Perguntas - Palestra 10 (13/11/15)
|
|
- Joaquim Aveiro Palhares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Perguntas - Palestra 10 (13/11/15) Aluno (a): André Luiz M. Carvalho (matrícula: 11/ ) Pergunta: O Código de defesa do consumidor estabelece que qualquer cláusula que limitem responsabilidade para as empresas aéreas são abusivas, portanto nulas de pleno direito. Mas dispositivos como esses gerraram estranhamento ao setor, mas tal estranhamento é demonstração de uma forma do primário de concorrência? Resposta: (em branco) Aluno (a): Rodrigo Rabello Iglesias (matrícula: 12/ ) Pergunta: O limite da indenização é tratado em qual convenção e qual o problema envolvendo este limite e as empresas estrangeiras? Resposta: O limite da indenização é tratado na Convenção de Montreal. Estipula um valor como teto de indenização. O Judiciário brasileiro não tem aplicado a Convenção de Montreal, mesmo ela tendo sido ratificada e isso tem ensejado um problema, a qual está sendo discutida no STF. O problema é que empresas estão avaliando a viabilidade de abrir rotas para o Brasil, pois a percentagem que se obtém de lucro está sendo utilizada para pagar indenizações. Portanto, empresas estrangeiras de transporte aéreo argumentam que é mais vantajoso adentrar ou explorar outros mercados como o asiático do que manter rotas para o Brasil, devido ao valor pago em indenizações. Aluno (a): Iago Ruas Almeida Pereira (matrícula: 12/ ) Pergunta: Quais são os pontos mais importantes na Convenção de Montreal? Resposta: Limita a responsabilidade em R$21.746,00, em caso de dano causado por atraso no transporte de pessoas e limita o prazo prescricional da ação à dois anos após a chegada ao destino. Aluno (a): Helena Rosal Silva (matrícula: 13/ ) Pergunta: Quais são as leis e normativos aplicáveis ao transporte aéreo brasileiro no que se refere à responsabilidade das companhias aéreas? Resposta: No Brasil, se aplica, primeiramente, o Código brasileiro de aviação, o qual prevê a obrigação de transportar passageiro e bagagem, por meio de aeronave, mediante
2 pagamento; o reembolso em caso de cancelamento e a possibilidade do transportador verificar o conteúdo da bagagem a fim de limitar a indenização, por exemplo. Além disso, aplicam-se também o Código de Defesa do Consumidor, que estabelece a nulidade de pleno direito das cláusulas que limitam a responsabilidade, e o Código Civil. Este último, além de estabelecer uma nova definição de obrigação de transporte, determina a pena de responder por perdas e danos, salvo em caso de força maior; a possibilidade de exigir declaração do valor da bagagem a fim de limitar a indenização e a manutenção das normas de legislação especial e tratados internacionais a respeito do tema. Aluno (a): Não identificado (contatar os monitores ou o professor para lançamento da nota) Pergunta: Em que medida o regime jurídico brasileiro difere doas modelos europeu e estadunidense no que diz respeito a responsabilização de empresas de aviação civil em situações de dano aos consumidores? Resposta: Apesar da incorporação, através da ANAC, de padrões internacionais de responsabilização de empresas aéreas, o modelo brasileiro ainda se destaca por ser especialmente protetor dos consumidores. Há maior proteção nos casos de atrasos e extravio de bagagens, e, também, controvérsias a respeito da aplicação de limites indenizatórios internacionalmente reconhecidos. Aluno (a): José Antonio Bolivar Pedroso (matrícula: 14/ ) Pergunta: Mencione aspectos da atual liberalização ocorrida na Regulação da Aviação Civil. Resposta: Com relação aos serviços aéreos, podemos citar: a) Liberdade tarifária e de rotas; que para vôos domésticos ocorreu nos anos 90, e nos internacionais ocorreu em b) Pressão política por alterações no sistema: por tal aspecto, conseguiu-se, por exemplo, subsídios a rotas deficitárias, primeiramente pela MP nº 652/14, de vigência encerrada, porém confirmados pela Lei nº /2015, com prioridade para a área da Amazônia Legal. c) Tensões ligadas à defesa da concorrência; causadas por ocorrência de aquisições, fusões, codeshare e associações corporativas como TAM/LAN, GOL/DELTA, Azul/TAP.
3 d) No tocante à possibilidade de expansão dos serviços, citamos o surgimento de novos hubs, decorrentes de negociações entre empresas e aeroportos, bem como o retorno do conceito de aviação regional, pela revogação em 2009 da Portaria DAC 187/05 e edição da Resolução ANAC nº 336/2014. Aluno (a): Pedro Henrique Moura de Farias (matrícula: 09/ ) Pergunta: Por que prevalece hoje a autorização voltada ao âmbito da regulação do transporte aéreo, em detrimento da concessão. Resposta: Preliminarmente, o Código Brasileiro de Aviação (Lei nº 7.565/86) previa a concessão como a forma padrão regulatória dos transportes relativo ao âmbito aéreo. Contudo, houve a descaracterização da concessão pela via regulamentar. O TCU, por meio de acórdão, devido a uma questão peculiar, indicou que o termo concessão previsto originalmente no Código fosse mitigado em favor da autorização. Dentre os principais motivos estão a liberdade tarifária e a nova conformação das rotas domésticas, nos anos 1990 e internacionais, de Com efeito, o previsto pelo art. 731 do Código Civil pode ser compreendido, pois, pelo aspecto enfocado da autorização, nessa discussão. Aluno (a): Davi Lima Furtado Moura de Freitas (matrícula: 13/ ) Pergunta: Qual a ligação entre a estruturação da ANAC em 2006 e a crise na aviação civil brasileira em 2007? Resposta: Devido a própria delicadesa do mercado em questão, a rotatividade das empresas é muito grande mundialmente, qualquer alteração na legislação que regula esse mercado tem um efeito muito grande no mercado. Desse modo podemos estabelecer uma ligação entre a estruturação da ANAC em 2006 e a crise do mercado em questão em Aluno (a): Mariana Aguiar Vieira (matrícula: 13/ ) Pergunta: Qual característica da responsabilidade limitada das empresas acarreta problemas para os passageiros? Resposta: De acordo com a legislação, as empresas aéreas são objetivamente responsáveis pelos danos sofridos pelo consumidor/viajante, o que causa indenizações em geral muito altas, que refletem nos preços das passagens, um fator relevante durante a crise aérea de 2008.
