Formação Profissional da área geográfica da sede da entidade formadora, que devem de imediato remetê-las às Divisões de Avaliação e Certificação das respectivas Delegações Regionais Prazos de entrega de candidaturas As candidaturas à homologação de cursos na área dos Serviços Pessoais devem ser apresentadas nos locais de entrega definidos no ponto anterior, com a antecedência mínima de 30 dias relativamente ao início da primeira acção de formação. Aconselha-se, no entanto, que as candidaturas sejam apresentadas com o máximo de antecedência possível, no sentido de evitar eventuais atrasos no início das acções. 2. FORMALIZAÇÃO DE CANDIDATURAS À HOMOLOGAÇÃO 2.1. Entidade requerente A candidatura deve ser apresentada pelas entidades formadoras que reunam as condições descritas no ponto 1.1 do capítulo II Pedido de homologação A entidade formadora, para formalizar o pedido de homologação de cursos na área dos Serviços Pessoais, deve elaborar e entregar no IEFP um requerimento, onde conste a sua identificação completa, incluindo a identificação das eventuais estruturas descentralizadas, acompanhado de um dossier de candidatura que deve integrar os seguintes elementos: Pacto Social, estatuto da entidade ou cópia da publicação da escritura em Diário da República; 21

26 domínios de intervenção da entidade relativamente à sua actividade formativa, definidos de acordo com as tabelas do INOFOR; designação e duração total do curso; programa do curso com a descrição das unidades de formação e conteúdos programáticos e respectivas cargas horárias; metodologia de avaliação dos formandos; planta e descrição das instalações com a dimensão das salas de formação; listagem do equipamento, utensílios e mobiliário adstritos à formação; constituição da equipa pedagógica com identificação do coordenador da acção e dos formadores. Os currículos devem ser acompanhados de cópia dos respectivos certificados de habilitações académicas, de aptidão pedagógica de formador e, relativamente aos formadores da componente prática, devem ser também apresentadas cópias das respectivas carteiras profissionais; indicação dos manuais e textos de apoio, bem como de outros recursos didácticos, nomeadamente, meios audiovisuais utilizados; planeamento das acções Cursos acreditados pelo INOFOR A análise de candidaturas relativas a cursos de formação desenvolvidos por entidades que estão previamente acreditadas pelo INOFOR deve pressupor que estão reunidas as condições relativas ao estatuto e capacidade técnico-pedagógica global. 3. ANÁLISE DE CANDIDATURAS À HOMOLOGAÇÃO 3.1. Objecto da análise de candidaturas A análise da candidatura à homologação de cursos na área dos Serviços Pessoais consiste na apreciação das informações prestadas pela entidade formadora aquando da formalização do pedido, relativamente à sua adequação aos requisitos estabelecidos Princípios de análise de candidaturas O processo de homologação deve ser entendido como um diálogo a estabelecer com a entidade formadora no sentido de a auxiliar a reunir as condições técnicas e pedagógicas suficientes para assegurar a qualidade da formação. 22

27 3.3. Competência para a análise O processo de reconhecimento e homologação de cursos deverá desenvolver-se na região onde decorre a acção, uma vez que espaços diferentes implicam processos de reconhecimento diferentes, independentemente do facto de o processo de candidatura poder ser entregue na região onde se situa a sede da entidade Embora da responsabilidade da Delegação Regional do IEFP no âmbito da qual a entidade formadora pretende desenvolver a sua formação, o processo de avaliação assenta no trabalho de uma equipa técnica, assim composta: Chefe de Divisão de Avaliação e Certificação da Delegação Regional da área geográfica na qual a entidade formadora pretende desenvolver acções de formação, ou um seu representante, que coordena a equipa; um representante da Direcção de Serviços de Avaliação e Certificação, do Departamento de Certificação; um representante da Direcção de Serviços de Desenvolvimento Curricular, do Departamento de Formação Profissional; um técnico de formação da profissão à qual se reporta o curso objecto de homologação, nomeado pelo Director de um Centro de Formação Profissional com oferta formativa nesta área, no âmbito da Delegação Regional onde decorre a acção Sempre que não seja possível a participação, na equipa técnica, de um técnico de formação cuja actividade decorra no âmbito da Delegação Regional à qual compete a homologação do curso, deve recorrer-se à colaboração de técnicos de formação pertencentes aos quadros de Centros de outras Delegações Regionais. No caso de se revelar infrutífera esta solução pode recorrer-se à colaboração de técnicos de formação externos, cuja idoneidade e competência técnica sejam devidamente reconhecidas O pagamento a atribuir a estes formadores externos será idêntico ao praticado para os membros do júri de avaliação não pertencentes aos quadros do IEFP, ou seja, a importância de 122,21 Euros, por reconhecimento ou acompanhamento, o que contempla as visitas à entidade e as reuniões de apreciação, decisão e elaboração de relatório. 23