4 Aluno (a): Pedro Paulo V. Vaz (matrícula: 10/ ) Pergunta: Porque o preço das passagens para usuários, mesmo de diferentes empresas, são tão próximos? O que a ANAC pode fazer em relação a esta concorrência? Resposta: Basta uma simples pesquisa de valores na internet para encontrar os preços das passagens de diferentes empresas em patamares muito parecidos. Logo a questão sobre a concorrência se coloca, e fica observado uma certa inércia do mercado que mantêm a concorrência em uma aparente baixa intensidade que vai de encontro a lógica capitalista de um mercado movimentado que acelere a evolução do serviço para cada usuario. A ANAC devido a um conceito de concorrência muito amplo pouco consegue entervir nesse aspecto, mesmo que a legistação atual a permita o poder de certa organização do mercado. Este exemplo motiva a emportância da participação da socidade em um serviço que a cada dia mostra maior emportância no mundo globalizado. A hipótese do palestrante indica uma regulação que a longo prazo enterfere negativamente na construção dos direitos e deveres dos usuarios devido ao seu fundo complexo. E excesso de proteção afeta os preços diretamente, os extravios e altos valores de endenização aumenta os preços das passagens pois as empresas encorporam essa previsão nos seus preços. Aluno (a): Anna Beatriz Orsano Aguiar (matrícula: 13/ ) Pergunta: Como se dá a defesa da concorrência na aviação civil? Resposta: Há uma atuação preventiva do CADE e uma repressiva, de 1º estágio, pela ANAC. As fiscalizações ocorrem sobre aquisições, fusões como a da TAM com a LAN, associações corporativas e codeshare. O codeshare é entendido pelo acordo de duas ou mas Companhias onde ambos disponibilizarão lugares em suas aeronaves para a parceira. Sobre o controle de fusões, é plausível destacar a atuação do CADE sobre a TAMLAN, onde a restrição emposta, e única, foca sobre o trecho São Paulo-Santiago, pois as ditas empresas, TAM e LAN, eram as principais operadoras desse trecho, assim, tal fusão poderia acarretar em monopólio do tal trecho. Aluno (a): Mônica Prado Passos (matrícula: 13/ ) Pergunta: Como se dividem as diferentes esferas das relações jurídicas na Aviação brasileira?
5 Resposta: As relações jurídicas podem trazer prejuízos tanto para as empresas de aviação quanto para os seus passageiros. Tais relações podem ser disruptivas (são os riscos que a empresa suporta, como danos a passageiros ou carga transportada; danos a pessoas ou bens em solo; abalroamento) ou não disruptivas (riscos que as empresas de seguro devem assumir. Ex: overbooking/recusa de embarque; atrasos e cancelamento; extravio de bagagem). Importante frisar que, no Brasil, há uma lei (Lei /2003) que estabelece a reserva de U$ 1 bilhão para cobrir danos causados por aeronaves brasileiras. Aluno (a): Renan Silva (matrícula: 13/ ) Pergunta: Como são definidos os serviços aéreos no Brasil, e quais mudanças ocorreram com a promulgação do código de defesa do consumidor? Resposta: Na legislação brasileira, tem-se os serviços aéreos definidos como concessões. Esse conceito de concessão, porém, acabou se esvaziando, e tem-se, na verdade uma autorização, pois há uma liberdade tarifária e de rotas, por exemplo, por parte das companhias aéreas. A partir do CDC, algumas mudanças fundamentais foram introduzidas nesse contexto. As cláusulas que limitam a responsabilidade das empresas são consideradas nulas de pleno direito (exceto se o consumidor for pessoa jurídica), por exemplo, e estabelece-se a responsabilidade objetiva por parte destas. Aluno (a): Luan Alvino Cordeiro (matrícula: 13/ ) Pergunta: Por que a aviação civil se popularizou? Resposta: Após o fim da Segunda Guerra Mundial, os equipamentos e tecnologias militares precisavam de um fim, de tal modo que, em grande medida, este fim foi a utilização pelo setor de aviação civil. Isto, a nível mundial. No Brasil, o fator decisivo para a popularização da aviação civil foi a liberdade tarifária e de rotas conquistadas nos anos 90, no que tange aos voos domésticos e em 2008, quanto aos voos internacionais. Aluno (a): Giovanni Simão (matrícula: 12/ ) Pergunta: Qual é o atual imbróglio no que diz respeito à limitação de responsabilidade das companhias aéreas?
6 Resposta: Nesse contexto, nos deparamos com um embate entre a legislação consumerista e sua principiologia, frente a aplicação de um tratado internacional (do qual o Brasil é signatário e é superveniente ao CDC). O tratado prevê uma tarifação das indenizações, o que conforme se depreende da jurisprudência pátria, é uma violação aos ditos consumeristas. Aluno (a): Débora Miriã Bosco dos Santos (matrícula: 13/ ) Pergunta: Quais os impactos da Lei 8.078/90 na relação jurídica entre a empresa aérea de transporte de passageiros e o cliente? Resposta: A Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor) afetou a relação entre as empresas aéreas e o cliente na medida em que proibiu a limitação de indenização e estabeleceu aos consumidores, o que ocasionou um aumento no valor do serviço, pois foram incorporados aos preços as previsões desses novos gastos. Aluno (a): Otávio Moreira E. Carlos (matrícula: 12/ ) Pergunta: O ordenamento jurídico brasileiro historicamente acabou por optar por uma regulação vasta e completa, que ofereceu muito mais proteção aos passageiros do que a legislação muito mais restrita de outros países como os EUA. Quais são os principais instrumentos normativos que regulam a atividade aeronáutica no Brasil? Resposta: No Brasil, verifica-se a multiplicidade de normas que regulam o setor, os quais por vezes conspiram para aumentar a incerteza jurídica no campo de regulação, pelo conflito normativo. Os principais diplomas, cronologicamente, são: Lei 7565/86: Código Brasileiro Aeronáutico Lei 8078/90: Código de Defesa do Consumidor Lei /2002: Código Civil Decreto 5910/2006: Convenção internacional de Montreal Resolução ANAC 141/2010 Aluno (a): Pedro Paulo Lima e Silva (matrícula: 12/ ) Pergunta: No âmbito do transporte aéreo internacional e do ordenamento jurídico brasileiro, prevalece a aplicação do Código de Defesa do Consumidor (CDC) ou a Convenção de Montreal em relação às indenizações por atraso no transporte de pessoas ou por extravio de mercadoria?
7 Resposta: O entendimento doutrinário é de que se aplica a Convenção de Montreal nestes casos, o que limitaria o valor das indenizações supracitadas. Entretanto, a controvérsia ainda não foi resolvida, visto que, atualmente, discute-se no STF se o valor das indenizações relacionadas ao transporte aéreo internacional poderia ser limitado em decorrência da convenção de Montreal, ou ainda, se não haveria limitação de acordo com o CDC. Aluno (a): Tamy Fernandes Yoshioka (matrícula: 12/ ) Pergunta: De acordo com o Decreto 5910/2006, como se dá o limite de responsabilidade e o prazo decadencial? Resposta: Os limites de responsabilidade encontram amparo no artigo 22 e no caso de dano causado por atraso no transporte de pessoas é de no máximo R$ ,00; e por destruição, perda ou atraso por R$ 5.420,00. O prazo prescricional está no artigo 35 e dispõe que o direito à indenização se extinguirá se a ação não for iniciada dentro do prazo de 2 anos, contados a partir da data de chegada ao destino, ou do dia em que a aeronave deveria haver chegado, ou do da interrupção do transporte. No Brasil, estas questões estão em discussão no Supremo Tribunal Federal. Aluno (a): Paula Margotto (matrícula: 12/ ) Pergunta: O direito do Consumidor prevalece sobre convenção de Montreal no Setor aéreo brasileiro no Judiciário? Resposta: O direito do consumidor no judiciário quanto ao setor aéreo é o que prevalece no direito brasileiro, mesmo acima da legislação internacional, como convenção de Montreal. Isso ocorre devido ao perigo de deixar o consumidor desprotegido quando há um limite na indenização. Ademais, empresas brasileias absorvem o regime do CDC e já precificam as indenizações e repassam para a passagem e contagem de lucro. O poder judiciário construiu jurisprudência de prevalência do CDC, por verificar a existência de relação do consumo entre empresa aérea e passageiro. Isso é justificado, pois a CF/88 trata direito do consumidor a nível constitucional, apesar do Brasil ter ratificado a Convenção de Montreal pelo Decreto 5910/2006. Aluno (a): Sarah Araújo do Monte (matrícula:12/ ) Pergunta: O que traz a lei /03?