28 3.4. Análise dos elementos da candidatura A equipa técnica deve proceder à análise das informações constantes da candidatura, procedendo ao preenchimento do formulário interno Reconhecimento da Capacidade Técnico-Pedagógica e Homologação de Cursos". Nos casos em que a entidade já possui instalações e cursos reconhecidos no âmbito de outra Delegação Regional, ou que a sua sede social se insere numa área geográfica diferente daquela em que pretende realizar as acções, poderá, como previsto no ponto 1.1.1, apresentar o seu pedido de candidatura ao reconhecimento técnico-pedagógico na região a que corresponde a sua sede social. Posteriormente, o processo será enviado para a Delegação Regional onde a entidade pretende realizar as acções, com vista à realização da visita prévia e consequente reconhecimento das novas instalações, sendo que esta Delegação assume, a partir daí, todas as responsabilidades relativas ao processo de certificação Visita à entidade formadora Após a análise dos elementos constantes do processo, a equipa técnica deve organizar e proceder a uma visita ao local de realização da acção de formação, por forma a confirmar a veracidade das informações prestadas Da visita à entidade formadora deve resultar um relatório em que são confirmados os elementos constantes do processo de candidatura, o qual deve indicar os factores mais pertinentes a serem objecto de acompanhamento Prazos para análise de candidaturas Os serviços do IEFP têm 30 dias para analisar o processo e proceder à notificação da decisão de homologação ou de intenção de não homologação do pedido, contados a partir da data da recepção do pedido nos serviços Sempre que os Serviços do IEFP solicitarem por escrito informações complementares, ficam suspensos os prazos de análise o que implica que o período que decorre entre a data do pedido do IEFP e a data da resposta da entidade formadora não é contabilizado para efeito de contagem daqueles prazos Proposta de decisão O Chefe de Divisão de Avaliação e Certificação deve elaborar uma informação, tendo por base os elementos do processo de candidatura e do relatório da visita, onde consta a descrição dos documentos apresentados pela entidade, a sua adequação ou 24

29 desadequação em relação aos normativos e a proposta de decisão fundamentada de homologação ou de não homologação da candidatura Registo informático A Divisão de Avaliação e Certificação da Delegação Regional deve proceder ao registo informático através da introdução dos elementos de identificação do curso, nomeadamente sua designação e duração e dos elementos de identificação das respectivas acções, designadamente data de início e de fim e local de realização da acção, na Base de Dados concebida para este efeito "Base de Dados de Cursos Homologados na área dos Serviços Pessoais". 4. DECISÃO DE HOMOLOGAÇÃO 4.1. Competência de homologação A Divisão de Avaliação e Certificação elabora informação, com a proposta de homologação, submetendo-a à consideração do Delegado Regional, para decisão Emissão de certificado de reconhecimento técnico-pedagógico O Instituto do Emprego e Formação Profissional, enquanto entidade certificadora, deve informar a entidade formadora através de Ofício, de que lhe foi reconhecida a sua capacidade técnico-pedagógica e que o curso de formação foi homologado, e enviar-lhe, para assinatura, o Termo de Responsabilidade mediante o qual esta se compromete a manter as condições de organização e desenvolvimento da formação propostas e que estiveram na base da decisão de homologação. Este deverá ser devolvido à Divisão de Avaliação e Certificação no prazo de 20 dias após a sua recepção Após a recepção do termo de responsabilidade devidamente datado e assinado por quem tenha poderes legalmente reconhecidos para obrigar a entidade, o IEFP emite o competente "Certificado da Capacidade Técnico-Pedagógica" e/ou o Certificado de Homologação referente ao curso visado, com indicação do período de validade, o qual é assinado pelo Delegado Regional e autenticado com selo branco em uso no Instituto do Emprego e Formação Profissional Os certificados são acompanhado de um Ofício, informando a entidade formadora da decisão de homologação. 25