8 Resposta: Essa lei traz a Responsabilidade Civil da União perante terceiros, em casos de atentado terrorista ou atos de guerra contra aeronaves brasileiras operadas por empresas aéreas brasileiras. A união irá arcar com prejuízo de até 1 bilhão de dólares em casos desses desastres. Aluno (a): Rafael Alves Pereira (matrícula: 09/ ) Pergunta: Qual é o conflito existente entre a regulação aeronáutica e a da Defesa do Consumidor? Resposta: A legislação aeronáutica, incluindo tratados internacionais, prevê limitações para indenizações pelo descumprimento ou defeito na prestação do serviço, como o extravio de bagagens, por exemplo, o próprio código civil atual admite tais limitações. Entretanto, o código de defesa do consumidor veda tais limitações, considerando-as nulas. No âmbito internacional, acordos bilaterais também costumam trazer previsões nesse sentido de responsabilidade civil. Tal cenário vem sendo questionado, está pendente no STF e interfere no avanço da aviação brasileira. Aluno (a): Andressa Borges Ribeiro (matrícula: 11/ ) Pergunta: Quais as competências da ANAC em relação à análise do cenário concorrencial entre companhias aéreas? Resposta: A ANAC deve fazer a identificação inicial de possível infração ao direito concorrencial e prosseguir com o encaminhamento do caso ao CADE, diferentemente do que ocorre na ANATEL, que tem a possibilidade de ditar parâmetros que entenda necessários para combater tais infrações, tanto em relação ao desrespeito à concorrência quanto infrações ao direito do consumidor. Aluno (a): Jeferson Ferreira da Silva (matrícula:13/ ) Pergunta: Como se relaciona a intervenção da regulação no setor da aviação civil nos EUA, na União Europeia e no Brasil? Resposta: Na exposição, vimos que os EUA e EU passaram por um forte processo de desregulação do setor de aviação civil mais acentuado que o experimentado no Brasil. Então, nessas regiões (EUA, EU) não há tantas garantias e proteção aos usuários como aqui no Brasil. Por exemplo, para quando há cancelamento de voo, atrasos superiores a 1h, 2h, 4h..., quando ocorre OVERBOOKING... há liberdade para
9 negociação da companhia aérea diretamente com o cliente, sem regras ou intervenção estatal. Aqui no Brasil, há diversos parâmetros estabelecidos pela legislação vigente, além da atuação de diversos agentes estatais como ANAC, CADE, PROCON, tendo as empresas que operam no setor atender às disposições do Código Brasileiro de Aeronáutica, Código de Defesa do Consumidor e lei da ANAC, entre outros. Aluno (a): Iago Tannus Santos (matrícula: 13/ ) Pergunta: Como de dá a relação da elevação do risco devido ao atentado de 11 de setembro de 2001 e quase paralisação do setor aéreo? Como a estrutura típica empresarial do setor influencia nessa crise? Resposta: Por conta do setor aéreo exigir grande volume de investimentos e gastos com manutenção ele necessita de uma grande eficiência da gestão e funciona sob grandes riscos de acidentes, por exemplo. Mesmo sendo risco decrescente. Parte desse risco é remanejado para seguradoras, porém, com o aumento de risco sentido pelas seguradoras houve um recuo quanto ao seguro dessas aeronaves. As empresas, diante do contexto, sentiram excessiva convivência ao risco desproporcional aos lucros de perda material e indenização de possíveis vítimas de um hipotético futuro atentado causando desconfiança em investir nesse setor. Aluno (a): Jennyffer Layla S. Alves (matrícula: 13/ ) Pergunta: De acordo com o Código Civil, qual o posicionamento sobre atrasos e os limites da indenização da bagagem? Quando foram feitas as últimas alterações desse segundo tema? Resposta: No atraso o CC define no art. 737 que o transportador está sujeito aos horários e itinerários previstos, sob pena de responder por perdas e danos. Já sobre a indenização a respeito da bagagem o CC assegura ao transportador exigir uma declaração do valor da bagagem para fixação de um limite. Porém, a convenção de Montreal (Dec. 5910) fixa esses limites mais especificamente. Aluno (a): Bárbara Oliveira da Cruz (matrícula:) Pergunta: No sistema brasileiro, quais são os direitos dos usuários de transporte aéreo e responsabilidades cabíveis às empresas locais?
10 Resposta: No Brasil, assim como em diversos outros países, vigora um quadro de desregulamentação da aviação civil. Porém, de uma forma complexa, pois ainda reserva garantias aos usuários e responsabilidades às empresas. Diferentemente dos Estados Unidos, em que vigora apenas o que foi negociado contratualmente, o Brasil aproxima-se mais do sistema da União Europeia ao prever a responsabilidade ao transportador de responder por perdas e danos em caso de atrasos (salvo motivo de força maior), de indenizar os usuários caso haja extravio de bagagem (o Código Civil de 2002 permite um meio de a empresa fixar uma forma de limitação a essa responsabilidade ao permitir a exigência de declaração do valor de bagagem), de reembolsar os passageiros em caso de cancelamento de voo e de observar tratados e convenções internacionais. Aluno (a): Verena Guerios Serpa (matrícula: 13/ ) Pergunta: Qual era o modelo de regulação usado anteriormente na aviação civil no Brasil? E qual modelo usado atualmente? Resposta: Anteriormente, o modelo usado na regulação da aviação civil brasileira era o da concessão, dessa forma, os preços eram regulados, e as empresas tinham que cumprir alguns requisitos como possuir trechos para determinadas áreas que não necessariamente eram lucrativas. Atualmente, o modelo usado é o da autorização, em que não há a fixação prévia de preços e as empresas só possuem rotas para lugares de seu interesse, ou seja, para lugares em que seja mais vantajoso economicamente. Aluno (a): Luísa Barros de Melo (matrícula: 13/ ) Pergunta: Como as grandes empresas aéreas lidam com as questões concorrenciais? Resposta: Uma das maneiras encontrada pelas grandes empresas para lidarem com as questões concorrenciais é a formação de alianças nacionais e principalmente internacionais com vendas de passagens e assentos compartilhados. Exemplo: por meio de um acordo comercial uma empresa como a Gol reserva alguns de seus assentos a determinadas tarifas p/ voos da Air France e vice-versa. Aluno (a): Victor Hart (matrícula: 09/ ) Pergunta: Quais foram as principais lições da crise? Resposta: Em primeiro lugar, percebe-se que houve uma crise grave do setor devido a interferências políticas.
11 Além disso, houve uma desestruturação legal e institucional. Por último, permaneceram dúvidas sobre a segurança, por exemplo no tocante às empresas TAM e GOL. É interessante observar que, de acordo com dados da indústria, a liberalização do setor acelerou o crescimento da demanda e também levou a uma queda do yield, refletindo uma diminuição nos custos por passageiro. Aluno (a): Mathaeus Lazarini de Almeida (matrícula: 13/ ) Pergunta: Descreva o avanço de entendimento acerca da responsabilidade e a indenização no setor aéreo brasileiro. Resposta: A legislação brasileira sempre determinou mecanismos que previam tanto a obrigação da empresa na prestação do serviço sob alguns limites temporais (qual no caso de atraso) quanto no reembolso e indenização por problemas decorrentes de atrasos, cancelamentos ou problemas de bagagem. Todavia, a legislação e o entendimento jurisprudencial evoluiu no sentido de uma limitação de responsabilidade das empresas, sobretudo no sentido de viabilizar reduções de custos, modicidade tarifária, ampliação de concorrência e pressão de legislações internacionais alinhadas a esse entendimento. O art. 734 do Código Civil e a Convenção de Montreal são exemplos últimos dessa limitação à responsabilidade, inaugurando conflitos na esfera constitucional (RE e ARE ) entre essa limitação de responsabilidade e defesa do consumidor. Aluno (a): Hercules Macário dos Santos Filho (matrícula: 10/ ) Pergunta: Qual impacto principal no transporte aéreo, propriamente dito, gerou com a regulamentação do setor? Resposta: A falta de regulação neste tipo de transporte colocou ao gosto das empresas aéreas as formas e preços em que irão prestar esse serviço, de maneira que prevaleça os interesses destas ao interesse público em transporte. Aluno (a): Luiz Claudio Gomes da Silva Junior (matrícula: ) Pergunta: Como os problemas dos riscos da aviação foram resolvidos no contexto brasileiro?
12 Resposta: A fim de resolver a questão dos riscos inerentes ao desempenho da aviação, o Brasil opera a partir de uma limitação da responsabilidade sobre danos o que cria diferentes esferas de relações jurídicas. Nesse sentido, há relações disruptivas: que se relacionam a danos a passageiros ou cargas, danos a pessoas ou bens em solo e abalroamento. Nesse ponto, cabe indicar a Lei /2003, que consolidou algumas dessas responsabilidades. Há, também, as relações não disruptivas: tratam de assuntos relacionados a overbooking/recusa de embarque, atrasos e cancelamentos e extravio de bagagem. As relações disruptivas se pautam em valores e pressupostos distintos das não disruptivas. Por isso, os dois tipos de relação têm abordagens diferentes. Aluno (a): Ícaro Rodrigues Monteiro (matrícula: 10/ ) Pergunta: Qual principal efeito do aumento dos casos judiciais, a partir do advento do CDC na aviação civil, referente a responsabilidade civil nos casos de indenização referentes aos danos disruptivos, até o advento do paradigma do CC de Resposta: O efeito imediato é o aumento do valor das indenizações, uma vez que a responsabilidade não poderia ser limitada. Mas o principal efeito é uma consequência de mercado que simplesmente é a integração do risco, inclusive o de ação judicial, no preço final do serviço ao consumidor, usuário do serviço de aviação civil. Aluno (a): Daniela Reinert Lopes Dias (matrícula: 13/ ) Pergunta: Quais os problemas mais enfrentados na prestação de serviços de aviação? Quais as características da União Europeia e do Brasil quanto às regras vigentes nesse sistema? Resposta: Dentre os problemas enfrentados estão os atrasos, cancelamentos de voos (prejudicando compromissos), a recusa de embarque, os danos aos passageiros e cargas, extravios de bagagem, abalroamento que responsabilizam as empresas aeroportuárias a indenizarem moral e fisicamente, passageiros ou seus parentes dependendo da dimensão do dano causado. Na Europa, prevê-se a indenização por tempo de espera e a negociação por recusa de embarque. No Brasil, o cancelamento prevê o reembolso, atrasos podem garantir a restituição do valor da passagem, transportador pode verificar o conteúdo da bagagem. Aluno (a): Aldie Anderson D Lima (matrícula: 13/ )
13 Pergunta: Como os EUA tratam a questão das indenizações das empresas aéreas para os consumidores em casos de atrasos nos voos e de extravio de bagagem? Resposta: Diferentemente do que acontece no Brasil, os EUA adotaram a desregulamentação destas questões indenizatórias. Para eles, trata-se de uma relação estritamente contratual, ou seja, são questões que podem ser negociadas entre os passageiros e as empresas em cada caso, evitando a judicialização de todo tipo de caso de dano proveniente de atraso ou extravio de bagagem.