30 Os serviços de certificação devem arquivar no processo de candidatura da entidade formadora, o termo de responsabilidade devidamente assinado pelo responsável da entidade, cópia dos certificados e do ofício, bem como o próprio aviso de recepção dos CTT Emissão de 2ª Via do Certificado de Homologação Em caso de extravio ou desaparecimento do certificado de homologação, o IEFP, enquanto entidade certificadora e a pedido da entidade formadora, deve emitir cópia devidamente autenticada do certificado referido. 5. DECISÃO DE NÃO HOMOLOGAÇÃO 5.1. Enquadramento A não observância das condições mínimas definidas para a homologação dará lugar a decisão de não homologação, revogável quando e sempre que a entidade formadora demonstre possuir os requisitos recomendados, de que fará prova nos termos definidos no ponto 2 deste capítulo Procedimentos A Divisão de Avaliação e Certificação elabora informação, com a proposta de não homologação, devidamente fundamentada, submetendo-a à consideração do Delegado Regional, para decisão O Instituto do Emprego e Formação Profissional enquanto entidade certificadora deve notificar a entidade formadora através de Ofício registado com aviso de recepção, da proposta de não homologação indicando, de forma fundamentada, quais as razões que estiveram na base da decisão No Ofício referido no ponto anterior os serviços de certificação devem ainda informar o interessado da possibilidade de dizer o que se lhe oferecer sobre o assunto e indicar qual a forma que o mesmo deve utilizar para o efeito - audiência escrita ou audiência oral: a) Audiência escrita - os serviços de certificação informam o interessado da hora e local onde pode consultar o processo e solicitam que este se pronuncie, por escrito e no prazo máximo de 20 dias úteis, sobre o assunto, podendo requerer diligências complementares e juntar documentos. 26

31 b) Audiência oral - os serviços de certificação convocam o interessado para comparência nos serviços com uma antecedência de 8 a 20 dias úteis, a fim de se pronunciar sobre o assunto, podendo requerer diligências complementares e juntar documentos. Desta audiência deve ser lavrada acta onde constam as alegações do interessado A falta de comparência do interessado à audiência oral não constitui motivo de adiamento da mesma, salvo se for apresentada justificação até à data da sua realização A falta de comparência do interessado à audiência oral ou a falta de resposta à audiência escrita nos prazos referidos em não obriga o IEFP a enviar Ofício de indeferimento, considerando-se este tacitamente comunicado Procedimentos após audiência A Divisão de Avaliação e Certificação elabora uma informação onde constam os elementos resultantes da audiência, com referência à adequação dos mesmos aos requisitos exigidos e onde é formulada a proposta fundamentada de decisão de homologação ou de não homologação O Delegado Regional, após apreciação da informação referida no ponto anterior, decide pela homologação ou não homologação No caso de decisão de homologação seguem-se os procedimentos referidos no ponto 4.2 deste capítulo Direitos da entidade face à decisão de indeferimento Caso a entidade discorde da decisão de indeferimento da sua candidatura pode, no prazo de 15 dias úteis a contar da data em que teve conhecimento daquela decisão, dirigir uma reclamação ao Delegado Regional expondo as razões que o levaram a considerar reunir os requisitos exigidos O Delegado Regional, no prazo de 30 dias úteis a contar da recepção da reclamação, aprecia as razões aduzidas na mesma e decide sobre a homologação ou não homologação No caso de se manter a decisão de não homologação pode, no prazo de 30 dias úteis a contar da data do conhecimento da decisão, interpor recurso hierárquico junto da Comissão Executiva por meio de requerimento onde deve fundamentar as razões do recurso e, se entender, juntar os documentos que considere convenientes. 27

32 A Comissão Executiva, no uso das suas competências próprias, decide da homologação ou não homologação. 6. AUTORIZAÇÃO DE ACÇÕES 6.1. Formalização do pedido A formalização do pedido de autorização para realizar as acções de formação de curso já homologado, identificadas no dossier de candidatura à homologação, deverá ser requerida, por escrito, pela entidade formadora ao IEFP devendo do requerimento constar os elementos relativos aos formadores, datas e horários de realização das acções Quaisquer alterações relativas aos elementos descritos na candidatura à homologação de cursos, nomeadamente datas de realização das acções e formadores a afectar, devem ser comunicadas pela entidade requerente, juntando para o efeito os documentos que se julguem necessários, e previamente autorizadas pela Divisão de Avaliação e Certificação, que dispõe do prazo de 8 dias para se pronunciar sobre as mesmas Qualquer alteração que se verifique no decorrer de uma acção já autorizada como, por exemplo, substituição de formadores, obriga a entidade a comunicar essas alterações, juntando para o efeito os documentos que se consideram necessários A entidade formadora deve ainda enviar ao IEFP a identificação dos formandos que frequentam cada acção, no prazo de 5 dias após o início da mesma. Relativamente a cada formando deve ser também enviada cópia do certificado de habilitações literárias e do bilhete de identidade A entidade formadora pode apresentar alterações à listagem de formandos até 15 dias de calendário após o inicio da acção de formação Local de entrega Os pedidos de autorização para a realização de acções de formação devem ser enviados à Divisão de Avaliação e Certificação da Delegação Regional responsável pela homologação do respectivo curso de formação Os pedidos de autorização para a realização de acções de formação podem ainda ser entregues em mão nos Centros de Emprego e nos Centros de Formação Profissional da área geográfica da sede da entidade que devem de imediato remetêlas à Divisão de Avaliação e Certificação da respectiva Delegação Regional. 28

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