QUESTÕES ATUAIS DA REGULAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL BRASILEIRA. NDSR FD/UnB 13 de novembro de 2015
QUESTÕES ATUAIS DA REGULAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL BRASILEIRA NDSR FD/UnB 13 de novembro de 2015 História e panorama regulatório Serviços aéreos Situação jurídica dos usuários LIÇÕES DA CRISE (1) crises graves
Leia maisNOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32
There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos
Leia maisREFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário
3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br
Leia maisTRANSPORTE. 1. Referência legal do assunto. Arts. 730 a 756 do CC. 2. Conceito de transporte
1. Referência legal do assunto Arts. 730 a 756 do CC. 2. Conceito de transporte TRANSPORTE O CC define o contrato de transporte no art. 730: Pelo contrato de transporte alguém se obriga, mediante retribuição,
Leia maisREQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR) Solicita informações complementares ao Senhor Ministro da Fazenda ao Requerimento de Informação nº 637/2011, sobre alterações das normas
Leia maisECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade
Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisGUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO
GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de
Leia maisTítulo: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro
Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Resumo: Durante muito tempo a diretoria de Jurídico-Financeiro realizava suas atividades
Leia maisTermos e Condições Gerais de Vendas
Termos e Condições Gerais de Vendas 1º Escopo da aplicação (1) As condições a seguir são aplicáveis a todos os fornecimentos e serviços (por exemplo, instalações, projetos) da BrasALPLA. Estas condições
Leia mais2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações
19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal
Leia maisOS DIREITOS DOS PASSAGEIROS DE TRANSPORTE AÉREO
OS DIREITOS DOS PASSAGEIROS DE TRANSPORTE AÉREO Dia 17 de Fevereiro entrou em vigor o Regulamento (CE) n.º 261/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de Fevereiro de 2004, que estabelece regras
Leia maisPolítica de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo
Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...
Leia mais3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009
3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema
Leia maisCONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008:
CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008: Procedimentos para análise dos limites, condições e restrições para participação de agentes econômicos nas atividades do setor de energia elétrica
Leia maisJT REOAC490902-PB Página 1 de 5
R E L A T Ó R I O O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL NAGIBE DE MELO (RELATOR CONVOCADO): Trata-se de remessa oficial de sentença que, extinguindo o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 269,
Leia maisPARECER Nº DE 2015. RELATOR: Senador DOUGLAS CINTRA
PARECER Nº DE 2015 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 356 de 2012, do Senador Paulo Paim, que altera o artigo 53 do Código Civil
Leia maisDO BRASIL REPÚBLICA FEDERATIVA CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO
ILUSTRÍSSIMO SENHOR(A) REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA TNL PCS Processo de Licitação nº 142/2012 Pregão Eletrônico nº 018/2012 O CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO CRA-ES, entidade de direito público interno,
Leia maisPRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE
PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE 1. Introdução No dia 28 de maio de 2010 houve uma atualização na Resolução CFC 750/93 para a Resolução CFC 1282/10, com o intuito de assegurar a aplicação correta das normas
Leia maisApresentação para a Câmara dos Deputados: Cobrança de serviços adicionais pelas empresas aéreas
Apresentação para a Câmara dos Deputados: Cobrança de serviços adicionais pelas empresas aéreas Exposição: Ricardo Bisinotto Catanant - Gerente - 27 de Abril de 2011 Cobrança de serviços adicionais pelas
Leia maisRESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO Ref.: Processo Administrativo nº. 141445/2014 Pregão Eletrônico nº. 056/2014 OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AGENCIAMENTO E FORNECIMENTO
Leia mais- na indústria automotiva: 3
,,... -. TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PASSAGEIROS. INTERNACIONAL. INTERESTADUAL E INTERMUNICIP AL Total de empresas permissionárias: 2000 Serviços executados (total de linhas e serviços federais e estaduais):
Leia maisSEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a
Leia maisLEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas
Leia maisORIENTAÇÃO DA EXECUTIVA NACIONAL DA CUT SOBRE A QUESTÃO DA CORREÇÃO DO FGTS E A UTILIZAÇÃO DA TR
ORIENTAÇÃO DA EXECUTIVA NACIONAL DA CUT SOBRE A QUESTÃO DA CORREÇÃO DO FGTS E A UTILIZAÇÃO DA TR A CUT sempre protagonizou a defesa dos direitos dos trabalhadores em todas as esferas. Não tem sido diferente
Leia maisEm Despacho nº 715/2011/GFIS/SER/ANAC, de 11/05/2011 (fls. 12 do processo
DECISÃO JR Nº PROC. ADM.: 60800.084264/2011-85 Nº PROC.: 619.177/08-0 Nº DATA AI/NI: 141 e 142/SAC-GR/2006 31/08/2006 NOME DO INTERESSADO: S.A VIAÇÃO AEREA RIO-GRANDENSE EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL Nº DATA
Leia maisCARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS
CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 350, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 350, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014. Dispõe sobre o modelo de regulação tarifária, do reajuste dos tetos das tarifas aeroportuárias e estabelece regras para arrecadação e recolhimento. A DIRETORIA
Leia maisAudição da CIP na Comissão de Trabalho e Segurança Social 27 de janeiro de 2016
Audição da CIP na Comissão de Trabalho e Segurança Social 27 de janeiro de 2016 Bom dia a todos. São vários os projetos de diploma que aqui nos trazem, mas que, de um modo geral, se podem aglutinar em
Leia maisPARECER Nº 005/2015 ALTAPREV PARECER
PARECER Nº 005/2015 ALTAPREV PROCESSO Nº INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO N.º 0615001/2015 INTERESADA: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE ALTAMIRA ASSUNTO: DISPENSA DE LICITAÇÃO- LOCAÇÃO
Leia maisILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF.
ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF. PROCESSO Nº 59500.000938/2014-45 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 27/2014
Leia maisSão Paulo Rio de Janeiro Brasília Curitiba Porto Alegre Recife Belo Horizonte. Londres Lisboa Shanghai Miami Buenos Aires
São Paulo Rio de Janeiro Brasília Curitiba Porto Alegre Recife Belo Horizonte Londres Lisboa Shanghai Miami Buenos Aires A Recuperação de Empresas e a Falência no Brasil Mirella da Costa Andreola Diretora
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2016
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2016 (Do Sr. MARX BELTRÃO) Susta o inciso III e os 1º e 3º do art. 63 da Resolução n.º 614, de 28 de maio de 2013, da Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL,
Leia maisAssunto: Condições de contrato de transporte aéreo
CIRCULAR Nº 062 / 2009 (SF) RF/MS/RC Lisboa, 14 de Agosto de 2009 Assunto: Condições de contrato de transporte aéreo Caro Associado, Tendo em consideração os deveres legais de informação para a venda de
Leia maisESTUDO FRANQUIAS POSTAIS
ESTUDO FRANQUIAS POSTAIS Fábio Luis Mendes Consultor Legislativo da Área XIV Comunicação Social, Informática, Telecomunicações, Sistema Postal, Ciência e Tecnologia ESTUDO OUTUBRO/2007 Câmara dos Deputados
Leia maisRegime de Responsabilidade Civil dos Transportadores e Operadores Aéreos Regulamentos Administrativos No 11/2004 e No 19/2011
Regime de Responsabilidade Civil dos Transportadores e Operadores Aéreos Regulamentos Administrativos No 11/2004 e No 19/2011 Perguntas e Respostas 1. A que se referem as expressões transportador aéreo
Leia maisPublicado Decreto que regulamenta o Marco Civil da Internet
Publicado Decreto que regulamenta o Marco Civil da Internet Autores Raphael de Cunto André Zonaro Giacchetta Ciro Torres Freitas Beatriz Landi Laterza Figueiredo Sócios e Associados de Pinheiro Neto Advogados
Leia maisPassagem. sem volta. Comprar passagem de avião com
Shutterstock Passagem sem volta Pesquisa do Idec constata que companhias aéreas cobram valores muito acima do permitido para cancelamento de viagem e demoram meses para reembolsar o consumidor, embora
Leia maisNOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES
NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES Setembro de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra
Leia maisM. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0
1 M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0 POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS 1. OBJETIVO 1.1
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. Do Sr. Deputado Vanderlei Macris. O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI Nº, DE Do Sr. Deputado Vanderlei Macris Institui o monitoramento do uso de trabalho forçado e de trabalho infantil em Estados estrangeiros. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica instituído
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO segim@jfes.jus.br
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO segim@jfes.jus.br T E R M O DE R E F E R Ê N C I A Aquisição de Passagens Aéreas 1. OBJETO 1.1. Contratação de empresa
Leia maisX CONGRESSO DE DIREITO DO SEGURO E PREVIDÊNCIA Vitória, 04 a 05 de março de 2016. Reunião do GNT Garantia
X CONGRESSO DE DIREITO DO SEGURO E PREVIDÊNCIA Vitória, 04 a 05 de março de 2016 Reunião do GNT Garantia MARÇO DE 2016 Reunião do GNT Garantia Comparativo do seguro garantia entre o Brasil e alguns países
Leia mais1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa.
1 Introdução A grande maioria dos bancos centrais tem como principal ferramenta de política monetária a determinação da taxa básica de juros. Essa taxa serve como balizamento para o custo de financiamento
Leia maisgo to http://www.speculumscriptum.com
go to http://www.speculumscriptum.com CONTRATO DE EMPREITADA - Conceito: Empreitada é o contrato em que uma das partes (empreiteiro) se obriga, sem subordinação ou dependência, a realizar certo trabalho
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR
CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR A Weatherford construiu sua reputação como uma organização que exige práticas comerciais éticas e altos níveis de integridade em todas as nossas transações comerciais. A
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisVedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO
Vedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO Como se sabe, a legislação vigente prevê uma série de limitações referentes à realização de despesas em ano eleitoral, as quais serão a seguir
Leia maisArquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula
Michele Maria do Nascimento Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Sequência Didática: As transformações
Leia maisCurva ABC. Cada uma destas curvas nos retorna informações preciosas a respeito de nossos produtos
Curva ABC A curva ABC tem por finalidade determinar o comportamento dos produtos ou dos clientes. Podemos desenvolver diversos tipos de curvas ABC contendo os seguintes parâmetros: 1. Produto X Demanda
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisGUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE
GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais
Leia maisCondições Gerais Norwegian Cruise Line
Condições Gerais Norwegian Cruise Line 1. CONFIRMAÇÃO DA VIAGEM A confirmação da viagem da NCL (Bahamas) Ltd., negociando como Norwegian Cruise Line (a seguir Norwegian), é a aceitação do seu pedido de
Leia maisRoteiro Aula 05 Saber Direito.
1 Roteiro Aula 05 Saber Direito. QUESTÕES AMBIENTAIS As preocupações com os impactos ambientais dos aeroportos surgiram nos Estados Unidos e na Europa ao final dos anos 60, devido ao rápido crescimento
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Assessoria Jurídica Preventiva * Adriano Martins Pinheiro Introdução A globalização, o dinamismo do mundo corporativo, a complexidade de fatores administrativos, a grande quantidade
Leia mais1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO?
1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO? Depende de cada caso. De acordo com o art. 52, 1, do CDC - Código de Defesa do Consumidor, quando o fornecimento de produtos
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisTENDO DECIDIDO concluir a Convenção para este propósito e ter pela circunstância o combinado como segue: Capítulo 1 O direito de limitação
Texto consolidado da Convenção Internacional sobre a Limitação de Responsabilidade Relativa às Reclamações Marítimas, 1976, como emendada pela Resolução LEG.5(99), adotada em 19 Abril 2012 OS ESTADOS PARTE
Leia maisÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Ética e Legislação Profissional Assunto: Responsabilidades do Profissional Prof. Ederaldo
Leia maisAssociados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102
1.0 Finalidade 1.1 A CommScope, Inc. e suas empresas afiliadas ( CommScope ) podem, a qualquer tempo, contratar consultores, agentes de vendas, conselheiros e outros representantes e, frequentemente, estabelecer
Leia maisGESTÃO DE RISCO OPERACIONAL
GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisNA IMPORTAÇÃO POR NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO ESTADUAL APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33 DE 11.12.01, CONTINUA NÃO INCIDINDO O ICMS.
NA IMPORTAÇÃO POR NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO ESTADUAL APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33 DE 11.12.01, CONTINUA NÃO INCIDINDO O ICMS. Elaborado em 07/2008 Gerson Tarosso Advogado. Sócio fundador do escritório
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Porto Velho - Fórum Cível Av Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, 76.803-686 e-mail:
Vara: 1ª Vara Cível Processo: 0023257-48.2012.8.22.0001 Classe: Procedimento Ordinário (Cível) Requerente: Renata Terezinha Souza de Moraes Paschoal Rodrigues Requerido: Banco Bradescard S.A; Makro Atacadista
Leia maisLegislação aplicada às comunicações
Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas
Leia maisRESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente
RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO
Leia maisNT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA
NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA REFERENTE AO VALOR DA TERRA NUA PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO ITR A Confederação Nacional de Municípios esclarece que, em razão das situações
Leia maisRELATÓRIO DE INSTRUÇÃO DE IMPUGNAÇÃO AO EDITAL
RELATÓRIO DE INSTRUÇÃO DE IMPUGNAÇÃO AO EDITAL ASSUNTO: IMPUGNAÇÃO DO EDITAL IMPUGNANTE: VOAR TÁXI AÉREO LTDA REFERENTE: OBJETO: CONCORRÊNCIA Nº 001/ADCO/SBGO/2012 CONCESSÃO DE USO DE 01 (UMA) ÁREA EXTERNA,
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 007/2009
NOTA TÉCNICA Nº 007/2009 Brasília, 14 de abril de 2009. ÁREA: Jurídico TÍTULO: Proposta de alterações nas regras para pagamento de precatórios. REFERÊNCIA(S): art. 100 da Constituição Federal de 1988;
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão de Viação e Transportes PROJETO DE LEI Nº 4.844, DE 2012. VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO HUGO LEAL
PROJETO DE LEI Nº 4.844, DE 2012. Altera o art. 53 do Código Civil para permitir aos transportadores de pessoas ou cargas organizarem-se em associação de direitos e obrigações recíprocas para criar fundo
Leia maisPROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL
PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL, EMENDA AO PROJETO 1. RENÚNCIA FISCAL: Verificar quais são as empresas que possuem o benefício, fazer levantamento, ex. GM,
Leia maisTÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES Das (EGETS) Empresas Geradoras, Emissoras, Transmissoras de Sinais
IV- Entidades Geradoras, Emissoras e Transmissoras de Sinais (*EGETS): Empresas legalmente constituídas em conformidade com a Anatel que atuem como geradoras, emissoras, transmissoras, retransmissoras
Leia mais6 Conclusão do estudo e implicações empresariais
6 Conclusão do estudo e implicações empresariais Este estudo buscou entender o fenômeno da criação de aceleradoras corporativas por parte de empresas de grande porte, com base na análise dos dois casos
Leia maisum novo foco para as mudanças
reforma da previdência um novo foco para as mudanças Durante o Fórum Técnico Reforma da Previdência, a professora Eli Iola, em sua exposição, retoma a história da implantação do sistema previdenciário
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisSeguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisPOLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A.
POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são atribuídos
Leia maisNota técnica nº 001/2010.
São Luís, 21 de maio de 2010. Nota técnica nº 001/2010. Assunto: Tipicidade da conduta de cortar palmeiras de babaçu em propriedade privada. Aplicação da lei nº9.605/98. Disposições das leis estaduais
Leia maisINSTRUMENTO PARTICULAR DE CONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS VENDA DE PASSAGENS AÉREAS, DOCUMENTAÇÃO E VISTOS CONSULARES
INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS VENDA DE PASSAGENS AÉREAS, DOCUMENTAÇÃO E VISTOS CONSULARES Pelo presente instrumento, nesta e na melhor forma de direito, os abaixo assinados,
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre
Leia mais* Subcomissão Permanente CMACOPOLIM. Carlos Eduardo M.S. Pellegrino Brasília, 07 de junho de 2011
Apresentação ao Senado Federal Audiência Pública Conjunta das Comissões de * Serviços de Infraestrutura * Desenvolvimento Regional e Turismo * Assuntos Econômicos * Meio Mi Ambiente, Df Defesa do Consumidor
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisLISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança
LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança 3) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 4) Mercado
Leia mais